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Joaçaba
2018
UNIVERSIDADE DO OESTE DE SANTA CATARINA – UNOESC
ÁREA DAS CIÊNCIAS SOCIAIS
CURSO DE ADMINISTRAÇÃO
Joaçaba
2018
FELIPE JOSÉ BARETA
GUSTAVO PILATTI BERTÉ
BANCA EXAMINADORA
_________________________________________
Professora Camila Camargo Aguiar
Universidade do Oeste de Santa Catarina
_________________________________________
Professora Luciana Nunes
Universidade do Oeste de Santa Catarina
_________________________________________
Professora Lindamir do Carmo Secchi Gadler
Universidade do Oeste de Santa Catarina
AGRADECIMENTOS
Primeiramente agradecemos a Deus que nos iluminou e nos deu força, permitindo realizar
este sonho. Agradecemos também aos nossos familiares, principalmente pai e mãe, que
sempre nos apoiaram sendo nossa fonte de inspiração. Aos colegas da universidade que nos
acompanharam desde o início nesta dura jornada. Aos nossos mestres que sempre nos
guiaram com seu sábio conhecimento, dedicando o máximo de sua boa vontade em nossa
trajetória dentro do curso de Administração. A todos os funcionários da empresa em estudo,
colaborando para responder ao questionário. Agradecemos em especial, nossa orientadora
Camila Camargo Aguiar que em todos os momentos que necessitamos auxílio, estava
presente dedicando seu tempo a nos orientar e revisar o estudo. Muito obrigado a todos por
nos proporcionar momentos inesquecíveis nessa caminhada.
RESUMO
This study aims to identify the motivational factors that influence the organizational climate
of a cooperative located in the Midwest of Santa Catarina and Southeast of Paraná. This
research is characterized as descriptive, using the quantitative approach and supporting the
qualitative approach, employing a case study as a research strategy. A survey of the type
survey was applied, whose instrument was a questionnaire validated and adapted, sent to the
92 employees of the cooperative under study, being 85 validated and used for the analyzes
that were carried out through SPSS and Excel software. The analysis and interpretation of the
data was by the method of descriptive analysis, mean, standard deviation and Pearson
correlation. The results were measured using a seven-point Likert scale. Regarding the
calculated statistics for the factors of relationship, incentive and environment, all were within
the average according to the scale used, except the variable of the incentive factor "Health
Plan", demonstrating absence of related actions by the company. Pearson's correlation was
used in order to demonstrate the relationship between motivational factors and the
organizational climate. It is noteworthy that several relationships were found between the
factors, but in this study it was decided to highlight the moderate relations and to emphasize
the high relations. It was found in the relation factor high relations in relation to the
organizational climate, in relation to the variable communication. As a limitation, it should be
noted that the results are restricted to a particular group, and their application to other
organizational realities may be divergent.
Tabela 1 – Gênero..................................................................................................................... 32
Tabela 2 - Idade ........................................................................................................................ 32
Tabela 3 – Tempo de empresa .................................................................................................. 33
Tabela 4 – Setor em que trabalha ............................................................................................. 33
Tabela 5 – Nível de escolaridade .............................................................................................. 33
Tabela 6 – Fator Relacionamento ............................................................................................. 35
Tabela 7 – Fator Incentivo ........................................................................................................ 35
Tabela 8 – Fator Ambiente ....................................................................................................... 36
Tabela 9 – Fator Clima Organizacional .................................................................................... 37
Tabela 10 – Resumo de Processamento de Dados ................................................................... 45
Tabela 11 – Estatística de Confiabilidade – Fator Relacionamento ......................................... 45
Tabela 12 – Estatística de Confiabilidade – Fator Incentivo .................................................... 45
Tabela 13 – Estatística de Confiabilidade – Fator Ambiente ................................................... 45
Tabela 14 – Estatística de Confiabilidade – Fator Clima Organizacional ................................ 45
SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO ................................................................................................................... 11
1.1 PROBLEMA DE PESQUISA............................................................................................. 12
1.2 JUSTIFICATIVA ............................................................................................................. 12
1.3 OBJETIVOS .................................................................................................................... 13
1.3.1 Objetivo Geral ............................................................................................................... 13
1.3.2 Objetivos Específicos ..................................................................................................... 13
2 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA ...................................................................................... 14
2.1 GESTÃO DE PESSOAS..................................................................................................... 14
2.2 MOTIVAÇÃO .................................................................................................................... 15
2.2.1 Fatores Motivacionais ................................................................................................... 17
