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Projeto II
2020/2021
29 de janeiro de 2021
Agradecimentos
A conjuntura pandémica que enfrentamos, consistiu numa aprendizagem e adaptação,
tendo-se tornado um desafio diário definir prioridades, organizar trabalho e gerir da melhor forma
a vida pessoal com a académica, uma vez que ambas, inevitavelmente, se intercetaram.
Na conceção deste projeto, existiram adversidades que apenas poderiam ser superadas com
o auxílio incondicional de diversos intervenientes, aos quais gostaríamos de agradecer:
Ao Professor Doutor Mário Eusébio que, apesar de não ser nosso orientador, com a sua
sabedoria, nos esclareceu algumas dúvidas e nos explicou diversas partes integrantes do processo
de produção.
Agradecemos à Dona Maria José por, com a sua amabilidade, tentar contactar os
professores de modo a que pudéssemos esclarecer as nossas dúvidas.
Por fim, agradecemos umas às outras pelo sentido de cooperação, cedência, apoio e, acima
de tudo, amizade.
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A união prevaleceu e toda a ajuda cedida foi fundamental para a conclusão deste projeto
que amplamente envolveu maior parte das unidades curriculares das quais apreendemos
conhecimento ao longo de todo o curso.
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Sumário Executivo
Na sequência da Unidade Curricular de Projeto I, este projeto tem o objetivo de realizar o
estudo de engenharia a uma unidade fabril de PA6 em Zibo, China com uma capacidade anual de
200 kton. Posteriormente pretende avaliar-se a sua viabilidade de investimento através de uma
análise económico-financeira.
Através da análise detalhada de diversas patentes foi possível replicar um Process Flow
Diagram com base na polimerização hidrolítica do monómero, dando origem a 8 secções: 100-
Armazenamento de matéria prima e aditivos; 200-Preparação da matéria prima sólida; 300-
Preparação da suspensão de dióxido de titânio; 400-Preparação da solução de ácido tereftálico e
estabilizador; 500-Reação de polimerização; 600-Purificação; 700-Recuperação de matéria
prima; 800-Secagem, embalamento e armazenamento. Com base nesta replicação efetuaram-se
balanços mássicos e energéticos, e tendo em conta que a fábrica irá operar 24h por dia durante
350 dias determinando-se a necessidade de utilização de 51,58 ton/h de ε-caprolactama e
quantidades residuais dos diversos aditivos integrantes do processo de produção.
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Ótica do projeto Ótica do projeto Ótica do
(pré-financiamento) (pós-financiamento) investidor
VAL -69,60 € -30,80 € -27,85 €
TIR 2,3% 2,5% 3,3%
IR 0,52 0,66 0,59
PRI 11 anos e 10 meses
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Glossário
PA6 Poliamida 6
TiO2 Dióxido de titânio
PTA Ácido tereftálico
C8H6O4 Ácido tereftálico
Na6(PO3)6 Hexametafosfato de sódio
H2O2 Peróxido de hidrogénio
Fe2(SO4)3 Sulfato de ferro III
H3PO4 Ácido fosfórico
N2 Azoto
PFR Plug Flow Reactor
CRS Caprolactam Recovery System
C6H11NO Ε-caprolactama
∆vapH Entalpia de vaporização
∆subH Entalpia de sublimação
∆fusH Entalpia de fusão
C26H42N4O2 Nylostab S-EED
CF Cash-flow
EB Equipamento base
FOB Free on board
ASME American Society of Mechanical Engineers
CMVMC Custos das mercadorias vendidas e matérias consumidas
FSE Fornecimento de serviços externos
DR Demonstração de resultados
I&D Investigação e desenvolvimento
IRC Imposto sobre o rendimento de pessoas coletivas
EBITDA Earnings before Interest, Taxes, Depreciation and Amortization
FCFF Free Cash-Flow to Firm
FCFE Free Cash-Flow to Equity
WACC Weighted Average Cost of Capital
CMPC Custo Médio Ponderado de Capital após impostos
VAL Valor Atual Líquido
TIR Taxa Interna de Rentabilidade
PRI Período de Recuperação do Investimento
IR Índice de Rentabilidade
BEP Break Even Point
M€ Milhões de euros
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Índice de Conteúdos
I. Enquadramento.................................................................................................................... 14
II. Descrição Detalhada do Processo 1–10 ................................................................................. 16
III. Especificação da Matéria Prima, dos Aditivos e do Produto .......................................... 38
IV. Balanços .......................................................................................................................... 46
i. Balanço Mássico ............................................................................................................. 46
ii. Balanço Energético ......................................................................................................... 60
iii. Integração Energética .................................................................................................. 66
V. Seleção de Utilidades .......................................................................................................... 78
VI. Folhas de Balanço ........................................................................................................... 92
VII. Materiais de Construção ................................................................................................ 250
VIII. Dimensionamento dos Equipamentos ........................................................................... 252
i. Tanques de Armazenamento ......................................................................................... 254
ii. Tremonhas ..................................................................................................................... 258
iii. Tanques de Retenção................................................................................................. 259
iv. Ciclones ..................................................................................................................... 259
v. Filtros ............................................................................................................................ 265
vi. Tanques de Mistura ................................................................................................... 269
vii. Reatores ..................................................................................................................... 293
viii. Permutadores de Calor .............................................................................................. 302
ix. Double-Pipe Exchangers ........................................................................................... 310
x. Condensadores 89 ............................................................................................................... 314
xi. Caldeiras 89 ....................................................................................................................... 316
xii. Fornalhas ......................................................................................................................... 323
xiii. Colunas de Pratos 96 ....................................................................................................... 324
xiv. Colunas de Enchimento 97 .............................................................................................. 328
xv. Balão de Refluxo 98,99 ...................................................................................................... 333
xvi. Coluna de Arrefecimento 100 .......................................................................................... 335
xvii. Decantadores 100 ............................................................................................................ 338
xviii. Dimensionamento de Transporte de Líquidos: Bombas 100 ......................................... 341
xix. Dimensionamento de Tubagens ..................................................................................... 349
xx. Dimensionamento do Transporte de Sólidos................................................................... 371
