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Manual TPM Brasil Kirin 2016
Manual TPM Brasil Kirin 2016
O TPM é um programa utilizado em várias empresas do mundo e tem como objetivo, tornar as
empresas mais competitivas através da redução das perdas em toda cadeia produtiva. Possibilita
uma maior integração entre homem e os equipamentos e processos, onde, através de uma
mudança de cultura, se estabelece um ambiente de melhoria continua.
Em uma cadeia produtiva, as mudanças são frequentes entre, pessoas, equipamentos e processos,
tornando essencial a padronização dos meios. O manual TPM deve acumular estes conceitos,
métodos e ferramentas, assim, ganhando maior facilidade e agilidade no processo de
implementação da metodologia. Como é um processo de melhoria continua, o Manual é atualizado
anualmente, para que as boas práticas, após testadas e aprovadas, possam e sejam compartilhadas
nas novas versões.
Minha expectativa é de que ele seja mais um elemento de contribuição na evolução do TPM. Temos
com a responsabilidade, manter todas as conquistas e seguir em uma rota de evolução, para tal, os
Gestores devem lê-lo, interpretá-lo e disseminá-lo em todas as Áreas.
Conto com o apoio e a determinação de todos. A Consistência do TPM é um objetivo de todos nós:
Empresa, Gestores e Colaboradores.
Homero F. Guercia
Diretor Industrial Corporativo
BRASIL KIRIN 6
ÍNDICE
2. DEFINIÇÃO TPM 13
3. ESTRATÉGIA DE APLICAÇÃO 18
4. PILAR ME 30
5. PILAR MA 64
6. PILAR MP 139
7. PILAR MQ 192
8. PILAR CI 207
9. PILAR ET 247
BRASIL KIRIN 8
01 - Objetivos e Regras do Manual TPM
02 - Definição TPM
03 - Estratégia de Aplicação
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Secretaria TPM Corporativa junto aos Pilares
Corporativos atualizam o Manual TPM para o ano vigente
A Unidade encontrou
alguma aplicação melhor que a
descrita no Manual?
BRASIL KIRIN 12
Total Productive Maintenance Manutenção Produtiva Total
• É um método de gestão que identifica e elimina as perdas existentes nos processos produtivos,
logísticos e administrativos;
•Quebras/Falhas •Inconsistência
•Baixo valor •Baixo nível de na Qualidade
•Baixa agregado utilização
disponibilidade •Defeitos,
•Não cumprimento
•Não domina •Não segue retrabalhos
de prazos
•Pouca flexibilidade Equipamento procedimentos e rejeitos
PONTOS
•Tempo de ciclo
CHAVES •Custo de •Falta pro-atividade •Baixa capacidade •Perda de matéria
irregular
(Problemas) Manutenção prima e embalagem
•Não atua na •Desconhecimento
•Tempo de resposta
•Falta de Prevenção do potencial •Inventários
demorada
Confiabilidade c/ alto custo
•Pouca atenção à •Variação no
•Deterioração conservação tempo de ciclo •Excesso de
Forçada movimentação
SOLUÇÃO
TPM - TOTAL PERFORMANCE MANAGEMENT
(Gestão da Performance Total)
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GRUPO 1:
Alagoinhas,
Alexânia e Caxias
(1º Semestre de 2007)
GRUPO 2:
Benevides,
Itu e Macacu
(2º Semestre de 2007)
GRUPO 3:
Horizonte,
Igrejinha e Recife
(1º Semestre de 2008)
GRUPO 4:
Campos do Jordão e
Igarassu
(1º Semestre de 2015)
GRUPO 5:
Manaus e Blumenau
(não definido)
Desenvolvimento
de Produto
Planejamento
Fornecedor
de
Matéria Cliente e
Compras Produção Distribuição
Prima Consumidor
e
Embalagens
Fornecedor
de Máquinas
Com o avanço das atividades de TPM em função dos Níveis de Prêmios, busca-se que, com o uso
Das ferramentas, haja uma maior abrangência e uma maior profundidade na resolução dos problemas.
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Abaixo encontra-se o Master Plan que contempla a auditoria para a mudança no Nivel TPM por
Unidade:
Temos também, a tabela de indicadores por nível de TPM. Ela deverá ser consultada e usada para
Verificar o nível de aderência que a Unidade está em relação ao Prêmio TPM.
Gestão dos indicadores por Níveis TPM poderão ser consultados no L:\Corp.Industrial\Cockpit
Industrial\2016\Gerenciador Industrial 2016.xlsm
Linha
Árvore de Quebras
PQCDSME
Análise Master
Projeção
SWOT Plan
Metas
Célula
Matriz Custo x Perda
Nível de TPM Desdobramento Master
Unidade Indicadores Plan
BRASIL KIRIN 18
• O Master Plan tem o objetivo de orientar e direcionar as atividades de aplicação do TPM visando o
atingimento dos objetivos através da consolidação e evolução do Programa TPM. Para isso é
importante que o Master plan contemple uma visão de 3 anos com uma leitura mensal e que ele
seja desdobrado em um cronograma de ações para o ano em questão e neste a leitura deve ser
semanal.
Para facilitar na construção e elaboração Master Plan, deve-se:
Garantir que o Master Plan contemple atividades de 3 anos (2016 à 2018) com Cronograma somente
para 2016;
Considerar Análise SWOT da Unidade (Estratégia);
Considerar Objetivos e Metas dos indicadores dos próximos anos;
Considerar Análise cenário da Unidade (Mix vs Volume);
Considerar Desdobramento de Perdas/Custos;
Considerar Oportunidades/pendências das Auditorias do PGF;
Considerar Oportunidades/pendências da Consultoria JMAC;
Considerar Planejamento individual do Pilar;
Considerar/Priorizar temas voltados a redução de custo;
Considerar Treinamentos de Mudança de Etapa de MA, Reuniões de Governança e etc;
Considerar necessidades para candidatura a prêmio TPM;
Considerar novas Ferramentas não conhecidas e praticadas no nível de Excelência;
Considerar Alinhamento das ações com metas/resultados;
Considerar que Atividades de *ROTINA não estejam no Master Plan (Plano de Desenvolvimento);
*ROTINA - É toda atividade que já está implementada, ou seja, já faz parte do dia a dia dos funcionários e da
Unidade. Classificamos como rotina as atividades executadas de forma repetitiva seja ela diária, semanal,
mensal e até mesmo anual, como por exemplo, a revisão da SWOT da Unidade. As atividades de rotina não
devem ser consideradas no Master Plan. Elas devem ser incluídas e acompanhadas no Plano de Ações do
Pilar ou da Área.
APLICAÇÃO DE
DIVULGAÇÃO DA
TREINAMENTOS EM TPM CONSULTORIAS JMAC
CARTILHA PGF
JÁ DESENVOLVIDOS
CONSTRUÇÃO/
CONSTRUÇÃO DO
DESDOBRAMENTO DA
MASTER PLAN
ESTRATÉGIA
WORKSHOPS DE
GOVERNANÇAS
PILAR/ÁREAS JÁ
CONSOLIDADAS
CONSOLIDADOS
Como pode observar acima o Master Plan é composto por 8 colunas, sendo:
• Item - Onde será descrito o assunto “macro” a ser tratado. (Estratégia, Ferramentas, Capacitação,
Padronização, Governança, Indicadores, etc).
• Abordagem - Proativa ou Reativa.
• Atividade - É o desdobramento do item “ Atividade que vai ser executada durante o ano”
• Responsável - Pessoa que vai executar a atividade ( necessário ter um “dono”, não pode ser Pilar
ou Área).
• Interface - Quais outros pilares tem relação com a atividade a ser executada. (caso exista interface).
• 1° Ano / Ano Vigente - Acompanhamento mensal Planejado x Realizado da atividade a ser
executada no ano (curto prazo).
• 2° ano - Acompanhamento mensal Planejado x Realizado da atividade a ser executada (médio
prazo).
• 3° ano - Acompanhamento mensal Planejado x Realizado da atividade a ser executada (longo
prazo).
NOTA: Atenção ao preenchimento da visão de 3 anos. Cada Pilar deverá avaliar se a ação
definida de fato, se realizada nos 3 anos.
• Item - Informação espelhada do Master Plan (item no Master Plan é igual ao do Cronograma);
• Atividade - Informação espelhada do Master Plan (item no Master Plan é igual ao do Cronograma);
• Ação - Desdobramento/detalhamento da atividade a ser executada no ano vigente;
• Responsável - Dentro da mesma atividade, podemos ter responsáveis diferentes para cada ação.
Vale ressaltar que deve prevalecer o nome da pessoa apontada como “dono” da atividade no Master
Plan;
• Interface - Informação espelhada do Master Plan;
• 1° Ano / Ano Vigente - Acompanhamento semanal Planejado x Realizado da ação a ser executada
no ano;
NOTA: Para o item relacionado a Interface entre pilares, refere-se a uma entrega
compartilhada entre os Pilares. A existência de interface deverá ser avaliada pelo Lider do Pilar.
Havendo interface de seu Pilar com outro Pilar, caberá a ele decidir junto com o pilar que há
interface se há necessidade de se ter o ítem em ambos os Masters ou não. É importante que haja
cooperação entre os Pilares independente se o ítem consta ou não em ambos os Masters.
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3.3.3 - PREENCHIMENTO MASTER PLAN / CRONOGRAMA
Abaixo, segue a forma correta de preenchimento do Master Plan e Cronograma:
Para atividades Planejadas: Na linha identificada como “Planejamento” das
atividades no Master Plan e ações no Cronograma, inserir a letra “P” para informar
em que período do ano aquela atividade/ação será realizada. Nisso a cor da célula
ficará azul conforme exemplo.
NOTA: A atualização do Master plan e do Cronograma devem ser realizadas até o 3º dia útil do mês.
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L:\NOS\IE\Operações\TPM\Z_MELHORES PRATICAS\20. Secretaria TPM\02. JIPM\Relatórios
Consultorias \2016
NOTA: Fica a critério da Unidade a utilização do material padrão enviado pelo Corporativo ou
material próprio da Unidade.
Para os cases cancelados, a Unidade será penalizada na aderência e o respectivo Pilar Corporativo
e a STPM Corporativa deverão ser informados do motivo do cancelamento.
NOTA 2: A atualização da Gestão dos Cases nessa planilha pela Unidade deve ser feita até o 4º dia
útil do mês.
Reunião de PCM
Reunião de PCP
COMITÊ LOCAL Ger. Área. + Master Plan
Coord. Área da Área na PILAR Represent. das
(Semanal) Pilar
semana (Quinzenal) Áreas
STPM
Aplicação dos
Check lists de avaliação
das reuniões
NOTA: Para reuniões que atingirem a média de 45 pontos (95% do total do check list) nos check lists
aplicados nos últimos 12 meses, poderão ter o prazo de aplicação do check list prolongado de 2 para 4
meses, ou seja, 3 vezes por ano. Caso após estender do prazo de aplicação, a média entre 2 check lists,
caia abaixo de 45 pontos (95% do total do check list), o prazo de aplicação voltará para bimestral.
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3.11 - GESTÃO DE ZEROS
Com objetivo de facilitar a gestão da informação, foi criado um local que centraliza e consolida a
Gestão do Zero Acidentes, Defeitos e Quebras de todas as Unidades.
Os critérios que devem ser seguidos para cada um dos Zeros poderão ser encontrados dentro do
capitulo do respectivo pilar ( Zero Acidente no Capitulo de SSMA, Zero Defeito no Capitulo de MQ e
Zero Quebra no Capitulo de MP ).
UNIDADE
NOTA: A atualização da Gestão dos Zeros nessa planilha pela Unidade deve ser feita até o 4º dia útil
do mês.
Perda
Situação Condição
Atual Ideal
ÍNDICE DE PERDAS
MEDIDAS DE RESTAURAÇÃO
MEDIDAS INOVADORAS
MELHORIA/AÇÃO
•Conceito de •Registro de
Perdas •Cases Melhoria •Captura
•Árvore de Perdas •Ferramentas •Info MP •Entrega dos
•Definição de •Treinamentos •Replicação Cases
Perdas Horizontal
Melhoria
100 % Melhoria
Conscientização
Perdas
Deterioração Restauração TPM
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4.5 – MODELO DE ÁRVORE DE PERDAS - GERAL
4.5.1 - ÁRVORE DE PERDAS DE EQUIPAMENTOS:
Perda por Quebras
Perda por Chokotei
Perda por Ajustes
Perda por CIP
Perda por Setup
Perda por início
Perda por final
Perda por Defeito/Retrabalho
Perda por Gerenciamento
Perda por Processos
Perda por Logística
Perda por Utilidades
Perda por Parada Programada
Perda por Processos
As perdas de equipamentos são geradas a partir do Farol OEE corporativo, com objetivo de
unificar as informações de fechamento de OEE (Indicador) e árvore de perdas
L:\Corp.Industrial\Farol_OEE-Quebras
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4.6.2 – DEFINIÇÃO ÁRVORE DE PERDAS DE EQUIPAMENTOS
L:\NOS\IE\Operações\TPM\Z
_MELHORES PRATICAS\16.
Árvore Perdas OEE
CIP
SETUP
* L:\NOS\IE\Operações\TPM\Z
_MELHORES PRATICAS\16.
Árvore Perdas OEE
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4.6.4 – DEFINIÇÃO ÁRVORE DE PERDAS DE UTILIDADES
PEÇAS
Apresentação
Conceito
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4.6.7 – DESDOBRAMENTO ÁRVORE PERDA PARA OPERAÇÃO
Árvore de perdas
Visão tática da área e das
sub-áreas
R$
R$
•Estratificação das perdas (início com perda macro até definir o objetivo final).
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4.10 – GOVERNANÇA E MÉTODO DE TRABALHO
4.10.1 – GOVERNANÇA
Conference mensal
Workshop anual
Auditoria PGF 2 vezes ao ano
Avaliação/Reconhecimento de Melhorias
4.12 – FERRAMENTAS
O pilar Melhoria Específica, trata as perdas com a aplicação das seguintes ferramentas:
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4.12.2.2 – PASSO A PASSO RESUMIDO
Definição do time
Definição do cronograma
Estratificação das perdas ou problemas
Etapa 1 Definição do Objetivo em relação à situação atual
Desenho macro do processo
Identificação do problema (5W + 1H)
Princípio de funcionamento
Disposições imediatas
Etapa 2
Verificação dos resultados
Etapa 7 Padronização
4.12.2.3 – FORMULÁRIOS
Estratificação
GAP e Objetivo
Clarificação do fenômeno
Plano de ação
Resultado
Padronização
Ganhos Tangíveis
Ganhos Tangíveis
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4.12.3 – CAPDo
4.12.3.1 –DEFINIÇÕES
Definição do time
Definição do cronograma
Estratificação das perdas ou problemas
Etapa 1 Definição do Objetivo em relação à situação atual
Desenho macro do processo
Identificação do problema (5W + 1H)
Princípio de funcionamento
Disposições imediatas
Etapa 2
Verificação dos resultados
Etapa 7 Padronização
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4.12.3.3 – MODELO DE QUADRO
C Do
A
Padronização - IT /
Nosso Time/ Nível atual e Objetivo
5 Porquês Matriz de
Objetivo da Escolha ( GAP)
Habilidades/LPP
Princípio de
Funcionamento
( Detalhamento)
P Do
Cronograma das Ganhos Tangíveis e
Plano de Ação
Atividades Intangíveis
Desenho do Processo
( Macro Processo)
C C Do
Estratificação das Verificação de
Perdas Disposições Imediatas Resultados
4.12.3.4 – TREINAMENTO
• O treinamento encontra-se disponível no portal da
Academia Brasil Kirin, no GIP
4.12.3.5 – FORMULÁRIOS
• O ponto de partida do case pode ser o check list de boas práticas energéticas ou uma
estratificação de consumos;
• Quando utilizado o check list de boas práticas, todas as anomalias devem ser tratadas e
as etapas 3 e 4 são aplicáveis, se necessárias;
• Quando utilizada estratificação de consumos , todas as etapas devem ser realizadas;
• No manual de Manutenção Planejada, encontra-se um breve descritivo do conceito;
• O início dos trabalhos deve ser alinhado no comitê de energia.
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Análise da causa raiz
1. 4M’s primário e secundário ;
Etapa 6 4M's Correlação Primária 4M's Correlação Secundária Método de Medição Valor Padrão Valor Encontrado Status
Conceitos
Setup (Preparar) Abrange todas as atividades necessárias para preparar o
equipamento para produzir um produto diferente, inclusive aquelas de preparação,
ajuste e limpeza.
Setup Externo Abrange todas as atividades que fazem parte do Setup e que podem
ser executadas sem que haja interrupção da produção.
Setup Interno Abrange todas as atividades que fazem parte do Setup e que não
podem ser executadas sem que haja interrupção da produção.
ETAPAS
Tema de Melhoria
Definição do cronograma
Estratificação das perdas ou problemas
Definição do Objetivo em relação à situação atual
Etapa 0
Desenho macro do processo/Lay Out
Registro de Set UP
Análise de Set UP
Diagrama de Spaghetti
BRASIL KIRIN 50
Melhoria e Padronização das Atividades Internas e Externas ( ECRS)
Através da Análise ECRS questionar:
–ELIMINAR - Esta atividade poderia ser eliminada?
Etapa 3 –COMBINAR - Esta atividade pode ser combinada com outra? Simultânea.
–REDUZIR/ - Esta atividade pode ser reduzida/substituída, para SUBSTITUIR ser mais
eficiente?
–SIMPLIFICAR - Esta atividade pode ser simplificada?
Definição/Revisão Procedimentos operacionais Setup
Resultados
• Novo MAPA de Setup
• Diagrama de Spaghetti
Etapa 5
• Gráfico de Resultados
• Registro de Melhoria
• Padronização
4.12.5 – ANÁLISE PM
4.12.5.1 – DEFINIÇÃO
Causa única
Causas Causas
paralelas múltiplas
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4.12.5.2 – ETAPAS
Definição do time
Definição do cronograma
Breve relato do Case Anterior a PM
Etapa 0
Estratificação das perdas ou problemas
Definição do Objetivo em relação à situação atual
Desenho macro do processo
Análise da Relação 4 M
• Identificar as Condições Constituintes relacionadas com padrão
Etapa 4 • Correlação com os 4 M’S primário e secundário para cada
condição constituinte
Detecção da Anomalia
Execução da restauração/Melhoria/Controle
Manutenção/Padronização
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Exemplo quadro de Análise de PM
Melhoria é toda contra medida aplicada através de uma mudança na condição original
dos equipamentos ou processos para a solução de um problema.
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4.12.6.2 – BANCO DE MELHORIAS
4.12.6.3 - HISTÓRICO
10 Unidades
Registro de Aprovação da
Melhoria Melhoria
Input no Banco
de Melhoria
Unidade
Área
Equipamento/Processo
PQCDSME
Info MP
LPP INFO MP
ÁRVORE
REPLICAÇÃO ANTES DEPOIS LIÇÃO PONTO A
PERDAS
PONTO ( LPP)
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4.12.6.5 – REGISTRO DE MELHORIA - FORMULÁRIO
REGISTRO DE MELHORIA Nº
NOME CRACHÁ / ÁREA DATA
OBJETIVO
Diminuir o Setup/CIP Diminuir as Regulagens / Ajustes Aumentar a Qualidade do Produto Diminuir os Impactos Meio Ambiente
Diminuir Indice de Chokotei Diminuir o Tempo de Limpeza Diminuir Risco de Contam. Dos Produtos Eliminar FS / LDA
OPORTUNIDADE
PRODUTIVIDADE QUALIDADE CUSTO SEGURANÇA PESSOAS MEIO - AMBIENTE HIGIENE DELIVERY OUTROS
DETALHAMENTO DA OPORTUNIDADE:
1º AVALIAÇÃO - TURNOS
TURNO - 1 SIM NÃO TURNO - 2 SIM NÃO TURNO - 3 SIM NÃO
Nome Turno
APROVADO ? SIM NÃO
SE APROVADO, FAVOR DEFINIR O FLUXO DE AVALIAÇÃO
R$
R$
Fluxo de Avaliação
SEGURANÇA / MEIO AMBIENTE QUALIDADE
Nome Turno Nome Turno
CAPEX
EXECUTANTES DA MELHORIA - (Preencher quando os executantes não forem os responsaveis pela Melhoria)
Nome / Setor Turno Nome / Setor Turno
L:\NOS\IE\Operações\TPM\Z_MELHORESPRATICAS\00.FormuláriosPadrões\ME\
Modelo Registro e Fluxo
REGISTRO DE MELHORIA
ATUAL
PROPOSTA
SIM NÃO
GANHO REAL MELHORIA GANHOS INTANGIVEIS
R$
OBSERVAÇÕES
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4.12.6.6 – FLUXO DE VOTAÇÃO DE MELHORIAS
Premissas: SP
CE BA
• Todas as melhorias que são enviadas pelas Unidades
para votação Corporativa devem possuir,
necessariamente: PA RJ
a. Aprovação pelas áreas responsáveis, SSMA, TPM
Qualidade e Gerente da Área. ( Fluxo de
Aprovação Melhorias) RS MA
b. Implementação finalizada.
c. Cadastro no banco de dados das melhorias no
GO PE
Outlook.
d. Todos os campos do Registro de Melhoria
preenchidos e com informações detalhadas.
• A votação deve ocorrer com a Matriz de Avaliação para categoria GERAL, SEGURANÇA
e ADM.
• Anualmente, será realizada votação no Corporativo, elegendo as primeiras colocadas
das melhorias nas categorias : GERAL, SEGURANÇA e ADM.
• Caso ocorra empate, a melhor pontuação em Segurança será vencedora e, caso a
igualdade persista, serão avaliadas pontuação de Qualidade e Produtividade, nesta
ordem.
VENCEDORAS TRIMESTRAIS
(Ocorre no Corporativo)
• Melhoria vencedora da categoria Geral
• Melhoria vencedora da categoria SSMA
• Melhoria vencedora da categoria ADM
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4.12.6.8 - FLUXO DE CONSOLIDAÇÃO DAS CAPTURAS DAS MELHORIAS
5.1 – OBJETIVO
PILAR CÉLULA
Aderência ao master plan do pilar MA
Aderência ao cronograma da etapa
Capacitação dos membros do pilar MA
Evolução do diagnóstico de passagem de etapa
Evolução de etiquetas vermelhas e azuis
(inseridas, retiradas, % resolução e vencidas) Evolução de etiquetas vermelhas e azuis
(inseridas, retiradas, % resolução e vencidas)
Inversão de etiquetas azuis e vermelhas
Tempo de limpeza, inspeção e lubrificação (%) Inversão de etiquetas azuis e vermelhas
Cumprimento dos padrões de MA (%) Tempo de limpeza, inspeção e lubrificação (%)
Atividades transferidas do pilar MP p/ MA (%) Cumprimento dos padrões de MA (%)
Atividades que agregam valor (%)
QUALIDADE N° de defeitos
SEGURANÇA N° de acidentes
O Pilar MA possui um quadro de gestão para auxiliar no desenvolvimento da Manutenção Autônoma nas
diversas células da Brasil Kirin. Abaixo segue o modelo do quadro de gestão contendo as informações
básicas do pilar, master plan atual, atas das reuniões do pilar com respectivo plano de ação, o histórico de
implementação das etapas e o acompanhamento dos indicadores meios para garantir a evolução consistente.
INVERSÃO DE
HISTÓRICO / HISTÓRICO / HISTÓRICO / HISTÓRICO / ATVIIDADES QUE
M ASTER PLAN DO ETIQUETAS AZUIS E
CONQUISTAS DA CONQUISTAS DA CONQUISTAS DA CONQUISTAS DA AGREGAM VALOR
PILAR VERM ELHAS POR
ETAPA ETAPA ETAPA ETAPA POR CÉLULA (%)
CÉLULA
Esse quadro deve ser de fácil acesso para toda a operação, para que possam identificar e entender a
situação da sua célula perante as demais. Além disso podem acompanhar o andamento do pilar, entender as
discussões realizadas durante as reuniões e verificar se as solicitações de apoio do grupo autônomo estão
sendo analisadas.
Os documentos e formulários (atas, checklists, plano de ação, etc) do pilar manutenção autônoma utilizados
para gestão da célula devem ser arquivados por, no mínimo, 6 meses. Após esse período, podem ser
descartados, sendo facultativo mantê-los até o final da etapa vigente.
Todos os diagnósticos finais de passagem de etapa validados pelo gerente industrial devem ser arquivados
definitivamente na secretaria de TPM e uma cópia do último diagnóstico aprovado deve ser mantida no quadro
de atividades da célula até a próxima passagem de etapa.
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5.5 – OS 3 TESOUROS DA MANUTENÇÃO AUTÔNOMA
No Pilar Manutenção Autônoma, temos 3 itens extremamente importantes na implementação do pilar que
chamamos de “Os 3 Tesouros da Manutenção Autônoma”, são eles: Quadro de atividades, LPP (Lição ponto
a ponto) e Reunião do Grupo Autônomo.
REUNIÃO DO GRUPO
LPP
AUTÔNOMO Todo aprendizado adquirido pelo
grupo autônomo deve ser registrado
e disseminado através das LPP´s.
DISCUSSÃO
Na reunião do grupo autônomo, os CONHECIMENTO
integrantes discutem sobre a célula, suas Ferramenta de transmissão de
atividades, indicadores e dificuldades conhecimento – Será detalhada
para avanço das etapas dentro do capítulo do Pilar ET
As informações do Quadro de
O conhecimento adquirido e
Atividades são discutidas na Reunião
disseminado é convertido
do Grupo Autônomo (Atividades +
em melhoria dos resultados.
Indicadores + Avanço da etapa).
QUADRO DE ATIVIDADES
QUADRO DE ATIVIDADES - MANUTENÇÃO AUTÔNOMA - 1ª ETAPA
1ª ETAPA PQCDSME MAPEAMENTO DE
A COM P . DIÁ RIO ETIQUETAS
NOM E /
OB JETIVOS DA 1ª OU TURNO DE CHECK LIST DE
LOGOTIP O DO M A STER P LA N
ETA P A ETIQUETA S A ZUIS LIM P EZA
GRUP O
E VERM ELHA S
A COM P . DE
A COM P . DOS
LA YOUT P LA NEJA M ENTO ETIQUETA S
M ISSÃ O / VISÃ O TEM P OS DE
P ROCESSO DA 1ª ETA P A COLOCA DA S X
LIM P EZA
RETIRA DA S
GESTÃO DE ETIQUETAS
TIM E E DIVISÃ O ESTRA TIFICA ÇÃ O A UDITORIA DE
IDENTIFICA ÇÃ O
DE RESP ON- EQUIP A M ENTO / P RIORIZA ÇÃ O
DA S FS E LDA
M UDA NÇA DE A A
SA B ILIDA DES DE ETIQUETA S ETA P A
B B
P LA NO DE A ÇÃ O
P A RETO P OR P A DRÃ O
DA S A UDITORIA S
P RODUTOS TIP O / LOCA L DE P ROVISÓRIO DE
+ GRUP O C C
INCONVENIÊNCIA LIM P EZA
A UTÔNOM O
GERENCIAMENTO
O grupo autônomo gerencia suas atividades ,
indicadores meios e resultados da célula no Quadro
de atividades.
As LPP’s tem como objetivo a disseminação de conhecimento e podem ser classificadas em três tipos:
Conhecimento básico, Casos de Problemas e Casos de Melhorias.
Conhecimento
básico
Caso de Caso de
Melhorias Problemas
A troca de conhecimento através da elaboração e disseminação de LPP’s deve ser estimulada constantemente
em todo grupo autônomo.
A didática e qualidade do conteúdo das LPP’s devem ser impecáveis de modo a garantirmos uma informação
correta que agregue valor na sua rotina em busca de resultados superiores. Portanto, a avaliação criteriosa da
metodologia e a aprovação das mesmas deve ser uma preocupação constante do coordenador ou aprovador.
Seguem abaixo sugestões de temas de LPP’s, acumulativos, conforme etapa da célula autônoma.
Elaboração de LPPs de
conhecimento básico,
+ + + + + +
caso de melhoria e caso
LPPs originadas da LPPs de padronização LPPs com o conteúdo LPPs com o conteúdo LPPs de padronização LPPs de padronização
de problemas:
resolução das principais relacionadas a itens do aprendido nos assimilado nos relacionadas aos relacionadas à revisão
etiquetas, visando evitarpadrão provisório com treinamentos de treinamentos de módulos da etapa 6, das etapas;
LPPs de padronização
a recorrência de propósito de reforçar sistemas; processos e princípios de inclusive SETUP;
relacionadas a itens de
anomalias; conhecimento ou funcionamento dos LPPs de melhorias
ITs dos equipamentos;
complementar conteúdo LPPs para o tratamento equipamentos; LPPs de melhorias relacionadas à revisão
LPPs originadas de presente no padrão, da perda Chokotei; relacionadas aos das etapas;
LPPs de padronização
AQF's visando evitar a referenciando a mesma LPPs sobre os pontos "Q" módulos da etapa 6;
relacionadas a itens de
recorrência de quebras e (n° da LPP) para LPPs para o tratamento e "S" mapeados na LPPs sobre o
limpeza dos
falhas; consulta; da perda Quebra/falha célula. LPPs sobre a matriz QM gerenciamento
equipamentos;
(Ex.: Explicando o por condição básica; da célula; autônomo da célula;
LPPs de padronização "como" realizar uma LPPs sobre a matriz QA
LPPs de aplicação de
relacionadas a itens de inspeção) LPPs sobre novas da célula; LPPs originadas de LPPs sobre as rotinas
5S;
inspeção dos atividades de inspeção ADQ's visando evitar a administrativas da
equipamentos; LPPs sobre novas transferidas de MP para LPPs para o tratamento recorrência de defeitos; célula;
LPPs de aplicação do
atividades de MA; da perda Medições e (Ex.: Gestão e controle
BPF;
LPPs sobre soluções lubrificação aprendidas; Ajustes; LPPs sobre temas da das embalagens e
aplicadas a FS/LDA ferramenta de auto insumos da célula,
LPPs sobre orientações
advindas de análises LPPs sobre novas gestão; inclusive perdas)
de SSMA;
ECRS; atividades de inspeção
aprendidas;
LPPs relacionadas à
gestão do quadro de
LPPs sobre novos
atividades;
controles visuais
(Ex.: Orientação sobre
implementados;
como calcular e atualizar
um indicador)
Mais detalhes sobre as LPP’s serão encontrados no capítulo do Pilar ET (Educação e treinamento).
BRASIL KIRIN 68
5.5.2 – QUADRO DE ATIVIDADES
Para que o grupo autônomo realize a gestão da sua célula, é importante que todas as informações estejam
visíveis, organizadas em um único local e acessíveis a todos os integrantes do célula. Neste sentido, cada
grupo autônomo possui um Quadro de Atividades.
