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Secretaria-Geral
Rua Alfândega, n.º 5, R/C
1100-016 Lisboa
Tel.: 218 846 600 | Fax: 218 846 651
Website: www.sgmf.gov.pt
Edição
Publicação Anual
Depósito Legal n.º 320 860/1 1
Índice
Nota de abertura 05
Organograma 09
Membros do Governo 11
Gabinete do Ministro de Estado e das Finanças 12
Gabinete do Secretário de Estado Adjunto e dos Assuntos Fiscais 13
Gabinete da Secretária de Estado do Orçamento 14
Gabinete do Secretário de Estado das Finanças 15
Gabinete do Secretário de Estado do Tesouro 16
Empresas públicas 59
Agência de Gestão da Tesouraria e da Dívida Pública – IGCP, E.P.E. 61
Outras estruturas 65
Conselho Coordenador do Sistema de Controlo Interno da Administração Financeira do Estado (SCI) 67
Comissão de Normalização Contabilística (CNC) 69
Unidade Técnica de Acompanhamento e Monitorização do Setor Público Empresarial (UTAM) 71
Unidade Técnica de Acompanhamento de Projetos (UTAP) 73
Empresas participadas 91
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Índice por ordem alfabética
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Nota de abertura
Há sensivelmente um ano, pude dar testemunho, neste mesmo local, do momento único que
então vivíamos na sequência da situação pandémica. Com efeito, no dia 18 de março de 2020 era
decretado o estado de emergência em Portugal, através do Decreto do Presidente da República
n.º 14-A/2020, de 18 de março. Recentemente, através do Decreto do Presidente da República
n.º 25-A/2021, de 11 de março, efetivou-se a renovação do estado de emergência em que nos
encontramos. É o décimo-terceiro decreto presidencial.
Decerto, muitos são os ensinamentos recolhidos ao longo de todo este período. Independentemente
da nossa experiência pessoal e das perceções de cada um, julgo que é consensual a convicção da
excelente capacidade de resposta que a Administração Pública (AP) revelou ao longo do ano. No
que à Secretaria-Geral do Ministério das Finanças diz respeito, o investimento feito nos últimos anos
na nossa infraestrutura tecnológica, em soluções de produtividade e de comunicação, viabilizou
Secretário-Geral a adoção, em grande escala, do recurso ao teletrabalho, sem que com isso fosse prejudicada a
Dr. Rogério Peixoto Rodrigues
capacidade de resposta e a qualidade da nossa prestação.
O Secretário-Geral
5
Resenha histórica sobre o edifício do Ministério das Finanças
O Ministério das Finanças ocupa, ainda hoje, parte do monumental autenticidade cromática. Porém, o que verdadeiramente anima uma
conjunto arquitetónico que se implantou, após o terramoto de praça caracterizada pela repetição monótona de arcarias e de vãos
1755, na zona ribeirinha de Lisboa, na extensa área ocupada pelo de molduras muito singelas, rasgados nos alçados, é o conjunto
desaparecido paço real, a poente, e pelo edifício da Alfândega, a escultórico equestre de D. José, simbolicamente implantado ao
nascente, arrasado também pelo grande sismo que praticamente centro. Desenhada por Joaquim Machado de Castro e inaugurada
destruiu o coração da cidade. apenas em 1775, acusa um sentido celebrativo raro em Portugal,
A história da surpreendente reforma urbana que o Marquês de dentro ainda das convenções plásticas do tardo-barroco. A figura
Pombal empreendeu no 3.º quartel do século XVIII e que na áulica do rei mantinha-se, assim, com a derradeira referência
verdade se arrastou até à época romântica, é bem conhecida. Logo à dinastia reinante, devidamente enquadrada por um conjunto
após a catástrofe natural, a que se seguiu um violento incêndio arquitetónico que remetia já para uma nova ordem política e social
que consumiu tudo o que o terramoto havia poupado, a liderança, que se anunciava desde logo na sua nova toponímia.
visão e pragmatismo com que encarou a reconstrução da cidade São algumas destas características que encontramos no vasto
fizeram dele uma figura com lugar ímpar na história. O engenheiro- edifício ocupado pelo Ministério das Finanças. Mais de dois séculos
mor do reino, Manuel da Maia, apresentou, com diligência, os depois da instalação do Conselho da Fazenda, ocorrida em 1775,
seus planos para a reconstrução de Lisboa, discorrendo sobre as de quem o Ministério herdou as atribuições orgânicas e o próprio
várias alternativas para a reedificação da cidade: ou se mantinha, edifício, e apesar de obras importantes de adaptação ao longo dos
no essencial, a antiga estrutura, de cariz nitidamente medieval, ou anos, o espírito pombalino mantém-se quase inalterado.
se pensava na definição de um plano inteiramente novo para a Obras posteriores de remodelação no edifício ocupado pelo Ministério
zona baixa, tornando-a mais funcional e aberta às necessidades das Finanças não deixaram, todavia, de trazer atualizações de gosto
dos novos tempos. A visão larga de Pombal, a que não se opôs que se impunham pela dignidade de representação ministerial. Na
a vontade do rei D. José, optou, decididamente, pela mudança. década de 40 foi construído um átrio de acesso e uma monumental
De facto, dos projetos urbanos pedidos a várias equipas de escadaria, dominados pelo uso enfático de mármores e por
engenheiros militares, sempre coordenados por Manuel da Maia, uma linguagem classicizante inspirada certamente em modelos
engenheiro-mor do reino, foi escolhido, em 1756, o do capitão arquitetónicos autoritários italianos ou alemães, de cariz triunfal.
Eugénio dos Santos. Era aquele que de forma mais coerente Coube ao arquiteto Porfírio Pardal Monteiro a direção destes
propunha uma racionalidade inovadora à malha da cidade, trabalhos, coadjuvado, no tríptico fresquista da escadaria, pelo
arrumando simetricamente os quarteirões, conferindo-lhes ao pintor João Rebocho, em alegoria ao Trabalho, à Família e à Fé. Duas
mesmo tempo um ritmo dinâmico e adaptando-os à exigente esculturas de Álvaro de Brée e baixos-relevos de Leopoldo de Almeida
topografia dos sítios a reconstruir. Neste plano, uma arejada praça completam este interessante conjunto. Outras obras significativas
frente ao rio, assumia desde logo um papel preponderante, como foram realizadas nas antigas instalações do Tribunal de Contas,
antecâmara de cerimónia da cidade renovada. também coordenadas por Pardal Monteiro. A intervenção teve por
A modernidade da Lisboa pombalina é assinalável e prova-o tam- base um programa que incluía, além da redefinição arquitetónica
bém o modo como ainda hoje responde às necessidades da vida global, trabalhos de decoração alusiva, particularmente rica no
moderna da cidade. Na génese da sua realização estava, certa- agenciamento do grande salão nobre do Torreão. Entre 1953 e 1960,
mente, muito do espírito do tempo, sobretudo na atenção aos aspe- Pardal Monteiro criou ali um espaço unitário ritmado por pilastras
tos de salubridade pública e de facilidade de circulação, conseguida marmóreas e animado por teto falso subdividido em caixotões
pelo desenho ortogonal dos largos arruamentos. Mas, sobretudo, para iluminação, recorrendo a uma gramática modernizante mas
impôs-se na disciplina da reconstrução a velha tradição militar por- comprometida pela orientação obrigatoriamente enfática das
tuguesa, que surpreendemos na organizada operação que Manuel encomendas públicas da época. A obra, que se estendeu à zona
da Maia realizou e, até, na sua concretização formal, pois foram ministerial adjacente, contou com a participação do pintor Guilherme
conscienciosamente observados os preceitos de funcionalidade e Camarinha (vitrais), de Jorge Barradas (painéis cerâmicos sobre
simplicidade arquitetónicas que os engenheiros seguiam nos pro- as portas), Almada Negreiros, que assinou duas telas, e ainda dos
jetos de fortificações. pintores Martins Barata e João Rebocho.
Parte deste complexo edificado abre-se para a Praça do Comércio, a O Ministério das Finanças apresenta ainda, em muitas das suas salas
zona nobre da Baixa, sem dúvida uma das mais singulares estruturas e extensos corredores, pinturas de alguns dos mais consagrados
urbanas da Europa pela sua estreita relação cenográfica com o rio e artistas portugueses contemporâneos, reatando não só uma
com a colina do castelo que lhe serve de pano de fundo, atualmente importante tradição de mecenato como, também, reconhecendo o
ainda realçada pela cor das suas fachadas, um amarelo vivo, o acerto dos discursos plásticos das novas gerações, aqui disponíveis
famoso «jalde» de que diversos testemunhos coevos asseguram a a uma continuada e concorrida fruição pública.
