Você está na página 1de 133

ABIFA 2023

“GESTÃO DE RESULTADOS”
- FUNDIÇÃO -
(INDICADORES E TRATATIVAS)

1
Apresentações

 Nome

 Área de atuação

 Tipo de Material

 Máquina e tipo de areia

 Segmento dos Clientes

 Tipo de Forno

 Expectativas do curso
2
Apresentação

Coordenação/Docência:

Fernando C. Lee Tavares, M.Sc.

Engenheiro Metalúrgico formado pela UFF, Mestre em Engenharia de

Metalurgia Física e Propriedades Mecânicas pela UFRJ/COPPE: MBA em

Gestão Empresarial pela FGV. Com 26 anos de experiência na Gestão de

Industria Metalúrgica, atua como Diretor Técnico Comercial da FLEE

CONSULTORIA E ENGENHARIA.

Contato: (24) 999053060 – fleeconsult@gmail.com 3


Objetivo:
 Mostrar a importância da definição dos indicadores táticos (Gerencial) e operacionais para o
atendimento das metas corporativas, garantindo os resultados estratégicos planejados.

 BSC e sua importância.

 Aplicação das ferramentas da Qualidade X PDCA / DMAIC (Na prática)

 Mostra os principais indicadores dos processos de uma Fundição,

 Os principais fatores que interferência nos resultados.

 Apresentar algumas sugestões de inovação.

 Criar uma sinergia onde possamos discutir diferentes metodologias utilizadas na realidade de
cada Empresa aqui presente.

4
Etapas: IMPORTANTÍSSIMO

 Visão geral - Modelo de gestão dentro de uma organização - BSC.

 Sistematizar todo o ciclo do indicador.

 Uso de ferramentas.

 Padronizar.

 Monetizar.

 Principais indicadores de Fundição.

 Inovação.

5
“Visão Geral do Negócio”

Quais são principais atores envolvidos no Negócio?

 Empresa

 Interno
 Cliente
 Externo
 Interno
 Fornecedor
 Externo
6
“Rede do Negócio” Principais atores

Empresas

Fornecedor Clientes

Outros
Fatores
Externos Fatores políticos e legais,
situação sociocultural, fatores
econômicos, novas tecnologias
e questões ambientais 7
“Visão Geral do Negócio”

O que as Executivos das empresas querem?

 Lucro

 ROI

 Visibilidade

 Market share

8
“Visão Geral no Negócio”
O que os Clientes Internos esperam?

 Quantidade adequada.

 Qualidade.

 No tempo certo.

 Sem parada de linha.


Exp.: peças com rebarbas em excesso, Peças sinterizadas, Refugo para
retrabalho, etc.
9
“Visão Geral no Negócio”

O que os Clientes Externos esperam?

 Preço

 Qualidade

 Parceria

 Solução
10
“Visão Geral no Negócio”

O que os Fornecedores Internos esperam?

 Condições de trabalho.

 MO treinada.

 Processos definidos.

11
“Visão Geral no Negócio”

O que os Fornecedores Externos esperam?

 Preço Justo.

 Parceria a longo prazo.

 Visibilidade.

12
Entendendo os desafios.

“As empresas devem saber trabalhar dentro da


rede, com a nova formula e visão de Lucro.”

13
Nova visão de Lucro

LUCRO - VISÃO ANTERIOR DE LUCRO

CUSTO + LUCRO = PREÇO

EQUAÇÃO DA VISÃO ATUAL DAS EMPRESAS

PREÇO (fixo) - CUSTO = LUCRO

“O SEGREDO PARA LUCRATIVIDADE É O TRABALHO EM GESTÃO DE RESULTADOS VISANDO


PROMOVER O AUMENTO DA PRODUTIVIDADE E REDUÇÃO DE CUSTO” 14
“Entendendo os desafios das empresas”

 Sobrevivência

 Crescimento.

15
Onde precisamos trabalhar para obter os
resultados desejados?
 Otimização de processos.

 Produção / Produtividade.

 Melhor tratativa com MO.

 Melhor tratativa dos ativos.

 Tecnologia.

 Melhor tratativa de Insumos e Matérias Primas.

 Melhor negociação e tratamento com clientes (Internos e externos)


16
Qual a metodologia básica para o sucesso em
qualquer área?
Qual a importância dos dados coletados?

Dados estão dispersos, enquanto informação é centralizada·

Dados precisam de interpretação, enquanto informação é algo pronto.

Indicador exige fórmula, no mínimo, uma razão (divisão matemática) entre


duas informações.
17
Como tratar as Informações?

Melhoria
contínua

 Definir
 Planejar
 Executar  Ferramentas de gestão
GESTÃO DE  Monitorar
PROCESSOS  Ferramentas operacionais
 Analisar  Metodologias de melhoria
 Corrigir
 Padronizar

18
A GESTÃO – Melhoria Contínua

DEFINIR

CONTROLAR Ciclo
MEDIR
DMAIC

MELHORAR ANALISAR

19
INDICADORES – ESTRUTURAÇÃO
BSC

20
VISÃO GERAL

 Como as informações podem ajudar as empresas a


atingirem os objetivos?

 Como ter controle no gerenciamento dos departamentos e


os processos ligados a ele?