Com a evolução de cada etapa, o grupo autônomo tende a aumentar a complexidade na gestão da sua célula,
portanto em cada etapa teremos um quadro com conteúdos diferentes. Mostraremos os quadros de atividades
dentro das respectivas etapas.
EXEMPLO:
LOGOTIPO
QUADRO DE ATIVIDADES - MANUTENÇÃO AUTÔNOMA - 1ª ETAPA UNIDADE
GESTÃO DE ETIQUETAS
ACOM P. M ENSAL PARETO POR TIPO /
VISÃO / M ISSÃO M ASTER PLAN
DA CÉLULA DA CÉLULA
DOS AUTO LOCAL DE M ATRIZ QA - LINHA P03 C03 A A
DIAGNÓSTICOS INCONVENIÊNCIA
O quadro de atividades possui a gestão dos indicadores de resultado da célula pertencente à área, sendo que
a definição dos indicadores de resultado é realizada a partir de seu desdobramento do cockpit industrial e do
cockpit da área.
O desdobramento e a definição dos indicadores de cada equipamento, processo e área para composição
final da célula autônoma está disponível para consulta no endereço abaixo conforme modelo (resumido) a
seguir.
ENVASAMENTO - PET
CÉLULAS
- A coordenação e gerência deve ter uma rotina de visita às células para apresentação
do quadro de atividades do Grupo Autônomo.
Recomendação: Coordenação – rotina semanal, Gerência – rotina mensal.
Para que os integrantes do grupo autônomo possam discutir sobre as dificuldades, ações e evolução da célula,
existe uma governança chamada Reunião do Grupo Autônomo.
OBJETIVO: Acompanhar a implementação das atividades do
pilar MA visando o atendimento do diagnóstico de mudança de
etapa, gerenciar a resolução das etiquetas junto ao padrinho de
manutenção e tratar os desvios dos resultados PQCDSME da
célula, garantindo sua evolução de modo consistente.
Essas correlações estão citadas na tabela a seguir em pré-requisitos que buscam direcionar a preparação dos
demais pilares para as necessidades futuras do grupo autônomo em cada etapa do seu desenvolvimento e
por isso devem ser consideradas na construção do Master Plan dos demais pilares.
Da mesma forma, os itens descritos estão presentes nos diagnósticos de mudança de etapa do Pilar MA e
são indispensáveis para garantirmos uma evolução consistente do Grupo Autônomo.
Segue abaixo tabela de correlação entre a evolução do pilar MA em cada etapa de MA com os demais pilares
para consulta.
BRASIL KIRIN 70
RELAÇÃO ENTRE EVOLUÇÃO DO PILAR MA E DEMAIS PILARES
PILAR MANUTENÇÃO AUTÔNOMA - Critérios para passagem de etapa
Etapa 03 Etapa 04 Etapa 06
Etapa 01 Etapa 02 Etapa 05 Etapa 07
Padrão Provisório Inspeção Geral dos Sistematizar a manutenção
Limpeza e Inspeção Eliminação FS e LDA Inspeção Geral dos processos Controle autônomo pleno
e Gestão visual equipamentos autônoma
Porquês e 5W1H) ferramenta de análise ECRS perdas, inclusive de OEE Speed kaizen na célula/área
▪ Operação conhece a árvore de perdas
▪ Realização efetiva de DDSSMA nas ▪ Temas de segurança aplicados em ▪ LPR / LAIA completo e estruturado da
trocas de turno todas as ferramentas (etiquetas, LPPs, ▪ Mapeamento dos Pontos "S"
▪ Padrões de MA elaborados com célula/área ▪ Acidente Zero (0 acidente com ▪ Acidente zero (0 acidente sem
Pilar SSMA ▪ Gerenciamento de etiquetas de SSMA etc) ▪ N° de acidentes tendendo a zero (1
orientações de SSMA ▪ N° de acidentes tendendo a zero (1 afastamento/ano) afastamento/ano)
▪ A célula acompanha a pirâmide de ▪ IT´s revisadas com orientações de acidente com afastamento /ano)
SSMA acidente com afastamento /semestre)
SSMA de sua célula
Pilar CI
▪ Consolidação do 5S ▪ Consolidação do 5S
▪ Consolidação do 5S
▪ Aprovação nas auditorias de 5S ▪ Aprovação nas auditorias de 5S
▪ Consolidação do 1S, 2S, 3S e 4S ▪ Aprovação nas auditorias de 5S
▪ Conceito 5S implementado ▪ Consolidação do 1S e 2S ▪ Consolidação do 1S, 2S e 3S mensais realizadas pelo Pilar ADM nos mensais realizadas pelo Pilar ADM nos
Pilar ADM ▪ Aprovação nas auditorias de 5S mensais realizadas pelo Pilar ADM nos últimos 6 meses
▪ Aplicação do 1S e 2S (detalhes nos ▪ Aplicação do 3S (detalhes nos ▪ Aplicação do 4S (detalhes nos últimos 6 meses
mensais realizadas pelo Pilar ADM nos últimos 3 meses
comentários) comentários) comentários) ▪ Iniciativas de auto-auditorias ▪ Área autônoma (auditoria)
últimos 3 meses ▪ Iniciativas de auto-auditorias (complementares) ▪ Área benchmarking
(complementares)
▪ Padrões de 5S consolidados
A etapa preparatória é muito importante para que as pessoas possam reconhecer a importância da sua
contribuição efetiva para o desenvolvimento do TPM. O programa 5S mostra para a operação que é possível
trabalhar em um local bem mais limpo e organizado, favorecendo a identificação das oportunidades de
melhoria. Além disso o 5’s é visto como o passo “zero” da Manutenção Autônoma.
Os princípios do 5S são:
Com o Programa 5S a operação começa a se sentir mais responsável pela limpeza e conservação do seu
ambiente de trabalho e equipamento, com o início das etapas conheceremos algumas ferramentas que irão
auxiliá-los no gerenciamento da sua célula.
OBJETIVO: A primeira etapa tem como objetivo aproximar o operador do seu equipamento e através da
limpeza e inspeção, desenvolver a visão crítica na identificação das inconveniências buscando a
restauração das condições básicas dos equipamentos.
OS 5 SENTIDOS SÃO:
Olhos observam Nariz detecta Ouvidos para Tocar para Utilizar a voz para
com atenção o cheiros e odores identificar ruídos diagnosticar comunicação das
equipamento incomuns dos estranhos vibração, anomalias
equipamentos aquecimento, etc. detectadas
ETIQUETA:
Nesta primeira etapa iremos conhecer algumas ferramentas que serão utilizadas em todas as etapas de
Manutenção Autônoma, uma delas é chamada “Etiqueta”.
A etiqueta é uma ferramenta utilizada para identificar as anomalias, deixando as inconveniências mais visíveis,
detalhadas e portanto mais fáceis de serem resolvidas.
Existem 3 tipos de etiquetas, a Etiqueta Azul, a Etiqueta Vermelha e a Etiqueta de SSMA, utilizando os
seguintes critérios:
BRASIL KIRIN 72
Na etiqueta são registradas as seguintes informações:
A Qualidade
Custo
consumidor (ICLs), nos próximos 10 dias;
Anomalia que está ocasionando ou acarretará em perda de embalagem, matéria prima,
10
insumos ou material auxiliar nos próximos 10 dias;
Segurança / Anomalia que está ocasionando risco de acidente ou dano ambiental iminente na área nos
Meio ambiente próximos 10 dias;
Anomalia que oferece risco de QUEBRA iminente do equipamento em até 30 dias;
Produtividade Anomalia que poderá ocasionar perda de velocidade ou função do equipamento no qual ela
pertence em até 30 dias;
Anomalia que poderá ocasionar perda da qualidade no produto, perceptível ao consumidor
(ICLs), em até 30 dias;
Qualidade
Anomalia que está ocasionando perda da qualidade no produto, não perceptível ao
B consumidor (ICs);
Anomalia que poderá impactar em perda de embalagem, matéria prima, insumos ou
30
Custo material auxiliar em até 30 dias;
Anomalia que está ocasionando perda de utilidades;
Segurança / Anomalia que está ocasionando uma condição insegura na área, mas pode ser contida;
Meio ambiente Anomalia que poderá ocasionar risco de acidente ou dano ambiental na área em até 30 dias;
C Qualidade
Anomalia que está impactando no cumprimento dos PCs (parâmetros de controle) do
equipamento;
90
Anomalia que poderá impactar em perda de embalagem, matéria prima, insumos ou
Custo
material auxiliar em até 90 dias;
Segurança / Anomalia quepoderá ocasionar uma condição insegura na área;
Meio ambiente Anomalia que poderá ocasionar risco de acidente ou dano ambiental na área em até 90 dias;
Dependendo da prioridade, cada etiqueta possui um prazo limite para ser resolvida:
ETIQUETA “B”:
30 dias
ETIQUETA “C”:
90 dias
A identificação das anomalias é um ponto chave em todas as etapas de Manutenção Autônoma. A etiqueta é
uma ferramenta utilizada para identificar as anomalias, deixando as inconveniências mais visíveis. Existem 2
tipos de etiquetas, a Etiqueta Azul (etiquetas de competência da operação) e a Etiqueta Vermelha (etiquetas
de competência da manutenção).
MA MA MP
* Caso a etiqueta não seja tratada até o prazo acima, a nota M3 deve ser aberta sem a informação.
Se houver dificuldade no entendimento da etiqueta por parte do manutentor e a mesma não for
esclarecida em até 24 horas, a etiqueta poderá ser cancelada em consenso com a área.
MP & MA MP MA
MP MA MP
BRASIL KIRIN 74
FLUXO DE ETIQUETAS:
MA MA MA
Se a Prioridade é “A”,
requer o aval dos
coordenadores (operação
e manutenção) no
momento de abertura.
MA MA MA
MA MA MA
- Um mapa das etiquetas de maior recorrência na célula gera uma visão clara para
desenvolvimento de trabalhos focados para resolução das anomalias.
Para que o grupo autônomo realize a gestão da sua célula, é importante que todas as informações estejam
visíveis, organizadas em um único local e acessíveis a todos os integrantes da célula.
Por isso, o grupo autônomo gerencia suas atividades, indicadores meios e resultados da célula no Quadro de
Atividades.
Segue abaixo o quadro de atividades com o conteúdo mínimo para o desenvolvimento da Etapa 1 :
LOGOTIPO
QUADRO DE ATIVIDADES - MANUTENÇÃO AUTÔNOMA - 1ª ETAPA UNIDADE
GESTÃO DE ETIQUETAS
ACOM P. M ENSAL PARETO POR TIPO /
VISÃO / M ISSÃO M ASTER PLAN
DA CÉLULA DA CÉLULA
DOS AUTO LOCAL DE M ATRIZ QA - LINHA P03 C03 A A
DIAGNÓSTICOS INCONVENIÊNCIA
O quadro contém informações de apresentação da célula autônoma. Segue com as informações básicas da
etapa vigente (objetivo, fluxo de desenvolvimento e cronograma), o acompanhamento dos resultados dos auto
diagnósticos para mudança de etapa e respectivo plano de ação, o gerenciamento das etiquetas com
estratificação e priorização, os produtos da etapa como o checklist de limpeza e o mapeamento de fontes de
sujeira e locais de difícil acesso. Temos também a Matriz QA da célula que deve ser suportada e atualizada
pelo pilar MQ e a Árvore de perdas que deve ser suportada e atualizada pelo Pilar ME.
Por fim, temos o gerenciamento dos indicadores de resultado da célula e área separados por produtividade
(P), qualidade (Q), custo (C), entrega (D), segurança (S), moral (M) e meio ambiente (E).
Com o quadro de atividades, que deve ser atualizado semanalmente pelos integrantes da célula, o grupo
autônomo terá uma visão geral da sua célula e área, consolidando, em um mesmo local, a gestão das
ferramentas utilizadas na metodologia e seus resultados através dos indicadores PQCDSME da célula.
BRASIL KIRIN 76
DIAGNÓSTICO DE MUDANÇA DE ETAPA:
Para verificar a efetividade das atividades desenvolvidas e para garantir que o grupo autônomo está evoluindo
em maturidade, a Brasil Kirin possui um modelo padronizado de diagnóstico da Manutenção Autônoma para
cada etapa. Esse documento serve para equalizar o desenvolvimento de todas as células nas diferentes
unidades da empresa. Esse diagnóstico deve ser utilizado pelo grupo autônomo com frequência mínima
mensal como um feedback das atividades que estão apresentando bom desenvolvimento e das atividades que
precisam ser melhoradas.
O procedimento para a passagem de etapa é padrão para todas as etapas e é conquistada após a aprovação
de 3 avaliações conforme fluxograma abaixo:
O coordenador,
padrinho da célula,
deve realizar o auto
diagnóstico de
mudança de etapa em
conjunto com o grupo
autônomo, no mínimo,
a cada 3 meses,
visando garantir maior
consistência na auto
avaliação do mesmo.
Com todas essas ferramentas nas mãos, a operação começa a se sentir mais responsável pelas atividades e
pelos resultados da sua célula. Essa aproximação da operação com os seus equipamentos gera uma
revolução no conceito de limpeza, no modo de identificar e tratar as inconveniências.
Ao final da etapa 1 espera-se que haja a restauração das condições básicas dos equipamentos, esse é um
dos grandes objetivos desta etapa!
1.4) Os operadores utilizam tocas e luvas sempre que necessário? Os uniformes estão
3
limpos e em bom estado de conservação?
≤ 50% da De 51% a 60% De 61% a 80% De 81% a 99% 100% da
Avaliar
célula da célula da célula da célula célula
2.1) Os operadores conhecem os 3 tesouros do TPM? Sabem explicar as funções de cada
3
um e suas inter-relações?
2.2) Os operadores conhecem o Master Plan da sua célula? Sabem dizer a data de início
3
e final previsto para etapa além do status atual de desenvolvimento?
2.3) Os integrantes da Célula Autônoma conhecem o objetivo e atividades da primeira
3
etapa de MA?
2. Assimilação da
Metodologia 2.4) Os operadores conhecem o objetivo da segunda etapa de MA? 2
PONTUAÇÃO TOTAL:
Todos os padrões atualizados desta etapa estão disponíveis na pasta localizada no endereço abaixo:
L:\NOS\IE\Operações\TPM\Z_MELHORES PRATICAS\00. Formulários Padrões\MA\02. PADRÕES – 1ª ETAPA
BRASIL KIRIN 78
5.9 – ETAPA 2 – ELIMINAÇÃO DAS FONTES DE SUJEIRA E LOCAIS DE DIFÍCIL
ACESSO
OBJETIVO: A segunda etapa tem como objetivo realizar melhorias para eliminação das fontes de sujeira e
dos locais de difícil acesso, visando reduzir os tempos investidos em limpeza, inspeção e lubrificação dos
equipamentos.
Os locais de difícil acesso referem-se, principalmente, aos locais em que se gasta muito tempo para a realizar
de atividades de limpeza, lubrificação, inspeção e reparos.
Sempre que existir alguma dificuldade (estrutura, localização e ambiente) na realização das atividades
descritas acima, fica identificado um “Local de Difícil Acesso”. (LDA)
Quando identificamos um LDA precisamos desenvolver melhorias para eliminar essa dificuldade de acesso.
As fontes de sujeira referem-se aos pontos geradores de sujeira. As sujeiras podem ser:
Enquanto na etapa 1 focamos a limpeza detalhada dos equipamentos, agora na etapa 2 focaremos na
eliminação dos pontos geradores das sujeiras. Nesta etapa, ao invés de somente limpar, o nosso objetivo
deve ser “NÃO DEIXAR SUJAR”.
ANÁLISE ECRS:
A eliminação das fontes de sujeira e locais de difícil acesso é um dos principais objetivos da etapa 2, por isso
o estudo e análise desses pontos é fundamental para desenvolvermos nosso conhecimento técnico nos
equipamentos e a capacidade de análise do grupo autônomo e assim, evoluirmos com consistência na etapa.
A principal ferramenta utilizada para o estudo e análise das Fontes de Sujeira e Locais de Difícil Acesso é a
chamada “Análise ECRS”.
A análise ECRS é uma ferramenta muito utilizada a partir da 2° etapa de manutenção autônoma para o
entendimento, priorização e tratamento de fontes de sujeira, locais de difícil acesso e otimização de
atividades/operações complexas pertencentes à rotina da operação.
A ferramenta de análise ECRS têm como principal objetivo otimizar nossos processos, reduzindo o tempo
dedicado para realização das atividades de rotina.
BRASIL KIRIN 80
Em uma análise ECRS precisamos realizar um estudo de causa da FS/LDA, aplicando o 5W1H e o 5 porquês.
Frente
ANÁLISE ECRS PARA FONTE DE SUJEIRA (FS) N°
Colaborador: Matricula: Data elaboração:
Descrição do Fenômeno
1 WHAT (O QUE) Em que coisas você está vendo o problema? (Produto / Peça principal)
3 WHEN (QUANDO) Quando você está vendo o problema? (Momento em que ocorre)
S (1) S (1)
É POSSIVEL
E ELIMINAR A FONTE
DE SUJEIRA?
N (0) Custo
N (0)da Melhoria (R$)
É POSSIVEL
CONTER / S (1) S (1)
COMBINAR TODAS
C AS FONTES DE
SUJEIRA EM UM
N (0) N (0)
ÚNICO LOCAL?
Fácil Estimativa de ganho (R$)
Implementação?
É POSSÍVEL S (1) S (1)
REDUZIR A
R GERAÇÃO DE
SUJEIRA?
N (0) OBSERVAÇÕES
N (0) / CONSIDERAÇÕES GERAIS / DATA DE EXECUÇÃO
PODEMOS
SIMPLIFICAR A S (1) S (1)
MANEIRA DE
S LIMPAR OS LOCAIS
ONDE A SUJEIRA
N (0) N (0)
SE ACUMULA?
Mais detalhes sobre a ferramenta de análise ECRS podem ser consultadas no treinamento disponível no
sistema GIP da Brasil Kirin.
Conforme falamos anteriormente, a cada etapa da manutenção autônoma, temos evolução na complexidade
dos indicadores utilizados pelo grupo autônomo no gerenciamento da célula. No quadro de atividades da etapa
2, o conteúdo base da etapa 1 é mantido e novos temas da etapa 2 são inseridos para uma melhor gestão da
etapa.
Segue abaixo o quadro de atividades com o conteúdo mínimo para o desenvolvimento da Etapa 2 :
LOGOTIPO
QUADRO DE ATIVIDADES - MANUTENÇÃO AUTÔNOMA - 2ª ETAPA UNIDADE
GESTÃO DE ETIQUETAS
CRONOGRAM A ESTRATIFICAÇÃO /
VISÃO / M ISSÃO M ASTER PLAN
DA CÉLULA DA CÉLULA
DA ETAPA E PRIORIZAÇÃO DE M ATRIZ QA - LINHA P03 C03 A A
ADERÊNCIA ETIQUETAS
BRASIL KIRIN 82
PADRÃO PROVISÓRIO:
O padrão é um instrumento de trabalho que deve ser elaborado pela operação e revisado, quando necessário,
para garantirmos a homogeneidade de procedimentos. O padrão deve ser seguido e cumprido com disciplina
por todos integrantes da célula autônoma.
Neste documento descrevemos todas as atividades de limpeza e inspeção que realizamos em nossa célula
periodicamente. Essas informações padronizadas são uteis para que todos os integrantes da célula autônoma
realizem as atividades da mesma forma.
Este documento é composto por itens referentes às atividades de limpeza e inspeção, respectivas normas,
métodos, ferramentas e utensílios necessários, orientações de segurança, duração das atividades,
periodicidade/frequência de execução e responsável.
Esse é um documento que nos direciona o “como” devemos realizar as atividades de limpeza e inspeção de
nossos equipamentos de modo a assegurarmos a condição básica dos equipamentos pertencentes à célula.
CONDIÇÃO DA
MÁQUINA
ORIENTAÇÕES DE
5 SENTIDOS /
ILUSTRAÇÃO SEGURANÇA E QUAL AÇÃO DEVE SER TOMADA
UTENSÍLIOS / FRE
(SUBCONJUNTO OU COMPONENTE) CONDIÇÃO BÁSICA OU IDEAL COMO A ATIVIDADE DEVE SER MEIO AMBIENTE EM CASO DE ANOMALIAS TEMPO
N° CLASSIFICAÇÃO ITEM FERRAMENTAS QUÊN
DO COMPONENTE REALIZADA (CUIDADOS) (MIN)
CIA
LEGENDAS
CLASSIFICAÇÃO: FREQUÊNCIA: CONDIÇÃO: GESTÃO VISUAL:
É importante ressaltar que o Padrão Provisório deve ser elaborado pela própria operação e deve ser alterado
sempre que o grupo entender que é necessário. A palavra “Provisório” já nos indica que podemos realizar
melhorias em nosso padrão. Esse é um momento de aprendizado e grande evolução do grupo autônomo, que
a cada novo conhecimento adquirido, revisa o mesmo, buscando um padrão cada vez melhor e otimizado.
Após entendermos como devemos realizar cada atividade de limpeza e inspeção de forma padronizada, agora
devemos registrar e controlar essa limpeza ou inspeção realizada, buscando a gestão autônoma da célula e
para isso temos o “Checklist” de Limpeza e Inspeção.
Esse documento deve estar totalmente correlacionado com o seu respectivo padrão provisório e deve conter
as informações das atividades, numeração, item, norma, periodicidade (frequência e tempo), turno,
responsáveis e o registro da execução com resultado.
No checklist, os integrantes da célula autônoma registram e controlam a execução da atividade, assim como
seu resultado, essa informação será extremamente importante para o acompanhamento do tempo total de
limpeza e inspeção da célula.
ÁREA: EQUIPAMENTO: MÊS / ANO: REVISÃO:
TEMPO 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31
ITEM ATIVIDADE FREQ TURNO PADRÃO
S T Q Q S S D S T Q Q S S D S T Q Q S S D S T Q Q S S D S T Q
(min)
STATUS
TEMPO
REAL
STATUS
TEMPO
REAL
STATUS
TEMPO
REAL
STATUS
TEMPO
REAL
STATUS
TEMPO
REAL
STATUS
TEMPO
REAL
STATUS
TEMPO
REAL
FREQÜÊNCIA: EXECUÇÃO:
LEGENDA
T TURNO Q QUINZENAL
D DIÁRIO M MENSAL PROGRAMADO = REALIZADO SEM ANORMALIDADES X REALIZADO COM EMISSÃO DE ETIQUETAS
S SEMANAL
Com a eliminação das fontes de sujeira e locais de difícil acesso, esperamos que os tempos de limpeza e
inspeção tenham redução expressiva. Essa redução permite que a célula autônoma gaste menos tempo com
as atividades de limpeza e assim, invista mais tempo aprofundando seu conhecimento sobre os
equipamentos pertencentes à sua célula e evolua cada vez mais no gerenciamento dos seus indicadores e
resultados.
A evidência de redução dos tempos pode ser realizada utilizando a relação entre o tempo total das atividades
e tempo total de carga dos operadores.
Dando um exemplo prático, se em uma célula temos 10 colaboradores somando-se todos os turnos, significa
que temos na célula uma carga semanal de 440 horas (jornada semanal de 44 horas semanais por operador
multiplicado por 10 colaboradores). O tempo total de atividades de limpeza e inspeção corresponde à soma
de todos os tempos reais gastos com as atividades do checklist durante uma semana (caso existam
atividades mensais ou quinzenais deve-se considerar o tempo correspondente de maneira proporcional).
Finalmente, dividindo-se o tempo total das atividades na semana pelo tempo total de carga dos operadores,
temos a representatividade das atividades do checklist da célula na rotina diária da operação.
O objetivo é buscarmos uma redução significativa desse tempo ao longo das etapas, conforme metas
previstas nos diagnósticos de mudança de etapa, de modo a alcançarmos valores próximos a 5% ao final da
etapa 5. (Consultar tabela de tempo total no capítulo 5.10 - Etapa 3)
BRASIL KIRIN 84
DIAGNÓSTICO DE MUDANÇA DE ETAPA – ETAPA 2:
Pontuação
Itens Descrição
0 1 2 3 4 Peso Total
Avaliar Não Sim
Todos os padrões atualizados desta etapa estão disponíveis na pasta localizada no endereço abaixo:
L:\NOS\IE\Operações\TPM\Z_MELHORES PRATICAS\00. Formulários Padrões\MA\02. PADRÕES – 2ª ETAPA
LUBRIFICAÇÃO:
Antes de iniciarmos as atividades de lubrificação, é importante que a operação saiba utilizar as ferramentas
manuais para execução das atividades básicas de manutenção autônoma e por isso, em parceria com o pilar
ET e MP, realizamos o treinamento teórico sobre a utilização de ferramentas manuais. Em seguida,
ministramos o treinamento técnico sobre lubrificação industrial básica. Após absorção do conhecimento, a
operação identifica e lista todos os pontos de lubrificação pertencentes aos equipamentos da célula
diretamente no gemba.
MAPEAMENTO E TRANSFERÊNCIA DOS PONTOS DE LUBRIFICAÇÃO LINHA 15 (CÉLULA 24)
UNIDADE: ITU ÁREA: PET LINHA: 15 CÉLULA: 24
11 Redutor do Motor Principal Omala 220 Semanal 60 Min Não 1 A atividade a ser realizada possui frequência mínima maior que mensal?
12 Engrenagem de Transmissão Litholine EP2 Semanal 10 a 15 Min Não 1 Necessidade de qualificação adicional?
13 Rolamento da Esteira de Pré-forma Litholine EP2 Semanal 10 a 15 Min Não 1 Necessidade de qualificação adicional?
14 Correntes da Esteira de Pré-forma Kluberol 4 UHI 1 1500 Semanal 10 a 15 Min Não 1 Necessidade de qualificação adicional?
15 Guias de Came de Elevação Litholine EP2 Semanal 10 a 15 Min Não 1 Necessidade de qualificação adicional?
16 Molas de Came Estação da Sopradora Litholine EP2 Semanal 10 a 15 Min Não 1 Necessidade de qualificação adicional?
17 Rolamento do Distribuidor Litholine EP2 Semanal 10 a 15 Min Não 1 Necessidade de qualificação adicional?
18 Rolamento do Freio da Alavanção Litholine EP2 Semanal 10 a 15 Min Não 1 Necessidade de qualificação adicional?
19 Rolamento do Acionador Principal Litholine EP2 Semanal 10 a 15 Min Não 1 Necessidade de qualificação adicional?
20 Rolamento das Rodas de Transmissão Litholine EP2 Semanal 10 a 15 Min Não 1 Necessidade de qualificação adicional?
21 Engrenagem da Roda de Aquecimento Litholine EP2 Semanal 10 a 15 Min Não 1 Necessidade de qualificação adicional?
22 Redutor do Transporte de Pré Forma Óleo CLP 220 Mensal 10 a 15 Min Não 1 A atividade a ser realizada demanda desmontagem do equipamento?
23 Rolamento do Transporte de Pré Forma Litholine EP2 Mensal 10 a 15 Min Não 1 Necessidade de qualificação adicional?
24 Corrente Transporte de Pré Forma Kluberol 4 UHI 1 1500 Mensal 10 a 15 Min Não 1 Necessidade de qualificação adicional?
25 Tombador de Pré-Forma Tellus T-68 Semanal 11 a 15 Min Não 1 Necessidade de qualificação adicional?
26 Redutores Omala 220 Mensal 60 Min Não 1 A atividade a ser realizada demanda desmontagem do equipamento?
TOTAL DE PONTOS MAPEADOS 56
TOTAL DE TRANSFERÊNCIA PÓS FILTRO MA 21 OBSERVAÇÃO 100% DOS PONTOS TRANSFERIDOS
% DE TRANSFERÊNCIA MA 100%
ELABORADO POR: APROVADO MA: APROVAÇÃO MP:
- O ponto chave para o sucesso desse aprendizado está na efetividade da utilização das
LPP’s como ferramenta de transmissão do conhecimento, no caso, sobre lubrificação, da
manutenção planejada para a autônoma.
BRASIL KIRIN 86
Após mapeamento, todos os pontos são numerados, avaliados quanto ao tipo de lubrificante a ser utilizado,
quanto à frequência e tempo de execução. Em seguida, a operação inspeciona todos os pontos buscando
locais deficientes e de maior dificuldade quanto à sua execução de modo a propor otimizações e melhorias, já
almejando reduções no seu tempo de lubrificação final.
E de acordo com os critérios estabelecidos no funil de transferência de atividades, o grupo autônomo define,
em conjunto com a manutenção planejada, quais pontos de lubrificação serão transferidos para célula.
Após análise de todos os pontos de lubrificação da célula e definição de responsabilidades, o grupo autônomo
elabora seu mapa de lubrificação conforme exemplo a seguir.
O pilar MP realiza o treinamento prático com a operação e os acompanha nas primeiras execuções durante
um período de modo a certificarmos a execução correta do aprendizado adquirido.
Assim, a operação começa a realizar lubrificações básicas, liberando a equipe de manutenção planejada para
execução de atividades mais complexas.
E mais adiante, o grupo autônomo também identificará no gemba todos os pontos com os respectivos
controles visuais de lubrificação, inclusive os pontos que ainda serão de responsabilidade da manutenção
planejada.
L:\NOS\IE\Operações\TPM\Z_MELHORES PRATICAS\00.
Formulários Padrões\MA\03. PADRÕES – 3ª ETAPA
Com novo conhecimento de lubrificação adquirido e disseminado para o grupo autônomo, chegou o momento
de desenvolvermos um padrão mais técnico com a divisão de subconjunto, componente e sistema (quando
em etapa 4), detalhando todas as atividades da rotina operacional quanto à limpeza, inspeção e lubrificação.
A limpeza e a inspeção já estavam presentes nos padrões da etapa anterior, portanto o exercício agora é
detalharmos ainda mais as atividades de limpeza e inspeção e inserirmos as novas atividades de lubrificação.
O padrão provisório de limpeza, inspeção e lubrificação segue o mesmo modelo de documento a seguir.
ORIENTAÇÕES DE
5 SENTIDOS /
SISTEMA
LEGENDAS
CLASSIFICAÇÃO: TIPOS DE SISTEMAS: FREQUÊNCIA: CONDIÇÃO: GESTÃO VISUAL:
LP = LIMPEZA FX = ELEMENTOS DE FIXAÇÃO PN = PNEUMÁTICO VD = VEDAÇÃO T = TURNO Q = QUINZENAL P = PARADA
IN = INSPEÇÃO TR = TRANSMISSÃO E APOIO EL = ELÉTRICO / INSTRUMENTAÇÃO D = DIÁRIO M = MENSAL OP = EM
LB = LUBRIFICAÇÃO BB = BOMBAS E VÁLVULAS CO = COMPRESSORES S = SEMANAL OPERAÇÃO
BRASIL KIRIN 88
CHECKLIST DE LIMPEZA, INSPEÇÃO E LUBRIFICAÇÃO:
Seguindo o mesmo princípio de limpeza e inspeção, a execução das atividades de lubrificação é evidenciada
através do checklist de lubrificação, que relaciona os itens do padrão provisório, as frequências, os tempos
padrão e os tempos realmente gastos para realização das atividades correspondentes.