7
Organograma
Secretário de Estado Adjunto Secretária de Estado do Secretário de Estado das Secretário de Estado do
e dos Assuntos Fiscais Orçamento Finanças Tesouro
Dr. António Mendonça Mendes Mestre Cláudia Joaquim Dr. João Nuno Mendes Prof. Doutor Miguel Cruz
9
Membros
do Governo
Gabinete do
Ministro de Estado e das Finanças
João Leão (Professor Doutor)
Nomeado pelo Decreto do Presidente da República n.º 25-D/2020, Diário da República
n.º 114/2020, 1.º Suplemento, Série I de 2020-06-15
Endereço
Av. Infante D. Henrique, n.º 1 – 1.º Andar
1100-278 Lisboa
Tel. Geral: 218 816 800
Fax: 218 816 862
E-mail: gabinete.ministro@mf.gov.pt
www.portugal.gov.pt
12 Membros do Governo
Gabinete do
Secretário de Estado Adjunto e dos Assuntos Fiscais
António Mendonça Mendes (Dr.)
Nomeado pelo Decreto do Presidente da República n.º 25-E/2020, Diário da República
n.º 114/2020, 1.º Suplemento, Série I de 2020-06-15
Endereço
Av. Infante D. Henrique, n.º 1 – 1.º Andar
1100-278 Lisboa
Tel. Geral: 218 816 800
E-mail: gabinete.seaf@mf.gov.pt
www.portugal.gov.pt
Membros do Governo 13
Gabinete da
Secretária de Estado do Orçamento
Cláudia Joaquim (Mestre)
Nomeada pelo Decreto do Presidente da República n.º 25-E/2020, Diário da República
n.º 114/2020, 1.º Suplemento, Série I de 2020-06-15
Endereço
Av. Infante D. Henrique, n.º 1 – 1.º Andar
1100-278 Lisboa
Tel. Geral: 218 816 800
Fax: 218 817 318
E-mail: gabinete.seo@mf.gov.pt
www.portugal.gov.pt
14 Membros do Governo
Gabinete do
Secretário de Estado das Finanças
João Nuno Mendes (Dr.)
Nomeado pelo Decreto do Presidente da República n.º 25-E/2020, Diário da República
n.º 114/2020, 1.º Suplemento, Série I de 2020-06-15
Endereço
Av. Infante D. Henrique, n.º 1 – 2.º Andar
1100-278 Lisboa
Tel. Geral: 218 816 800
E-mail: gabinete.seafin@mf.gov.pt
www.portugal.gov.pt
Membros do Governo 15
Gabinete do
Secretário de Estado do Tesouro
Miguel Cruz (Prof. Doutor)
Nomeado pelo Decreto do Presidente da República n.º 25-E/2020, Diário da República
n.º 114/2020, 1.º Suplemento, Série I de 2020-06-15
Endereço
Av. Infante D. Henrique, n.º 1 – 2.º Andar
1100-278 Lisboa
Tel. Geral: 218 816 800
E-mail: gabinete.set@mf.gov.pt
www.portugal.gov.pt
16 Membros do Governo
Administração
direta do Estado
SG
Secretaria-Geral
Secretário-Geral
Dr. Rogério Peixoto Rodrigues
Missão e Atribuições
A Secretaria-Geral do Ministério das Finanças tem por missão assegurar o apoio técnico e administrativo aos
gabinetes dos membros do Governo integrados no MF e aos demais órgãos e serviços nele integrados, nos domínios
da gestão de recursos internos, do apoio técnico, jurídico e do contencioso, da documentação e informação e da
comunicação e relações públicas.
A Secretaria-Geral prossegue as seguintes atribuições:
• Apoiar administrativa, técnica e juridicamente os gabinetes dos membros do Governo integrados no MF bem
como os órgãos, serviços, comissões, e grupos de trabalho que não disponham de meios apropriados, bem como
assegurar os serviços de apoio jurídico-contencioso do MF;
• Assegurar a prestação centralizada de serviços comuns, designadamente na área de recursos humanos, financeiros,
logísticos e patrimoniais, em particular para os serviços integrados na administração direta, no âmbito do MF;
• Assegurar as funções de Unidade Ministerial de Compras;
• Assegurar as funções de Unidade de Gestão Patrimonial do MF;
• Gerir o edifício sede do MF bem como outras instalações que lhe estejam afetas, e coordenar as ações referentes
à organização e preservação do património e arquivo histórico, procedendo à recolha, tratamento, conservação e
comunicação dos arquivos que deixaram de ser de uso corrente por parte dos organismos produtores;
• Assegurar as atividades do MF no âmbito da comunicação e relações públicas e gerir a documentação e
informação, assegurando o funcionamento da biblioteca, dos arquivos dos gabinetes dos membros do Governo
integrados no MF e da SG;
• Promover a aplicação das medidas de política de organização e de recursos humanos definidas para a Administração
Pública, coordenando e apoiando os serviços e organismos do MF na respetiva implementação, bem como emitir
pareceres em matéria de organização, recursos humanos e criação ou alteração de mapas de pessoal;
• Processar, financiar e pagar as despesas resultantes de reconstituição de bens do Estado ou de indemnizações
devidas a trabalhadores ou terceiros, nos termos definidos na lei.
Diplomas Legais
» Decreto-Lei n.º 117/2011, de 15 de dezembro.
» Decreto Regulamentar n.º 37/2012, de 10 de abril.
» Portaria n.º112/2012, de 27 de abril.
» Despacho n.º 7489/2012, de 31 de maio.
» Declaração de Retificação n.º 1035/2012, de 10
de agosto.
» Despacho n.º 67/2015, de 6 de janeiro.
» Despacho n.º 68/2015, de 6 de janeiro.
» Portaria n.º 26/2018, de 19 de janeiro.
» Despacho n.º 799/2018, de 19 de janeiro.
» Decreto-Lei n.º 169-B/2019 – DR n.º 232/2019,
1.º Suplemento, Série I de 3 de dezembro.
» Despacho n.º 6435/2020, de 19 de junho.
» Despacho n.º 6701/2020, de 29 de junho.
Diretor-Geral
Prof. Doutor José Carlos Azevedo Pereira
Natureza e Atribuições
O Gabinete de Planeamento, Estratégia, Avaliação e Relações Internacionais (GPEARI) do Ministério das Finanças
(MF) tem por missão garantir o apoio à formulação de políticas e ao planeamento estratégico e operacional,
em articulação com a programação financeira, assegurar, diretamente ou sob sua coordenação, as relações
internacionais, acompanhar e avaliar a execução de políticas, dos instrumentos de planeamento e os resultados
dos sistemas de organização e gestão, em conjunto com os demais serviços do Ministério.
São atribuições específicas do GPEARI:
• Prestar apoio em matéria de definição e estruturação das políticas, prioridades e objetivos do Ministério das Finanças;
• Contribuir para a conceção e execução da política legislativa do Ministério;
• Apoiar a definição das principais opções em matéria orçamental e assegurar a articulação entre os instrumentos
de planeamento, de previsão orçamental, de reporte e de prestação de contas;
• Analisar o impacto da evolução dos agregados macroeconómicos relevantes na gestão e controlo da política fis-
cal e orçamental e elaborar projeções das principais variáveis macroeconómicas, tendo em vista a programação
orçamental de médio prazo;
• Assegurar a elaboração das Grandes Opções do Plano, em articulação com os departamentos competentes dos
demais ministérios;
• Elaborar, difundir e apoiar a criação de instrumentos de planeamento, de programação financeira e de avaliação
das políticas e programas do Ministério;
• Garantir a produção de informação adequada, designadamente estatística, no quadro do sistema estatístico
nacional, nas áreas de intervenção do Ministério;
• Coordenar a atividade do MF no âmbito das relações internacionais e com a União Europeia, nomeadamente asse-
gurando o relacionamento institucional com os países estratégicos para Portugal e com as instituições financeiras
europeias e internacionais;
• Assegurar o desenvolvimento dos sistemas de avaliação dos serviços no âmbito do Ministério das Finanças, coorde-
nar e controlar a sua aplicação e exercer as demais competências que lhe sejam atribuídas na lei sobre esta matéria;
• Proceder ao levantamento de diplomas que incidam sobre matérias da competência do Ministério que careçam
de regulamentação;
• Coordenar e assegurar o trabalho técnico necessário para dar cumprimento às obrigações que decorram dos proce-
dimentos de governação económica ao nível da União Europeia, em articulação com os ministérios, serviços e orga-
nismos envolvidos, em particular no que respeita ao Portugal 2020 – Programa Nacional de Reformas, ao Programa
de Estabilidade, à Estratégia Europa 2020, à interação para a preparação e monitorização das recomendações espe-
cíficas, por país, para Portugal e restantes procedimentos e mecanismos integrados no chamado Semestre Europeu;
• Coordenar a preparação de projetos de diplomas legislativos que adeqúem o direito nacional a instrumentos nor-
mativos da União Europeia, em matérias enquadradas nas áreas de atuação do MF, e submetendo-os ao membro
do Governo competente;
• Assegurar e coordenar o processo de avaliação e quantificação do impacto macroeconómico das reformas estru-
turais decididas pelo Governo, envolvendo, se necessário, recursos externos devidamente habilitados e podendo
contratar a prestação de serviços necessários para o efeito, com respeito pelas normas de contratação aplicáveis; Diplomas Legais
• No contexto do acompanhamento da supervisão pós-programa de ajustamento macroeconómico a efetuar pela » Decreto-Regulamentar n.º 7/2018 – Diário da
República n.º 134/2018, Série I de 2018-07-13.
