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ESPÍRITO SANTO
Eixo: Orçamento e Finanças
28/05/2019
GESTÃO ORÇAMENTÁRIA NO
ESPÍRITO SANTO
2019
1
1
28/05/2019
Facilitadores
Juliani Nunes Campos Johanson:
Secretaria de Economia e Planejamento
- Consultora do Tesouro Estadual
- Gerente de Programação e Gestão
- Membro do Grupo Técnico de Programação Orçamentária e
Financeira (GTPROG)
- Mestranda em Ciências Contábeis (UFES), Pós Graduada em
Direito Financeiro (FSG), Economista (UFES)
Adriano Frossard Rasseli:
Secretaria de Economia e Planejamento
- Consultor do Tesouro Estadual
- Gestor de Programas e Projetos
- Membro do Grupo Técnico de Programação Orçamentária e
Financeira (GTPROG)
- Mestre em Gestão Pública (UFES), Pós- Graduado em Logística e
Comércio Internacional (UVV), Economista (UFES)
2019
3
Orçamento
Adequação de necessidades
e vontades aos recursos
(limitados)
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2
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O que é Orçamento
Público ?
“É um instrumento de planejamento
governamental em que constam as
despesas da administração pública
para um ano, em equilíbrio com a
arrecadação das receitas previstas.”
(MPOG – site da SOF)
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Lei nº 4.320/64
Recepcionada pela CF/88;
Normas gerais: elaboração e controle dos
orçamentos e balanços;
Padronização dos procedimentos
orçamentários.
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Decreto-Lei nº 200/67
Organização da Administração Pública;
Planejamento: fundamental na orientação das
atividades da administração federal;
Orçamento-programa anual: instrumento
básico.
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Funções Orçamentárias
O orçamento seria apenas um documento
formal em que constam as receitas e
despesas públicas autorizadas para um
determinado período de tempo?
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Funções Orçamentárias
O orçamento público não é apenas uma lei que
autoriza a arrecadação de receitas e a execução de
despesas, mas um instrumento que apresenta
múltiplas funções.
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Funções Orçamentárias
• Função alocativa
• Função distributiva
• Função estabilizadora
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Princípios Orçamentários
Anualidade
Publicidade Clareza
Não afetação
das receitas
Equilíbrio
Especificação
Uniformidade
Orçamento
Bruto Universalidade
Unidade
Orçamentária
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Princípios Orçamentários
Modernos:
Descentralização
Programação Responsabilidade
Simplificação
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Técnicas Orçamentárias
Orçamento Função
Clássico/Tradicional Controle sobre finanças; equilíbrio entre receitas e despesas, evitar a
expansão descontrolada dos gastos (Giacomoni, 2007)
Desempenho ou Realizações “Coisas que o governo compra” passa a ser menos importante em
relação às “coisas que o governo faz”
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Instrumentos
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• Vigência Quadrienal;
• Início no 2º ano de mandato – objetivo: continuidade na
atuação do Estado;
• Enviado até 31/08 ao Legislativo Comissão de Finanças
Plenário da ALEES. Volta para o Executivo para publicação da
Lei. 31
PARTICIPAÇÃO
Planejamento
Plano Plurianual
2016/2019
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PPA
ESPÍRITO SANTO – 2016-2019
• 73 programas e 823 ações
• R$ 63.549.506.603,00
• Propostas: avançar nas áreas de Educação,
Saúde e Segurança Pública, foco na retomada
do equilíbrio econômico-financeiro e resgate
da capacidade de investimento do Espírito
Santo com recursos próprios.
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Monitoramento, avaliação e
revisão do PPA
• Monitoramento - produz e correlaciona
informações;
Participação Social
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LDO
• Compreende as metas e prioridades da
administração pública estadual, e dispõe ainda
sobre:
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LDO
• ...
• a política de aplicação das agências financeiras
oficiais de fomento;
• as alterações na legislação tributária.
