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POLÍCIA MILITAR DO ESTADO DE MINAS GERAIS (PMMG)

INTERIOR - Soldado – Intensivão

Banca: Centro de Recrutamento e Seleção (CRS) da PMMG


Edital: DRH/CRS Nº 10/2015, de 10 de julho de 2015
Inscrições: 10/09/2015 a 13/10/2015

Professora/Mestra. Carolina Santana


3- Nos trechos O livro, porém, é outra coisa (do primeiro
parágrafo) e reler é mais importante do que
ler, embora para se reler seja necessário já haver lido (do
terceiro), as conjunções, no contexto dos parágrafos,
estabelecem, respectivamente, relação de

a) causa e condição.
b) consequência e finalidade.
c) adição e temporalidade.
d) oposição e concessão.
e) proporção e contraste
Subordinação
Orações subordinadas adverbiais

• Causa x Consequência
• Condição
• Finalidade
• Proporção
• Restrição
• Explicação
CAUSA / CONSEQUÊNCIA

Já que estava muito cansado, adormeceu rápido.


Estava tão cansado que adormeceu rápido.

CONSEQUÊNCIA (EFEITO/CONSECUÇÃO)
tão/que
tal/que
tanto/que
tamanho/que
CAUSA / EXPLICAÇÃO

A revisão foi boa, porque aprendemos coisas novas.

Saia mais cedo, porque o trânsito está ruim.


Não há hoje no mundo, em qualquer domínio de atividade
artística, um artista cuja arte contenha maior universalidade que
a de Charles Chaplin. A razão vem de que o tipo de Carlito é
uma dessas criações que, salvo idiossincrasias muito raras,
interessam e agradam a toda a gente. Como os heróis das
lendas populares ou as personagens das velhas farsas de
mamulengos.
Carlito é popular no sentido mais alto da palavra. Não saiu
completo e definitivo da cabeça de Chaplin: foi uma criação em
que o artista procedeu por uma sucessão de tentativas
erradas.
Chaplin observava sobre o público o efeito de cada detalhe.
Um dos traços mais característicos da pessoa física de
Carlito foi achado casual. Chaplin certa vez lembrou-se de
arremedar a marcha desgovernada de um tabético. O público
riu: estava fixado o andar habitual de Carlito.
O vestuário da personagem - fraquezinho humorístico, calças
lambazonas, botinas escarrapachadas, cartolinha - também se
fixou pelo consenso do público.
Certa vez que Carlito trocou por outras as botinas
escarrapachadas e a clássica cartolinha, o público não achou
graça: estava desapontado. Chaplin eliminou imediatamente a
variante. Sentiu com o público que ela destruía a unidade física do
tipo. Podia ser jocosa também, mas não era mais Carlito.
Note-se que essa indumentária, que vem dos primeiros filmes
do artista, não contém nada de especialmente extravagante.
Agrada por não sei quê de elegante que há no seu ridículo de
miséria. Pode-se dizer que Carlito possui o dandismo do grotesco.
Não será exagero afirmar que toda a humanidade viva
colaborou nas salas de cinema para a realização da personagem
de Carlito, como ela aparece nessas
estupendas obras-primas de humor que são O garoto, Em
busca do ouro e O circo.
Isto por si só atestaria em Chaplin um extraordinário
discernimento psicológico. Não obstante, se não houvesse
nele profundidade de pensamento, lirismo, ternura, seria
levado por esse processo de criação à vulgaridade dos
artistas medíocres que condescendem com o fácil gosto do
público.
Aqui é que começa a genialidade de Chaplin. Descendo
até o público, não só não se vulgarizou, mas ao contrário
ganhou maior força de emoção e de poesia. A sua
originalidade extremou-se. Ele soube isolar em seus dados
pessoais, em sua inteligência e em sua sensibilidade de
exceção, os elementos de irredutível humanidade. Como
se diz em linguagem matemática, pôs em evidência o fator
comum de todas as expressões humanas.