Comissão Europeia, pelo Banco Central Europeu e pelo Fundo Monetário Internacional, compete ainda ao GPEARI
» Portaria n.º 227/2018 – Diário da República n.º
servir como entidade técnica de ligação entre o Governo e os representantes destas instituições, centralizando a 155/2018, Série I de 2018-08-13.
comunicação e a partilha de informação dos vários ministérios, serviços e organismos envolvidos e promovendo » Despacho n.º 10003/2018 – Diário da República
a cooperação e a comunicação entre eles, no âmbito de medidas transversais. n.º 207/2018, Série II de 2018-10-26.
Inspetor-Geral de Finanças
Dr. António Manuel Pinto Ferreira dos Santos
Natureza e Atribuições
A Inspeção-Geral de Finanças, abreviadamente designada por IGF – Autoridade de Auditoria, tem por missão
assegurar o controlo estratégico da administração financeira do Estado, compreendendo o controlo da legalidade e a
auditoria financeira e de gestão, bem como a avaliação de serviços e organismos, atividades e programas, e também
a de prestar apoio técnico especializado, abrangendo todas as entidades do setor público administrativo, incluindo
autarquias locais, entidades equiparadas e demais formas de organização territorial autárquica, e empresarial, bem
como dos setores privado e cooperativo, neste caso quando sejam sujeitos de relações financeiras ou tributárias
com o Estado ou com a União Europeia ou quando se mostre indispensável ao controlo indireto de quaisquer
entidades abrangidas pela sua ação.
A IGF – Autoridade de Auditoria prossegue, designadamente, as seguintes atribuições:
• Exercer, no âmbito da administração financeira do Estado, a auditoria e o controlo nos domínios orçamental,
económico, financeiro e patrimonial, de acordo com os princípios da legalidade, da regularidade e da boa gestão
financeira, contribuindo para a economia, a eficácia e a eficiência na obtenção das receitas públicas e na realização
das despesas públicas, nacionais e europeias;
• Proceder a ações sistemáticas de auditoria financeira, incluindo a orçamental, de controlo e avaliação dos serviços
e organismos, atividades e programas da administração financeira do Estado, incluindo autarquias locais, entidades
equiparadas e demais formas de organização territorial autárquica, bem como outras entidades que integrem o
universo das administrações públicas em contas nacionais, com especial incidência nas áreas da organização,
gestão pública, funcionamento e recursos humanos, visando a qualidade e eficiência dos serviços públicos;
• Exercer as funções de autoridade de auditoria e desempenhar as funções de interlocutor nacional da Comissão
Europeia nos domínios do controlo financeiro e da proteção dos efeitos financeiros relevados no Orçamento Europeu;
• Realizar ações de coordenação, articulação e avaliação da fiabilidade dos sistemas de controlo interno dos fluxos
financeiros de fundos públicos, nacionais e europeus;
• Prestar o apoio técnico especializado para que se encontre vocacionada, designadamente, mediante a promoção Diplomas Legais
de investigação técnica, a realização de estudos e a emissão de pareceres, bem como a participação em júris, » Decreto-Lei n.º 96/2012, de 23 de abril: diploma
comissões e grupos de trabalho, nacionais e europeus; orgânico da IGF.
• Avaliar e controlar a qualidade dos serviços prestados ao cidadão por entidades do setor público, privado ou » Decreto-Lei n.º 170/2009, de 3 de agosto: pro-
cooperativo, em regime de concessão ou de contrato de associação; cede à revisão das carreiras especiais de inspeção.
• Proceder à instrução dos processos no âmbito da tutela administrativa e financeira da administração autárquica, » Decreto-Lei n.º 276/2007, de 31 de julho: esta-
belece o regime jurídico da atividade de inspe-
entidades equiparadas e outras formas de organização do poder autárquico; ção, auditoria e fiscalização dos serviços da
• Colaborar, em especial com a Direção-Geral das Autarquias Locais e com as comissões de coordenação e administração direta e indireta do Estado aos
desenvolvimento regional, na aplicação da legislação respeitante às autarquias locais e entidades equiparadas; quais tenha sido cometida a missão de assegu-
• Assegurar a ação inspetiva no domínio do ordenamento do território, em articulação com a respetiva inspeção setorial. rar o exercício de funções de controlo, interno
ou externo (ver a este respeito a nota de 8 de
A IGF – Autoridade de Auditoria prossegue as atribuições respeitantes às autarquias locais e entidades equiparadas
agosto de 2007, sobre as implicações da publi-
na dependência funcional do membro do Governo responsável pela área das finanças, em articulação com o cação deste Decreto-Lei na atividade da IGF).
membro do Governo responsável pela área da administração local autárquica. » Decreto-Lei n.º 166/98, de 25 de junho: institui
A organização interna da IGF - Autoridade de Auditoria obedece a um modelo estrutural misto: nas áreas de missão, o sistema de controlo interno da administração
o modelo de estrutura matricial e na área de suporte, o modelo de estrutura hierarquizada. financeira do Estado.
» Portaria n.º 174/2012, de 29 de maio: aprova a
estrutura nuclear da IGF.
» Despacho do MEF n.º 6387/2010, de 5 de abril
(DR II Série, n.º 70, de 12 de abril): aprova o
Regulamento do Procedimento de Inspeção
da IGF.
E-mail: prog.economia@dgo.gov.pt
1.ª Delegação Rua da Alfândega, n.º 5 – 2.º
Tel.: 218 846 536 prog.agricultura@dgo.gov.pt
Maria José Simões (Dr.ª) 1149-004 Lisboa
prog.mar@dgo.gov.pt
Divisão de Acompanhamento do Ministério da Economia e da Transição Digital Rua da Alfândega, n.º 5 – 2.º
Tel.: 218 846 467 E-mail: prog.economia@dgo.gov.pt
Nelma Duarte (Dr.ª) 1149-004 Lisboa
Divisão de Acompanhamento do Ministério da Agricultura e do Ministério do Mar Rua da Alfândega, n.º 5 – 2.º E-mail: prog.agricultura@dgo.gov.pt
Tel.: 218 846 513
Helena Lopes (Dr.ª) 1149-004 Lisboa prog.mar@dgo.gov.pt
E-mail: prog.defesa@dgo.gov.pt
2.ª Delegação Rua da Alfândega, n.º 5 – 2.º
Tel.: 218 846 462 prog.seguranca@dgo.gov.pt
Maria Edite Henriques (Dr.ª) 1149-004 Lisboa
prog.justica@dgo.gov.pt
E-mail: prog.governacao@dgo.gov.pt
4.ª Delegação Rua da Alfândega, n.º 5 – 2.º
Tel.: 218 846 305 prog.cultura@dgo.gov.pt
Maria Luísa Cipriano (Dr.ª) 1149-004 Lisboa
prog.planeaminfraest@dgo.gov.pt
E-mail: prog.soberania@dgo.gov.pt
5.ª Delegação Rua da Alfândega, n.º 5 – 2.º
Tel.: 218 846 456 prog.sss@dgo.gov.pt
Sandra Martins (Dr.ª) 1149-004 Lisboa
prog.saude@dgo.gov.pt
Diretora-Geral
Dr.ª Maria João Dias Pessoa de Araújo
Natureza e Atribuições
A Direção-Geral do Tesouro e Finanças tem por missão assegurar as operações de intervenção financeira do
Estado, acompanhar as matérias respeitantes ao exercício da tutela financeira do setor público administrativo e
empresarial e da função acionista e assegurar a gestão integrada do património do Estado, bem como a intervenção
em operações patrimoniais do setor público, nos termos da Lei.
Para realizar a sua missão, a DGTF prossegue as seguintes atribuições:
• Conceder subsídios, indemnizações compensatórias e bonificações de juros, nos termos previstos da lei;
• Administrar a dívida pública acessória e a condução do processo de concessão de garantias do Estado;
• Assegurar a assunção e regularização de responsabilidades financeiras do Estado e de passivos de entidades ou
organismos do setor público, nos termos previstos na lei;
• Adquirir, arrendar, administrar e alienar, direta ou indiretamente, os ativos patrimoniais do Estado;
• Administrar os ativos financeiros do Estado, bem como acompanhar a evolução dos mercados e serviços financeiros;
• Assegurar o estudo, preparação e acompanhamento das matérias respeitantes ao exercício da tutela financeira
do setor público, administrativo e empresarial e ao exercício da função acionista do Estado, nos planos interno e
internacional;
• Promover a recuperação de créditos decorrentes das operações de intervenção financeira;
• Controlar a emissão e circulação da moeda metálica;
• Dar apoio técnico à participação portuguesa nos assuntos relacionados com a União Económica e Monetária e
assegurar a representação técnica do Ministério das Finanças em organizações europeias e internacionais em
matéria financeira, sem prejuízo das atribuições de orientação geral e estratégica de outras entidades nesta matéria;
• Propor os princípios orientadores da política de concessão de garantias pessoais pelo Estado às operações de
crédito ou de seguro à exportação e ao investimento português no estrangeiro, incluindo o crédito de ajuda, bem
como implementar esses mesmos princípios;
• Assegurar a gestão financeira de patrimónios autónomos;
• Acompanhar o relacionamento entre o setor empresarial do Estado e o setor financeiro.
