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Referências Bibliográficas
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Contabilidade de Empresa
Foi a primeira que apareceu, tendo surgido no séc. xv com o enunciado dos princípios
essenciais da Contabilidade das partidas dobradas, (a) por Pacciolo. Desde aí
desenvolveu-se consideravelmente a ponto de ter originado hoje, pelo menos três
Contabilidades:
Geral
Analítica
Orçamental
2- Cálculo periódico do total dos activos e das dívidas da Empresa (de modo a
permitir uma apreciação da evolução e da composição do Capital)
Definição
Actividade Administrativa
Entrada de Expediente ou Documentaçao
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Recrutamento de Pessoal
Processamento de Salário
Aquisiçao de bens e serviços
Facturaçao
Encomenda de bens e serviços
Celebraçao de contractos
Compromissos
Registo de Obrigaçoes
Registo de Clientes
Registo de Fornecedores
Movimento bibliotecário
Movimento de Património
Pagamentos etc. etc.
- Estado
-de base Territorial
- Autarquia Local
PessoasColectivas Públicas
(3 tipos ou grupos) - Institutos Públicos (a)
- de base Institucional
- Empresas Públicas (a)
(a)- São criado pelo Estado para a prossecução dos fins públicos que ao próprio Estado
cumpre prosseguir.
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3- objectivo de carácter informativo, visa disponibilizar informação, acerca da
posição financeira, orçamental, económica e patrimonial dos entes públicos, não
só para os seus utilizadores internos, mas também, para os utilizadores externos,
nomeadamente para os cidadãos.
Outra definição ( com carácter mais subjectivo)- considera-se o Sector Público como
conjunto homogéneo de agentes económicos que desenvolvem as actividades
económicas de qualquer natureza, excepto os trabalhadores do Sector Público que
integram o Sector Privado da Economia. (a)
(a) Sociedades Privadas de Interesse Colectivo- São empresas privadas com fins
lucrativos, que por exercerem poderes públicos ou estarem submetidos a uma
fiscalização especial da Administração Pública, ficam sujeitas a um regime jurídico
específico.
Composição do Sector Público (na Optica Económica) a sua relação está ligada a
dependência do Orçamento do Estado.
Sector Público
- Administração Local- Orgãos e Serviços com competência que se
circunscreve a certas áreas locais
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Sector Público Empresarial SPE- engloba as entidades públicas
(Emprego da Contabilidade Geral comerciais, industriais, financeiras
(Objectivo: Obtenção do lucro) Transportes, etc., Estas entidades
têm como objectivo a produção de
bens e ou prestação de serviços que
se destinam à venda com à qual
obtêm a maioria dos seus recursos.
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(d) Fundos autónomos – Têm autonomia Administrativa e uma relativa autonomia
financeira face ao Orçamento do Estado, gere as verbas que estão a sua disposição,
tendo a possibilidade de realizar despesas e ordenar pagamentos.
A sua actividade consiste exclusiva e predominantemente na gestão de formação,
desenvolvimento, recreação, cultura, desporto, meios financeiros etc. Constituem
exemplos : ISS ( Instituto de segurança Social), Instituto de Jogos, Instituto de
Desenvolvimento Agrário, Instituto de Desenvolvimento Rodoviário, Instituto de
Desenvolvimento de Pescas, etc., –
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privado ( Empresas mistas)
- procedem operações de redistribuição de rendimentos - A participação do estado
nestas empresas visa
assegurar a situação
financeira
Considerações a registarem:
(Uma organização sem finalidade de lucro é uma organização cujo objectivo vai mais
além de proporcionar um lucro aos seus proprietários.
Usualmente o seu objectivo é prestar o maior volume de serviço possível com uma
qualidade de recursos dado, ou usar a menor quantidade de recursos possíveis para
prestar um nível de serviço dado.
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- Necessidade de intervenção do Estado, numa perspectiva de
segurança financeia
Directa - Central
- Provincial
- Local
Do Estado
- Institutos Públicos
Indirecta - Empresas Públicas
- Estabelecimentos Públicos
Administração
Pública
Administração Directa
Administração Indirecta
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A actividade exercida para realização de fins do Estado, embora por pessoas colectivas
distintas do Estado .
