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CIANB

Centro de Instrução e Adestramento


Almirante Newton Braga
APRESENTAÇÃO
Professor

2° SG-CL RIBEIRO
Professor de Finanças do CIANB.

Especialidade
Sou da especialidade de Contabilidade.

Formação
Superior em Administração
Superior em Tecnologia em G. Financeira

Experiência na MB
Operador e auditor de Execução Financeira, Gest. de Email:
Material e Custos
Adriano.ribeiro@marinha.mil.br
Docência
Membro do Quadro do Magistério Militar Naval.
Objetivo do curso

Conduzir o aluno:

- A entender os principais conceitos da Administração Pública Federal;


- Compreender o papel do sistema SIAFI na Administração Pública Federal;
- Acessar o sistema SIAFI;
- Compreender a importância da Contabilidade Aplicada ao Setor Público para melhor
aproveitamento das ferramentas do sistema SIAFI;
- Consultar os documentos registrados no SIAFI; e
- Consultar as transações de execução orçamentária e financeira.
Sistema Integrado de

SIAFI
Administração Financeira
SIAFI
Noções de Administração
Pública Federal
(módulo I)
Administração Direta

Administração Indireta
Administração Direta x Indireta
Administração Direta x Indireta

Estrutura Administrativa do Estado


Administração Pública
Em sentido instrumental amplo se divide em Centralizada e Descentralizada.

Atualmente denominadas:
Administração Pública Direta (centralizada)
Administração Pública Indireta (descentralizada)
Administração Direta x Indireta

Administração Direta
ADMINISTRAÇÃO DIRETA
Legislativo – Executivo - Judiciário

Min. Min. Min.


Educação Saúde Seg. Pública

Min. Min.
Economia Ciência e Tecnologia

ADMINISTRAÇÃO INDIRETA

Fundação
Emp. Pública Bibliot.
Caixa Econ. nacional
Soc. Econ.
Mista Autarquia
BB ANS
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Administração Direta x Indireta

Administração Direta

Decreto-Lei n° 200/67

Art. 4° A Administração Federal compreende: [...]

I - A Administração Direta, que se constitui dos serviços integrados na


estrutura administrativa da Presidência da República e dos Ministérios.
Administração Direta x Indireta

Administração Indireta
Administração Direta x Indireta

Administração Indireta

Decreto-Lei n° 200/67

Art. 4° A Administração Federal compreende: [...]

II – A Administração Indireta, que compreende as seguintes categorias de


entidades, dotadas de personalidade jurídica própria:

a) Autarquias;
b) Empresas Públicas;
c) Sociedades de Economia Mista.
d) fundações públicas. (Incluído pela Lei nº 7.596, de 1987)
Administração Direta x Indireta

 Autarquias:

- É um alongamento do Estado, a autarquia apresenta-se sempre


com personalidade própria e uma organização peculiar, destinada
à natureza técnica das funções que deve executar.

- É revestida de personalidade jurídica de Direito Público e nunca


de Direito Privado.

- Em Direito Administrativo, autarquia é definida como entidade


administrativa ou econômica, com personalidade jurídica, criada
e tutelada pelo Estado, que lhe permite ou proporciona recursos
patrimoniais próprios e vida autônoma, como auxiliar indireta do
serviço público.

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Administração Direta x Indireta

 Fundação:

- Entidade jurídica sem finalidade lucrativa destinada à prestação de


serviços à coletividade

- É criada por meio da constituição de um patrimônio – por doação ou


testamento

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Administração Direta x Indireta

 Empresas Públicas:

- Organização que se destina a garantir a produção de bens e serviços


fundamentais à coletividade (transporte, energia elétrica,
combustível etc.)

- Autorizada por Lei específica a se constituírem com capital


exclusivamente público, com personalidade jurídica de direito privado

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Administração Direta x Indireta

 Sociedade de Economia Mista:

- São pessoas jurídicas de direito privado, com participação do Poder


Público e de particulares no seus capital e na sua administração

- São criadas para realização de atividades econômicas ou serviço de


interesse coletivo outorgado ou delegado pelo Estado

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Organização Administrativa da MB
Normas e Sistemas

Diretoria de Licitações e
Administração da Acordos
Marinha (DADM) Administrativos

Diretoria de Orçamento
Gestão Público e Plano
Orçamentária da Diretor.
Marinha (DGOM) SIPLAD
Normas e Sistemas

Recursos
Diretoria de Financeiros.
Finanças da SAFIN, SIAFI e
Marinha (DFM) Tesouro Gerencial

Diretoria de Controle,
Abastecimento da transporte e
Marinha armazenagem de
(DABM) Material.
SINGRA
Normas e Sistemas

Centro de Controle Interno


Controle Interno (Auditoria no
da Marinha âmbito da MB)
(CCIMAR)
Execução Orçamentária e Financeira
OM

Licitação

Orçamento Empenho

Liquidação SIAFI

Programação
Pagamento
Financeira

Prestação de Contas
Ciclo Orçamentário
Ciclo Orçamentário
Ciclo Orçamentário

Elaboração e Planejamento Orçamentário

1.1 Iniciativa da elaboração do orçamento


As leis orçamentárias, de acordo com o artigo 165º da CF/88, são de iniciativa do
Poder Executivo, seja na União, nos Estados ou nos Municípios:

“Art. 165. Leis de iniciativa do Poder Executivo estabelecerão:

I – o plano plurianual;
II – as diretrizes orçamentárias;
III – os orçamentos anuais”
Ciclo Orçamentário

Elaboração e Planejamento Orçamentário

Observação:

Na União, a Constituição ainda estabelece que essa atribuição é privativa do


Presidente da República, sendo ela indelegável:

“Art. 84. Compete privativamente ao Presidente da República:


(…)
XXIII – enviar ao Congresso Nacional o plano plurianual, o projeto de lei de
diretrizes orçamentárias e as propostas de orçamento previstos nesta
Constituição.
(…)”
Ciclo Orçamentário

Elaboração e Planejamento Orçamentário

Observação:

Apesar do Poder Executivo ser o responsável em enviar a proposta orçamentária


ao Poder Legislativo, cada poder (Legislativo, Judiciário e Ministério Público)
possui sua autonomia para criar a sua própria proposta, os quais a enviam ao
Poder Executivo, que a consolida e a encaminha ao Legislativo.
Ciclo Orçamentário

Prazos
Ciclo Orçamentário

Discussão, Estudo e Aprovação Legislativa

No âmbito federal, os projetos de leis orçamentárias, após o envio pelo


Executivo, serão apreciados pelas duas casas legislativas do Congresso Nacional,
na forma do seu regimento comum.
Ciclo Orçamentário

Execução do Orçamento

Esta fase consiste na arrecadação de receitas e realização de despesas, ou seja,


é a execução propriamente dita do orçamento, trazendo para a realidade o
orçamento elaborado pelo Executivo e aprovado pelo Legislativo.
Ciclo Orçamentário

Avaliação

A avaliação orçamentária consiste na verificação do cumprimento das ações a


serem realizadas durante a execução do orçamento. Ela é a responsável em
analisar a observância dos objetivos traçados, de modo a realimentar o processo
orçamentário, contribuindo para a início de um novo ciclo, fazendo com que ele
seja cada vez mais eficiente, eficaz e efetivo.

