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SUMÁRIO
Introdução.................................................................... 3
A Geração que Fez História ....................................... 8
Primeira Geração 1966.............................................. 22
Segunda Geração 1968.............................................24
Terceira Geração........................................................ 25
Quarta Geração......................................................... 26
Quinta Geração.......................................................... 27
Sexta Geração............................................................28
Sétima Geração........................................................ 30
Ouça o Ronco do Motor............................................38
O V8 Está Com os Dia Contados?.......................... 40
Curiosidades...............................................................43
No Cinema..................................................................49
Dodge Charger 1976................................................... 57
Bibliografia...................................................................61
Conheça o Instituto Retornar...................................65
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2
INTRODUÇÃO
Ele foi a sensação dos amantes de velocidade nos
anos 60 e 70.
3
seu nome para sempre na história do automobilis-
mo!
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5
Crédito editorial: Sergey Kohl / Shutterstock.com
6
lítica somente no lado direito do eixo traseiro.
7
Crédito editorial: chorche de prigo / Shutterstock.com
A GERAÇÃO
QUE FEZ
HISTÓRIA
O ano de 1968 marcou a primeira reestilização do
Charger, que agora contava com um desenho equi-
librado e atraente. As linhas estavam um pouco
mais arredondadas e a traseira agora integrada ao
desenho.
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Os para-choques cromados estavam mais rentes à
carroceria e, nas laterais quase lisas, somente dois
vincos nas portas quebravam a paisagem. Na tra-
seira, a lanterna única e horizontal saía de cena em
favor das unidades circulares. Por dentro a espor-
tividade era evidenciada pelo grande console que
separava os bancos dianteiros e a farta instrumen-
tação à frente do motorista, mas na versão de en-
trada vinha um banco inteiriço. Essa série é consi-
derada uma das mais belas da era dos muscle cars.
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A revista Motor Trend, uma das mais influentes na
época, foi só elogios ao interior do Charger neste
ano. A publicação anunciava em sua edição aque-
le que foi considerado um dos carros mais bonitos
e confortáveis, com bancos macios de vinil que se
assemelham no tato e no visual a couro, um painel
com metal na medida certa mesmo em dias claros.
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O modelo 500 possuía vidro traseiro mais arredon-
dado e recebia os motores 440 e 426. Já o Dayto-
na, embora oferecesse os mesmos propulsores, era
muito diferente no desenho. Para começar, um pro-
longamento em forma de cunha na frente o deixa-
va exageradamente longo. Se não bastasse, o ae-
rofólio traseiro ficava mais alto que o teto do carro.
Ele era apoiado nas laterais da carroceria e não na
tampa do porta-malas, pois ela não suportava a
pressão do ar em alta velocidade e se amassava.
Assim, a altura permitia a abertura da tampa por
baixo do equipamento, que se tornou ícone no mo-
delo.
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Os modelos de rua emprestavam um pouco des-
sa exclusividade dos carros de pista com o uso de
lanternas retangulares atrás e luzes de posição nas
laterais. A versão SE (Special Edition) era mais lu-
xuosa, com apliques em madeira, bancos esporti-
vos em posição baixa e novas rodas, pacote que
podia ser aplicado a todos os Chargers.
12
Estes primeiros anos da década de 1970 chegaram
atingindo em cheio o mercado de automóveis. Era
a crise do petróleo, o aumento do preço da gasoli-
na e novas leis de emissões poluentes foram enfra-
quecendo as vendas dos muscle cars, fortes, mas
também beberrões.
13
Os tempos eram outros, a gasolina andava mais
cara e os carros japoneses estavam em alta nos
EUA. Por isso, a Dodge apostou tudo em seu novo
modelo: ele era agora um pequeno hatchback com
três portas e tração dianteira, nada mais que uma
versão com apelo visual esportivo do Dodge/Ply-
mouth Omni.
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Uma frente intimidadora com a enorme grade no
padrão Dodge de quatro segmentos, trazia faróis
levemente retangulares com duas unidades circu-
lares em seu interior. Na lateral a linha de cintura
era bastante alta e chamava a atenção o ressal-
to próximo à coluna traseira imitando o conhecido
estilo “garrafa de Coca- Cola”.
15
No início, a Chrysler concentrou-se na fábrica da
Simca em São Bernardo do Campo, São Paulo, onde
continuou a produzir modelos da Simca até 1970.