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LDO
Giacomoni (2007) afirma:
Significou uma
inovação no sistema
orçamentário
brasileiro
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LDO
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LDO
Assim, a LDO passou a dispor sobre:
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LDO
Concessão ou
Condições e exigências ampliação de incentivo
para transferências de ou benefício de
recursos a entidades natureza tributária da
públicas e privadas qual decorra renúncia
de receita
Margem de expansão
Forma de utilização e
das despesas
montante da reserva
obrigatórias de
de contingência
natureza continuada
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ANEXOS DA LDO
Anexos de Anexos de
Prioridades
Metas Riscos
e Metas
Fiscais Fiscais
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ANEXOS DA LDO
Prioridades e Metas
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ANEXOS DA LDO
• Define metas anuais relativas às
Metas Fiscais receitas, despesas, resultados
nominal e primário (superávit
ou déficit);
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ANEXOS DA LDO
Metas Fiscais
• Demonstra:
• O cumprimento das metas relativas ao ano anterior;
• A evolução do patrimônio líquido nos últimos três
exercícios;
• A estimativa e compensação de renúncia de receita e
da margem de expansão das despesas obrigatórias
de caráter continuado;
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Resultado Primário
• Procura medir o comportamento fiscal
Metas Fiscais do Governo no período,
representando:
Receita
Despesas
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Superávit Primário:
Ao final de um ano, verifica-se se os gastos foram
menores que as receitas.
Obs: no cálculo não são levados em consideração os juros e a
correção monetária da dívida pública.
Metas Fiscais
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Resultado Nominal:
Valores pagos e recebidos de
juros nominais ao sist.
Resultado
Financeiro, o setor primário
Primário
não-financeiro e ao resto do
mundo
Resultado
Nominal
50
25
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R$ 1,00
Fonte: Sigefes
Posição: 13/05/2019 51
52
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ANEXOS DA LDO
• Avaliação dos passivos
contingentes e outros riscos
Riscos Fiscais: capazes de afetar as contas
públicas, bem como as
providências a serem
tomadas no caso de sua
ocorrência.
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Objetivos do PPA;
Diretrizes da LDO;
Princípios orçamentários;
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LOA: Estrutura
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Sanção Governador
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• Conteúdo:
...
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Receita Orçamentária
Receitas públicas são ingressos de recursos financeiros
nos cofres do Estado, que se desdobram em receitas
orçamentárias, quando representam disponibilidades de
recursos financeiros para o erário, e ingressos
extraorçamentários, quando representam apenas entradas
compensatórias.
Ingressos
Extraorçamentários
Ingressos de
Valores nos Cofres
Públicos
Receitas
Orçamentárias
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Receita Orçamentária
Disponibilidades de recursos financeiros que ingressam
durante o exercício e constituem elemento novo para o
patrimônio público. A receita orçamentária é fonte de
recursos utilizada pelo Estado em programas e ações cuja
finalidade precípua é atender às necessidades públicas e
demandas da sociedade.
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Receita Orçamentária
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Receita Orçamentária
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Natureza da Receita
A classificação da receita por natureza visa identificar a
origem do recurso segundo o seu fato gerador:
acontecimento real que ocasionou o ingresso da receita nos
cofres públicos;
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Natureza da Receita
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Fonte de Recursos no ES
X – ID USO: 0 – Recursos do Estado,
1 – Contrapartida – BIRD
2 – Contrapartida – BID
3 – Contrapartida BNDES
4 – Outras Contrapartidas
5 –Contrapartidas – CEF
X – Código de Grupo de Fontes: 1 – Tesouro
2- Outras Fontes
3 – Superávit Tesouro
6–Superávit Outras Fontes
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Fonte de Recursos no ES
XX - Especificação da fonte:
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Despesa Orçamentária
Dispêndios efetuados pelo Estado para a manutenção de
suas atividades ou para a construção e manutenção de
bens públicos, com a finalidade de atendimento às
necessidades coletivas;
Podem estar previstos na Constituição, leis ou atos
administrativos e necessitam de autorização legislativa
para a sua realização, por meio da LOA ou de créditos
adicionais;
Viabiliza o alcance de resultados das políticas públicas
planejadas pelos governos, sendo necessária autorização
legal para a sua execução.