“Não se gerencia o que não se mede,


não se mede O que não se define,
não se define O que não se entende e
não há sucesso no que não se gerencia.”.
Willian Edwards Deming

21
Balanced Scorecard - BSC
“Indicadores Balanceados de Desempenho”

O que o
BSC faz??
Transformando em:
Como? Traduzindo a Como?
Metodologia Mede a evolução Objetivos / indicadores /
estratégia da
BSC das empresas. Metas / Iniciativas
empresa.

22
Indicadores BSC- Introdução

 Como definido o indicador Estratégico das empresas?

 Qual a base para essa definição?

“Depende da cultura da empresa.”

 Depende de onde e de que forma a organização quer chegar


no seu objetivo.

23
Planejamento estratégico
 Quais os principais erros?

 Não alinhar a estratégia com a cultura organizacional.


 Falta de envolvimento dos colaboradores.
 Falta de foco.
 Não levar em conta o ambiente externo.
 Definir objetivos pouco realistas.
 Ausência de um plano de ação ou um plano ineficaz.
 Falta de comunicação eficaz.
 Ausência de monitoramento e avaliação.
 Falta de flexibilidade.
 Não considerar a importância da inovação
24
 Qual a importância dos indicadores?

 Estar alinhado com os Temas Estratégicos da organização.

Relação entre Gestão Estratégica e BSC

Missão
Por que existimos
Visão
Em que acreditamos
Estratégia
Nosso plano de ação
BSC - Balanced Scorecard
Implementação e Foco
Resultados Estratégicos
Acionistas Satisfeitos Clientes Encantados
Processos Eficazes Colaboradores Motivados 25
Indicadores

 Os 04 princípios (Perspectivas) dos indicadores (BSC) são:


I
Financeira
II
Cliente

III
Processos
IV
Aprendizagem e Crescimento (Funcionários)
26
PERSPECTIVAS

PERSPECTIVA
PERSPECTIVA TECNOLOGIA E
CLIENTE INOVAÇÃO

PERSPECTIVA
PERSPECTIVA
PROCESSOS
FINANCEIRA

PERSPECTIVA PERSPECTIVA
PESSOAS QUALIDADE

27
BSC: Causa e Efeito

Perspectiva
Financeira Melhorar o financeiro

Perspectiva Implantar sistema de


Melhorar o atendimento
dos Clientes relacionamento com clientes
aos clientes

Perspectiva dos
Processos Melhorar os Implantar novas
Internos processos Internos tecnologias

Perspectiva da Assegurar treinamento e


Inovação e capacitação para a força de
Aprendizado trabalho
28
Indicadores - Níveis

Três níveis de Indicadores:

Nível Estratégico

Nível Tático

Nível Operacional

29
Indicadores Estratégicos, Táticos e Operacionais

Estratégico BI – Inteligência de Negócios

kpi – Indicadores chaves de


Tático
Performance

Operacional Métrica ordinária – acompanhamento


diário

Importância do alinhamento dos objetivos entre Gerentes, Supervisores e


Operação para atingir os resultados estratégicos. 30
INDICADORES

31
Interação entre departamentos

Quais os setores que interferem a gestão de resultados?

 Executivos/Direção?

 Produção?

 Engenharia de Processo?

 Engenharia de Projetos?

 Compras?

 RH?
32
Interação entre áreas

 FABRICAS:
- ESTRUTURA FÍSICA
- TECNOLOGIA
-
-
SEGURANÇA E MA - ESG
ESTRUTURA DE PESSOAL
LUCRO
- DEPARTAMENTO DE RH
- ENGENHARIA DE DESENVOLVIMENTO
- DEPARTAMENTO DE PRODUÇÃO
- DEPARTAMENTO DE QUALIDADE
- DEPARTAMENTO SUPPLY CHAIN
- DEPARTAMENTO DE VENDAS
- DEPARTAMENTO FINANCEIRO

33
Eventos envolvidos na gestão - da Matéria Prima ao Produto
(Aço)
MINÉRIO DE FERRO PRODUTO ACABADO
EVENTOS
 ENERGIA
 MATÉRIA PRIMA
 HOMEM
 TECNOLOGIA

 MANUTENÇÃO
 PRODUÇÃO
 QUALIDADE
 LOGÍSTICA
 PROCEDIMENTOS
 CLIENTES 34
PROCESSO DE FABRICAÇÃO: FUSÃO E VAZAMENTO

35
PRODUTOS E APLICAÇÕES DE PEÇAS METÁLICAS

36
PROCESSO DE FABRICAÇÃO DE AÇO: ACIARIA

37
PROCESSOS DE FABRICAÇÃO:

38
PRODUTOS E APLICAÇÕES DE PEÇAS METÁLICAS

39
PRODUTOS E APLICAÇÕES DE PEÇAS METÁLICAS

40
PRODUTOS E APLICAÇÕES DE PEÇAS METÁLICAS

41
PRODUTOS E APLICAÇÕES DE PEÇAS METÁLICAS

42
PRODUTOS E APLICAÇÕES DE PEÇAS METÁLICAS

43
INDICADORES

Qual a característica deve ter um indicadores?

 Tangíveis;

 Claros e simples;

 Ter gestão;

 Convergente com os do Budget da empresa;

44
INDICADORES
Quais os pontos importantes para Implementação?
 Funcionários engajados e alinhados entre si.

 Metas bem definida (Tangíveis).