Mas eis que o Dart chegou ao mercado, e então os
modelos franceses da Simca são encerrados.
16
Nesta época, o Charger era o veículo mais potente
do Brasil e possuía tecnologias automotivas mui-
to atraentes para os carros da época, pois vinha
equipado com ar-condicionado, direção hidráuli-
ca, freios a disco dianteiros, transmissão manual
de quatro marchas ou a automática de três velo-
cidades. Um luxo para os consumidores brasileiros.
17
Em 1973 a Chrysler do Brasil passou uma denomi-
nação oficial para distinguir o Charger do Charger
R/T, ganhando o sobrenome LS (Luxo Sport).
18
Em 1975, foram fabricadas apenas 55 unidades da
versão LS, o que tornou o modelo uma raridade
existente apenas no Brasil. Neste ano também foi
o auge (maior sucesso de vendas) da produção de
Dodges V8 no país, encabeçados pelo modelo Do-
dge Charger R/T, o modelo mais desejado.
19
Em 1981, depois de exatos dez anos, a produção do
Dodge Charger chegou ao fim por aqui. O motivo
seria o baixo número de vendas. O modelo de Dod-
ge mais cobiçado e vendido na época era o modelo
Dodge Magnum que foi recebido pelo público em
geral como sendo mais esportivo, apesar de ser de
fato o modelo mais voltado ao luxo, substituindo o
Gran Coupé.
20
Diferente do Charger americano, aqui no Brasil, o
Charger R/T foi fabricado até 1980 utilizando a
carroceria do Dodge Dart como base (modelo igual
ao Dodge Dart americano de 1969), e adereços es-
peciais. Eram diferenças que davam um destaque
único ao Dodge Charger brasileiro, com alguns de-
talhes inexistentes nos modelos americanos e aus-
tralianos, mas em nada semelhantes pois eram ba-
seados na carroceria A-Body diferentemente dos
modelos Charger americanos originais (B-Body)
além de um motor de 318 polegadas cúbicas (ou
5.2 litros) chamado de small block contra 383 até
440 polegadas cúbicas dos americanos chamados
de big block.
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PRIMEIRA GERAÇÃO (1966 - 1967)
Em sua estreia, o Charger chegava com um visual
inovador e agressivo, com os faróis embutidos em
uma grade e uma bela carroceria com curvas que
denunciavam sua vocação esportiva. Além do visu-
al arrebatador, existia por baixo do capô uma po-
tente mecânica, com os motores da Chrysler, que
na época eram verdadeiras usinas de força.
22
O 426 tinha potência de 425 cv, torque de 67,7 m.k-
gf e levava o Charger de 0 a 96 km/h em 6,4 se-
gundos. Ele vinha equipado com câmbio manual de
quatro marchas ou automático de três marchas, as
versões menos potentes eram vendidas com caixa
manual de três velocidades.
23
SEGUNDA GERAÇÃO (1968 - 1970)
O modelo do Charger foi redesenhado no ano de
1968 e agradou em cheio o público fazendo com
as vendas aumentassem. Com base na plataforma
Chrysler B, o modelo recebeu mudanças cosméti-
cas para o exterior e interior, incluindo: uma gra-
de inteiriça, luzes traseiras arredondadas e faróis
ocultos. Os powertrains eram os mesmos que os
usados no Charger de 1967.
24
TERCEIRA GERAÇÃO (1971- 1974)
A terceira geração do Charger chegou no ano de
1971.
25
QUARTA GERAÇÃO (1975 - 1978)
Na quarta geração, lançada em 1975, o modelo
Charger continuou como um carro de corpo B e foi
reestilizado.
26
QUINTA GERAÇÃO (1981 - 1987)
Em 1981, o Charger surge como um coupé sub-
compacto hatchback com tração dianteira e câm-
bio manual de cinco marchas ou três velocidades.
Este modelo do tipo econômico era similar ao Dod-
ge Omni 024, mas com um motor um pouco maior.
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SEXTA GERAÇÃO (2006 - 2010)
A sexta geração chegou com uma novidade: depois
de dezessete anos de tração nas rodas dianteiras,
a Dodge reintroduziu o Charger no modelo 2006
em uma nova forma. Esta geração estava disponí-
vel apenas como um sedan de quatro portas usan-
do a plataforma Chrysler LX.