 A eficácia trata do atingimento das metas em relação ao que foi traçado.


 A eficiência é a relação entre os recursos utilizados e as metas alcançadas em
relação ao que foi estabelecido.
 A efetividade permite identificar os efeitos produzidos no mundo externo em
decorrência dos programas implementados.
Ciclo Orçamentário

Controle

O controle do orçamento é de extrema importância, pois ele permite assegurar a


aplicação dos recursos pelos poderes de acordo com leis aprovadas.
Segundo a lei 4.320/64, que trata sobre as normas gerais de direito financeiro, o
controle da execução orçamentária compreende:

“I – a legalidade dos atos de que resultem a arrecadação da receita ou a


realização da despesa, o nascimento ou a extinção de direitos e obrigações;
II – a fidelidade funcional dos agentes da administração, responsáveis por bens e
valores públicos;
III – o cumprimento do programa de trabalho expresso em termos monetários e
em termos de realização de obras e prestação de serviços.”
Ciclo Orçamentário

Controle

O controle pode ser realizado de maneira interna, no âmbito de cada poder, ou


de maneira externa, através do Congresso Nacional, com o auxílio do Tribunal de
Contas.
O Tribunal de Contas detém a competência de apreciar anualmente as contas
prestadas pelo Presidente da República, mediante um parecer prévio. Sendo de
responsabilidade do Congresso Nacional o julgamento anual dessas contas, de
modo a constatar se o chefe do executivo agiu com responsabilidade durante a
execução do orçamento aprovado.
O controle não é exercido apenas sobre os chefes do executivo, mas sobre todos
aqueles que utilize, guarde, arrecade, gerencie ou administre dinheiros e bens
públicos.
Noções de Planejamento Governamental
Integração de Políticas, Planos e Orçamentos

Por que o Governo Precisa de um Planejamento?


Planejamento Público
É a definição de objetivos e o
estabelecimento dos meios
para atingi-los

Base Legal CF/88

Art. 174, que diz: Como agente normativo e regulador da atividade econômica, o
Estado exercerá, na forma da lei, as funções de.....planejamento, sendo este
determinante para o setor público e indicativo para o setor privado.

Art. 165: apresenta os instrumentos de planejamento: PPA, LDO e LOA.


Planejamento / Orçamento Público

Instrumentos Fundamentais de Planejamento/Orçamento:


PPA, LDO e LOA (Art. 165, I, II e III da CF)

PPA
PPA
Conjunto de LDO
Programas Priorização
p/ 4 anos anual dos
programas Orçamento
Anual
Metas Fiscais Alocação de
recursos para
execução dos
programas
Planejamento / Orçamento Público
Instrumento de Planejamento Governamental

Plano Plurianual – PPA

Esse é o documento que traz as diretrizes, objetivos e metas de médio prazo da


administração pública. Prevê, entre outras coisas, as grandes obras públicas a
serem realizadas nos próximos anos. Ele tem vigência de quatro anos, portanto
deve ser elaborado criteriosamente, imaginando-se aonde se quer chegar nos
próximos quatro anos. Expressa a visão estratégica da gestão pública.
Instrumento de Planejamento Governamental

Lei de Diretrizes Orçamentárias – LDO

A LDO é elaborada anualmente e tem como objetivo apontar as prioridades do


governo para o próximo ano. Ela orienta a elaboração da Lei Orçamentária
Anual, baseando-se no que foi estabelecido pelo Plano Plurianual. Ou seja, é um
elo entre esses dois documentos.
Instrumento de Planejamento Governamental

Lei Orçamentária Anual – LOA

É o orçamento anual propriamente dito. Prevê os orçamentos fiscal, da


seguridade social e de investimentos das estatais. Todos os gastos do governo
para o próximo ano são previstos em detalhe na LOA. Você encontrará na LOA a
estimativa da receita e a fixação das despesas do governo. É dividida por temas,
como saúde, educação, e transporte. Prevê também quanto o governo deve
arrecadar para que os gastos programados possam de fato ser executados. Essa
arrecadação se dá por meio dos tributos (impostos, taxas e contribuições). Se
bem feita, a LOA estará em harmonia com os grandes objetivos e metas
estabelecidos pelo PPA.
Princípios Orçamentários
Princípios Orçamentários

Legalidade
Define a prescrição legal de subordinação da Administração Pública
aos preceitos constitucionais, no trato da matéria orçamentária, no
que diz respeito às leis do Plano Plurianual, as diretrizes
orçamentárias e os orçamentos anuais, todas de iniciativa do chefe
do poder executivo (Art. 165, CF)
Princípios Orçamentários

Anualidade
A lei orçamentária possui periodicidade anual, coincidindo com o
ano civil, conforme previsto no art. 34, da lei 4320/64, que trata do
exercício financeiro no período de 1º de jan a 31 de dez de cada
ano-calendário
Princípios Orçamentários

Unidade
Compreende a existência de uma única lei orçamentária, visa a
prática da movimentação financeira do Tesouro consubstanciando
no chamado princípio da unidade de caixa, objetivando o
cumprimento da fiscalização orçamentária e financeira por parte do
Poder Legislativo
Princípios Orçamentários

Universalidade
O princípio da universalidade preceitua que o orçamento único
deve contar t o d a s as receitas e t o d a s as despesas pelos seus
valores brutos, compreendendo um plano financeiro global, não
devendo existir despesas ou receitas estranhas ao controle da
atividade econômica estatal
Princípios Orçamentários

Orçamento Bruto

Prescreve que todas as receitas e despesas deve constar da lei


orçamentária e de créditos adicionais pelos seus valores b r u t o s ,
vedadas as deduções
Princípios Orçamentários

Programação
Decorrente da necessidade de estruturar o orçamento pelos
chamados programas de trabalho que consistem em instrumentos
de organização da ação governamental, visando à concretização dos
objetivos definidos, sendo mensurados por indicadores
estabelecidos no Plano Plurianual
Princípios Orçamentários