xxi. Ejetor e Condensador Barométrico 103 ........................................................................... 379
xxii. Evaporadores de Múltiplo Efeito 105,106 ......................................................................... 383
xxiii. Secador de Leito Fluidizado 107.................................................................................... 386
xxiv. Separador Gás-Líquido 107............................................................................................ 391
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IX. Instrumentação e Controlo do Processo .............................................................................. 394
X. Análise de Risco ................................................................................................................... 398
XI. Folhas de Especificação ...................................................................................................... 404
XII. Layout da Fábrica .............................................................................................................. 682
XIII. Avaliação Económica ....................................................................................................... 690
XIV. Referências Bibliográficas ........................................................................................ 738
XV. Anexos........................................................................................................................... 748
Anexos Integração Energética ............................................................................................... 748
Anexo Dimensionamentos .................................................................................................... 750
Anexos Avaliação Económica .............................................................................................. 787
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Índice de Figuras
Figura 1: Secção 100 .................................................................................................................. 18
Figura 2: Secção 200 .................................................................................................................. 20
Figura 3: Secção 300 .................................................................................................................. 23
Figura 4: Secção 400 .................................................................................................................. 25
Figura 5: Secção 500 .................................................................................................................. 28
Figura 6: Secção 600 .................................................................................................................. 31
Figura 7: Secção 700 .................................................................................................................. 35
Figura 8: Secção 800 .................................................................................................................. 37
Figura 9: Heat cascade ............................................................................................................... 74
Figura 10 - Rede de Permutadores de Calor do projeto em Estudo ........................................... 76
Figura 11: Utilidades (Quentes) ................................................................................................. 78
Figura 12: Utilidades (Frias) ..................................................................................................... 78
Figura 13 - Processo de Cogeneração ....................................................................................... 79
Figura 14 - Instalação Processo Vaporização do Azoto ............................................................ 82
Figura 15 - Processo Osmose/Osmose Inversa .......................................................................... 84
Figura 16 - Distinção entre Categorias de Vapor ...................................................................... 86
Figura 17 - Esquema Sistema de Água de Arrefecimento........................................................... 88
Figura 18 - Sistema de Refigeração Simples .............................................................................. 90
Figura 19: Dureza do material ................................................................................................. 253
Figura 20: Ciclone .................................................................................................................... 261
Figura 21: PFR ......................................................................................................................... 297
Figura 22: Dimensionamento de Permutadores ....................................................................... 304
Figura 23: Caldeira .................................................................................................................. 318
Figura 24: Estado do Fluído transportado nas tubagens ......................................................... 349
Figura 25: compressor dimensionamento................................................................................. 373
Figura 26: Ejector..................................................................................................................... 380
Figura 27: Estágios de ejetor.................................................................................................... 380
Figura 28: Pressão ejetor ......................................................................................................... 381
Figura 29: Vapor ejetor ............................................................................................................ 381
Figura 30: Separador ............................................................................................................... 393
Figura 31: Ventos China ........................................................................................................... 683
Figura 32: Layout ..................................................................................................................... 688
Figura 33: Comparação de margens brutas ............................................................................. 692
Figura 34: Custos de fabrico .................................................................................................... 709
Figura 35: DR ........................................................................................................................... 724
Figura 36: Cash flow ................................................................................................................ 725
Figura 37: Sensibilidade ........................................................................................................... 735
Figura 38: Cash-Flow............................................................................................................... 736
Figura 39: Eficiência Ciclones ................................................................................................. 750
Figura 40: Eficiência Ciclones ................................................................................................. 750
Figura 41: Determinação do Fator .......................................................................................... 750
Figura 42: Dimensões Filtros Prensa ....................................................................................... 751
Figura 43: Escolha dos Agitadores .......................................................................................... 752
Figura 44: Número de Potência................................................................................................ 752
Figura 45: Coeficiente de transferência de calor assumido ..................................................... 753