28
O Dodge Charger estava disponível nas versões
SE, SXT, R / T, R / T com Road / Track Performance
Group, Police e Daytona R / T. O modelo SE bási-
co incluía um motor V6 de 2,7 L, transmissão auto-
mática de 5 velocidades com função manual “Au-
toStick”, rodas de 17 polegadas, ar condicionado,
controle de tração de alta velocidade, bem como
controle de estabilidade electrónico e ABS, um lei-
tor de CD coluna de direção inclinada e telescópi-
ca, travas elétricas / espelhos / janelas e entrada
remota sem chave. Recursos adicionais e acaba-
mentos estavam disponíveis, incluindo o Charger
R / T com um 5.7 L Hemi V8 acoplado a uma trans-
missão automática de 5 velocidades. Um novo sis-
tema de deslocamento múltiplo que permitia eco-
nomizar combustível com apenas quatro cilindros
também foi apresentado no novo modelo.
29
SÉTIMA GERAÇÃO (a partir de 2011)
Para a versão 2011, o Dodge Charger recebeu um
interior melhorado e um novo estilo exterior. Isso
incluiu novas pás laterais ao longo das portas dian-
teira e traseira, bem como faróis mais angulares,
novo estilo de grade agressivo e uma forma mais
definida e aerodinâmica em geral.
30
O ano de 2012 trouxe uma nova transmissão au-
tomática de 8 velocidades para o modelo V-6. Este
ano também foi o retorno do SRT-8 para a linha
de modelos. O AWD também foi adicionado ao V6,
tornando o AWD disponível em todos, exceto no
modelo SRT-8.
31
Para 2015, o Charger recebeu atualizações signifi-
cativas de estilo exterior. Mais notavelmente, uma
nova parte frontal que apresentava novas luzes
LED e um nariz mais aerodinâmico que era menos
inclinado e apresentava uma curva perceptível em
torno da caixa do farol. Suspensões, interior e freios
também foram redesenhados.
32
Prova disso é que em julho de 2021, a empresa co-
municou oficialmente que vai deixar de produzir o
Charger e o Challenger e vai se dedicar à produção
de carros elétricos.
33
O American eMuscle, o conceito de carro elétrico
da fabricante, já foi anunciado pela marca. O ter-
mo American eMuscle converge com a história dos
carros da Dodge, a produção de veículos potentes,
“musculosos”, com grande desempenho do motor.
34
Já na sua estreia, o Dodge Daytona fez bonito e
ganhou a inaugural Talladega 500. Vale lembrar
também que os principais nomes deixaram a pista
em um boicote à corrida.
35
O piloto Buddy Baker marcou o seu nome como
campeão a bordo do o número 99 Chrysler Engi-
neering Dodge Charger Daytona. Ele foi o primeiro
piloto na história da NASCAR a quebrar a marca de
200 mph (322 km/h), em 24 de março de 1970, em
Talladega. Depois disso, o carro venceu mais seis
corridas, até que a Nascar tomou uma decisão que
colocaria o Charger Daytona fora das pistas.
36
Os oficiais diziam que estes carros eram tão poten-
tes e agressivos que tinham uma vantagem “injus-
ta” sobre os demais na pista da Nascar e portanto,
deveriam ser banidos.
37
Ouça o ronco deste motor:
38
O seu nome - Hellcat - fazia referência ao avião de
caça Grumman F6F Hellcat, usado pela Marinha
nos Estados Unidos na Segunda Guerra Mundial.
39
O V8 ESTÁ
COM OS DIAS
CONTADOS?
O V8 seguiu no topo da linha Dodge até o lança-
mento do Demon, derivado do Hellcat que aposta-
va em uma nova calibração e novos componentes.
40
Sendo um ícone da velocidade e povoando os so-
nhos dos rapazes e das moças que amam veloci-
dade, a indústria da miniatura não poderia deixar
de produzir pequenos exemplares de Dodge Char-
ger. Se não dá para ter um de verdade, pelo menos
é possível ter o modelo na decoração enquanto a
fantasia não se torna realidade. E não é difícil en-
contrar bons exemplares. Separamos alguns:
41
O mesmo fabricante disponibiliza um outro ícone
do cinema: o “General Lee” do seriado Os Gatöes.