 Cultura voltada a melhoria de processos – PDCA / DMAIC

 Definição de responsáveis por cada indicador.

 Clareza dos processos.

 Definir prioridades.

45
INDICADORES

Após definido como devem ser os


indicadores, o que precisamos saber a mais
para atingir os resultados finais?

FERRAMENTAS DE MELHORIA CONTÍNUA

METODOLOGIA PDCA 46
FERRAMENTAS DE MELHORIA CONTÍNUA
METODOLOGIA PDCA

47
O PDCA parte de uma causa raiz já detectada.
A GESTÃO – Melhoria Contínua

DEFINIR

CONTROLAR Ciclo
MEDIR
DMAIC

MELHORAR ANALISAR
48
FERRAMENTAS DE MELHORIA CONTÍNUA
FERRAMENTAS DE EXECUÇÃO

Utilizar ferramentas no processo de melhoria contínua.

 Indicadores
 Fluxograma do processo.
 Análise de causa
 Plano de ação
 Identificar oportunidades
 Priorização de ações
 Monitoramento

49
FERRAMENTAS DE MELHORIA CONTÍNUA

METODOLOGIA X OBJETIVO X FERRAMENTAS DE EXECUÇÃO

DMAIC
DEFINIR MEDIR ANALIZAR (I) MELHORAR CONTROLAR

Objetivo: Objetivo: Objetivo: Objetivo:


Definir o Quantificar o Identificar a Implementar e
Objetivo:
problema. causa do verificar solução. Definir ações para
Problema.
problema. evitar a recorrência.
Controlar processo.
Ferramentas:
Diagrama de Ferramentas: Ferramentas: Ferramentas: Ferramentas:
Gráficos, Ishikawa, Pareto, Kaizen, Kanban, Gráfico de controle,
Fluxo, SIPOC,
estatística, Histograma, 5 Poka Yoke, Plano de controle,
Voz do Cliente,
indicadores. Porquês, FMEA, PDCA, procedimentos,
Análise crítica da
Mapa de Fluxo de Dashboards,TPM.
Qualidade.
Valor.

50
FERRAMENTAS DE MELHORIA CONTÍNUA

METODOLOGIA X OBJETIVO X FERRAMENTAS DE EXECUÇÃO

DMAIC
DEFINIR

Objetivo:
Definir o
Problema.

Ferramentas:
Diagrama de
Fluxo, SIPOC,
Voz do Cliente,
Análise crítica da
Qualidade.

51
DEFINIÇÃO DE PROCESSOS E FLUXOGRAMA

52
DEFINIÇÃO DE PROCESSOS E FLUXOGRAMA

SIPOC é uma ferramenta de mapeamento de processos que oferece uma


visão abrangente de um sistema de trabalho, identificando seus principais
elementos e suas interconexões.
53
FERRAMENTAS DE MELHORIA CONTÍNUA

METODOLOGIA X OBJETIVO X FERRAMENTAS DE EXECUÇÃO

DMAIC
DEFINIR MEDIR

Objetivo: Objetivo:
Definir o Quantificar o
Problema. problema.

Ferramentas:
Diagrama de Ferramentas:
Fluxo, SIPOC, Gráficos,
Voz do Cliente, estatística,
Análise crítica da indicadores.
Qualidade.

54
Gráficos de análise (estratificação)

55
FERRAMENTAS DE MELHORIA CONTÍNUA

METODOLOGIA X OBJETIVO X FERRAMENTAS DE EXECUÇÃO

DMAIC
DEFINIR MEDIR ANALIZAR

Objetivo: Objetivo: Objetivo:


Quantificar o Identificar a
Definir o
problema. causa do
Problema.
problema.
Ferramentas:
Diagrama de Ferramentas: Ferramentas:
Gráficos, Ishikawa, Pareto,
Fluxo, SIPOC,
estatística, Histograma, 5
Voz do Cliente,
indicadores. Porquês, FMEA,
Análise crítica da
Mapa de Fluxo de
Qualidade.
Valor.

56
Diagrama de IDENTIFICAR PROBLEMAS E CAUSAS
Causa
e Efeito
MÉTODO MÁQUINA MEDIDA
DIAGRAMA
DE ISHIKAWA

PROBLEMA

MEIO AMBIENTE MATERIAL MÃO DE OBRA

57
IDENTIFICAR PROBLEMAS E CAUSAS

58
FERRAMENTAS DE MELHORIA CONTÍNUA

METODOLOGIA X OBJETIVO X FERRAMENTAS DE EXECUÇÃO

DMAIC
DEFINIR MEDIR ANALIZAR (I) MELHORAR

Objetivo: Objetivo: Objetivo: Objetivo:


Quantificar o Identificar a Implementar e
Definir o
problema. causa do verificar solução.
Problema.
problema.
Ferramentas:
Diagrama de Ferramentas: Ferramentas: Ferramentas:
Gráficos, Ishikawa, Pareto, Kaizen, Kanban,
Fluxo, SIPOC,
estatística, Histograma, 5 Poka Yoke,
Voz do Cliente,
indicadores. Porquês, FMEA, PDCA,
Análise crítica da
Mapa de Fluxo de
Qualidade.
Valor.

