Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
De acordo com a Estrutura Concetual do SNC-AP (parágrafos §§79-85), uma entidade de relato, no setor público
como no setor privado, é uma entidade contabilística, que pode não ser dotada de personalidade jurídica
(Estrutura Concetual, parágrafo §85). Pode ser efetivamente uma entidade pública juridicamente independente,
mas também pode ser simplesmente uma área de atividade dentro da entidade (e.g., numa universidade, a área
de ensino e a área da investigação), ou o próprio governo e, dentro deste, um programa ou uma área de
atuação/atividade, como sejam a saúde, a defesa, a educação, etc.
Confidencial 2
A Prestação de Contas das entidades subordinadas ao SNC-AP
Assim, um dos requisitos principais para que uma entidade seja considerada entidade de reporte, é que prepare
relatórios financeiros de finalidade geral (Estrutura Concetual, parágrafo §79). O outro requisito prende-se com a
capacidade para obter e gerir ou usar recursos, para que com eles a entidade preste serviços públicos, e
apresente contas deste uso dos recursos (e de como os obteve) através do relato financeiro de finalidade geral,
do qual as demonstrações financeiras constituem uma parte importante.
Confidencial 3
A Prestação de Contas das entidades subordinadas ao SNC-AP
“Os fatores que revelam a existência de utilizadores de informação financeira de uma entidade pública ou
de um grupo público relacionam-se com o facto de uma entidade ter a responsabilidade ou capacidade de
obter ou mobilizar recursos, adquirir ou gerir o património público, contrair obrigações, ou realizar
atividades com objetivos de prestação de serviços” (Estrutura Concetual, parágrafo §84).
Confidencial 4
A Prestação de Contas das entidades subordinadas ao SNC-AP
Com efeito, até ao momento, o Orçamento do Estado e a Conta Geral do Estado são preparados em regime de caixa, pelo que «o
Estado» tem reportado apenas em termos de execução orçamental. Não obstante, a aprovação do SNC-AP, enquanto sistema
único harmonizado, a ser aplicado por todas as entidades das Administrações Públicas, cria condições para a preparação das
contas (relato financeiro) consolidadas da entidade de relato Estado (Whole of Government Accounts).
Neste contexto, foi então legalmente criada a Entidade Contabilística Estado (ECE), através da nova Lei de Enquadramento
Orçamental – LEO (Lei n.º 151/2015, de 11 de setembro). A ECE consiste assim numa entidade de relato sem personalidade
jurídica própria, prevista no artigo 3.º da LEO.
Confidencial 5
A Prestação de Contas das entidades subordinadas ao SNC-AP
A ECE passará a executar uma contabilidade orçamental (terá um orçamento que será objeto de execução, conforme
artigo 49.º da LEO), e uma contabilidade financeira, reconhecendo as transações e outros eventos nos termos do SNC-AP,
bem como prestará contas nos termos do artigo 65.º da LEO (comportando demonstrações de relato orçamental, mas
também demonstrações financeiras).
Confidencial 6
Entidades públicas sujeitas a reporte:
Confidencial 7
A Prestação de Contas das entidades subordinadas ao SNC-AP
Os objetivos do relato financeiro no setor público, que no contexto deste manual, entende-se como as contas anuais
individuais de uma entidade pública de reporte, prendem-se com proporcionar informação sobre a entidade que seja
útil para um conjunto diversificado de utilizadores das demonstrações financeiras.
Esta informação é tanto mais útil quanto mais satisfizer as necessidades desses utilizadores que, de um modo geral,
se agrupam em necessidades de informação para efeitos de responsabilização pela prestação de contas
(accountability) e necessidades de informação para tomada de decisões (Estrutura Concetual, parágrafos §§21-22).
Confidencial 8
A Prestação de Contas das entidades subordinadas ao SNC-AP
Enquadramento da Prestação de Contas no Setor Público
Os (potenciais) utilizadores do relato financeiro são fundamentalmente utilizadores externos, que não possuem
qualquer poder ou autoridade para requerer a uma entidade pública que prepare informação para satisfação das
suas necessidades específicas. Daqui deriva a designação de «relato financeiro de finalidade geral» ou
«demonstrações financeiras de finalidade geral».