A existência desses entes singulares, justifica-se pelo facto de, o Estado querer gerir
melhor determinados assuntos que transfere por devolução de poderes a esses entes
determinadas competências. Há uma super intendência do Governo mas não uma
dependência hierárquica..
Empresas Públicas – Organizações com fins lucrativos criados com capitais públicos e
sob direcção e super intendência dos órgãos da administração pública.
Administração Autónoma
Associação- definem a sua própria orientação, realizam fins próprios, não sendo do
Estado, são reconhecidos pelo Estado enquanto forma de auto-organização para
prossecução de interesses próprios de comunidades de cidadão. ( ordem dos advogados
, contribuem na administração da justiça , enquanto função social)..
O Estado entende que este fim pode ser realizado por um ente autónomo.
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1.3. Descentralização Política e Administrativa
A descentralização pode assumir diversas configurações:
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Autonomia orçamental – poder ter orçamento próprio gerindo as correspondentes
receitas e despesas e decidindo em relação a elas. O orçamento pode ser aprovado por
entidade autónoma ou por outra.
- Serviços simples
- serviços autónomos
- serviços e fundos autónomos
Características da “desorçamentação”
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Estado) que recebem e administram. A realização de despesas não conforme com o
disposto na lei tem como consequência a reposição do dinheiro ou outras penalidades.
Na Contabilidade de Caixa
As transações e outros eventos são reconhecidos quando, há dinheiro recebido ou pago.
Calcula os resultados do período através da diferença entre os pagamentos e
recebimentos ( Mapa de Fluxo de Caixa).
Na Contabilidade de Acréscimo
As transações e eventos são reconhecidos na medida em que ocorrem e registados no
correspondente período.
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Na Contabilidade de Compromissos-utilizada em paralelo com a contabilidade de caixa
e de acréscimo, reconhecendo as transações quando, o, organismo a elas se
compromete. Há compromisso não pelo pagamento ou factura, mas pela encomenda
(tem como objectivo o controlo do orçamento),
Definição
O orçamento – é uma previsão, em regra geral anual, das despesas a realizar pelo Estado
e dos processos de os cobrir, incorporando a autorização concedida à Administração
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Financeira para cobrir receitas a realizar despesas e limitando os poderes financeiros da
Administração.
Preceitos Básicos
Receitas Despesas
-Têm que ser legais - Têm que estar inscritas no Orçamento
só podem ser liquidadas (determinados - Não podem ser excedidas
montantes a cobrar pelo Estado)
e cobradas ( entradas nos - Não pode ultrapassar os duodécimos
cofres do Estado), se estiverem previstas no
Orçamento, podendo exceder o montante
previsto).
2.1. Quadro nº 1- Classificação por Natureza Económica
Orçamento
Despesas Correntes Receitas Correntes
Despesas de Capital
Aquisição de Bens de Investimento Receitas de Capital
Transferência de Capital Vendas de Bens de Investimento
Activos financeiros Transferências de capital
Outras despesas de Capital Activos financeiros
Passivos Financeiros
Outras receitas de capital
Pode-se definir Despesa Pública, como o gasto ou dispêndio de bens por parte dos
entes públicos para criarem ou adquirirem bens ou prestarem serviços susceptíveis de
satisfazer necessidades públicas; elas concretizam o próprio fim da actividade financeira
do Estado – satisfação de necessidades.
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Despesas de Capital, são as realizadas em bens duradouros e no reembolso de
empréstimos.
Receitas Patrimoniais: são as receitas obtidas pelo património estadual, têm uma
importância reduzida. Elas provêm mobiliário e imobiliário do Estado, podendo
assumir carácter corrente ou extraordinário (juros ou depósitos que o Estado é titular,
rendas de edifícios ou concepções, dividendos recebidos de empresas públlicas e o
produto da alienação de imóveis, da venda de participações.