Existe ainda uma bela versão R/T 1971, na mesma
escala, na cor azul e teto em vinil. É tão detalhado
que não faltou nem as entradas de ar nas portas.
42
CURIOSIDADES
Um ano antes de lançar o Charger, a Chrysler ofe-
receu em 1965 uma versão do Dodge Dart com o
nome de Charger 273. Foram feitas pela fábrica
apenas 180 unidades, baseadas no Dart GT hard-
top e no conversível, e outros 300 kits oferecidos
aos clientes.
43
O Dodge era tão potente que preocupou alguns
consumidores mais atentos. Um deles, um ad-
vogado aposentado, Elton ‘Al’ Eckstrand. Ele era
apaixonado por automóveis potentes e sabia dos
riscos dos muscle cars para motoristas inexperien-
tes. Em 1966, ele fez uma proposta que recebeu o
apoio de Byron Nichols, vice-presidente de vendas
da Chrysler. A ideia era levar um Charger Hemi 1966
até a Europa para participar de uma turnê dentro
das bases militares norte-americanas.
44
Hoje, o modelo Dodge usado em 66 para ensinar
o que era dirigir um carrão está em exposição no
museu da Chrysler nos EUA.
45
Os fãs dos Charger chamam este modelo de “ove-
lha negra” pela distinção dos demais modelos, mas
a verdade é que ele é o Dodge mais raro fabricado
no Brasil.
46
E o que faz dele um “diferentão” é uma asa traseira
altíssima que o destacava como se fosse um bipla-
no entre os outros carros em pista.
47
Chegaram ao mercado em 1969, apenas 501 uni-
dades.
48
NO CINEMA
BULLIT (1968)
Muito antes de Velozes e Furiosos, o cinema já pro-
duzia grandes filmes com carros potentes. Foi o
caso de Bullit, protagonizado por Steve McQueen.
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OS GATÕES
Carro com patente e sobrenome. Esse é o General
Lee, o Dodge Charger 1969 alaranjado, da série e
também filme The Dukes of Hazzard, conhecido no
Brasil como Os Gatões.
50
Lembra dos primos pulando através das portas do
Dodge? General Lee tinha portas soldadas, san-
tantônio interno, quebra-mato dianteiro, bandei-
ra dos confederados no teto e um “01” pintado na
porta. E esse número tinha um significado especial:
o 0 = significava “nós começamos com nada”, e 1 =
“nós estamos no caminho”.
51
O Dodge Charger em si também não era a primei-
ra opção para a gravação da série. Os produtores
pensaram no Pontiac Firebird, mas o carro já tinha
sua imagem ligada ao filme “Smokey and Bandit”.
A segunda opção era o Mustang, que também aca-
bou sendo descartada.
52
Este é um dos 12 veículos licenciados oficialmente
pelo estúdio e usados, entre 1980 e 1985, para os
materiais promocionais e eventos realizados nos
Estados Unidos e Canadá para promover a série.
53
Também podemos dizer que o Dodge Charger de
1968 da trilogia “Blade” tem uma pegada bad boy:
em preto, um motor super potente e super equipa-
do. O chicote B-Bodied tem faróis UV para derre-
ter vampiros, barras de tração 440-Magnum sob
o capô e um Magnum 440 alimentado por garrafa
sob o capô, rápido o suficiente para fugir com fol-
ga dos policiais após uma noite de caçada.
VELOZES E FURIOSOS
Pensou em carros tunados e potentes, pensou na
série de filmes - Velozes e Furiosos.
54
Apesar de praticamente todos os modelos terem
uma característica marcante em neon, nitro e as
cores chamativas, quem se sobressaiu foi um clás-
sico: o Dodge Charger R/T 1970 preto do protago-
nista Dominic Toretto, interpretado por Vin Diesel.
55
O Dodge acaba destruído após ser atingido por um
caminhão, mas o modelo volta a aparecer no Velo-
zes e Furiosos 4 com algumas adaptações.
56
DODGE
CHARGER
1976
O ICÔNICO R/T
O Dodge Charger entrou nos 70 como um dos car-
ros mais desejados pelos fãs de velocidade e de
muscle cars.