Diplomas Legais
» Decreto-Lei n.º 117/2011, de 15 de dezembro.
» Decreto-Lei n.º 156/2012, de 18 de julho.
» Portaria n.º 229/2013, de 18 de julho.
» Despacho n.º 12188/2013, de 9 de setembro,
publicado no Diário da República, n.º 185, 2.ª
série, de 25 de setembro de 2013.
» Despacho n.º 9850/2014, de 14 de julho, publi-
cado no Diário da República, n.º 146, 2.ª série,
de 31 de julho de 2014.
» Despacho n.º 4863/2019, de 2 de maio, publi-
cado no Diário da República, n.º 93, 2.ª série, de
15 de maio de 2019.
Subdireções-Gerais
Área de Gestão Aduaneira Rua da Alfândega, 5 – R/C
Tel.: 218 813 806 E-mail: sdg-ga@at.gov.pt
Subdiretora-Geral Ana Paula de Sousa Caliço Raposo (Dr.ª) 1149-006 Lisboa
Área da Inspeção Tributária e Aduaneira Av. Duque de Ávila, 71 – 7.º
Tel.: 213 595 591 E-mail: sdg-it@at.gov.pt
Subdiretora-Geral Ana Paula Araújo Neto (Dr.ª) 1000-139 Lisboa
Área da Cobrança Av. João XXI, 76 – 9.º
Tel.: 217 610 953 E-mail: sdg-cobranca@at.gov.pt
Subdiretora-Geral Olga Maria Gomes Pereira (Dr.ª) 1049-065 Lisboa
Área de Justiça Tributária e Aduaneira Rua da Prata, 20/22 – 4.º
Tel.: 218 823 051 E-mail: sdg-jta@at.gov.pt
Subdiretora-Geral Ana Cristina Oliveira Carmona Bicho (Dr.ª) 1149-027 Lisboa
Área de Gestão Tributária – IEC Rua da Alfândega, 5 – R/C
Tel.: 218 813 801 E-mail: sdg-gt-iec@at.gov.pt
Subdiretor-Geral António Brigas Afonso (Dr.) 1149-006 Lisboa
Área de Gestão Tributária – IR Av. Eng. Duarte Pacheco, 28 – 19.º
Tel.: 213 834 962 E-mail: sdg-ir@at.gov.pt
Subdiretora-Geral Teresa Maria Pereira Gil (Dr.ª) 1099-013 Lisboa
Área de Gestão Tributária – IVA Av. João XXI, 76
Tel.: 217 610 951 E-mail: sdg-iva@at.gov.pt
Subdiretor-Geral Miguel Nuno Gonçalves Correia (Doutor) 1049-065 Lisboa
Área de Gestão Tributária – Património Av. Eng. Duarte Pacheco, 28 – 19.º
Tel.: 213 820 572 E-mail: sdg-patrimonio@at.gov.pt
Subdiretora-Geral Lurdes Silva Ferreira (Dr.ª) 1099-013 Lisboa
Área de Recursos Humanos e Formação Rua da Prata, 20/22 – 3.º
Tel.: 218 823 026 E-mail: sdg-rh@at.gov.pt
Subdiretor-Geral Damasceno Dias (Doutor) 1149-027 Lisboa
Área da Relação com o Contribuinte Rua da Prata, 20/22 – 5.º
Tel.: 218 823 032 E-mail: sdg-rc@at.gov.pt
Subdiretor-Geral Nuno Miguel Bernardes Coelho Santos Félix (Mestre) 1149-027 Lisboa
Área de Recursos Financeiros e Patrimoniais Rua da Prata, 20/22 – 1.º
Tel.: 218 823 060 E-mail: sdg-rfp@at.gov.pt
Subdiretor-Geral Nelson Roda Inácio (Dr.) 1149-027 Lisboa
Área de Sistemas de Informação Av. Eng. Duarte Pacheco, 28
Tel.: 213 834 955 E-mail: sdg-si@at.gov.pt
Subdiretor-Geral Mário Miguel Martins Campos (Eng.º) 1099-013 Lisboa
Área de Cobrança
Direção de Serviços de Cobrança (DSC) Av. João XXI, 76 – 2.º Tel.: 217 610 252
E-mail: dsc@at.gov.pt
Francisco António Cid Ferreira 1049-065 Lisboa Fax: 217 936 509
Divisão de Cobrança Voluntária (DCV) Av. João XXI, 76 – 2.º Tel.: 217 610 253
E-mail: dsc@at.gov.pt
Ana Patrícia Martins Marques Mandeiro 1049-065 Lisboa Fax: 217 936 509
Direção de Serviços de Contabilidade e Controlo (DSCC) Av. João XXI, 76 – 7.º Tel.: 217 610 725
E-mail: dscc@at.gov.pt
Amélia Maria Rodrigues Oliveira 1049-065 Lisboa Fax: 217 610 785
Divisão de Contabilidade (DC) Av. João XXI, 76 – 7.º Tel.: 217 610 725
E-mail: dscc-dc@at.gov.pt
Isabel Maria Neves dos Santos Carvalho 1049-065 Lisboa Fax: 217 610 785
Divisão de Controlo de Fundos (DCF) Av. João XXI, 76 – 7.º Tel.: 217 610 725
E-mail: dscc-dcf@at.gov.pt
António José Coimbra Mateus 1049-065 Lisboa Fax: 217 610 785
Direção de Serviços de Reembolsos (DSR) Av. João XXI, 76 – 5.º Tel.: 217 610 551
E-mail: dsr@at.gov.pt
Maria de Lourdes Jesus Amâncio 1049-065 Lisboa Fax: —
Divisão de Reembolsos e Restituições (DRR) Av. João XXI, 76 – 5.º Tel.: 217 610 551
E-mail: dsr@at.gov.pt
Maria Madalena Correia Santos Louro 1049-065 Lisboa Fax: —
Direção de Serviços de Registo de Contribuintes (DSRC) Av. João XXI, 76 – 6.º Tel.: 217 610 651
E-mail: dsrc@at.gov.pt
Carlos Alberto da Silva Martins 1049-065 Lisboa Fax: —
Divisão de Identificação de Contribuintes (DIC) Av. João XXI, 76 – 6.º Tel.: 217 610 654
E-mail: dsrc-dic@at.gov.pt
Arlindo José Borges Rodrigues 1049-065 Lisboa Fax: —
Divisão de Gestão de Atividade (DGA) Av. João XXI, 76 – 6.º Tel.: 217 610 653
E-mail: dsrc-dga@at.gov.pt
Ana Maria Bessa Quintela de Sousa 1049-065 Lisboa Fax: —
Alfândegas
Alfândega do Aeroporto de Lisboa Aeroporto de Lisboa – Terminal de Carga, Edf. 134 Tel.: 210 030 080
E-mail: aalisboa@at.gov.pt
Ana Cristina Sousa Falcão Miguel Trovão 1750-364 Lisboa Fax: —
Alfândega do Aeroporto do Porto Aeroporto Francisco Sá Carneiro – Complexo de Carga Tel.: 229 438 060
E-mail: aaporto@at.gov.pt
Manuel Ribeiro 4470-827 Maia Fax: 229 439 297
Alfândega de Alverca Estrada Nacional 10 – Km 127, 2 Tel.: 219 587 210
E-mail: aalverca@at.gov.pt
Luís Manuel Narciso Correia 2615-143 Alverca do Ribatejo Fax: 219 587 235
Alfândega de Aveiro Est. 109/7, Terminal TIR, Edf. Administrativo, Lugar de Moinhos Tel.: 234 377 000
E-mail: aaveiro@at.gov.pt
Maria das Dores Salgado Monteiro Soares Craveiro 3810-520 Aveiro Fax: 234 377 026
Alfândega de Braga Parque Ind. de Celeirós, 2.ª Fase – Av. Eng. José Rolo, Lote T2 Tel.: 253 305 500
E-mail: abraga@at.gov.pt
Joaquim Manuel Coutinho Alves Ferreira 4705-414 Celeirós BRG Fax: 253 305 548
Alfândega de Faro Av. da República, 8-B Tel.: 289 887 720
E-mail: afaro@at.gov.pt
António João Nunes Patinhas Gião 8000-079 Faro Fax: 289 887 748
Alfândega do Freixieiro Estrada Nacional 107 – TERTIR Tel.: 229 983 210
E-mail: afreixieiro@at.gov.pt
José Daniel Carvalho Sousa Pinto 4455-496 Perafita Fax: 229 997 757
Alfândega do Funchal Av. do Mar e das Comunidades Madeirenses, 26 Tel.: 291 211 550
E-mail: afunchal@at.gov.pt
João Paulo Ornelas Matias 9000-054 Funchal Fax: 291 211 595
Alfândega do Jardim do Tabaco Av. Infante D. Henrique, 34 Tel.: 218 814 121
E-mail: ajtabaco@at.gov.pt
José Manuel Cruz Dias 1100-280 Lisboa Fax: 218 814 104
Alfândega de Leixões Av. da Liberdade – Leça da Palmeira Tel.: 229 984 040
E-mail: aleixoes@at.gov.pt
Carlos Alberto Braga Cruz Silva 4450-718 Matosinhos Fax: 229 984 107
Alfândega Marítima de Lisboa Av. Brasília Tel.: 211 109 300
E-mail: amaritimalx@at.gov.pt
Vítor Manuel Baeta Antão 1399-050 Lisboa Fax: 211 109 390
Alfândega de Peniche Rua da Alfândega – Zona Industrial da Pragueira Tel.: 262 790 060
E-mail: apeniche@at.gov.pt
João Manuel Jesus Gomes 2520-621 Peniche Fax: 262 790 079
Alfândega de Ponta Delgada Praça Vasco da Gama Tel.: 296 307 440
E-mail: apdelgada@at.gov.pt
João Manuel Gomes Ferreira 9500-350 Ponta Delgada Fax: 296 307 468
Alfândega de Setúbal Av. Jaime Rebelo Tel.: 265 001 152
E-mail: asetubal@at.gov.pt
Gil Feyaerts Pinto 2904-536 Setúbal Fax: 265 234 156
Alfândega de Viana do Castelo Largo João Tomás da Costa Tel.: 258 800 040
E-mail: avcastelo@at.gov.pt
Olímpia Fernanda Malheiro Noya Portela 4900-509 Viana do Castelo Fax: 258 800 050
Posto Aduaneiro do Aeroporto de Beja Av. da República, 8-B Tel.: 289 887 720
E-mail: afaro@at.gov.pt
— 8000-079 Faro Fax: 289 887 729
Posto Aduaneiro do Aeroporto de Ponta Delgada Aeroporto de Ponta Delgada Tel.: 296 684 622
E-mail: apdelgada-pajp2@at.gov.pt
— 9500-749 Relva Fax: 296 684 644
Fiscal Único
Vítor Oliveira, Hélia Félix & Associados, SROC, Lda.