Receitas Creditícias: são as que regulam do recurso ao crédito, maxime da
contratação de empréstimos pelo Estado, no interior ou no exterior do País.
Receitas Tributárias: são as receitas que provêm dos impostos.
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Receitas Ordinárias, são as que o Estado cobra num ano e vai voltar a cobrar, nos
anos seguintes;
Receitas Extraordinárias, são as que tendo sido cobradas num ano, não voltarão a ser
cobradas, com toda a verosimilhança, nos anos seguintes.
a) Impostos directos:
- Contribuição Industrial, incidente sobre os lucros da actividade comercial e industrial;
- Imposto sobre os Rendimentos do Trabalho, incidente sobre as remunerações do
Trabalho;
- Imposto sobre os rendimentos do trabalho, incidente sobre o valor da produção e de
c) Outros:
-Taxas específicas, multas e outras penalidades, quando as particularidades de certa
o justifiquem ou em função de certos ou situações concretas, como exemplo o
imposto de selo, sisa, etc.
- Licença de Pesca
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- Serviços Florestais
- Serviços de Turismo
- Serviços de Rodoviário etc.
- Multas por infracção
-
-
-
-
-
-
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2.3. Quadro nº 3-Classificação Funcional da Despesa
2. Funções Sociais
2.1 Educação
2.2 Saúde
2.3 Segurança social e acção social
2.4 Habitação e serviços colectivos
2.5 Serviços culturais, recreativos e religiosos
………………………………………………………………………….
3. Funções económicas
3.1 Agricultura e pecuária, silvicultura, caça e pesca
3.2 Indústria e energia
3.3 Transportes e comunicações
3.4 Comércio e Turismo
3.5 Outras funções económicas
……………………………………………………………………………
4. Outras funções
4.1 Operações da dívida pública
4.2 Transferências entre administrações
4.3 Diversos não especificados
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necessidades nacionais ….. saúde , educação, transporte, defesa e desportos,
indispensáveis à vida dos cidadãos, (isto é objectivos políticos), devidamente
hierarquizadas e ambas compatibilizadas.
Esses objectivos transferem-se em Planos Anuais, Governamentais total ou
parcialmente expressos em Programas de Desenvolvimento Económico e Social,
direccionadas para as áreas de intervenção do Estado entendidos como Ministérios,
Departamentos.
Principais Etapas
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Importa avançar algumas observações.
a) Em primeiro lugar, e no que respeita à receita fiscal do Estado, uma primeira previsão assenta
no pressuposto da manutenção do sistema fiscal em vigor à qual seguem outras previsões
associadas a alterações a introduzir como seja a criação de imposto ou alterações aos existentes
(incidência, taxas, isenções, benefícios fiscais). O valor previsional seleccionado depende da
conjugação de diversos factores: estimativa de receita fiscal, preocupações redistributivas
e objectivos de estabilização.
b) Em segundo lugar a fixação do saldo global do sector público administrativo.
Por último, nos casos em que o saldo global e/ou o saldo do subsector Estado corresponde a
uma situação deficitária/ou (défice), é nesta fase que se procede a uma primeira estimativa das
necessidades de financiamento do Estado, isto é, do aumento do endividamento por recurso a
empréstimos públicos.
A 3ª Etapa corresponde à partição/ repartição pré-fixado para o total da despesa, o que
significa a fixação de tectos específicos/ caracteristico.
a) Num primeiro momento, recomenda-se a fixação de dotações máximas para
determinadas categorias de despesa que pela sua natureza ou são transversais a todos ministérios
(caso das remunerações aos trabalhadores da administração pública, e do investimento público),
ou não são directamente imputáveis a nenhum dos ministérios sectorias e a sua realização fica a
cargo do Ministério das Finanças (caso dos juros e outros encargos da dívida pública e das
pensões de reforma dos ex-trabalhadores da administração pública). Trata-se em qualquer dos
casos de despesas obrigatórias cujos montantes estimados têm de ser previamente assegurados.
- Define-se do valor da despesa, significando a fixação de tectos específicos.