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Programação Qualitativa
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351012678408595441
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SIGEFES)
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Programação Quantitativa
Duas dimensões: a física e a financeira;
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Programação Quantitativa
Classificadores da dimensão financeira:
ITEM DA ESTRUTURA PERGUNTA A SER RESPONDIDA
Natureza da Despesa
Qual o efeito econômico da realização da
Categoria Econômica da Despesa
despesa?
Grupo de Natureza de Despesa
Em qual classe de gasto será realizada a despesa?
(GND)
Modalidade de Aplicação De que forma serão aplicados os recursos?
Quais os insumos que se pretende utilizar ou
Elemento de despesa
adquirir?
Identificador de Uso (IDUSO) Os recursos são destinados para contrapartida?
De onde virão os recursos para realizar a
Fonte de Recursos
despesa?
Dotação Qual o montante alocado?
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Natureza da Despesa
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Estimativa: Valor de
despesas não previamente
identificável e, geralmente,
de base periodicamente
não homogênea.
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Liquidação
A liquidação tem por finalidade reconhecer ou apurar:
• A origem e o objeto que deverá ser pago;
• O montante exato a ser pago;
• A quem deve ser pago o montante para extinguir a
obrigação.
93
Pagamento
Consiste na entrega de recursos equivalentes à dívida
líquida ao credor, mediante ordem bancária assinada pelo
ordenador da despesa e pelo responsável pelo setor
financeiro do órgão;
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GESTÃO ORÇAMENTÁRIA NO
ESPÍRITO SANTO
2019
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Facilitadoras
Juliani Nunes Campos Johanson:
Secretaria de Economia e Planejamento
- Consultora do Tesouro Estadual
- Gerente de Programação e Gestão
- Membro do Grupo Técnico de Programação Orçamentária e
Financeira (GTPROG)
- Mestranda em Ciências Contábeis (UFES), Pós Graduada em Direito
Financeiro (FSG), Economista (UFES).
Marina Miranda Marques:
Secretaria de Economia e Planejamento
- Consultora do Tesouro Estadual
- Subgerente de Gestão Orçamentária
- Coordenadora da Gestão Orçamentária no SIGEFES
- Membro do Grupo Técnico de Programação Orçamentária e
Financeira (GTPROG)
- Pós-graduada em Finanças (UCAM), Economista (UFMG)
2019
97
2019
98
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Dotação Orçamentária
https://www12.senado.leg.br/noticias/glossario-legislativo/dotacao-orcamentaria-
rubrica
2019
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2019
100
50
28/05/2019
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28/05/2019
2019
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2019
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28/05/2019
2019
106
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28/05/2019
2019
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28/05/2019
2019
110
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28/05/2019
PROCEDIMENTOS
2019
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UO Autorizado
Autorizado Despesas Despesas
Orçado (A) Fixo 07/02/19 Diferença (C - B)
Atual (C) Empenhadas Liquidadas
(B)
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28/05/2019
PROCEDIMENTOS
Crédito Adicionais – Art.4º
As solicitações de abertura de crédito adicional serão
encaminhadas pelos órgãos à SEP, que as submeterá à
autorização da SEFAZ, quando envolverem recursos:
I - do superávit financeiro apurado em balanço patrimonial do
exercício anterior;
II - provenientes de excesso de arrecadação; ou
III – do produto de operações de crédito autorizadas.
2019
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28/05/2019
Exercício
Com relação ao decreto de Programação Orçamentária e Financeira e
de Limitação de empenho e Movimentação Financeira, marque V
(verdadeiro) ou F (falso) nas afirmativas abaixo:
( ) A administração Pública, em atendimento aos arts. 8º, 9º e 13 da
LRF, faz a programação orçamentária e financeira da execução das
despesas públicas, autorizadas na lei orçamentária vigente, bem como
o monitoramento do cumprimento das metas de superávit primário.
( ) Verificada a frustração na arrecadação da receita prevista ou o
aumento das despesas obrigatórias, que venham a comprometer o
alcance das metas fiscais, torna-se necessária a adoção de
mecanismos de ajuste entre receita e despesa.
