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Os 10 maiores riscos ao fazer

integração de sistemas no ERP


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E-BOOK | OS 10 MAIORES RISCOS AO FAZER INTEGRAÇÃO DE SISTEMAS NO ERP

Sumário
03 Introdução 10 Monitoramento falho de
processos

04 Volume de pontos ligados 11 Gerenciamento inadequado


dos processos de mudança

05 Suscetibilidade das APIs a


vulnerabilidades 12 Dependência de plataformas
e bases de dados

06 Infraestrutura de integração
inapropriada 13 Falta de profissionais
especializados

07 Resistência institucional e de
mercado 14 Conclusão

08 Inexistência de uma política de


mitigação de riscos 15 Sobre nós

09 Documentação inapropriada da
integração de sistemas

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Introdução
O ERP tem como prerrogativa máxima
centralizar dados e ações, além de fornecer Neste e-book você conhecerá as 10
informações relevantes para gerar insights maiores ameaças aos processos de
que subsidiam a tomada de decisão. E integração de sistemas ao ERP e saberá
para alcançar esse potencial muitas vezes é como elas podem ser prejudiciais. Ainda
preciso integrar sistemas a ele, o que pode mostraremos o que fazer para evitar as
ocorrer com softwares legados ou soluções falhas e garantir o máximo de eficiência.
novas, implementadas junto ou após o
ERP com o objetivo de focar e qualificar
determinada demanda de um setor.

Apesar de todo o impacto positivo esperado Achou interessante? Continue lendo e


de integrações, como a felxibilização e a veja os riscos que podem interferir no
melhoria no desempenho de processos e sucesso do setor de tecnologia.
fluxos de trabalho, elas acabam expondo os
profissionais de tecnologia e a organização
a alguns riscos. Por isso, eles têm de ser
conhecidos a fim de que sejam evitados e
que projetos voltados à infraestrutura de TI
sejam elaborados com máximo cuidado.

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1. Volume de pontos ligados


A integração de soluções pode requerer programação manual.
Dentro disso, as realizadas de ponta a ponta parecem ser fáceis,
mas criam um ambiente complexo e difícil de ser mantido, com
possibilidade de contar com aplicações instáveis.

Nesse processo, o número de pontos de integração é um dos


fatores de risco. Quando o projeto prevê uma abordagem big
bang — aquela em que tudo é incorporado de uma só vez —, a
chance de o resultado ser diferente do esperado é grande. Isso
acontece devido ao elevado número de interdependências e à
complexidade da empreitada.

Por isso, o ideal é começar de forma mais simples, para que


as conquistas sejam fáceis e rápidas, e buscar soluções de
integração acoplada que oferecem diferentes opções de
arquitetura e topologias.

O melhor geralmente é acoplar de maneira livre para evitar uma


conexão direta de dados entre aplicações muito rígidsa. Caso
contrário, a empresa tende a ter problemas com agilidade e até
dificuldades de manutenção após o deploy.

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2. Suscetibilidade das APIs a vulnerabilidades


As APIs agregam complexidades aos Firewalls e sistemas de endpoints para
sistemas, mas precisam ser instaladas, monitorar e controlar as vulnerabilidades,
atualizadas e mantidas em conformidade. por exemplo, são boas escolhas. Além
Se houver alguma divergência, é possível disso, é importante ter um profissional
que o ERP e outros componentes tenham responsável pela segurança para verificar as
suas funcionalidades quebradas ou suscetibilidades e atuar de forma proativa e
interrompidas. rápida para impedir a ocorrência de prejuízos
ao negócio
Lembre-se de que qualquer API é passível de
falhas operacionais, especialmente quando
integrada ao ERP. Então, há possibilidade de
surgimento de brechas e vulnerabilidades
que podem ser exploradas por hackers
para acessar e sequestrar informações
confidencivais.

Esse risco é evitado por meio de uma boa


política de segurança da informação.