59
FERRAMENTAS DA QUALIDADE

Poka-yoke é um dispositivo à
prova de erros

Filosofia ou às práticas que


incidem sobre a melhoria
contínua. 60
FERRAMENTAS DE MELHORIA CONTÍNUA

METODOLOGIA X OBJETIVO X FERRAMENTAS DE EXECUÇÃO

DMAIC
DEFINIR MEDIR ANALIZAR (I) MELHORAR CONTROLAR

Objetivo: Objetivo: Objetivo: Objetivo:


Definir o Quantificar o Identificar a Implementar e
Objetivo:
problema. causa do verificar solução. Definir ações para
Problema.
problema. evitar a recorrência.
Controlar processo.
Ferramentas:
Diagrama de Ferramentas: Ferramentas: Ferramentas: Ferramentas:
Gráficos, Ishikawa, Pareto, Kaizen, Kanban, Gráfico de controle,
Fluxo, SIPOC,
estatística, Histograma, 5 Poka Yoke, Plano de controle,
Voz do Cliente,
indicadores. Porquês, FMEA, PDCA, procedimentos,
Análise crítica da
Mapa de Fluxo de Dashboards,TPM.
Qualidade.
Valor.

61
DASHBOARD MONITORAMENTO

Balanced Scorecard - BSC

62
KPI - INDICADORES

63
Plano de Controle

64
OUTRAS FERRAMENTAS
DA QUALIDADE

65
MATRIZ DE IMPACTO – Definir
Ação

66
DEFINIR PRIORIDADES

MATRIZ GUT – GRAVIDADE, URGÊNCIA E TENDÊNCIA

67
BRAINSTORMING

68
IDENTIFICAR OPORTUNIDADES

69
TRATAR DE FORMA SISTÊMICA

70
MONITORAMENTO DE GANHOS

71
72
Indicadores Específicos – Linha de trabalho

Objetivos da
Empresa
(Cultura)

Ações
estratégicas
Desdobramento

Ações Táticas

Ações
Operacionais 73
Indicadores Específicos – Principais

Controladoria

Vendas Manutenção

ÁREAS
IMPORTANTES

Supply Chain Produção

Engenharia de
produto e processo

74
Indicadores – Responsabilidades

TODOS SÃO RESPONSÁVEL PELA QUALIDADE

OS ATIVOS SÃO DE TODOS

Responsabilidades
(Importante)
CADA ÁREA RESPONDE PELA SEGURANÇA

OS GESTORES DE CADA ÁREA SÃO


RESPONSÁVEIS PELA MOTIVAÇÃO DOS
FUNCIONÁRIOS

75
76
Controladoria

Dados de processo Dados de Manutenção


Dados de vendas
(Ficha técnica) Produção (Real) (Disponibilidade)
ENTRADAS

Qual a sua importância? Controladoria

SAÍDAS
Análise financeira Análise De Propostas de melhoria
no resultado Custos para as áreas táticas

77
Controladoria

Responsabilidades:
 Analisa a saúde financeira da empresa.
 Reuni dados sobre cada transação, investimento, receitas e
custos.
 Elabora relatórios apontando indícios de desperdício, e outros
pontos financeiros importantes
 Identifica necessidades e oportunidades em todas as área.
 Auxílio a definição das metas e ganhos das áreas.
 Valida plano de trabalho de redução de custo.
 Acompanha resultados.

78
79
Supply Chain

Vendas Produção Manutenção Fornecedor

ENTRADAS

Qual a sua importância? SUPPLY CHAIN

SAÍDAS

Cliente
Almoxarifado Manutenção Logística
Interno/externo

80
Supply Chain

Responsabilidades:
 Negociar preços de materiais e insumos.
 Garantir logística de entrada, movimentação e saída até o cliente.
 Garantir estoque ou capacidade de produção suficiente para corresponder à
oferta e à demanda do produto.
 Objetivos de reduzir custos e aumentar a eficiência em cada etapa da cadeia
de fornecimento sem sacrificar a qualidade ou a segurança.

Áreas com interação direta:


 Vendas.
“Um erro aqui significa perder muito
 Produção.
tempo e também dinheiro.
 Manutenção.
 Fornecedor.
 Clientes.
 Qualidade. 81
Supply Chain

Indicadores:
 % Compras de emergência.
 Custo de Transporte por tonelada transportada.
 Quantidade de fornecedores Qualificados por materiais.
 IA - Precisão de estoque - Inventory Accuracy.
 % OTD – time delivery – Pedidos entregues no prazo.
 NCA - Não conformidade na entrega.
 OTIF – Número de pedidos entregues sem erro no tempo determinado.
 TCD – tempo de carga e descarga.
 Auditoria de Fornecedores

82
Supply Chain

Ações:
 Melhor alinhamento com áreas para uma melhor programação.
 Garantir ponto de pedido correto.
 Gestão de estoque por auditorias.
 Gestão do estoque pelo fornecedor.
 Novos tipos de contrato com garantias.
 Sincronizar dados com fornecedores (Monitorar indicadores externo).
 Eliminar a papelada e automatizar processos.
 Sistema Milk Run

83
Supply Chain

Ações:
Objetivo do Milk Run:
 Reduzir a grande quantidade de equipamentos e/ou veículos de Transporte que realizam entregas
em grandes lotes;
 Otimizar a quantidade de material transportado e o número de viagens ao cliente.
 Reduzir estoque de produtos no cliente.
 Consiste em Carga fracionada e compartilhada.