Neste momento vamos evoluir nosso modelo de checklist para uma versão mais técnica seguindo o mesmo
modelo do padrão provisório. Segue a seguir:
(TÍTULO DO DOCUMENTO)
CUMPRIMENTO (LOGO UNIDADE)
DO CHECKLIST
ÁREA CÉLULA EQUIPAMENTO DATA ELABORAÇÃO DATA ÚLTIMA REVISÃO REVISÃO N° MÊS ANO
(%)
CONDIÇÃO DA
MÁQUINA
ITEM Q Q S S D S T Q Q S S D S T Q Q S S D S T Q Q S S D S T Q Q S
N° CONDIÇÃO BÁSICA OU
FRE
TEMPO
DESCRIÇÃO DA ANOMALIA
QUÊN TURNO RESPONSÁVEL ENCONTRADA EM CASO DE
SUB IDEAL DO COMPONENTE (MIN)
COMPONENTE CIA 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 NÃO CONFORMIDADE
CONJUNTO
E nesse modelo vamos registrar as atividades com os seguintes status de execução para termos melhor
visibilidade das oportunidades no cumprimento da rotina da grupo autônomo:
Após todo esse processo de evolução de nosso padrão, é fundamental que o grupo autônomo execute e faça
o acompanhamento, medindo o cumprimento das atividades dentro do prazo e o tempo real dedicado para
execução das mesmas. A partir desse acompanhamento, vamos realizar o gestão do indicador
CUMPRIMENTO DO CHECKLIST DA MANUTENÇÃO AUTÔNOMA conforme fórmula abaixo.
Segue abaixo tabela de evolução dos tempos de limpeza, inspeção e lubrificação ao longo das etapas.
Temos a expectativa de que o tempo de limpeza reduza consideravelmente nas etapas 2 e 3, alcançando de 5
a 7% e chegando a 2% ao final da etapa 6. O tempo de inspeção atinge o maior nível na etapa 4 em
decorrência da transferência das atividades de MP para MA, mas é otimizado até a etapa 6, alcançando de 1 a
2% do tempo total. O tempo total pode variar de acordo com a complexidade e tamanho de célula/área e n° de
pessoas.
44 Horas 0,0 0,4 0,9 1,3 1,8 2,2 2,6 3,1 3,5 4,0 4,4 4,8 5,3 5,7 6,2
2.640 Minutos 0 26 53 79 106 132 158 185 211 238 264 290 317 343 370
176 Horas 0,0 1,8 3,5 5,3 7,0 8,8 10,6 12,3 14,1 15,8 17,6 19,4 21,1 22,9 24,6
10.560 Minutos 0 106 211 317 422 528 634 739 845 950 1056 1162 1267 1373 1478
BRASIL KIRIN 90
QUADRO DE ATIVIDADES – ETAPA 3:
No quadro de atividades da etapa 3, o conteúdo base das etapas 1 e 2 é mantido e novos temas da etapa 3
são inseridos para uma melhor gestão da etapa.
Segue abaixo o quadro de atividades com o conteúdo mínimo para o desenvolvimento da Etapa 3:
LOGOTIPO
QUADRO DE ATIVIDADES - MANUTENÇÃO AUTÔNOMA - 3ª ETAPA UNIDADE
A partir da etapa 3 vamos iniciar a gestão das quebras pelas 5 medidas visando o atingimento da quebra/falha
zero em nossos equipamentos.
Todas as quebra/falhas que, após elaboração da análise de quebra/falha (AQF), apontarem como causa
fundamental da ocorrência as medidas 1 (estabelecimento das condições básicas do equipamento) e 2
(cumprimento das condições de utilização) serão consideradas como uma Quebra/falha por condição básica
de responsabilidade direta do grupo autônomo.
MA MA MP MA MP
Necessita de AQF
conforme critério
estabelecido pelo
pilar MP? Se sim,
seguir adiante...
MA MA MA MP
TOTAL
ELEMENTOS DE FIXAÇÃO
1 2 3 4 5 1 2 3 4 5 1 2 3 4 5 1 2 3 4 5 1 2 3 4 5 1 2 3 4 5
P RELATÓRIO DE ANÁLISE DAS QUEBRAS FALHAS
C21
LOGO UNIDADE
A célula autônoma
DATA DA QUAL MEDIDA ESTÁ
armazena a AQF em sua
SEMANA 01
TRANSMISSÃO E APOIO ITEM DURAÇÃO (MIN) EQUIPAMENTO SISTEMA DESCRIÇÃO DA OCORRÊNCIA HOUVE AQF? Nº AQF
OCORRÊNCIA ASSOCIADA À CAUSA RAIZ ?
PNEUMÁTICO 1 / / 1 2 3 4 5
VEDAÇÃO
ELÉTRICO
2
3
/
/
/
/
1 2 3 4 5
1 2 3 4 5
pasta de gestão das
NÃO IDENTIFICADO OU EXISTENTE 4 / / 1 2 3 4 5
quebras.
MA
IMPACTO EM: INDICADOR: CÉLULA:
LOGO UNIDADE
P N° DE QUEBRA FALHA - 2015 C21
N° de ocorrências
100
90
80
70
CONSOLIDADO 30 15 12 10 10 8 8 10 19 12 27 9 9 6 3 3 1 0 0 99 5 N° de ocorrências
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 15 20 25 30 35 40 45 50
ENCHEDORA 30 15 12 10 10 8 8 5 9 8 7 6 5 4 3 2 1 0 0 50
Nº DE QUEBRAS POR
EQUIPAMENTO
SOPRADORA 5 4 3 2 1 15
TRANSMISSÃO E APOIO 3 10 3 2 6 3 3 30
VEDAÇÃO 4 3 2 1 4 14
5
ELÉTRICO 3 3 1 7
MEDIDA 01 1 3 4 0
MEDIDA 02 3 10 4 2 3 22 0
Nº DE QUEBRAS
POR MEDIDA
MEDIDA 03 3 3 3 3 1 1 14 3
MEDIDA 04 2 3 2 2 3 1 13 1
MEDIDA 05 2 3 2 5 5 17 1
QUEBRAS LEVES 20 5 25 0
SEM ANÁLISE AQF 4 4 0
TOTAL 10 19 12 27 9 9 6 3 3 1 0 0 99
A célula acompanha as ações estabelecidas na AQF junto com os responsáveis, atualizando seu
status e conclusão diretamente na cópia da AQF.
Após 4 meses da data da ocorrência e
conclusão de todas ações, a AQF pode ser
descartada.
Mais detalhes sobre a gestão das quebras pelas 5 medidas podem ser consultadas no treinamento disponível
no sistema GIP da Brasil Kirin e na pasta localizada no endereço abaixo.
BRASIL KIRIN 92
FERRAMENTAS BÁSICAS COM GESTÃO VISUAL:
Na 3° etapa a operação inicia sua formação técnica e por isso, passa a utilizar as ferramentas manuais para
execução das atividades básicas de manutenção autônoma.
Portanto, é importante que o grupo autônomo guarde suas ferramentas de modo organizado com gestão
visual para cada item e em local adequado, acessível a todos integrantes, com lista para conferência e
garanta que todas ferramentas necessárias para a execução das atividades de manutenção autônoma
estejam presentes no local.
Com intuito de facilitar e otimizar as atividades do grupo autônomo, implementamos a Gestão Visual na célula.
Os controles visuais são muito eficientes na otimização e consequente redução dos tempos de inspeção do
grupo autônomo. Abaixo podemos observar os padrões mínimos de gestão visual aplicados na Brasil Kirin.
É importante ressaltar que o grupo autônomo pode e deve buscar novos controles visuais para os casos onde
os padrões estabelecidos aqui não podem ser utilizados.
BRASIL KIRIN 94
95 RUMO AO NÍVEL WORLD CLASS
BRASIL KIRIN 96
L:\NOS\IE\Operações\TPM\Z_MELHORES PRATICAS\00. Formulários Padrões\MA\03. PADRÕES – 3ª ETAPA
Após implementação da etapa, realizamos o diagnóstico de mudança de etapa seguindo o fluxo já definido na
etapa 1, focado na manutenção das conquistas das etapa anteriores e nos produtos ou entregáveis da etapa
3.
Todos os padrões atualizados desta etapa estão disponíveis na pasta localizada no endereço abaixo:
L:\NOS\IE\Operações\TPM\Z_MELHORES PRATICAS\00. Formulários Padrões\MA\02. PADRÕES – 3ª ETAPA
OBJETIVO: A quarta etapa tem como objetivo aumentar o conhecimento técnico dos grupo autônomo nos
seus equipamentos. Esses conhecimentos são transmitidos pelos multiplicadores através de treinamentos
específicos realizados na Oficina Escola de cada unidade fabril.
Até a etapa 3 desenvolvemos nossos conhecimentos através da Inspeção Básica (5 Sentidos). Na etapa 4 o
foco é na especialização técnica da operação.
QUADRO DE ATIVIDADES:
LOGOTIPO
QUADRO DE ATIVIDADES - MANUTENÇÃO AUTÔNOMA - 4ª ETAPA UNIDADE
Atenção à construção do quadro de gestão dos sistemas, explicado nesse capítulo, que suportará o
desenvolvimento da etapa.
BRASIL KIRIN 98
FLUXO DA ETAPA:
Para um melhor entendimento das atividades desenvolvidas na etapa, demonstramos abaixo o fluxo de
implementação da etapa 4, contendo as atividades, responsáveis e relação entre os pilares e área:
Início
Confecção do cronograma da 4 etapa da área (definição dos ciclos de treinamento e Formulário 4.2 - Cronograma de
agendamento das datas). atividades da Etapa 4
Realização da inspeção geral na área com foco na identificação de anomalias no Mapeamento das etiquetas abertas
sistema estudado.
no sistema
FUNIL de transferência
Aplicação do funil de transferência de atividades de MA para MP
de atividades de MP / MA
Monitoramento semanal do
número de quebras do sistema.
Inclui os sistemas tratados
anteriormente
SIM
APROVADO
Fim
Para os treinamentos técnicos, definimos os sistemas mais importantes para o desenvolvimento dos
operadores. A definição dos sistemas levou em consideração as particularidades de cada área.
Elementos de Fixação - Tipos e aplicação Eletricidade II (sensores, atuadores e IHMs) Válvulas direcionais e cilindros
Correntes, transportadores e redutores Gaxetas, selos mecânicos e retentores Bombas de deslocamento positivo
Conforme fluxo de desenvolvimento da etapa, a sequência dos treinamentos deve ser analisada e priorizada
levando em consideração o histórico do número de quebras, etiquetas, AQFs e a complexidade do tema (do
menos para o mais complexo).
Após priorização, para auxiliar na organização de todas as atividades, o grupo autônomo deve planejar o
desenvolvimento dos sistemas pertencentes à célula. Segue abaixo um modelo de cronograma de
implementação dos sistemas:
SEMANA
STATUS S1 S2 S3 S4 S5 S6 S7 S8 S9 S10 S11 S12 S13 S14 S15 S16 S17 S18 S19 S20 S21 S22 S23 S24 S13 S14 S15 S16 S17 S18 S19 S20 S21 S22 S23 S24
ATIVIDADE
PLAN
TREINAMENTO TEÓRICO
REAL
PLAN
INSPEÇÃO GERAL + IDENTIFICAÇÃO DE ANOMALIAS
REAL
PLAN
PLANEJAMENTO E RESOLUÇÃO DE ANOMALIAS
REAL
PLAN
APLICAÇÃO DO FUNIL DE TRANSFERÊNCIA MP/MA
REAL
PLAN
REVISÃO/INCLUSÃO DO PADRÃO PROVISÓRIO
REAL
PLAN
CRIAÇÃO DO CATÁLOGO DE PEÇAS
REAL
PLAN
AUDITORIA DE PASSAGEM DE SISTEMA
REAL
O desenvolvimento do sistema inicia-se com o treinamento teórico ministrado pelos multiplicadores da Oficina
Escola e coordenadores da célula à operação, por isso a formação técnica e metodológica deve ser planejada
e priorizada. É uma boa prática que o padrinho (manutentor) da célula também participe do treinamento
teórico dos sistemas!
Após conhecimento adquirido, a operação realiza a inspeção geral assistida nos equipamentos pertencentes
à área com foco na identificação de anomalias sobre o sistema estudado e a partir deste momento, passa a
registrar o sistema o qual pertence a anomalia nas etiquetas abertas para a gestão e controle da célula. Em
seguida, elabora o planejamento para resolução das anomalias.
A fonte de dados para contabilização do N° de quebras dos sistemas deve ser obrigatoriamente o
SAP, transação IW68.
Para o gerenciamento das atividades relacionadas aos sistemas, apresentamos o Quadro de Gestão dos
Sistemas da Etapa 4:
MATERIAL DIDÁTICO DO MATERIAL DIDÁTICO DO MATERIAL DIDÁTICO DO MATERIAL DIDÁTICO DO MATERIAL DIDÁTICO DO MATERIAL DIDÁTICO DO MATERIAL DIDÁTICO DO
SISTEMA SISTEMA SISTEMA SISTEMA SISTEMA SISTEMA SISTEMA
ACOMPANHAMENTO DAS ACOMPANHAMENTO DAS ACOMPANHAMENTO DAS ACOMPANHAMENTO DAS ACOMPANHAMENTO DAS ACOMPANHAMENTO DAS ACOMPANHAMENTO DAS
ATIVIDADES INSERIDAS/ ATIVIDADES INSERIDAS/ ATIVIDADES INSERIDAS/ ATIVIDADES INSERIDAS/ ATIVIDADES INSERIDAS/ ATIVIDADES INSERIDAS/ ATIVIDADES INSERIDAS/
REVISADAS NO PADRÃO REVISADAS NO PADRÃO REVISADAS NO PADRÃO REVISADAS NO PADRÃO REVISADAS NO PADRÃO REVISADAS NO PADRÃO REVISADAS NO PADRÃO
MONITORAMENTO DE LPPS MONITORAMENTO DE LPPS MONITORAMENTO DE LPPS MONITORAMENTO DE LPPS MONITORAMENTO DE LPPS MONITORAMENTO DE LPPS MONITORAMENTO DE LPPS
E HORA DE TREINAMENTO E HORA DE TREINAMENTO E HORA DE TREINAMENTO E HORA DE TREINAMENTO E HORA DE TREINAMENTO E HORA DE TREINAMENTO E HORA DE TREINAMENTO
NO SISTEMA NO SISTEMA NO SISTEMA NO SISTEMA NO SISTEMA NO SISTEMA NO SISTEMA
AUDITORIA DO SISTEMA + AUDITORIA DO SISTEMA + AUDITORIA DO SISTEMA + AUDITORIA DO SISTEMA + AUDITORIA DO SISTEMA + AUDITORIA DO SISTEMA + AUDITORIA DO SISTEMA +
PLANO DE AÇÃO PLANO DE AÇÃO PLANO DE AÇÃO PLANO DE AÇÃO PLANO DE AÇÃO PLANO DE AÇÃO PLANO DE AÇÃO
CATÁLOGO DE PEÇAS / CATÁLOGO DE PEÇAS / CATÁLOGO DE PEÇAS / CATÁLOGO DE PEÇAS / CATÁLOGO DE PEÇAS / CATÁLOGO DE PEÇAS / CATÁLOGO DE PEÇAS /
COMPONENTES FÍSICOS COMPONENTES FÍSICOS COMPONENTES FÍSICOS COMPONENTES FÍSICOS COMPONENTES FÍSICOS COMPONENTES FÍSICOS COMPONENTES FÍSICOS
DO SISTEMA DO SISTEMA DO SISTEMA DO SISTEMA DO SISTEMA DO SISTEMA DO SISTEMA
Todos os formulários padrões pertencentes ao quadro de gestão dos sistemas estão disponíveis para
consulta no endereço abaixo.
L:\NOS\IE\Operações\TPM\Z_MELHORES PRATICAS\00. Formulários Padrões\MA\04. PADRÕES - 4ª ETAPA
INVERSÃO DE ETIQUETAS:
Os operadores, com todo aprendizado (conhecimento e habilidade) adquirido desde a etapa 1 até a etapa 4,
se tornam mais autônomos e por isso, passam cada vez mais a utilizar as etiquetas azuis na célula. Portanto,
nesta etapa, há a expectativa de que ocorra a chamada Inversão de etiquetas. O número de etiquetas azuis
inseridas passa a corresponder a mais de 50% do total de etiquetas inseridas na célula.
Segue abaixo expectativa de inversão de etiquetas conforme a evolução das etapas de manutenção
autônoma:
Segue abaixo orientação quanto ao fluxo de execução das atividades de manutenção autônoma e sua relação
com a colocação de etiquetas na rotina da célula.
Atividades de manutenção
autônoma
NÃO
Inserir etiqueta azul , programar a atividade
e avaliar necessidade de inclusão no padrão
PILAR MP:
A Manutenção Planejada continua sendo co-responsável e possui papel fundamental na
orientação e supervisão das atividades de lubrificação realizadas pela Manutenção
Autônoma até o término da etapa 4.
Para certificar a correta execução das etapas do fluxo, devemos utilizar o diagnóstico de avaliação das
atividades do sistema mostrado abaixo:
AUDITORIA DE SISTEMA - Etapa 04
Rev. 04
Para se aprovado necessita de:
ÁREA: CÉLULA: SISTEMA: ELEMENTOS DE FIXAÇÃO Célula Autônoma MÍNIMO 90% PONTOS
1.2) Houve treinamento prático sobre o sistema com, no mínimo, 80% de participação ?
1. Treinamento 2
[Item eliminatório em caso negativo]
3.5) Existe planejamento para resolução de todas etiquetas abertas do sistema estudado ? 2
De 0% a De 71% a De 91% a
Avaliar
70% 90% 100%
5.1) Estão sendo tomadas medidas para travar parafuso e porcas onde necessário ? 2
7.3) Todos os integrantes da célula foram treinados nas LPP's elaboradas? Verificar
3
assinaturas e conhecimento sobre os temas descritos nas LPP´s.
7. Entregáveis
7.4) O padrão provisório e respectivo checklist estão sendo cumpridos corretamente ? 2
Para as auditorias dos sistemas acima, diferentemente do fluxo convencional do diagnóstico de mudança de
etapa no qual a avaliação do gerente de fábrica e do gerente da área são necessárias, vamos seguir os dois
níveis de aprovação abaixo, mantendo a do gerente da área como opcional.
1 – Célula autônoma
2 – Coordenador da área / Multiplicador Oficina escola
3 – Gerente da área (Opcional)
Após a aprovação do sistema pelos 2 níveis, o grupo autônomo poderá iniciar um novo sistema. Ao final do
desenvolvimento de todos os sistemas, deve-se realizar o diagnóstico de mudança da etapa 4 conforme fluxo
convencional estabelecido na etapa 1.
Todos os padrões atualizados desta etapa estão disponíveis na pasta localizada no endereço abaixo:
L:\NOS\IE\Operações\TPM\Z_MELHORES PRATICAS\00. Formulários Padrões\MA\02. PADRÕES – 4ª ETAPA
OBJETIVO: Desenvolver conhecimento técnico da operação nos processos em que atua, incluindo os seus
diversos aspectos: o princípio de funcionamento, a influência dos insumos/fornecedores, o impacto dos
sistemas estudados na etapa 4, ajustes no processo através de gestão visual, entre outros.
Nesta etapa também reavaliaremos os padrões provisórios de limpeza, inspeção e lubrificação, quanto a
finalidade, frequência e metodologia, mapeando os pontos “Q” - Qualidade (pontos presentes nos
equipamentos que fora de controle podem gerar um problema de qualidade) e pontos “S” – Segurança (pontos
que fora da condição ideal de trabalho podem gerar um risco de segurança), além de considerar os novos
conhecimentos adquiridos nos processos.
Nesta etapa a operação precisa entender como cada um dos pontos críticos do seu equipamento pode
impactar:
LOGOTIPO
QUADRO DE ATIVIDADES - MANUTENÇÃO AUTÔNOMA - 5ª ETAPA UNIDADE
Para suportar o desenvolvimento da etapa, construímos o quadro de gestão dos processos conforme modelo a
seguir:
LOGOTIPO
QUADRO DE GESTÃO DOS PROCESSOS - 5ª ETAPA MA UNIDADE
BALANCEAMENTO DA
LPPS E HORA DE DIAGNÓSTICO DO LPPS E HORA DE DIAGNÓSTICO DO
BALANCEAMENTO DA CARGA DE TRABALHO
TREINAMENTO DO PROCESSO + PLANO TREINAMENTO DO PROCESSO + PLANO
CARGA DE TRABALHO ENTRE INTEGRANTES
PROCESSO DE AÇÃO PROCESSO DE AÇÃO
DA CÉLULA
PILAR ET + MULTIPLICADOR
COORDENADOR DA ÁREA OPERADORES DA ÁREA DOCUMENTOS PADRONIZADOS CONTEÚDO DOS TREINAMENTOS MÉTODO
OFICINA ESCOLA
Desenvolver conhecimento de
Desenvolver métodos Entender como a variação de cada causa/consequência para variação das
para identificação insumo pode influenciar no processo características dos insumos com relação do
antecipada de processo.
anomalias do processo
(Gestão visual)
Desenvolver conhecimento de ajustes do
processo x variações dos insumos,
Conhecer os ajustes no processo
para corrigir variações dos insumos desenvolver controles visuais para a
atividade. Elaborar tabela de
Troubleshooting.
Realizar etiquetagem
levando em
consideração os
conhecimentos
adquiridos
NÃO O conhecimento
da equipe
atingiu o nível
esperado?
SIM
NÃO Aprovação na
Auditoria das Documento: Diagnóstico dos
atividades do processos
processo?
SIM
Consolidar os trabalhos
desenvolvidos nesse
processo
Para iniciarmos os treinamentos técnicos, foram definidos os processos chave para o desenvolvimento dos
operadores em cada uma das áreas, conforme tabela abaixo:
DEFINIÇÃO DOS PROCESSOS POR ÁREA
RETORNÁVEIS PET LATA
Higienização e sanitização (CIP)
MATERIAIS DE TREINAMENTO:
Para cada um dos processos chave mostrados acima, materiais de treinamentos específicos das áreas piloto,
com validação corporativa, estão sendo desenvolvidos e disponibilizados no portal GIP – Academia Brasil Kirin
para consulta de todas as fábricas. Segue abaixo o fluxo de desenvolvimento dos materiais de treinamento:
FLUXO DE DESENVOLVIMENTO
No curto prazo, a formação dos MATERIAIS DE TREINAMENTO - PROCESSOS ETAPA 5
MULTIPLICADORES será
realizada por especialistas Início
internos (para os processos com
especialistas) e por pessoas Mapear e priorizar os processos que serão treinados na célula
referência nos demais
processos (que não possuam Identificar os especialistas de cada processo
especialistas formados).
No longo prazo, teremos
multiplicadores para todos os
O ma terial
processos. Exis te material de SIM dis ponível é SIM
treinamento do processo aplicável aos
di s ponível no Portal GIP? equipamentos da
É essencial que todos célula?
coordenadores participem dos
treinamentos dos processos NÃO Realizar pré-teste e
NÃO s eguir Fluxo Etapa 5 -
ministrados pelos especialistas Desenvolver os materiais de treinamento Bloco 1
(especialistas + multiplicador/unidade)
e sejam formados como
multiplicadores.
Desenvolver Pré/Pós teste NÃO
Os operadores deverão ser
treinados nos processos de M aterial
Dis ponibilizar treinamento
Validar material com corporativo no portal GIP da Academia
sua célula obrigatoriamente Validado?
Bras il Kirin
SIM
pelo coordenador da área e/ou
padrinho da célula.
L:\NOS\IE\Operações\TPM\Z_MELHORES PRATICAS\00. Formulários Padrões\MA\05. PADRÕES - 5ª ETAPA
FORNECEDORES EXTERNOS
Matéria-prima: malte, gritz, açúcar...
Embalagens: preformas, garrafas, tampas, rótulos...
Mat. Auxiliares: Soda, ácidos, biodispersantes...
SUB PRODUTO
PRODUTO ACABADO
FORNECEDORES INTERNOS
UTILIDADES: Captação e beneficiamento de CO2
Geração de ar comprimido, vapor e frio
ETA: Captação e tratamento de água
PRINCÍPIO DE FUNCIONAMENTO:
PROCESSO / SUBPROCESSO
PRINCÍPIO DE FUNCIONAMENTO
ENTRADA SAÍDA
PASSO 1 PASSO 2 PASSO 3 PASSO 4 PASSO 5 PASSO 6 PASSO 7
Matéria-prima
FOTO 1 FOTO 2 FOTO 3 FOTO 4 FOTO 5 FOTO 6 FOTO 7
Insumos Subproduto
Subprodutos
Embalagens
DESCRIÇÃO 1 DESCRIÇÃO 2 DESCRIÇÃO 3 DESCRIÇÃO 4 DESCRIÇÃO 5 DESCRIÇÃO 6 DESCRIÇÃO 7
Mat. Auxiliares Produto acabado
Utilidades
CAUSAS E SOLUÇÕES)
POSSÍVEIS PROBLEMAS
TROUBLESHOOTING
PROBLEMAS,
(TABELA DE
POSSÍVEIS CAUSAS
POSSÍVEIS CAUSAS
Após o treinamento dos processos, já podemos iniciar a implementação de novos controles visuais
avançados ou específicos relacionados aos processos estudados de modo a facilitar e evitar dúvidas na
inspeção e detecção de anomalias que possuem impacto direto em nossos indicadores de produtividade,
qualidade, custos, SSMA e no tempo de limpeza, inspeção e lubrificação da célula.
A seguir seguem alguns exemplos de gestão visual específica já aplicados na Brasil Kirin.
EQUIPAMENTO: ENCHEDORA
OBJETIVO: CONTROLE VISUAL DE TROCA DE
TANQUE NA XAROPARIA
Para certificar a correta execução das atividades do Bloco 1, devemos utilizar o diagnóstico do processo
conforme mostrado abaixo:
Pontuação
Itens Descrição
0 1 2 3 4 Peso Total
Avaliar Não Sim
2.1) Foi realizado Pré teste e Pós teste do processo? (Eliminatório caso negativo) 2
2. Check de
conhecimento Avaliar ≤ 70% De 70% a 75% De 75% a 85% De 85% a 99% 100%
3.4) Todas as etiquetas de prioridade "A" estão dentro do prazo de execução determinado? Questão
2
Eliminatória
Avaliar Não Sim
4.1) O percentual de etiquetas vermelhas retiradas é maior que 90%? Questão Eliminatória 2
4. Resolução das
anomalias
4.2) O percentual de etiquetas azuis retiradas é maior que 90%? Questão Eliminatória 2
7. Influencias no 7.1) A operação entende como cada sistema estudado na 4a. Etapa pode influenciar no processo? 4
processo
7.2) A operação entende como cada insumo e suas variações podem influenciar no processo? 4
PONTUAÇÃO TOTAL: 0
Seguindo o mesmo fluxo de avaliação da etapa 4 apresentado anteriormente, na etapa 5 o diagnóstico dos
processos deve ser feita primeiramente pelo grupo autônomo, depois pelo coordenador da área e finalmente
pelo gerente da área.
Após a aprovação nos diagnósticos dos devidos processos, passamos para o desenvolvimento do Bloco 2 do
processo em questão.
PILAR ET: O Pilar ET possui papel muito importante na formação dos multiplicadores de
sistemas e processos, no desenvolvimento dos coordenadores como
multiplicadores de sua célula e na evolução do conhecimento técnico do grupo
autônomo conforme aplicação do bloco 1 da etapa 5.
S
SEMANAL
Pontos “S” são pontos que fora da condição ideal de trabalho podem gerar um risco de
acidente. Estes pontos presentes nos equipamentos influenciam diretamente na
03
segurança da operação, para que os riscos sejam eliminados ou minimizados, os pontos
precisam ser monitorados e controlados periodicamente através de limpezas, inspeções,
lubrificações e controles visuais.
Ex.: Para evitar acidentes é importante que os botões de emergência estejam funcionando corretamente e que
os operadores não tenham acesso à parte interna do equipamento quando o mesmo está em operação. Para
verificar esses itens, é necessário realizar testes de funcionamento tanto dos botões de emergência quanto
dos sensores de segurança das portas. Ao acionar um botão de emergência ou abrir uma porta, o
equipamento deve cessar o seu funcionamento imediatamente, portanto esse é um ponto S.
Posteriormente, nos apoia na identificação e definição dos pontos “S” presentes na célula, utilizando como
referência o fluxo decisório abaixo.
Mais informações a respeito do Ponto S poderão ser encontradas no capítulo do Pilar SSMA.
Q
MENSAL
Pontos “Q” são pontos presentes nos equipamentos que fora de controle podem gerar
um defeito de qualidade. Estes pontos são diretamente influenciados por ações da
01
operação, impactam diretamente na qualidade do produto e para que os defeitos sejam
evitados eles precisam ser monitorados e controlados periodicamente através de
limpezas, inspeções, lubrificações e controles visuais.
Ex.: Para evitar TPO fora de especificação, precisamos monitorar periodicamente a pressão da bomba de
vácuo, portanto esse é um Ponto Q.
Mais informações a respeito do Ponto Q poderão ser encontradas no capítulo do Pilar QAS.
Posteriormente, nos apoia na identificação e definição dos pontos “Q” presentes na célula, utilizando como
referência o fluxo decisório abaixo.
PILAR MP: O Pilar MP revisa o seu plano de manutenção e posteriormente em conjunto com o
grupo autônomo compara as atividades verificando duplicidades ou lacunas de
atividades.
Com todas essas contribuições consolidadas, ao final da etapa 5 teremos um padrão bem mais completo e
próximo do definitivo, faltando apenas o balanceamento da carga de trabalho e responsabilidades da operação
para consolidarmos o Calendário da Manutenção Autônoma.