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3. Infraestrutura de integração inapropriada


Pode parecer estranho, mas muitos embasadas essencialmente em
projetos de integração começam com uma programação manual ou em conjuntos
infraestrutura inadequada. O problema é de softwares complexos e que requerem
que essa falta de planejamento gera custos muitos middlewares. O mais indicado são
excessivos, retrabalhos e imprevistos sérios, soluções compatíveis com o projeto a ser
que tendem a prejudicar o andamento dos colocado em prática.
processos.
Para fazer essa análise, é importante
Primeiro é preciso entender quais levantar todos os equipamentos e sistemas
requisitos são necessários. Compile todos utilizados na companhia, seus usos e suas
eles na fase de planejamento e identifique configurações atuais. Depois, faça uma
quais atendem às demandas do negócio. O avaliação estratégica dos serviços para
objetivo aqui é ter uma visão transparente saber aqueles passíveis de erros a médio
dos fluxos a serem executados no projeto. e longo prazos. Desse modo, você sabe o
que precisa incluir no planejamento e quais
Em seguida, evite trabalhar com soluções critérios a infraestrutura deve conter.

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4. Resistência institucional e de mercado


Por mais que sua empresa planeje a Informe os usuários sobre as atividades
integração de sistemas ao ERP, o projeto desenvolvidas, o que é esperado de
pode esbarrar em um problema significativo cada uma delas e os objetivos a serem
e comum: a resistência de gestores e conquistados. Mais que isso, forneça
usuários e do próprio mercado à introdução treinamentos e capacitações para que os
de novos processos de negócios. Para softwares sejam manuseados de maneira
diminuir esse risco o melhor é colocar as correta e de acordo com o potencial máximo.
atividades à prova dos demais profissionais Tenha em mente que essas medidas
envolvidos para que eles analisem e tenham ajudam a alcançar o melhor retorno sobre
aderência à iniciativa. o investimento (ROI), o que os gestores
querem ver.

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5. Inexistência de uma política de mitigação de riscos

Essa política tem como propósito detectar, A TI também tem um papel estratégico.
reduzir e até eliminar os impactos causados Mais que viabilizar as operações de outros
por falhas. São benefícios derivados de um setores, auxilia na conquista de objetivos
planejamento bem elaborado, que visa à estratégicos. Em outras palavras, a equipe
diminuição dessas ocorrências. tecnológica verifica todos os critérios
abordados neste material, entre outros,
Para atingir esse patamar o ideal é elaborar para trazer facilidades e gerar vantagem
um plano de contingência, documento competitiva aos processos executados.
voltado para análise de riscos e definição de
ações. O documento considera os recursos
disponíveis e as potencialidades de lidar
com diferentes problemas, como invasões,
falhas técnicas e falta de energia. A política
de mitigação de riscos deve ainda ponderar
as estratégias de negócios, estabelecendo
medidas reativas e preventivas para alinhar
processos e diminuir a ocorrência de
problemas e imprevistos.

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6. Documentação inapropriada da integração de sistemas

O projeto de integração depende de


atividades elaboradas com precisão e da
maneira correta. Por isso, é fundamental
fazer uma documentação apropriada
dele, a fim de que todos os profissionais
consigam realizar as tarefas envolvidas com
excelência.

Quando há deficiências na documentação,


o mais comum é que as informações do
projeto sejam perdidas, inclusive aquelas
críticas. O resultado é divergências na
realização dos tarefas, o que implica
prejuízos à eficiência operacional dos fluxos
de trabalho.

Os registros são ações essencialmente


manuais, mas para evitar a perda de
tempo é possível trabalhar com soluções
de integração autodocumentadas.
Assim, os profissionais adicionam apenas
perspectivas e notas técnicas que agregam
valor ao trabalho.
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7. Monitoramento falho de processos


Integrações demandam monitoramento teste desde o início. Eles devem ser
constante dos processos de negócios para realizados com frequência a partir de
identificação de erros, estes abordados de scripts automatizados porque sinalizam
maneira proativa e gerenciados no intuito os problemas antes mesmo de eles
de reduzir seus impactos. Por exemplo, acontecerem. Com isso, o projeto de
uma falha na interoperabilidade leva a integração se torna mais eficiente.
prejuízos no desempenho. Logo, é algo que
precisa ser detectado rapidamente.

Mais além, é necessário avaliar as interfaces


entre as soluções. O monitoramento
deve ser executado a partir do desenho
do processo de integração. Ele deve ser
construído e configurado logo em seguida
para evitar a necessidade de esforços
adicionais, centralizando as principais
informações em um dashboard que
sinaliza os dados relevantes.