Figura 46: Diâmetro externo e espessura................................................................................. 753
Figura 47: Constantes K1 e n1 ................................................................................................. 754
Figura 48: Clearance ................................................................................................................ 754
Figura 49: Fator de Transferência de Calor para Tubos ......................................................... 755
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Figura 50: Fator de Transferência de Calor para Corpo ........................................................ 755
Figura 51: Fatores de Fouling.................................................................................................. 756
Figura 52: Fator de Atrito nos Tubos ....................................................................................... 756
Figura 53: Fator de Atrito no Corpo ........................................................................................ 757
Figura 54: Dimensões das Tubagens ........................................................................................ 765
Figura 55: Número de Andares ................................................................................................ 778
Figura 56: Número de Andares ................................................................................................ 779
Figura 57: Tipo de enchimentos ............................................................................................... 780
Figura 58: Determinação da ordenada na origem ................................................................... 780
Figura 59: Fator de Fanning .................................................................................................... 781
Figura 60: Dimensões Condensadores Brométricos ................................................................ 783
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Índice de Tabelas
Tabela 1: Caprolactama ............................................................................................................. 38
Tabela 2: Hexametafosfato de Sódio .......................................................................................... 39
Tabela 3: Dióxido de titânio ....................................................................................................... 40
Tabela 4: Ácido tereftálico.......................................................................................................... 40
Tabela 5: Nylostab S-EED .......................................................................................................... 41
Tabela 6: Peróxido de hidrogénio .............................................................................................. 42
Tabela 7: Sulfato de Ferro III ..................................................................................................... 43
Tabela 8: PA6 ............................................................................................................................. 44
Tabela 9: Produção PA6 ............................................................................................................. 49
Tabela 10: Matéria prima e aditivos........................................................................................... 50
Tabela 11: Composição do produto acabado ............................................................................. 60
Tabela 12: Estado de agregação ................................................................................................ 62
Tabela 13: Propriedades correntes............................................................................................. 72
Tabela 14: Above Pitch ............................................................................................................... 77
Tabela 15: Below Pinch .............................................................................................................. 77
Tabela 16: Utilidades do Processo ............................................................................................. 80
Tabela 17: Composição mássica da água glicolada................................................................... 89
Tabela 18: Folhas de balanço por equipamento......................................................................... 92
Tabela 19: Propriedades aço carbono...................................................................................... 250
Tabela 20: T-101 ....................................................................................................................... 256
Tabela 21: SL-101 ..................................................................................................................... 257
Tabela 22: SL-801 ..................................................................................................................... 257
Tabela 23: Equipamentos H ...................................................................................................... 259
Tabela 24: Equipamentos TR .................................................................................................... 259
Tabela 25: Equipamentos CY .................................................................................................... 264
Tabela 26: Equipamentos F ...................................................................................................... 267
Tabela 27: Equipamentos F ...................................................................................................... 268
Tabela 28: Equipamentos T 1 ................................................................................................... 270
Tabela 29: Equipamentos T 2 ................................................................................................... 270
Tabela 30: Tanques 1 ................................................................................................................ 270
Tabela 31: Tanques 2 ................................................................................................................ 270
Tabela 32: Agitadores de tanques 1 .......................................................................................... 272
Tabela 33: Agitadores de tanques 2 .......................................................................................... 272
Tabela 34: Transferência de Calor na Camisa T-201 .............................................................. 275
Tabela 35: Transferência de Calor na Camisa T-202 .............................................................. 276
Tabela 36: Transferência de Calor na camisa T-301 ............................................................... 277
Tabela 37: Transferência de Calor na camisa T-302 .............................................................. 278
Tabela 38: Transferência de Calor na camisa T-303 .............................................................. 279
Tabela 39: Transferência de Calor na camisa T-304 ............................................................... 280
Tabela 40: Transferência de Calor na camisa T-305 ............................................................... 281
Tabela 41: Transferência de Calor na camisa T-401 .............................................................. 282
Tabela 42: Transferência de Calor na camisa T-402 ............................................................... 283
Tabela 43: Transferência de Calor na camisa T-501 ............................................................... 284
Tabela 44: Transferência de Calor na camisa T-601 .............................................................. 285
Tabela 45: Transferência de Calor na camisa T-602 .............................................................. 286
Tabela 46: Transferência de Calor na camisa T-701 .............................................................. 287