Equilíbrio
Em cada exercício financeiro, o montante da despesa não deverá
ultrapassar a receita prevista para o período. O equilíbrio não é
uma regra rígida, e embora a idéia de equilibrar receitas continue
ainda sendo perseguida, principalmente em médio ou longo prazo
Princípios Orçamentários

Exclusividade
A lei orçamentária n ã o c o n t e r á m a t é r i a e s t r a n h a à
previsão da receita e à fixação da despesa. Exceção feita à
autorização para abertura de créditos suplementares e contratação
de créditos, conforme previsão constitucional (art. 165, §8º)
Princípios Orçamentários

Participativo
No âmbito municipal, a gestão orçamentária incluirá a realização
de debates, audiências e consultas públicas sobre as propostas
do Plano Plurianual, da Lei de Diretrizes Orçamentárias e do
orçamento anual, como condição obrigatória pra sua aprovação
pela Câmara Municipal
Princípios Orçamentários

Especificação
Tem por escopo vedar as autorizações globais, ou seja, a
classificação e designação dos itens que deve constar do
orçamento, de forma a apresentar o planejamento o mais
analítico possível, caracteriza o carimbo dos recursos públicos
Princípios Orçamentários

Publicidade

Torna o conteúdo orçamentário público para o conhecimento


da sociedade e eficácia de sua validade
Princípios Orçamentários

Clareza
Não obstante a observação das exigências técnicas orçamentárias,
especialmente em matéria de classificação das receitas e
despesas, o orçamento deve ser claro e compreensível para
qualquer indivíduo
Princípios Orçamentários

Uniformidade
O mesmo que consistência, ou seja, o orçamento deve manter uma
padronização ou uniformização de seus dados, a fim de possibilitar
que os usuários posam realizar comparações entre os distintos
exercícios
Princípios Orçamentários

Não afetação da Receita


Postula o recolhimento de todos os recursos a um caixa único do
Tesouro (conta única), sem discriminação quanto a sua
destinação e vedando a apropriação de receitas de impostos a
despesas específicas, salvo as exceções constitucionais.
Princípios Orçamentários

Legalidade da Tributação
Limita o Estado quanto a seu poder de tributar, com ênfase no que
diz respeito ao atendimento dos princípios da legalidade e
anterioridade tributária, considerando, no entanto, as exceções
constitucionais
Distinção entre:
Crédito e Recurso
Distinção entre crédito e recurso

 CRÉDITO

É a autorização legislativa para efetuar despesas.

 RECURSO FINANCEIRO

É o numerário, ou direito de saque, colocado a


disposição de uma UG, ou pelo qual ela responda.
Fases da Despesa
Fases da Execução da Despesa

 EMPENHO

É o ato emanado do ordenador de despesas que


importa deduzir, de dotação de crédito adequada, o valor da
despesa a realizar e cria obrigação de pagamento por força
de compromisso assumido.
Fases da Execução da Despesa

São três as modalidades de empenho:

ORDINÁRIO  Quando o valor exato da despesa é conhecido, cujo pagamento se


processe de uma só vez.
GLOBAL  Quando destinado a atender despesas contratuais e outras, sujeitas a
parcelamento, cujo montante possa ser determinado. Tal modalidade é
muito utilizada no empenho da despesa da folha de pagamento, assim
como em contratos de prestação de serviços e realização de obras.
POR Quando destinado a atender despesas para as quais não se possa,
ESTIMATIVA previamente, determinar o montante exato (variáveis), tais como as
despesas com energia elétrica, serviços telefônicos, passagens, etc.

Na hipótese da estimativa do valor empenhado for menor que o valor


exato, far-se-á o empenho complementar da diferença. Quando a
estimativa empenhada for maior que o valor exato, far-se-á a anulação
da parte referente à diferença, revertendo esta à dotação pela qual
ocorreu a despesa.
Fases da Execução da Despesa

 LIQUIDAÇÃO

Consiste na verificação (medição, classificação ou


conferência) do direito adquirido pelo credor ou entidade
beneficiária, tendo por base os documentos comprobatórios
do respectivo crédito ou da habilitação ao benefício.
Fases da Execução da Despesa

 PAGAMENTO

É a entrega da importância devida ao credor,


mediante documento que a comprove, com a finalidade de
extinguir obrigação assumida.
O pagamento só poderá ser efetuado, quando
autorizado pelo ordenador de despesas, após regular
liquidação da despesa.
Fases da Execução da Despesa
Fases da Execução da Despesa
Fases da Execução da Despesa

O Tipo do “DH” e a “Situação” devem ser adequados à


operação a ser realizada conforme preconizado no item
3.5.1, da SGM-301, 7ª revisão.
Fases da Execução da Despesa

GERCOMP

As deduções deverão ser incluídas somente após o


recebimento do recurso financeiro para o
pagamento da despesa.
Fases da Execução da Despesa

Restos a Pagar
Fases da Despesa

Questionário: Módulo I
Acesso ao Sistema
SIAFI
(módulo II)
Histórico
Histórico

Falaremos agora sobre os aspectos


históricos do SIAFI

Mas antes vamos lembrar que para se manter em


funcionamento, a Administração Pública precisa, por um
lado, arrecadar recursos e, por outro, executar despesas.

.
Histórico

Qual era o desafio do Governo?

Era saber quanto foi arrecadado, qual a disponibilidade


em caixa ou mesmo qual o valor da despesa era um
desafio para o governo. E por que isso?

.
Histórico

Dificuldades antes da criação com:

Inconsistências de dados orçamentários, financeiros e


contábeis em função dos registros não serem
automatizados nem padronizados.

.
Histórico

Dificuldades antes da criação com:

Obtenção de informações gerenciais devido à


defasagem de tempo entre a entrada das informações
e a emissão de relatórios contábeis, orçamentários,
patrimoniais e financeiros.

.
Histórico

Dificuldades antes da criação com:

Multiplicidade de contas bancárias, como conta


bancária para material permanente, conta bancária
para pessoal, conta bancária para material de
consumo, dificultando a visão da disponibilidade
financeira do Governo Federal em dado momento.

.
Objetivos

Então, quais foram as medidas adotadas


pelo Governo?

.
Histórico

CTU

STN
Secretaria do Tesouro Nacional

1986 1987 1988 ... Atualmente

SIAFI
Histórico

Criação da STN

Em 1986 foi criada a Secretaria do Tesouro Nacional (STN)


com a missão de adotar mecanismos para promover a
transparência e o melhor controle do gasto público.
Integrar e modernizar eram as palavras-chave do
momento. O foco era o melhor controle da execução
orçamentária, financeira e patrimonial do Governo
Federal.