Essas revisões e as demais atividades desenvolvidas no bloco 2 estão descritas no fluxo a seguir:
Início
ETAPA INSPEÇÃO
ETAPA LIMPEZA ETAPA LUBRIFICAÇÃO
Dividir as
ET ET
ET
responsabilidades Dividir as
SSMA dos integrantes da responsabilidades
célula, frequências, dos integrantes da
Mapear pontos "Q" pontos de inspeção, célula, frequências,
Análise das responsabilidades Análise das responsabilidades de
relacionados a Limpeza lay out de atuação e pontos de inspeção,
métodos a serem de cada função. lay out de atuação e cada função.
utilizados Evitar que ocorram problemas métodos a serem Evitar que ocorram problemas
legais devido a execução de utilizados legais devido a execução de
tarefas que não constem no tarefas que não constem no
escopo da função escopo da função
Realizar Etiquetagem, LPP
e Controle Visual
relacionados aos pontos
"Q"
Melhorar as áreas de
Inserir limpezas que visem difícil acesso SSMA Melhorar áreas de difícil SSMA
acesso
a redução de paradas
Mapear pontos S
MP relacionados a Inspeção QAS Mapear pontos S QAS
relacionados a
Comparar o novo padrão com Lubrificação
o padrão anterior
Elaborar o calendário de MP
manutenção autônoma Elaborar o calendário de
MP
para inspeção manutenção autônoma
Definir o novo Padrão de
Manutenção Autônoma para Lubrificação
para Limpeza
SIM
Auto diagnóstico
Listar e desenvolver
oportunidades levantadas
NÃO
Aprovação na Auditoria Fábrica
SIM
APROVADO
Fim
O novo padrão autônomo revisado com as interfaces dos pilares será mais completo e consequentemente
apresentará um maior número de itens e tempo investido para o seu cumprimento. Por isso, neste momento é
importante analisarmos todas atividades pertencentes ao padrão quanto à frequência e tempo das
atividades e definimos a melhor data para sua realização, buscando eliminar as concentrações de atividades
em dias específicos da semana ou do mês, equalizando assim a carga de trabalho da operação.
Esse processo chamamos de Balanceamento da Carga de Trabalho do grupo autônomo. Segue exemplo
abaixo:
E para finalizar, realizamos o balanceamento da carga de trabalho por integrante do grupo autônomo,
buscando eliminar a concentração de atividades em poucas pessoas e assim, equalizamos a
responsabilidade entre todos membros da célula.
É importante que todos saibam executar cada atividade de manutenção autônoma presente na norma ou
padrão autônomo. Por isso, recomendamos o rodízio de responsabilidades entre os membros da célula.
É uma boa prática ter os checklists separados por pastas e responsáveis para a gestão da rotina diária na
célula autônoma.
(NOME UNIDADE)
SUCONJUNTO N° ITEM
CLASSIFICAÇÃ
LOCAL DA ATIVIDADE FREQUÊNCIA RESPONSÁVEL
SEMANA 1 SEMANA 2 SEMANA 3 SEMANA 4
O Seg Ter Qua Qui Sex Sáb Dom Seg Ter Qua Qui Sex Sáb Dom Seg Ter Qua Qui Sex Sáb Dom Seg Ter Qua Qui Sex Sáb Dom
13 IN Sistema de bloqueio eletrônico das portas de segurança no painel de comando Semanal(S) Ivo 5 5 5 5
BALANCEAMENTO DO N° DE ATIVIDADES 5 5 5 6 5 6 4 5 4 6 5 7 5 5 5 6 5 6 4 5 4 6 5 7
34
24
29
24
29
29
24
24
14
24
29
29
34
24
29
24
29
29
24
24
14
24
29
29
BALANCEAMENTO DO TEMPO DE ATIVIDADES (minutos)
Ex.: Checklist de lubrificação com planejamento anual de todas atividades da célula autônoma:
Todos os padrões atualizados desta etapa estão disponíveis na pasta localizada no endereço abaixo:
L:\NOS\IE\Operações\TPM\Z_MELHORES PRATICAS\00. Formulários Padrões\MA\02. PADRÕES – 5ª ETAPA
OBJETIVO: Estabelecer de modo consistente a cultura do controle autônomo pleno de modo que os grupos
autônomos sejam capazes de participar das decisões administrativas que possuem interface e impacto direto
em sua célula e assim, possam buscar a melhoria contínua dos processos, atingindo e mantendo a Quebra
Zero, o Defeito Zero e o Acidente Zero, visando alcançarmos os desafios estabelecidos pela empresa.
Na Etapa 5.1 os sentimentos de participação, solidariedade e criatividade estão muito presentes devido à toda
construção e evolução do grupo autônomo e do conceito de que “KAIZEN” é infinito.
Esta etapa visa a formação de pessoas que possam agir proativamente, mantendo os equipamentos em
condições ótimas, prevendo a ocorrência de anomalias pela autogestão e rotinas de manutenção autônoma,
detectando e resolvendo problemas recorrentes por meio de grupos de melhorias e assim, atingir e manter a
Quebra Zero, o Defeito Zero e o Acidente Zero, alcançando altos níveis de produtividade.
Vamos manter e revisar permanentemente o que já foi alcançado e melhorar continuamente as operações
existentes de modo a termos um ciclo de melhoria contínua.
O grupo autônomo irá consolidar o conhecimento de cada etapa, revisar os padrões e procedimentos,
ferramentas utilizadas e entregáveis de cada etapa visando o atingimento das metas desafio estabelecidas.
Em Utilidades, vamos entender as boas práticas de utilidades, analisar sua relação com nossos padrões e
assim, migrar, quando possível, suas atividades e controles, de modo a otimizarmos nossos consumos de
energia elétrica e combustíveis.
Em Silos – Recebimento, vamos entender as premissas de perda de extrato, analisar sua relação com nossos
padrões e assim, migrar, quando possível, suas atividades e controles, de modo a otimizarmos nossa principal
perda de matéria prima.
O ciclo acima também têm como objetivo integrar novos colaboradores nas células.
Os temas a serem abordados em cada etapa podem ser consultados no arquivo de treinamento da etapa
localizado no endereço abaixo.
ATIVIDADES DE MELHORIAS
Desenvolver atividades ou projetos de melhoria focados nestes indicadores garantindo que as
oportunidades no ambiente da célula sejam eliminadas.
Os temas a serem abordados em cada etapa podem ser consultados no arquivo de atividades de manutenção
autônoma por etapa disponível na pasta do pilar.
ETAPA 1
PILAR DE INTERFACE
ITEM DESCRIÇÃO / ATIVIDADE
MA MP ME ET SSMA CI QAS ADM
1 Aplicação do 5S
2 Identificação de Anomalias
3 Mapeamento de FS e LDA
4 Padrão de Limpeza
5 Reunião de Grupo Autônomo
6 Gestão de etiquetas
7 Gestão de LPPs
8 Matriz de habilidades / Treinamentos
9 Melhorias nos processos
ETAPA REVISÃO ETAPA 1 REVISÃO ETAPA 2 REVISÃO ETAPA 3 REVISÃO ETAPA 4 REVISÃO ETAPA 5 RESULTADOS
ANÁLISE DAS ANÁLISE DAS ANÁLISE DAS ANÁLISE DAS ANÁLISE DAS
OPORTUNIDADES OPORTUNIDADES OPORTUNIDADES OPORTUNIDADES OPORTUNIDADES
INDICADOR
LOOPING DA ETAPA MAPEADAS (APLICAÇÃO MAPEADAS (APLICAÇÃO MAPEADAS (APLICAÇÃO MAPEADAS (APLICAÇÃO MAPEADAS (APLICAÇÃO
4M'S OU SPPED KAIZEN OU 4M'S OU SPPED KAIZEN OU 4M'S OU SPPED KAIZEN OU 4M'S OU SPPED KAIZEN OU 4M'S OU SPPED KAIZEN OU DESAFIO 2
CAPDO) CAPDO) CAPDO) CAPDO) CAPDO)
DEFINIÇÃO DOS
ATIVIDADE DE
INDICADORES E PLANO DE AÇÃO PLANO DE AÇÃO PLANO DE AÇÃO PLANO DE AÇÃO PLANO DE AÇÃO
AUTOGESTÃO 1
METAS DESAFIO
DEFINIÇÃO DOS
TEMAS DE AÇÕES E MELHORIAS AÇÕES E MELHORIAS AÇÕES E MELHORIAS AÇÕES E MELHORIAS AÇÕES E MELHORIAS ATIVIDADE DE
ATIVIDADES DE IMPLEMENTADAS IMPLEMENTADAS IMPLEMENTADAS IMPLEMENTADAS IMPLEMENTADAS AUTOGESTÃO 2
AUTOGESTÃO
DIAGNÓSTICO FINAL DA
DIAGNÓSTICO DA ETAPA + DIAGNÓSTICO DA ETAPA + DIAGNÓSTICO DA ETAPA + DIAGNÓSTICO DA ETAPA + DIAGNÓSTICO DA ETAPA +
ETAPA + LPP's DA ETAPA
PLANO DE AÇÃO PLANO DE AÇÃO PLANO DE AÇÃO PLANO DE AÇÃO PLANO DE AÇÃO
PLANO DE AÇÃO
Nesta etapa podemos considerar que o grupo autônomo já possui a capacidade de raciocinar, seus papéis e
responsabilidades mudaram com a conquista da autonomia e por isso, novas atividades podem ser
assumidas.
Após finalizarmos o 1° ciclo das rotinas de manutenção autônoma com o desenvolvimento de atividades de
auto gestão, realizamos o diagnóstico final da etapa de modo a certificarmos que as metas desafio foram
alcançadas e que novas atividades buscando a autogestão foram assumidas com a validação do gerente
da área e gerente industrial, porém, diferentemente da demais etapas, a pontuação mínima para aprovação
passa a ser 90% para todos os níveis.
E visando sempre manter e melhorar os resultados, iniciamos um novo ciclo de melhoria contínua, reavaliando
novas metas desafio para o grupo autônomo e recertificando as etapas desenvolvidas na célula
periodicamente.
Todos os padrões atualizados desta etapa estão disponíveis na pasta localizada no endereço abaixo:
L:\NOS\IE\Operações\TPM\Z_MELHORES PRATICAS\00. Formulários Padrões\MA\02. PADRÕES – ETAPA 5.1
Na etapa 5 analisamos nossas atividades com foco mais restrito aos nossos equipamentos e processos,
incluindo os pontos Q e S em nossos padrões.
A racionalização das atividades realizadas pela operação proporcionará uma otimização do tempo do
operador, tanto pela redução do número de atividades quanto pela redução do tempo de cada atividade.
Com a revisão de nossos padrões, procedimentos e principais ferramentas, teremos processos mais estáveis
e atividades bem delimitadas e focadas na evolução dos resultados, com consequente aumento do nível de
controle autônomo da operação.
SIM
SIM
NÃO
SIM Aprovação na
Auditoria?
NÃO
Existe SETUP ou CIP
na célula? SIM
SIM Fim
Os demais fluxos para o desenvolvimento de cada módulo da 6° etapa com as respectivas responsabilidades
de cada pilar ou integrante em cada atividade podem ser consultadas no endereço abaixo:
Para suportar o desenvolvimento da etapa, construímos o quadro de gestão dos módulos conforme modelos a
seguir:
LOGOTIPO LOGOTIPO
QUADRO DO MÓDULO SSMA - 6ª ETAPA MA UNIDADE QUADRO DO MÓDULO QUALIDADE - 6ª ETAPA MA UNIDADE
LEVANTAMENTO DOS
HISTÓRICO DE ETIQUETAS ANÁLISES ECRS - LPR MAIS MELHORIAS HISTÓRICO DE ETIQUETAS E MELHORIAS
ASPECTOS E IMPACTOS - LPPS DO MÓDULO MATRIZ QA
DE SSMA CRÍTICOS IMPLEMENTADAS - LAIA LPPs DE QUALIDADE IMPLEMENTADAS - LPR
ANTES DO MÓDULO
LOGOTIPO
QUADRO DO MÓDULO OPERAÇÃO - 6ª ETAPA MA UNIDADE
GRÁFICO DE GRÁFICO DE
FLUXO DO MÓDULO COMPLEXIDADE COMPLEXIDADE
OPERACIONAL - ANTES OPERACIONAL - DEPOIS
PADRÃO PROVISÓRIO
TABELA DE
REVISADO APÓS FERRAMENTA DE AUTO
CLASSIFICAÇÃO DE
BALANCEAMENTO DA GESTÃO
ATIVIDADE E OPERAÇÕES
CARGA DE TRABALHO
TABELA DE
ANÁLISES E TRATAMENTO DIAGNÓSTICO DO MÓDULO
CLASSIFICAÇÃO QUANTO MELHORIAS
DAS ATIVIDADES E LPPS DO MÓDULO +
AO IMPACTO EM IMPLEMENTADAS
OPERAÇÕES PLANO DE AÇÃO
RESULTADO
Obs.: O quadro de gestão do módulo de SETUP seguirá o mesmo modelo de SMED presente no capítulo do
pilar ME.
Diferentemente das etapas iniciais, quando a operação gerenciava os indicadores de acidentes, definindo
ações corretivas após ocorrências, na etapa 6, o grupo autônomo deve focar na redução dos riscos e impactos
ambientais existentes em sua área, agindo de forma preventiva visando atingirmos o Zero Acidente na célula.
Adquirindo esse conhecimento específico a partir do treinamento detalhado sobre LPR e LAIA, os operadores
poderão reavaliar sua construção de modo crítico, levantando em consideração o histórico de acidentes e
incidentes, etiquetas e LPP’s de SSMA, de modo a propor mais ações preventivas, buscando a redução dos
riscos em sua área.
Após análise crítica do LPR e LAIA e histórico de SSMA da célula, o grupo autônomo deve listar e priorizar as
atividades com maior grau de risco ou impacto (substancial e intolerável) para tratamento e ação imediata,
propondo melhorias para redução dos mesmos.
SIM NÃO
ALTERAÇÃO DE MÁQUINA ?
NÃO SIM
ALTERAÇÃO DE METODO ?
NÃO
Ao final do módulo, para certificarmos a correta execução das atividades, realizamos o diagnóstico do módulo
com a avaliação do gerente da área em conjunto com um integrante do pilar de SSMA que não seja da área
avaliada, visando a passagem para o próximo módulo da etapa 6.
Todos os padrões atualizados deste módulo estão disponíveis na pasta localizada no endereço:
L:\NOS\IE\Operações\TPM\Z_MELHORES PRATICAS\00. Formulários Padrões\MA\06. PADRÕES - 6ª ETAPA
Com as ações e melhorias implementadas, devemos revisar os padrões da célula e instruções de trabalho
operacionais dos equipamentos de modo a assegurarmos que os defeitos não aconteçam ou, se
acontecerem, que sejam identificados e segregados antes de saírem da área.
Após revisão dos padrões e instruções de trabalho, vamos direcionar nosso foco para a sistematização e
prevenção. Por isso, para todas as alterações que ocorrerem na área de atuação do grupo autônomo,
utilizaremos novamente a ferramenta de autogestão, seguindo o mesmo conceito utilizado no módulo de
SSMA.
A partir deste momento, o grupo autônomo passa a ser responsável pela elaboração das ADQ’s
(análises de defeito de qualidade) de sua célula visando o pelo defeito zero.
Ao final das atividades, realizamos o diagnóstico do módulo com a avaliação do gerente da área em conjunto
com um integrante do pilar de QAS que não seja integrante da área avaliada, visando a passagem para o
próximo módulo da etapa 6.
Todos os padrões atualizados deste módulo estão disponíveis na pasta localizada no endereço:
L:\NOS\IE\Operações\TPM\Z_MELHORES PRATICAS\00. Formulários Padrões\MA\06. PADRÕES - 6ª ETAPA
A operação levantará o histórico dos tempos de SETUP realizados na área/linha com o detalhamento de suas
atividades e método para posterior priorização, treinamento e aplicação da ferramenta SMED nos itens
críticos do processo.
Após aplicação da ferramenta, vamos elaborar o plano de ação e desenvolver melhorias em busca da
otimização das atividades de setup.
Processo:
ANÁLISE DE SETUP
Data: ____ /____ /____
Resp.: ______________________.
PESSOAS
PERCORRIDA
COMBINAR
DISTÂNCIA
EXTERNO
EXTERNO
ELIMINAR
REDUZIR
INTERNO
INTERNO
OPERADOR
TEMPO
TEMPO
TEMPO
TEMPO
SIMPLI-
FICAR
No ATIVIDADE
AUXILIAR
RADOR
PREPA-
AÇÃO
ORDENAR POR
ESTA COLUNA
PRIORIZAÇÃO DE MELHORIAS DE SETUP
Com as ações e melhorias implementadas, devemos revisar as instruções de trabalho operacionais de início
de produção dos equipamentos.
E com o objetivo de sistematizar todas as alterações que ocorrem na área de atuação do grupo autônomo,
utilizaremos novamente a ferramenta de autogestão, seguindo o mesmo conceito utilizado no módulo de
SSMA.
Ao final das atividades, realizamos o diagnóstico do módulo com a avaliação do gerente da área em conjunto
com um integrante do pilar de ME que não seja da área avaliada, visando a passagem para o próximo módulo
da etapa 6.
Todos os padrões atualizados deste módulo estão disponíveis na pasta localizada no endereço:
L:\NOS\IE\Operações\TPM\Z_MELHORES PRATICAS\00. Formulários Padrões\MA\06. PADRÕES - 6ª ETAPA
Após análise ECRS, elaboramos o plano de ação e propomos melhorias visando reduzir as atividades críticas
que não agregam valor à rotina da operação.
Com as ações e melhorias implementadas, devemos revisar os padrões da célula e instruções de trabalho
operacionais dos equipamentos, realizando novamente o balanceamento da carga de trabalho da operação.
(NOME UNIDADE)
SUCONJUNTO N° ITEM
CLASSIFICAÇÃ
LOCAL DA ATIVIDADE FREQUÊNCIA RESPONSÁVEL
SEMANA 1 SEMANA 2 SEMANA 3 SEMANA 4
O Seg Ter Qua Qui Sex Sáb Dom Seg Ter Qua Qui Sex Sáb Dom Seg Ter Qua Qui Sex Sáb Dom Seg Ter Qua Qui Sex Sáb Dom
13 IN Sistema de bloqueio eletrônico das portas de segurança no painel de comando Semanal(S) Ivo 5 5 5 5
BALANCEAMENTO DO N° DE ATIVIDADES 5 5 5 6 5 6 4 5 4 6 5 7 5 5 5 6 5 6 4 5 4 6 5 7
34
24
29
24
29
29
24
24
14
24
29
29
34
24
29
24
29
29
24
24
14
24
29
29
Todos os padrões atualizados desta etapa estão disponíveis na pasta localizada no endereço abaixo:
L:\NOS\IE\Operações\TPM\Z_MELHORES PRATICAS\00. Formulários Padrões\MA\02. PADRÕES – 6ª ETAPA
OBJETIVO: Estabelecer de modo consistente a cultura do controle autônomo pleno de modo que os
grupos autônomos sejam capazes de participar das decisões administrativas que possuem interface e
impacto direto em sua célula e assim, possam buscar a melhoria contínua dos processos, atingindo e
mantendo a Quebra Zero, o Defeito Zero e o Acidente Zero, visando alcançarmos os desafios estabelecidos
pela empresa.
Na Etapa 7 os sentimentos de participação, solidariedade e criatividade estão muito presentes devido à toda
construção e evolução do grupo autônomo e do conceito de que “KAIZEN” é infinito.
Esta etapa visa a formação de pessoas que possam agir proativamente, mantendo os equipamentos em
condições ótimas, prevendo a ocorrência de anomalias pela autogestão e rotinas de manutenção autônoma,
detectando e resolvendo problemas recorrentes por meio de grupos de melhorias e assim, atingir e manter a
Quebra Zero, o Defeito Zero e o Acidente Zero, alcançando altos níveis de produtividade.
Vamos manter e revisar permanentemente o que já foi alcançado e melhorar continuamente as operações
existentes de modo a termos um ciclo de melhoria contínua.
O grupo autônomo irá consolidar o conhecimento de cada etapa, revisar os padrões e procedimentos,
ferramentas utilizadas e entregáveis de cada etapa visando o atingimento das metas desafio estabelecidas.
Após o término de revisão da etapa, o grupo autônomo realizará a avaliação do diagnóstico de mudança de
etapa referente à etapa revisada, considerando a meta de 90% para sua aprovação e passagem à próxima
etapa.
O grupo autônomo, se necessário e em simultâneo com a revisão das etapas, pode desenvolver atividades
de auto gestão e projetos de melhorias nas rotinas de manutenção autônoma existentes e em conjunto com
os demais pilares e áreas que faz interface, de modo a otimizar sua comunicação e rotinas administrativas
em busca de resultados superiores.
O ciclo acima também têm como objetivo integrar novos colaboradores nas células.
ATIVIDADES DE MELHORIAS
Desenvolver atividades ou projetos de melhoria focados nestes indicadores garantindo que as
oportunidades no ambiente da célula sejam eliminadas.
ETAPA 1
PILAR DE INTERFACE
ITEM DESCRIÇÃO / ATIVIDADE
MA MP ME ET SSMA CI QAS ADM
1 Aplicação do 5S
2 Identificação de Anomalias
3 Mapeamento de FS e LDA
4 Padrão de Limpeza
5 Reunião de Grupo Autônomo
6 Gestão de etiquetas
7 Gestão de LPPs
8 Matriz de habilidades / Treinamentos
9 Melhorias nos processos
Para suportar o desenvolvimento da etapa, construímos o quadro de gestão focado na revisão dos produtos
de cada etapa, visando manter o que já foi conquistado e melhorar com os novos desafios. Segue modelo
abaixo:
LOGOTIPO
QUADRO DE GESTÃO DA 7ª ETAPA UNIDADE
ETAPA REVISÃO ETAPA 1 REVISÃO ETAPA 2 REVISÃO ETAPA 3 REVISÃO ETAPA 4 REVISÃO ETAPA 5 REVISÃO ETAPA 6 RESULTADOS
ANÁLISE DAS ANÁLISE DAS ANÁLISE DAS ANÁLISE DAS ANÁLISE DAS ANÁLISE DAS
OPORTUNIDADES OPORTUNIDADES OPORTUNIDADES OPORTUNIDADES OPORTUNIDADES OPORTUNIDADES
INDICADOR
LOOPING DA ETAPA MAPEADAS (APLICAÇÃO MAPEADAS (APLICAÇÃO MAPEADAS (APLICAÇÃO MAPEADAS (APLICAÇÃO MAPEADAS (APLICAÇÃO MAPEADAS (APLICAÇÃO
4M'S OU SPPED KAIZEN OU 4M'S OU SPPED KAIZEN OU 4M'S OU SPPED KAIZEN OU 4M'S OU SPPED KAIZEN OU 4M'S OU SPPED KAIZEN OU 4M'S OU SPPED KAIZEN OU DESAFIO 2
CAPDO) CAPDO) CAPDO) CAPDO) CAPDO) CAPDO)
DEFINIÇÃO DOS
ATIVIDADE DE
INDICADORES E PLANO DE AÇÃO PLANO DE AÇÃO PLANO DE AÇÃO PLANO DE AÇÃO PLANO DE AÇÃO PLANO DE AÇÃO
AUTOGESTÃO 1
METAS DESAFIO
DEFINIÇÃO DOS
TEMAS DE AÇÕES E MELHORIAS AÇÕES E MELHORIAS AÇÕES E MELHORIAS AÇÕES E MELHORIAS AÇÕES E MELHORIAS AÇÕES E MELHORIAS ATIVIDADE DE
ATIVIDADES DE IMPLEMENTADAS IMPLEMENTADAS IMPLEMENTADAS IMPLEMENTADAS IMPLEMENTADAS IMPLEMENTADAS AUTOGESTÃO 2
AUTOGESTÃO
DIAGNÓSTICO FINAL DA
DIAGNÓSTICO DA ETAPA + DIAGNÓSTICO DA ETAPA + DIAGNÓSTICO DA ETAPA + DIAGNÓSTICO DA ETAPA + DIAGNÓSTICO DA ETAPA + DIAGNÓSTICO DA ETAPA +
ETAPA + LPP's DA ETAPA
PLANO DE AÇÃO PLANO DE AÇÃO PLANO DE AÇÃO PLANO DE AÇÃO PLANO DE AÇÃO PLANO DE AÇÃO
PLANO DE AÇÃO
Seguem exemplos de atividades de autogestão do nosso negócio a serem implementadas na rotina autônoma.
E visando sempre manter e melhorar os resultados, iniciamos um novo ciclo de melhoria contínua,
reavaliando novas metas desafio para o grupo autônomo e recertificando as etapas desenvolvidas na célula
periodicamente.
Todos os padrões atualizados desta etapa estão disponíveis na pasta localizada no endereço abaixo:
L:\NOS\IE\Operações\TPM\Z_MELHORES PRATICAS\00. Formulários Padrões\MA\02. PADRÕES – 7ª ETAPA
Com a aplicação da metodologia, almejamos elevar o conhecimento nas ferramentas de TPM, a habilidade
da operação nos equipamentos e a atitude dos membros da célula autônoma, despertando o sentimento de
time e cooperação entre todos para os novos desafios da empresa.
Premissas de Implantação:
Obs.: Caso a linha de produção não atenda as premissas acima, sugerimos que as oportunidades e perdas
sejam tratadas com outras ferramentas antes da metodologia ser aplicada. Exceções devem ser acordadas
com o pilar MA e STPM corporativa.
+
Todos os operadores
3º) Pareto para visualizar
equipamentos com maior tempo de
parada para coleta de dados a seguir.
OBS: A velocidade nominal da
enchedora não pode ser alterada ou
reduzida em nenhum momento da
medição.
da linha capacitados O tempo máximo de LSP será 23h50m.
até 4º Etapa 4º) Coleta de dados 2
( inclusive ) ( manual ou automática pelo 2 A medição da parada própria do
equipamento deve considerar que o
+
sinal de automação de parada
própria do equipamento) para transporte de entrada do mesmo
análise e posterior tratativa. possui produto e o transporte de saída
está vazio. Todas as paradas da árvore
de perdas de OEE devem ser
OEE >= 70% 3 consideradas.
(3 meses 5º) Utilização de ferramentas
consecutivos) de análise conforme criticidade dos
problemas. 3 Exemplos de ferramentas que
Antes de apresentar as etapas do Pilar Manutenção Planejada, é necessário entender como são
classificadas as Paradas de Produção.
QUEBRA/FALHA:
São paradas não planejadas iguais ou superiores a 10 minutos de origem mecânica, elétrica,
eletrônica, automação/instrumentação com necessidade de troca de componentes (exceto para os
casos de falhas eletrônicas sem troca efetiva).
AJUSTE:
São paradas para ajustes de equipamentos ou processos, sem necessidade de troca de componentes, para
eliminação de condições inseguras, atendimento das especificações de qualidade do produto, redução de
perdas de processos (embalagens, matéria prima, mat. auxiliares) e reestabelecimento da produção contínua.
CHOKOTEI:
São paradas não planejadas inferiores a 10 minutos de origem mecânica, elétrica, eletrônica,
automação/instrumentação.
.
Assim como as paradas são classificadas, as quebras também são classificadas em GRAVE,
MÉDIA e LEVE. Veja abaixo o que caracteriza cada tipo de Quebra.
CLASSIFICAÇÃO
TIPOS DE QUEBRA
DA QUEBRA
• Envasamento: Paradas de 30 à
59 minutos
QUEBRA
•Utilidades e Áreas de MÉDIA
Processo: Paradas acima de 30
minutos sem parar o envasamento
Este manual irá abordar como realizar o tratamento das quebras na Etapa 2
Para condução das Seis Etapas na BRASIL KIRIN é formado um Pilar Manutenção Planejada em
cada planta que possui link direto com o Pilar Manutenção Corporativo.
Benevides
Horizonte
Unidades são formados por Equipes
Igrejinha
Alexânia
Macacu
Caxias
Recife
multidisciplinares compostas por
Itu
colaboradores do SSMA, Qualidade,
DHO, Processo, Envasamento e
Manutenção
Gerente de Manutenção
Coordenador
* Coordenador Coordenador Coordenador de PCM e
de Manutenção de Utilidades de Automação Almoxarifado
Operadores Almoxarife
* OBS:
- A quantidade de Coordenadores de Manutenção e Técnicos varia de acordo com as
características das Unidades;
Inspeção
Manutenção Inspeção
Baseada em
Condições Técnica Resolução das
anomalias
Inspeção/ coleta
Manutenção Inspeção
Periódica Preditiva
Resolução das
anomalias
Manutenção Elétrica
Manutenção Baseada
MANUTENÇÃO
Periódica Mecânica
no Tempo
Planejada Auto/Instru
Corretiva
Programada
Manutenção Corretiva
Corretiva Não
Programada
Melhoria de
Manutenção por Melhoria Confiabilidade
Melhoria p/
Mantenabilidade
Para definição das Estratégias de Manutenção em cada Equipamento são utilizados quatro passos:
As cinco tabelas abaixo constitui o que chamamos de Matriz de Criticidade e tem como objetivo
avaliar cada equipamento do ponto de vista da Produção, Qualidade, Manutenção, Segurança e
Custo.
C Custo
S Segurança
M Manutenção
P Produção
Inspeção Autonoma
Inspeção Preditiva
Inspeção Técnica
Programada
Manutenção
Lubrificação
Planejada
Corretiva
Classificação dos
Equipamentos
A
21%
B
9%
70%
C
Exemplo de distribuição da
Classificação dos Equipamentos
Ainda na Etapa 1 são definidas metas de evolução para manutenção, baseadas no histórico de
resultados dos anos anteriores.
Para acompanhamento e gestão dos nossos indicadores são utilizados três grupos de indicadores.
Estes grupos são:
“ Cockpit ” Manutenção
Anos
Anteriores
Consolida os
principais
resultados da
área
Levantamento da Objetivos da
condição atual Manutenção
Consolidam a
execução dos
planos de
manutenção
Consolidam os
resultados
referentes a gestão
do estoque de
peças de
reposição.
MANUTENÇÃO
Manutenção
Corretiva
Inspeção
Inspeção
Autônoma Execução das
anomalias
Manutenção Inspeção
Inspeção
Baseada em
Técnica Execução das
Condições anomalias
MANUTENÇÃO Inspeção/ coleta
Execução das
anomalias
Manutenção
por Melhoria
Manutenção
Baseada Manutenção Periódica
no Tempo Planejada
Antes Depois
• Resolução de • Melhorias
Etiquetas * Confiabilidade
• Analises de
Manutenção
* Desenvol. de
* Manutenção • Padrões de Quebra
Especializada Limpeza Melhorias
Manutenção
* Pequenos * Manutenção
• Padrões de
Reparos Especializada
Inspeção
* Identificação STEP 1 STEP 2 * Analises de
de anomalias MA MA Quebra
* Analises de
Quebra STEP 4 STEP 3
STEP 4
MA STEPMA
3 * Identificação de
OPERAÇÃO
MA MA anomalias
•Ajuste •Padrão de * Pequenos
OPERAÇÃO
MA MA MP
* Caso a etiqueta não seja tratada até o prazo acima, a nota M3 deve ser aberta sem a informação.