2.2.2 Ciclo Motivacional ......................................................................................................... 18
2.3 TEORIAS DE CONTEÚDO E DOS SEUS PRESSUPOSTOS.......................................... 20
2.3.1 Teoria das Necessidades de Maslow ............................................................................ 20
2.3.2 Teoria dos Dois Fatores ................................................................................................. 22
2.3.3 Teorias X e Y .................................................................................................................. 23
2.4 CLIMA ORGANIZACIONAL ........................................................................................... 24
3 MÉTODO ............................................................................................................................. 27
3.1 NATUREZA E ABORDAGEM DA PESQUISA............................................................... 27
3.2 CAMPO DE ESTUDO ....................................................................................................... 28
3.3 PROCEDIMENTOS DE COLETA DE DADOS ............................................................... 28
3.3.1 Instrumento de Medida – Escala de Likert ................................................................. 29
3.4 MODELO DO ESTUDO .................................................................................................... 31
4 RESULTADOS .................................................................................................................... 32
4.1 ANÁLISE DESCRITIVA DOS DADOS ........................................................................... 32
4.2 ANÁLISE ESTATÍSTICA DOS DADOS .......................................................................... 34
4.3 RESULTADOS DA CORRELAÇÃO ................................................................................ 38
4.3.1 Correlação entre fatores motivacionais e clima organizacional ................................ 38
4.3.2 Correlação entre os fatores motivacionais .................................................................. 41
4.4 RESULTADO DO TESTE DE CONFIABILIDADE......................................................... 44
4.4.1 Teste de confiabilidade Alfa de Cronbach .................................................................. 44
5 CONCLUSÃO...................................................................................................................... 47
REFERÊNCIAS ..................................................................................................................... 49
APÊNDICES ........................................................................................................................... 54
APÊNDICE – QUESTIONÁRIO ......................................................................................... 55
11
1 INTRODUÇÃO
desvio padrão e também fez uso da correção de Pearson com o intuito de identificar as
relações existentes entre as variáveis em estudo.
Na busca de compreensão, o estudo encontra-se dividido, além da introdução,
problema de pesquisa, justificativa e objetivos que compõem a primeira seção, em mais cinco
seções. A segunda seção remete a uma breve descrição sobre os tópicos norteadores do
estudo, sendo a mesma subdivida em várias subseções. A terceira seção refere-se ao método
utilizado, onde foi explanada a natureza da pesquisa e campo de estudo. A quarta seção
corresponde à analise dos dados, onde foi empregada uma estatística descritiva através da
média, desvio padrão e correlação das respostas sintetizadas por meio de tabelas e quadros
para melhor compreensão dos resultados. E a quinta e última seção apresenta as considerações
finais seguidas das referências utilizadas no desenvolvimento do estudo.
1.2 JUSTIFICATIVA
1.3 OBJETIVOS
2 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
2.2 MOTIVAÇÃO
É uma variável que somente pode ser compreendida por meio do (LOPES, 1980)
comportamento, não pode ser vista ou tocada, só é possível fazer um
julgamento da dimensão da motivação de alguém através da análise de seu
comportamento.
Fonte: Os autores.
A palavra motivação, deriva do latim movere, que tem significado de “mover”, remete
a ideia da passagem de um estado para outro (ROSA, 1994). Motivação é tudo aquilo que leva
os indivíduos a exercerem qualquer coisa, é o que ocasiona esforçar-se com diligência,
empenho e energia no que fazem (SIMPSON, 1993).
A motivação tem sido um dos principais temas de estudos na área de gestão
organizacional, é através da motivação que funcionários exercem o seu nível mais elevado de
esforço, atingindo metas e objetivos da organização, como esperado, satisfazendo tanto o
empregador quanto o empregado. Segundo Tagliocolo e Araújo (2011), o funcionário deve
ser motivado, pois o mesmo é quem possibilita o desenvolvimento da organização. Sem o
funcionário não ocorre o crescimento e nem melhoria de desempenho, pois é ele, através de
sua criatividade, inovações e seu poder de realização, que torna a organização funcional.
17
benefícios, condições de ambiente de trabalho, ou horários flexíveis, dentre outras crenças que
deixaram de existir (SKINNER, 1997).
Notoriamente o salário pode ser considerado um fator motivacional, talvez um dos
mais afamados sob os olhos da sociedade, porém nem sempre um aumento salarial pode ser o
suficiente para que um funcionário se sinta satisfeito, deve ser levado em consideração
conjuntamente com outros fatores extrínsecos e intrínsecos (GELLERMAN, 1976). Maslow,
em sua pirâmide, associa o salário para o alcance das necessidades básicas, quanto as outras
necessidades ele já não torna um fator motivacional relevante.
De acordo com Dutra (2011), a valorização dos indivíduos pode ser realizada por
meio de recompensas recebidas em contrapartida de seu trabalho, essas podem ser
compreendidas como atendimento das expectativas e necessidades das pessoas, ou seja, de
crescimento pessoal e profissional, econômicas, segurança, reconhecimento, dentre outros.
Para Hanashiro e Marcondes (2002), a organização deve dispor de fontes eficazes de
recompensas, possibilitando assim a satisfação intrínseca aos funcionários, como resultado
haverá uma melhoria na competitividade.