.
Histórico

Criação do SIAFI

A primeira medida adotada pela nova Secretaria foi a


criação do SIAFI, que foi desenvolvido pelo Serviço
Federal de Processamento de Dados (Serpro), sob a
con- cepção e gestão da Secretaria do Tesouro
Nacional, que é o Órgão Central do Sistema de
Administração Financeira Federal, conforme dispõe o
art. 11 da Lei n° 10.180 de 2001. O sistema entrou
em produção em 1987 em versão simplificada.

.
Histórico

Criação da Conta Única da União (CTU)

O princípio da Unidade de Caixa já era recomendado


desde 1964, pela lei n° 4.320.
Portanto, a administração já contava com um apoio
legal e um sistema em funcionamento para colocar fim
às múltiplas contas bancárias.
A solução veio em 1988 com a criação da Conta Única
da União (CTU) que, conforme a Instrução Normativa
nº 4, de 31 de julho de 1998

.
Histórico

Quais foram os objetivos com a


criação do SIAFI?
Padronização de procedimentos relativos à
execução orçamentária, financeira,
patrimonial e contábil.

Prover transparência dos gastos públicos do


$ Governo Federal.

Funcionar como mecanismo de registro e


controle diário da execução orçamentária,
financeira, patrimonial e contábil.
OBJETIVOS SIAFI
Instrução Normativa STN no 3 de 2001

Integrar e compatibilizar as informações


disponíveis nos diversos órgãos.

Fornecer à Administração Pública Federal informações


seguras e tempestivas.
$
Melhorar a utilização dos recursos do
$ $ Tesouro Nacional, pela unificação dos
recursos de caixa do Governo Federal.
Objetivos

Padronização de procedimentos relativos à


execução orçamentária, financeira, patrimonial e
contábil
Objetivos

Prover transparência dos gastos públicos do


Governo Federal.
Objetivos

Funcionar como mecanismo de registro e controle


diário da execução orçamentária, financeira,
patrimonial e contábil.
Objetivos

Integrar e compatibilizar as informações


disponíveis nos diversos órgãos.
Objetivos

Fornecer à Administração Pública Federal


informações seguras e tempestivas.
Objetivos

Melhorar a utilização dos recursos do Tesouro


Nacional, pela unificação dos recursos de caixa
do Governo Federal.
Acesso ao SIAFI Operacional
Acesso ao Sistema SIAFI - Operacional

• O acesso ao SIAFI Operacional não se dá de forma direta. É


necessário, antes, acessar a Rede Serpro. Por isso, em regra, ao
solicitar o primeiro acesso ao SIAFI, duas senhas são geradas:
uma para acesso à rede Serpro e outra para acesso ao SIAFI. A
senha recebida inicia com a palavra NOVA, seguida de 2 a 4
dígitos numéricos.

• Essas senhas devem ser trocadas logo no primeiro acesso. A nova


senha a ser digitada deve ter de 6 a 12 caracteres alfanuméricos.

• Uma vez trocada a senha, procure não errar ao digitá-la para entrar
no sistema, porque somente 3 (três) tentativas seguidas são
permitidas. Alcançado esse número, o sistema bloqueia o acesso e
outra senha precisará ser requerida ao cadastrador (DFM-40).
Acesso ao Sistema SIAFI - Operacional
• Uma vez trocada a senha para o primeiro acesso – Rede Serpro –
o mesmo procedimento deve ser utilizado para a troca de senha de
acesso ao SIAFI.

• No campo relacionado ao Código, informe o seu CPF.

• No campo relacionado à Senha, digite a senha recebida do seu


cadastrador, que é iniciada com a palavra NOVA seguida de
números.

• No campo relacionado aos caracteres, digite a sequência gerada.

• Acione o botão AVANÇAR (tela seguinte).


Acesso ao ambiente HOD
Acesso ao Sistema HOD

 Acessar o site https://acesso.serpro.gov.br/HOD/jsp/logonID.jsp


Habilitar a senha REDE SERPRO
Habilitar a senha SIAFI
Navegar no sistema
Acesso ao ambiente Web
Acesso ao Sistema web

 Acessar o site https://siafi.tesouro.gov.br


Navegar no sistema
Explorando o cabeçalho do
SIAFI
Explorando o Cabeçalho do SIAFI

Ao entrar no sistema, observe o cabeçalho da tela. É mostrado onde


você se encontra: SIAFI2018 – SISTEMA DE ADM.
FINANCEIRA –, nesse caso.
Visualizando Arvore do Siafi
Visualizando a árvore de SIAFI

Ao abrir o subsistema ADMINISTRA, por exemplo, marcando com um


“X” e teclando ENTER, veremos no SUBSISTEMA ADMINISTRA, os
módulos que o compõe (CALENDÁRIO, COMUNICA-migrou para o
SIAFI Web em FEV2021- e USUÁRIO – tela seguinte).
Visualizando a árvore de SIAFI

Os módulos (CALENDÁRIO, COMUNICA – migrou para o SIAFI


Web em FEV2021 – e USUÁRIO) agregam transações afins.
Visualizando a árvore de SIAFI

As transações estão no menor nível na árvore do SIAFI. É pelo


acionamento de uma transação que podemos consultar e incluir
dados no sistema.
Módulo Comunica
Comunica SIAFI
8

• Descontinuidade de transações do SIAFI tela preta


Comunica SIAFI

• Principais dificuldades:
• Edição do texto
• Inserção de anexos
• Inserção de figuras
• Ausência de opções avançadas
(rascunhos, modelos)
• Impossibilidade de marcação de
mensagens prioritárias
Comunica SIAFI

• Novo Enviar Mensagem (layout ainda em desenvolvimento)


Será alterado para
Incluir Mensagem – INCMSG

Edição rica do texto (negrito, itálico,


paragrafação, marcadores etc.)
Comunica SIAFI
11

• Tipos de Destinatários da INCMSG (o campo “PARA”)


Somente para • Disponível para todos os usuários
usuários das UGs • Qualquer quantidade de UGs
que são setoriais UGs • UG deve estar com situação ATIVA no cadastro
contábeis, • Busca por nome ou código ou tela de pesquisa
financeiras,
orçamentárias ou
• Um ou mais grupos de UGs
de auditoria ou
• Busca por nome ou código ou tela
das UG da STN
170999 (CCONT), Todas Comunica Grupos de pesquisa
• Verificação de UGs repetidas
170500 (COFIN) e Vinculadas Web de UGs
• Cada UG cria seus grupos e todos
170800 (COSIS)
os usuários da UG os utilizam
• Sinal (+) ao lado esquerdo do
nome do grupo abre as UGs nele
Somente para usuários cadastradas
das UG da STN: 170999
Órgãos
(CCONT), 170500 (COFIN)
e 170800 (COSIS) Em todos os casos, as mensagens são enviadas a
todos os usuários da UGs destinatárias
Comunica SIAFI

