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Como funciona o gerenciamento de

patches?
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Manter os sistemas e equipamentos de TI atualizados é um dos fatores primordiais para
aumentar o nível de segurança da informação. E, sem dúvida, essa prática reduz, de
forma considerável, as chances de sofrer um ataque virtual que paralise as atividades. Por
isso, há um foco crescente no gerenciamento de patches.
Afinal, as organizações sabem como é relevante minimizar os riscos
de hackers encontrarem brechas que podem favorecer a invasão da rede. Não há dúvidas
de que proteger os dados institucionais é uma tarefa bastante complexa e exige o
máximo de atenção.
Neste artigo, vamos apontar diversos aspectos relacionados com a gestão de patches. O
objetivo é te ajudar a estar mais qualificado para enfrentar as ameaças digitais. Confira!
O que são patches?
Consistem em ações voltadas para a correção de um sistema. Em outras palavras, são
atualizações feitas para eliminar bugs que podem criar vulnerabilidades em um software a
serem exploradas pelos cibercriminosos.
Por isso, é essencial que haja um gerenciamento de patches que permita constatar o que
é necessário para uma ferramenta ser ainda mais segura. Uma das razões para esse
procedimento ser adotado com eficiência abrange o fato de os hackers empregarem meios
cada vez mais sofisticados para aplicar um ataque cibernético.
Esse fator, sem dúvida, justifica um maior cuidado com a atualização de sistemas. Afinal, é
necessário reforçar a segurança da informação. Por outro lado, os patches têm outra
finalidade crucial: melhorar a usabilidade dos softwares.
É muito relevante que os usuários tenham facilidade em encontrar os recursos
proporcionados por uma solução. Além disso, um sistema deve ter funcionalidades que
realmente agreguem valor. E para isso ser viável, as atualizações precisam ser feitas com
foco na melhoria contínua.
Gerenciamento de patches: por que fazer?
Com a transformação digital se consolidando em diversas partes do mundo, os serviços
digitais passaram a exercer uma grande influência na qualidade do atendimento.
Inegavelmente, isso contribuiu para a gestão de patches assumir um papel de extrema
importância atualmente.
Pensando nisso, vamos expor, de maneira detalhada, as principais vantagens de executar
o gerenciamento de atualizações de acordo com as melhores práticas do mercado de TI.
Acompanhe!
Mais rapidez na correção de vulnerabilidades
A segurança da informação não pode ser tratada de maneira displicente em hipótese
alguma. Isso obriga as empresas a terem um maior direcionamento para apostar na
correção de falhas nos sistemas com extrema agilidade.
A melhor alternativa para fazer isso de forma exemplar é por meio dos patches. À medida
que a capacidade de corrigir os sistemas é aprimorada, menores são as possibilidades de
um ataque cibernético causar danos financeiros e de imagem. Esse aspecto justifica um
maior esforço em priorizar o uso de softwares atualizados.
Produtividade elevada
Um bom gerenciamento de patches também permite que a equipe tenha uma maior
produtividade. Isso é possível em virtude de as atualizações ajudarem a tornar os sistemas
mais fáceis de serem utilizados.
Em outras palavras, os funcionários têm mais chances de alcançar um excelente
rendimento quando as soluções estão customizadas, ou seja, com recursos
personalizados e que podem ser usados de maneira simples e rápida.
A capacidade de resolver as demandas internas e dos clientes com agilidade é peça-
chave para melhorar o desempenho e a qualidade dos serviços, metas alcançadas quando
a produtividade está em um ótimo patamar.
Serviços diferenciados
Uma consequência de ter sistemas mais simples de serem utilizados engloba o potencial