84
Supply Chain

Ações (Continuação):
 Uso de tecnologia.
 Ciência de dados (“Data Science”). A coleta e avaliação das informações com qualidade
aumentando a visibilidade para tomada de decisões.
 Sistema seguro e automatizado para acesso as informações em tempo real. (“data lakes” –
armazenar de dados). Permite a Análise, processamento de big data, machine learning, a fim de
adquirir melhores decisões.
 Alimentado por diferentes fontes, como Internet das Coisas (IoT) – Conexão entre dispositivos e
sensores.
 Inteligência Artificial - Analisar grandes volumes de dados, identificar padrões e tendências, prever
demanda, otimizar rotas de transporte, melhorar a previsibilidade da cadeia de suprimentos e
tomar decisões mais inteligentes e informadas..
85
Supply Chain
Ações (Continuação):
 Uso de tecnologia.
 robôs colaborativos,
 Sistema automatizado e armazenagem
 https://youtu.be/DbabXjEhDBs

86
87
Vendas

Clientes Qualidade Engenharia Produção

ENTRADAS

Qual a sua importância? Vendas

SAÍDAS

Produção Supply Chain

88
Vendas
Responsabilidades:
 Responsável da prospecção até o pós-venda.
 Prospecção de clientes;
 Definição e gerenciamento das métricas de vendas;
 Relacionamento com os clientes;
 Vender a imagem da empresa;
 Elaboração de planos de ação de vendas;
 Focar nos indicadores de desempenho da área;
 Treinamentos para os colaboradores do setor;

Áreas com interação direta:


 Cliente
 Produção.
 Engenharia.
 Qualidade.
89
Vendas

Indicadores:

 % Vendas programadas X Realizadas – Taxa de conversão. (Propostas enviadas e concretizadas).


 Margem de contribuição – Valor da receita total – custos e despesas variáveis.
 Quantidade de Cotações / Mês.
 Ciclo de vendas – tempo de contato a efetivação de vendas – Leading time.
 Metas de estratégicas de mercado (Market Share).
 Grau de satisfação do cliente.
 Porcentagem de pedidos entregue com atraso.
 Custos de marketing

90
Dicas para alavancar a
operação de vendas 7. Utilize ferramentas da qualidade para identificar
problemas, definir prioridades e planos. As
1. “Cliente em 1° lugar” - A cultura deve ser a de ferramentas foram feitas para aumentar a
satisfação total do cliente. Ouça o cliente sempre. assertividade das ações.
O Feedback constante é importante (Visitas e
pesquisas).
8. Incentive a participação em seminários e
congressos, visando dar visibilidade técnica. Isso
2. Conheça tudo sobre o produto ou serviço aumenta a credibilidade da empresa e do profissional.
que você vende. É primordial a percepção do
cliente sobre o seu conhecimento.
9. Crie sistemáticas de apresentação em tempo real
3. A equipe bem treinada é fundamental do desempenho do setor e da empresa
na captação e manutenção dos clientes. (Dashboards). Isso faz com que os colaboradores se
sintam parte integrante da organização.” Veste a
camisa!”
4. Conheça o processo do seu cliente. A venda de
produto e/ou serviços é mais atrativa quando se 10. Abra espaços para que a equipe dê sugestões
agrega valor para o cliente. O Cliente busca solução. de melhorias e oportunidades. Workshop
quando bem organizados são grandes fontes de
ideias e planos de melhorias..
5. Tenha uma equipe valorizada e motivada.
Isso resulta em dedicação e comprometimento.
11. Bonificação para a equipe ou os
funcionários que atingirem as metas.
6. Trabalhe com indicadores tangíveis e
alinhados com as estratégias da organização.
(Viagens, jantares, etc.) 91
Vendas

Ações:
 Tecnologia:
 Big Data - Grandes volumes de dados, que podem ser coletados, processados e analisados
para a obtenção de insights.
 Inteligência Artificial - Coleta e análise de dados mais específicos sobre um consumidor.
o Análise de comportamento de consumo.
o Interação com o cliente.
o Segurança de dados e sistemas
 Assinatura eletrônica de contratos – Agilidade no fechamento do negócio
 CRM - Customer Relationship Management - Informações ou ferramentas que
automatizam as funções de contato com o cliente.
 Machine Learning – Aprendizado em função dos dados coletados

92
Vendas

Ações:
 INTERNACIONALIZAÇÃO DE EMPRESAS
Vantagens competitivas:
 Aumentar o volume de vendas - globais ou de um determinado produto/serviço;
 Diferenciação no mercado – aumentar credibilidade junto dos fornecedores e clientes;
 Diversificação dos riscos – evitar excessiva concentração da operação em um só
mercado;
 Redução de custos por via de vantagens fiscais – procurar países fiscalmente mais
atrativos;
 Aumentar a visibilidade - Promoção global da marca/produto;
 Beneficiar de uma economia de escala – comprar com melhores condições e preços e
vender a preços mais competitivos

93
Vendas

Ações:
 INTERNACIONALIZAÇÃO DE EMPRESAS (Continuação)
Formas:
 Exportação de mercadorias (a mais usual) – direta ou indireta através de
distribuidores.
 Criar uma subsidiária.
 Ceder licença de exportação.
 Constituir uma Joint Venture.
 Comprar uma empresa no exterior.
 Outras.

