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IFBA CAMPUS EUNÁPOLIS

TURMA – TE11
DISCENTE – VICTÓRIA NATIELLY DE OLIVEIRA SOUZA

1ª) O Conselho deverá ser com composto por representantes do governo, dos usuários
do SUS, dos profissionais de Saúde e dos prestadores de serviços. Deverá ser
estruturada por lei municipal, no caso dos CMS, na criação e na reformulação
(restruturação) dos conselhos.

1b) Os conselheiros governamentais devem ser vinculados as organizações


representativas de governos e serão designados pelo secretário de saúde. Os
conselheiros representantes dos prestadores públicos e privados são indicados pelos
seus respectivos órgãos e entidades. As entidades eleitas em um fórum especifico, ou
seja, numa reunião exclusiva para este fim. Indicam conselheiros representantes de
usuários e profissionais de saúde.

1c) O tempo de mandato dos Conselheiros será definido no regimento interno do


conselho. Não deve coincidir com o mandato dos governos (municipal, estadual e
federal), sugere um mandato de dois anos, podendo o conselheiro ter uma
recondução, de acordo com o regimento interno.

1d) O Conselho e as Conferências de Saúde são compostos por representantes do


governo, prestadores de serviços, profissionais de saúde e usuários.

50% são usuários.

25% são trabalhadores de saúde.

25% são gestores e prestadores.

1e) A lei confere aos Conselhos de Saúde as atribuições de atuar na formulação de


estratégias e no controle da execução das políticas de saúde, atribuições estas que são
também do próprio Poder Executivo e do Poder Legislativo. Apesar dos Conselhos de
Saúde integrarem a estrutura legal do Poder Executivo (Gestão do SUS), suas
atribuições encontram-se limitadas ao espaço privilegiado e bem identificado de
atuação na formulação de estratégias e no controle da execução das políticas de
saúde.

Os principais objetivos são: formulação de diretrizes e estratégias para o processo de


planejamento, compromissos de metas, orçamentação e execução orçamentária;
formulação de diretrizes e estratégias das intervenções do SUS (oferta de serviços),
levando em conta a relação custo-benefício; acompanhamento e avaliação do
processo de execução dos planos, do orçamento e do cumprimento de metas, em
função dos resultados de impacto na saúde da população geral e dos grupos de riscos,
no âmbito das responsabilidades e atribuições legais do Gestor; receber dos demais
órgãos da Gestão, todas as informações necessárias ao cumprimento das atribuições
legais do Conselho de Saúde, em relações de parceria e sinergismo; prioridades das
intervenções (ofertas de serviços) de promoção, proteção e recuperação da Saúde da
coletividade e de grupos de riscos e ainda, situação de saúde da população sob o
ângulo dos riscos sociais e epidemiológicos, dos direitos de cidadania dos grupos
populacionais e de cada indivíduo.

2ª) Dentre os desafios do Controle Social no SUS, podemos destacar:

Superar os problemas estruturais, de organização e orçamento;

Práticas de gestão participativa e de aproximação às prefeituras, apoiar os CMS;

Aprimorar as práticas de participação social e fortalecer o controle social;

Educação Permanente dos conselheiros;

Conhecer a legislação de saúde.

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