de os serviços serem aprimorados continuamente. Por isso, o gerenciamento
de patches também é fundamental para uma empresa ter um atendimento de alto nível.
Atualmente, muitas demandas do público-alvo são resolvidas por meio de sistemas. E
tornar as ferramentas digitais mais seguras e simples de serem utilizadas permite a uma
organização disponibilizar um suporte diferenciado.
Administrar as atualizações de softwares de acordo com os melhores procedimentos do
mercado é uma ação que deve ser priorizada. Afinal, isso torna os sistemas mais focados
nas necessidades dos usuários, fator primordial para o engajamento e a fidelização.
Alto nível de disponibilidade
Contar com softwares que podem ser facilmente utilizados pela audiência, sem dúvida, é
um ponto positivo. Contudo, é necessário que os serviços digitais estejam com um
elevado nível de disponibilidade para a demanda ser atendida de maneira plena.
Para atingir esse objetivo, o gerenciamento de patches exerce um papel muito relevante
porque expande o nível de proteção da informação dos sistemas. Assim, minimiza os
riscos de as atividades serem interrompidas por causa de um ataque virtual.
Entenda o ciclo de gerenciamento de patches!
O melhor caminho para as atualizações de software serem devidamente gerenciadas é
seguir fases importantes para esse trabalho ser executado com maestria. O primeiro passo
é fazer um mapeamento dos ativos de TI. Dessa forma, é possível identificar as soluções
que precisam de correções com eficiência.
Ao ter uma dimensão do que necessita ser atualizado, torna-se mais fácil estabelecer
prioridades. Ou seja, é possível montar um calendário dos trabalhos de patches que
devem ser executados para manter o bom funcionamento dos serviços. Isso somente pode
ser concretizado quando há uma gestão responsável e estratégica.
Outra iniciativa relevante para o bom gerenciamento de patches abrange os testes. Essa
prática prioriza fazer com que as atualizações realmente apresentem os resultados
previstos. Em virtude disso, é válido contar com um ambiente para verificar se as
correções estão atingindo as metas estipuladas. Assim, são maiores as chances de
aumentar a segurança e a usabilidade das ferramentas com precisão.
Mais um ponto crucial para a gestão de patches ser devidamente executada contempla as
atribuições dos trabalhos de cada membro da equipe. Com os funcionários conscientes do
que deve ser feito para as atualizações terem êxito, é mais simples administrar todo o
processo e atingir ótimos resultados.  
Dicas para garantir um bom gerenciamento de
patches
A nossa principal dica é a indicação da melhor solução de gerenciamento de Patches:
o Patch Manager Plus. Uma solução completa, ele oferece implantação automatizada de
patches para terminais Windows, MacOS e Linux, além de suporte de patches para mais
de 650 updates, através de mais de 350 aplicativos. Está disponível de maneira on-
premise e na nuvem.
É uma das soluções que a Centric oferece no seu arsenal de mais de 50 ferramentas de
administração de TI, desenvolvido pela empresa ManageEngine, do grupo Zoho Corp.
Além de mapear os ativos, priorizar ações, criar um ambiente de testes e estruturar a
equipe, é válido contar com um parceiro qualificado para fornecer recursos que ajudem a
aperfeiçoar o gerenciamento de patches. O apoio especializado contribui para acompanhar
as tendências do mercado e garantir um maior nível de segurança da informação aos
dados institucionais.
Se está em busca de informações para utilizar a TI a favor do seu negócio, não deixe de
conferir os conteúdos do nosso blog. Com certeza, isso vai te ajudar a obter uma
performance acima da média
Como fazer a gestão de
patches de segurança? Veja o
processo