94
95
Manutenção de ativos

Manual do Engenharia de
Análise da produção
Fornecedor manutenção

ENTRADAS

Qual a sua importância? Manutenção de


ativos

SAÍDAS

PPCM Produtividade Qualidade Disponibilidade

96
Manutenção de ativos
Responsabilidades:

 Planejar, programar e controlar a manutenção (PPCM).


 Responsável pela elaboração dos planos de manutenção Preventiva, preditiva, prescritiva.
 Gestão eficiente de Ativos.
 Manter a produtividade e competitividade.
 Garantir a disponibilidade dos equipamentos.
 Garantir a performance dos equipamentos.
 Garantir qualidade dos equipamentos.

Áreas com interação direta:


corretiva
 Compras.

Custo
 Produção.
Preventiva
 RH.
Preditiva
 Segurança.
Tempo 97
Indicadores: Manutenção de ativos

 MPD - Cumprimento dos planos de Manutenção Preditiva;


 MP - Cumprimento de Planos de Manutenção – preditivas e preventivas;
 Atendimento ao OEE definido. (Eficiência Global do Equipamento).
 Tempo médio entre falhas — MTBF.
 Tempo médio para reparo (Mean Time to Repair)— MTTR.
 On time in full (Entrega aconteceu dentro do prazo e em perfeitas
condições, conforme as expectativas do cliente) — OTIF.
 CMF – Custo de manutenção sobre faturamento;
 Backlog de manutenção – tempo de manutenção;

98
Manutenção de ativos

Ações:
 Investir em tecnologia (Exp: Sensores, automação, Computação de borda, IoT, etc.) para
melhorar as preventivas.
 Controle de estoque de peças de reposição.
 Criar equipes e ferramentas mais próximas das áreas vitais.
 Ter conjunto de peças intercambiáveis apara algumas áreas chaves. (Exp. Turbinas para
jatos, e outros) Avaliar custos envolvidos.
 Criar equipes multifuncionais com monitoramento diário de OEE e planos de ação.
 Implantar Manutenção Lean.
 Tecnologia.

“Pare a produção para que a produção nunca


tenha que parar”
99
Manutenção de ativos

Uso de tecnologia:
Crescimento da IA e IoT.

“Dados recentes mostram que IA pode aumentar a margens de lucro em 38% e contribuir para
o crescimento de 16 setores diferentes em aproximadamente US$ 14 trilhões até 2035.”

100
Manutenção de ativos

Tecnologia IA e IOT:

 Otimizados recursos para Preventiva - Prevenção de acidentes e melhora o desempenho da


operação.
 A manutenção prescritiva ágil - Os ativos industriais são monitorados online, com coleta e
análise de dados em tempo real.
 Detecção de falhas antes de ocorrerem e danificarem o equipamento.
 A manutenção prescritiva está liderando o setor, Impulsionada pela IoT e IA.

101
Manutenção Lean

Os princípios da Manutenção Enxuta (Lean)

Manutenção Manutenção Eliminar


Baseada na Processo 5S Just in Time
Produtiva total Desperdícios
Confiabilidade

Kaizen – Filosofia Complementar

102
Lean Manufacturing.
07 passos para implantar o RCM

Definir o Ativo a ser


01
aplicado o RCM

Definir a função do Ativo


e sua importância no 02
processo
Definir a falha
03 funcional ou
incapacidade de
fazer sua atividade
Definir o modo de falha e 04
seus efeitos no processo.

Definir o tipo de
05 manutenção para o
ativo
Criar um plano de
manutenção para evitar 06
as falhas e perda de
função e desempenho.
07 Manter a Melhoria
contínua.
103
TPM - Total Productive Maintenance

Fazer distinção entre normalidades e anormalidades.


Manutenção Autônoma
Tomar providências rápidas e corretas contra as anomalias.

Quebra e falha zero


Aumentar a confiabilidade dos equipamentos.
Manutenção Planejada
Atingir a quebra zero e reduzir custos de manutenção.

Aumentar a eficiência global do equipamento e do processo.


Melhoria Específica
Desenvolver melhorias para eliminar perdas.

Perda Zero
Elevar o nível de habilidades dos operadores, técnicos e
Educação e Treinamento
lideranças. Incrementar a capacitação e pro atividades do pessoal

Segurança e Meio Zero acidente. Desenvolver uma área de trabalho saudável.


Ambiente Zero impacto ambiental.

Gerenciamento Reduzir o tempo de projeto e start-up de equipamento.


Antecipado Reduzir o tempo de introdução de produtos e processos.
Manutenção da Zero defeito.
Qualidade Zero reclamação do cliente.
Processar informações de maneira rápida, com qualidade e
Áreas Administrativas
confiabilidade, e otimizar os processos administrativos.