(Adaptado de: Manuel Bandeira. “O heroísmo de Carlito”.Crônicas da província do Brasil.


2. ed. São Paulo, Cosac Naify, 2006, p. 219-20)
4- No contexto, observa-se relação de causa e efeito entre
estes dois segmentos:

a) Carlito é popular / no sentido mais alto da palavra


b) Chaplin observava sobre o público o efeito de cada
detalhe / O público riu
c) o público não achou graça / Chaplin eliminou
imediatamente a variante
d) Podia ser jocosa também / mas não era mais Carlito
e) Descendo até o público / A sua originalidade extremou-se
“COMO”
(comparação, conformidade, causa)

Carol está vestida como uma mulher discreta.

Ricardo cria as frases como a Carol solicita.

Como me atrasei, acabei perdendo o avião.


CONDIÇÃO

As mercadorias não serão liberadas, sem que se pague o


frete.

Pode indicar hipótese.


FINALIDADE (objetivo, propósito, fim)

para(que) = a fim de (que)

Veio do interior para que pudesse estudar.


5- Na frase “Como anoitecesse, recolhi-me pouco depois e
deitei-me”, a oração destacada expressa ideia de

a) causa.
b) conformidade.
c) finalidade.
d) concessão.
e) consequência
PROPORÇÃO

Aumento ou diminuição gradativa = proporcionalidade.

Vamos ficando mais cansados, à medida que a idade vai


aumentando.
ORAÇÕES SUBORDINADAS ADJETIVAS

Restritivas (sem vírgulas)= particulariza um elemento em


meio a muitos.

Este é o aluno que tirou o primeiro lugar.

Explicativas (isoladas por vírgula)= acrescenta uma


informação acessória ao termo antecedente.

Ouro Preto, que já foi a capital de Minas Gerais, é linda.


6- Leia, com atenção os períodos.

I. Caso eles me paguem, poderei fazer o cruzeiro marítimo.


II. Embora tudo não tenha passado de imaginação, ficou um
rancor entre os noivos.
III. Como o velho tinha muito dinheiro, os filhos iam
suportando sua presença na casa.

Assinale a alternativa que apresenta, respectivamente, as


circunstâncias indicadas pelas orações destacadas.

a) Tempo, concessão, comparação.


b) Tempo, causa, concessão.
c) Condição, consequência, comparação.
d) Condição, concessão, causa.
e) Concessão, causa, conformidade.
Pontuação.
O presidente do Brasil iniciará a cerimônia
de posse do embaixador às dez horas da manhã.

Intercalação
Sujeito + Verbo + Outros Termos
Inversão

a) Por volta das dez horas, todo o comércio


estava fechado.

b) Os outros, ao fim de minutos, calaram-se.


Aprecio literatura, política,esportes.

Enumeração

João, morador do quinto andar, só viaja


de avião.
Aposto explicativo

Por favor, jovens


jovens, continuem o exercício.

Vocativo
Alguns estudam pela manhã; outros, à
noite.
Elipse do verbo

O amor, por exemplo, é um sacerdócio.

Apenas seis alunos obtiveram boas notas,


aliás, sete.

Expressões explicativas e corretivas


RETOMANDO....

O líder do grupo de alunos repetentes abriu a sessão


estudantil ao meio-dia.

Ao meio-dia, o líder do grupo de alunos repetentes abriu


a sessão estudantil .

O líder do grupo de alunos repetentes , ao meio-dia , abriu


a sessão estudantil.

O líder do grupo de alunos repetentes abriu , ao meio-dia ,


a sessão estudantil.
A vírgula no período composto
- Nas coordenadas assindéticas – sem conectivos:

Saiu de casa, andou por dois quarteirões, chegou à


farmácia, comprou o que queria.

- Nas coordenadas sindéticas – com conectivo – quando


os sujeitos das orações forem diferentes.

O prefeito não era um bom administrador, e a


comunidade o apoiava incondicionalmente.
Ainda em relação à conjunção “E”:

- Não se emprega na seguinte construção:

Fui ao shopping e à padaria.

