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e controladoria
Adriana Leal
Diego Lima
Laís Veloso
Michel
Raquel Freitas
Sumário
1 Processo de gestão
1.1 Planejamento estratégico
1.2 Planejamento operacional
1.2.1 Execução e controle do planejamento operacional
2. Modelos de gestão estratégica
2.1 Balanced Scorecard
2.2 Six Sigma
2.3 Lean Manufacturing
3. Modelos de gestão financeira
4. Gestão de riscos
5. Gestão por competência
6. Caso prático
7. Conclusão
Referências
1 Processo de gestão
F O F A
Forças Oportunidades Fraquezas Ameaças
(Strenghts) (Opportunities) (Weaknesses) (Threats)
Essa fase corresponde a um processo contínuo no qual os gestores são responsáveis pela
tomada de uma série de decisões a fim de que as realizações ocorram da maneira esperada;
porém, demandam informações adequadas. A controladoria, por sua vez, é responsável pela
geração dessas informações, subsidiando, dessa forma, os gestores.
1.2.1 Execução e controle do planejamento operacional
3.1 Orçamento
Conforme Braga (1995), o orçamento permite definir as metas de cada unidade, bem
como controlar o desempenho das mesmas, através de um controle de atividades que
se mantêm em concordância com os objetivos da empresa.
Projetar os custos iniciais, se você estiver abrindo uma nova empresa.
Determinar quanto dinheiro você precisa ganhar para atingir um nível de equilíbrio e
obter lucro.
Estimar o fluxo de caixa de sua empresa para saber se você pode cobrir as despesas e
financiar novos projetos.
Descobrir quais alterações você precisa fazer para ter uma empresa lucrativa,
comparando o desempenho orçado versus o real.
Prever meses lentos para que você possa planejar com antecedência.
3. Modelos de gestão financeira
Como afirma Braga (2012), o balanço tem como principal objetivo fornecer
informação sobre o patrimônio da entidade em uma determinada data,
mostrando a situaçãodos seus bens, valor monetário em caixa e bancos, bem
como suas obrigações com terceiros.
3.5.1 Benefício de se realizar o balanço patrimonial
Braga (1999, p.166) diz que a análise das demonstrações contábeis são
importantes instrumentos gerenciais que permite aos administradores de
uma empresa ter uma visão mais ampla dos negócios da organização,
garantindo que de certa forma os recursos da empresa sejam aplicados de
maneira eficiente e principalmente de acordo com as metas e objetivos
operacionais e institucionais da organização.
4. Gestão de riscos
Desta forma, a gestão de riscos desempenha um papel fundamental na criação de uma cultura
organizacional resiliente, capaz de se adaptar a mudanças e enfrentar desafios de maneira
eficaz.
Entretanto, importante ressaltar que a gestão de riscos não busca eliminar todos os riscos.
Busca equilibrar os riscos e as recompensas, garantindo que a organização esteja preparada
para enfrentar as possíveis incerteza de maneira organizada e estratégica.
4.1 Modelos de gestão de riscos
Os modelos de gestão de riscos são estruturas sistemáticas que visam identificar, avaliar e
mitigar os riscos que uma empresa pode enfrentar em suas atividades.
Segundo Araújo e Callado (2022), esses modelos de melhores práticas, fornecem uma estrutura
conceitual com diretrizes e princípios adotáveis a qualquer tipo de organização, inclusive
entidades públicas, com o intuito de promover o gerenciamento de riscos eficaz e contribuir
para o processo decisório e o desempenho organizacional.
4.1 Modelos de gestão de riscos
COSO ERM 2017 (Enterprise Risk Management): Modelo baseado em uma abordagem
integrada, enfocando não apenas a identificação e avaliação de riscos, mas também o
alinhamento com os objetivos e estratégias da organização;
ISO 31000:2018: Norma internacional que fornece princípios e diretrizes para a gestão de
riscos;
PMI (Project Management Institute): Oferece orientações para a gestão de riscos em
projetos, enfatizando identificação proativa de riscos, análise qualitativa e quantitativa, e
desenvolvimento de planos de resposta;
M_o_R (Management of Risk): Modelo que abrange a gestão de riscos em diversos
contextos, incluindo estratégico, programa, projeto e operacional, enfatizando a integração
da gestão de riscos com a tomada de decisões;
FAIR (Factor Analysis of Information Risk): Modelo específico para a gestão de riscos de
segurança da informação;
4.1 Modelos de gestão de riscos
Portanto, conclui-se que estes modelos podem ser adaptados de acordo com as necessidades
específicas de cada organização. Mas, que a eficácia na gestão de riscos depende da integração
destes às práticas e processos existentes, assim como, do comprometimento da liderança e da
cultura organizacional em relação à gestão proativa de riscos.
4.1.1 Framework COSO ERM
5. Gestão por competência
Modelo de gestão que leva em consideração estratégia da empresa como um guia para
que servirá para identificar e desenvolver as competências necessárias para que a
organização possa atingir seus objetivos, Parry (1996).
Atitudes: É o querer fazer, o modo como a pessoa lidar com os seus sentimentos,
maneira de pensar e agir perante o ambiente e como estes afetam so seu
comportamento.
5.3 Etapas da gestão por competência
Questionário;
Análise documental;
Entrevistas;
Grupo focal;
Observação.
5.4 A Importância da Gestão por Competência para as
Organizações
Em resumo, a controladoria atua como um facilitador integrador, fornecendo dados e análises que
conectam esses elementos-chave, permitindo que a liderança tome decisões informadas e alinhadas aos
objetivos globais da organização. Ao fazê-lo, ela desempenha um papel fundamental na criação de uma
macro visão que integra o planejamento estratégico, planejamento financeiro, gestão de riscos e gestão
de pessoas para a consolidação da missão organizacional.
Referências
Araújo, J. G. R., & Callado, A. L. C. (2022). Concepção e Implementação de Práticas de Gestão de Riscos: Uma Análise em uma
Instituição Federal de Ensino Superior Brasileira. Revista Contabilidade, Gestão e Governança, 25(esp), 308-330.
Ahmadabadi, A. A., & Heravi, G. (2019). Risk assessment framework of PPP-megaprojects focusing on risk interaction and
project success. Transportation Research Part A: Policy and Practice, 124, 169-188.
BRAGA, Roberto. Fundamentos e Técnicas de Administração Financeira. São Paulo: Atlas, 1995.
FIGUEIREDO, Sandra; CAGGIANO, Paulo César. Controladoria: teoria e prática. 3 ed. São Paulo: Atlas, 2004.
SORNGREN, Charles T.; SUNDEM, Gary L.; STRATTON, William O. Contabilidade Gerencial. São Paulo: Prentice Hall, 2004.
PARRY, Scott B. The Quest for Competences. Training, 1996, July: 48-54.
HORNGREN, Charles T.; SUNDEM, Gary L.; STRATTON, William O. Contabilidade Gerencial. São Paulo: Prentice Hall, 2004.
SPENCER, L.M.; SPENCER, S.M. Competence at workmodels for superior performance. New York: John Willey,1993.