104
105
Produção

Procedimentos de Equipamentos Matérias primas


Ficha de processo
Engenharia Disponíveis e insumos
ENTRADAS

Qual a sua importância? PRODUÇÃO

SAÍDAS

Moldes/Machos/Metal
Peças fundidas Peças usinadas Conjuntos Montados
líquido

106
Produção
Responsabilidades:
 Planejar a produção junto com a área comercial (PCP).
 Cumprir os processos definidos pelo departamento de Engenharia.
 Garantir a manutenção autônoma e informar eventuais necessidades.
 Manter a produtividade e Qualidade em todas as etapas do processo.
 Garantir o mínimo de material em processo.
 Garantir o OEE junto com a manutenção.
 Otimizar os consumo de matérias primas, insumos e outros.
 Garantir equipe treinada e motivada.
 Garantir nível de não conformidades dentro da meta.
 Trabalhar juntos as áreas de apoio para garantir a performance da produção.
 Propor ações corretivas, preventivas e/ou melhorias do processo, ambiente ou
equipamentos. 107
Produção
Áreas com interação direta:
 Compras.
 Vendas.
 Engenharia.
 RH.
 Manutenção
 Segurança.

Indicadores:
 hh/ton
 Ton. Refratário/Ton. Produzida, Custo de MP.
 Perdas de produção/produzidas;
 Aderência ao programa de produção;
 Rendimento de MP/ton.;
 KWh/Ton.
 OEE; 108
Produção

Ações:

 Implantar cultura lean Manufacturing.

 Criar indicadores operacionais de Matérias primas.

 Controle de OEE.

 Criar gestão a vista da produção por hora.

 Fazer revisão diária de programação para duas semanas.

 Controle de Tempo de rebarbação por kg de peça.

 ton. de metal/Kg de refratário.

 Envolver fornecedores nas ações de melhoria.

109
110
Engenharia de Processo e Produto

Dados de
Dados do Cliente Dados da Qualidade
Produção (Real)

ENTRADAS

Engenharia de
Qual a sua importância? Processo e
produto

SAÍDAS

FMEA / Plano de Controle de processo


Ficha técnica Ficha de processos.
Controle (Refugo e retrabalho)

111
Engenharia de Processo e Produto
Responsabilidades:
 Responsável pela manutenção/atualização de processos internos.
 Elaborar especificações de materias primas e Insumos.
 Desenvolver processos e produtos novos.
 Acompanha monitorar e agir sobre não conformidades Internas e externas.
 Definir fichas técnicas de materiais para custo.
 Realizar trabalhos de redução de custo e aumento de produtividade e
Rendimento metalúrgico e outros junto à produção – (P&D).
Áreas com interação direta:
 Comercial (Compras e vendas).
 Qualidade.
 Produção. As ações são puxadas por ela ou
 RH. passam por ela para análise,
aprovação e condução.
 Segurança.
 Clientes. 112
Engenharia de Processo e Produto
Indicadores:
 % de aderência ao cronograma de desenvolvimento.
 % de aderência a previsão de custo.
 % de refugo devido a problemas de Engenharia.
 % Rendimento metalúrgico médio.
 % Custo de fabricação (Margem Geral de contribuição)

Ações (específicas e gerais):


 Monitoramento com gestão a vista da evolução do cronograma e dos custos planejados x Real.
 Monitoramento de refugo reduzindo possibilidades em função de variação de processo.
 Impressora 3D – Manufatura aditiva – Agilidade no desenvolvimento.
 Simulação de solidificação e vazamento (Rendimento metalúrgico, Rechupe, coquilhamento e
arraste de areia).
 Outros trabalho em redução de custo, além dos citados, como eliminar pintura de peças nas
regiões usinadas e em marcação de machos.
113
Engenharia de Processo e Produto
Ações (Continuação):
 Reduzir consumo de areia de macho colocando alívios.
 Garantir propriedades mecânicas bruto de fundição (Ferrítico ou perlítico) com trabalho em
carga metálica e elementos químicos (CE) e canais.
 Otimização de carga metálica ( Custo direto e tempo de fusão).
 Controle de retorno.
 Controle de temperatura de trabalho dos fornos e vazamento. (Redução de defeitos e energia)
 Dimensões de panelas.
 Otimização de capacidade de fornos.
 Análise Térmica – Característica metalúrgica.
 Melhorar usinabilidade com processo metalúrgico (Inoculante), Canais e sobremetal.
 Trabalhar o Rendimento de ligas de alto valor (FeSiMg e inoculantes).
 Peças com tratamento térmico, trabalhar a composição química e os ciclos (Dilatometria).
 Processo de Solda.
 Rendimento metalúrgico (Canais e Rebarba) – Composição e Cálculo de canais. 114
Engenharia de Processo e Produto

Ações (Continuação):
 Desenvolvimento de embalagens.
 Criar plano periódico de regulagem de ponto quente de jateamento.
 Trabalho forte em areia de moldagem (Reduz refugo e tempo de acabamento).
 Fazer trabalhos em dispositivos de movimentação (Aumento de Produtividade).
 Fazer trabalhos com a rebarbação.
 Controlar produto no início do processo.
 Criar critério de aceitação de defeitos e nível de acabamento.
 Trabalhar com Retorno mais limpos.
 Pré-aquecimento de carga.
 Negociar tecnicamente ações ou alterações de projeto.

Exemplos práticos sobre processo.


Parada de linha. / (CAT – Fundição da Índia) / Exportação (Virabrequim - Crítico). 115
Engenharia de Processo e Produto

Flotação da Grafita Flotação da Grafita

Exemplo de Defeito metalúrgico que afeta as propriedades


mecânicas e a usinabilidade.

Solução: CE, Temperatura, Inoculação, Sistema de canais, canais, etc.