• Transação atual do SIAFI-Web: Exibir Mensagens – EXIBMSG


Layout ineficiente, apresenta poucas informações relevantes ao usuário
Comunica SIAFI
13

• Novo Exibir Mensagem (layout ainda em desenvolvimento)


Será alterado para
Consultar Mensagens – CONMSG

UG remetente Assunto Usuário remetente Número do Comunica

Data/Hora do envio
Árvore de pastas.
Futuramente,
cada usuário Mensagem de alta prioridade para o remetente
poderá criar
pastas
personalizadas.
Atalho para arquivar a mensagem
Comunica SIAFI

• Novo Exibir Mensagem (layout ainda em desenvolvimento)

Atalho para INCMSG

Todas msg da UG
Atual CONMSG

Atual CONRECMENS
Comunica SIAFI
15

• Caixa de Entrada:
• Todas as mensagens recebidas pela UG do usuário e que não foram arquivadas por ele:
• Enviadas diretamente para a UG;
• Enviadas a um grupo em que esteja contida a UG;
• Enviadas pela setorial da UG à todas as suas UG vinculadas;
• Enviadas ao órgão da UG;
• Enviadas ao órgão superior da UG, caso incluídos os órgãos subordinados; ou
• Enviadas a todas as UG.
• Permanência por 7 dias
• Mensagens não lidas são apresentadas em negrito
• Enviadas:
• Todas as mensagens enviadas pela UG do usuário
• Todas as Mensagens:
• Todas as mensagens recebidas ou enviadas pela UG do usuário, inclusive as arquivadas por
ele
Comunica SIAFI

• Novo Exibir Mensagem: Detalhamento da mensagem recebida

Mensagem de alta prioridade para o remetente


Assunto
Número do Comunica
Data/Hora do envio
Usuário remetente

UG destinatária Conteúdo da mensagem


UG remetente
Retorna apresentação Encaminha para a pasta Retorna à lista
em negrito “Todas as Mensagens” de mensagens
Comunica SIAFI

• Novas funcionalidades: INCGRUPO


• Design limpo – mais liberdade
para criação e alteração
• Melhorias nas validações –
impedimentos de redundância
• Busca por parte do código ou do
nome das UGs durante a criação e
edição do grupo
• Permite a seleção de várias UG
simultaneamente
• Mínimo duas UGs no grupo
Comunica SIAFI
18

• Novas funcionalidades: INCGRUPO


Comunica SIAFI
19

4
Comunica SIAFI
20

• 4Próximas mudanças do módulo comunica web:


• CONGRUPO:
• Manutenção dos grupos existentes
• Histórico padrão do SIAFI-Web (dados de auditoria e dados alterados)
• Pesquisa Rápida na CONMSG:
• Busca mensagens pela UG Emitente, UG Destinatária e Assunto
• Impressão das mensagens em pdf
• Próximas entregas (Release 2):
• Pesquisa Avançada na CONMSG:
• Busca pelo conteúdo da mensagem
• Envio de anexos
• Arquivos de texto, planilhas, apresentações de slides, imagens, pdf e
xml.
• Funcionalidade “Responder”
• Vinculará as mensagens enviadas às respectivas respostas
Fases da Despesa

Questionário: Módulo II

https://pt.surveymonkey.com/r/RPN93
Noções de Contabilidade
Aplicada ao Setor Público
(módulo III)
Conceitos básicos

A Contabilidade aplicada ao Setor Público (CASP), é fruto de


trabalho advindo das Normas Brasileiras de Contabilidade
(NBC) e das Normas internacionais aplicáveis ao setor público,
quando referendadas pelo Ministério da Economia. Assim o
Governo Federal elaborou alguns manuais para que orientasse
toda administração pública, sendo alguns fundamentais como:

- O Manual de Contabilidade Aplicada ao Setor Público


(MCASP).
- O Plano de Contas Aplicado ao Setor Público (PCASP).
Conceitos básicos

O SIAFI é o campo de aplicação do MCASP, e neste contexto,


acompanha as recentes mudanças ocorridas nas normas
contábeis do setor público.

Desde 01 de Janeiro de 2015, foi implantado no SIAFI o novo


PCASP, justamente com o objetivo de padronizar as
informações do governo com as demandas dos órgãos
internacionais de contabilidade.
Conceitos básicos
Equação Fundamental da Contabilidade
Método das Partidas Dobradas
Plano de Contas Aplicado
Ao Setor Público
(PCASP)
Plano de Contas Aplicado ao Setor Público (PCASP)

Conceito:
É a estrutura básica de escrituração contábil, formada por uma
relação padronizada de contas contábeis, que permite o registro
dos atos e fatos praticados pela entidade de maneira uniforme.

Objetivo:
A ciência contábil tem como finalidade fornecer informações aos
diversos usuários. O PCASP alinha-se a esta objetivo por meio da
padronização da forma de registro contábil para posterior extração de
informações.
>CONCONTA
SIAFI Operacional
Registro Contábil no SIAFI
Registro Contábil

Registro Contábil por Natureza de Informação no PCASP


1 – Ativo 2 - Passivo
1.1- Ativo Circulante 2.1 – Passivo Circulante
1.2 – Ativo Não Circulante 2.2 – Passivo Não Circulante
Informações de Natureza Patrimonial 2.3 - Patrimônio Líquido

3 – Variação Patrimonial Diminutiva 4 – Variação Patrimonial Aumentativa


3.1 - Pessoal e Encargos 4.1 – Impostos, Taxas e Contribuições de Melhoria
3.2 – Benefícios Previdenciários e Assistenciais 4.2 - Contribuições
... ...
3.9 – Outras Variações Patrimoniais Diminutivas 4.9 – Outras Variações Patrimoniais Aumentativas

5 – Controles da Aprovação do 6 – Controles da Execução do


Planejamento e Orçamento Planejamento e Orçamento
5.1 – Planejamento Aprovado 6.1 – Execução do Planejamento
5.2 – Orçamento Aprovado 6.2 – Execução do Orçamento
5.3 – Inscrição de Restos a Pagar 6.3 – Execução de Restos a Pagar

Informações de Natureza Orçamentária


7 – Controles Devedores 8 – Controles Credores
7.1 – Atos Potenciais 8.1 – Execução dos Atos Potenciais
7.2 – Administração Financeira 8.2 – Execução da Administração Financeira
7.3 – Dívida Ativa 8.3 – Execução da Dívida Ativa
7.4 – Riscos Fiscais 8.4 – Execução dos Riscos Fiscais