Representada pelo revisor oficial de contas Dr. Vítor Manuel Rodrigues de Oliveira Presidente do Conselho Diretivo
E-mail: vitor.oliveira@vohf.pt Mestre César Pestana
Natureza e Atribuições
A ESPAP, I.P., tem por missão assegurar o desenvolvimento e a prestação de serviços partilhados no âmbito da
Administração Pública, bem como conceber, gerir e avaliar o sistema nacional de compras públicas e assegurar
a gestão do PVE, apoiando a definição de políticas estratégicas nas áreas das tecnologias de informação e
comunicação (TIC) do Ministério das Finanças, garantindo o planeamento, conceção, execução e avaliação das
iniciativas de informatização tecnológica dos respetivos serviços e organismos.
Diplomas Legais
» Portaria n.º 256/2018, de 10 de setembro: que
aprova os Estatutos da Entidade de Serviços
Partilhados da Administração Pública, I.P..
» Decreto-Lei n.º 117-A/2012, de 14 de junho: que
aprova a orgânica da Entidade de Serviços Par-
tilhados da Administração Pública, I.P..
Missão
1. O IGCP, E.P.E., tem por missão gerir, de forma integrada, a tesouraria, o financiamento e a dívida pública direta Presidente do Conselho de Administração
do Estado, nesta se compreendendo, nos termos da lei aplicável, a dívida das entidades do setor público Mestre Cristina Nunes da Veiga Casalinho
empresarial cujo financiamento seja assegurado através do Orçamento do Estado, cabendo-lhe ainda coordenar
o financiamento dos fundos e serviços dotados de autonomia administrativa e financeira, em obediência às
orientações definidas pelo Governo através do membro responsável pela área das finanças.
2. O IGCP, E.P.E., pode ainda desenvolver, a título acessório do seu objeto principal, atividades com este conexas,
nomeadamente nos domínios da consultadoria e da assistência técnica, da gestão de dívidas de entidades do
setor público administrativo e da gestão de ativos destas entidades constituídos por títulos de dívida pública.
3. Nas atividades previstas no número anterior compreende-se a função de leiloeiro no contexto do mercado
regulamentado europeu de leilões de licenças de emissão de gases com efeito de estufa, estabelecido
em execução da Diretiva do Comércio Europeu de Licenças de Emissões, em articulação com os serviços e
organismos competentes do Ministro do Ambiente, Ordenamento do Território e Energia.
4. Gerir as carteiras de derivados financeiros das empresas públicas reclassificadas e emitir pareceres sobre as
operações de financiamento daquelas empresas, bem com das empresas públicas não reclassificadas, nos
termos e para os efeitos previstos no Novo Regime do Setor Empresarial do Estado, aprovado pelo Decreto-Lei
n.º 133/2013, de 3 de outubro.
Atribuições
• Propor ao Governo as orientações a prosseguir no financiamento e na gestão das disponibilidades da tesouraria do
Estado, incluindo o financiamento das entidades do setor público empresarial cujo financiamento seja assegurado
através do Orçamento do Estado, tendo em conta este orçamento, as condições dos mercados e as necessidades
de tesouraria;
• Propor ao Governo as orientações a que deve subordinar-se a gestão da dívida pública direta do Estado, nela se
incluindo a dívida das entidades do setor público empresarial indicadas na alínea anterior;
• Assegurar, em conjunção com a gestão da dívida pública direta do Estado, a gestão das disponibilidades da
tesouraria do Estado e realizar as aplicações financeiras necessárias para o efeito;
• Gerir as operações de derivados financeiros das entidades do setor público empresarial cuja gestão ativa de dívida
seja cometida ao IGCP, E. P. E.;
• Praticar todos os atos inerentes à função de leiloeiro no mercado europeu dos leilões de licenças de emissão de
gases com efeito de estufa, conforme estabelecido na legislação e regulamentos comunitários;
• Assegurar a centralização e o controlo dos movimentos dos fundos do Tesouro, bem como a respetiva contabilização;
• Promover a unidade da tesouraria do Estado;
• Gerir e controlar o sistema de cobranças do Estado e o sistema de contas correntes do Tesouro;
• Prestar serviços bancários a entidades da administração direta e indireta do Estado, sem prejuízo das competências Diplomas Legais
próprias da segurança social, bem como a entidades do setor público empresarial; » Decreto-Lei n.º 117/2011, 15-12, D.R., I-Série,
• Intervir nos assuntos respeitantes ao funcionamento do mercado financeiro, no que respeita ao mercado de títulos n.º 239/2011, de 15 de dezembro.
de dívida pública; » Decreto-Lei n.º 200/2012, 27-08, D.R., I-Série,
• Gerir o Fundo de Regularização da Dívida Pública, nos termos da lei; n.º 165/2012 de 27 de agosto.
• Administrar o Fundo de Renda Vitalícia; » Lei n.º 7/98, 03-02, D.R., I-Série A, n.º 28/98 de 3
• Velar pela aplicação das leis e seu cumprimento, em tudo o que se referir à constituição da dívida pública direta e de fevereiro.
» Decreto-Lei n.º 191/99, 05-06, D.R., I-Série A, n.º
respetiva gestão;
130/92 de 5 de junho.
• Acompanhar as operações de dívida pública direta e executar toda a tramitação inerente ao respetivo processamento; » Lei n.º 18/2013, 18-02, D.R., I-Série, n.º 34/2013,
• Prestar apoio, nos termos da lei, às Regiões Autónomas na organização de emissões de dívida pública regional e de 18 de fevereiro.
no acompanhamento da respetiva gestão, com vista a minimizar custos e riscos e a coordenar as operações de » Decreto-Lei n.º 133/2013, 03-10-2013, D.R.,
endividamento regional com a dívida pública direta do Estado. I-Série, n.º 191/2013, de 3 de outubro.