-Usa-se quando vier em polissíndeto:

E fala, e resmunga, e chora, e pede socorro.

-A vírgula separa elementos com a mesma função


sintática, exceto se estiverem ligados pela conjunção “e”:

O Paulo, o Tiago, a Renata e o Bruno foram passear.


- Se o “e” não for aditivo cabe o uso da vírgula:

Responderam à professora, e não foram expulsos.

- Quando as conjunções adversativas “porém, contudo,


todavia, no entanto e entretanto” iniciarem a frase, poderão
ou não ser seguidos de vírgulas.

Contudo, o evento foi um verdadeiro sucesso.

-Não se pode colocar a vírgula depois do mas, a não ser


quando vierem termos intercalados.

Iria sair, mas, devido à chuva, não pôde.


- A vírgula separa as coordenadas sindéticas alternativas
em que haja as conjunções ou/ou; ora/ora; quer/quer;
seja/seja.

Ela é instável; ou revela-se dona de um equilíbrio


incrível, ou mostra-se uma doida de hospício.

-As vírgulas separam as orações coordenadas sindéticas


conclusivas: logo, pois, portanto. (o pois conclusivo =
portanto, deve vir sempre entre vírgulas).

Não era alfabetizado; não podia, pois, exercer o


cargo de controlador de estoque.
- Separam-se por vírgulas as orações coordenadas
sindéticas explicativas.

Não fale assim, porque alguém pode ofender-se com tais


comentários.

-As vírgulas são usadas para separar as adverbiais


reduzidas e as adverbiais antepostas à principal ou
intercaladas nela.
Vieram do interior, para trabalhar nas obras da Prefeitura da capital.
(Oração adverbial final, reduzida de infinitivo).

Quando você precisar de mim, não hesite em procurar-me. (Oração


adverbial temporal anteposta à principal).

A cidade de Salvador, quando chega o mês de janeiro, fica repleta de


turista do mundo inteiro. (Oração subordinada adverbial temporal,
intercalada na principal).
- Utilizam-se as vírgulas para separar as orações
consecutivas (com ideia de consequência).

Eles são tão insensatos, que acabarão perdendo o


cargo pelas atitudes insensatas.

-Duas vírgulas são usadas para isolar as subordinadas


adjetivas explicativas, quando isoladas.

A cidade de Salvador, que já foi a capital do Brasil,


continua sendo símbolo da cultura do país.
7- Com respeito à pontuação, considere as afirmações abaixo.

I. Pode-se suprimir a vírgula colocada imediatamente após


“esperar”, no segmento “não era, como se poderia esperar,
um sofredor habitante do campo” (1º parágrafo), sem
prejuízo para o sentido original e a correção.

II. As vírgulas colocadas imediatamente após “sertanejos” e


“rodeios” no segmento “Gravada por ‘caipiras’ e ‘sertanejos’,
nos ‘bons tempos do cururu autêntico’, assim como nos
‘tempos modernos da música americanizada dos rodeios’,
Tristeza do Jeca...” (1º parágrafo) podem ser substituídas por
travessões, mantendo-se o sentido original e a correção.
III. Sem que se faça outra alteração, os dois-pontos, no
segmento “Acrescenta o antropólogo Allan de Paula Oliveira:
‘foi entre 1902 e 1960 que a música sertaneja...’” podem ser
corretamente substituídos pela conjunção “que.”

Está correto o que se afirma APENAS em


a) I.
b) I e II.
c) II e III.
d) II.
e) I e III.
DOIS-PONTOS (com hífen)

"Falas": Discurso direto.

"Citações": Intertextualidade.

"Explicações/Especificações": Aposto.
PONTO-E-VÍRGULA (Com hífen)

O ponto-e-vírgula é substituível por um ponto final.

Separa estruturas independentes


(estruturas coordenadas).

Marca estruturas paralelas – critério de bipolaridade.