A gestão de patches é fundamental na segurança cibernética das empresas e


seus softwares. Cabe à equipe de TI estar atenta para as novidades que surgem
quando os programas apresentam correção em suas falhas.

Um estudo feito pela AVAST indicou que cerca de 55% dos programas de
todos os PCs estão em versões desatualizadas. Isso não só torna as aplicações
mais limitadas, como também pode ser uma porta de entrada para invasores.

A grande problemática que envolve a estatística está relacionada a grande


quantidade de programas e atualizações. Quer saber como manter tudo em
dia? Explicamos todo o processo dessa gestão, acompanhe!

O que são patches?


Patch, do inglês, significa “correção” ou “remendo”. Quando nos referimos
aos programas, os patches servem para normalizar falhas de segurança ou
outros bugs que existiam em uma versão anterior do software.
É comum que as aplicações apresentem falhas ou brechas de segurança logo
quando são lançadas. O que ocorre é que para evitar ataques como o
de exploits, essas correções são grandes aliadas à segurança da informação.

Por sua vez, os patches são disponibilizados pelos próprios desenvolvedores


dos sistemas quando estes apresentam brechas.

É neste momento que as empresas precisam instalar as modificações, para


impedir a exploração de brechas que já foram identificadas e solucionadas.

Qual é a importância da gestão de patches eficaz?


O grande desafio, no momento de manter todos os softwares atualizados está
na gestão de patches. É fundamental manter um ritmo de modificações
constante para que os dispositivos não fiquem expostos às vulnerabilidades.

Um estudo feito pela Ponemon indica, ainda, que cerca de 57% das violações


de dados que ocorreram foram em decorrência de um mau gerenciamento de
patches. Por outro lado, confira alguns dos principais benefícios dessa gestão
eficaz.

Disponibilidade do sistema
É possível conferir a existência de novas atualizações e identificar a
disponibilidade dos softwares. Dessa maneira, torna-se muito mais simples
corrigir bugs e melhorar o desempenho tecnológico na empresa.

Segurança
A gestão de patches também é um fator importante na segurança cibernética.
Com ela, a empresa garantem que seus sistemas estejam protegidos dos
ataques mais recentes lançados.

Compliance
A patch compliance é a qualidade dos patches nos dispositivos presentes da
organização. A gestão, portanto, possui o papel de manter esses softwares na
condição de conformidade, sem que se perca o controle das atualizações.

Trata-se simplesmente do nível de segurança e de legalidade das ferramentas


dos sistemas. Os softwares pirateados e outras inconformidades morais
comprometem a imagem da organização e podem até mesmo gerar multas.

Por isso, a implementação da gestão de patches também possui um olhar


direcionado ao monitoramento, e consequentemente compliance das
ferramentas.

Atualização de recursos e funcionalidades


Por fim, os recursos e funções são sempre aproveitadas ao máximo em todos
os softwares da organização.

As novas funções oferecidas pelos fornecedores das aplicações entram em


funcionamento mais cedo, melhorando a qualidade dos processos da empresa.

O processo de gerenciamento de patches


Na gestão de patches, o ideal não é simplesmente atualizar os pacotes de
programas existentes. Esse processo manual pode ser maçante e acabar
tomando muito tempo das equipes administrativas.

Na verdade, a implementação pode ser dividida em várias fases, de modo a


economizar tempo, recursos e garantir assertividade no processo. Por sua vez,
essas etapas são:

1. Descoberta
Nada mais importante do que a informação no momento em que precisamos
identificar problemas nos programas. Por isso, a etapa inicial consiste em
mapear todos os dispositivos da empresa, possuindo uma visão sobre seus
softwares.

Comumente, a equipe de T.I. de algumas organizações simplesmente esquece


de um determinado dispositivo.
Essa falta de controle pode acabar por infectar e expor os outros equipamentos
aos riscos que mencionamos. É fundamental lembrar que, com o
compartilhamento de redes, os sistemas desatualizados facilmente
comprometem outros.

Sendo assim, a fase de descoberta envolve a apuração completa dos níveis de


atualizações pendentes, em todas as máquinas. Nada passa despercebido, e a
equipe precisa planejar o acompanhamento de todos os sistemas.

2. Priorização dos patches


Ao finalizar a fase de descoberta, sua equipe provavelmente encontrará
inúmeras desatualizações nos sistemas. Justamente por isso é essencial
organizar a ordem da instalação dos novos patches, conforme o nível de risco
que o sistema possui.

Nesse caso, o sistema de gestão de identidades é muito útil. Os dispositivos


com uso mais privilegiado, portanto, são os primeiros a terem as instalações
de patches, seguidos pelos demais aparelhos.