Empresas públicas 61
Exercício de Atribuições
• Negociar, em nome do Estado e em obediência às orientações do membro do Governo responsável pela área das
finanças, os empréstimos e as operações financeiras de gestão da dívida pública direta do Estado, incluindo a
dívida das entidades do setor público empresarial cujo financiamento seja assegurado pelo Orçamento do Estado,
e contratar, por qualquer das formas admitidas na lei para o efeito, esses empréstimos e operações;
• Proceder à aplicação das disponibilidades da tesouraria do Estado;
• Planear e acompanhar os fluxos de tesouraria, assegurar a adequada gestão de fundos e o relacionamento com
o Banco de Portugal;
• Realizar as operações relacionadas com recebimentos, pagamentos e transferências de fundos, bem como desenvolver
e implementar as infraestruturas informáticas e os sistemas de informação de suporte à gestão da tesouraria do Estado;
• Assegurar as relações financeiras com a União Europeia, registar e controlar as comparticipações no âmbito dos
fundos da União Europeia;
• Definir e gerir o sistema contabilístico-financeiro, a centralização e tratamento da informação sobre registos
contabilísticos e a auditoria sobre as operações, os processos internos e os registos;
• Assegurar as representações internacionais decorrentes do seu objeto e as que lhe forem atribuídas;
• Submeter anualmente à tutela o plano de financiamento do Estado, devidamente fundamentado e que guia a
política de financiamento prevista no Orçamento do Estado;
• Definir as modalidades de dívida pública, em conformidade com o previsto no Orçamento do Estado, no plano de
financiamento anual do Estado e na demais legislação aplicável;
• Apreciar previamente as operações de financiamento de montante superior ao limite que for anualmente fixado no
decreto-lei de execução orçamental, nomeadamente empréstimos, a realizar pelos serviços e fundos dotados de
autonomia administrativa e financeira;
• Publicitar o calendário dos leilões de instrumentos de dívida pública e as respetivas condições, bem como definir as
condições de aceitação das propostas, nomeadamente no que diz respeito às taxas de juro ou de rendimento dos títulos;
• Realizar os leilões referidos na alínea anterior, selecionando as propostas mais adequadas aos objetivos de gestão
da dívida pública, nomeadamente no que diz respeito a taxas de juro ou de rendimento dos títulos;
• Intervir no mercado da dívida pública, designadamente, comprando e ou vendendo títulos, à vista ou a prazo,
por conta do Estado ou de fundos sob a sua gestão, quando tal se afigure conveniente para a prossecução dos
objetivos de gestão da dívida pública direta do Estado;
• Solicitar a todas as autoridades, serviços públicos ou outras entidades, as informações e diligências necessárias
ao desempenho das suas funções;
• Assessorar o membro do Governo responsável pela área das finanças em todas as matérias relacionadas com a sua missão;
• Pronunciar-se previamente sobre as condições das operações financeiras a avalizar pelo Estado.
• Leiloeiro no contexto do mercado regulamentado europeu de leilões de licenças de emissão de gases com efeito de
estufa, estabelecido em execução da Diretiva do Comércio Europeu de Licenças de Emissões, em articulação com
os serviços e organismos competentes do Ministro do Ambiente, Ordenamento do Território e Energia.
• Gerir as carteiras de derivados financeiros das empresas públicas reclassificadas e emitir pareceres sobre as operações
de financiamento daquelas empresas, bem como das empresas públicas não reclassificadas, nos termos e para os efeitos
previstos no Novo Regime do Setor Empresarial do Estado, aprovado pelo Decreto-Lei n.º 133/2013, de 3 de outubro.
Organograma
Fiscal Único Conselho de Administração (CA) Conselho Consultivo
Secretaria-Geral (SG)
Gabinete de Apoio (GA)
Área de Sistemas
Núcleo de Emissões Área de Gestão de Núcleo de
Área de Clientes e Tecnologias de Área de Operações
e Mercados Risco e de Mercados Função Compliance
(ACL) Informação e (AOP)
(NEM) (AGRM) (NFC)
Comunicação (ASI)
Núcleo de Serviço de
Núcleo da Sala Serviço de Dívida Núcleo de
Desenvolvimento Acompanhamento
de Mercados de Retalho Controlo Financeiro
de Sistemas de de Operações
(NSM) (SDR) (NCF)
Informação (NDS) (SAO)
Serviço de
Núcleo de Serviço de Gestão Gabinete
Operações
Gestão de Risco de Contas de Estudos
Contabilísticas
(NGR) do Tesouro (SGT) (GES)
(SOC)
Negócio Suporte
Orgão Área UE
62 Empresas públicas
ESTRUTURA ORGÂNICA DA AGÊNCIA DE GESTÃO DA TESOURARIA E DA DÍVIDA PÚBLICA – IGCP, E.P.E.
Secretária-Geral (SG) Av. da República, n.º 57 – 6.º
Tel.: 217 923 329 E-mail: mjoao.parreira@igcp.pt
Maria João Parreira (Dr.ª) 1050-189 Lisboa
Área de Gestão de Risco e de Mercados (AGRM) Av. da República, n.º 57 – 6.º
Tel.: 217 923 328 E-mail: david.duarte@igcp.pt
David Duarte (Mestre) 1050-189 Lisboa
Núcleo da Sala de Mercados (NSM) Av. da República, n.º 57 – 6.º
— —
— 1050-189 Lisboa
Núcleo de Gestão de Risco (NGR) Av. da República, n.º 57 – 6.º
Tel.: 217 923 328 E-mail: nuno.coelho@igcp.pt
Nuno Coelho (Mestre) 1050-189 Lisboa
Área de Operações (AOP) Av. da República, n.º 57 – 6.º
— —
— 1050-189 Lisboa
Serviço de Acompanhamento de Operações (SAO) Av. da República, n.º 57 – 6.º
Tel.: 217 923 300 E-mail: celia.galrinho@igcp.pt
Célia Galrinho (Dr.ª) 1050-189 Lisboa
Serviço de Operações Contabilistas (SOC) Av. da República, n.º 57 – 6.º
Tel.: 217 923 300 E-mail: edite.goncalves@igcp.pt
Edite Gonçalves (Dr.ª) 1050-189 Lisboa
Área de Clientes (ACL) Av. da República, n.º 57 – 6.º
Tel.: 217 923 371 E-mail: rui.nascimento@igcp.pt
Rui Nascimento (Dr.) 1050-189 Lisboa
Serviço de Dívida de Retalho (SDR) Av. da República, n.º 57 – 6.º
Tel.: 217 923 371 E-mail: mafalda.nunes@igcp.pt
Mafalda Nunes (Dr.ª) 1050-189 Lisboa
Serviço de Gestão das Contas de Clientes (SGC) Av. da República, n.º 57 – 6.º
Tel.: 217 923 371 E-mail: fatima.silva@igcp.pt
Fátima Silva (Dr.ª) 1050-189 Lisboa
Serviço de Gestão de Contas do Tesouro (SGT) Av. da República, n.º 57 – 6.º
Tel.: 217 923 371 E-mail: carla.silva@igcp.pt
Carla Silva (Dr.ª) 1050-189 Lisboa
Área de Sistemas e Tecnologia de Informação e Comunicação (ASI) Av. da República, n.º 57 – 6.º
Tel.: 217 923 300 E-mail: carlos.goncalves@igcp.pt
Carlos Gonçalves (Dr.) 1050-189 Lisboa
Núcleo de Desenvolvimento de Sistemas de Informação (NDS) Av. da República, n.º 57 – 6.º
Tel.: 217 923 300 E-mail: vanda.martins@igcp.pt
Vanda Martins (Dr.ª) 1050-189 Lisboa
Núcleo de Emissões e Mercados (NEM) Av. da República, n.º 57 – 6.º
Tel.: 217 923 328 E-mail: tiago.tavares@igcp.pt
Tiago Tavares (Mestre) 1050-189 Lisboa
Núcleo de Controlo Financeiro (NCF) Av. da República, n.º 57 – 6.º
Tel.: 217 923 300 E-mail: jorge.guedes@igcp.pt
Jorge Guedes (Mestre) 1050-189 Lisboa
Gabinete de Estudos (GES) Av. da República, n.º 57 – 6.º
Tel.: 217 923 300 E-mail: ana.rangel@igcp.pt
Ana Rangel (Mestre) 1050-189 Lisboa
Serviço de Gestão Administrativa (SGA) Av. da República, n.º 57 – 6.º
Tel.: 217 923 300 E-mail: rosario.alcobia@igcp.pt
Rosário Alcobia (Dr.ª) 1050-189 Lisboa
Núcleo de Função Compliance (NFC) Av. da República, n.º 57 – 6.º
Tel.: 217 923 300 E-mail: paulo.leiria@igcp.pt
Paulo Leiria (Mestre) 1050-189 Lisboa
Empresas públicas 63
Outras
estruturas
SCI
Conselho Coordenador do Sistema de Controlo Interno da Administração Financeira do Estado
Níveis de Controlo
O SCI está estruturado em três níveis de controlo definidos em razão da natureza e âmbito de intervenção dos
serviços que o integram, e que são designados de:
• operacional: consiste na verificação, acompanhamento e informação, centrado sobre decisões dos órgãos de
gestão das unidades de execução de ações, e é constituído pelos órgãos e serviços de inspeção, auditoria ou
fiscalização inseridos no âmbito da respetiva unidade;
• setorial: consiste na verificação, acompanhamento e informação, perspetivados preferentemente sobre a
avaliação do controlo operacional e sobre a adequação da inserção de cada unidade operativa e respetivo sistema
de gestão, nos planos globais de cada ministério ou região, sendo exercido pelos órgãos setoriais e regionais de
controlo interno;
• estratégico: consiste na verificação, acompanhamento e informação, perspetivados preferentemente sobre
a avaliação do controlo operacional e controlo setorial, bem como sobre a realização das metas traçadas nos
instrumentos provisionais, designadamente o Programa do Governo, as Grandes Opções do Plano e o Orçamento
de Estado, sendo exercido pela Inspeção-Geral de Finanças e pelo Instituto de Gestão Financeira da Segurança
Social.
O SCI encontra-se colocado na dependência do Governo e em especial articulação com o Ministério das Finanças.
Compreende os domínios orçamental, económico, financeiro e patrimonial, visando assegurar o exercício coerente
e articulado do controlo no âmbito da Administração Pública.