Se houver dificuldade no entendimento da etiqueta por parte do manutentor e a mesma não for
esclarecida em até 24 horas, a etiqueta poderá ser cancelada em consenso com a área.
MP & MA MP MA
MP MA MP
Quando uma etiqueta Azul necessitar material, deve ser aberta uma ordem
no SAP p/ retirada das peças no Almoxarifado e controle da Manutenção
A etiqueta de SSMA é uma derivação da Etiqueta de Manutenção Autônoma e tem por objetivo a
identificação e a eliminação de inconveniências que resultem em condições abaixo do padrão,
expondo pessoas ou o meio ambiente a risco de acidentes e/ou poluição.
100%
15% 11% 12%
80% 20% 19%
19%
60%
40%
66% 68% 69%
20%
0%
A B C
As quebras pontuais são tratadas com a AQF (Análise de Quebra/Falha) e as quebras crônicas são
tratadas através dos Cases de Quebra Zero.
A AQF tem como objetivo impedir a reincidência desta parada através de ações que elimine a(s)
causa(s) fundamental(is).
Os Cases de Quebra Zero são trabalhos mais complexos estruturados nas 5 Medidas.
Quando ocorre uma Quebra/Falha (paradas não programadas) deve ser realizada uma avaliação,
chamada de Análise Quebra /Falha ou simplesmente AQF.
• Envasamento:
Paradas de 30 à 59 minutos;
QUEBRA MÉDIA AQF para 100%
•Utilidades e Áreas de Processo:
Paradas acima de 30 minutos sem parar o
envasamento;
• Envasamento:
Paradas entre 11 e 29 minutos;
QUEBRA LEVE AQF para repetitivas
• Utilidades e Áreas de Processo:
Paradas entre 11 e 29 minutos sem parar o
envasamento;
O ponto chave para a elaboração consistente da AQF é a participação dos técnicos presentes no
momento da quebra e solução do problema.
Orientador Analista
Operador Técnico Coordenador Metodológico PCM
Gerente
Identifica
Quebra/Falha
Abre M2 e Atua na
aciona a correção da
Manutenção Quebra
N Necessário
AQF?
S AQF
Reincidente?
N Aprova
Realiza a AQF consistência Cadastro
no SAP
da AQF
Revisa AQF
da Q/F
reincidente
Imprime
cópia da AQF
Entrega cópia
da AQF p/ Avalia
Operador semanalmente
Monitora a relação
Faz cumprimento Quebras x
preenchimento das ações AQFs
do controle de propostas na realizadas e a
Quebras AQF realização das
(gráfico/planilha) ações
N
Plano de ação S Aprova
Arquiva AQF encerramento
concluído? da AQF
na Célula até
a passagem
de Etapa de
MA*/ hajam
ações AQF gerou
pendentes
melhoria?
N S
Com a Cadastro no
passagem da Banco de
Etapa de MA
ou ausência Melhoria
de ações
pendentes, a
cópia da AQF Encerra e
é descartada arquiva AQF
DESCRIÇÃO DO PROBLEMA:
1 – O que? Em que coisas você está vendo o problema? (Produto / Peça principal)
5 – Qual? De que modo a tendência está se desenvolvendo? (Aleatória ou há um padrão, descrever o padrão)
6 – Como? Como o estado está mudado a partir do Normal (Ótimo)? Situação do como está em relação ao que deveria estar.
AÇÕES IMEDIATAS:
MANUTENÇÃO
de AQF.xls
157
Procede Não
OBSERVAÇÃO: FAZER UM CONTORNO AO REDOR DA(S) CAUSA(S) RAIZ(ES)
IDENTIFICADA(S) LEGENDA: Procede
- A IT (Instrução de Trabalho) pode ser revisada abordando algum ponto relacionado ao problema ocorrido? ( ) SIM ( ) NÃO
- Pode ser criado um item no Cronograma de Limpeza e Inspeção relacionado com o problema ocorrido? ( ) SIM ( ) NÃO
- Pode ser criado um item no Plano de Lubrificação relacionado com o problema ocorrido? ( ) SIM ( ) NÃO
- Pode ser criado um item na Inspeção Técnica relacionado com o problema ocorrido? ( ) SIM ( ) NÃO
- Pode ser criado um item no Plano de Preventiva relacionado com o problema ocorrido? ( ) SIM ( ) NÃO
- Pode ser criado um item no Plano de Preditiva relacionado com o problema ocorrido? ( ) SIM ( ) NÃO
01
02
03
04
05
06
07
08
09
10
TESTE P/ LIBERAÇÃO DO
DA QUEBRA E INÍCO DO DIAGNÓSTICO DO PROBLEMA PEÇAS PARA REALIZAR O TEMPO DE INVERVENÇÃO DO EQUIPAMENTO E INICIO
EQUIPAMENTO
ATENDIMENTO REPARO DE PRODUÇÃO
Item 1 - TEMPO: Item 2 - TEMPO: Item 3 - TEMPO: Item 4 - TEMPO: Item 5 - TEMPO: Item 6 - TEMPO:
159
OBSERVAÇÃO: FAZER UM CONTORNO AO REDOR DA(S) CAUSA(S) RAIZ(ES) LEGENDA: Para Estratificação do tempo marcar o Item de maior duração Maior Duração Menor Duração
IDENTIFICADA(S) Para Análise dos Porquês marcar o item procedente Procede Não Procede
PLANO DE AÇÃO
AÇÕES QUEM? QUANDO? STATUS ORDEM
01
02
03
• O Objetivo deste formulário é avaliar o tempo de reparo e propor ações p/ sua
• Este formulário deve ser aplicado na avaliação de quebras com duração maior
Os Critérios p/ participação da
votação e bonificação estão
definidos na Cartilha do PGF
Na busca pela Zero Quebra, uma das ferramentas do Pilar MP é o CASE de QUEBRA ZERO.
O CASE de QUEBRA ZERO é um trabalho direcionado às eliminação das quebras crônicas e
recorrentes através da utilização das cinco medidas.
1º Passo
N° de Quebras
Definição do Equipamento
que apresenta maior Impacto
na Eficiência da Fábrica
2º Passo
A Equipe de Manutenção e Operação devem realizar Reuniões com frequência Mensal para
acompanhamento dos Cases e avaliação dos seus resultados.
A avaliação do Resultado da Zero Quebra deverá ser utilizado de dados extraídos do SAP
(Transação IW68) considerando o nível do equipamento.
A gestão dos Zeros deve ser exposta em um quadro para conhecimento de todos os
colaboradores.
O Quadro de Case Zero deve apresentar o desdobramento da Árvore de Perda até o Nível de
Modo de Falha ou Sub Conjunto com maior número de falhas agrupadas explicando como foi
realizada a priorização.
O Quadro de Case Zero deve apresentar os Resultados de Quebra em Número e Tempo antes do
inicio do Case e fazer um comparativo indicando os resultados com desempenho atual do
equipamento, ou seja, após a conclusão do Case.
Será considerado finalizado o Case quando não houver incidência de QUEBRA (leve, média ou
grave) daquele modo de falha em um período mínimo de 3 meses a partir da última quebra.
AVALIAÇÃO E
Passo 2 ADEQUAÇÃO DAS
100% DAS CONDIÇÕES DE PROJETO ATENDIDAS
CONDIÇÕES DE
2ª Sem
UTILIZAÇÂO
Verificar e adequar as condições de projeto, velocidade, pressão e temperaturas de
trabalho do equipamento, lubrificantes e peças conforme especificado no projeto.
REALIZAÇÃO DO
TREINAMENTO M.H. DA 100% dos TREINAMETOS
MANUTENÇÃO E OPERAÇÃO
O PASSO 4 é um ponto chave - Através deste INPUT teremos realimentação para revisão dos
PLANOS DE MANUTENÇÃO; PADRÕES DE MANUT. AUTONÔMA; MATRIZ DE HABILIDADES
Após a conclusão de cada passo deve ser observado a reincidência do modo de falha. Caso
evidenciado que um dos passos eliminou o modo de falha, a evolução para os outros passos não e
obrigatória.
Após eliminar aquele modo de falha, deverá ser realizada avaliação do próximo modo de falha mais
critico. Este ciclo deverá ser seguido recursivamente.
Plano de Plano de
IDM da Ação p/ Inicio Ação p/ Inicio
Formação Estratificação Definição do Fábrica do Case do Case
da Equipe das Perdas Sub Conjunto IDM do (Atender (Resolver
p/ Definição Foco Equipamento 100% do 100% das
do IDM) Etiquetas)
Equipamento
Levantamento Identificação
Plano de Levantamento Plano para
das condições das condições
Ação para dos Padrões revisão dos
de uso de uso não Avaliação do
atender de Limpeza, Padrões e
conforme atendidas Conteúdo e
condições de Reaperto e treinamento
manual execução
Uso Lubrificação
Passo 5 –
Passo 4 – Realização de 100% das AQFs Condições
de Projeto
A condução dos passos do CASE de QUEBRA ZERO deverá ser estruturada nas 5 medidas e
contar obrigatoriamente com a Manutenção Autônoma, DHO, Equipe de Manutenção e Área de
Engenharia utilizando o check list de apoio.
Operação
Cumprimento das condições de utilização
2
Manutenção
Aperfeiçoamento do nível de
capacitação da manutenção Operação correta
5 e da operação
Manutenção correta
A parte da MATRIZ referente aos “TREINAMENTOS COM BASE NA ÁRVORE DE PERDAS” deve
contemplar treinamentos visando redução das quebras levantadas na Árvore de Perdas. Para
definição de quais equipamentos/treinamentos priorizar deverá ser elaborado um racional/analise
de perdas por área.
1º Passo
N° de Quebras
Definição do Equipamento
que apresenta maior Impacto
na Eficiência da Fábrica
2º Passo
3º Passo
Estratificação por falta de
conhecimento
Deverá ser construída no mínimo uma matriz para a equipe técnica da manutenção na unidade.
Será definido através deste estudos quais são os 3 piores equipamentos cujo problema esta
relacionado à falta de habilidade.
Se as quebras, no conjunto indicado pela árvore de perdas, não foram motivadas por deficiência de
conhecimento, deve ser priorizado outro equipamento.
Os treinamentos técnicos definidos devem ser aplicados à equipe com atuação na área onde o
problema ocorreu. Os treinamentos também podem ser aplicados para técnicos de outras áreas em
função da disponibilidade.
2° Pior Treinamento
Envase
Equipamento
Arvore de
Perdas
3° Pior
Processo Equipamento
Utilidades
7° Pior Treinamento
Equipamento
1º Nível
2º Nível
3º Nível
4º Nível
5º Nível
Todos os materiais são cadastrados pela central de cadastros via portal ASAP no corporativo.
S Manutenção Corp.
Valida o Cadastro
OBS: Os documentos normativos devem ser acessados via SAP através da transação CV04N.
Detectada a necessidade de algum material, seja para atividade corretiva ou preventiva, essa
necessidade deve ser passada a área de planejamento/almoxarifado. Conforme necessidade, o
planejamento/almoxarifado por sua vez irá criar a requisição de compra que será processada pelo
departamento de suprimentos. Após receber o pedido de compras, o fornecedor irá enviar o
material para o Almoxarifado da unidade. Quando material estiver disponível na localidade, caberá
ao planejamento a programação da atividade para qual foi solicitado o material.
Manutenção Detecta
necessidade do
material
S Mat. disp. N N N
PCM programa Mat. disp. Mat. P/
na estoque
atividade no grupo
unidade?
S S
PCM passa nº da
reserva p/ Almox
Almox realiza o
Almox Cria RC p/
processo
estoque
INTERCOMPANY
Almox entrega
Material
PCM Cria RC e
monitora liberações
S
Sem É possível S
consumo a vender p/
Itens de Estoque
mais de um outra
ano? unidade?
N N
N Material é N É possível
reduzir Nº de
obsoleto
peças ou
conforme fluxo
manter
de
estoque no
classificação?
fornecedor?
S
S
Venda
Avaliar MRP Intercompany
Os passos necessários para criar os planos de manutenção são indicados no fluxo abaixo.
1º Passo 2º Passo
3º Passo
Esta revisão deve ser realizada baseando-se no tempo de vida de cada um dos componentes,
modelo conhecido como LEAF (Life Span estimation based on Failure Mechanisms).
Os planos de Manutenção Periódica inseridos no SAP são gerenciados por calendário e por
horímetro. A estratégia de Calendário utiliza frequencias definidas para disparo das ordens de
serviço. Os planos que utilizam horímetro como estratégia tem suas ordens geradas quando o
equipamento atinge determinado valor de horas em funcionamento.
Calendário
Criados planos de
manutenção
conforme estratégias Geradas OS
e criticidade dos
equipamentos
Horímetro
Alimenta Horímetro
Lista de Ordens
Disponíveis para
N Necessário
PLANEJAMENTO
Material?
Programação
Providencia Material
Execução das
Serviço
S
atividades Aponta atividade
realizado?
programadas
Fluxo de Trabalho
Coordenador de
Analista PCM Manutenção
Técnico
Avaliação do
Backlog
Filtra Atividades
que podem ser
realizadas com a
linha rodando
Programa o
Imprime OS Técnico e Realiza Atividade
Distribui OS
S N
Encerra OS Avaliação
OK?
Coordenador de Coordenador
Analista PCM Manutenção
Técnico de Produção Operação
Levantamento do
Backlog
(Atividades não
realizadas,
Etiquetas, Novas Prioriza Etiquetas
atividades geradas na Reunião de
p/ plano de Célula
manutenção,
anomalias de
inspeção, ações de
AQF, etc.
Prioriza atividades
conforme funil de
programação
(HH e $)
Pré Programação
(Validação da Priorização, definição dos
executantes de cada atividade)
Reunião de Programação
(Manutenção e área cliente avaliam a Pré-programarão (inserindo ou retirando atividades em consenso)
e definem a Lista de Atividade Programadas)
3 DIAS
2 DIAS
Atividades de
Imprime OS Distribui OS Realiza Atividade limpeza,
Acompanhamento
de atividades que
no futuro serão
transferidas para
Encerra OS Confirma a OS e operação
Avalia apropria suas
ou Estorna Atividades
Confirmação horas
2 DIAS
Prepara Material
da Reunião de
Pós-Programação
Pós Programação
(Reunião p/ Avaliação das Atividades realizadas e não realizadas)
Fluxo de
Trabalho
Coordenador de Gerente de Coordenador
Analista PCM Técnico de Produção
Comprador
Manutenção Manutenção
Levantamento
das atividades
periódicas
planejadas e
anomalias no SAP
Detalhamento dos
serviços, materiais
e custos
Reunião de Validação
(Nesta reunião é realizado a validação técnica das serviços , peças e dos
custos planejados )
Consolidação dos
Serviços e Materiais
(criar RC para
materiais não
disponíveis no
ALMOX com 4
Criação de
meses de pedidos de
antecedência Serviços e
Materiais
(Follow up dos
7 MESES
pedidos até
entrega dos
materiais)
Apresentação do Planejamento
(Nesta reunião é apresentado o planejamento em forma de cronograma para todos os envolvidos no
evento e formalizado a participação da manutenção autônoma )
Solicita a separação
dos materiais p/
ALMOX
O acompanhamento mínimo da execução das atividades deve conter os pontos abaixo indicados:
Fluxo de
Trabalho
Atualização Supervisiona
diária do execução das Realiza
cronograma atividades de Atividade
de acordo com o
atividades cronograma
Confirma a OS e
apropria suas
horas
Encerra OS
Avalia
ou Estorna Atividades
Confirmação
Retroalimenta os
planos de
manutenção com
as oportunidades
identificadas
Prepara material
para a reunião Pós
Módulo
Time de
Técnico de Manutenção
confiabilidade ou
Revisa o plano (Estratégia,
AQFs Coordenador de
Procedimento, Lista de Peças,
Manutenção Aprova
Check list, HH)
Alteração
Avaliação de
Performance do
Equipamento
Nesta primeira etapa são avaliados os componentes de alto giro ou valor retirados do
almoxarifado. Componente Função Modo de F
ROLAMENTO RIGIDO Desbloqueio dos esquadros na abertura e Travamen
Ex: Rolamentos, Sensores, Guias, Engrenagens, Mola, Suportes, Válvulas, Atuadores, etc. fechamento da GUPM
Travamen
Travamen
Nesta etapa deve ser realizada a estimativa do Tempo de Vida Residual levando em
consideração a condição atual do componente para cada Modo de Falha levantado.
Utilizar o histórico de quebras, conhecimento da equipe técnica. Quando necessário iniciar a
observação dos componentes e materiais (considerar no mínimo 2 meses)
Com base nos modos de falhas estudados e tempo de vida residual devem ser avaliados novos
materiais seguindo o Fluxo de Desenvolvimento de Fornecedores Alternativos.
2 anos
3 meses
10 meses
Avaliação e testes dos novos componentes pela equipe de manutenção. Deve ser realizada a
homologação e validação do novo tempo de vida útil dos novos componentes através de testes
em campo.
Tempo de Vida Estimado Tempo de Vida Estimado
Componente
do componente Original do novo componente.
Após homologado o novo componente devem ser revisados os planos conforme novo tempo estimado de
tempo de vida residual.
6 Confirmation of Performance
(CONFIRMAÇÃO DE PERFORMANCE)
Análise de Vibração
Termografia
É aplicável?
Aguarda próxima
Inspeção
S Planejamento abre
Execução da Medição e Necessidade de
análise ordem com anomalia e
intervenção? programa atividade
Programa o Imprime OS de
Realiza Inspeção
Técnico e Inspeção Preditiva
Preditiva com Check list
Distribui OS
S
Encontrada
anomalia?
N
Confirma a OS de Avalia
Inspeção e Inspeção e
apropria suas repassa ao
horas PCM
Relata as
anomalias
indicando
recurso p/
S S
resolver o Avaliação Existem
Problemas OK? Anomalias
(Material e HH)
N N
Encerra OS de
Inspeção
Abre OS
Programa o referente a
Realiza a correção Técnico p/ anomalia e
das Anomalias correção da providencia
Anomalias materiais
N
S
Confirma a OS e
apropria suas Avaliação Encerra OS
horas OK?
Imprime OS de
Recebe o Técnico acompanhamento
da Empresa do Técnico
Realiza Inspeção Terceirizada e
Preditiva Terceiro pelo
Programa o Técnico Próprio
Técnico p/
Acompanhamento
S
Encontrada
anomalia?
N N
Elabora Relatório Realiza o
Indicando Fechamento
Inspeções
Avaliação OK?
Realizadas
Relata as
anomalias no
Portal
Confirma Ordem de
Acompanhamento Encerra OS
e aponta suas
horas
Programa o
Realiza a correção Técnico p/ Providencia
das Anomalias correção da Materiais
Anomalias
N
S
Confirma a OS e Avaliação
apropria suas Encerra OS
horas OK?
Esta etapa tem como objetivo a construção de uma estrutura de controle para implementação,
gestão e acompanhamento das atividades desenvolvidas nas etapas anteriores. Para isso são
consolidados dois relatórios mensais com todos os indicadores do pilar e realizadas auditorias
semestrais em todas as unidades do grupo.
Um dos relatório, chamado “Farol de Gestão da Manutenção”, apresenta os resultados obtidos mês
a mês consolidados no Grupo e também aberto por unidade.
O Pilar MP possui um quadro de gestão para auxiliar no acompanhamento dos resultados obtidos
com a implementação da ferramentas. Abaixo segue um exemplo de quadro de gestão que deve
apresentar informações do pilar como:
•Integrantes do Pilar;
•Histórico da MP na Unidade;
•Acompanhamento das Etapas;
•Indicadores de desempenho;
•Informações relevantes das reuniões realizadas.
7.1.1 - INTRODUÇÃO
Consta no livro “TPM em indústrias de processo”, publicado pelo Prof. Tokutaro Suzuki:
“Como os equipamentos assumem o trabalho de realizar a produção, a qualidade depende
grandemente das condições desses equipamentos. A manutenção da qualidade é desenvolvida
como atividade mais importante de TPM...
Em indústrias de processo, a qualidade do produto é obtida através do processo.
A manutenção da qualidade consiste em atividades que estabeleçam as condições do
equipamento que não produz defeitos de qualidade, com o objetivo de manter o equipamento em
condições perfeitas para produzir produtos perfeitos. Os defeitos de qualidade são prevenidos
periodicamente pela verificação e mensuração das condições do equipamento e pela verificação de
que os valores medidos situam-se dentro das faixas especificadas. Os defeitos potenciais de
qualidade são previstos pela análise das tendências nos valores medidos, e prevenidos através da
realização de medidas com antecedência.
Em vez de controlar resultados pela inspeção dos produtos e agir contra os defeitos que já
ocorreram, a manutenção da qualidade em TPM objetiva prevenir os defeitos de qualidade antes
de ocorrerem. Isto é cumprido pela identificação dos pontos de verificação das condições do
processo e do equipamento que afetam a qualidade, pela mensuração deles periodicamente, e
tomada de atitude adequada.
Na Política de SSMA & Qualidade da Brasil Kirin estão contidos os princípios da qualidade. São
eles:
• Todos são responsáveis pela implementação e execução dos programas e sistemas de gestão
nas suas atividades;
• Buscar, por meio dos programas de melhoria contínua, a excelência nos indicadores de
desempenho;
• Assegurar a continuidade de seus processos por meio do atendimento das especificações de
Qualidade de seus processos e produtos, atendendo à legislação vigente e às normas internas
da empresa;
• Considerar os aspectos de Qualidade em todas as operações e atividades desempenhadas na
cadeia de valor, por meio dos programas de Segurança de Alimentos e das Boas Práticas de
Fabricação, oferecendo aos consumidores produtos seguros para o consumo.
Defeito é todo desvio de uma característica de um produto em relação aos seus requisitos e
especificações. Um defeito pode, ou não, afetar a capacidade do produto em desempenhar sua
função requerida, porém, invariavelmente, o defeito afetará o grau de confiabilidade no mesmo.
Defeito zero é o defeito que permanece com ocorrência zero por, no mínimo, 4 meses consecutivos,
independentemente de sua causa raiz.
• Estratégia Proativa – Interface com as células de Manutenção Autônoma para evitar a possível
ocorrência de defeitos.
7.2 – INDICADORES
7.3 – GOVERNANÇA
7.3.1 – MÉTODO DE TRABALHO
Toda ferramenta do pilar utilizada para a redução/eliminação de defeitos deve ser cadastrada pelo
pilar nas Unidades conforme consta no capítulo do pilar ME deste Manual.
Os dados constantes em 7.3.2 devem ser informados pelo pilar nas Unidades nos arquivos
constantes no endereço abaixo.
NOTA: O prazo para inserir esses dados nos arquivos é até o 4º dia útil.
As informações contidas na figura abaixo são as mínimas requeridas para o quadro. Qualquer outra
informação que o pilar considere importante poderá ser adicionada ao mesmo.
Importante constar que este controle deve ser implantado independentemente da etapa de MA em
que se encontra a célula.
O acompanhamento deve ocorrer em 4 níveis: célula, área, departamento (ETA, Utilidades (CO2 e
Ar Comprimido), Envase, Xaroparia e Cervejaria) e unidade fabril.
Os departamentos (ETA, Utilidades, Envase, Cervejaria e Xaroparia) são responsáveis pelos seus
controles nas células, áreas e departamento).
Os modos de defeitos obedecem uma padronização. Essa padronização é definida pelo pilar
corporativo e encontra-se no endereço abaixo.
Qualquer não atendimento desses modos de defeito deve constar na gestão de ocorrência do
defeito (gestão do zero defeito).
A perda de um zero deve impactar na quantidade de zeros desde a célula até o unidade fabril, ou
seja, um zero a menos na célula é um zero a menos na área, no departamento e na unidade fabril.
Para efeito de gestão do zero defeito, a causa raiz não deve ser levada em consideração.
O zero deve ser computado apenas uma vez e não deve ser contado mais um zero a cada 4
meses de manutenção do mesmo.
O zero deve ser controlado por célula e por modo de defeito. Porém, no nível de departamento e
unidade fabril, o modo de defeito deve ser computado uma única vez, independentemente se o
mesmo ocorre em mais de uma célula.
O aumento da quantidade de zero defeitos deve ter como lastro o uso das ferramentas do pilar, ou
seja, não podem ser ‘obras do acaso’.
Deve existir uma evidência objetiva que ‘amarre’ o aumento do número de zero defeitos com a
aplicação das ferramentas do pilar.
A estratégia proativa do pilar deve ser implementada em linhas/áreas que tenham Manutenção
Autônoma em desenvolvimento.
As células devem estar em 1ª etapa de Manutenção Autônoma para implantação da Matriz QA.
Na 5ª etapa de Manutenção Autônoma o Pilar MQ capacita e apoia os operadores na definição
dos pontos Q, com as matrizes QA e QM, bem como com o uso da ferramenta ADQ.
Ao final da etapa 6 de MA – Módulo de Qualidade, os operadores assumem a responsabilidade
pela elaboração das ADQs de suas células.
A estratégia proativa tem como ponto de partida a Matriz QA. Através da elaboração da mesma
obtêm-se um mapa sobre a situação da qualidade nas células autônomas.
O desenvolvimento dessa estratégia passa pelo estabelecimento de condições para que os 4M
(máquina, material, método e mão-de-obra) não gerem defeitos. Estas condições são
determinadas por meio da definição de variáveis e pontos de controle relacionados a qualidade do
produto. Estes pontos devem ser monitorados por inspeções, permitindo a atuação preventiva para
evitar a ocorrência de defeitos.
Lembrando que os
modos de defeitos são
Levantamento dos padronizados.
defeitos existentes e
possíveis de ocorrer.
Definição do Ponto Q
utilizando o fluxo
decisório.
Elaboração da
Matriz QM.
MATRIZ 4M
A matriz 4M deve ser realizada para relacionar as regras e padrões existentes com os 4M e assim
conseguir avaliar o grau de cumprimento dos mesmos e definir ações para que não sejam gerados
defeitos.
O nome 4M deve-se as primeiras letras das quatro variáveis analisadas (máquina, material,
método e mão-de-obra). Para esta análise deve-se avaliar detalhadamente cada um dos M, de
maneira a garantir todas as condições para que não sejam gerados defeitos.
MATRIZ QA
Matriz QA é uma ferramenta utilizada para mapear o processo quanto aos problemas da qualidade.
No eixo “X” são descritos os processos e no eixo “Y” os defeitos, definidos a partir do histórico de
problemas (indicadores da qualidade).
A Matriz QA faz a priorização e a correlação dos defeitos com as etapas do processo mapeado. A
matriz QA deve ser atualizada, no mínimo, a cada 3 meses.
MATRIZ QM
A Matriz QM deve ser construída por equipamento e deve conter todos os pontos Q do mesmo,
assim como as informações sobre frequência de inspeção, valor padrão, responsável pelo controle
e também o defeito que aquele ponto pode gerar caso esteja fora de controle.
Vale ressaltar que a matriz QM deve conter apenas pontos que possam ser monitorados pela
operação.
O monitoramento dos pontos Q deve ser registrado em um formulário que permita evidenciar a
verificação de todos os itens na frequência estabelecida na Matriz QM.
Esses pontos impactam diretamente na qualidade do produto. E para que os defeitos sejam
evitados eles precisam ser monitorados e controlados periodicamente através de inspeções,
limpeza e controles visuais.
Ponto Q está ligado a um equipamento ou máquina cujo monitoramento pode ser realizado apenas
pela operação.
Itens já conhecidos e controlados pela operação (item de controle constante nos documentos
normativos ou planos HACCP) não devem ser considerados como Ponto Q.
Se o ponto detectado precisar ser monitorado pela manutenção, ele não deve ser classificado
como ponto Q e sim migrar para as inspeções técnicas ou outras rotinas da manutenção.
Caso o ponto precise ser monitorado pelo laboratório, o item deve ser inserido nas instruções de
trabalho ou outros documentos normativos e não deve ser classificado como ponto Q.
Para efeito de definição de Ponto Q deve ser consultada a árvore decisória abaixo (tanto para o
caso de roll out para células de MA como para loop infinito).
Ponto F é ponto de união entre elementos e processos com condições que quando não
controladas podem gerar defeitos.
CONTROLE DE
VARIÁVEIS
F DEFEITO ZERO
A definição do primeiro Ponto F da fábrica deve ser alinhado com o Pilar Corporativo antes de
sua implantação.
Fábricas que estão concorrendo ao nível de Consistência devem ter, no mínimo, um exemplo
de Ponto F implantado.
Todas as atividades realizadas para correção de anomalias que geraram defeitos são
consideradas reativas dentro do pilar.
Existem duas ferramentas para eliminação de defeitos: a Análise de Defeitos de Qualidade
(ADQ) e o Loop Infinito.
Com o objetivo de eliminar as causas geradoras de defeitos cuja complexidade não demande o
uso de uma ferramenta mais robusta, deve ser aplicada a ferramenta Análise de Defeito da
Qualidade (ADQ);
O formulário para ADQ deve conter os dados da retenção, 5W1H, 5 porquês, plano de ação e
padronização para evitar recorrência.
LOOP INFINITO
A atuação reativa do pilar MQ refere-se ao combate dos defeitos existentes e melhoria dos
indicadores da qualidade, utilizando a ferramenta Loop Infinito.
A ferramenta Loop Infinito possui 7 etapas. A primeira delas (lado vermelho) é aplicável para os
casos em que apenas a restauração da condição ideal e a padronização das condições são
suficientes para atingir o objetivo.
A segunda (parte azul), que é uma continuidade da primeira, se faz necessária quando a
restauração da condição ideal não é suficiente e a causa do problema precisa ser investigada com
maior profundidade para ser eliminada.
Passos Atividades
Definição do tema a partir da estratificação e avaliação dos
1
indicadores da qualidade.
Definir a meta a ser atingida e o indicador de performance
2
adequado para monitoramento.
3 Descrever o processo ou elaborar o fluxograma do processo.
Etapa 1:
Levantamento da 4 Montar cronograma e definir prazos para cada etapa.
situação 5 Iniciar o quadro de atividades do grupo (conforme padrão)
Realizar a pesquisa sobre a situação atual do problema. Definir o
6
5W1H (conforme exemplo no capítulo do Pilar ME)
Realizar o levantamento das regras existentes e avaliar o grau de
7
cumprimento das mesmas (elaborar matriz 4M).
16 Construção da matriz QM
Etapa 5:
Estabelecimento 17 Atualização dos padrões de MA ou de ITs (no DMS/SAP).
das condições 18 Executar os novos padrões.
19 Monitorar os resultados.
A gestão dos Cases de Loops Infinitos deve ser feita por meio de um quadro que pode estar
exposto próximo ao local em que o case estiver sendo realizado.