Trata-se em qualquer dos casos de despesas obrigatórias cujo montante estimado têm de ser
previamente assegurados.
b) Num segundo momento, o montante remanescente da despesa é repartido pelos diferentes
ministérios dando origem aos tectos – ou plafonds – por ministérios. A dotação fixada para
cada um deles e a respectiva variação face ao ano económico anterior deveria expressar,
num processo ideal, as prioridades políticas do governo e respeitar compromissos
assumidos de forma qualitativa perante os cidadãos.
A fixação, mais ou menos rígida, dos tectos da despesa por ministério nesta segunda fase
corresponde à prática seguida em diversos países, incluindo Portugal, em que todo o processo
de elaboração do orçamento decorre num curto período de tempo.
Noutros países em que aquele processo decorre num período de nove a dose meses segue-se
outra variante:
estabelecem-se, num primeiro momento, tectos indicativos de modo a atribuir uma maior
margem de manobra aos ministros sectoriais, após o que o Ministério das Finanças procede à
respectiva coordenação, aos ajustamentos necessários e à fixação dos limites.
A 5ª etapa. Aprovados os tectos da despesa por ministérios, cada ministro é responsável pela
preparação do seu projecto de orçamento tendo por referência a política do governo para
o seu sector. Assim, cada ministro deve coordenar, transmitindo as directivas necessárias, a
preparação dos orçamentos dos serviços e organismos que integram, em termos orgânicos, o
respectivo ministério.
É importante que os projectos de orçamento deveriam fazer a distinção entre:
i) A previsão da despesa exigida pela continuidade das políticas
ii) A previsão da despesa necessária à implementação de novas políticas. Ora, se a
primeira componente da despesa for significativa- decorrente dos compromissos
assumidos pelo governo em anos anteriores ou mesmo, por governos anteriores- e
se a fixação dos tectos específicos for condicionada por uma forte restrição
orçamental, os ministros sectoriais são confrontados com uma reduzida, ou mesmo
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nula, margem de manobra para a segunda componente da despesa. Nestes casos, os
ministros sectoriais podem apresentar, dependendo da severidade da restrição
orçamental e/ou das orientações prévias do chefe do Governo, pedidos de verbas
adicionais para novas políticas, isto é, uma alteração em alta do tecto inicial. Trata-
se, como se referiu, do procedimento desejável que na prática pode ser, ou não,
iii) cumprido por todos ministros.
Um segundo requisito desejável prende-se com a avaliação do impacto plurianual de novas
políticas, acções ou medidas. Concluídos os projectos de orçamentos no cumprimento, ou não,
dos tectos fixados – estes são remetidos ao Ministério das Finanças.
Conclui-se o processo dando início a 8ª Etapa – com a apreciação e aprovação, com ou sem
alterações, em conselho de Ministros da proposta de lei. Segue-se a apresentação à Assembleia
da República.
A calendarização de todo este processo é muito variável de país para país. Em muitos países
membros da OCDE o processo arranca no início do ano económico que antecede o relativo
orçamento, o que significa que se pode desenvolver ao longo de nove a dez meses.
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Figura nº 1- Etapa de Elaboração do Orçamento
2ª Etapa
Fixação dos saldos orçamentais e
limite de despesa total
3ªEtapa
Fixação de tectos para despesas
especificas e de despesa por
ministério
4ª Etapa
Apreciação e aprovação em
conselho de Ministros
5ª Etapa
Preparação dos orçamentos por
ministério
6ª Etapa
Consolidação dos orçamentos e
verificação dos tectos
7ª Etapa
Preparação da proposta de lei
8ª Etapa
Apreciação e aprovação em
Conselho de Ministros
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Fases Cronológicas de Elaboração de um Orçamento
Fases Meses
Organismos 5 7 8 9 10 11 12
Publicações de Instruções anuais até 31 de x
Maio
Orientação do Governo e do Ministro x
Elaboração do Projecto do Orçamento
Apresentação do Plano do Ano x
Envio do Projecto Orçamental de cada X
Unidade Orgânica à Direcção
do Orçamento do MINFI até 1 de Agosto
Elaboração da Proposta de Lei pelo Ministério X x
das Finanças
Reunião em Conselho de Ministros para exame x
e aprovação até 30 de Setembro
Apresentação da Proposta de Orçamento na x
Assembleia da Nacional até 31 de Outubro
Aprovação do Orçamento até 15 de Dezembro x
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Do ponto de vista metodológico, cabem ao Ministério das finanças as seguintes
atribuições: elaborar normas e métodos para a preparação e execução do Orçamento
Geral do Estado; prevenir, fiscalizar e reprimir as infracções às disposições de natureza
financeira, fiscal e aduaneira; definir normas sobre contabilidade pública e privada e
gestão do património; assegurar a observância da disciplina orçamental.