8- Mas nem sempre foi assim: esse é um movimento de
retomada que se segue a uma devastadora crise na produção
brasileira. E o motor dessa retomada é o cacau fino. (1º
parágrafo)
Mantém-se a correção do trecho acima, substituindo-se
I. os dois-pontos por ponto e vírgula.
II. “E” por uma vírgula seguida de cujo, fazendo-se a devida
adaptação de maiúsculas e minúsculas.
III. “a uma devastadora” por “à devastadora”.
Está correto o que se afirma APENAS em
a) II e III.
b) II.
c) I e II.
d) I e III.
e) I.
USO DO PORQUÊ
POR QUE
• Por
Por qual
que motivo
você você
demorou tanto
demorou ?
tanto?

• Quero saber
Quero saber por
porquequal
meu dinheiro
motivoestá valendo
meu menos.
dinheiro está valendo menos.

• Não sei por que ele Não


se ofendeu.
sei por qual motivo ele se ofendeu.

• Eis por que não lhe


Eisescrevi antes.
o motivo pelo qual não lhe escrevi antes
POR QUE = MOTIVO PELO QUAL
POR QUAL MOTIVO

POR QUÊ
• Ria, ria sem saber por quê.
por qual motivo.

• Brigou de novo? Por


por quê?
qual motivo?

• O POR QUÊ DEVE SER USADO ANTES DE UM SINAL DE


PONTUAÇÃO, NAS MESMAS SITUAÇÕES DO POR QUE.
PORQUE
• Não responda porque
POISele está com a razão.

• Eles resolveram ficar porque


POIS estavam muito cansados.

• O PORQUE DEVE SER USADO QUANDO PUDER


SER SUBSTITUÍDO POR POIS , NAS ORAÇÕES DE
JUSTIFICATIVA, EXPLICAÇÃO.
PORQUÊ
• O diretor negou-se a explicar o porquê
motivo de sua decisão.

• Vamos estudar as regras relativas ao uso do porquê.

• PORQUÊ DEVE SER USADO QUANDO FOR SINÔNIMO DE


MOTIVO, RAZÃO ; GERALMENTE, VEM DEPOIS DE ARTIGO.
TREINANDO...
• Eles resolveram partir porque já era muito tarde.

• Retiraram-se da assembleia sem dizer por quê.

• Você fala demais. Eis por que você não entende nada.

• Entendeu agora por quetodo submarino tem periscópio?

• Veja por que o Presidente substituiu o Ministro.


• O diretor gostaria de saber por quevocês chegam tarde.
• O título da entrevista é: Por que matei o Presidente.

• Não sei por queestou tão aborrecida hoje.


9- Assinale a alternativa que completa corretamente as
lacunas das seguintes frases:

I- ................. me julgas indiferente?


II- ....................... tenho o meu próprio ponto de vista.
III- E não o revelas .................. ?
IV- Nem eu sei o ..................... .

a) Por que – Porque - por que – por quê


b) Por que – Porque – por quê – porquê
c) Porque – Por que – porque – por quê
d) Por quê – Porque – por que – porquê
e) Porque – Porque – por quê – por quê
Regência verbal

A regência verbal estuda a relação que se estabelece


entre o verbo (termo regente) e seu complemento (termo re-
gido).

Isto pertence a todos.

termo regente termo regido


Agradar

a) No sentido de fazer carinho, é transitivo direto.


A mãe agradava a filhinha.
V.T.D objeto direto

b) No sentido de contentar, satisfazer, é transitivo indireto


(exige objeto indireto com a preposição a).
O desempenho do time agradou ao técnico.
V.T.I objeto indireto
Aspirar

a) No sentido de respirar, sorver (perfume, ar), é transitivo direto.

Ele aspirou um gás venenoso.