Também é possível considerar o nível de necessidade de patches em cada


sistema. As máquinas em versões mais antigas também possuem um nível
maior de prioridade para serem atualizadas.

3. Metodologia e padronização da gestão de patches


Tendo definido as máquinas prioritárias para a instalação de patches, é
fundamental que a equipe liste um plano para manter os sistemas em
compliance. Sendo assim, é importante definir a ordem de atualizações de:

 sistemas;
 softwares;
 redes;
 usuários;
 servidores;
 entre outros.

Tudo isso garante que a gestão dos patches de segurança seja feita da forma
mais otimizada possível.

Além de definir a prioridade, também é fundamental, nessa etapa, conhecer a


periodicidade de atualizações que cada um dos tópicos apresenta.

Posteriormente, o processo de gestão pode ser simplificado em uma checklist,


para que as modificações sejam feitas de forma otimizada.
4. Monitoramento de novos patches e vulnerabilidades
Muitos desenvolvedores de softwares disponibilizam calendários de patches e
até mesmo indicam seu grau de emergência. É importante buscar esses guias e
desenvolver um cronograma para a instalação dos recursos.

Para isso, vale desenvolver uma lista de patches preferenciais e implementá-


la, aos poucos, nos dispositivos. Checar periodicamente os sites de aplicações
e avaliar novidades também é uma ação importante nessa etapa.

5. Teste e configuração do patch


Aqui, os patches de prioridade que definimos passam por uma “checagem”
para testar sua compatibilidade.

Fazer essa verificação é essencial para não se deparar com falhas nos sistemas
operacionais ou simplesmente a perda de dados do software.

Mas, por que isso acontece? Bem, nem sempre as atualizações “caem bem”
em todos os dispositivos. Além disso, em alguns casos, os patches são
lançados com falhas, que comprometem algumas funções da aplicação.
Isso não significa que o problema é permanente, porque as correções
costumam ser lançadas rapidamente. Ainda assim, fazer o backup antes da
instalação do patch e testar suas funcionalidades garante que você não corra
riscos.

Vale, também, registrar as novidades propostas quando a atualização é


lançada. Assim, é possível identificar quais funcionalidades foram
modificadas pelo patch e explorar justamente estas para testar seu novo
desempenho.

6. Implantação
Na gestão de patches, a implantação é a etapa onde os sistemas entraram em
compliance, e o desafio é mantê-los dessa maneira.

Para fazer isso, é fundamental que a equipe de TI siga a metodologia e


padronização criadas nas etapas anteriores.

7. Monitoramento, revisões e aprimoramento


Claramente, o processo não está completo por si só. Com o tempo, será
sempre possível identificar adaptações para a estratégia criada, portanto é
sempre importante ser flexível com o padrão desenvolvido.

A etapa de monitoramento é extremamente importante quando falamos dessa


gestão, já que os patches são constantes nas aplicações.

Vale desenvolver relatórios e registrar sempre que um patch for instalado,


para facilitar a visualização e controle interno dos sistemas. Por fim,
aprimorar a estratégia inicial é sempre possível com a implantação do
processo.

O que uma política de gestão patches deve abordar?


Embora seja muito importante manter os status atualizados dos sistemas, o
processo pode ser simplificado. Algumas estações, por exemplo, permitem
que diversos dispositivos sejam atualizados de uma vez pela equipe de TI.

Por outro lado, isso não significa que o processo sempre será assim. Instalar
atualizações de uma vez só em todos os dispositivos não é algo eficiente, pois
deixa os sistemas inviáveis.

No momento de gerenciar patchs de segurança por exemplo, também é


fundamental estar atento também ao hardware e firmware dos dispositivos.
Por sua vez, esses itens precisam ser checados individualmente nas máquinas.
É por isso que muitas organizações utilizam soluções próprias para a
instalação de patchs de segurança.

Incorporando todos esses aspectos, a implementação da política de gestão de


patches estabelecida deve conter alguns pilares principais:

Monitoramento
Já observamos como este tópico é importante e não pode passar despercebido.
Nem sempre os desenvolvedores anunciam as atualizações a partir de
notificações, por isso é imprescindível estar sempre de olho nas novidades das
ferramentas.