Existem fatores legais, sindicais, políticos e equitativos que influenciam diretamente
nessa tomada de decisão, que devem ser avaliados para no final conseguir manter um
contentamento e garantir a permanência dos funcionários junto a outros fatores de motivação
(DESSLER, 2003). Skinner (1997) complementa este pensamento quando cita que a
motivação só é ativada através da expectativa de recompensas como dinheiro, reconhecimento
entre outros. Se o esforço resultar em recompensas, o funcionário ficará motivado a manter
um bom desempenho.
A motivação abrange a maioria das variedades de maneiras comportamentais de um
funcionário dentro do ambiente organizacional, a diferença entre os objetivos particulares de
cada pessoa lhes proporciona distintas formas de satisfação, essa particularidade de objetivos
dá sentido ao que uma busca e assim agir motivado (BERGAMINI, 1997).
O ciclo motivacional inicia quando um organismo humano deixar de ser estável após
receber um impulso, nasce assim o desejo de atingir uma necessidade (CHIAVENATO,
2011).
Direcionar esforços de maneira contínua a uma meta organizacional de maneira
vinculada a atender uma necessidade particular é uma etapa do ciclo motivacional, o
19
funcionário em estado de tensão tende a realizar um esforço para satisfazer sua necessidade
até que a estabilidade retorne ao organismo (ROBBINS, 2002). Conforme o autor, nessa linha
de pensamento nota-se que novas motivações só são estimuladas se uma a uma forem
alcançadas, então surgem novos desejos e novas motivações de algo superior
consequentemente.
Motivações não são imóveis, pelo contrário, provocam mudanças de comportamento.
Quando surge a necessidade, é causado um estado de tensão e desequilíbrio do organismo, o
mesmo provoca atitudes e comportamentos para desafogar essa oscilação do corpo, quando o
indivíduo satisfaz essa necessidade o organismo volta ao seu equilíbrio normal
(CHIAVENATO, 2007). O comportamento de um funcionário é causado por um certo
estímulo que o leva a determinadas metas, pode ser interrompido por algumas frustações,
ansiedades ou conflitos (GIBSON et al., 1981).
terceira: Sociais (afeição, amizade, família) a quarta: Estima (autoestima, confiança, respeito
próprio, realização, reconhecimento) e a quinta: Auto Realização (tornar-se tudo aquilo que é
possível ser, alcance de seu próprio potencial, moralidade, ausência de preconceitos e
autodesenvolvimento) (ROBBINS, 2002)
Necessidades de Estima
Necessidades Sociais
Necessidades de Segurança
Necessidades Fisiológicas
necessidade de nível mais baixa deixar de ser completa por um longo período de tempo,
torna-se imperativa e neutraliza o resultado das necessidades de nível mais alto (MASLOW,
1943).
A teoria de Maslow recebeu vasto reconhecimento, devido à lógica intuitiva e a
clareza que oferece para o entendimento. Lamentavelmente, as pesquisas não validam, de
modo geral a teoria, pois não proporciona comprovação empírica substancial, além de que
outros estudos que tentaram validar a teoria, não obtiveram embasamento da mesma
(ROBBINS, 2002).
A teria dos dois fatores foi desenvolvida por Frederick Herzberg com a doutrina de
que a relação entre funcionário e trabalho é única, uma atitude pode decidir o triunfo ou a
derrota. Em sua pesquisa, identificou que os momentos em que os funcionários se sentiam
bem ao trabalhar eram consideravelmente diferentes dos momentos em que se sentiam mal.
Os dados obtidos mostravam duas ideias contrárias, quando o oposto da satisfação é a não
satisfação, e o oposto de insatisfação, é a não insatisfação (ROBBINS, 2002). O princípio da
teoria está no argumento que em situações de trabalho, somente os fatores intrínsecos podem
produzir satisfação com o trabalho (MAXIMIANO, 2007).
Herzberg evidenciou em seus estudos a presença de dois fatores divergentes que são
levados em consideração na satisfação de um cargo, um deles são os fatores motivacionais,
satisfacientes ou ainda intrínsecos, que englobam o conteúdo do cargo e a natureza das tarefas
que o mesmo desenvolve, compreende sentimentos como a realização, responsabilidade,
crescimento, reconhecimento, etc. De uma forma corriqueira os cargos eram definidos de
maneira que não desafiassem a criatividade do funcionário, desse modo, criava-se um efeito
desmotivador, pois não havia sentido nenhum ao executar aquela tarefa (CHIAVENATO,
2011).