De acordo com a Estrutura Concetual do SNC-AP, parágrafos §§23-31, os utilizadores podem resumir-se conforme o
que se apresenta no quadro seguinte:
Utilizadores principais Utilizadores dos serviços
Fornecedores de recursos
Contribuintes e seus representantes
Outros utilizadores Autoridade estatística
Analistas financeiros
Consultores financeiros
Organismos de regulação
Organismos de supervisão e controlo
Organismos de auditoria
Organismos de fiscalização
Comissões parlamentares
Comunicação social
Confidencial 9
A Prestação de Contas das entidades subordinadas ao SNC-AP
4. Informação sobre se os recursos da entidade foram (têm sido) utilizados de modo económico, eficiente e eficaz,
como pretendido.
5. Informação sobre se o volume e custo dos serviços prestados durante o período de relato foram os esperados e
apropriados.
Confidencial 10
A Prestação de Contas das entidades subordinadas ao SNC-AP
6. Informação sobre se os impostos e outros recursos arrecadados são suficientes para manter o volume e
qualidade dos serviços prestados.
7. Informação sobre como as atividades da entidade estão a ser financiadas (impostos, endividamento, outros
recursos, …).
Confidencial 11
A Prestação de Contas das entidades subordinadas ao SNC-AP
Confidencial 12
A Prestação de Contas das entidades subordinadas ao SNC-AP
A prestação de responsabilidades obriga as entidades públicas a mostrarem como usaram os recursos que foram
colocados à sua disposição, no fornecimento de serviços aos cidadãos, bem como o seu cumprimento com a
legislação, regulação ou outros normativos que regem os seus serviços e operações. Dado que as entidades
públicas são financiadas basicamente por impostos e outros rendimentos de transações sem contraprestação, e os
cidadãos estão dependentes destas entidades para a prestação dos serviços a longo prazo, as obrigações na
prestação de contas incluem também informação sobre os serviços prestados pelas entidades públicas no período
e a sua capacidade para continuar a prestá-los no longo prazo (Estrutura Concetual, parágrafo §27).
Confidencial 13
A Prestação de Contas das entidades subordinadas ao SNC-AP
Confidencial 14
A Prestação de Contas das entidades subordinadas ao SNC-AP
contabilidade de gestão. Considerando o art.º 4º do referido diploma, bem como as NCP, acrescenta-se ainda
que:
A contabilidade orçamental visa permitir um registo pormenorizado do processo orçamental (assentando num
regime de caixa modificada, com transações mensuradas pelo valor nominal, registadas na Classe 0 do Plano
de Contas Multidimensional, onde são distinguidas contas para a gestão e contas para execução do orçamento).
Confidencial 15
A Prestação de Contas das entidades subordinadas ao SNC-AP
A contabilidade financeira tem por base as IPSAS e permite registar as transações e outros eventos que
(assentando num regime de acréscimo, usando critérios de mensuração baseados no custo histórico, mas
admitindo também valores correntes para registo das transações, que são efetuados nas contas das Classes 1
A contabilidade de gestão permite avaliar o resultado das atividades e projetos que contribuem para a
realização das políticas públicas e o cumprimento dos objetivos em termos de serviços a prestar aos cidadãos
(assentando num regime de acréscimo, tendo a NCP 27 recomendado o uso do Custeio Baseado nas
Atividades – ABC, e o registo das transações num conjunto de contas definidas no Manual de Implementação
Confidencial 16
A Prestação de Contas das entidades subordinadas ao SNC-AP
Confidencial 17
A Prestação de Contas das entidades subordinadas ao SNC-AP
Com efeito, no parágrafo §35 da Estrutura Concetual reconhecesse-se que, em adição à informação
contida nas demonstrações financeiras, o relato financeiro inclui outra que realça e complementa
essa informação, designadamente para ajudar os utilizadores a melhor a entenderem, interpretarem e
contextualizarem.