Informações
7.8 – Custos
...
de Natureza Típica de Controle
...
8.8 – Apuração de Custos
7.9 – Outros Controles 8.9 – Outros Controles
Registro Contábil

Registro Contábil por Natureza de Informação no PCASP


Classificação das Contas
Contábeis
Classificação das Contas Contábeis

Estrutura do Novo Plano de Contas


1 – Ativo 2 - Passivo
1.1- Ativo Circulante 2.1 – Passivo Circulante
1.2 – Ativo Não Circulante 2.2 – Passivo Não Circulante
2.3 - Patrimônio Líquido

3 – Variação Patrimonial Diminutiva 4 – Variação Patrimonial Aumentativa


3.1 - Pessoal e Encargos 4.1 – Impostos, Taxas e Contribuições de Melhoria
3.2 – Benefícios Previdenciários e Assistenciais 4.2 - Contribuições
... ...
3.9 – Outras Variações Patrimoniais Diminutivas 4.9 – Outras Variações Patrimoniais Aumentativas

5 – Controles da Aprovação do Planejamento e Orçamento 6 – Controles da Execução do Planejamento e Orçamento

5.1 – Planejamento Aprovado 6.1 – Execução do Planejamento


5.2 – Orçamento Aprovado 6.2 – Execução do Orçamento
5.3 – Inscrição de Restos a Pagar 6.3 – Execução de Restos a Pagar

7 – Controles Devedores 8 – Controles Credores


7.1 – Atos Potenciais 8.1 – Execução dos Atos Potenciais
7.2 – Administração Financeira 8.2 – Execução da Administração Financeira
7.3 – Dívida Ativa 8.3 – Execução da Dívida Ativa
7.4 – Riscos Fiscais 8.4 – Execução dos Riscos Fiscais
7.8 – Custos ...
... 8.8 – Apuração de Custos
7.9 – Outros Controles 8.9 – Outros Controles
Classificação das Contas Contábeis

Estrutura do Novo Plano de Contas


1 – Ativo 2 - Passivo
1.1- Ativo Circulante 2.1 – Passivo Circulante
1.2 – Ativo Não Circulante 2.2 – Passivo Não Circulante
2.3 - Patrimônio Líquido

3 – Variação Patrimonial Diminutiva 4 – Variação Patrimonial Aumentativa


3.1 - Pessoal e Encargos 4.1 – Impostos, Taxas e Contribuições de Melhoria
3.2 – Benefícios Previdenciários e Assistenciais 4.2 - Contribuições
... ...
3.9 – Outras Variações Patrimoniais Diminutivas 4.9 – Outras Variações Patrimoniais Aumentativas
5 – Controles da Aprovação do 6 – Controles da Execução do
Planejamento e Orçamento Planejamento e Orçamento
5.1 – Planejamento Aprovado 6.1 – Execução do Planejamento
5.2 – Orçamento Aprovado 6.2 – Execução do Orçamento
5.3 – Inscrição de Restos a Pagar 6.3 – Execução de Restos a Pagar

Devedor Credor
7 – Controles Devedores 8 – Controles Credores
7.1 – Atos Potenciais 8.1 – Execução dos Atos Potenciais
7.2 – Administração Financeira 8.2 – Execução da Administração Financeira
7.3 – Dívida Ativa 8.3 – Execução da Dívida Ativa
7.4 – Riscos Fiscais 8.4 – Execução dos Riscos Fiscais
7.8 – Custos 8.8 – Apuração de Custos
7.9 – Outros Controles 8.9 – Outros Controles
Classificação das Contas Contábeis

Estrutura das Contas Contábeis


Classificação das Contas Contábeis

Estrutura das Contas Contábeis


O PCASP também está estruturado por níveis de
desdobramento, sendo estes classificados e codificados
como segue:

SINTÉTICO
Nível de Consulta
>BALANCETE

ANALÍTICO
Nível de Escrituração
>CONRAZAO
Classificação quanto a
Natureza da Despesa
Classificação quanto a Natureza da Despesa

3 3 90 30 XX

CATEGORIA ECONÔMICA ND
Despesa Corrente

GRUPO DE DESPESA
Outras Despesas Correntes
MODALIDADE DE APLICAÇÃO
Aplicação Direta
ELEMENTO DE DESPESA
Material de Consumo
DETALHAMENTO DA DESPESA
Combustíveis e Lub. Automotivos

Fonte: STN
Classificação quantoClassificações
a Natureza da daDespesa
Despesa Orçamentária

3 3 90 30

DESPESAS
CORRENTES

CATEGORIA ECONÔMICA

DESPESAS DE
CAPITAL

Categoria Econômica
3 Despesas correntes São todas as despesas que não contribuem,
diretamente, para a formação ou aquisição de um
bem de capital.
4 Despesas de capital São aquelas despesas que contribuem, diretamente,
Fonte: STN

para a formação ou aquisição de um bem de capital.


Classificação quantoClassificações
a Natureza da daDespesa
Despesa Orçamentária

3 3 90 30

GRUPO DE DESPESA

1 PESSOAL E ENCARGOS SOCIAIS

DESPESAS 2 JUROS E ENCARGOS DA DÍVIDA


CORRENTES
3 OUTRAS DESPESAS CORRENTES

4 INVESTIMENTOS

DESPESAS DE 5 INVERSÕES FINANCEIRAS


CAPITAL
6 AMORTIZAÇÃO DA DÍVIDA

RESERVA DE CONTINGÊNCIA/RESERVA DO
9
RPPS

Fonte: STN
Classificação quanto Classificações
a Natureza dadaDespesa
Despesa Orçamentária

MODALIDADE DE APLICAÇÃO

20 TRANSFERÊNCIAS À UNIÃO
22 EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA DELEGADA À UNIÃO

30 TRANSFERÊNCIAS A ESTADOS E AO DISTRITO FEDERAL

31 TRANSFERÊNCIAS A ESTADOS E AO DISTRITO FEDERAL – FUNDO A FUNDO

32 EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA DELEGADA À ESTADOS E AO DISTRITO FEDERAL

40 TRANSFERÊNCIAS A MUNICÍPIOS

41 TRANSFERÊNCIAS A MUNICÍPIOS – FUNDO A FUNDO

42 EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA DELEGADA À MUNICÍPIOS

50 TRANSFERÊNCIAS A INSTITUIÇÕES PRIVADAS SEM FINS LUCRATIVOS

60 TRANSFERÊNCIAS A INSTITUIÇÕES PRIVADAS COM FINS LUCRATIVOS

70 TRANSFERÊNCIAS A INSTITUIÇÕES MULTIGOVERNAMENTAIS

71 TRANSFERÊNCIAS A CONSÓRCIOS PÚBLICOS

72 EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA DELEGADA À CONSÓRCIOS PÚBLICOS

80 TRANSFERÊNCIAS AO EXTERIOR

90 APLICAÇÕES DIRETAS

91 APLICAÇÃO DIRETA DECORRENTE DE OPERAÇÃO ENTRE ÓRGÃOS, FUNDOS E ENTIDADES INTEGRANTES DOS
ORÇAMENTOS FISCAL E DA SEGURIDADE SOCIAL