O segundo fator demonstrado por Herzberg em seus estudos foram os fatores
higiênicos, também chamados de insatisfacientes ou extrínsecos, inerentes a aspectos
externos, que podem gerar a desmotivação de um funcionário. Esses aspectos não estão sob
controle do funcionário, mas sim da organização, podem ser considerados fatores higiênicos:
salários, benefícios sociais, tipos de supervisão, condições do ambiente, políticas e o próprio
clima de relacionamento entre organização e funcionários (OLIVEIRA, 2008).
23
2.3.3 Teorias X e Y
procedimentos justos, gerando assim uma vontade maior para ultrapassar suas
responsabilidades e atribuições, consequentemente um clima organizacional melhor será
formado (ROBBINS, 2002).
O clima organizacional é um fenômeno consequente de uma interação dos elementos
da cultura organizacional, resultante dos pesos de cada um dos elementos culturais (SOUZA,
1978).
A função do clima organizacional é direcionar os comportamentos individuais de
acordo com os padrões determinados pela organização. O clima efetua-se de maneira
concomitante com a cultura da organização, deve ser idealizado como um fator o qual afeta o
comportamento e o desempenho das pessoas nas organizações e não um simples reflexo da
cultura (KOYS; DECOTIIS, 1991).
As pessoas compartilham sentimentos e acontecimentos individuais e coletivos dentro
da organização, a maneira como é exposto esse sentimento, seja de forma positiva ou negativa
irá influenciar diretamente a satisfação e a motivação para o desempenho das tarefas e
consequentemente alterar o clima organizacional (MAXIMIANO, 2007).
O relacionamento interpessoal é uma das principais características para que uma
empresa obtenha sucesso, sem funcionários não existe eficiência e produtividade, ou seja, é
necessário que haja esta inter-relação, um maior bem-estar no ambiente de trabalho dará
seguimento a maior produtividade e resultados positivos (BRONDANI, 2010).
O estado do ambiente representa a categoria de satisfação dos funcionários, ele
influencia diretamente na produtividade individual e como resultado da organização também,
se favorável este ambiente, maior motivação e interesse serão gerados, além de uma relação
mais positiva entre funcionários será criada (LUZ, 2003).
O clima organizacional não se modifica apenas de maneira interna, fatores externos
são decisivos também, pois é possível alterações perante as dificuldades ou oportunidades no
mercado, por crises da sociedade que envolve a organização, por simples máquinas que
substituem e rejeitam funcionários, por políticas de salários e benefícios, todos esses, entre
inúmeros outros podem afetar os objetivos individuais e coletivos (TACHIZAWA, 2006).
Uma menor rotatividade nas organizações também está atrelada ao clima
organizacional favorável, se existem atitudes positivas entre os membros da equipe e por parte
dos superiores, isso auxilia diretamente na satisfação do funcionário, evitando a desmotivação
e o desânimo, além de não causar problemas de desunião e não alcance dos objetivos tanto de
organização como dos funcionários (LUZ, 2003).
26
3 MÉTODO
Nesta seção, permite-se compreender a metodologia que foi adotada para a realização
do estudo.
limites que não são previamente definidos, relatar a situação do ambiente onde está sendo
feita a investigação e explicar variáveis de determinados fenômenos (GIL, 2008).
Para a realização de um estudo de caso, é necessário a escolha de um objeto específico
a ser estudado, podendo ser uma pessoa, uma organização, um programa, ou seja, em
ambientes que compartilhem das mesmas experiências (STAKE, 1994).
Foi aplicado uma pesquisa do tipo survey, que segundo Freitas et al. (2000, p. 105-106),
diz que:
• se deseja responder questões do tipo “o que?”, “porque?”, “como” e “quando”,
para com isso se entender o que está acontecendo ou o porquê não está acontecendo;
• não se tem interesse, ou não é possível controlar as variáveis dependentes e
independentes;
• o ambiente natural é a melhor situação para estudar o fenômeno de interesse;
• o objeto de interesse ocorre no presente ou no passado recente.
Para o autor, o método referido busca relatar de maneira quantitativa uma amostra
alvo, empregando um mecanismo predefinido na metodologia de coleta e análise dos dados.
29
(conclusão)
O tratamento que a organização possui em questões sociais e AMB TRAT SOC
ambientais; AMB
AMB OPOR
Desenvolvimento de novas competências (Treinamentos/Cursos).
COMP
Conflitos que ocorrem na organização; CLIM CONFL
CLIM RES
Eficiência por parte de organização em resolver conflitos;
CONFL
CLIM CONV
Convivência no ambiente de trabalho com colegas e superiores;
Clima COLE
Organizacional Comunicação na organização; CLIM COMUN
Justiça organizacional no ambiente de trabalho (Tratamento
CLIM JUST ORG
adotado pelos superiores);
CLIM DESEMP
Desempenho das tarefas que são atribuídas ao seu cargo.
TAR
Fonte: Adaptada de Lopes, 2012.