57
Esse sedã de quatro portas era produzido na mon-
tadora em São Bernardo do Campo, na Grande
São Paulo. Seu motor V8 de 5.212 cm³ era o mais
forte do país, com 198 cv de potência a 4.400 rpm
e 41,5 kgfm de torque a 2.400 rpm – números de
medições brutas, padrão na época. Com ele, o car-
ro acelerava de 0 a 100 km/h em 12 segundos e
chegava fácil aos 190km/h. Segundo a fabricante
FCA (Fiat Chrysler Automobiles), o motor batizado
de Magnum é, até hoje, o recordista em cilindrada
para um motor fabricado para carro de passeio.
58
Uma afirmação dessas, não era por menos.
59
Era tudo o que os jovens motoristas sonhavam.
60
BIBLIOGRAFIA
A HISTÓRIA
Referências disponíveis em: https://www.noticia-
sautomotivas.com.br/dodge-charger/; https://
www.encontracarros.com.br/dodge-charger-con-
heca-a-historia-de-um-dos-musclecar-mais-fa-
mosos-do-eua/; https://www.autolivraria.com.
br/cpassado3/dodge-charger-1.htm Acesso em
12/02/2022.
O DODGE NO BRASIL
Referências disponíveis em:
https://pt.wikipedia.org/wiki/Dodge_Charger;
https://www.instacarro.com/blog/noti-
cias/dodge-charger-brasileiro/ Acesso em
12/02/2022.
AS GERAÇÕES DO DODGE
Referências disponíveis em: https://pt.wikipedia.
org/wiki/Dodge_Charger Acesso em 12/02/2022.
61
O DODGE NA NASCAR
Referências disponíveis em: https://en.wikipedia.
org/wiki/Dodge_Charger_Daytona; https://ce-
lebrity.fm/pt/why-was-dodge-banned-from-na-
scar-3/ Acesso em 12/02/2022.
O POTENTE MOTOR V8
Referências disponíveis em: https://www.noticia-
sautomotivas.com.br/dodge-charger/; https://
www.instacarro.com/blog/tecnologia-automoti-
va/motor-dodge-v8-hellcat/
Acesso em 12/02/2022.
A ESCOLA DA DODGE
Referência disponível em:
https://www.autolivraria.com.br/cpassado3/
dodge-charger-2.htm. Acesso em 12/02/2022.
62
https://www.portalsaofrancisco.com.br/auto-
moveis/dodge-charger;
https://dodgehomepage.tripod.com/historiacha-
rger.html. Acesso em 12/02/2022.
BULLIT (1968)
Referência disponível em: https://pt.wikipedia.org/
wiki/Bullitt. Acesso em 18/02/2022.
OS GATÕES
Referências disponíveis em: https://blog.rally-
somstore.com.br/2020/08/12/classicos-do-ci-
nema-general-lee-dodge-charger-1969/; https://
revistacarro.com.br/charger-usado-para-promo-
ver-a-serie-os-gatoes-vai-a-leilao/ . Acesso em
18/02/2022.
63
BLADE - O CAÇADOR DE VAMPI-
ROS (1998)
Referência disponível em: https://bestmoviecars.
com/1998-blade-1968-dodge-charger/ Acesso em
12/02/2022.
VELOZES E FURIOSOS
Referência disponível em: https://manualdoho-
memmoderno.com.br/carros/dodge-charger-r-
t-1970-o-grande-carro-de-velozes-e-furiosos
Acesso em 12/02/2022.
https://www.noticiasautomotivas.com.br/dodge-
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https://www.canaldapeca.com.br/blog/dodge-
-charger-o-terror-das-ruas-da-decada-de-70/
https://www.portalsaofrancisco.com.br/automo-
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https://www.webmotors.com.br/wm1/noti-
cias/a-historia-do-dart-charger-o-dodge-mais-
-querido; https://www.em.com.br/app/noticia/
vrum/2019/10/26/interna_vrum,1095874/confi-
ra-a-trajetoria-do-dodge-dart-no-brasil-que-a-
caba-de-completar.shtml Acesso em 16/03/2022.
64
CONHEÇA O
INSTITUTO
RETORNAR
A fundação do Instituto Retornar é um sonho con-
cretizado. Por meio dele, nossa missão de transfor-
mar vidas pode levar o amor e a esperança para mi-
lhares de pessoas pelo Brasil.
65
cias, melhorando a qualidade de vida e favorecendo
a inclusão social. Realizou a doação de carros, ces-
tas básicas, equipamentos de esporte e custeio de
reformas.
66