Isto significa que ele é votado anualmente pela Assembleia Nacional para ser
executado durante o ano pelo Governo e Administração Pública
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Dotação Orçamental
Programação Financeira
Quota Financeira
Valor disponibilizado pela Direcção Nacional de Tesouro as UO (Unidades
Orçamentadas) para execução, cativação orçamental (valor cativo na DNT do montante
global da dotação orçamental de U.O.).
Limite Financeiro
CUT
Conta do Tesouro Nacional mantida no Banco Nacional de Angola (BNA), na
qualidade de Banqueiro do Estado, onde são recolhidas as receitas arrecadadas pelo
Estado.
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2.5.Fase de Aprovação Orçamental
Conta 7
Conta 8
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8.9. Outras Contas de Ordem Execução Financeira de Ordem Passiva
8.4. Execução do Resto à Pagar
a) - Débito
711- Receitas a Arrecadar
Crédito
811- Previsão inicial
histórico
b) Débito
712- Receitas a arrecadadas
Crédito
711- Receitas a Arrecadar
histórico ( pela arrecadação da receita)
a) – Débito
7211- Crédito inicial
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Fase do ciclo das despesas
5. Por ocasião da recepção dos bens/ serviços e da factura, o valor dos bens deixa
de ser estimado. Nesta fase apura-se o valor da obrigação patrimonial (dívida à
pagar) mas a dívida permanece a título provisório, registada nas contas,
enquanto não houver confirmação do departamento que a requisitou.
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Esquema do ciclo das despesas
Conferência
Proposta de Autorização
aquisição Nota de Bens/Serviços
De Factura
Encomenda
Despesa
Compromisso Processamento
Autorização
Pagamento De
Pagamento
A lei refere que nenhuma receita pode ser liquidada ou cobrada, mesmo que seja legal,
sem que cumulativamente:
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OPERAÇOES DE ANTECIPAÇAO
I Lançamentos Contabilisticos
Debito Credito
34119 ; Maquinas e Equipamento de 21211 Fornecedores de Bens e
Seviços
natureza industrial. Outros Bens de
capital fixo
1121401 Adiantamento a Fornecedores 6131203 Devedores por
Adiantamento
de Bens e Serviços
Função
Débito
Esta conta é debitada pela baixa de adiantamentos anteriormente
concedidos, independente da execução orçamental.
Crédito
Esta Conta é creditada pela transferência para resultado apurado, no
encerramento do exercício.
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Conta 1121- Crédito a Receber
Função
Débito
Este grupo de contas é debitado pelos aumentos nos saldos das contas dos
créditos a receber.
Crédito
Este grupo de contas é creditado pelas diminuições ocorridas nos saldos
dos Créditos a receber.
Função
Este grupo de contas destina-se a evidenciar o montante das aquisições de
bens móveis e imóveis efectuadas, resultante da execução orçamental.
Débito
Este grupo de conta é debitado pela transferência para o resultado apurado
no encerramento do exercício.
Crédito
Este grupo de contas é creditado pelos aumentos verificados nas aquisiçoes
de bens móveis e imóveis.
OPERAÇOES DE ANTECIPAÇAO
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21219 – Outras Obrigações a Pagar 111120901 BPC
Débito Crédito
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