A partir do referencial teórico foi proposto o modelo de estudo para identificar quais
os fatores motivacionais podem influenciar o clima organizacional de uma cooperativa situada
no Meio-Oeste de Santa Catarina e Sudoeste do Paraná, conforme figura 3.
Relacionamento
Relacionamento
Ambiente
Fonte: Os autores.
32
4 RESULTADOS
Para analisar os dados de forma geral, foi utilizada uma estatística descritiva que se
trata de um conjunto de métodos que são designados para a organização e apresentação dos
dados por meio de indicadores sintéticos, com a utilização de tabelas para melhor sintetização
e compreensão dos resultados (SILVESTRE, 2007).
A pesquisa teve como amostra final 85 respostas válidas. As primeiras questões foram
relacionadas ao perfil dos funcionários, analisando a idade, gênero, nível de escolaridade,
tempo de empresa e setor em que trabalha. Conforme exposto na tabela 1, constata-se que a
maior parte dos respondentes pertencem ao gênero masculino (85,88%).
Tabela 1 – Gênero
Gênero Quantidade Porcentagem
Masculino 73 85,88%
Feminino 12 14,12%
Total 85 100%
Fonte: Os autores.
Tabela 2 – Idade
Idade Quantidade Porcentagem
18 a 24 21 24,71%
25 a 32 23 27,06%
33 a 40 18 21,18%
41 a 48 14 16,47%
49 a 55 7 8,23%
Mais de 55 2 2,35%
Total 85 100%
Fonte: Os autores.
33
Na tabela 3, constata-se que a organização possui uma equipe sólida, representada por
29 funcionários (34,12%), que fazem parte do quadro da empresa a mais de cinco anos,
caracterizando um baixo nível de rotatividade.
Em concordância com a tabela 4 pode-se observar que a maior parte dos respondentes
atua no setor comercial e de atendimento (38,82%). Os setores diretoria, administrativo e
gerência, representam (37,65%), o setor de depósito e estoque totalizam (23,53%).
Médio Incompleto 1 1 2 4
Médio Completo 3 3 2 4 1 2 7 22
Superior Incompleto 3 2 4 3 6 1 19
Superior Completo 1 1 3 2 3 10
Pós Graduação 1 2 3
Total Masculino 8 8 7 10 13 10 17 73
Fundamental Incompleto 0
Fundamental Completo 0
Feminino
Médio Incompleto 0
Médio Completo 1 2 3
Superior Incompleto 1 1 2
Superior Completo 1 1 2 4
Pós Graduação 2 1 3
Total Feminino 1 1 4 0 4 0 2 12
Total Geral 9 9 11 10 17 10 19 85
Fonte: Os autores.
Além da análise descritiva dos dados, também foi utilizada a média em relação às
respostas, no que tange os fatores de motivação, bem como: relacionamento, incentivo,
ambiente e o fator clima organizacional, no qual tornou-se mais objetivo o resultado das
análises. Nesta análise, foi possível constatar em cada fator as médias, desvio padrão, além
das pontuações mínimas e máximas de cada variável e a sua correlação. A escala foi
elaborada no modelo Likert de 7 pontos, sendo 1 o valor mínimo e 7 o máximo,
considerando-se o valor de 3,5 como média das respostas.
De acordo com Barbetta (2008), a média aritmética, ou apenas média, pode ser
definida como a soma dos valores dividida pelo numero de valores observados, onde resume o
conjunto de dados de uma posição central, porém, em geral não fornece dados sobre outros
elementos da distribuição.
35
(conclusão)
Reconhecimento da organização nas tarefas em que executa; 2,0 7,0 5,047 1,2042
Reconhecimento do seu superior nas tarefas em que executa; 2,0 7,0 4,976 1,3000
Reconhecimento dos seus colegas nas tarefas em que executa; 1,0 7,0 5,082 1,2171
Participação em eventos da organização; 2,0 7,0 5,529 1,1710
Plano de Saúde; 1,0 7,0 2,294 1,5339
Conciliar trabalho com vida familiar e assuntos pessoais; 2,0 7,0 5,259 1,2359
Envolvimento em processos de tomada de decisão. 1,0 7,0 4,565 1,4756
Fonte: Os autores.
tarefas, gerando este resultado um pouco abaixo das outras variáveis relativas ao fator
ambiente.
Seguindo para a variável com a maior média, apurou-se que o posicionamento da
empresa com relações sociais e ambientais foi de 5,518, ou seja, funcionários bastante
satisfeitos, o motivo principal para a média superior é pelas participações em ações que a
empresa adota para ajudar o meio social/ambiental em que está inserida, com campanhas
como a do agasalho, campanhas de coleta de embalagens de agrotóxicos, da preservação do
meio ambiente com o plantio de mudas de árvores nativas, doação de brinquedos a crianças
carentes, festividades alusivas a datas especiais como dia das mães, dos pais, entre outras
atividades.