2019
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Exercício
Com relação ao decreto de Programação Orçamentária e Financeira e
de Limitação de empenho e Movimentação Financeira, marque V
(verdadeiro) ou F (falso) nas afirmativas abaixo:
( ) A limitação dos gastos públicos é feita por meio de decreto do
Poder executivo e por ato próprio dos demais Poderes, de acordo com
as regras fixadas no PPA.
( ) O objetivo primordial da política fiscal do governo é promover a
gestão equilibrada dos recursos públicos, de forma a assegurar a
manutenção da estabilidade econômica e o crescimento sustentado.
2019
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28/05/2019
Descentralização de crédito
Movimentação de parte do orçamento, mantidas as
classificações institucional, funcional, programática e econômica,
para que outras unidades administrativas possam executar a
despesa orçamentária pertencente à unidade orçamentária
descentralizadora, podendo ser:
• Descentralização Interna de Crédito ou Provisão: é a
transferência de créditos entre unidades gestoras de um mesmo
órgão ou entidade; e
• Descentralização Externa de Crédito ou Destaque: é a
transferência de créditos entre unidades gestoras de órgãos de
estruturas administrativas diferentes, de um órgão para outro.
2019
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Descentralização de crédito
O que estabelece a Lei nº 10.874, 12.07.18 – LDO 2019:
Art. 31. A execução orçamentária dos Poderes do Estado, do Ministério Público e
da Defensoria Pública poderá ser realizada por meio de descentralização de
créditos orçamentários entre unidades gestoras no Sistema Integrado de Gestão
das Finanças Públicas do Espírito Santo – SIGEFES, quando for efetuada
movimentação de parte do orçamento, mantidas as classificações institucional,
funcional, programática e econômica, para que outras unidades administrativas
possam executar a despesa orçamentária pertencente à unidade orçamentária
descentralizadora, sendo:
I - descentralização interna de crédito ou provisão, quando envolver transferência
de créditos entre unidades gestoras de um mesmo órgão ou entidade; ou
II - descentralização externa de crédito ou destaque, quando envolver
transferência de créditos entre unidades gestoras de órgãos ou entidades de
estruturas administrativas diferentes, de um órgão para outro.
2019
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28/05/2019
Descentralização de crédito
Vale a pena destacar:
o Quem deve publicar é sempre o órgão que descentraliza, ou
seja, o concedente do crédito;
o Seguir sempre os modelos contidos no decreto de
descentralização;
o Tentar prever ao máximo as despesas que podem ser
realizadas para o objeto do termo, a fim de evitar
apostilamento;
o Caso haja alteração no termo é necessário apostilamento.
Data e Valor sempre termo aditivo;
o Objeto nunca é alterado. Se for deve ser feito um novo
termo.
2019
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Descentralização de crédito
DECRETO DATA DA PUBLICAÇÃO EMENTA
2019
120
60
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Alterações Orçamentárias
2019
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Destinados a reforço de
Suplementares dotação orçamentária
Destinados a despesas
Créditos para as quais não haja
Especiais
Adicionais dotação orçamentária
específica
Destinados a despesas
urgentes e imprevisíveis,
Extraordinários
como as decorrentes de
guerra, comoção interna
ou calamidade pública.
2019
122
61
28/05/2019
2019
123
CRÉDITOS SUPLEMENTARES
LDO LOA
LIMITE?
20%
2019
124
62
28/05/2019
CRÉDITOS SUPLEMENTARES
Decreto do Governador
Tem Exceção?
Sim
2019
125
2019
126
63
28/05/2019
Produto de Operações
*Lei nº 4.320/1964, art. 43, § 1º de Crédito Autorizadas
127
2019
127
Superávit Financeiro
128
2019
128
64
28/05/2019
Excesso de Arrecadação
129
2019
129
65
28/05/2019
EXERCÍCIO
Com relação às alterações orçamentárias, marque V
(verdadeiro) ou F (falso) nas afirmativas abaixo:
( ) as alterações orçamentárias são formas de modificar a Lei
Orçamentária originalmente aprovada, a fim de adequá-la à real
necessidade de execução dos programas de governo, bem como de
corrigir eventuais distorções.