Após a finalização do case (4 meses de resultados mantidos dentro da meta estipulada), seja ele
utilizando a ferramenta Loop Infinito ou ADQ, deve ser cadastrado na planilha de gestão de cases.
Para tanto, consulte as regras de validação e cadastro no capítulo da STPM neste Manual.
7.7 – CAPTURAS
Após a finalização do case (4 meses de resultados mantidos dentro da meta estipulada), seja ele
utilizando a ferramenta Loop Infinito ou ADQ, deve-se fazer o cálculo da captura financeira
(somente para quando houver perda de materiais de embalagem ou produto acabado). Para tanto,
consulte o capítulo do pilar ME neste Manual.
• Prazo: é o período no qual o projeto será realizado ou determinadas atividades serão executadas.
• Custo: orçamento aprovado para a realização do projeto.
• Escopo: são as entregas do projeto.
Busca-se por meio deste sistema de gestão o equilíbrio entre essas três dimensões dentro do
projeto. Mudanças em uma destas dimensões (por exemplo, escopo) serão refletidas em outras. É
importante ressaltar a busca constante do atendimento de todos os requisitos de qualidade,
segurança e implantação de soluções sustentáveis dentro do projeto.
SISTEMA DE GESTÃO
Prover a aplicação consistente da metodologia do
Fluxo de CI suportando as unidades.
START UP VERTICAL
Superar as metas estabelecidas e garantir a
replicação de boas práticas.
O Pilar Controle Inicial trabalha de forma integrada com os demais pilares na implementação de
projetos.
ME
MA MP
Captura de ET
Facilidades técnico Novas tecnologias
melhorias/Infos MP e Suporte às capacitações
operacionais nos projetos e zero quebra
retroalimentação
SSMA MQ
zero acidentes e Zero defeito e projetos ADM
incidentes com pessoas e conforme requisitos e Mitigação de perdas
ambiente normas administrativas
8.2- GOVERNANÇA
O Master Plan é o plano anual de trabalho do pilar. Nele, estão as ações macro que devem ser
gerenciadas e implementadas para garantir a evolução do programa de TPM e o atingimento dos
objetivos e metas estabelecidas.
O Master Plan deve contemplar as atividades no período de 3 anos , e todas as atividades
devem conter o nome do responsável pela atividade, os prazos e os status atualizados.
Também deve conter as premissas enviadas pelo Pilar CI Corporativo para as UFs e os itens
particulares da UF, conforme a estratégia e o nível de TPM. Não deve conter itens de rotina.
O cronograma é o desdobramento do Master Plan, no qual cada atividade é desdobrada em
ações com responsáveis e prazos definidos. Este cronograma deve conter os prazos alinhados ao
Master Plan:
Todos os detalhes de elaboração , formato e acompanhamento do Master Plan e cronograma
estão no Manual TPM - STPM.
A comunicação visual deve ser clara, rápida e eficiente. O padrão de quadro de gestão visual, é
mostrado abaixo. Este quadro contempla as principais atividades do pilar e dos projetos que
utilizam o Fluxo de CI como método. O quadro deve ser mantido limpo e conservado e sua
atualização deve ser no mínimo mensal. É responsabilidade do time do Pilar mantê-lo sempre
atualizado e em local de fácil acesso para que todos os colaboradores da unidade possam interagir
com as informações e acompanhar o desenvolvimento das atividades do Pilar CI.
EEM DO PROJETO
PORTAL COMISSIONAMENTO
MARKETING FORMAÇÃO DO TIME DO PROJETO (ORGANOGRAMA) INFO MP'S ELEGÍVEIS PARA REPLICAÇÃO L -
PLANEJAMENTO DO SEMINÁRIO EEM LIÇÕES APRENDIDAS Á L
LEVANTAMENTO DE RISCOS JÁ IDENTIFICADOS APROVAÇÃO DO INVESTIMENTO ESCOPO OFICIAL DO PROJETO ASSINADO R I
LEVANTAMENTO DOS PADRÕES DE FABRICAÇÃO I S
GERENCIAMENTO DO PROJETO - PILAR CI O T
CHECK LIST DA DR
DR1 DR1
ESCOPO DO PROJETO
DR2 DR2
PEDIDOS DE COMPRAS
DR3 DR3
DR4 DR4
FORNECEDOR ENTREGA DOS EQUIPAMENTOS - CHECK INSPEÇÃO APLICAÇÃO DO CHECK LIST PRÉ COMISSIONAMENTO
U K
DR5
TIME DE COMISSONAMENTO LISTA DE PENDÊNCIAS DO PRÉ-COMISSIONAMENTO RELATÓRIO DIÁRIO COMISSIONAMENTO (ONE PAGE REPORT) C
M
TIME DO PROJETO RECURSOS NECESSÁRIOS PATRA O COMISSIONAMENTO LIÇÕES APRENDIDAS K
U
FORNECEDOR MANUAIS DE OPERAÇÃO TRANSFERÊNCIA DE DOCUMENTAÇÕES - FORNEC - CLIENTE
DR6
L
MANUAIS DE MANUTENÇÃO FORMULÁRIO DE ENCERRAMENTO DA DR ASSINADO L
Á
CHECK LIST DA DR TAC - TERMO DE ACEITE DO COMISSIONAMENTO I
R
COMISSIONAMENTO (TESTES) S
I
T
O
DR6
DR6
M C
DR7
DR7 DR7
FIM
O farol do pilar consiste em um conjunto de indicadores que o pilar CI da fábrica deve reportar
mensalmente até o 4° dia útil do mês, no diretório: L:\NOS\IE\Operações\TPM\Z_MELHORES
PRATICAS\Pilar CI\02 - Farol dos Pilares.
Ações do pilar
ações pilar = 100%
02 Acumulado = último report mensal
implementadas
Ações R = ações realizadas do 1° dia do ano até o ultimo dia do mês de report
Ações P = ações planejadas do 1° dia do ano até o ultimo dia do mês de report
01 Participação reuniões do pilar (1)participação ≥ 90% (1) 80% ≤ participação < 90% (1) participação < 80% 20,00%
02 Ações do pilar implementadas (1) ações ≥ 95% (1) 85% ≤ ações < 95% (1) ações < 85% 25,00%
03 Aderência Master Plan (1) aderência = 95% (1) 85% ≤ aderência < 95% (1) aderência <85% 25,00%
04 Capacitação (1) capacitação = 100% (1) 70% ≤ capacitação < 100% (1) capacitação < 70% 20,00%
05 Participação teleconferência do pilar CI (1) participação = 100% (1) 90% ≤ participação < 100% (1) participação < 90% 10,00%
06 Taxa de permanência (1) permanência = 100% (1) 75% ≤ permanência ≤ 100% (1) permanência < 75% NA
IGP 100%
O farol dos projetos consiste em um conjunto de indicadores referentes aos projetos elegíveis
que o pilar CI da fábrica deve reportar mensalmente até o 4° dia útil do mês, no diretório:
L:\NOS\IE\Operações\TPM\Z_MELHORES PRATICAS\Pilar CI\03 - Farol dos Projetos.
PESO
INDICADOR RACIONAL DE CÁLCULO - MENSAL OBSERVAÇÕES RACIONAL DE CÁLCULO - ACUMULADO CRITÉRIOS
DR1-DR5 DR6 DR7
N° acidentes = 0: índice de acidentes = 100% N° acidentes = 0: índice de acidentes = 100% (1) índice de acidentes = 100%
N° acidentes > 0: índice de acidentes = 0% Frequência de medição: mensal N° acidentes > 0: índice de acidentes = 0%
05 N° de acidentes NA 15,38% 13,33% 10,00%
Período: desde o início do projeto
Número de acidentes (funcionários/terceiros;
Número de acidentes (funcionários/terceiros; com/sem
com/sem afastamento) desde o início do projeto. (1) índice de acidentes = 0%
afastamento) no mês do report.
Todos os detalhes sobre metodologia, materiais, formas de registro, etc. podem ser encontrados no
MANUAL TPM – PILAR ET.
Projeto é um conjunto de esforços temporários para a criação de um produto ou serviço com início e
fim definidos e uma entrega exclusiva. Deve ter planejamento para execução e controle. O projeto é
desenvolvido em etapas sendo realizado por pessoas e com recursos limitados.
EM – EARLY MANAGEMENT
EPM
CONCEITO DO TESTES APROVAÇÃO
PRODUTO PRODUTO
EEM
ESCOPO DETAL. COMPRAS FABRICAÇÃO INSTALAÇÃO TESTES ENCERRA-
TÉCNICO MENTO
A expressão “Kick off” significa “dar início”. A reunião de Kick off deve acontecer logo no início
quando o projeto for considerado viável e a sua apresentação deve se resumir em poucos e
importantes tópicos. A seguir algumas sugestões para montar a apresentação do Kick off:
Próximos Passos: Por último, lista-se alguns tópicos com as “tarefas de casa” para a unidade que
vai receber o projeto. Estas tarefas devem ser levantadas e entregues na próxima etapa do projeto:
o seminário o EEM.
Abaixo há uma curva com partida vertical e a relação entre os problemas tratados antes de partir
o equipamento e o atingimento do objetivo estabelecido, neste caso a eficiência.
Benefícios
- partida sem problemas
- atingimento das metas
- habilidades para manutenção e operação
Equipamentos / Operação
- equipamentos seguros
- produtos de qualidade
- facilidade de operar, manter e monitorar
- sem impacto ambiental
- uso racional de energia
Futuras melhorias
- habilidades/cultura para melhoria contínua
8.4.4 – RAMP UP
Critérios de elegibilidade: projetos elegíveis são aqueles que devem seguir toda a metodologia do
Fluxo CI. Projetos não elegíveis são de menos complexidade e portanto possuem “formalmente” a
DR1 e DR7.
NOVO PROJETO
SIM
Matriz elegibilidade PROJETO ELEGÍVEL
Índice ≥ 12?
NÃO
(1) - Até R$ 500 mil (0) - Sem Payback (1) - Baixo risco de segurança, com pouca interferência de (1) - Não altera infraestrutura / utilidades ou instalações (1) - Duração do projeto menor 6 meses.
riscos e mudanças no posto de trabalho das pessoas e atuais, não afetando desta forma o processo produtivo.
(2) - Até R$ 1MM (1) - Maior que 5 anos baixo impacto na qualidade do produto final e nas boas (2) - Duração do projeto de 6 a 12 meses.
Valores
3 2 1 3 2 11
critérios
↓
Critérios para definição se é Estratégico ou Tático
Projeto Decisão
ELEGÍVEL ÍNDICE ≥ 12 - É obrigatório seguir todas as etapas do Fluxo de CI (DR1, DR2, DR3, DR4, DR5, DR6 e DR7)
NÃO ELEGÍVEL ÍNDICE < 12 - Elaborar e formalizar apenas DR1 e DR7 do Fluxo de CI.
Objetivos: prever possíveis problemas e mitigar riscos ao longo do projeto para o atingimento do
start up vertical de forma a proporcionar equipamentos de fácil operação e manutenção, confiáveis
e seguros.
Organização: deve ser organizado pelo líder do projeto na unidade que deve envolver as áreas de
Engenharia, Pilar CI local e STPM para planejamento e organização do evento (convites,
apresentações, recursos, local, dia, horário, materiais para o exercício EEM, etc..). O responsável
da Engenharia faz uma apresentação para a unidade com informações detalhadas do projeto. Esta
apresentação deve garantir que os participantes entendam o projeto para levantar os impactos que
o novo projeto pode gerar. Quando possível, leva-se os fornecedores para fazerem a apresentação
de suas propostas de equipamentos. Não há um tempo padrão para o seminário EEM, entretanto,
recomenda-se 1 a 2 dias, de forma que ao fim do seminário todos os problemas tenham sido
levantados e a planilha do EEM esteja consolidada.
Participantes: a convocação dos participantes para o seminário EEM deve ser feita pelo líder do
projeto da unidade, definido pelo GI ou gerente da área que vai receber o projeto. Devem participar
todas as áreas que, de alguma forma, possam contribuir no levantamento de problemas. As áreas
de SSMA e Qualidade são obrigatórias no EEM.
Resultado: Os problemas levantados ao longo do brain storm são consolidados na planilha do EEM
no Fluxo de CI. Cada problema deve ter uma ação para solucioná-lo, e cada ação deve conter o
nome do responsável, o prazo, status e a criticidade. Este plano de ação do EEM deve ter uma
frequência de follow-up nas reuniões do time do projeto e as reuniões devem sempre ser
registradas em atas. É responsabilidade do LÍDER DO PROJETO fazer o follow up das ações para
garantir, no mínimo, o cumprimento de 98% de ações, desde que não haja ações de criticidade “A”
pendentes.
Mínimos mandatórios
Cabeçalho para informações do Gráficos gerados no EEM Classificação das prioridades dos problemas levantados
projeto
Colunas dedicadas para o resultado do Brainstorm Colunas dedicadas para a Gestão do EEM
1 2 3
Problema Quem levantou Área que vai tratar
o problema O problema
4 5 6 7
Ação de bloqueio DR limite de Prioridade Responsável
Do problema solução do conforme pela solução
problema critério
8 9 10 11
Status da ação Início Conclusão Observações a
ao longo do da ação da ação respeito do status e
projeto
da conclusão
Definição: o LCC (Custo do Ciclo de Vida) é uma ferramenta que traduz o custo que se acumula
durante toda a vida útil de um produto ou equipamento. É o custo total gerado no processo,
desenvolvimento, produção, operação e manutenção do equipamento ou produto, incluindo os
custos previstos para gerenciá-lo.
LCC = CA + CS
PASSO 4
PASSO 5
1 - Time de trabalho
Definir time de trabalho que vai atuar no desenvolvimento do estudo de caso e montar o
organograma com o nome e função de cada integrante.
Exemplo
4 - Indicador impactado
Mostrar por meio de dados mensuráveis o(s) impacto(s) do problema nos resultados. No caso de
oportunidade mostrar os ganhos que poderão ser obtidos para os resultados. Expressar os
impactos nos indicadores PQCDSME.
5 - Solução proposta
Mostrar qual a solução proposta para resolver o problema atual ou como implementar a
oportunidade encontrada. Descrever os objetivos que se pretende alcançar. Pode-se propor
cenários. Ex.: conservador, moderado, arrojado.
Exemplo
Exemplo
Etapas LCA:
1 - Identificação
3 - Solução
4 - Registro
ANTES
DEPOIS
Avaliar a possibilidade de
Elaborar LPP e treinar os Registrar a melhoria / Info MP replicação do LCA para
colaboradores envolvidos no banco do Outlook outras plantas do grupo.
DR1 DR7
Aprendizados Lições
Info MP’s
Novo Projeto Projetos aprendidas
Banco Dados
anteriores (Post Mortem)
Projetos Futuros
Geração de uma Info MP: são as melhorias geradas ao longo de um projeto com impacto nos
indicadores PQCDSME. Após a aprovação da Info MP, conforme fluxo de aprovação de melhorias
(Manual TPM – Pilar ME), ela deve ser registrada no banco de melhorias no outlook. Atenção para
a qualidade e detalhamento do registro, acuracidade dos impacto dos indicadores PQCDSME e
dos ganhos (tangíveis e intangíveis).
Replicação:ao longo da elaboração do escopo devem ser levantadas as info MPs de projeto que
tenham possibilidade de replicação no projeto. Para buscar as Info MPs no banco de melhorias,
consultar no SAP (transação CV04N) a instrução de trabalho “10000061732 - Buscar informações
MP”. Após este levantamento as Infos MP levantadas devem ser avaliadas e selecionadas as que
serão replicadas. Estas Infos MP devem ser registradas no Formulário DR1 no campo mostrado
abaixo:
Governança Pilar CI UF: todas as melhorias aprovadas no fluxo de melhorias e classificadas como
Info MP devem passar pela avaliação do Pilar CI da UF em questão. Nas reuniões de governança
do Pilar CI os integrantes devem validar o preenchimento do formulário e a classificação da
melhoria como uma Informação MP.
ANTES
DEPOIS
O Fluxo CI é a base de informações do projeto. Cada projeto elegível deve possuir um fluxo na
versão corrente, disponível em: L:\Projetos_Ind\P 000 – nome. Ele está dividido em 7 etapas
denominadas DRs (Design Review). Cada DR possui um formulário e check list específico, que
servem de guias e orientações para o desenvolvimento de cada etapa do projeto.
O formulário tem por objetivo comunicar formalmente aos stakeholders as principais atividades
e definições da etapa, marcando a passagem de uma DR para a outra. Os Check Lists contêm
itens específicos que podem ser aplicáveis ou não, e são o guia para as atividades do projeto.
Escopo
Detalhamento técnico
Compras
Construção
Instalação
Comissionamento
Encerramento
DR 1 do Fluxo de CI
FR1 – Escopo Check List DR1
Lições aprendidas
Melhorias
Fuguais
Curva de ramp up
Ações do EEM
LISTA DE PRESENÇA
LISTA DE PRESENÇA
▪ Engenheiro(a) da unidade
▪ Diretor da Engenharia
> R$
500.000,00
▪ Diretor da Área
> R$
▪ COO (Diretor de Operações)
2.000.000,00
1/2/14
28/11/14
12/5/14
20/8/14
Check List DR1
Todas as datas de início e conclusão das ações devem ser preenchidas conforme o cronograma
da DR1 e serem CONGELADAS no início do projeto. Se a ação não for finalizada no prazo ficará
com o status de “Atrasada” e os motivos/atualizações de status devem constar no campo
“OBSERVAÇÕES”. Após a conclusão da ação o status pode ser alterado para “Realizada”.
PONTUAÇÃO
QUEM DETALHAMENTO 0 = Não APLIC
O QUE ATIVIDADE QUEM LIDERA COMO
PARTICIPA Executado NÃO AP
1 = Executado
PONTUAÇÃO PRIORIDADE
O 0 = Não APLICA/ DATA 0 = Baixa
RESPONSÁVEL STATUS DATA FIM OBSERVAÇÕES
Executado NÃO APLICA INÍCIO 1 = Média
1 = Executado 2 = Alta
Na DR2 ocorre a descrição dos pacotes de aquisição. A partir dos pacotes definidos serão
elaborados os editais de contratação, onde são descritas todas as especificações técnicas, normas
, os layouts, desenhos, fluxogramas, etc.
DR2 do Fluxo de CI
DR3 do Fluxo de CI
PROPOSTAS
TÉCNICAS/COMERCIAIS ESTUDOS LCC
LICENÇA PRÉVIA
A DR4 é a etapa de construção dos equipamentos, civil, entre outros, pelo fornecedor. Cabe ao
time do projeto acompanhar a construção para garantir o cumprimento dos requisitos do edital
técnico e o do prazo.
DR4 do Fluxo de CI
FORMULÁRIO DE VISITA
TÉCNICA REGISTROS FOTOGRÁFICOS
1- Participantes
2- Objetivos da visita:
▪ Conhecer o novo sistema de aspiração do tombador na empresa Tereos Syral que foi contratado para o projeto.
▪ Realizar a visita na Astral / SAF para acompanhar a fabricação dos equipamentos de aspiração e transporte pneumático das áreas de recebimento e
beneficiamento.
▪ Detalhamento do cronograma de fabricação e instalação dos equipamentos.
▪ Detalhamento de lay out e projeto de instalação.
5- Conclusão da visita:
▪ Os equipamentos serão enviados no final de julho e inicio de agosto, conforme plano do projeto.
▪ Foi visto na Tereos Syral que possui um sistema parecido ao contratado que o sistema funciona bem e que atende a nossa necessidade.
7- Próximos passos:
Item O que Quem Quando
Equipamentos serão fixados no piso sem a necessidade de bases de concreto, de
1 forma a ganhar a flexibilidade de instalação. O nivelamento deverá ser realizado Jeciron 15/08/2014
com grout.
Foi revisto todos os projetos de forma a avaliar os locais de difíceis acesso para
2 Lucas 01/08/2014
operação e manutenção e feito as recomendações para miminizar estes pontos.
Padrões de setas de sentido de fluxo para colocar nas tubulações e enviar para o
4 Lucas 15/08/2014
Fábio
8- Próxima visita:
Data: 11/07/2014
Local: Astral / Curitiba,PR
Nota fiscal
LICENÇA DE INSTALAÇÃO
6. Observações - Riscos mapeados nesta etapa?
Caso a Licença de Operação não sair em tempo hábil, A DECISÃO DE SEGUIR COM O PROJETO PARA A PRÓXIMA
ETAPA SEM A LICENÇA APROVADA E LIBERADA DEVE SER TOMADA PELO CORPO GERENCIAL. ESTA
DECISÃO DEVE ESTAR FORMALIZADA.
Etapa de instalação dos equipamentos na fábrica com o apoio do time do projeto e da equipe
técnica do fornecedor. Nesta fase é importante que os times de operação e manutenção
acompanhem os técnicos para adquirir conhecimentos e habilidades para intervenções dos
equipamentos após a entrega dos mesmos.
Ao longo da instalação as anomalias devem ser levantadas e identificadas com etiquetas. Desta
forma é possível fazer o gerenciamento destas pendências de forma a eliminá-las antes da partida
do comissionamento.
A DR5 também é a etapa de pré-comissionamento, que consiste na aplicação dos check lists de
pré comissionamento e todo o planejamento da DR6.
DR 5 do Fluxo de CI
FR5 – Instalação Check List DR5
Principais evidências da DR5
Banco de dados
ne Page Report
Portal do
do one Page
Comissionamento
Report
Fluxo CI
Check lists
PORTAL DO COMISSIONAMENTO
DR5
DR6
Contrato de Comissionamento
Nome da Unidade:
Nome do Projeto:
Líder do Projeto:
Líder do comissionamento: Data do contrato:
Descrição resumida do Projeto ( o que vai ser feito?)
Objetivos:
Duração do comissionamento
Início do Comissionamento:
0 dias
Final do comissionamento:
Acordo com os índices e termos acordados acima:
PLANO DE COMISSIONAMENTO
A aplicação deste documento tem como premissa verificar riscos e condições de Segurança, Saúde Ocupacional, Meio Ambiente e Condições Operacionais que
devem ser verificadas durante o Comissionamento e Pré-operação de Novas Instalações, ou Instalações Modificadas
Definição das responsabilidades dos integrantes do time de comissionamento e dos prazos para
realização das ações. O formulário deve obrigatoriamente conter a assinatura do responsável.
Farol do Pilar CI
KPI'S De Comissionamento
CURVAS DE RAMP UP
06-jun
08-jun
11-jun
13-jun
15-jun
18-jun
20-jun
22-jun
24-jun
26-jun
28-jun
30-jun
15-jul
02-jul
04-jul
06-jul
09-jul
11-jul
17-jul
19-jul
22-jul
24-jul
26-jul
Planejada
Planejamento da curva de eficiência
LICENÇA DE OPERAÇÃO
DR 6 do Fluxo de CI
FR6 – Comissionamento Check List DR6
PORTAL DO COMISSIONAMENTO
DR5
DR6
11/11/2014
12/11/2014
13/11/2014
14/11/2014
Registro em atas
Controle de reuniões
Ao longo do
comissionamento é
necessário elaborar um
relatório diário com os
resultados do
comissionamento e ramp up
para acompanhamento da
evolução dos indicadores.
Este relatório é denominado
OPR (One Page Report) e
deve ser enviado diariamente
pelo líder do projeto para
todos os interessados.
• Volume
• Eficiência
• OEE
• Perdas
• Índices de Qualidade
• Segurança
• Impactos do dia
• Participação do time
• Entre outros
Nesta etapa ocorre a revisão de todas as operações do projeto bem como a comparação dos
resultados obtidos versus o planejado (KPI's descritos na DR1 do Fluxo CI). Todas as
informações e evidências devem ser arquivadas no diretório padrão no caminho L:\Projetos_Ind.
DR7 do Fluxo de CI
INFORMAÇÕES MP
No Formulário DR7
5 Programa de Autodesenvolvimento
2 Programa de Desenvolvimento
1 Política e Diretrizes
Instrução de
Matriz de
Etapas de Instrução da Avaliação do Plano de
Habilidades +
implantação do Formação do Planejamento Desenvolvimen
Modelo de
pilar ET Multiplicador futuro to trimestral
Matriz de
Habilidades
Instrução de
Elaboração/Apli Modelo de Kit
Masterplan do cação de de Treinamento Árvore de
Pilar atualizado checklist da MH + Matriz de Perdas
+ Exemplo de multiplicadores atualizada
checklist
Farol de TPM
Evolução Matriz de
Habilidades Operação
Evolução Matriz de
Habilidades Manutenção
Qualidade de LPPs
9.2.2.1 – LPPs
Meta = 85% do total de pontos que a LPP pode obter nos critérios estabelecidos.
Real = % obtido do total de pontos possíveis que a LPP obteve na avaliação dos critérios
Avaliação: ocorrerá pelo Pilar ET Corporativo e/ou Pilares Corporativos conforme fluxo a seguir.
As unidades enviam as
O Pilar corporativo seleciona as 3 LPPs
LPPs selecionadas
e envia as escolhas para a Unidade.
para o Corporativo
Estas LPPs serão escolhidas com base no Cadastro Os envios devem ser feitos no prazo
Eletrônico das LPPs desenvolvido por cada Unidade. O estabelecido e devem conter: a
período amostral será entre o dia 21 do mês anterior imagem das LPPs em frente e verso
até o dia 20 do mês atual e o cadastro precisa estar + informações sobre afastamentos,
atualizado no seguinte endereço: férias, entre outros + avaliação da
L:\NOS\IE\Operações\TPM\Z_MELHORESPRATICAS\Pi unidade para as LPPs enviadas
larET\Governança\Cadastro de LPPs (conforme instruções da pág. 253)
Caso o cadastro não esteja atualizado no caminho LPPs não enviadas dentro do prazo
indicado até a data de fechamento do indicador a não irão concorrer a votação
Unidade ficará impedida de participar da votação naquele mês.
naquele mês.
As oportunidades indicadas na
avaliação são disponibilizadas
para as unidades com
propósito de melhorar cada
vez mais a elaboração das LPPs
1 – LPP foi transmitida para 100% da célula. (DHO local deve Identificar via e-mail, possíveis
exceções tais como férias e afastamentos). Verificação ocorrerá de acordo com a Matriz de
Habilidades vigente. Esse quesito é eliminatório.
2 – Todos os campos estão preenchidos de forma correta (cabeçalho LPP) . Esse quesito é
eliminatório.
3 – Título coerente com a LPP desenvolvida. (O título deve demonstrar o motivo da LPP, o que se
espera dela; ou ao que ela se propõe, para facilitar a busca do documento).
4 - Conteúdo claro e bem descrito. (Conteúdo claro e objetivo, disposto de forma organizada, de fácil
entendimento, etc.) Em se tratando de LPP de caso melhoria, é importante a LPP deixar claro a
melhoria implementada e os impactos/ganhos que ela trouxe. No caso de LPP de caso problema,
importante deixar claro o que é errado e qual o procedimento certo, e o impacto/ganho.
6 - Qualidade da LPP coerente com a etapa de MA atual. (O conteúdo pode variar com a etapa,
porém a qualidade/profundidade precisa estar coerente com a etapa)
Conforme descrito no fluxo de votação das LPPs a unidade deverá enviar juntamente com as LPPs
um formulário de avaliação das mesmas. Essa avaliação pode ser feita por quem a unidade julgar
importante, ex: Pilar ET, time gerencial, time de coordenação, orientadores, membros da secretaria
de TPM, etc. Segue modelo:
DNA
Demonstra a eliminação das lacunas (gaps) dos operadores e mantenedores em comparação com
os níveis de proficiência desejados, considerando a realização dos treinamentos priorizados e o
checklist das habilidades.
Campos do Farol:
Meta: Atingir 95% do nível desejado nas Matrizes de Habilidades (proficiência) para os
conhecimentos e habilidades priorizados no ano vigente.
Real: Execução da Matriz de Habilidades
Detalhe do Cálculo:
• Para fins de indicadores, a meta de execução mensal estipulada pela Unidade, se manterá
para o ano vigente, independente da repriorização.
Para mais informações sobre a construção do Master Plan, consulte o capítulo da STPM
Mensalmente, nas Reuniões do Comitê Executivo, todos os Pilares apresentam seus resultados e os
demonstram através de alguns Indicadores:
Qualidade de LPPs: % obtido do total de pontos possíveis que a LPP obteve na avaliação dos
critérios.
SSMA QAS
LPP: Definição do Formulário, Fluxos,
Armazenamento, Lançamento de
Horas
Construção do Matrizes de Habilidades: Formulário,
Método Fluxos, Construção de Avaliações de
Aprendizagem e Checklists; Definição
dos Kits de Treinamento
Existem também algumas orientações com relação ao preenchimento do verso das LPPs:
Todos os colaboradores que receberam aquele treinamento, bem como seu instrutor devem
assinar o verso da LPP, discriminando qual a célula a qual fazem parte;
Para cada assinatura, contabilizamos 6 minutos de treinamento, que devem ser lançados no GIP
pelo DHO Local.
Os funcionários em período de férias devem ser treinados nas LPPs elaboradas no período
das suas férias assim que retornar.
Para registrar LPP disseminada no GIP consulte: Manual GIP - Academia Brasil Kirin
página 74.
Tipos de LPPs:
Para mais detalhamento, realize o treinamento e-learning “Lição Ponto a Ponto (LPP)”
disponível no GIP/Academia Brasil Kirin.
O cadastro de LPPs é obrigatório e cada Unidade pode desenvolver seu próprio cadastro no
sistema com a finalidade de organizar os temas, controlar a disseminação e facilitar a busca, desde
que este cadastro contenha os seguintes campos mínimos:
Nome da LPP;
Número da LPP;
Tipo da LPP;
Etapa Atual de MA
Célula/área da LPP;
Equipamento (quando houver);
Data de Elaboração;
A qual padrão a LPP está atrelada (Instrução de Trabalho, Material de Treinamento, etc);
Local onde a LPP está fisicamente armazenada (GENBA, área, célula, arquivo ou descartada)
Status (descartada/ ativa)
Atenção:
As LPPs devem ficar no GENBA por 6 meses a partir da elaboração. Após 6 meses deve ser
feita uma avaliação para decidir pelo destino, podendo continuar no GENBA, ser descartada
ou arquivada em outro local.
Quando a LPP for complemento de algum padrão, esta deve referenciar este padrão e o
padrão referenciar a LPP (com o n° e localização ou status da LPP).
Priorização dos Treinamentos: O gestor da área, em conjunto com o Pilar ET, deve programar a
realização dos treinamentos para o ano, seguindo um critério:
O Pilar ET deve ter uma Matriz Virtual que contemple todas as Matrizes de Habilidades da
Unidade, para que possa gerir a realização dos treinamentos.