Com relação ao fator clima organizacional totalizou-se 6 variáveis, as quais tiveram
seus resultados apresentados na tabela 9.
Conforme os resultados sobre o fator clima organizacional, foi obtido uma variável
com média de 5,576, que segundo a escala de Likert utilizada nos traz um resultado
equivalente a bastante satisfeito, está relacionado à “convivência no ambiente de trabalho com
colegas e superiores”, sendo que no decorrer deste trabalho foi destacado que uma boa
convivência entre os membros da equipe e entre superiores e subordinados gera um clima
favorável, consequentemente maior a motivação dos funcionários.
A menor média encontrada neste fator foi a variável que trata de conflitos que ocorrem
na organização, com média de 4,718. Este resultado remete a mais de uma interpretação,
sendo que uma delas é de que os conflitos que acontecem dentro da mesma são equilibrados e
não absorvem o clima favorável que é criado com uma boa convivência, assim são facilmente
resolvidos, porém ao mesmo tempo temos uma média alta de pessoas que responderam que há
conflitos dentro da organização. É necessário a partir desta informação saber se os conflitos
que acontecem dentro da organização são capazes de gerar outros problemas e quais seriam os
mesmos.
38
Resgatando o objetivo deste estudo que foi identificar os fatores motivacionais que
influenciam o clima organizacional de uma cooperativa situada no Meio-Oeste de Santa
Catarina e Sudoeste do Paraná, decidiu-se por realizar a correlação de Pearson.
O objetivo da correlação nesta pesquisa visa identificar a relação existente entre
fatores motivacionais propostos no estudo e o clima organizacional da cooperativa. No quadro
5 verifica-se, de acordo com Hair et al., (2005), os coeficientes da correlação, analisando a
sua força de relação a qual varia de leve a muito forte.
A correlação de Pearson mensura a direção e o grau da relação linear entre duas
variáveis quantitativas” (MOORE, 2007). O coeficiente de correlação de Pearson varia de -1
a 1 e seu sinal indica o positivo e negativo da relação, o valor indica a força da relação entre
as variáveis.
A correlação sendo de valor -1 ou 1, indica que o escore de uma variável pode ser
estabelecido precisamente conhecendo-se o escore da outra variável, de outro lado,
correlações com valor zero, indicam que não existe relação entre as variáveis (FIGUEIREDO;
DA SILVA, 2009).
Comunicação na organização;
ambiente de trabalho;
colegas e superiores;
resolver conflitos;
ao seu cargo.
Comunicação com os colegas de trabalho; 0,5112* 0,5298* 0,6316* 0,5148* 0,4899* 0,4925*
Fator Relacionamento
Comunicação na organização;
ambiente de trabalho;
colegas e superiores;
resolver conflitos;
ao seu cargo.
Salário; 0,5255* 0,5365* 0,4771* 0,5351* 0,4776* 0,3309
Comissões sobre vendas e outros tipos de remuneração; 0,3715 0,4288* 0,3850 0,4401* 0,4506* 0,2781
Promoção na Organização; 0,5174* 0,5543* 0,4796* 0,5852* 0,5338* 0,4650*
Fator Incentivos
Autonomia que lhe e dada; 0,3204 0,3099 0,4892* 0,3691 0,4462* 0,3929
Reconhecimento da organização nas tarefas que executa; 0,4075* 0,4089 0,4399* 0,4252* 0,4997* 0,5009*
Reconhecimento do seu superior nas tarefas que executa; 0,4757* 0,5055* 0,5506* 0,5911* 0,6042* 0,3905
Reconhecimento dos colegas nas tarefas que executa; 0,4493* 0,4452* 0,5515* 0,4661* 0,4659* 0,5265*
Participação em eventos da organização; 0,3173 0,3754 0,4648* 0,3794 0,5601* 0,5425*
Plano de saúde; 0,3257 0,2335 0,1361 0,3002 0,2340 0,1534
Possibilidade de conciliar seu trabalho com vida familiar; 0,3511 0,4325* 0,3909 0,4003 0,4440* 0,4729*
Envolvimento em processos de tomada de decisão. 0,4589* 0,5609* 0,5008* 0,5022* 0,6202* 0,4905*
Fonte: Os autores.
Comunicação na organização;
ambiente de trabalho;
colegas e superiores;
resolver conflitos;
ao seu cargo.