V.T.D objeto direto
b) No sentido de pretender/ desejar, é transitivo indireto (exige
objeto indireto com a preposição a).
Os jovens aspiram ao sucesso profissional.
V.T.I objeto indireto
Observação:
O verbo aspirar não aceita os pronomes lhe, lhes como objeto
indireto, por isso você deve substituí-los por a ele, a ela, a eles, a elas.
Assistir
a) No sentido de ver, é transitivo indireto (exige objeto
indireto com a preposição a).
Todos assistiram ao jogo da seleção.
V.T.I objeto indireto

Observação:
Usado nesse sentido, assistir não aceita lhe, lhes,
como objeto indireto; por isso, quando necessário, você
deverá trocá-lo por a ele, a ela, a eles, a elas.
Ex.: Você assistiu ao jogo? Sim, eu assisti a ele.
b) No sentido de prestar assistência/ajudar, é transitivo
direto.
A enfermeira assistia os acidentados.
V.T.D objeto direto

c) No sentido de pertencer/caber, é transitivo indireto


(exige objeto indireto com a preposição a).
O direito de criticar assiste aos cidadãos.
V.T.I objeto indireto
Observação:
Nesse sentido, assistir admite lhe, lhes como objeto indireto.
Ex.: Esse direito lhes assiste sempre.
O.I V.T.I
Esquecer e lembrar
Esses dois verbos não mudam de sentido, mas podem
ser transitivos diretos ou indiretos.
a) São transitivos diretos quando não são pronominais, isto é,
quando não estão acompanhados de pronome oblíquo
(me, te, se, nos, etc.).
Ex.: Eu lembrei seu aniversário.
V.T.D objeto direto
Jamais esqueceremos esse dia.
V.T.D objeto direto
Esses são fatos que ela já esqueceu.
OD V.T.D
b) São transitivos indiretos (exigem preposição de) quando usados
como verbos pronominais, isto é, acompanhados de
pronome oblíquo (me, te, se, nos, vos).

Eu me lembrei de seu aniversário.


V.T.I objeto indireto

Jamais nos esqueceremos desse dia.


V.T.I objeto indireto

Esses são fatos de que ela já se esqueceu.


objeto indireto V.T.I
Obedecer e desobedecer

São sempre transitivos indiretos (exigem objeto indireto com


a preposição a.

Você obedeceu ao regulamento.


V.T.I objeto indireto

Os operários desobedecerão às suas ordens.


V.T.I objeto indireto
Pagar e perdoar
Não mudam de sentido, mas podem ser transitivos
diretos ou indiretos, dependendo do tipo de objeto que
apresentam.
a) São verbos transitivos indiretos (exigem a preposição a)
quando o objeto refere-se a gente, pessoa.
Nós pagamos ao vendedor.
Deus perdoa aos pecadores.
b) São verbos transitivos diretos quando o objeto é coisa.
Nós pagamos o material.
Eu jamais perdoaria seu erro.
Observação: Esses dois verbos (pagar e perdoar) podem apresentar, ao mesmo
tempo, objeto direto e indireto.
Nós pagamos o material ao vendedor.
Preferir

Exige dois objetos: um direto e um indireto (iniciado pela


preposição a). Esse verbo é, portanto, transitivo direto e indireto.
Preferir alguma coisa a outra coisa.

Ex.: Ele sempre preferiu o trabalho ao estudo.

VTDI OD OI
Chegar - Ir
Há certos verbos que, no uso popular, ocorrem com uma regência e,
no uso culto, com outra. Nesse caso, a Gramática propõe como
correto apenas o uso culto.

O verbo chegar e o verbo ir são intransitivos e exigem a


preposição a quando indicam lugar.

Uso popular: Eu cheguei em casa cedo.


Uso culto: Eu cheguei a casa cedo.

Uso popular: O menino foi no jogo com o pai.


Uso culto: O menino foi ao jogo com o pai.
Namorar

O verbo namorar é transitivo direto. Quem


namora, namora alguém.

Paulo namora Jennifer.

VTD objeto direto


Visar

a) No sentido de “mirar” e “pôr visto” é transitivo direto.

O atirador visou o alvo.

O gerente visou o cheque do cliente.

b) Quando significa “ter como objetivo, pretender” é


transitivo indireto.

Ex.: Ele visa a uma promoção no emprego.


VTI objeto indireto

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