Cada célula deve ter uma versão da sua Matriz de Habilidades exposta no quadro de atividades
utilizando o formulário padrão completo, junto com o respectivo plano de desenvolvimento.
Atenção: Cargos de Liderança e cargos administrativos não utilizam esta ferramenta para auxílio
no desenvolvimento. Nestes casos, deve-se utilizar a Matriz de Formação, que serão mostradas
mais a frente (no item 9.3.1.11).
9.3.1.4 – Fluxos de ET :
As etapas descritas nesses fluxos precisam ser seguidas e os mesmos estão disponíveis
para consulta no seguinte caminho:
L:\NOS\IE\Operações\TPM\Z_MELHORES PRATICAS\Pilar ET\Governança\Matrizes de
Habilidades
Comite Executivo 4
(GI+STPM+Lider do Pilar
“dono” na Ferramenta ) faz
a avaliação do Candidato a
Orientador na ferramenta
S
STPM formaliza,divulga o
novo Orientador
internamente e solicita ao
Pilar ET/DHO a inclusão
dele na Matriz de Formação
de Multiplicadores
conforme recomendação
do Capitulo pilar ET
Fim
A Matriz de Formação em TPM consiste num mapeamento de lacunas (gaps) relacionados ao TPM
para o Gerente Industrial, Gerentes de TPM, STPM Corporativa e das Unidades, Líderes e membros
de Pilar no Corporativo e nas Unidades. Nela, é possível enxergar quais são os gaps por
conhecimento/habilidade requerida de acordo com a atuação no pilar, bem como os funcionários
que já tem o conhecimento e/ou habilidade.
A Matriz de Multiplicadores possui dois objetivos: mapear quem são as pessoas mais capacitadas
para multiplicar os treinamentos técnicos e de TPM necessários às Unidades e de planejar e
acompanhar a formação destas pessoas no que diz respeito às habilidades necessárias a um
multiplicador/orientador metodológico.
Com a implantação do TPM nos laboratórios passamos a acompanhar uma Matriz de formação para a
equipe de qualidade. Essa matriz atua como uma ferramenta de gestão visual para identificar os
treinamentos necessários para cada atuação e a aderência da equipe aos treinamentos elegíveis.
A coordenação atualmente segue a Trilha de Aprendizagem para seu desenvolvimento, onde são
mensurados pelo % de aderência aos treinamentos priorizados no ano. Além da trilha de
aprendizagem, faz-se necessário que os coordenadores seja capacitados nos conteúdos de 4º e 5º
etapa de MA e se formem multiplicadores desses temas para suas equipes.
A medida que avançamos em relação a profundidade e abrangência nos níveis de TPM torna-se
necessário incluir a capacitação em TPM para os terceiros envolvidos diretamente nas atividades da
unidade fabril.
Inicialmente iremos capacitar os terceiros fixos nos treinamentos de 5S e Introdução ao TPM, que
podem ser aplicados na Integração ou posteriormente a integração, num período de até 90 dias.
Anualmente reciclaremos esses treinamentos para garantir a aderência dos temas.
Para todos os treinamentos ministrados na área Industrial, existe um Kit de Treinamento com
identidade visual específica da Escola Industrial, para garantir que o conhecimento seja transmitido da
melhor maneira e que nenhuma informação se perca, caso haja a troca de pessoas na condução deste
processo de capacitação.
Formulário
Para Planejar
disponível no
turmas de
Procedimento
treinamentos
de T&D em:
no GIP,
Conexão >
consulte o
Serviços e
Manual GIP –
Links >
Academia BK
Documentos
pág 55.
normativos
(DMS)
Formulário
disponível no
Para registro Procedimento de
“On The Job” T&D em:
no GIP, Conexão >
consulte o Serviços e Links
Manual GIP – > Documentos
Academia BK normativos
pág 68. (DMS) ou SAP
DNR n°
10000005265
Os cases de Educação e Treinamento podem ser reativos, geralmente vindos de cases gerados
pela aplicação de outras ferramentas como AQF, SMED, Loop Infinito, CAPDo, entre outras, em
que, por meio de estudos do problema é evidenciado que existem ações relacionadas às
competências que precisam ser tomadas para que o problema deixe de ocorrer. Ou, podem ser
cases proativos, sendo trabalhos desenvolvidos antecipadamente à ocorrência de problemas, como:
programa de treinamento para a Implantação de uma linha, formação de multiplicadores de
determinado tema, potencialização de capacidade técnica, entre outros.
Abaixo, segue resumo do passo-a-passo das etapas do Case, sendo que cada Pilar ET possui seu
material completo, bem como o Pilar ET Corporativo:
1. Definição do problema/causa
INDICADORES
4. Avaliação 2. Planejamento
MEDIR
Monitoramento OBJETIVIDADE
3. Execução
DIRECIONAMENTO
2. Planejamento – OBJETIVIDADE
Para consultar o material
completo dos Cases ET,
Definir datas, material, instrutor, local e etc. acessem:
L:NOS/IE/Operações/TPM/Z_M
3. Execução – DIRECIONAMENTO ELHORES PRATICAS/Pilar
ET/Case ET
Suporte à execução;
Monitoramento para input a próximos trabalhos e lições aprendidas.
4. Avaliação – MEDIR
Ao preencher uma Matriz de Habilidades, alguns pontos devem ser considerados, como:
Compreensão do formulário (execução da Matriz, níveis de proficiência e etc);
Construção dos checklists;
Conhecimentos e habilidades necessários para a boa performance da célula;
Atualização e Gestão da Matriz.
Outputs
Organização, Priorização e Padronização de
Materiais de
Planejamento dos Treinamentos
Treinamento
A partir do roll out de MA em determinada célula, esta, em conjunto com o Pilar ET que deve orientar
quanto ao método e dar o suporte necessário ao coordenador da área, tem o prazo máximo de 3
(três) meses para construir a Matriz de Habilidades na íntegra e disponibilizá-la no GENBA, ou seja,
desde a 1ª etapa de MA na célula.
Sendo assim, todas as células que possuem TPM, independentemente da etapa em que estão,
devem possuir Matriz de Habilidades exposta.
Quanto aos mantenedores, todos os que atenderem áreas com MA devem ter sua Matriz de
Habilidades.
A divisão da matriz para os manutentores deve ser feita considerando os agrupamentos por postos de
trabalho, deixando assim a matriz de fácil entendimento.
Para construir uma Matriz de Habilidades, o coordenador da área com o auxílio do Pilar ET, deve levar
em conta quais as necessidades de desenvolvimento que o operador/mantenedor possuem para
executar suas tarefas. A Matriz de Habilidades deve contemplar os Treinamentos Obrigatórios Legais,
os treinamentos Mandatórios de SSMA e Qualidade, Treinamentos Técnicos e Treinamentos
relacionados ao TPM que variam de acordo com a etapa de MA que a célula se encontra e/ou com os
trabalhos que vem sendo desenvolvidos com o uso de ferramentas de TPM.
Como base, existem listas de treinamentos tanto para Operação quanto para Manutenção, às quais
chamamos de “Espinhas Dorsais”. Elas devem ser seguidas e podem ser acrescidas por outros
treinamentos que o gestor identificar como necessários para o atingimento do resultado.
A determinação do nível desejado para cada habilidade da matriz deve ser feita baseada em algumas
premissa:
- Nível de criticidade dos equipamentos
- Nível de desenvolvimentos da operação/manutenção
- Mapa de cargos
- Outros
O objetivo é formar times multifuncionais para a operação de equipamentos e para isso a matriz de
habilidades deve relacionar a expectativa do nível de proficiência desejado na matriz com a criticidade
dos equipamentos e o nível de desenvolvimento da operação (cargos).
Todo material de suporte para revisão e adequação da Matriz de Habilidades está disponível em:
L:\NOS\IE\Operações\TPM\Z_MELHORES PRATICAS\Pilar ET\Governança\Matrizes de
Habilidades
A espinha Dorsal da Operação está dividida em 5 temas e os treinamentos devem ser priorizados
conforme item 9.3.1.3
Sendo assim:
Realização do Instrutor
Treinamento entrega ET garante
lista de atualização
presença ET Matriz de
Habilidades
Turnover
Matriz de Coordenador
Coordenador
entrega
formulário
ao ET
ET
ET garante
Operador atualiza a
atualização
Aplica MH Base
MH Base de
Auto deDados
Dados
avaliação Solicita
(checklist) avaliação do
gestor Solicita
ET garante
(alguém que avaliação
atualização
aplica) Matriz de
do gestor
Habilidades
(alguém
A atualização da Matriz de Habilidades Base de Dados, seja ela necessária por qualquer das entradas
(realização de treinamento; aumento do nível de proficiência (habilidade), ou pela troca de pessoas),
deve ser garantida pelo Pilar ET, podendo ou não ser operacionalizada por ele ou terceirizada para
outra área/pessoa.
Existem alguns formulários que devem ser preenchidos para fornecer as informações necessárias ao
atualizador:
Formulário preenchido pelo coordenador quando houver necessidade de informar ao responsável pela
Atualização das Matrizes de Habilidades quanto a entrada/saída de funcionário ou à adição de um
conhecimento/habilidade não mapeado na Matriz de Habilidades.
Avaliação do
TODAS AS PERGUNTAS DEVEM SER EVIDÊNCIADAS NO GENBA POR MEIO DE AMOSTRAGEM. Auto avaliação
Gestor
1- O funcionário continua aplicando os conhecimentos adquiridos nas Etapa anteriores de MA? Se sim, dê exemplos.
2- Verificar por meio de amostragem, se o funcionário está elaborando/disseminando LPPs com temas referentes a
Etapa de MA que a célula se encontra?
3- O funcionário ajudou no desenvolvimento dos padrões provisórios de Inspeção, Limpeza e Lubrificação da
célula/área?
4- O funcionário realiza todas as atividades de sua responsabilidade presentes no checklist de limpeza, inspeção e
lubrificação da sua célula/área? Se sim, dê exemplos.
6- O funcionário conhece todos os controles visuais da sua célula/área e ajudou a aplica-lós? Se sim, de exemplos.
DESEJADO ATUAL
Checklist utilizado pelo operador para avaliação de seu nível de proficiência, que deve ser entregue ao
Responsável pela atualização das Matrizes de Habilidades após validação do gestor. Esses check lists
precisam ficar arquivados por pelo menos 3 anos na unidade como evidência do status da MH.
Recomendamos que, as contratações temporárias (período de alta demanda) sejam feitas um mês
antes do início da alta de produção, para que, estes funcionários possam passar pela Integração
Funcional durante o primeiro mês e possa operar os equipamentos sem demandar tanta ajuda de
operadores mais experientes durante a alta de produção;
A Matriz de Habilidades Base de Dados deve proporcionar ao Pilar ET uma visão geral da fábrica.
*As necessidades de desenvolvimento são evidenciadas, por exemplo, pela Árvore de Perdas,
Árvore de Quebras e Ferramentas de Análise como 5W1H e 5 Porquês. O Pilar ET deve
participar de reuniões de outros pilares, CAPDos, Grupos de Melhoria e outros trabalhos, a
fim de identificar oportunidades de melhora nos resultados por meio de capacitação.
A priorização deverá ser feita pelo Plano de Desenvolvimento, que trará quais treinamentos serão
realizados e quando. Este plano deve ser exposto no GENBA, juntamente às Matrizes de Habilidades,
para que os operadores/mantenedores possam visualizar o que está previsto para eles e possam
programar sua participação.
É a partir do Plano de Desenvolvimento que a meta de execução de treinamentos mensal é traçada e
alimenta o indicador do Pilar ET. (Etapa 2).
*Árvore de Perdas
Grupo Loop
CAPDo AQF de SMED
Melhoria Infinito
ET ET ET ET ET
Prioriza o
Causa da perda é relacionada treinamento
com falta de solicitado
conhecimento/habilidade?
O Plano de Desenvolvimento deve conter o planejamento dos treinamentos que foram priorizados
para acontecer ao longo do ano vigente, bem como a aplicação dos seus respectivos check lists.
É importante que operador/mantenedor consiga visualizar quais treinamentos estão planejados para
ele, quando acontecerão e a data prevista para aplicação do check list por meio do Plano de
Desenvolvimento.
Oficina Escola: Todas as Unidades Fabris com TPM devem possuir uma estrutura de Oficina
Escola com equipamentos e peças que possam auxiliar o desenvolvimento técnico teórico e prático
de operadores e mantenedores. Este ambiente deve contar com:
Uma pessoa referência, responsável por manter este ambiente organizado e funcionando
(limpeza, treinamentos, multiplicadores, peças obsoletas, maquetes).
Para isso, é importante preparar um ambiente que incentive os funcionários a estudarem por sua
própria iniciativa, em vez de se contentar apenas com o que é requerido. Para isso, contamos com
alguns recursos que auxiliam e facilitam a busca de desenvolvimento por parte dos funcionários:
Sensibiliza
funcionários
Identifica possíveis
multiplicadores
(Planilha Formação
Multiplicadores)
Divulgar mínimo e
máximo de Divulga os
participantes por treinamentos
turma
Cria e disponibiliza
Fichas de Inscrição
Inscreve Inscreve
participantes na autorizados na
próxima turma turma planejada
no GIP
Comunica
funcionário e Realiza
gestor treinamento
Instrução da Etapa
Acompanha taxa
Responsabilidade Pilar ET
de absenteísmo
Responsabilidade Gestor
Avaliar as atividades de
treinamentos
periodicamente de
todas as etapas,
revisando as Matrizes
Avaliações com base de Habilidades;
Identificação de
Programa de nas metas, novos
necessidades de
Treinamento equipamentos, novas
treinamento
tecnologias e etc. Estabelecer processo
de avaliação e melhoria
contínua das atividades
do pilar.
Governança do Pilar
TPM
TPM
A consolidação e análise das informações provenientes das Governanças das Unidades, bem como o
controle do Masterplan e Recomendações JIPM/JMAC deixadas para o Corporativo, fazem parte da
Governança do Pilar ET Corporativo. Além destas atividades, o Pilar Corporativo também é responsável
pela realização das conferências mensais ou bimensais com as Unidades, visitas e auditorias.
Pilar Administrativo (ADM) é o Pilar do TPM responsável pela eliminação das perdas encontradas
em áreas não produtivas. O foco do Pilar são nas áreas de Logística e Planejamento e CSC, visto que
o resultado destas áreas afetam diretamente nos indicadores fabris. Porém os trabalhos do pilar ADM
podem ser destinados as demais áreas, tais como: DHO, Comercial interno, STPM, DHO, SSMA, ADM
envase e etc.
O Time para atuação no Pilar ADM deve ser formado por pessoas de múltiplas áreas, porem com
maior participação por colaboradores da logística, planejamento e CSC (devido foco de atuação) – “O
líder do pilar deve atentar-se para que não haja ociosidades nas atividades ou excesso de demanda
por membro de Pilar” – Ideal: 6 pessoas.
Modelo Sugerido:
Líder Pilar
Governanças e
Gestão 5S Ferramentas ADM
Gestão Indicadores
2 pessoas 2 pessoas 2 pessoas
Obs.: Todos os membros do Pilar devem conhecer o funcionamento do Pilar e o desenvolvimento das atividades.
Promover a identificação e eliminação das perdas nos processos administrativos em toda a cadeia
de suprimentos, através de uma abordagem de melhoria específica nas perdas Administrativas com
foco nas áreas logísticas e de planejamento. Estruturar o Programa 5S desenvolvendo auditores e
auxiliando as áreas há desenvolverem boas práticas utilizando o 5S.
Pilar ADM
Indicadores Logísticos e de
Gestão do Gestão do Programa 5S
Planejamento
Conhecimento
Obs.: Os treinamentos deverão ser aplicados em todos os membros novos em até 3 meses após
o inicio das participações no Pilar e reciclados em todos os anos pares.
Para formar o Pilar ADM (local), a Secretaria de TPM ou Líder do Pilar ADM deverão realizar
treinamentos aos futuros membros – Após a validação de conhecimento, os membros do Pilar poderão
capacitar outros membros, entretanto é de responsabilidade do líder do Pilar garantir a qualidade das
capacitações;
O líder do Pilar é a pessoa responsável por direcionar o Pilar Administrativo nas Unidades. O líder
deve ser o gestor responsável (Gerente/Coordenador) da área de Logística, Planejamento ou
Financeiro;
Processos Administrativos:
- Gestão dos processos administrativos e suas ferramentas relacionadas ao Pilar ADM (Estudos de
indicadores, fluxos e processos. Interface entre as áreas (Logística, Planejamento e CSC).
- Treinamentos iniciais de estruturação e apoio metodológico aos trabalhos de melhoria específica
das área administrativas (Problemas ADM).
Programa 5S:
- Gerenciamento do Programa 5S
- Capacitação dos auditores nas execuções das auditorias (Apoio técnico), utilizando os materiais de
treinamento portal como mínimo aplicável;
- Orientação às áreas auditadas e aos auditores nas dúvidas práticas, referentes a execução do
Programa 5S e construção dos planos de ação.
- Monitoramento do Programa 5S e de suas respectivas auditorias;
- Premiações e reconhecimentos das melhores áreas em 5S bem como acompanhamento e
divulgação das áreas com maiores oportunidades (Visita Gemba);
Governança:
- Divulgação e visibilidade das pontuações e andamentos dos resultados do pilar (Programa 5S,
MasterPlan, Cases de Melhoria, Ações de consultoria...) para a companhia;
- Input de informações no Cock-pit Pilar ADM: alimentando informações para a Unidade (áreas
auditadas), aos outros Pilares bem como ao Corporativo. O cockpit encontra-se dentro da pasta do
Pilar Administrativo local.
- O Pilar ADM é responsável pela gestão do conhecimento de todas as pessoas que incorporam sua
base, seja direta ou indiretamente.
- As pessoas que participam e apoiam o Pilar devem ter o conhecimento para exercer a função
estipulada.
A principal ferramenta para mapearmos processo deve ser a Matriz de Custo x Perda:
ADM
ADM
• HORA EXTRA
PERDA = PAGAMENTO DE HORA EXTRA
• ABSENTEÍSMO
PERDA = PERCENTUAL DE ABSENTEÍSMO * CUSTO COM PESSOAS
• NÍVEL DE SERVIÇO ASD
PERDA = PAGAMENTO DE MULTA POR INEFICIÊNCIA DE ENTREGA:
Falta de Produto
Atraso na entrega
• EFICIÊNCIA DA FROTA DEDICADA
PERDA = CUSTO DA FROTA DEDICADA PARADA
Veículos parados
Percurso realizado em tempo acima do ideal
• CUSTO DE ESTADIA
PERDA = CUSTO DE MULTA POR VEÍCULO PERNOITAR NA ENTREGA
• PERDA POR INVENTÁRIO
PERDA = BAIXAS REALIZADAS EM INVENTÁRIOS (ATIVOS DE GIRO)
Dezembro Julho
Corporativo consolida Corporativo consolida
e disponibiliza a e disponibiliza a
matriz do 2º semestre matriz do 1º semestre
para as unidades para as unidades
Dezembro Julho
Unidades Unidades revisam a
constroem estratégia do ano
estratégia para o vigente
ano seguinte
Processos/Fluxos
POLÍTICA:
Diretrizes estratégicas;
Condutas da Brasil Kirin;
Exemplo: Política da Sustentabilidade
DESCRIÇÃO DO NEGÓCIO:
Objetivo e responsabilidades da área;
Informa as entradas e saídas dos principais processos da área (Interfaces);
Exemplo: Descrição do negócio de Excelência Operacional
PROCEDIMENTO/BOOK DE QUALIDADE:
Padrão de processo ou sistema;
Regras e responsabilidades de todas as áreas envolvidas;
Parâmetros de qualidade de um produto/processo (Book);
Exemplo: Procedimento Bolsa de Estudo
INSTRUÇÃO DE TRABALHO:
Sequência de execução de uma atividade e/ou tarefa (passo a passo, telas, etc.);
Exemplo: Criação de pedido de compras
FORMULÁRIO:
Sequência de execução de uma atividade e/ou tarefa (passo a passo, telas, etc.);
Exemplo: Formulário de Concessão de Bolsa de Estudo
No Portal ARIS encontramos as representações gráficas que proporcionam uma visão dos
processos da empresa.
Sim
Principal
Principal Perda
Processo
As ferramentas do Pilar ADM servem para redução das perdas como para mapeamento dos
processos:
CAPDO:
Detalhes conforme manual ME;
MAKIGAMI:
Ferramenta focada na redução de tempo e diminuição/Otimização dos processos.
4 Identificar os problemas
Identificar possíveis falhas ou perdas no processo. Utilizar a ferramenta ECRS para reduzir os
tempos de execução e/ou atividades.
6 Verificação de Resultados
7 Consolidação e Padronização
Padronização das ações (LPPs, IT, Procedimentos, Indicadores...)
• Modelo Genérico
02 03 04 05 06 07 08 09
WAREHOUSE
DEMAND PRODUCTION WAREHOUSE DRIVE DRIVE
PLANING
FINISH PROCESS PACKAGING
PLANNING RM & PM INPUTS OUTPUTS
GOODS
IMPORTANTE
Definição:
Grupos de melhoria são times formados para identificar e tratar as perdas administrativas;
Os grupos utilizam as ferramentas do pilar: Makigami (Principal Ferramenta), CAPDo, 5 Por quês,
Matriz ECRS, Ver e agir, SMED e etc;
Os participantes do grupo de melhoria deverão ser das áreas que possuem interfaces com o tema
do trabalho (múltiplas áreas desde que estejam ligadas ao tema abordado) preferencialmente, com
pessoas da área de Logística e PCP;
A LPP (Lição ponto a ponto) é uma ferramenta utilizada para treinar e capacitar os colaboradores de
forma rápida e objetiva. Vide Manual TPM – Capitulo: Educação e Treinamento (ET).
Os DNR / Instrução de Trabalho- IT são ferramentas utilizadas para garantir a padronização dos
processos, para treinar e capacitar os colaboradores através de uma explicação passo a passo sobre o
assunto abordado. Devem ser construídas com textos e imagens para facilitar o entendimento.
Abaixo segue o numero dos documentos normativos que orientam a forma correta de executar um
DNR/IT:
10000005234;
10000033929;
Todas as Instruções de trabalho geradas pelo Pilar devem constar DNS (SAP: CV04N), e seus
dados para consulta e busca devem estar no cockpit Pilar ADM
3.1.3 – Integração
O Pilar Administrativo deve estar envolvido nas integrações realizadas para novos colaboradores. As
integrações devem abordar os temas 5S, perdas administrativas e processos administrativos. O intuito é
que todos dentro da corporação estejam treinados sobre as ferramentas e processos administrativos de
forma sucinta.
4 – Governança
O Pilar Administrativo Corporativo atuará com ações de governança 1 vez ao mês em uma reunião
(conference), onde serão abordados os principais indicadores do Pilar, do farol TPM e das auditorias de
PGF.
O Pilar deve realizar reuniões de Governança conforme Manual TPM – Capitulo: Secretaria TPM
(STPM)
Time / Gráfico 5S
Objetivos Fábrica
mensal
Gráfico
Master Plan Gráfico Gráfico Gráfico Gráfico
mensal
mensal mensal mensal mensal
(Laboratórios
(Envase) (Cervejaria) (Manuten.) (Logística)
)
Plano de
Gráficos dos Case ADM
Ação do Pilar
Indicadores Case ADM Case ADM Custo
(demais
do Pilar logística Planejamento transformaçã
Cases + 5S
(exceto 5S) o
princ. ações)
Dependendo da quantidade de áreas de 5S por fábrica, o quadro pode ser montado em dois quadros
distintos. O ideal é que estejam próximos, mas não é mandatório; se isso acontecer podemos ter um
quadro Pilar ADM geral e outro só para 5S.
Os Gráficos do quadro de atividade devem seguir o modelo proposto no cock-pit:
O Quadro pode conter assuntos relacionados ao desenvolvimento do Pilar ADM e do programa 5S.
3S – Seiso: Senso de limpeza, que significa eliminação dos desperdícios, inspeção da área em busca
de anomalias no equipamento setor ou processo, com foco na limpeza do local evitando a sujeira. Nesta
fase, os locais ou postos de trabalho já se encontram devidamente organizados, tendo apenas o que é
necessário e nas quantidades necessárias.
5S – Shitsuke: Senso Disciplina, significa o cumprimento de tudo que foi estabelecido, com motivação
e buscando a melhoria contínua, sem a necessidade de cobrança.
5.2 – Housekeeping
5S: Housekeeping:
Foco na mudança de cultura das pessoas; Foco na limpeza e estado do ambiente;
Ações são realizadas em áreas de passagens Ações são realizadas apenas em áreas onde
das pessoas ou não; há transito de pessoas;
Visa a criatividade das pessoas e baixos Visa investimentos para estruturar as áreas da
investimentos. melhor maneira possível.
Na Brasil Kirin o Housekeeping será utilizado em áreas onde não há circulação de pessoas,
áreas de quarentena aguardando aprovação fiscal, áreas de difícil acesso e etc.
Deverá acontecer auditorias nestas áreas porem o foco será ambiente e não pessoa.
ÁREAS EXTERNAS
ÁREAS OPERACIONAIS
Acumulo de materiais!
Equipamentos fora
das condições ideais
– Neste caso: Vidro
quebrado
Organização de materiais!
Organização de Documentos
Controle visual
Foco Pessoas:
Contribui com o bem estar das pessoas;
Contribui com a prevenção de acidentes;
Melhora as relações humanas / ambiente de trabalho;
Incentiva a criatividade;
Foco Resultado:
Contribui com a eliminação dos desperdícios e perdas;
Contribui com a melhoria dos resultados operacionais e Qualidade;
5.2.2.1 – Implantação do 5S
A ferramenta de 5S deve ser desenvolvida a partir do Comitê Executivo (GI Fábrica + Gerentes de
área);
O Comitê Executivo deve apoiar a execução da ferramenta e garantir que o programa esteja vivo
dentro de suas respectivas áreas;
Cada Gerente deve disponibilizar uma quantidade de colaboradores ao Pilar Administrativo Local.
Esses colaboradores serão treinados e desenvolvidos para serem Auditores do Programa 5S. Os
gestores (Gerente/líder das áreas) destes colaboradores, juntamente com o Pilar, deverão incentivar a
participação destes nos processos de auditoria.
Os auditores são pessoas indicadas pelos gerentes de área para o apoio ao pilar ADM na execução
das auditorias do Programa 5S;
Todos os auditores devem ter treinamento como auditor 5S – Treinamento alocado
no GIP;
É responsabilidade do auditor:
5.2.2.1.1.3 - Líder 5S
Os Lideres 5S deverão ser indicados pelos donos da área (gerentes) e possuir, preferencialmente,
cargo de gestão (Coordenadores, Supervisores ou Lideres de equipe);
Os Lideres 5S são responsáveis pelo acompanhamento das auditorias, envolvimento da operação na
montagem e execução do plano de ação, bem como informação aos Gerentes sobre as pendencias
relacionadas às auditorias e aos planos de ação;
O líder 5S da área também é responsável pelo desenvolvimento e motivação do programa 5S
através de treinamentos e inclusão de temas sobre 5S durante o Diálogo Diário de Saúde Segurança e
Meio Ambiente (DDSSMA);
A Unidade deverá avaliar o 5S de uma forma única sem classifica-lo por “S” (5 sensos ao mesmo
tempo).
As auditorias deverão ser realizadas bimestral, gerando uma continuidade nas pontuações do
programa 5S.
Ficam a critério da Unidade se as auditorias deverão ser agendadas ou sem aviso prévio;
As avaliações deverão ser realizadas com um Check-list padrão gerado no cockpit 5S;
As auditorias devem ser realizadas conforme o planejamento da Unidade, preferencialmente as
auditorias devem ocorrer na “semana S”;
As auditorias deverão ser realizadas de forma cruzada, sendo assim um auditor não poderá auditar
sua própria área;
Conforme a necessidade do Pilar o grupo de auditores deve ser renovado favorecendo o conceito de
aumento de conhecimento entre as demais áreas bem como minimizando os vínculos com as áreas.
Os Auditores que deverão ser revezados afim de que todos treinados realizem auditorias.
A Unidade deve fazer um acompanhamento eletrônico das áreas que estão sendo auditadas e as
áreas que estão realizando auto auditorias; Quais estão realizando auditoria de 5S quais estão
realizando auditorias de Housekeeping.
As áreas atingindo pontuação mínima de 95% poderão realizar auto auditorias conforme abaixo:
Auditorias Autonomas
Área Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Jan
Auditorias Bimensais - - - - - -
Auto auditorias - - - AA - AA - AA -
AA = Auto Auditorias
Obs.: O Pilar ADM poderá realizar uma auditoria de avaliação da área a qualquer
momento.
A confirmação de uma auditoria má realizada acarretará no retorno da área para as
auditorias com os auditores.
A divisão das áreas deve ser realizada pelo Pilar ADM em parceria com o time de Comitê Executivo
(GI + Gerentes Locais).
O Pilar local deve atentar para que não haja áreas na planta da Unidade (inclusive de uso por
terceiros, restaurantes, pátios externos, estacionamentos, subestações, área de apoio aos
Motoristas, etc...) sem implantação do Programa 5S e das suas auditorias.
O Pilar deve utilizar uma planta baixa como referencia e pinta-la certificando que nem uma área da
unidade fique sem auditoria.
As áreas não deverão ser divididas em células.
Não deve haver áreas sem mapeamento dentro de toda extensão da fábrica (5S ou Housekeeping).
Todas as áreas devem ser mapeadas e auditadas inclusive áreas externas, ruas, vestiários e
banheiros e áreas de uso comum.
Após seleção das áreas a serem auditadas o Pilar deve classificar essas áreas em 6 grandes
setores;
Áreas de uso comum como banheiros, ruas, jardins e etc., ficam sobre a responsabilidade do comitê
executivo decidir quem será o responsável;
Cada gerente será responsável por um respectivo setor; (obs.: Unidades menores podem ter como
responsáveis os Coordenadores quando não houverem Gerentes em tais áreas);
As áreas administrativas serão gerenciadas pelo GI da Unidade.
Áreas Responsáveis
Logística & PCP Gerente Logística
Envase Gerente Envase
Processos Gerente Processos
Manutenção Gerente Manutenção
Opção 1:
Cada gerente deverá disponibilizar uma quantia de auditores para o funcionamento do Programa.
A quantidade de auditores fornecidos pelos gerentes dependerá do tamanho de suas área;
Para cada 2 (duas) área deverá ter um auditor.
Ex.: Gestor Logística: 10 áreas = 5 Auditores
Opção 2:
O comitê executivo junto ao GF elabora elaboram um grupo de auditores de acordo com as
particularidades de cada Unidade.