Ambiente de trabalho; 0,3838 0,4347 0,6577* 0,4592* 0,4529* 0,6211*
Forma como o trabalho esta organizado; 0,5495* 0,6036* 0,6382* 0,5877* 0,7046* 0,6289*
Fator Ambiente
comprometimento na organização;
empresa;
equipe;
Salário; 0,2633 0,4628* 0,4037 0,3554 0,3411 0,6651* 0,3872
Comissões sobre vendas e outros tipos de remuneração; 0,2528 0,3851 0,3866 0,2728 0,2872 0,5058* 0,3692
Promoção na Organização; 0,3642 0,5208* 0,3715 0,4158* 0,4293* 0,7405* 0,4864*
Fator Incentivo
Autonomia que lhe e dada; 0,2767 0,4082 0,4147* 0,3819 0,3829 0,5154* 0,4807*
Reconhecimento da organização nas tarefas que executa; 0,2996 0,4654* 0,3538 0,4728* 0,3313 0,6763* 0,4827*
Reconhecimento do seu superior nas tarefas que executa; 0,4130* 0,6749* 0,4767* 0,5144* 0,4610* 0,7082* 0,3549
Reconhecimento dos colegas nas tarefas que executa; 0,5208* 0,4608* 0,5951* 0,5602* 0,4714* 0,5098* 0,5470*
Participação em eventos da organização; 0,4998* 0,5094* 0,3526 0,4991* 0,5415* 0,4392* 0,3395
Plano de saúde; -0,0227 0,2489 0,1434 0,0219 0,1408 0,3527 0,2614
Possibilidade de conciliar seu trabalho com vida familiar; 0,3028 0,4408* 0,3078 0,4085 0,3842 0,3805 0,3272
Envolvimento em processos de tomada de decisão. 0,2623 0,4968* 0,5683* 0,3405 0,4264* 0,5701* 0,5053*
Fonte: Os autores.
comprometimento na organização;
empresa;
equipe;
Ambiente de trabalho; 0,5237* 0,5006* 0,5017* 0,5009* 0,5355* 0,5012* 0,5452*
Fator Ambiente
Forma como o trabalho esta organizado; 0,5240* 0,6308* 0,4758* 0,5378* 0,4938* 0,5170* 0,5083*
Condições de higiene e segurança; 0,4381* 0,4172* 0,3658 0,4639* 0,3370 0,3849 0,4012
Ferramentas de trabalho disponíveis; 0,2253 0,3437 0,3087 0,3223 0,2513 0,4435* 0,3711
Equipamentos informáticos de comunicação disponíveis; 0,3147 0,4721* 0,2982 0,3402 0,2947 0,4411* 0,2300
Disposição e distribuição do espaço no local de trabalho; 0,3613 0,4423* 0,3696 0,4033 0,3716 0,4352* 0,3722
Posicionamento que a organização possui em questões sociais e ambientais; 0,3017 0,5446* 0,3733 0,5054* 0,3380 0,4092 0,4228*
Oportunidade para desenvolver novas competências (Treinamentos/Cursos). 0,2985 0,3964 0,3088 0,4352* 0,3378 0,3607 0,3502
Fonte: Os autores.
Plano de saúde;
vida familiar;
remuneração;
que executa;
que executa;
executa;
decisão.
Salário;
Ambiente de trabalho; 0,2518 0,2630 0,3833 0,4719 0,4166* 0,3552 0,5929* 0,4615* 0,0405 0,3784 0,4319*
Forma como o trabalho esta organizado; 0,3779 0,2945 0,4706* 0,5053* 0,5379* 0,5071* 0,5000* 0,5199* 0,0799 0,5032* 0,5051*
Fator Ambiente
Condições de higiene e segurança; 0,3086 0,4283* 0,3926 0,4344* 0,3650 0,3656 0,6057* 0,4922* 0,1773 0,3586 0,4074
Ferramentas de trabalho disponíveis; 0,4139* 0,3618 0,4142 0,4941* 0,3955 0,5365* 0,4449* 0,4484* 0,1833 0,3761 0,4815*
Equipamentos informáticos de comunicação disponíveis; 0,5165* 0,4015 0,4896* 0,4632* 0,3954 0,6359* 0,5158* 0,4590* 0,2186 0,2795 0,4717*
Disposição e distribuição do espaço no local de trabalho; 0,3358 0,4125* 0,4194* 0,4118* 0,3280 0,4571* 0,5716* 0,3951 0,1102 0,3182 0,3304
Posicionamento que a organização possui em questões sociais e ambientais; 0,4024 0,3527 0,4331* 0,5628* 0,4547* 0,4937* 0,5132* 0,5098* 0,2027 0,4404* 0,5058*
Oportunidade para desenvolver novas competências (Treinamentos/Cursos). 0,3904 0,5692* 0,5446* 0,3158 0,2838 0,2994 0,3491 0,4231* 0,2755 0,2806 0,4819*
Fonte: Os autores.
Verificou-se que a variável que tem maior relação entre os fatores ambiente e
incentivo é “Equipamentos informáticos de comunicação disponíveis” com a variável
“Reconhecimento do seu superior nas tarefas que executa”, obtendo um coeficiente de 0,6359,
considerado uma força de relação moderada segundo Hair et al., (2005).
No processamento de dados realizado pelo software SPSS, conforme tabela 10, foram
considerados válidos 85 respostas, correspondendo a 100% dos respondentes.