Esta informação complementar pode ser financeira e não financeira, e pode ser apresentada no
anexo às demais demonstrações financeiras, ou em outras demonstrações suplementares. Exemplo
claro disto no relato das entidades públicas portuguesas no âmbito do SNC-AP reside, como referido,
nas componentes das demonstrações orçamentais e da contabilidade de gestão.
Confidencial 18
A Prestação de Contas das entidades subordinadas ao SNC-AP
Accountability refere-se à obrigação dos políticos e gestores públicos reportarem sobre o uso dos
recursos públicos sob seu encargo, bem como à responsabilidade dos mesmos para com os cidadãos
em geral, no que concerne a reportarem sobre o alcance dos objetivos de desempenho dos serviços
pré-estabelecidos para um governo ou para uma entidade pública; transparência é a divulgação de
informação e permitindo o acesso sem restrições, por parte do público, a informação fiável e oportuna
acerca das decisões e performance de um governo ou uma entidade pública (Jorge et al., 2012;
Lourenço et al., 2013).
Confidencial 19
A Prestação de Contas das entidades subordinadas ao SNC-AP
Com efeito, a accountability democrática requer que as entidades públicas e os governos em geral,
aumentem a sua transparência, divulgando e publicando mais informação orçamental e financeira para os
cidadãos e outros stakeholders. Deste modo, promove-se o escrutínio das despesas públicas e previne-se a
corrupção e o desperdício de recursos públicos (Jorge et al., 2012; Lourenço et al., 2013).
Confidencial 20
A Prestação de Contas das entidades subordinadas ao SNC-AP
Confidencial 21
A Prestação de Contas das entidades subordinadas ao SNC-AP
Confidencial 22
A Prestação de Contas das entidades subordinadas ao SNC-AP
Este acesso à informação financeira de um governo e das entidades públicas em geral, por parte
dos cidadãos, deve ser uma preocupação constante, dado que contribui para melhorar a confiança
dos cidadãos nas instituições e nos políticos, bem como o seu envolvimento nos assuntos do
quotidiano das entidades públicas, contribuindo para a qualidade da democracia.
Confidencial 23
A Prestação de Contas das entidades subordinadas ao SNC-AP
Confidencial 24
A Prestação de Contas das entidades subordinadas ao SNC-AP
Não obstante, a auditoria externa a que está sujeito o relato financeiro de finalidade geral de uma entidade
pública é um tipo de auditoria financeira e de regularidade
Poder-se-á dizer que os cidadãos, nomeadamente através do Parlamento ou das Assembleias Municipais, já
exercem algum controlo democrático sobre as contas das entidades públicas. Porém, este não constitui um
controlo dito “profissional”. Assim, tornam-se necessárias auditorias realizadas por profissionais que atuam em
nome do interesse público, ou seja, no interesse dos cidadãos em geral (Budding et al., 2015).
Para além de auditoria interna, uma entidade pública está sujeita a dois tipos genéricos de auditorias externas
– auditoria financeira e de regularidade, e auditoria de desempenho ou performance. Embora tendam a ser
distintos, baseando-se o primeiro tipo na verificação do cumprimento de um conjunto de critérios, seguindo
procedimentos pré-estabelecidos em normas próprias de auditoria, estes dois tipos de auditoria externa tendem
a estar relacionados, porquanto o relato do auditor sobre a apresentação apropriada e a regularidade financeira
da informação, requer, cada vez mais, que se avalie a economia, eficiência e eficácia das transações da
entidade (Jones e Pendlebury, 2010).
Confidencial 25
A Prestação de Contas das entidades subordinadas ao SNC-AP
• Constitui uma apresentação apropriada da realidade financeira da entidade (e.g., contrariando o sobre ou a
subestimação de determinadas grandezas nas demonstrações do relato);
• Cumpre princípios de regularidade financeira e legalidade (e.g., conformidade das transações com a lei,
nomeadamente com o orçamento; combate à fraude e à corrupção).
