Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
º ano
Módulo/UFCD STC 7 – Saberes Fundamentais Data 06/09/2022
Formadora Vanessa Ruivo
Formando João Francisco Matos Mendes
A Lei Judaica (Halachá) não faz objeção ao uso de um embrião em estágio tão
primário. De acordo com o presidente da Comissão Bioética do Conselho Rabínico da
Esc.034-01 Página 1 de 8
América, rabino Moshe D. Tendler, um óvulo fertilizado in vitro não tem
"humanidade". Sem a implantação em um útero permanece um zigoto ou pré-
embrião, não sendo vista a destruição do mesmo como um aborto.
Esc.034-01 Página 2 de 8
2. "A utilização, a produção e a destruição de embriões humanos com o simples
objetivo de experimentar e obter células matrizes embrionárias constituem um
atentado ao respeito absoluto da vida e contra a imensidade do ser humano",
escreveu o Papa João Paulo II.
“A lei Judaica (Halachá) não faz objeção ao uso de um embrião em estágio tão
primário. De acordo com o presidente da Comissão Bioética do Conselho Rabínico da
América, rabino Moshe D. Tendler, um óvulo fertilizado in vitro não tem
"humanidade".
Após uma leitura atenta dos vários excertos do texto emita uma opinião pessoal sobre
o assunto.
Esc.034-01 Página 3 de 8
Menino de 14 anos morre após ter participado no mesmo desafio que
Archie Battersbee
Uma mãe em luto revelou online como o seu filho morreu, em frente aos amigos,
enquanto participava num desafio mortal de asfixia no TikTok. Leon Brown, de
Cumbernauld, na Escócia, tinha apenas 14 anos e foi encontrado inconsciente no seu
quarto depois de supostamente ter participado no mesmo desafio do TikTok que
Archie Battersbee. Lauryn Keating, visivelmente transtornada, emitiu um aviso aos
pais depois de ter entendido que os amigos de Leon assistiram à sua morte, via
Facetime, no passado dia 25 de agosto.
“Um dos amigos do Leon disse-me que ele decidiu participar no desafio depois de o ter
visto num vídeo do TikTok. Acho que eles pensaram que era tudo uma brincadeira,
mas correu tudo pessimamente", confessou a mulher, em declarações ao Daily Record.
"Tinha ouvido falar desse desafio, por causa do que aconteceu ao Archie. Mas não
esperava que o meu próprio filho fizesse isto. Por favor, avisem os vossos filhos: estes
desafios online não valem as vidas deles. Eles não valem 'likes' ou o que quer que
estejam a fazer", explicou.
Esc.034-01 Página 4 de 8
"Os amigos do Leon têm-me ajudado em tudo e pediram aos fãs do clube para bater
palmas em sua memória durante o jogo no fim de semana. O jogador Liel Abada
vestirá um top de alças, debaixo da t-shirt, com a foto de Leon e pedirá aos colegas
que o assinem", contou. "Também estamos a tentar que a fotografia do Leon seja
mostrada durante o jogo com uma pequena mensagem no ecrã gigante - 'Forever 14'",
narrou a mãe, numa clara alusão à idade do adolescente. Keating está atualmente a
tentar obter bilhetes para o jogo, para que possa estar lá pessoalmente para assistir
aos aplausos: ela e os pais, avós do pequeno Leon.
https://ionline.sapo.pt/artigo/780145/menino-de-14-anos-morre-apos-ter-participado-no-mesmo-desafio-que-archie-battersbee?seccao=Mundo_i
3. Após leitura da notícia sobre o caso do menino de 14 anos que morreu após ter
participado no mesmo desafio que Archie Battersbee, reflita sobre a
despenalização da morte assistida. Qual a sua opinião sobre o assunto?
R: Sou contra a eutanásia. Tenho consciência de que a finitude do ser humano acarreta muitos
sobressaltos e preocupações, de que o ser humano, consciente da vida e da morte, erra muitas vezes. e se
Esc.034-01 Página 5 de 8
não houvesse quaisquer alternativas a questão seria diferente, mas, hoje, a medicina no seu progresso e os
meios assistenciais vertidos nas leis, por exemplo, sobre cuidados paliativos, e o próprio Código
Deontológico da Medicina, têm em vista uma prática da medicina que não deve ser exercida para além de
um certo limite. Uma prática que deve respeitar a vontade do doente, a sua autonomia e o seu querer,
permitindo-lhe interromper o tratamento em situações terminais. Hoje, há meios técnicos para atenuar a
dor e permitir que a pessoa tenha uma morte natural com o mínimo de sofrimento. ,
Sugestões de temas:
Cigarro Eletrónico
Interrupção Voluntária da Gravidez
Touradas
Liberalização das drogas leves
Pena de Morte
Direitos parentais e o acesso à procriação e à coadoção / adoção por casais do
mesmo sexo
Acolhimento de Refugiados
Despenalização da prostituição em Portugal
Exploração de Lítio em Portugal
Esc.034-01 Página 6 de 8
Produção de Hidrogénio verde em Portugal
Alimentos geneticamente modificados
Coincineração
Intervenção ambiental controversa na vossa região
Vacinação Sars-Cov-2
R: A Pena de morte ou pena capital é um processo legal em alguns países pelo qual uma pessoa
é morta pelo Estado como punição por um crime cometido. Os que discordam dessa posição
argumentam que a defesa da pena é guiada puramente por sentimento de vingança, sem qualquer
motivação racional, o que faz com que a sociedade não perceba as desvantagens que a punição pode
trazer, como desperdício de recursos que poderiam ser melhor utilizados na recuperação do preso, e as
pessoas que são a favor utilizam como principal argumento que a pena de morte reduziria a violência e
diminuiria os gastos com “renascimento” dos presos, uma medida que poucas vezes funciona. Para as
pessoas que são a favor a pena de morte, ela é a única forma de garantir que criminosos não retornem à
sociedade ou cometam outros crimes dentro da prisão. A minha opinião é nula e como em Portugal é
um país religioso vai ser muito difícil alguma vez ser legal .
R: É graças à eletricidade que nós conseguimos acender uma lâmpada, ligar a TV ou colocar o telefone a
carregar. Porém, nem sempre a eletricidade existiu. No tempo das nossas bisavós, por exemplo, as
pessoas não podiam comprar muita comida, pois se estragava muito rápido, já que não havia nenhum
congelador para armazenar a comida a baixas temperaturas .Antes da descoberta da eletricidade as
Esc.034-01 Página 7 de 8
pessoas utilizavam ferro à brasa para passar a roupa, sal para conservar as carnes, enterravam água para
ela ficar gelada quando fossem beber .Todos esses cenários começaram a mudar quando um físico inglês
chamado Willian Gilbert começou a estudar a eletricidade, ainda no século XVII. A partir desses estudos,
mais e mais estudos foram feitos, que levaram os cientistas a descobrir como produzir eletricidade .
Formadora
Vanessa Ruivo
Esc.034-01 Página 8 de 8