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Unidade 6 - Indicadores de
desempenho
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INTELIGÊNCIA DE NEGÓCIOS
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UNIDADE 6
Prezado(a) aluno(a), este material de estudo é para seu uso pessoal, sendo
compartilhamento e distribuição.
OBJETIVO
Ao final d
unidade,
esperamos que
você seja capaz
de:
> compreender
a importância da
função Controle;
> entender quais
são os principais
indicadores que
podem ser utilizados
em cada função
gerencial.
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6 INDICADORES DE
DESEMPENHO
INTRODUÇÃO DA UNIDADE
Esta unidade abordará uma reflexão sobre os conceitos básicos de controle,
indicadores, métricas, questões de desempenho de uma fábrica, indústria de
um modo geral e como os indicadores ou as métricas podem afetar no que-
sito tomada de decisão para a empresa. Quando falamos sobre controle, não
podemos deixar de mencionar sobre as etapas e as situações, as quais desta-
caremos no decorrer deste tópico. Umas delas é o controle como questão res-
tritiva e coercitiva. Ela pode ser utilizada para coibir ou restringir certos tipos
de desvios indesejáveis ou de comportamentos não aceitos pela sociedade.
O controle pode assumir, entretanto, o lado negativo e restritivo, o qual, mui-
tas vezes, é interpretado como coerção, delimitação, inibição ou até mesmo
manipulação. Também podemos caracterizar o controle como um sistema
de regulação, o qual é utilizado para manter um funcionamento de um sis-
tema. Quando algo está sob o controle, significa que está dentro do normal
ou de sua expectativa. Também cabe destaque ao sistema de controle como
função administrativa que faz parte do processo administrativo, como exem-
plo, temos a organização, o planejamento e a própria direção.
FIGURA 1: CONTROLE
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Nas organizações que são consideradas complexas, ele pode adquirir contor-
nos na estrutura, que, nesse caso, seriam mecanismos para monitorar os pro-
cessos de concepção, implementação e implantação do orçamento, sempre
em sintonia com os projetos em curso.
FIGURA 3: CONTROLE/INDICADORES
1. Princípio de Planejamento:
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3. Princípio de Controle:
4. Princípio da Execução:
FIGURA 4: EXECUTAR
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Controlar: esta função abrange delinear os meios para se ter certeza de que
o desempenho planejado seja realmente atingido. Para o exercício desta
função, é importante defini em-se metas, considerando os indicadores
atuais, para assim medir o desempenho alcançado com as decisões
tomadas. Observe que as três primeiras funções serão inefica es sem esta
última: controlar.
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Métricas são medidas brutas que servem de subsídios aos indicadores. São
compostas por vários tipos, como valor, quantidade, peso, volume ou outro
formato quantitativo. São a base para a constituição dos indicadores de
desempenho.
No BI as métricas correspondem aos dados atômicos armazenados na
estrutura de tabelas Fato de um Data Warehouse. São os quantific dores
das informações qualitativas disponíveis nas tabelas de Dimensão.
Já quando falamos de indicadores, normalmente estamos referenciando
aos indicadores de desempenho (Key Performance Indicator - KPI). Com
uma redundância intencional e meio óbvia, podemos dizer que indicador
é aquilo que indica algo ou alguma situação específica. Ele também
verifica o cumprimento das metas estabelecidas dentro da organização
(BINAPRATICA, 2019).
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FIGURA 6: INDICADORES
Segundo Ross (2013, p. 62): “O índice de liquidez corrente, assim como qual-
quer índice, é afetado por diversos tipos de transações”. O efeito de curto pra-
zo seria um aumento do caixa com os resultados da emissão e um aumento
do passivo não circulante. O passivo circulante não seria afetado e, portanto, o
índice de liquidez corrente aumentaria.
Segundo Ross (2013, p. 63):
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FIGURA 9: MÉTRICAS
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De acordo com Las Casas (2019, p. 757): “Há possibilidades de comparar mui-
tos dados e informações do mercado para conduzir a análise do desempenho.
Um dos principais fatores que podem ser avaliados é o critério de vendas”.
Análise de Vendas;
Análise de participação de mercado;
Satisfação do cliente.
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Segundo Las Casas (2019, p. 765), “todo o programa de marketing deve ser
revisto para que se avalie sua adaptação ao ambiente identificado”. A capa-
cidade de controlar toda a atividade de marketing é um importante diferen-
cial competitivo para as empresas consideradas dinâmicas. Por essa razão,
devem-se também considerar:
• Planos de controle;
Segundo Las Casas (2019), controlar tudo o que ocorre no setor de marketing
é uma tarefa difícil. Primeiramente porque são controlados números, metas
de vendas, produção, fatia de mercado etc. Mas não podemos esquecer de
controlar e estudar as percepções do consumidor, as reclamações, entre ou-
tros aspectos. Para essas medidas de controle, é necessário abrir canais de
comunicação e, frequentemente, fazer pesquisas.
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De acordo com Las Casas (2019), esse processo é o que mais exige a partici-
pação do gerente de linha. É quem administra diretamente e quem será res-
ponsável na hierarquia acima pelo desempenho das pessoas de sua equipe.
1. Definição de objetivos.
2. Acompanhamento e avaliação do desempenho.
3. Fornecimento de feedback e, eventualmente, ação disciplinar.
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Takashina e Flores (1996, p. 19) afi mam que “indicadores são formas de
representação quantific veis das características de produtos e processos.
São utilizados pela organização para controlar e melhorar a qualidade e o
desempenho dos seus produtos e processos ao longo do tempo”.
Segundo Maximiano (2014, p. 261), “Os índices são populares em todas as áre-
as da administração como forma de medir o desempenho”, sob a perspectiva
das tendências, por meio das séries históricas, dentro da própria organização
e em comparativo com o mercado de trabalho ou com a concorrência.
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Por que este conjunto de três indicadores? Note-se que o lucro líquido
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Além disso, Antunes (2008, p. 121) ainda aborda outros indicadores como os:
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CONCLUSÃO
Esta unidade objetivou apresentar uma reflexão sobre alguns dos principais
conceitos sobretudo a questão dos indicadores e a métrica utilizadas por es-
ses eles; bem como deixa evidenciado que uma fábrica ou um departamento
de vendas ou recursos humanos necessita de algo para se controlar. Esse con-
trole não é algo obrigatório para as empresas, mas as que têm sentem a dife-
rença, além do fato de ter questões mais precisas, o fato de se poder cobrar e
ser cobrado é algo extremamente relevante nas organizações de modo geral.
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REFERÊNCIAS
GONÇALVES, G. R. B. Sistemas de informação. Porto Alegre: SAGAH, 2017.
SHEDROFF, N. Information interaction design: an unified field theory of design. In: JACOBSON,
Robert (Org.) Information design. Massachusetts: The MIT Press, 1999.
TURBAN, E. et al. Business Intelligence: um enfoque gerencial. Porto Alegre: Bookman, 2009.
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