Não deixe de executar planos de

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8. Gerenciamento inadequado dos processos de mudança

Existem muitas maneiras de gerenciar efeitos colaterais.


projetos — e todas elas impactam os
processos de pedidos de mudança. Na Devido a tudo isso, o suporte de TI precisa
metodologia waterfall, por exemplo, ajustar suas ações às regras do negócio e às
todas as etapas são implementadas e as configurações técnicas. O melhor cenário
modificações são feitas somente ao final. possível é aquele em que as alterações
Com isso, muito retrabalho tende a ser exigem apenas alguns cliques, como ocorre
realizado. por barramento nos campos de nomes,
dados, tamanhos e tipos de itens.
Já nos métodos ágeis cada ciclo de atividade
é analisado e tem seus pedidos de mudança
realizados. Qualquer que seja a sua escolha,
o ideal é verificar o que dá certo para sua
empresa e fazer uma gestão adequada.

A integração de sistemas ao ERP sem o


bloqueio das soluções pode gerar uma
situação difícil e complexa, especialmente no
que se refere a testes. Portanto, as alterações
precisam ser feitas de maneira rápida e sem

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9. Dependência de plataformas e bases de dados

O ambiente de TI é heterogêneo. Então, A abordagem ideal é aquela que permite a


o sistema de integração precisa ser configuração de um componente fornecido
independente da plataforma. Para ser por uma suíte de integração. Desse modo
eficiente, ele deve integrar com facilidade você evita se preocupar com aspectos
ao sistema principal e atuar em opções de menos críticos e foca os processos realmente
interoperabilidade com mobile ou web. relevantes da integração.

Perceba que o sistema precisa oferecer Por esses motivos, é necessário buscar um
conectores diversos, capazes de fornecedor com tecnologia atualizada. O
integração à plataforma central de modo parceiro com esse foco oferece conectores
independente. Por isso, eles precisam com versões futuras, que diminuem a
ser padrão, em vez de serem interfaces dependência da qual estamos tratando.
com códigos personalizados. Ao agir
dessa forma, o risco de necessidade de
programação manual, que é lenta e
arriscada, é reduzido.

“A abordagem ideal é aquela que permite a configuração de um componente


fornecido por uma suíte de integração.”

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10. Falta de profissionais especializados


Qualquer empresa que busque integrar melhoria e tem a chance de agregar
ERP a aplicações e bancos de dados qualidade aos processos e eficiência
externos precisa de profissionais à gestão. Além disso, o know-how dos
especializados para executar diferentes profissionais ajuda no processo de
ações. Tanto colaboradores quanto a implantação das melhorias, bem como em
gerência precisam ter conhecimento e sua atualização e integração.
expertise para executar projetos. Caso sua
equipe esteja pouco preparada, o ideal é Assim, mais que ter um sistema de
contar com uma consultoria ou adquirir gestão empresarial, a companhia conta
soluções específicas já preparadas para as com serviços completos, que ajudarão
necessidades da organização. a ultrapassar todos os riscos citados
neste material. A tendência é efetivar
Com o apoio e a orientação de especialistas uma integração positiva, que aumenta
você conhece as oportunidades de a eficiência das atividades realizadas e o
alcance dos objetivos traçados.

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Conclusão
A simples implementação do ERP é insuficiente
para o negócio em ocasiões específicas. Como essa
solução busca centralizar dados e procedimentos,
é necessário integrar os sistemas legados para que
as informações sejam corretas, atualizadas e sirvam
como base para as tomadas de decisões.

No entanto, ao efetivar a integração, há riscos a


serem superados. Apesar de eles serem inerentes
ao processo, é possível reduzi-los ao máximo por
meio das ações citadas neste material, como a
documentação de atividades, o gerenciamento
adequado das mudanças e a contribuição de
profissionais especializados.

Todas as etapas devem sinalizar aos usuários e


gestores os motivos pelos quais devem apoiar as
mudanças, como suas funções serão impactadas
e qual é sua contribuição para o alcance de suas
metas.

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Para sermos reconhecidos pela agilidade e pela efetividade


na resposta aos nossos parceiros buscamos ser facilitadores,
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