Tabela 47: Transferência de Calor na camisa T-703 .............................................................. 288
Tabela 48: Transferência de Calor na camisa T-704 ............................................................... 289
Tabela 49: Transferência de Calor na camisa R-701 ............................................................... 290
11
Tabela 50: Transferência de Calor na camisa T-603 .............................................................. 292
Tabela 51: Pré-polimerizad ...................................................................................................... 295
Tabela 52: Transferência de Calor na camisa R-501 .............................................................. 296
Tabela 53: VK tube ................................................................................................................... 300
Tabela 54: Agitadores R-502 .................................................................................................... 301
Tabela 55: Transferência de Calor na camisa R-502 .............................................................. 302
Tabela 56: Permutadores .......................................................................................................... 309
Tabela 57: Permutadores de tubo duplo ................................................................................... 313
Tabela 58: Condensadores 1..................................................................................................... 315
Tabela 59: Condensadores 2..................................................................................................... 316
Tabela 60: Condensadores 3..................................................................................................... 316
Tabela 61: Condensadores 4..................................................................................................... 316
Tabela 62: Caldeiras 1.............................................................................................................. 321
Tabela 63: Caldeiras 2.............................................................................................................. 321
Tabela 64: Geometria Caldeiras............................................................................................... 323
Tabela 65: Fornalhas ................................................................................................................ 324
Tabela 66: Parâmetros (STR-601, STR-602, STR-603) ............................................................ 327
Tabela 67: Colunas de Pratos ................................................................................................... 328
Tabela 68: Queda de Pressão ................................................................................................... 328
Tabela 69: Colunas de destilação ............................................................................................. 331
Tabela 70: Etapas de dimensionamento ................................................................................... 332
Tabela 71: Parâmetros coluna destilação ................................................................................ 333
Tabela 72: Balões de Refluxo.................................................................................................... 335
Tabela 73: Coluna de arrefecimento ........................................................................................ 338
Tabela 74: Decantadores .......................................................................................................... 339
Tabela 75: Resultados decantadores ........................................................................................ 341
Tabela 76: Bombas ................................................................................................................... 345
Tabela 77: Secção 100 .............................................................................................................. 352
Tabela 78: Secção 200 .............................................................................................................. 353
Tabela 79: Secção 300 .............................................................................................................. 355
Tabela 80: Secção 400 .............................................................................................................. 356
Tabela 81: Secção 500 .............................................................................................................. 357
Tabela 82: Secção 600 .............................................................................................................. 360
Tabela 83: Secção 700 .............................................................................................................. 363
Tabela 84: Secção 800 .............................................................................................................. 369
Tabela 85: Tabela Fase Diluída para transporte C-101 .......................................................... 376
Tabela 86: Tabela Fase Diluída para transporte C-102 .......................................................... 376
Tabela 87: Tabela Fase Diluída para transporte C-201 .......................................................... 377
Tabela 88: Tabela Fase Diluída para transporte C-202 .......................................................... 377
Tabela 89: Tabela Fase Diluída para transporte C-501 .......................................................... 378
Tabela 90: Tabela Fase Diluída para transporte C-502 .......................................................... 378
Tabela 91: Tabela Fase Diluída para transporte C-601 .......................................................... 379
Tabela 92: Tabela Fase Diluída para transporte C-801 .......................................................... 379
Tabela 93: Ejectores ................................................................................................................. 383
Tabela 94: Condensadores Barométricos ................................................................................. 383
Tabela 95: Evaporadores .......................................................................................................... 386
Tabela 96: Secador ................................................................................................................... 391
Tabela 97: Separadores ............................................................................................................ 393
Tabela 98: Controladores ......................................................................................................... 395
Tabela 99: Válvulas .................................................................................................................. 396
Tabela 100: Folhas de especificação ........................................................................................ 404
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Tabela 101: Secções .................................................................................................................. 685
Tabela 102: Estimativa da Área................................................................................................ 687
Tabela 103: Preços ................................................................................................................... 691
Tabela 104: Margem bruta ....................................................................................................... 691
Tabela 105: Preço estimado para equipamentos ...................................................................... 694
Tabela 106: Custos para utilidades .......................................................................................... 697
Tabela 107: Construções .......................................................................................................... 697