116
Engenharia de Processo e Produto

% de Estanho X Limite de tração

Exemplo de uso de elementos substitutos para reduzir custos.


117
Engenharia de Processo e Produto

Forno vazador automático


Controle de Temperatura e Inoculação 118
Engenharia de Processo e Produto

D
Dimensões da panela interferem no
rendimento de Ligas de FeSiMg.
H/D=2

119
Engenharia de Processo e Produto

Manufatura aditiva - Impressora 3D

120
Engenharia de Processo e Produto

Dispositivo de movimentação de macho. Dispositivo de controle.

121
Engenharia de Processo e Produto

Simulação de solidificação
Mostra tendências.
122
Engenharia de Processo e Produto

Análise térmica
Mostra tendências.
123
Engenharia de Processo e Produto

Cunha de coquilhamento
Mostra tendências.
124
Inovação e tecnologia

125
Inovação e tecnologia

Uso de tecnologia:
PILARES DA INDUSTRIA 4.0

SEGURANÇA DA
INFORMAÇÃO

REALIDADE
IOT
AUMENTADA

COMPUTAÇÃO
DE NÚVEM. PILARES BIG DATE

DA
INDUSTRIA
MANUFATURA
4.0 ROBÔS
ADITIVA AUTÔNOMOS

SISTEMAS
SIMULAÇÕES
INTEGRADOS

126
Inovação e tecnologia
Indicadores de Inovação
 De 2017 À 2027 Haverá um crescimento tecnológico
de 1,6 Para 21,8% na Industria 4.0.

 Geração 1 - Uso pontual de (TIC) e automação rígida e isolada.

 Geração 2 - Automação flexível ou semi-flexível, uso de TICs sem


integração ou integração apenas parcial entre áreas da empresa.

 Geração 3 - Uso de TICs integradas e conectadas em todas as atividades


e áreas da empresa.

 Geração 4 - Produção conectada e inteligente, tem TIC integradas, fábricas


conectadas e processos inteligentes, Capacidade de subsidiar gestores
com informações para tomada de decisão.
(Fonte CNI / FIEC)

127
Inovação e tecnologia

 Pesquisa do motivo os benefícios que as empresas acham importante para


investir implementar Internet das Coisas IoT.

 A IoT é ter informação, e na hora certa!

 Para a implantação de IoT:


O ideal é conhecer o SEU CENÁRIO, ver quais
melhorias são possíveis e fazer o cálculo de ROI
sobre o projeto.

(ABII, Associação Brasileira de Internet Industrial - 2020)

128
Inovação e tecnologia

Dos dados à ação X Tecnologia e Inovação

129
Inovação e tecnologia
Responsabilidades:

 Dar a visão mais clara sobre a capacidade de inovação da empresa;


 Mostra onde concentrar mais esforços;
 Identificação dos pontos fortes e fracos;
 Maior entendimento sobre as atuais práticas e os resultados obtidos;
 Promoção da cultura de inovação na empresa;
 Melhoria contínua do potencial de inovação.

Áreas com interação direta:


 Todas as áreas

130
Inovação e tecnologia

Indicadores:

 Ideias inovadoras (Redução de Custo) – N° de ideias/área, Valor anual.


 Investimento em P&D - Planejamento de investimento em P&D/Faturamento.
 Investimento médio por projeto – Tratar junto com o ROI - Valor total utilizado/ Projeto
implementados.
 ROI (retorno sobre o Investimento) - Tempo total para o retorno e o valor de retorno mensal.
 Quantidade de ideias geradas - N° de ideias/Colaborador ou por departamento.
 Quantidade de projetos em andamento - Ideias que viraram projetos de inovação em andamento.
Mostra a intensidade da inovação a curto e médio prazo e quantos projetos é capaz de executar em
determinado período. - N° de projetos em andamento/mês e/ou % de Ideias que viraram projetos.
 Quantidade de inovações (projetos Implementados) -São todas as ideias, independente da
continuidade para um projeto. –N° de Projetos Implementados/Mês ou Trimestre

131
Inovação e tecnologia

Ações:
 Incentivo para projetos departamentais.
 Trabalhos com Black Belt.
 Parceria com universidades.
 Incentivo com premiação/Ideias e por projetos.
 Uso da ferramentas de feedback.
 Técnica de improvisação para estímulo a criatividade.
 Criar critérios (SWOT, Encenação, etc.) para uma pré-avaliação da ideia e pré-validação.
 Envolvimento de equipe multifuncional e cronograma de implementação
 Projetos puxados e validados pela controladoria.

132
GERAL DA EMPRESA

Indicadores:
 Indicadores aderência do planejado no Budget do setor.
 Implantação da cultura Lean na fábrica, na manutenção e no escritório.
 Indicadores de acidentes – Os gestores devem responder pelas suas áreas.
 Refugo deve ser uma meta da empresa toda.
 Devolução de cliente.
 Custo da não qualidade.
 Reclamação do cliente.
 “O Departamento da qualidade é a voz do cliente dentro da empresa.”
Ações:

 Premiação 5 S para toda empresa.


 Incentivo a ideias (Premiação).
 Divulgação de resultados para todos os funcionários. Faz o funcionário se sentir
parte integrante do sistema. VALORIZAÇÃO.
133

Você também pode gostar