Outras estruturas 67
ESTRUTURA ORGÂNICA DO CONSELHO COORDENADOR DO SISTEMA DE CONTROLO INTERNO
Inspeção-Geral de Finanças – Autoridade de Auditoria Rua Angelina Vidal, n.º 41 Tel.: 218 113 500
E-mail: autoridadeauditoria@igf.gov.pt
António Manuel Pinto Ferreira dos Santos (Dr.) (Inspetor-Geral) 1199-005 Lisboa Fax: —
Direção-Geral do Orçamento Rua da Alfândega, n.º 5 – 2.º Tel.:218 846 300
E-mail: dgo@dgo.gov.pt
Mário Manuel Leal Monteiro (Dr.) (Diretor-Geral) 1149-004 Lisboa Fax: 218 846 500
Instituto de Gestão Financeira da Segurança Social Av. Manuel da Maia, n.º 58 Tel.:218 433 300
E-mail: igfss@seg-social.pt
Teresa Maria da Silva Fernandes (Dr.ª) (Presidente do Conselho Diretivo) 1049-002 Lisboa Fax: 218 433 720
Inspeção-Geral Diplomática e Consular Largo do Rilvas, Palácio das Necessidades Tel.:213 946 113
E-mail: igdc@mne.pt
Maria José Pires (Embaixadora) (Inspetora-Geral) 1399-030 Lisboa Fax: 213 946 040
Inspeção-Geral da Defesa Nacional Palácio Bensaúde, Estrada da Luz, n.º 151 Tel.:213 027 306
E-mail: Igdn@defesa.pt
José Maria Leite Martins (Dr.) (Inspetor-Geral) 1600-153 Lisboa Fax: 213 027 346
Inspeção-Geral da Administração Interna Rua Martens Ferrão, n.º 11 – Pisos 3, 4, 5 e 6 Tel.:213 583 430
E-mail: geral@igai.pt
Anabela Cabral Ferreira (Juíza Desembargadora) (Inspetora-Geral) 1050-159 Lisboa Fax: 213 583 431
Inspeção-Geral da Agricultura, do Mar, do Ambiente e do Ordenamento do Território Rua de O Século, n.º 51 Tel.:213 215 500
E-mail: igamaot@igamaot.gov.p
José Manuel Brito e Silva (Dr.) (Inspetor-Geral) 1200-433 Lisboa Fax: 213 215 562
Inspeção-Geral da Educação e Ciência Av, 24 de Julho, n.º 136 Tel.:213 924 800
E-mail: igec@igec.mec.pt
Luís Alberto Santos Nunes Capela (Dr.) (Inspetor-Geral) 1350-346 Lisboa Fax: 213 924 950
Inspeção-Geral das Atividades em Saúde Av. 24 de Julho, n.º 2-L Tel.:213 408 100
E-mail: igas@igas.min-saude.pt
Carlos Caeiro Carapeto (Dr.) (Inspetor-Geral) 1249-072 Lisboa Fax: 213 471 837
Inspeção-Geral do Ministério do Trabalho, Solidariedade e Segurança Social Avenida Elias Garcia, n.º 12 – 7.º Tel.:215 953 200
E-mail: igmtsss@seg-social.pt
Paulo Jorge Carvalho de Brito (Dr.) (Inspetor-Geral) 1049-042 Lisboa Fax: —
Inspeção-Geral das Atividades Culturais Palácio Foz, Calçada da Glória, n.º 9 Tel.:213 212 500
E-mail: igacgeral@igac.pt
Luís Silveira Botelho (Dr.) (Inspetor-Geral) 1250-112 Lisboa Fax: 213 212 566
Inspeção Regional Administrativa e da Transparência – Região Autónoma dos Açores Rua Recreio dos Artistas, n.º 14 – 1.º Tel.:295 402 300
E-mail: irat@azores.gov.pt
Francisco Roberto Cota Lima (Dr.) (Inspetor Regional) 9700-160 Angra do Heroísmo Fax: 295 215 941
Inspeção-Regional de Finanças da Madeira Avenida Zarco – Edifício do Governo regional Tel.:291 212 182
E-mail: irf@madeira.gov.pt
Sílvio Costa (Dr.) (Inspetor Regional) 9004-528 Funchal Fax: 291 228 130
Presidência do Conselho de Ministros (Secretaria-Geral) Rua Prof. Gomes Teixeira, n.º 2 Tel.:213 927 600
E-mail: sec-geral@sg.pcm.gov.pt
David João Varela Xavier (Dr.) (Secretário-Geral) 1399-022 Lisboa Fax: 213 927 615
Ministério da Economia (Secretaria-Geral) Av. da República, n.º 79 Tel.:217 911 600
E-mail: secretaria.geral@sgeconomia.gov.pt
João Manuel Domingos da Silva Rolo (Dr.) (Secretário-Geral) 1069-218 Lisboa Fax: 217 911 604
Inspeção-Geral dos Serviços de Justiça Rua Augusta, n.º 118 – Pisos 3, 4 e 5 Tel.:218 805 200
E-mail: correioigsj@mail.igsj.mj.pt
Gonçalo da Cunha Pires (Dr.) (Inspetor-Geral) 1100-054 Lisboa Fax: 218 861 534
68 Outras estruturas
CNC
Comissão de Normalização Contabilística
Natureza
Organismo tecnicamente independente.
Nele estão representadas, a nível nacional, as entidades públicas e privadas interessadas no domínio da contabilidade.
Dotado de autonomia administrativa funciona no âmbito do Ministério das Finanças.
Missão
• Emissão de normas, pareceres e recomendações relativas ao conjunto das entidades inseridas no setor
empresarial e setor público.
• Estabelecimento de procedimentos contabilísticos harmonizados com as normas europeias e internacionais da
mesma natureza contribuindo para o desenvolvimento de padrões de alta qualidade da informação e do relato
financeiro.
• Promover as ações necessárias para que as normas sejam efetiva e adequadamente aplicadas pelas entidades
a elas sujeitas.
Âmbito
As entidades que, nos termos da lei, se encontram obrigadas a aplicar o Sistema de Normalização Contabilística
(SNC) e o Sistema de Normalização Contabilística – Administrações Públicas (SNC-AP).
Atribuições
• Propor alterações ao SNC e ao SNC-AP;
• Emitir normas contabilísticas e normas interpretativas;
• Participar nas instâncias europeias e internacionais de normalização contabilística de forma direta ou em
representação do Estado Português;
• Cooperar na área de normalização contabilística com outras entidades nacionais e internacionais;
• Promover a divulgação das normas contabilísticas;
• Promover estudos visando a adoção de conceitos, princípios e procedimentos contabilísticos;
• Dar parecer sobre projetos de normas contabilísticas a emitir por outras entidades;
• Pronunciar-se sobre disposições de natureza contabilística constantes de projetos de diplomas legislativos;
• Emitir entendimentos sobre as Normas Internacionais de Contabilidade adotadas na União Europeia relativamente Diplomas Legais
às entidades que optem pela sua aplicação; » Decreto-Lei n.º 134/2012 – DR n.º 125, I.ª série,
• Responder a consultas sobre a aplicação ou interpretação do SNC e do SNC-AP. de 29 de junho.
Outras estruturas 69
ÓRGÃOS DA COMISSÃO DE NORMALIZAÇÃO CONTABILÍSTICA
PRESIDENTE DA CNC
Nomeado por resolução do Conselho de Ministros Mandato de 4 anos, renovável 1 vez Representa a CNC Preside ao CG e à CE
CONSELHO GERAL
COMISSÃO EXECUTIVA
A Comissão Executiva é composta por:
Comité de Normalização Contabilística Empresarial (CNCE) Comité de Normalização Contabilística Público (CNCP)
70 Outras estruturas
UTAM
Unidade Técnica de Acompanhamento e Monitorização do Setor Público Empresarial
Diretor
Prof. Doutor Fernando Pacheco
Atribuições e Competências
A Unidade Técnica de Acompanhamento e Monitorização do Setor Público Empresarial (UTAM) é uma entidade
administrativa, dotada de autonomia administrativa, que depende diretamente do membro do Governo
responsável pela área das finanças. Com a sua criação pelo Decreto-Lei n.º 133/2013, de 3 de outubro, aquele
membro de Governo passou a ter sob sua tutela uma estrutura especializada para lhe prestar apoio técnico no
exercício da função acionista nas empresas do Setor Empresarial do Estado, em particular no acompanhamento
e monitorização da atividade destas empresas, tanto no domínio económico-financeiro e jurídico como no
tocante à promoção da boa gestão dos recursos públicos alocados ao exercício da atividade empresarial pública.
Tem também por missão contribuir para a qualidade da gestão e das boas práticas de governação no Setor
Empresarial Local, através do acompanhamento e monitorização das empresas locais, tendo em vista o equilíbrio
económico e financeiro desse Setor.
Diplomas Legais
» Decreto-Lei n.º 133/2013, de 3 de outubro, alte-
rado pela Lei n.º 75-A/2014, de 30 de setembro
e pela Lei n.º 42/2016, de 28 de dezembro, que
aprova o novo Regime Jurídico do Setor Público
Empresarial e cria a UTAM.
