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INTELIGÊNCIA DE NEGÓCIOS
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UNIDADE 5
Prezado(a) aluno(a), este material de estudo é para seu uso pessoal, sendo
compartilhamento e distribuição.
OBJETIVO
Ao final d
unidade,
esperamos que
você seja capaz
de:
> entender a
relevância dos
dados para atingir
desempenho;
> compreender como
realizar Data Mining
e suas variáveis.
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5 SISTEMAS E PROCESSOS
GERENCIAIS INTEGRADOS
INTRODUÇÃO DA UNIDADE
Esta unidade abordará uma reflexão sobre os conceitos básicos de integração
de processos, ERP, SCM, MRP, SCM e OLAP, que contribuem para o desenvol-
vimento e as melhorias das organizações de um modo geral.
Compreender esses conceitos é de extrema importância e crescimento para
os leitores. A busca pelo conhecimento, nesta área, pode demonstrar que o
conhecimento evolui indiferente a sua área de abrangência.
FIGURA 1: PROCESSOS
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Existe uma diferença entre uma empresa integrada por meio de sistemas
informatizados e uma empresa integrada. Os sistemas integrados são cate-
gorizados como sistemas informatizados e podem ser utilizados em conjunto
com diferentes departamentos de uma organização.
SISTEMAS
Gonçalves (2017) destaca que existe uma dinâmica, porém, com a evolução
dos últimos anos e a quantidade de informações atingindo proporções cada
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5.2 ERP
De acordo com Corrêa (2019, p. 410), “ERP (Enterprise Resource Planning ou
Planejamento de Recursos da Empresa)”. Embora haja muitas diferenças de
nomenclatura, os ERPs mais avançados podem possuir alguns módulos inte-
grados que abrangem a seguinte lógica de acordo com Corrêa (2019, p. 412):
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FIGURA 3: ERP
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Segundo Corrêa (2019), para as empresas que possam se interessar pela inte-
gração provida pelos ERPs e para as quais os módulos logísticos não possam
se encaixar com perfeição às necessidades, outros módulos têm sido incor-
porados, como se fosse um quebra-cabeça, adaptando-se às necessidades
da empresa. A figura abaixo relata bem a questão de adaptação dos módulos
que passam a integrar o sistema ERP.
FIGURA 4: DADOS
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5.3 MRP
De acordo com Corrêa (2019), o conceito de cálculo de necessidade de mate-
riais pode ser categorizado de maneira muito simples. Ele se baseia no fato
de que são conhecidos todos os componentes de determinado produto e os
tempos de obtenção de cada um deles dentro do seu processo, podendo,
assim, calcular os momentos e as determinadas quantidades que devemos
adquiri-las. Assim, realiza-se uma compra assertiva, nem sobrando nem fal-
tando para a produção.
Corrêa (2019) afirma, sobre o chamado “registro básico do MRP”, que é impor-
tante entender sua mecânica perfeitamente, pois essa é uma interface essen-
cial entre o sistema MRP e seus usuários. O registro básico do MRP pode ser
organizado na forma de uma matriz (linha e colunas). Todo os itens têm um
único registro básico no MRP. Tudo o que se refere a esse item consta de seu
registro básico.
FIGURA 5: MRP
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FIGURA 7: PRODUÇÃO
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FIGURA 8: INTEGRAÇÃO
5.4 CRM
Segundo Gonçalves (2017, p. 162): “Partindo do fato de que o marketing é atu-
almente fundamental para o sucesso da empresa, chegamos ao conceito do
marketing de relacionamento, que é o responsável pelas mais diversas for-
mas de fidelizar o cliente à empresa”.
Conforme Gonçalves (2017, p. 163):
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FIGURA 9: RELACIONAMENTO
De acordo com Gonçalves (2017), o CRM pode ser definido como sendo
uma estratégia de negócios que as empresas utilizam para se antecipar
às necessidades dos clientes atuais e potenciais, podendo gerar uma
demanda e, com isso, pode auxiliar no entendimento junto aos seus
clientes. Além disso, ele é estruturado no departamento de marketing
e vendas.
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5.5 SCM
De acordo com Gonçalves (2017), a terminologia Supply Chain Management
(SCM) – Gerenciamento da Cadeia de Suprimentos –, no seu início, foi con-
siderada uma evolução para os controles dos sistemas de produção. O seu
aparecimento no mercado se deu no início dos anos 90, devido a inúmeros
lançamentos de sistemas que tinham características com os ERP que conhe-
cemos hoje. Podemos citar dois dos mais importantes, o COPIX, criado pela
IBM, e o R/2, criado, em 1979, pela empresa alemã Systeme Anwendungen,
und Produke (SAP), a qual é referência até os dias de hoje.
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Quando nos referimos à utilização das soluções que são propostas, devemos
sempre pensar na parte que enfatiza a adaptabilidade da organização. Po-
rém, nem todas as empresas têm os mesmos aspectos de adaptação, por
esse motivo, deve-se levar em conta todos os conceitos e entendimentos na
hora de qualquer que seja a escolha da empresa.
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5.5 OLAP
De acordo com Turban (2009, p. 109), “O termo processamento analítico on-
line (OLAP) se refere a uma variedade de atividades normalmente executa-
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das por usuários finais em sistemas online”. Conforme Turban (2009), ainda
se encontra uma indefinição sobre as atividades que são consideradas OLAP,
como a de geração e resposta de consultas e solicitação de relatórios e suas
execuções.
Os produtos de OLAP podem oferecer recursos de modelagem, análise e visu-
alização de grandes bases de dados, ou sistemas de gerenciamento de banco
de dados (SGBD), mais usuais para sistemas de Data Warehouse. Os produ-
tos oferecem também uma visão conceitual multidimensional dos dados.
Além de responder às consultas dos usuá- rios, o OLAP consegue analisar
esses relacionamentos e buscar padrões, tendências e exceções. Em outras
palavras, o OLAP é um método direto de suporte à decisão. Uma consulta
de OLAP pode acessar um banco de dados com gigabytes ou terabytes
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Para Turban (2009), pode-se dividir em diferentes casos o OLAP. Turban (2009,
p. 110) complementa que uma das divisões se refere ao:
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CONCLUSÃO
Esta unidade objetivou apresentar uma reflexão sobre alguns dos principais
conceitos sobretudo sobre a questão do relacionamento com a parte de clien-
tes externos e internos, categorizados como setores de dentro da empresa.
Destacou os pontos sobre implantação de plataformas, sistemas, módulos,
soluções, bem como a parte que precisamos fazer com que os sistemas tra-
balhem de maneira integrada. Uma só solução já não é o bastante para as
empresas, necessitamos estar em constante evolução para que conseguimos
se manter e se destacar no mercado.
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REFERÊNCIAS
GONÇALVES, G. R. B. Sistemas de informação. Porto Alegre: SAGAH, 2017.
SHEDROFF, N. Information interaction design: an unified field theory of design. In: JACOBSON,
Robert (Org.) Information design. Massachusetts: The MIT Press, 1999.
TURBAN, E. et al. Business Intelligence: um enfoque gerencial. Porto Alegre: Bookman, 2009.
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