( ) Os créditos suplementares são os destinados a despesas para as
quais não haja dotação orçamentária específica, devendo ser
autorizados por lei.
( ) a LOA poderá conter autorização para abertura de créditos
suplementares até determinada importância ou percentual, sem a
necessidade de submissão do crédito ao Poder Legislativo.
132
2019
132
66
28/05/2019
EXERCÍCIO
Com relação às alterações orçamentárias, marque V
(verdadeiro) ou F (falso) nas afirmativas abaixo:
( ) Os créditos extraordinários são os destinados a despesas urgentes e
imprevisíveis, serão abertos por Medida Provisória, no âmbito federal,
e por decreto do Poder executivo para os demais entes, os quais
deverão dar imediato conhecimento deles ao Poder Legislativo.
( ) São fontes de financiamento dos créditos adicionais: o déficit
financeiro, o excesso de arrecadação, a anulação parcial ou total de
dotações orçamentárias e o produto de operações de crédito
autorizadas.
133
2019
133
2019
134
67
28/05/2019
2019
135
3 0101 10.000,00
4 0271 550.000,00
TOTAL 560.000,00
2019
136
68
28/05/2019
2019
138
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28/05/2019
2019
139
2019
140
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28/05/2019
ATENÇÃO!
Independente do tipo de fonte de recursos, se é
suplementação/anulação, excesso ou superávit, é imprescindível
observar atentamente as suplementações no GND 1 e GND 3, pois
elas impactam diretamente o teto de gastos. Nesses casos, é
fundamental analisar o comportamento dessas despesas em anos
anteriores, comparar a execução e avaliar juntamente aos gestores a
solicitação final antes do envio do processo à SEP.
2019
142
71
28/05/2019
2019
144
72
28/05/2019
GESTÃO ORÇAMENTÁRIA NO
ESPÍRITO SANTO
2019
146
73
28/05/2019
147
Facilitadores
Adriano Frossard Rasseli:
Secretaria de Economia e Planejamento
- Consultor do Tesouro Estadual
- Gestor de Programas e Projetos
- Membro do Grupo Técnico de Programação Orçamentária e
Financeira (GTPROG)
- Mestre em Gestão Pública (UFES), Pós- Graduado em Logística e
Comércio Internacional (UVV), Economista (UFES)
Marina Miranda Marques:
Secretaria de Economia e Planejamento
- Consultora do Tesouro Estadual
- Subgerente de Gestão Orçamentária
- Coordenadora da Gestão Orçamentária no SIGEFES
- Membro do Grupo Técnico de Programação Orçamentária e
Financeira (GTPROG)
- Pós-graduada em Finanças (UCAM),
2019 Economista (UFMG).
148
74
28/05/2019
• Decreto de “Redução
de Gastos”;
Cenário • “Teto de Gastos”;
• Retomada de
Investimentos
2019
149
Decreto 4350-R/2019
Criação da Comissão de Melhoria da Eficiência e
Racionalização dos Gastos Públicos (CMERGP);
Suspensão de diversas despesas;
Reavaliação dos contratos acima de R$ 500.000,00;
Metas: a) redução de 10% em relação a média do
liquidado 2016, 2017 e 2018 – gastos com locação de
veículos, diárias passagens aéreas, etc;
b) Revisão imediata do quantitativo de
servidores temporários.
2019
150
75
28/05/2019
• Em 2018:
Teto 2018 Executado
“Folga” (em
(em R$ 2018 (em R$
R$ milhões)
milhões) milhões)
12.092 11.884 208
2019
152
76
28/05/2019
2019
153
12,80
12,58
12,60
12,40
12,20
12,00 11,84
11,80 11,71 11,97
11,60 11,80
11,40
11,20
2019
Teto 2019 (R$ bilhões) Executado - acum. 12 meses (em R$ bilhões) 154
77
28/05/2019
2019
155
2019
156
78
28/05/2019
Projeções
1) Projeções de despesas:
a) Pessoal e Encargos Sociais
b) Outras Despesas Correntes
c) Investimentos
2) Projeções de receitas:
a) Recursos de Caixa do Tesouro
b) Demais Receitas
2019
157
Despesas de Pessoal
Média Mensal;
Sazonalidades;
Crescimento Vegetativo das Despesas Exceto
Aporte e do Aporte;
Incidência de Reajuste Anual;
Acompanhamento das nomeações;
Acompanhamento contratações DTs;
Não utilizar janeiro e dezembro para projetar.