De acordo com a tabela 13, a qual verificou a confiabilidade das variáveis do fator
ambiente, obteve-se o resultado de 0,890 no Alfa de Cronbach, comprovando a sua
confiabilidade.
5 CONCLUSÃO
REFERÊNCIAS
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<http://www.scielo.br/pdf/rae/v30n2/v30n2a03.pdf>. Acesso em: 03 abr. 2018.
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SPSS para Windows. Porto Alegre: Artmed, 2006.
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2001.
___________. Métodos e técnicas de pesquisa social. 6.ed. São Paulo: Atlas, 2008.
HAIR, Junior F.; BABIN, B.; MONEY, A.H.; SAMUEL, P. Fundamentos métodos de
pesquisa em administração. Porto Alegre: Bookman, 2005.
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https://www.emeraldinsight.com/doi/pdfplus/10.1108/EBR-10-2013-0128>. Acesso em: 11
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LUCAS, Lorena da Silva; COL, Simoni Casagrande Dal’. Os fatores motivacionais que
podem influenciar no desempenho dos funcionários da empresa X. Revista Cientifica
Semana Acadêmica, Fortaleza, v.1, n.24, 2013. Disponível em:
<https://semanaacademica.org.br/system/files/artigos/artigofatoresmotivacionais_1.pdf>.
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MARCONI. Marina A.; LAKATOS, Eva M. Técnicas de pesquisa. São Paulo: Atlas, 1999.
MASTERS, James R. The relationship between number of response categories and reliability
of Likert-Type questionnaires. Journal of Educational Measurement. v. 11. 1974.
MINAYO, Maria Cecilia de Souza. Pesquisa social: teoria, método e criatividade. Petrópolis:
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SKINNER, Wickham. Gestão de pessoas, não de pessoal. Rio de Janeiro: Rio texto, 1997.
SOUZA NETO, Silvestre Prado de. Comportamento humano nas organizações. v. 1Rio de
Janeiro : Fundação CECIERJ, 2009. Disponivel em:
<https://canalcederj.cecierj.edu.br/012016/0a8bd40c2ef6c9402944630443c10f85.pdf>.
Acesso em: 09 nov. 2018.
APÊNDICES
55
APÊNDICE – QUESTIONÁRIO
1.1 Idade:
( ) De 18 a 24 anos;
( ) De 25 a 32 anos;
( ) De 33 a 40 anos;
( ) De 41 a 48 anos;
( ) De 49 a 55 anos;
( ) Superior a 55 anos.
1.2 Gênero:
( ) Feminino ( ) Masculino
1. Totalmente Insatisfeito,
2. Parcialmente Insatisfeito,
3. Insatisfeito,
56
4. Parcialmente Satisfeito,
5. Satisfeito,
6. Bastante Satisfeito,
7. Plenamente Satisfeito
FATORES DE SATISFAÇÃO 1 2 3 4 5 6 7
No que se refere ao fator relacionamento:
A comunicação com os colegas de trabalho;
A comunicação com os superiores;
Qual sua percepção em relação a união de sua equipe;
Qual sua percepção em relação ao seu comprometimento na organização;
Sentimento de pertencer a organização;
Reconhecimento profissional por parte da empresa;
Sentimento de realização pessoal;
No que se refere ao fator incentivos:
Em relação ao salário;
Em relação as comissões sobre vendas e outros tipos de remuneração
(Premiações);
Promoções na organização (Ascensão de Cargo, Aumento de Salários);
Em relação a autonomia que lhe é dada;
Reconhecimento da organização nas tarefas em que executa;
Reconhecimento do seu superior nas tarefas em que executa;
Reconhecimento dos seus colegas nas tarefas em que executa;
Referente a participação em eventos da organização;
Referente a plano de saúde;
Possibilidade de conciliar seu trabalho com vida familiar e assuntos pessoais;
Envolvimento em processos de tomada de decisão;
No que se refere ao fator ambiente:
Ambiente de trabalho;
Forma como o trabalho está organizado;
Condições de higiene e segurança;
Ferramentas de trabalho disponíveis;
Equipamentos informáticos, de comunicação disponíveis;
A disposição e distribuição do espaço no local de trabalho;
O tratamento que a organização possui em questões sociais e ambientais;
Oportunidade para desenvolver novas competências (Treinamentos/Cursos...);
No que se refere ao clima organizacional;
Referente a conflitos que ocorrem na organização;
Eficiência por parte de organização em resolver conflitos;
Convivência no ambiente de trabalho com colegas e superiores;
57
Comunicação na organização;
Sua percepção de justiça organizacional no ambiente de trabalho (Tratamento
adotado pelos superiores);
Em relação ao desempenho das tarefas que são atribuídas ao seu cargo;
Adaptado de Lopes, 2012.