Tabela 108: Custos Diretos....................................................................................................... 698
Tabela 109: Lang ...................................................................................................................... 698
Tabela 110: Lang melhorado .................................................................................................... 699
Tabela 111: Investimento fixo ................................................................................................... 700
Tabela 112: Capital circulante ................................................................................................. 701
Tabela 113: Capital circulante ................................................................................................. 702
Tabela 114: Capitais ................................................................................................................. 703
Tabela 115: Capital circulante ................................................................................................. 705
Tabela 116: Estimativa por parcela.......................................................................................... 705
Tabela 117: Plano de financiamento ........................................................................................ 706
Tabela 118: Taxas de juro ........................................................................................................ 707
Tabela 119: Capital Fixo .......................................................................................................... 707
Tabela 120: Dívida ................................................................................................................... 708
Tabela 121: Solventes e aditivos ............................................................................................... 712
Tabela 122: Custos diretos de fabrico ...................................................................................... 714
Tabela 123: Custos indiretos .................................................................................................... 715
Tabela 124: Amortizações......................................................................................................... 715
Tabela 125: Custos fixos ........................................................................................................... 717
Tabela 126: Custos produção ................................................................................................... 719
Tabela 127: Demonstração de Resultados................................................................................ 723
Tabela 128: Comparação de Margens Operacionais e EBITDA ............................................. 724
Tabela 129: CF investidor ........................................................................................................ 727
Tabela 130: CF pré financiamento ........................................................................................... 728
Tabela 131: CF pós financiamento ........................................................................................... 729
Tabela 132: Resumo .................................................................................................................. 732
Tabela 133:BEP ........................................................................................................................ 733
Tabela 134:BEP valor............................................................................................................... 734
Tabela 135: Integração Energética I ........................................................................................ 748
Tabela 136: Integração Energética II ....................................................................................... 749
Tabela 137: Dimensões Topo e Fundo Tanques ....................................................................... 751
Tabela 138: Nomenclatura........................................................................................................ 758
Tabela 139: Parâmetros JH ...................................................................................................... 764
Tabela 140: Nomenclatura........................................................................................................ 765
Tabela 141: Diâmetro do Corpo ............................................................................................... 771
Tabela 142: Espaçamento entre Pratos .................................................................................... 774
Tabela 143: Comprimento do Dique ......................................................................................... 774
Tabela 144: Valor de d0/l ......................................................................................................... 776
Tabela 145: Parâmetros da fase dispersa................................................................................. 781
Tabela 146: Nomenclatura........................................................................................................ 784
13
I. Enquadramento
Na disciplina de Projeto I, foi decidido implementar uma fábrica de produção de PA6 chips
com capacidade equivalente a 200 Kton anuais na província de Shandong, China, nomeadamente,
no Zibo New & Hi-Tech Industrial Park. É importante relembrar que, para além da cidade de Zibo
ser uma Special Economic Zone, possui este parque industrial com bastantes recursos que poderão
vir a ser cruciais para a implementação da unidade fabril, bem como uma fábrica de produção de
ε-caprolactama, a matéria prima da PA6. No que diz respeito ao processo de fabrico destes chips,
e após pesquisa intensiva de patentes, foi possível filtrar a melhor opção: a polimerização
hidrolítica da ε-caprolactama, detalhadamente a que decorre em duas etapas. Assim, após definir
estas variáveis fundamentais para que se projete a implementação de uma unidade fabril da forma
mais realista possível, parte-se para a execução deste projeto, no qual será pretendido:
14
15
II. Descrição Detalhada do Processo 1–10
Relativamente à ε-caprolactama, esta pode ser armazenada nas formas sólida e líquida.
Destas duas vias apenas uma será implementada na fábrica, optando-se pela vertente que se
apresente mais viável a longo prazo.
No caso de se optar por operar com ε-caprolactama líquida, esta é armazenada em tanques
aquecidos (T-101), entre 80 e 85 ºC por vapor de baixa pressão, por três serpentinas distintas:
uma na base, outra no centro e, ainda, outra no topo do tanque. Esta segmentação do aquecimento
tem como objetivo tornar o processo mais eficiente a nível energético, uma vez que, dependendo
do nível de líquido dentro do tanque, estas serpentinas podem estar ligadas ou desligadas.
No caso de se optar pela ε-caprolactama no estado sólido, o seu armazenamento será feito
em silos de grandes dimensões (S-101), nos quais é introduzida com o auxílio de uma tremonha.
Estes silos são inertizados com N2 de modo a prevenir a ocorrência de explosões devidas à poeira
formada por estes fragmentos. 11
16
Relativamente aos aditivos, uma vez que as quantidades adicionadas no processo são
reduzidas, também as suas necessidades de armazenamento o serão. Assim, o seu armazenamento
é efetuado dentro de um armazém, nos próprios sacos/recipientes em que são comercializados.
Por outro lado, o H2O2 é um composto com grande facilidade de decomposição cuja taxa
aumenta com o aumento da temperatura, pelo que requer condições de armazenamento
refrigeradas. As embalagens deste aditivo são mantidas numa camara frigorífica com
12
temperaturas na ordem dos 0ºC.
17
Figura 1: Secção 100
18
Secção 200 – Preparação da Matéria-Prima Sólida
Nesta secção dá-se a preparação da matéria prima, no caso de esta ser utilizada no estado
sólido.