99 A DEFINIR
Classificação quanto a Natureza da Despesa

ELEMENTO DA DESPESA: identifica os objetos de gastos, o que


vai ser adquirido para consecução dos programas.
Célula de Crédito
Célula de Crédito
Célula de Crédito

ESFERA

Em qual Orçamento?

Orçamento Fiscal (1)

Orçamento da Seguridade Social (2)

Orçamento de Investimento (3) OU (4)

Fonte: STN
Célula de Crédito

PTRES
Programa de trabalho resumido

O PTRES representa, de forma resumida, a Unidade


Orçamentária (UO), o Programa de Trabalho (PT), o Indicador
de Resultado Primário e o Indicador de Tipo de Crédito, e
deve ser utilizado meramente para efeito de consulta às
informações disponíveis no Sistema Integrado de
Administração Financeira do Governo Federal (siafi).

Fonte: STN
Célula de Crédito

FONTE DE RECURSO

Origem desse recurso.

A FR representa, simplificadamente, a procedência dos recursos


em função da fonte arrecadadora

Fonte: STN
Célula de Crédito

NATUREZA DA DESPESA

Efeito econômico, classe de gasto, estratégia para


realização e insumos necessários.

ASSUNTO JÁ ABORDADO

Fonte: STN
Célula de Crédito

UGR

Unidade Gestora Responsável.

UG responsável pela realização da parcela do programa de


trabalho contida num crédito. A UGR poderá transferir, no
todo ou em parte, créditos orçamentários e recursos
financeiros próprios para outra UG, objetivando a execução
de determinado PT/PI.

Fonte: STN
Célula de Crédito

PLANO INTERNO (PI)

Representa o detalhamento do crédito.

O PI é o código que representa o detalhamento do crédito,


no âmbito de cada Entidade. Na MB, o PI obedece ao
disposto nas normas para a Gestão do

Fonte: STN
Célula de Crédito
Principais transações e
documentos do SIAFI
HOD (tela preta)
(módulo IV)
Apresentando a Transação
>CONCONTA
Plano de Contas Aplicado ao Setor Público (PCASP)

>CONCONTA
SIAFI Operacional
Plano de Contas Aplicado ao Setor Público (PCASP)

>CONCONTA
SIAFI Operacional
Plano de Contas Aplicado ao Setor Público (PCASP)

>CONCONTA
SIAFI Operacional
Consulta quanto a natureza
da despesa
>connatsof
Classificação por Natureza de Despesa

O processo orçamentário tem sua obrigatoriedade


estabelecida na lei 4.320/1964 e na CF/88 art. 165,
por meio do PPA, da LDO e da LOA.

3.1 Classificação por Natureza de Despesa


Despesa Orçamentária

>CONNATSOF
Consultas básicas de saldos
>CONRAZAO
Transação CONRAZÃO

Na linha de COMANDO, digite >CONRAZAO e tecle


ENTER.
Transação CONRAZÃO

Permite detalhar uma conta contábil e contas correntes.

No campos:

• Conta Contábil: o usuário informa a conta a ser consultada.


É mostrado tanto a conta quanto a sua descrição ;

• Mês: são as três primeiras letras do mês (ex.: JAN);

• Conta-Corrente (C/C): uma conta contábil mostra a lista de


todos os contas-correntes disponíveis para a conta
informada; e

• Opção: Posicione o cursor no campo e acione PF1=Ajuda.


(Telas a seguir).
Transação CONRAZÃO
Transação CONRAZÃO
Transação CONRAZÃO
Consultas básicas de saldos
>BALANCETE
Transação BALANCETE

Na linha de COMANDO, digite >BALANCETE e tecle


ENTER.

MACROFUNÇÃO 10.03.02 – Transação Balancete


Transação BALANCETE

Preencha os campos:
UG
GESTAO
TOTAIS POR CLASSE: Já vem com preenchido com a opção Não (N)
MÊS
CONTA CONTÁBIL
NIVEL DE DESDOBRAMENTO: A conta é composta de 9 (nove) dígitos,
porém são 7 os níveis de desdobramento.

MACROFUNÇÃO 10.03.02 – Transação Balancete


Transação BALANCETE

Preencha os campos:
ESCRITURAÇÃO: contas que recebem registros contábeis SIM (S). Caso a
escrituração seja NÃO (N), você pode solicitar o resultado em qualquer nível de
desdobramento (de 2 a 7);

AMPLITUDE: corresponde em que moeda o resultado será apresentado.

MACROFUNÇÃO 10.03.02 – Transação Balancete


Transação BALANCETE

Preencha os dados:
DEMONSTRAÇÃO

MOSTRAR SALDOS - Selecione uma das opções:

(1) DIFERENTE DE ZERO (2) SOMENTE OS INVERTIDOS (3) TODOS e

Tecle ENTER (Telas a seguir).

MACROFUNÇÃO 10.03.02 – Transação Balancete


Transação BALANCETE

MACROFUNÇÃO 10.03.02 – Transação Balancete


Transação BALANCETE

MACROFUNÇÃO 10.03.02 – Transação Balancete


Transação BALANCETE

Campo demonstração: opção somente saldos


saldos

MACROFUNÇÃO 10.03.02 – Transação Balancete


CONUG
Transação CONUG
Transação CONUG
CONAGENTE
Transação CONAGENTE
Transação CONAGENTE
Transação CONAGENTE
CONCREDOR
Transação CONCREDOR
Transação CONCREDOR
Transação CONCREDOR
Transação CONCREDOR
ATUCREDOR
Transação ATUCREDOR
Transação ATUCREDOR
Transação ATUCREDOR