A padronização definida por sua equipe também precisa incluir o passo a


passo quando um novo patch é lançado. As etapas precisam ser bem
estabelecidas para que o processo de atualização seja feito de maneira rápida.

Por fim, um sistema de prevenção e detecção é essencial nesse processo. Nem


sempre os patches são lançados logo após a identificação de vulnerabilidades
nos sistemas.

Ataques podem ocorrer antes que o desenvolvedor identifique a falha do


software em questão. Por isso é essencial contar com um sistema de segurança
que notifique ocorrências mesmo que os dispositivos estejam em compliance.
Gestão de mudanças e testes
O processo de gerenciamento de patchs também depende ativamente de
mudanças em sua política. Isso porque sempre surgem novas ferramentas,
com métodos diferentes de atualização.

Além disso, as próprias modernizações de hardware e aplicações cloud, por


exemplo, exigem diferentes abordagens de atualização. Trata-se de um dos
efeitos da transformação digital.
Por isso, é importante considerar frequentemente a melhoria dos processos de
atualizações com patches e incluir isso na política. O ideal é implementar
atividades com base na experiência das equipes, conforme sua necessidade.

No mais, não podemos esquecer de também formular os testes em etapas, para


eles serem realizados pelas equipes. Esse direcionamento garante que os
softwares não apresentem falhas generalizadas e paralisem funções da
empresa.

Relatórios e documentação
A melhor maneira de testar a efetividade das mudanças, sem dúvidas, é
mensurando seus resultados na prática. Por isso ter um controle adequado
sobre os patches instalados e realização de testes é tão importante na gestão.

Fazer documentos que detalham os novos patches pode ser um bom caminho
para indicar os programas de maior prioridade que inicialmente não foram
considerados urgentes.

Também é importante identificar falhas em programas e conferir se já existe


um patch de correção para elas.

Assim, caso não exista, as equipes podem ficar atentas para instalar a
atualização o quanto antes e não comprometer a funcionalidade do software.

Confira também: LGPD: como funciona e diretrizes para adequação nas


empresas!

Processos para recuperação de desastres


Infelizmente, muitos patches apresentam irregularidades que causam falhas
em funções ou até mesmo problemas de incompatibilidade com os sistemas.

Por isso, não se pode deixar de estabelecer também uma política de


recuperação que direcione as atividades quando as falhas ocorrerem.

Para implementar esses processos, vale adotar uma gestão estratégica baseada


nos relatórios e documentos gerados.

O processo também deve incluir ações de backup e documentação de testes,


para não implementar os patches defeituosos em outros dispositivos.
A etapa de recuperação também pode ser observada como uma fase de
prevenção de desastres. Nessa perspectiva, implementar o modelo zero
trust pode ser importante para evitar a instalação de aplicações desnecessárias
nos dispositivos.

Alguns softwares simplesmente irão tomar tempo da equipe que gerencia as


atualizações. Portanto, para evitar o excesso de ferramentas que colocam os
sistemas em risco, o ideal é limitar recursos para determinados usuários.
Outra alternativa nesse processo é contar com a desinstalação automática de
softwares. A partir disso, os sistemas mantêm apenas ferramentas pré-
determinadas, sem correr os riscos de manter aplicações desnecessárias.

Gestão de Políticas de Segurança da Yssy


As ferramentas que facilitam sua gestão de patches de segurança podem ser
reunidas para promover um acompanhamento personalizado em sua empresa.

Como vimos, ter notificações sobre novos recursos e algumas automatizações


pode facilitar muito o processo de monitoramento dos softwares.

A Yssy não só é especialista no assunto, como também oferece soluções


direcionadas para o monitoramento de segurança. Isso envolve as atualizações
de patches e outras soluções para gestão que sua empresa precisa.

Identifique constantemente as brechas de segurança nos sistemas de sua


empresa com a Gestão de Políticas de Segurança da Yssy hoje mesmo!

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