Primeiramente, os flocos com cerca de 5-8 mm entram num Intermediate Crusher onde o
seu tamanho é reduzido para 5-0,1 mm. Uma vez que este não apresenta uma eficiência de 100%
e, além disso, parte dos flocos comercializados revelam uma parcela minoritária com tamanhos
abaixo de especificação, a corrente que sai deste crusher passa por um separador onde, tal como
o nome indica, serão repartidos de acordo com os seus tamanhos. Assim, as partículas com
dimensão superior são recicladas para o Intermediate Crusher, as partículas de dimensão inferior
são automaticamente enviadas para a tremonha de armazenamento de flocos com tamanho ideal
e, por último, as partículas de dimensão intermédia são introduzidas num Fine Crusher, onde o
seu tamanho será reduzido para 0,1 mm. Tal como no primeiro crusher, a corrente de saída terá
de passar por um separador, reciclando as partículas de maiores dimensões para o Fine Crusher
e selecionando as partículas de tamanho ideal para avançar no processo.
Com o auxílio de uma tremonha as partículas de tamanho reduzido são enviadas para o
tanque de fusão (T-201), aquecido a 75ºC com vapor de baixa pressão, sendo transformadas em
ε-caprolactama líquida. À saída deste tanque o líquido é filtrado e enviado para um tanque de
armazenamento (T-202) de ε-caprolactama fundida a 82,5ºC, operando também com vapor de
baixa pressão, onde permanece até entrar no processo.
É importante salientar que a atmosfera no interior destes dois tanques é inertizada com N2
uma vez que a ε-caprolactama líquida emite vapores que podem provocar uma reação de
combustão na presença de oxigénio.
19
Figura 2: Secção 200
20
Secção 300 – Preparação de Aditivos (TiO2)
Nesta secção tem início a preparação dos aditivos necessários à produção de PA6.
21
Todos os tanques desta secção têm como fonte de aquecimento vapor de baixa pressão e os
tanques T-304 e T-305 contêm atmosfera inerte pelos motivos mencionados na secção anterior.
22
Figura 3: Secção 300
23
Secção 400 – Preparação de Aditivos (S-EED e PTA)
Esta secção destina-se à preparação dos restantes aditivos necessários à produção de PA6,
nomeadamente, ácido tereftálico e o estabilizador Nylostab S-EED.
Dado que ambos os tanques desta secção contêm Ε-Ε-CAPROLACTAMA líquida estes
serão inertizados com N2.
24
Figura 4: Secção 400
25
Secção 500 - Reação de Polimerização
A secção 500 pode ser intitulada como “o coração da unidade fabril”, pois corresponde à
secção reacional.
Começa-se por adicionar a um dynamic mixer (T-501), aquecido a 95ºC por uma camisa
de aquecimento com vapor de baixa pressão, uma corrente de ε-caprolactama líquida e os aditivos
preparados nas secções 300 e 400, nomeadamente suspensão de TiO2 (47) e a solução de ácido
tereftálico com estabilizador (56). Adicionalmente, é introduzida neste tanque uma corrente de ε-
caprolactama reciclada (177), proveniente da secção 700. Este tanque existe em duplicado de
modo a permitir, mais uma vez, que enquanto um deles se encontra a alimentar o processo o outro
se encontra em preparação.
Ao sair do tanque esta mistura, composta por mais de 99% de ε-caprolactama, passa pelo
permutador E-501, onde é aquecida até aos 180ºC através de vapor de alta pressão.
Este reator opera a vácuo (0,2 bar) e nele tem lugar a reação de alongamento da cadeia
polimérica através da adição de um corrente de água (62). A temperatura no seu interior é mantida
através de uma camisa e, ainda, três permutadores embutidos. Todos estes métodos de
transferência de calor utilizam Dowtherm A, no entanto, no primeiro permutador esta utilidade
serve como método de aquecimento enquanto que nos dois últimos permutadores e na camisa é
aplicada como forma de arrefecimento.
26
A corrente de saída do VK Tube (63) composta por PA6 líquida já formada, os respetivos
aditivos e ε-caprolactama não reagida segue para o processo de extrusão, onde o material é
arrefecido até solidificar e cortado na forma de chips. A extrusora requer a entrada de grandes
quantidades de água fria (7ºC) de modo a solidificar rapidamente o produto e minimizar a
solubilização de qualquer substância na mesma. A etapa de solidificação exige contacto direto
entre a água fria e o material, pelo que estes são isolados por um separador líquido/sólido
incorporado na extrusora. Deste equipamento têm origem duas correntes: 67 com água para
tratamento de efluentes e 68 com mais de 66% de chips de PA6 e 18% de água, assim como os
aditivos mencionados anteriormente.
A corrente principal de saída da extrusora (68) é submetida a uma etapa de seleção de chips
com tamanho dentro da especificação desejada ao ser introduzida num peneiro vibratório. Neste
equipamento são separados os chips de tamanho superior e/ou inferior ao desejado e enviados
para a secção de recuperação (700). Por outro lado, os chips qualificados seguem para a secção
de purificação (600).