SIAFI2017-TABAPOIO-CREDOR-ATUCREDOR (ATUALIZA CREDOR) 26/09/17


10:26 USUARIO : XXXXXXX
OPCAO : I - INCLUSAO
CREDOR TITULO : XXXXXXXXXXX (CPF)
TITULO REDUZIDO ENDERECO : FULANO
: FULANO
: (digitar logradouro, nº e bairro)
:
: XXXX (digitar o código do município)
MUNICIPIO
CEP : XXXXXXXX UF: MG
PAIS : 130
TELEFONE : (digitar telefone residencial e funcional)
FAX : 3409-XXXX (digitar nº do fax)

NATUREZA JURIDICA:
INDICADOR DE MATRIZ:
PGTO EXCLUSIVO POR OBD: _ MOTIVO: ATUALIZAÇÃO DE DADOS PARA COMPOR O ROL DE RESPONSÁVEIS
SITUACAO-SRF XXXXXXX DATA DA SITUACAO DDMMMAA
Transação ATUCREDOR
Transação ATUCREDOR
Transação ATUCREDOR
Transações de consulta para
prestação de contas

CONOB
CONDARF
CONGPS
CONGRU
Fases da Despesa

Questionário: Módulo III e IV

https://pt.surveymonkey.com/r/RPN93
Principais transações e
documentos do SIAFI
WEB
(módulo V)
CONSIT
Consultar Situação (CONSIT)

Transação usada para consultar as situações possíveis de


serem empregadas nos documentos hábeis (DH).
Consultar Situação (CONSIT)
Consultar Situação (CONSIT)
Consultar Situação (CONSIT)

Filtro: documento PA – Lançamentos Patrimoniais


Principais Situações SIAFI Web

DOC. HÁBIL SITUAÇÃO


NOMECLATURA

DIÁRIA DE PESSOAL MILITAR – GND 3 AV DSP081

DIÁRIA DE PESSOAL MILITAR – GND 4 AV DSP084

MATERIAL DE CONSUMO – GND 3 - (CONSUMO PRÓPRIO) NP DSP101/102

MATERIAL DE CONSUMO – GND 3– (COMISSÃO) NP DSP130

MATERIAL DE CONSUMO – GND 3 (SUP. DE FUNDOS) SF SPF020

BENS MÓVEIS – GND 4/MATERIAL PERMANENTE NP DSP201

BENS IMÓVEIS – GND 4 NP DSP205


PASSAGENS E DESPESAS COM LOCOMOÇÃO NP/RP DSP001

SERVIÇOS DE PESSOAS JURÍDICAS GND 3 NP DSP001


Principais Situações SIAFI Web

NOMECLATURA DOC. HÁBIL SITUAÇÃO

SERVIÇOS DE PESSOAS JURÍD. GND 3/4 (SUP. DE FUNDOS) SF SPF020

SERVIÇOS DE PESSOA JURÍDICAS BENS MÓVEIS GND 4 NP DSP201

SERVIÇOS DE PESSOA JURÍDICAS BENS IMÓVEIS GND 4 NP DSP205

INDENIZAÇÕES E RESTITUIÇÕES RB DSP901

MATERIAL PERMANENTE– GND 4 (COMISSÃO) NP DSP201/IMB042

REGISTRO DE GARANTIAS RECEBIDAS RC LDV053

BAIXA DE GARANTIAS RC LDV054


REGISTRO DE CONTRATOS PA LDV011

REGISTRO DA EXECUÇÃO DE CONTRATOS PA LDV012


CONDESAUD
Consultar Desequilíbrio Equação de Auditor (CONDESAUD)

Identifica inconsistências nas informações contábeis por meio de equações da


transação CONDESAUD, devendo o usuário do SIAFI observar os prazos para
regularização em cada caso.
Consultar Desequilíbrio Equação de Auditor (CONDESAUD)
Consultar Desequilíbrio Equação de Auditor (CONDESAUD)
Consultar Desequilíbrio Equação de Auditor (CONDESAUD)
CONNE
CONDH
INCNE
Incluir Empenho (INCNE)

Consulta Conta Contábil 622110000


Incluir Empenho (INCNE)
Incluir Empenho (INCNE)
Incluir Empenho (INCNE)
Incluir Empenho (INCNE)
SIAFI OPERACIONAL – Consulta
Registro Orçamentário – RO
Consulta Registro Orçamentário (CONRO)
Consulta Registro Orçamentário (CONRO)
INCDH
Incluir Documento Hábil (INCDH)
Incluir Documento Hábil (INCDH)
Incluir Documento Hábil (INCDH)
Incluir Documento Hábil (INCDH)

INCDH - DSP001- GND3 AQUISIÇÃO DE SERVIÇOS


Incluir Documento Hábil (INCDH)

INCDH - DSP001- GND3 AQUISIÇÃO DE SERVIÇOS


Incluir Documento Hábil (INCDH)

INCDH - DSP001- GND3 AQUISIÇÃO DE SERVIÇOS


Incluir Documento Hábil (INCDH)

INCDH - DSP001- GND3 AQUISIÇÃO DE SERVIÇOS


Incluir Documento Hábil (INCDH)

INCDH - DSP001- GND3 AQUISIÇÃO DE SERVIÇOS


Incluir Documento Hábil (INCDH)

INCDH - DSP001- GND3 AQUISIÇÃO DE SERVIÇOS


Incluir Documento Hábil (INCDH)

INCDH - DSP001- GND3 AQUISIÇÃO DE SERVIÇOS


Incluir Documento Hábil (INCDH)

INCDH - DSP001- GND3 AQUISIÇÃO DE SERVIÇOS


Consultar Documento Hábil (CONDH)

Transação utilizada para buscar um DH já registrado no


SIAFI Web.
Consultar Documento Hábil (CONDH)
Consultar Documento Hábil (CONDH)
Consultar Documento Hábil (CONDH)
Consultar Documento Hábil (CONDH)
GERCOMP
Gerenciar Compromissos (GERCOMP)
Gerenciar Compromissos (GERCOMP)
GEROP
Gerenciar Ordens de Pagamento (GEROP)

Por meio da transação GEROP as ordens bancárias serão geradas após


a assinatura da Ordem de Pagamento (OP) pelo ordenador de despesa e
pelo gestor financeiro.
Gerenciar Ordens de Pagamento (GEROP)
Gerenciar Ordens de Pagamento (GEROP)
Material para Consulta

 Manual de classificação por ND

 Relação de principais contas contábeis

 SGM-301 (8ª Revisão)

 PCASP

 MCASP

 MTO
Caminho para o Questionário:

➡www.cianb.mb
➡Navegação do Portal
➡Departamento de Ensino
➡Divisão de Educação a Distância
➡Questionário de Avaliação das Videoconferencias
Divisão de Análise Contábil (DFM-21)

Telefones: (21) 2104-5715 / 5781 / 5169 / 5713

Atendimento às UG das 13h às 16h.

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