O dia “S” é um dia “Especial” para divulgação da ferramenta 5S abrangendo todas as áreas da
Unidade. A Unidade realizará treinamentos sobre a ferramenta, um inventário inicial e o descarte de todo
material desnecessário;
No dia “S” fica sobre responsabilidade do Pilar Administrativo realizar os treinamentos de 5S para
todas as áreas da Unidade (Formação de massa crítica e informação).
Deve haver um trabalho com a equipe de SSMA para que o descarte do material seja realizado
corretamente.
O dia “S” deve ser realizado 1 vez a cada 4 meses (3 vezes ao ano), ou quando o Pilar ADM
identificar necessário.
Fluxo Corporativo
Apresentação
Diretoria
Envio Pilar Geração de
Corporativo indicador do GI
5.3.6 - Benchmarking
Cada Unidade deve ter um quadro de benchmarking com as suas melhores áreas (1 Área por setor),
vide Cock-Pit (Página 5 deste capítulo);
Esse quadro de benchmarking deve conter as fotos das melhores áreas. Para cada área deve ter
apenas duas fotos (Antes e Depois);
Caso a área não tenha a foto do antes apenas deve ter a foto do estado atual da área;
Periodicamente serão revistas as melhores áreas de cada Unidade que terão suas fotos expostas no
espaço destinado para benchmarking Brasil Kirin de 5S no cock-pit (Página 5 deste capítulo).
Os benchmarks devem ser atualizados sempre que houverem alterações na qualidade das auditorias
Não deverão estar no benchmarking áreas com pontuações menores que a meta;
Os benchmarkings devem ser atualizados a cada 3 meses.
Cabe ao Pilar ADM local a criação de trabalhos de melhoria com a ferramenta 5S. Com foco na
Otimização de tempo, custo, espaço, stress e retrabalho. O modelo de apresentação será baseado no
CAPDo;
Sugestão de quadro:
LPP´s / Registros
de melhoria /
Acompanhamen
to dos
resultados
O Pilar Administrativo possui a liberdade em realizar eventos tais como: Dia “S”, Workshops,
Palestras, Gincanas visando a manutenção do conhecimento dos : Colaboradores, dos Auditores, dos
membros do Pilar ADM.
Essas Informações devem ser analisadas para evitar que haja um vício nas áreas na realização do 5S
somente por intenção de ganhar prémios, fugindo da metodologia (Autodisciplina – realizar os 5S
sensos sem cobranças ou por premiações).
O book de padronização serve para auxiliar as áreas e os auditores sobre qual a forma padronização
de 5S de diversos itens.
“Preservar a Vida e o Meio Ambiente, cumprindo os requisitos legais aplicáveis à Segurança, Saúde no
Trabalho e proteção ao Meio Ambiente, por meio do envolvimento e da participação efetiva dos
colaboradores e proporcionando uma evolução contínua na busca do desenvolvimento sustentável”.
É considerado “ZERO ACIDENTE” a área e célula sem registro de acidentes (ATA, ASA, ATCR
e PS) a pelo menos um ano.
É considerado “ZERO POLUIÇÃO” a área e célula sem registro de ocorrências ambientais
(internas e/ou externas) a pelo menos um ano.
11.2 – MISSÃO
Implementar um Sistema de Gestão Integrado de Segurança, Saúde e Meio Ambiente com o objetivo de
identificar/reduzir/eliminar/transferir e gerenciar os riscos relacionados a estes temas, garantindo assim
operações de alto desempenho e seguras do ponto de vista de acidentes/doenças ocupacionais,
passivos ambientais e trabalhistas.
Baseado nas normas ISO14.001 e OHSAS 18.001 o SISSMA BK é um sistema de gestão integrado de
meio ambiente e segurança no trabalho, dividido em dezesseis capítulos e composto do Políticas,
Procedimentos e Formulários que padroniza os procedimentos de segurança no trabalho e meio
ambiente da Brasil Kirin. Esses documentos estão disponíveis no Módulo de Gestão de Documentos do
SAP e também em pastas disponibilizadas nas áreas, contendo os procedimentos aplicáveis as
mesmas.
O SISSMA BK está integrado ao Pilar de SSMA descrevendo em seus procedimentos as ferramentas
utilizadas pelo mesmo, abaixo uma subdivisão didática dos seus capítulos entre as 6 etapas do pilar.
LPR;
% de Resolução de Etiquetas de
SSMA;
Índice de Comportamento Seguro
ICS (FOC)
% Execução PCMSO
O Pilar de SSMA visa a prevenção de danos as pessoas a ao meio ambiente e seu principal objetivo
é atingir o zero acidente e zero poluição .
O Pilar de SSMA possui 6 etapas de implantação, conforme figura abaixo, e é importante lembrar,
que neste caso, é uma divisão didática com o objetivos de facilitar o entendimento do PILAR.
O Pilar de SSMA deve apoiar a implantação do programa de 5S’s participando das ações de orientação,
auditoria , entre outras desenvolvidas pelo Pila ADM.
Este programa possui forte interfase com a Coleta Seletiva, contribuindo significativamente com seus
resultados.
A coleta seletiva deve ser implantada , seguindo as premissas do “P- SSMA-014 Procedimento de Coleta
Seletiva” que é parte do SISSMA – BK, e que além da aquisição ou adequação de coletores também
deve haver um intenso programa de Treinamento e Conscientização de todas as pessoas da unidade.
O conceito do Quase Acidentes tem origem no estudo realizado por HERBERT WILLIAM HEINRICH ,
que analisou 500.000 eventos e estabeleceu a relação de que para cada acidentes incapacitante (com
afastamento) , teriam havido 29 acidentes com lesões leves (sem afastamento) nas mesmas condições e
300 incidentes sem lesão (quase acidentes).
Com o objetivo identificar essas situações de quase acidentes , atuar nas mesmas bloqueando suas
causas fundamentais, impedindo sua recorrência e consequente evolução para um acidente de maior
gravidade , devemos implantar o “registro de quase acidentes” que deve seguir os modelo descrito no
“F-030- Formulário de Quase Acidentes”.
Apesar de não haverem estudos aplicados a eventos de impacto ambiental, devemos utilizar a mesma
linha de raciocínio e considerar que se atuarmos em eventos com impacto ambiental interno ou com
potencial para tal, poderemos prevenir a ocorrência de impactos ambientais externos. Portanto
devemos registrar quase acidentes ambientais e atuar nos mesmo evitando sua evolução para
acidentes ambientais externos, o formulário de registro é o mesmo “F-030- Formulário de Quase
Acidentes”.
O registro de quase acidentes deve ser implantado em todas as áreas da unidade, sendo que em
células que trabalham com manutenção autônoma, esse formulário deverá ser utilizado para identificar
quase acidentes causados por comportamentos abaixo do padrão ou quando não se sabe a causa
fundamental , após análise deverá ser criado um plano de ação para tratar a(s) causa(s) e se
necessário abrir uma Etiqueta de SSMA para eliminar uma condição insegura.
O RQA deverá ser encerrado após abertura da Etiqueta , que seguirá seu fluxo normal, as
inconveniências que causam riscos evidentes, devem ser registradas e tratadas, diretamente, através
da “Etiqueta de SSMA”, que será detalhada mais adiante.
Nas áreas, sem células autônomas, todas as ocorrências, deverão ser registradas através do RQA,
sendo que o pilar de SSMA (ou outras pessoas treinadas e designadas para isso) deverá fazer a
migração dos RQA’s, cujas causas necessitem adequações ou restaurações físicas, para as Etiquetas
de SSMA.
Se a unidade decidir poderá treinar todas as áreas na utilização da “Etiqueta de SSMA”, quando
identificada uma condição abaixo do padrão (ambiental e/ou ocupacional), usando o RQA somente em
situações de comportamentos abaixo do padrão (que possam causar acidentes ocupacionais ou
ambientais), desde que haja condições de acesso e registro das mesmas ao SAP. Nenhuma Etiqueta
deve estar desvinculada de uma nota do SAP.
Todos esses registros, RQA e Etiquetas, deverão ser contabilizados na base da Pirâmide de SSMA,
cujo modelo básico está descrito mais adiante.
Sequencia
numérica e ano de
forma identificar
cada registro .
O nome e matrícula de que identificou a
situação de quase acidentes , é opcional.
Os Registros de Quase Acidentes devem ser contabilizados na base da pirâmide, cujo modelo básico
está descrito abaixo, somados ao numero de Etiquetas de SSMA.
? ? CONDIÇÃO
ABAIXO DO
PADRÃO
?
OUTRA CAUSA
PIRÂMIDE DE SSMA
ACIDENTES COM
ACIDENTES AMBIENTAIS
AFASTAMENTO
EXTERNOS
(ACA)
0 0
ACIDENTES SEM ACIDENTES
AFASTAMENTO AMBIENTAIS INTERNOS
(ASA + ATCR + PS)
0 0
QUASE QUASE ACIDENTES
ACIDENTES AMBIENTAIS
SEG. TRABALHO (RQA + ETIQUETAS)
(RQA +
ETIQUETAS) 0 0
SEGURANÇA MEIO
AMBIENTE
A unidade deve manter os registros de todas as ocorrências garantindo o histórico e a evolução dos
resultados ao longo dos anos, porém na pirâmide os dados a vista deverão ser os do ano corrente (de
01 de Janeiro até 31 de Dezembro).
O Master Plan do Pilar de SSMA deve ser elaborado de acordo com as orientações descritas no
capítulo 3, item 3.3.1 deste Manual.
Identificar e sinalizar a LPP com temas de SSMA (Saúde, Segurança e Meio Ambiente). Seguir o fluxo
estabelecido pelo Pilar ET.
11.11 – DSSMA
Os Diálogos de Segurança Saúde e Meio Ambiente tem por objetivo desenvolver a cultura de
Segurança Meio Ambiente e Qualidade de Vida, através da constante recorrência de desses temas no
dia a dia da operação e também serve como lembrete ou alerta a respeito de algum tema de interesse
específico do público alvo, e que esteja relacionado com as questões de SSMA.
Os treinamentos de SSMA na Etapa 0 são importantes para capacitar tanto o Pilar quanto os
funcionários nos temas específicos de TPM e em temas importantes para execução de suas atividades
com impacto em segurança, saúde e meio ambiente.
O primeiro passo é capacitar o líder e os demais membros do Pilar e para isso se deve seguir as
orientações detalhadas no Capitulo 3 Item 3.5 , deste manual.
A etiqueta de SSMA pode ser classificada em diferentes categorias de criticidade sendo “A” a de
menor prazo de resolução (10 dias), “B” intermediário (30 dias) e “C” maior prazo (90 dias). É
importante lembrar que esses prazos não serão levados em consideração no Indicador “ % de
Resolução de Etiquetas”, pois este mede apenas a eficiência na resolução de etiquetas.
É importante lembrar que qualquer anomalia, que cause risco de acidentes ou poluição, deve ser
tratada com a maior urgência possível, devendo ser eliminada imediatamente após sua identificação,
nos casos onde não existe essa possibilidade deve-se programar um prazo de resolução das
mesmas, usando os critérios citados acima.
Porém em qualquer que seja o caso, a adoção de prazo para a eliminação das inconveniências
identificadas somente poderá ser tolerada mediante a execução de uma ação de bloqueio
temporário do risco, como por exemplo uma contenção, uma identificação, um isolamento da área ou
mesmo um conjunto dessas medidas. Caso nenhuma ação imediata de bloqueio seja possível a
atividade deverá ser interrompida até que a anomalia seja solucionada.
Ela também deverá possuir um fluxo de resolução diferenciado que detalharemos adiante(?).
A Etiqueta de SSMA possui duas vias sendo que uma é fixada no local da inconveniência e a
outra fica no quadro de atividades da célula (se a mesma for aberta em uma área com TPM) ou
com a Equipe de SSMA para o seu gerenciamento até sua conclusão.
O levantamento em Campo deve ser realizado por meio do Formulário F-SSMA-002 (Planilha
LAIA/LPR), conforme modelo abaixo. Este levantamento deve ser realizado com o apoio dos
integrantes do Pilar SSMA, do time de SSMA e principalmente das Lideranças , dos operadores,
técnicos e mantenedores das áreas avaliadas, de forma que todos possam contribuir com suas
expertises tornando os levantamentos mais completos. Os operadores voltarão a revisar esses
Levantamentos quanto chegarem a 6º Etapa de MA, olhando os mesmos sob a ótica de todo o
conhecimento acumulado ao longo das demais Etapas, e estabelecendo controles mais eficientes
reduzindo assim o grau dos Impactos e Riscos de suas atividades.
Antes de iniciar a avaliar os Impactos e Riscos é importante entender o fluxograma das atividades a
serem analisadas com o objetivo de assegurar que nenhuma foi esquecida.
Em linhas gerais devermos seguir os seguintes passos:
Exemplo
- Consumo água;
- Alteração na disponibilidade de
- Consumo de Energia;
água;
- Emissão de
- Alteração na disponibilidade de
Particulados; Transferência de Malte energia elétrica;
- Perigo de Acidentes;
- Alteração na qualidade do Ar
- Perigo de
- Risco de Acidente;
Esmagamento
- Risco de Afogamento.
Depois que as atividades foram detalhadas, através de seus respectivos fluxogramas, seus aspecto e
impacto, perigos e riscos levantados, é só preencher o formulário de acordo com as orientações do
Procedimento P-SSMA-046
Exemplo
Área: Recebimento Matéria Prima
Recebimento Matéria
Prima Danilo
Pedro
Descarregamento Malte
Sinalizaçã
o/alertas Medições A ser
Consumo energ. Alteração na N
N L A 3 1 3 controles Setorizad levanta
elétrica disp. Rec. A administr as
Descarre at
da
Nat.
gamento
Malte
Não Aplicável
para o LAIA Alta / Levemente
Normal Local Atual Moderado
Provável Prejudicial
Atenção ! No exemplo acima foi preenchido apenas um Aspecto e Impacto do LAIA, os demais deverão
ser preenchidos na sequência.
Os Perigos e Riscos devem ser preenchidos em formulários distintos para poder segregar as
informações de segurança e Meio ambiente.
ATENÇÃO
Ao levantar os Impacto e os Riscos de uma atividade devemos levar em consideração três condições
distintas nas quais o aspectos e perigos podem ser diferentes.
1º Condição Normal = É aquela onde a atividade que está sendo executada, é a atividade fim, ou
seja o equipamento operado está cumprindo a função para qual foi construída. Por exemplo:
Enchedora enchendo garrafas, despedradeira removendo pedras do malte, bombas de captação
captando água.
2º Condição Anormal = São todas as condições diferentes da condição normal, por algum motivo o
equipamento está parado e mesmo assim podem ser identificados Aspectos e Perigos, como por
exemplo, momentos de manutenção, de limpeza (incluído CIP), inspeção, etc.
3º Condição Emergencial = São aquelas onde o equipamento está executando sua atividade fim,
porém o equipamento ou o ambiente estão com alguma alteração em suas condições básicas, como
por exemplo, algum defeito, vazamento, excesso de vibração, ausência de proteções, jump, etc.
Logo o Ideal é que se utilize um fluxo, para cada condição, listando os Aspectos / Perigos e
Impactos / Riscos específicos para cada uma.
É importante deixar claro que isso não é um retrabalho e que irá agilizar o processo de
preenchimento das planilhas de LAIA e LPR e reduzindo o risco de “deixar” passar alguma
Atividade, Aspecto ou Impacto.
Condição Emergencial
O Pilar de SSMA deve realizar a gestão do LAIA e LPR acompanhando a evolução dos impactos e
riscos levantados , priorizando os recursos para o estabelecimentos de controles, dando prioridade
para aqueles com maior grau e maior número de pessoas expostas , no caso do LPR.
A quantidade de Impactos e Riscos deve ser acompanhada ao longo do tempo de forma que se
verifique a migração de graus mais elevados para os menos elevados e também o surgimento de
novos Impactos e/ou Riscos, provenientes de revisões, alterações no processo, novos equipamentos ou
acidentes.
É importante verificar que através do gerenciador, mostrado acima, é possível acompanhar a abertura e
o encerramento de “CASES” com o objetivo de se reduzir o Grau de Risco do LAIA e do LPR assim
como o numero de Impactos e Riscos que tiveram seus Graus reduzidos ao longo do tempo. Abaixo um
exemplo onde é possível observar que os Impactos de Moderado, involuíram para Triviais e os
Intoleráveis desapareceram ao longo do tempo.
Análise e Priorização
É muito importante ter critério ao se desenvolver melhoria nos controles do LAIA e LPR de forma que se
otimize o tempo e a energia das pessoas, sendo assim é importante identificar quais são os riscos de
maior Grau e a qual destes estão expostos o maior número de colaboradores.?
Da mesma forma são o Impactos ambientais , quais são o de maior Grau?
Sendo assim analisar o banco de dados de forma metódica e utilizando as ferramentas disponíveis
dentro da metodologia é imprescindível, vejamos a seguir um exemplo de roteiro de análise.
A análise e priorização dos Impactos e Riscos deve seguir no mínimo os seguintes passos:
1º Estratificar, separadamente, as informações do LAIA e do LPR;
2º Estratificar os Impactos e os Riscos , por Grau de Risco, por Área, por Atividade, e no caso do LPR
pelo número de pessoas expostas;
3º Elaborar Matriz de Priorização e estabelecer cronograma para a implantação de controles ,
levando em consideração a Complexidade do Controle, o Custo do Controle, o Tempo necessário
para Implantar o Controle e a Redução Esperada no Grau do Impacto e do Risco.
Exemplo de Estratificação
Exemplo de Estratificação
Exemplo de Priorização
Após estratificar e identificar quais as atividades com maior grau de Impacto e Risco e também aquelas
com maior número de colaboradores expostos a riscos, devemos priorizar quais iremos concentrar
esforços para controlar primeiro, reduzindo assim seu grau.
Abaixo temos um modelo de como pode ser montada uma matriz de priorização, levando em
consideração a complexidade, o custo, o tempo de implantação e a redução esperada , onde as
maiores pontuações obtidas devem ser tratadas prioritariamente (destacadas em vermelho).
Outras ferramentas de priorização podem ser usadas como o GUT (Gravidade Urgência Tendência) ou
BIOS (Beneficio Investimento Operacionalização e Satisfação), o importante é que se adote critérios
claros para realizar essa priorização.
B I O S TOTAL
O Benefício para o
O Investimento A satisfação do
time com a A operacionalização
necessário para a cliente com a
implantação da da solução é....
implantação será... solução irá
solução será....
Perda de água na
3 3 3 3 81
lavagem de CO2
Perda de água no
enxágue da linha de 2 3 2 3 36
mosto após CIP
Perda de água do
3 1 3 3 27
Pasteurizador
Perda de água de
retrolavagem da 3 1 2 3 18
Ultra Filtração
Estabelecendo controles
Ao se estabelecer controles para o LAIA ou LPR é importante lembrar que os impactos e os riscos
não desaparecem, como o próprio nome diz ele estão apenas sob controle, permanecendo
potencialmente perigosos.
Alguns impactos e riscos são facilmente controlados outros não, e para se decidir qual
ferramenta usar, podemos fazer uso do seguinte fluxograma .
Analisar no Gemba o
Aspecto ou Perigo
que originou o
Impacto ou Risco
Programar
elaboração do
Medida de SIM NÃO controle usando
Necessário
Controle Etiquetas de SSMA
Investimen
óbvia(ver to?
(adequações físicas)
e agir)? ou RQA (questões
de procedimento ou
comportamentais).
NÃO SIM
Abaixo temos um fluxograma resumindo o gerenciamento que deve ser realizado com o objetivo
de manter sob controle todos os Impactos e Riscos da unidade
Sim
Nã
o
As informações do Quadro de Gestão a vista do Pilar SSMA deverão estar atualizadas até o dia 5
de cada mês.
O Pilar SSMA deve gerenciar as informações de:
Etiquetas SSMA – Nº de etiquetas abertas x resolvidas por mês, das pendentes quantas estão no
prazo e quantas estão atrasadas e os motivos do atraso, falta de material, falta programação ou
falta investimento, nas células com TPM;
DSSMA – Nº total de DSSMA realizado por mês e por célula com TPM;
RQA’s – Nº de RQA’s abertos e resolvidos por mês e por célula com TPM (incluir o
Plano de Ação junto aos quadros de cada célula – follow-up);
Recorde de acidentes – Nº de dias sem acidentes por mês e por célula com TPM;
O Gerente Industrial como principal responsável pelas questões de Segurança e Meio Ambiente da
Planta deve realizar, acompanhado pelo coordenador de SSMA, pelo menos uma vez no mês uma
ronda pela unidade com o objetivo de identificar condições abaixo do padrão, e eventualmente algum
comportamento também, deverá ser criado um cronograma de forma que o GI realize a ronda em toda
a unidade.
É importante enfatizar que a ronda tem o objetivo de direcionar a atenção do GI para as questões de
segurança e meio ambiente (riscos de poluição), e não deve ser compartilhado com inspeções de 5S’s,
por exemplo, para não desviar o foco.
O formulário utilizado deverá ser o encontrado no seguinte endereço na rede:
Uma das atividade a serem desenvolvidas por estímulo do Pilar de SSMA é a elaboração de melhorias
de SSMA, estas devem ser idealizadas pela operação, em pareceria com outras áreas ou não, com o
objetivo de reduzir a classificação de algum risco ocupacional ou impacto ambiental em sua atividade.
O formulário é o mesmo desenvolvido pelo Pilar de ME.
É importante que a área de SSMA avalie todas as propostas de melhoria, sob a ótica de Segurança
Ocupacional e Meio Ambiente, independente do objetivo das mesmas, antes de sua execução, inibindo
a possibilidade de que, inadvertidamente, se criem passivos relacionados e esses temas.
Nessa Etapa o Pilar de SSMA deve atuar junto com o Pilar MA, na construção dos Padrões Provisórios
garantindo a inserção das recomendações de segurança e meio ambiente, a medida que as células
autônomas iniciem sua elaboração.
Todo acidente de trabalho e/ou ambiental deve ser investigado utilizando o formulário F-SSMA-004
(acima), conforme o Procedimento P-SSMA-001 (Comunicação, Investigação e Análise de Acidentes).
O objetivo da investigação é sempre buscar as causas fundamentai do acidente afim de evitar sua
recorrência através de medidas de bloqueio e não o de encontrar culpados.
Antes de seguir em frente é importante deixa claro que embora todas tenham como objetivo final
alcançar o Zero Acidente (ocupacional e ambiental), cada ferramenta possui suas características
próprias e um perfil de usuário diferenciada, abaixo detalharemos um pouco mais essas diferenças.
Registro FOC
F-SSMA-060 FOC - FERRAMENTA DE OBSERVAÇÃO COMPORTAMENTAL UNIDADES
NÚMERO DE CONTROLE
23/09/2013
HORÁRIO
31/07/2014
ATIVIDADE(S) OBSERVADA(S)
002
A FOC ou Ferramenta de Observação Comportamental
ÁREA / LINHA / CÉLULA
TURNO
OBSERVADOR (Matrícula e Nome)
TIPO DA ATIVIDADE
ASS. OBSERVADOR
TEMPO TOTAL
busca medir o comportamento das pessoas através de
OBSERVÁVEIS
COMPORTAMENTOS
COM PORTAM ENTO SEGURO
( )Normal ( )Eventual (
OBSERVÁVEIS
)Emergencial
(
) Sim
) Sim
) Sim
(
(
(
) Não
) Não
) Não
(
(
(
) N/A
) N/A
) N/A
5.1 Disponível
5.2 Adequado
5.3 Treinado
(
(
(
) Sim
) Sim
) Sim
(
(
(
) Não
) Não
) Não
(
(
(
) N/A
) N/A
) N/A
seguros.
2.4 Outros : ( ) Sim ( ) Não ( ) N/A 5.4 Cumprido ( ) Sim ( ) Não ( ) N/A
OBSERVAÇÕES / RECOMENDAÇÕES
) N/A
) N/A
6.4 Frio / Quente
6.5 Altura
(
(
) Sim
) Sim
(
(
) Não
) Não
(
(
) N/A
) N/A
cumprir um cronograma previamente agendado de
OBSERVAÇÕES / RECOMENDAÇÕES
Cases de Ruído
Os cases com o objetivo de reduzir ruído devem ser desenvolvidos levando-se em consideração não
somente a geração do ruído, mas uma relação entre o ruído e o numero de pessoas expostas ao
mesmo, utilizando como base as análises do PPRA, e medidas realizadas na área, sempre aplicando
as ferramentas de estratificação, análise e priorização, mais adequada, dentre as disponibilizadas pela
metodologia TPM desenvolvida pela Brasil Kirin,
Ferramentas
PPRA, Ações de Bloqueio,
Estratificação,
Medições, Redução ou
Análise,
Reclamações. Eliminação
Priorização TPM
Cases de Ergonomia
Os cases com o objetivo de melhorar a ergonomia na realização das atividades deve ser baseado,
em um laudo de análises ergonômicas, elaborado por profissional habilitado, o número de pessoas
que realizam as atividades, a relação Grau de Risco X Números de Pessoas Expostas ao mesmo,
análises das queixas médicas e/ou número de absenteísmo relacionado a problemas ergonômicos,
essas informações deverão ser trabalhadas através da aplicação das ferramentas de estratificação,
análise e priorização, mais adequada, dentre as disponibilizadas pela metodologia TPM desenvolvida
pela Brasil Kirin,
Ferramentas
Laudo, Ações de Bloqueio,
Estratificação,
Reclamações , Redução ou
Análise,
Absenteísmo Eliminação
Priorização TPM
Os cases com o objetivo de reduzir geração ou o descarte de resíduos sólidos devem ser
desenvolvidos sob duas vertentes uma é a redução da geração , como a identificação e eliminação das
fontes de desperdícios, e o aumento no percentual de resíduos reciclados/reutilizados , em relação ao
total, identificando falhas de triagem e/ou desenvolvendo opções de destinações/tratamentos mais
nobres e ambientalmente de menor impacto. Esse trabalho deve aplicar as ferramentas de
estratificação, análise e priorização, mais adequada, dentre as disponibilizadas pela metodologia TPM
desenvolvida pela Brasil Kirin,
Indicadores. Ferramentas
Ações de Melhoria,
Medições, Estratificação,
Redução ou
Observações Análise,
Eliminação
Priorização TPM
POLUIÇÃO
ELIMINAR
ATERRO
REDUZIR
REUSO OU
RECICLAGEM
MELHORAR
Anualmente deve-se analisar o Master Plan, ajustando e programando as prioridades para o ano
seguintes, nesse processo deve-se levar em consideração as premissas estabelecidas pelo
corporativo, o planejamento da unidade, seus resultados no PGF e as orientações da consultoria.
Nesta etapa deve-se promover programas de educação ambiental, com o objetivo de desenvolver uma
cultura de respeito ao meio ambiente dentro e fora da unidades, aumentando a consciência do impacto
das atividades de cada indivíduo ao meio e sua responsabilidade para com as próximas gerações.
As campanhas devem tratar de temas como economia de água, energia, reciclagem, sendo algumas
datas especiais como o dia mundial da água, dia / semana do meio ambiente e dia da árvore devem
ser aproveitados para realização de eventos.
Detalhes
Gestão de Zero Acidentes JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT
Nº Total de Células da Unidade 22 22 22 22 22 22 22 23 23 23
Nº Total de Áreas 6 6 6 6 6 6 6 6 6 6
Nº Células com Zero Acidentes 17 18 18 17 17 17 18 17 16 16
Nº de Áreas com Zero Acidentes 6 6 6 6 6 5 5 5 5 5
% de Áreas e Células com Zero Acidentes 82% 86% 86% 82% 82% 79% 82% 76% 72% 72%
Gestão de Zero Poluição JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT
Nº Total de Células da Unidade 22 22 22 22 22 22 22 23 23 23
Nº Total de Áreas 6 6 6 6 6 6 6 6 6 6
Nº Células com Zero Poluição 22 22 22 22 22 22 21 23 23 23
Nº de Áreas com Zero Plouição 6 6 6 6 6 6 6 6 6 6
% de Áreas e Células com Zero Poluição 100% 100% 100% 100% 100% 100% 96% 100% 100% 100%
Nesta etapa é importante avaliar o conhecimento e o uso das ferramentas implantadas até o momento
identificando necessidades de reforço em alguma delas ou até mesmo uma reformulação que deve
sempre ser feita mediante solicitação ao Pilar Corporativo de SSMA.
No modelo descrito abaixo as ferramentas são listadas e a operação é entrevistada no gemba,
pontuando seu conhecimento e uso de cada uma, esse resultado é transportado há um gráfico tipo radar
onde podemos visualizar o da aderência de cada uma.
Além de atuar nas principais causas de acidentes do trabalho ou ambiental, sejam elas físicas,
sistêmicas ou comportamentais, é importante estar preparado para contingências de maior porte, com
esse objetivo é que deve ser elaborado e posto em prática o Plano de Atendimento a Emergências,
que necessita atender a requisitos técnicos de segurança e é de responsabilidade dos profissionais de
segurança do trabalho, técnicos e engenheiros, da área de SSMA, mas deve ter contribuição ativa do
pilar que, quando possível, devem também participar da Brigada de Emergência da unidade, que é
composta por voluntários de todas as áreas e recebe treinamento, permanente, para atuar em caso de
crise e emergência.
O estabelecimento de condições para o zero acidente e poluição deve ser buscado permanentemente,
porém é importante que se entenda e assuma a responsabilidade para com a comunidade circunvizinha
do empreendimento e desta forma se desenvolva programas com foco na comunidade e atendam os
princípios Ambiental, Social e Econômico, contribuindo de alguma forma com o meio ambiente e a
qualidade de vida da população.
Na Etapa 6.1 do Pilar de Manutenção Autônoma aprofunda seus conhecimentos nas matrizes de
Perigos e Riscos (LPR) e Aspectos e Impactos (LAIA), e a luz de todo o conhecimento e experiências
acumuladas até o momento trabalha na redução do Grau de Impacto e Risco das mesmas, construindo
um ambiente mais seguro agradável para se trabalhar e com menor impacto ao meio ambiente.
A construção das instruções de trabalho, controles visuais, padrões provisórios e definitivos, são
desenvolvidos ao longo das etapas do pilar de MA e devem receber a contribuição de SSMA na
elaboração dos itens de segurança e meio ambiente dos mesmos.
O ponto “S” é uma ferramenta, do pilar MA, de identificação de elementos de máquinas que em
caso de falha podem causar acidentes , e portanto necessitam de uma rotina de inspeção,
limpeza e/ou reaperto diferencia, por parte a operação. O papel do Pilar de SSMA é auxiliar a
operação e ao pilar MA na identificação desses pontos , tarefa que é suportada pelos
profissionais da área de SSMA. Nessa atividade o LPR pode ajudar na identificação destes
pontos.