27
Figura 5: Secção 500
28
Secção 600 – Purificação da PA6 (Extração)
A secção de purificação da PA6 consiste na extração da ε-caprolactama dos PA6 chips que
dá início ao denominado Caprolactam Recovery System (CRS). Nesta secção, ocorre a extração
da matéria prima, através da introdução de vapor de água no sistema, sendo este um processo de
slurry stripping. O vapor de água, deverá arrastar as partículas de ε-caprolactama e oligómeros
(considerando-se, na sua maioria, ácido aminocapróico e dímeros) que estão incluídos nos chips
e que não foram convertidos a produto final.
Este processo de slurry stripping é essencialmente constituído por uma coluna de pré-
extração e duas colunas de extração, ligados em série e submetidos a pressão reduzida com auxílio
de ejetores de vácuo. Os chips de PA6 qualificados, oriundos do Pelletizing, presente na parte
final da Secção 500, são introduzidos na coluna de pré-extração (163ºC e 0,5 bar), onde, em
contracorrente, passa vapor de água. Seguidamente, os chips seguem para a primeira coluna de
extração de pratos (140ºC e 0,3 bar) e são novamente submetidos a um processo de extração,
saindo pela base da coluna. O processo repete-se na segunda coluna de extração de pratos (118ºC
e 0,1 bar), no qual, o produto final deve sair purificado e livre da quantidade de matéria não
reagida que continha à entrada da coluna de pré-extração. Os chips húmidos são, portanto,
encaminhados para uma centrífuga, na qual devem ser retiradas as partículas de água provenientes
do vapor injetado no processo de extração.
Numa unidade de produção é fundamental efetuar uma economia de recursos pelo que o
processo de produção de PA6 não constitui uma “exceção à regra” e a água que deve ser
introduzida nesta secção de extração, sob forma de vapor, consiste numa mistura entre a água
recolhida na centrífuga, particularmente, a “água limpa” da secagem dos PA6 chips e água fresca.
Esta água, com uma percentagem de impurezas reduzida, é colocada num tanque de aquecimento
a 95ºC, com serpentina que opera com vapor de baixa pressão. A água é bombeada deste tanque
e passa por filtros, para eliminar quaisquer vestígios de partículas solidas que possam estar na
água de extração, até um permutador de calor que tem como objetivo aquecer a água a 98ºC e 3
bar. Na terceira etapa da extração, isto é, na segunda coluna de extração, deve ser introduzida, em
contracorrente, a água aquecida oriunda do permutador de calor, juntamente com vapor de água
fresco.
Após a extração, sai pelo topo da coluna, uma corrente de vapor de água com ε-
caprolactama e oligómeros, que deve ser condensada por forma a dar entrada num tanque de
armazenamento (T-602) aquecido por vapor de baixa pressão. Esta água é bombeada para filtros
onde devem ser retidas partículas sólidas que não se encontram nos estados aquoso ou líquido,
como é o caso de alguns oligómeros que são praticamente insolúveis e cujos pontos de fusão
acima das temperaturas desta fração do processo. Em seguida, a água com os componentes
29
extraídos dos chips é sujeita a aquecimento num permutador de calor com a mesma função que o
permutador prévio à segunda coluna de extração e a corrente resultante é introduzida na base da
primeira coluna de extração para que se repita o ciclo de extração, entre a coluna de pré-extração
e a mesma. O vapor saturado que sai continuamente pelo topo da coluna de pré-extração, deve
ser condensado e reencaminhado para a Secção 700.
Com vista a tornar a unidade fabril mais viável a nível energético utiliza-se a energia
fornecida pela condensação da água do vapor retirado do tanque de pré-extração e da primeira
coluna para produzir vapor de baixa pressão. O mesmo não é possível para a condensação do
vapor da segunda coluna uma vez que a sua temperatura de saída é mais baixa, pelo que o
condensador respetivo utiliza água de refrigeração.
30
Figura 6: Secção 600
31
Secção 700 - Recuperação da Matéria Prima
A Secção 600 é onde se efetua a recuperação da matéria prima da PA6, isto é, onde se
pretende purificar ao máximo a ε-caprolactama que não reagiu para que se possa efetuar um
reciclo da mesma. Para tal, existem vários processos que visam o retorno dos compostos semi-
polimerizados à sua forma inicial, ao monómero original, assim como retirar, na sua maioria, os
vestígios de matéria que não consistam na ε-caprolactama não polimerizada.
Dá-se início a esta secção num sistema de evaporação de múltiplos estágios, uma técnica à
qual a indústria química recorre frequentemente visando a concentração de uma dada corrente.