2019
158
79
28/05/2019
Despesas de Pessoal
• Exemplo:
Despesas Liquidadas (em
Projeção (em R$) Saldo A -
Orçado R$)
UO B (em
(A) Total
Jan Fev Mar Abr Maio Jun Jul Ago Set Out Nov Dez R$)
(B)
DESPESAS S/
9.400 1.000 800 800 800 800 800 800 800 800 800 800 1.000 10.000 -600
APORTE
APORTE 2.455 200 201 203 204 205 207 208 210 211 212 214 215 2.490 -35
INSTITUTO X 11.855 1.200 1.001 1.003 1.004 1.005 1.007 1.008 1.010 1.011 1.012 1.014 1.215 12.490 -635
• Parâmetros utilizados:
a) Cresc. Vegetativo mensal Despesas s/ Aporte: 0,00%
b) Cresc. Vegetativo mensal do Aporte: 0,7%
2019
159
Despesas de Custeio
Tendência de crescimento no decorrer do
exercício;
Situações específicas;
Reajustes contratuais;
Acompanhamento de novos projetos e expansão
de serviços;
Alinhamento com planejamento
2019
160
80
28/05/2019
Despesas de Custeio
• Exemplo:
Despesas Liquidadas (em
Projeção (em R$) Saldo A -
Orçado R$)
UO B (em
(A) Total
Jan Fev Mar Abr Maio Jun Jul Ago Set Out Nov Dez R$)
(B)
CUSTEIO 5.000 200 300 350 350 400 410 390 405 380 420 402 804 4.811 189
INSTITUTO X 5.000 200 300 350 350 400 410 390 405 380 420 402 804 4.811 189
• Parâmetros utilizados:
a) Evolução quadrimestral (25%, 33%, 42%)
b) Dezembro = 2 x Novembro
2019
161
Investimentos
Acompanhamento dos projetos e obras
Projetos estruturantes (planos
orçamentários)
Aditivos contratuais
Alinhamento com planejamento
2019
162
81
28/05/2019
Investimentos
• Exemplo:
Despesas Liquidadas (em Projeção (em R$) Saldo A -
Orçado
UO B (em
(A) Jan Fev Mar Abr Maio Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Total (B)
R$)
INVESTIMENTOS 200.000 0 0 50.000 0 15.000 12.000 13.500 11.500 30.000 28.500 31.000 8.500 200.000 0
INSTITUTO X 200.000 0 0 50.000 0 15.000 12.000 13.500 11.500 30.000 28.500 31.000 8.500 200.000 0
• Parâmetros utilizados:
a) Aquisição de computadores em Março
b) Obras Iniciadas em Maio, com pico de execução
entre Setembro e Novembro 2019
163
Cenário Econômico;
Dados SEFAZ e SEP;
Acompanhamento do Relatórios LRF;
Exemplo: Exercício de 2016.
2019
164
82
28/05/2019
Demais Receitas
Estimativa LOA
Comportamento da Realização
Média Mensal
Atipicidades e Sazonalidades
Legislação
Projeção do Crescimento (PIB, IPCA)
2019
165
Demais Receitas
• Exemplo:
Receita Realizada 2018 (em R$)
Prevista
UO
(A) Jan Fev Mar Abr Maio Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Total (B)
RECURSOS PRÓPRIOS 150.000 10.600 15.000 12.000 13.000 11.500 11.200 12.000 13.500 12.600 13.000 12.700 12.900 150.000
INSTITUTO X 150.000 10.600 15.000 12.000 13.000 11.500 11.200 12.000 13.500 12.600 13.000 12.700 12.900 150.000
Receita Projetada 2019 (em R$)
Prevista
UO
(A) Jan Fev Mar Abr Maio Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Total (B)
RECURSOS PRÓPRIOS 158.041 10.750 14.570 12.300 13.150 12.116 11.800 12.643 14.224 13.275 13.697 13.381 13.592 155.498
INSTITUTO X 158.041 10.750 14.570 12.300 13.150 12.116 11.800 12.643 14.224 13.275 13.697 13.381 13.592 155.498
• Parâmetros utilizados:
a) Média mensal sem atipicidades e sazonalidades
b) Crescimento do PIB (1,24%)2019e IPCA (4,04%) – Focus BCB de 166
17.05.2019
83
28/05/2019
Receita x Despesa
Desbloqueio Realização de Receita
Créditos suplementares sem fonte de
anulação Realização de Receita
Orçamento não é disponibilidade
financeira!