Enquanto o primeiro objetivo é fundamentalmente assegurado pela auditoria financeira, exercida por profissionais e
empresas de auditores e baseada em normas de auditoria, o segundo e talvez mais antigo objetivo da auditoria externa às
contas públicas, é assegurado pela auditoria de regularidade e conformidade legal, exercida pelas designadas “entidades
supremas de auditoria” (Supreme Audit Institutions), como é o caso do Tribunal de Contas em Portugal, seguindo
procedimentos particulares que emanam do organismo internacional de auditoria INTOSAI – International Organization of
Supreme Audit Institutions.
Confidencial 26
A Prestação de Contas das entidades subordinadas ao SNC-AP
Auditoria do relato financeiro
A auditoria financeira consiste na auditoria das demonstrações que fazem parte do relato financeiro,
devendo o relatório do auditor (normalmente designado de «opinião do auditor»), que acompanha as
contas, explicar se tal relato, nomeadamente as demonstrações que o constituem, apresentam
apropriadamente o que é suposto que apresentem e se encontram em conformidade com as normas a que
deve obedecer a preparação do relato. Neste tipo de auditoria, os auditores devem revelar se a informação
contida no relato financeiro de finalidade geral de uma entidade pública é fiável ou não, evidenciando (com
reservas ou ênfases no relatório do auditor) porque é que tal informação não pode ser confiável (Jones e
Pendlebury, 2010; Van Helden e Hodges, 2015).
Este tipo de auditoria às contas de uma entidade pública acontece pelo menos uma vez por ano, depois de
aprovadas pelo órgão executivo e antes de serem submetidas ao órgão deliberativo – é a chamada
“certificação legal de contas”.
Confidencial 27
A Prestação de Contas das entidades subordinadas ao SNC-AP
Em Portugal, para as entidades sujeitas ao regime geral do SNC-AP (ver art.º 10.º do Decreto Lei n.º 192/2015, de
11 de setembro), este tipo de auditoria deve certificar a conformidade das contas da entidade, referentes a um
dado período, com as NCPs, designadamente referindo-se ao registo das transações da entidade nesse período,
e se as orientações e requisitos para o seu reconhecimento, mensuração e divulgação foram apropriadamente
aplicados e seguidos, no contexto específico daquela entidade. Encontra-se regulada no novo Estatuto da Ordem
dos Revisores Oficiais de Contas, aprovado pela Lei n.º 140/2015, de 7 de setembro. Nos termos do art.º 45.º
deste diploma legal, entre outros elementos, a certificação legal de contas deve incluir (n.º 2, alínea c)) “(…) uma
opinião de auditoria, que pode ser emitida com ou sem reservas, ou constituir uma opinião adversa, e apresentar
claramente a opinião do revisor oficial de contas ou da sociedade de revisores oficiais de contas sobre:
Se as contas dão uma imagem verdadeira e apropriada, de acordo com a estrutura de relato financeiro
aplicável; e
Confidencial 28
A Prestação de Contas das entidades subordinadas ao SNC-AP
Já a auditoria de regularidade e conformidade legal visa aferir e assegurar o rigor eintegridade das
transações e respetivos registos, nomeadamente se são apropriados, completos e de acordo com a lei.
Este tipo de auditoria analisa, por exemplo, o rigor, completude e exatidão das transações e respetivos
registos de: execução de despesas e cobrança de receitas, gastos incorridos e rendimentos obtidos, e
salvaguarda de ativos e adequação de passivos. Dado que o julgamento sobre se as transações e
respetivos registos são apropriados, é efetuado atendendo à conformidade com a lei, no contexto dos
dinheiros públicos, esta adequação significa que os registos das transações estão livres de erros e não
são fraudulentos, e as transações em si não foram desperdícios ou extravagâncias (Jones e
Pendlebury, 2010).
Neste tipo de auditoria, o auditor certifica que as contas da entidade estão conformes com a lei e
apresentam, por isso, regularidade financeira.