» Decreto-Regulamentar n.º 1/2014, de 10 de
fevereiro, alterado pelo Decreto Regulamentar
n.º 3/2014, de 9 de julho, que estabelece a mis-
são, as atribuições, a organização e o funciona-
mento da UTAM.
Outras estruturas 71
UTAP
Unidade Técnica de Acompanhamento de Projetos
Coordenador
Miguel Laranjeira Leal de Faria
Atribuições e Competências
A Unidade Técnica de Acompanhamento de Projetos (UTAP) é uma entidade administrativa dotada de autonomia
administrativa, diretamente dependente do membro do Governo responsável pela área das finanças, à qual
incumbe o acompanhamento global dos processos de parceria público-privada (PPP) e assegura o apoio técnico
especializado, designadamente em matérias de natureza económico-financeira e jurídica.
Criada pelo Decreto-Lei n.º 111/2012, de 23 de maio, com o intuito de assegurar um melhor acompanhamento,
por parte do Ministério das Finanças, do desenvolvimento dos projetos e dos contratos de PPP, de tornar mais
transparente esta modalidade de contratação, e ainda de evitar a dispersão de múltiplas tarefas por diferentes
entidades, a Unidade Técnica tem como principal missão participar na preparação, desenvolvimento, execução e
acompanhamento global de processos de PPP, prestando, nesse âmbito, ao Governo e a outras entidades públicas,
o necessário apoio técnico especializado.
Outras estruturas 73
• Promover a publicitação, em sítio próprio, de matérias de interesse relacionadas com processos de PPP;
• Promover ações de formação, em particular dirigidas aos quadros técnicos das entidades públicas que participam
em processos de PPP;
• Otimizar os recursos técnicos disponíveis no setor público, contribuindo para a redução do recurso à consultadoria
externa; e
• Acompanhar as experiências internacionais no âmbito das PPP, estabelecendo relações com entidades
comunitárias e internacionais que intervenham nesta área.
A Unidade Técnica pode ainda prestar apoio técnico no desenvolvimento, contratação e acompanhamento de
grandes projetos de infraestruturas, não enquadráveis na definição de PPP ou no regime previsto no Decreto-Lei n.º
111/2012, de 23 de maio, suscetíveis de serem financiados pelo setor público ou de gerarem encargos para este.
74 Outras estruturas
Fundos autónomos
não personalizados
FET
Fundo de Estabilização Tributário
Atribuições
Afetação ao pagamento de suplementos em função de particularidades específicas da prestação do trabalho dos
funcionários da Autoridade Tributária e Aduaneira, bem como, a obras sociais.
Diplomas Legais
» Decreto-Lei n.º 335/97, de 2 de dezembro.
» Portaria n.º 132/98, de 4 de março.
» Decreto-Lei n.º 113/2017, de 7 de setembro;
Procede à fusão do Fundo de Estabilização
Aduaneiro no Fundo de Estabilização Tributário.
Presidente
Mestre Cristina Nunes da Veiga Casalinho
Estrutura Orgânica
Não dispõe de pessoal próprio conforme n.º 2 do art.º 6.º do Decreto-Lei 453/88, de 13 de dezembro.
Atribuições
Para além de outras, destacam-se as seguintes:
• Regular a procura e a oferta dos títulos da dívida pública no mercado secundário;
• Acolher as receitas e realizar as despesas no âmbito do processo de privatizações e, em geral, no da reforma do
setor empresarial do Estado.
Diplomas Legais
» Decreto-Lei n.º 43 453, de 30 de dezembro
de 1960, publicado no Diário do Governo n.º
302/60, de 30 de dezembro, I Série.
» Decreto-Lei n.º 453/88, de 13 de dezembro,
publicado no Diário da República n.º 286/88, de
13 de dezembro, I Serie-A (Alterado pelos Decre-
tos-lei n.ºs 324/90,de 19 de Outubro, 36/93, de
13 de fevereiro, 236/93, de 3 de julho, 2/95, de 14
de janeiro, 158/96, de 3 de setembro e pelas leis
n.ºs 127-B/97, de 20 de dezembro, 53-A/2006,
de 29 de dezembro, 64-A/2008, de 31 de dezem-
bro e 75-A/2014 de 30 de setembro).
Diplomas Legais
» Decreto-Lei n.º 131/2012, de 25 de junho, alte-
rado pelo Decreto-Lei n.º 28/2015, de 10 de
fevereiro (Lei orgânica da CGA).
» Decreto-Lei n.º 498/72, de 9 de dezembro (Esta-
tuto da Aposentação).
» Decreto-Lei n.º 142/73, de 31 de março (Esta-
tuto das Pensões de Sobrevivência).
Atribuições
• Garantir o funcionamento dos sistemas de apoio e de ajudas diretas nacionais e comunitárias e a aplicação, a
nível nacional, das regras comuns para os regimes de apoio direto no âmbito da Política Agrícola Comum (PAC);
• Garantir o cumprimento da função de Organismo Pagador do Fundo Europeu Agrícola de Garantia (FEAGA) e do
Fundo Europeu Agrícola de Desenvolvimento Rural (FEADER); Diplomas Legais
• Garantir o cumprimento da função de Autoridade de Certificação no âmbito do Fundo Europeu dos Assuntos » Despacho n.º 446/2021 - Diário da República
Marítimos e das Pescas (FEAMP), bem como de Organismo Intermédio, na aceção do Regulamento (UE) n.º n.º 8/2021, Série II de 2021-01-13 Finanças,
Planeamento, Agricultura e Mar – Gabinetes do
508/2014 do Parlamento Europeu e do Conselho, de 15 de maio, e do estabelecido no Decreto Lei n.º 137/2014,
Ministro de Estado e das Finanças, do Ministro
de 12 de setembro, e no Despacho n.º 2650-B/2016, de 19 de fevereiro; do Planeamento, da Ministra da Agricultura e do
• Executar a política estratégica na área das tecnologias de informação e comunicação, para o setor da agricultura e Ministro do Mar: designa, em regime de subs-
pescas, assegurando a construção, gestão e operação das infraestruturas na respetiva área de atuação; tituição, o mestre João Carlos Pires Mateus
• Apoiar o desenvolvimento da agricultura e das pescas, bem como do setor agroalimentar, através de sistemas de para exercer o cargo de presidente do conselho
diretivo do Instituto de Financiamento da Agri-
financiamento direto e indireto. cultura e Pescas, I. P.
» Despacho n.º 3863-E/2020 - Diário da Repú-
blica n.º 62/2020, 3.º Suplemento, Série II de
2020-03-27 Finanças, Planeamento, Agricultura
e Mar: designa, em regime de substituição, o
Professor Doutor Nuno Alexandre Baltazar de
Sousa Moreira para exercer o cargo de vice-
-presidente do conselho diretivo do Instituto de
Financiamento da Agricultura e Pescas, I. P.
» Despacho n.º 3863-F/2020 – Diário da Repú-
blica n.º 62/2020, 3.º Suplemento, Série II de
2020-03-27 Finanças, Planeamento, Agricultura
e Mar – Gabinetes do Ministro do Planeamento,
da Ministra da Agricultura, do Ministro do Mar e
do Secretário de Estado do Orçamento: designa,
em regime de substituição, o licenciado Hugo
Alberto Cordeiro Lobo para exercer o cargo de
vogal do conselho diretivo do Instituto de Finan-
ciamento da Agricultura e Pescas, I. P.
» Despacho n.º 3863-G/2020 - Diário da Repú-
blica n.º 62/2020, 3.º Suplemento, Série II de
2020-03-27 Finanças, Planeamento, Agricultura
e Mar – Gabinetes do Ministro do Planeamento,
da Ministra da Agricultura, do Ministro do Mar e
do Secretário de Estado do Orçamento: designa,
em regime de substituição, a licenciada Anabela
Guerra dos Reis para exercer o cargo de vogal
do conselho diretivo do Instituto de Financia-
mento da Agricultura e Pescas, I. P.
Diplomas Legais
» Decreto-Lei n.º 102/2015, de 5 de junho.
» Decreto-Lei n.º 175/2012, de 02 de agosto.
» Portaria n.º 208/2015, de 15 de julho.
» Decreto-Lei n.º 81/2020, de 2 de outubro.
» Decreto-Lei n.º 12/2021, de 10 de março.
Diplomas Legais
» Decreto-Lei n.º 7/2017, de 9 de janeiro.
» Decreto-Lei n.º 118/83, de 25 de fevereiro.
» Despacho n.º 6134-B/2020, Diário da República
n.º 110/2020, 2.º Suplemento, Série II de 5 de
Junho de 2020.
92 Empresas participadas
Tríptico de Martins Barata no Salão Nobre do Ministério das Finanças
(novembro de 1955 foi orçamentado por 100.000$00 a execução de cada painel)
D. João I dá quitação, por perdão verbal, a um responsável, que jura com a mão sobre os Santos Evangelhos.
Ato de liquidação de contas na Casa dos Contos, no tempo de D. Afonso V.
Funcionário na Casa dos Contos, durante a peste que assolou Lisboa no reinado de D. Sebastião.