2019
167
•Despesas com
Definição Pessoal
de Metas •Despesas de Custeio
•Investimentos
2019
168
84
28/05/2019
Definição de Metas
Exemplo:
GND/UO 2018 Meta 2019
PESSOAL 150.000 -6,70% 140.000
CUSTEIO 100.000 -5,00% 95.000
INVESTIMENTOS 50.000 10,00% 55.000
INSTITUTO Y 300.000 - 290.000
• Propostas:
a) Corte de 20% de cargos comissionados (R$ 50.000,00 é a
folha de comissionados)
b) Redução de despesas de custeio em 5,00 %
c) Elevação do Investimento2019em 10%
169
85
28/05/2019
86
28/05/2019
87
28/05/2019
2019
175
COMUNICA
2019
176
88
28/05/2019
COMUNICA
2019
177
PRINCIPAIS
TABELAS DE
APOIO ESTÃO
AQUI
2019
178
89
28/05/2019
2019
179
2019
180
90
28/05/2019
2019
181
2019
182
91
28/05/2019
2019
183
2019
184
92
28/05/2019
RELATÓRIOS SIGEFES
Pasta Relatórios - SEP/ Execução Orçamentária
2019
185
RELATÓRIOS SIGEFES
2019
186
93
28/05/2019
RELATÓRIOS SIGEFES
2019
187
RELATÓRIOS SIGEFES
Importante lembrar que as opções do campo Propriedade são as mais
diversas. A leitura deve ser feita da seguinte maneira:
•No primeiro campo antes do ponto (.) estão as informações que serão
buscadas pelo relatório no SIGEFES, por exemplo, Unidade Orçamentária,
Unidade Gestora, Ação, Documento de Referência, ou seja, todas aquelas que
são preenchidas nos lançamentos do SIGEFES.
Essas informações são o primeiro filtro. Querendo buscar a o número de uma
ação, por exemplo, vá com a barra de rolagem em [Ação].
•O campo depois do ponto (.) é o valor que será digitado no campo Valor. Se
precisar buscar o número de uma ação, encontre a opção [Ação].[Código].
Caso queira o nome da ação, deve-se selecionar [Ação].[Nome].
2019
188
94
28/05/2019
RELATÓRIOS SIGEFES
• Vale ressaltar que o campo contém é o mais versátil, pois
buscará no relatório a informação que foi pré-definida no
campo Propriedade que contenha o valor informado.
2019
189
RELATÓRIOS SIGEFES
Que mês e ano usar nos relatórios?
• Em todos os relatórios, é possível se buscar informações mais
resumidas ou detalhadas, dependendo da análise que o
técnico queira realizar. Além disso, todos os relatórios estão
configurados para buscar a informação a partir da data
estipulada.
• Lembra-se ainda que quando existir a expressão por mês no
título do relatório, o resultado apresentará a liquidação
mensal do órgão pesquisado.
2019
190
95
28/05/2019
RELATÓRIOS SIGEFES
Que mês e ano usar nos relatórios?
• IMPORTANTE: Oportuno ressaltar nesta etapa que se a
informação desejada for a do ano inteiro, utilizar sempre mês
“12 – Dezembro” e nunca os meses “13 - Encerramento – 13”
e “14 - Encerramento – 14”.
• Outro ponto importante nos relatórios de comparativo é que
o ano informado é o ano inicial. Desta forma, indicando o ano
2017, o relatório buscará as despesas a partir de 2017.
2019
191
96