Confidencial 29
A Prestação de Contas das entidades subordinadas ao SNC-AP
Dado que o orçamento de um governo ou entidade pública é lei, este tipo de auditorias, como referido, em geral
exercido por organismos supremos de auditoria – no caso português, o Tribunal de Contas é um órgão de
soberania – analisa se as transações da entidade estão ou não em conformidade com o orçamento (Van Helden
e Hodges, 2015).
Consequentemente, a confiança dos cidadãos nos números das contas públicas – e portanto nos políticos e
gestores públicos, enquanto decisores de topo acerca dos recursos públicos que lhe são confiados – é
aumentada pela auditoria e pelos auditores (ou diminuída, se alguma falta de fiabilidade é evidenciada),
assumindo aqui a auditoria externa um papel crucial (Budding et al., 2015; Van Helden e Hodges, 2015).
Contudo, os auditores externos podem basear-se também em algum trabalho desenvolvido pelos auditores
internos.
Confidencial 30
A Prestação de Contas em SNC-AP
Confidencial 31
A Prestação de Contas em SNC-AP
Confidencial 32
A Prestação de Contas em SNC-AP
Confidencial 33
A Prestação de Contas em SNC-AP
Confidencial 34
Notas Prévias
Confidencial 35
Notas Prévias
Confidencial 36
Notas Prévias
Confidencial 37
Notas Prévias
Confidencial 38
Notas Prévias
Confidencial 39
Confidencial 40
Confidencial 41
Confidencial 42
Confidencial 43
Confidencial 44
Entende-se por entidades públicas reclassificadas as entidades que,
independentemente da sua forma ou designação e ainda que na sua génese jurídica
não constituem entidades do setor público administrativo, tenham sido incluídas nos
subsetores da administração central, regional, local e segurança social das
administrações públicas, no âmbito do Sistema Europeu de Contas Nacionais e
Regionais (SEC 2010), para efeitos de apuramento dos agregados das contas
públicas. Compete ao Instituto Nacional de Estatística (INE) divulgar a lista das
entidades reclassificadas. Uma entidade reclassificada passa a aplicar o SNC-AP no
ano seguinte ao da sua inclusão no subsetor respetivo para efeitos do SEC 2010,
deixando de o aplicar no ano seguinte ao da exclusão do subsetor respetivo.
Confidencial 45
Confidencial 46
Confidencial 47
Confidencial 48
Confidencial 49
Confidencial 50
Confidencial 51
Confidencial 52
Confidencial 53
Confidencial 54
Confidencial 55
Ver a Instrução n.º1/2019 – PG e Anexos
Confidencial 56
Confidencial 57
Confidencial 58
Confidencial 59
Confidencial 60
Confidencial 61
Notas Prévias
Além das demonstrações financeiras, uma entidade que relata deve anexar aos documentos de
prestação de contas os documentos discriminados na tabela seguinte:
Relação nominal de responsáveis pela execução financeira e/ou orçamental no período de relato.
Responsáveis pelas demonstrações financeiras (SNC-AP):
- Elaboração: o diretor dos serviços financeiros, o controller ou o responsável pela contabilidade.
- Apresentação e divulgação: quem preside à entidade, o diretor-geral, o presidente ou o órgão executivo.
- Aprovação: os órgãos deliberativos, nomeadamente o Conselho Geral, a Assembleia Municipal e a Assembleia da
República.
Ata da reunião da aprovação das contas pelo órgão competente.
No caso das EPE, a ata da reunião de aprovação de contas é substituída pelo despacho de aprovação do titular da
função acionista, nos termos dos respetivos estatutos.
Certificação Legal de Contas
Fonte:
Relatório e parecer do órgão de fiscalização. Tribunal de Contas (2019)
Ação de Formação | A Prestação de Contas no Setor Público SNC-AP
Confidencial 62
Notas Prévias - Contabilidade Financeira
• o balanço;
com o mesmo formato das históricas, que também devem ser aprovadas pelos órgãos
de gestão competentes.
Confidencial 63