Inicialmente, há um tanque de aquecimento (T-701), que opera a 90ºC com vapor de baixa pressão
e que coleta e homogeneiza a água da extração (secção 600). Esta, é bombeada para um filtro, no
qual são retidas as partículas sólidas que possam não ter sido fundidas, e segue para a evaporação
de três estágios. As colunas de evaporação são concebidas de modo a que o fluido a concentrar
passe através de uma tubagem, sendo que, no corpo da mesma, irá passar vapor de água que terá
como objetivo evaporar a água presente na mistura de ε-caprolactama e oligómeros que se
pretende concentrar.
Numa ótica direcionada para a engenharia, com os fundamentos que foram apreendidos e
dado o contexto em que se insere este projeto, é muito importante orientar a conceção de uma
unidade fabril que atenda à economia sem que se invalide a eficiência processual e, sempre que
possível, tentando potenciá-la. Para tal, recorrer a um sistema de evaporação de múltiplo efeito
deve-se, sobretudo, à economia de consumo de vapor de água usado no corpo das três colunas de
evaporação. Uma conceção deste calibre permite o aproveitamento do vapor da água que
evaporou na coluna anterior, uma vez que existe a sua separação da mistura a concentrar. Deste
modo, a última coluna do sistema terá sempre de utilizar uma corrente fresca de vapor de água e
purgar o condensado gerado devido à cedência de energia. Daqui para a frente, as colunas que se
seguem em série, serão fornecidas de um vapor de água que se gerou na tubagem e deve ser
separado dos restantes componentes com o auxílio de um separador gás-líquido (colunas flash).
Por sua vez, pretende-se ainda que este sistema, em particular, as três colunas onde ocorre
o processo de evaporação, opere sob pressão reduzida sendo que é incluído um ejetor no primeiro
evaporador (0,4 bar), permitindo esta dinâmica em série que a pressão nas sucessivas colunas seja
cada vez maior, até que esta seja totalmente recuperada.
32
Finalmente, mistura concentrada em ε-caprolactama e oligómeros (70% p/p) é recolhida
por um tanque de armazenamento, aquecido a 140ºC por vapor de média pressão, e segue para
nova etapa de recuperação, com o intuito de separar os oligómeros da ε-caprolactama e
despolimerizá-los à sua forma monomérica, à ε-caprolactama.
Importa realçar que é incluído na evaporação de triplo efeito uma etapa de reciclo da
solução a concentrar em cada evaporador, no entanto, este corresponde a uma pequena parcela e
será desprezado no decorrer do Projeto.
A solução segue para um processo de cracking catalítico de leito fluidizado, no qual são
igualmente introduzidos os PA6 chips separados por desqualificação no peneiro vibratório. No
reator de cracking pretende-se efetuar a quebra de ligações nas moléculas de oligómeros, por
forma a que estas retornem à sua forma monomérica, despolimerizando. Assim, é introduzido no
mesmo um catalisador, o ácido fosfórico, que, por ser adicionado em pequena quantidade, não
justifica acoplar um reator de regeneração, como é habitual neste tipo de processos, sendo este
purgado como resíduo. Neste sentido, poderá, eventualmente, tornar-se uma hipótese para a
empresa enviar este catalisador usado apenas num ciclo a uma empresa onde se efetue a sua
regeneração e beneficiar de uma parceria para a obtenção deste catalisador, usado unicamente
nesta fase do processo. O cracking catalítico dá-se devido à introdução de vapor de água a 360ºC
no reator, em contracorrente, sendo que este deverá arrastar consigo o produto resultante, isto é,
a ε-caprolactama. Resultante deste processo, deposita-se um resíduo composto por dióxido de
titânio, sais inorgânicos, produtos alcatrão de reações colaterais, antioxidantes, estabilizadores,
etc., que devem ser removidos por gravidade, por forma a não se acumularem no reator. 14
33
peróxido de hidrogénio e sulfato de ferro (III) que deverão, igualmente, ser extraídos do processo
através de uma decantação.
O CRS termina com uma destilação da ε-caprolactama que decorre em três etapas. Neste
caso, a solução a destilar percorre as três colunas de destilação fracionada, sendo que sai pela base
das duas primeiras. Cada coluna possui um condensador total e uma caldeira parcial, nos quais
são introduzidas utilidades para que se deem as trocas de energia necessárias, nomeadamente
Dowtherm A nas caldeiras e, de acordo com as temperaturas atingidas, água de refrigeração ou
para geração de vapor nos condensadores. A primeira coluna opera a cerca de 100ºC, enquanto
as duas últimas a 270ºC. A solução ε-caprolactama, contém esta lactama recuperada a 99,51% de
pureza, será, portanto, encaminhada para a secção de reação, constituindo, desta forma, a corrente
de reciclo que se une às restantes no dinamic mixer.
34
Figura 7: Secção 700
35
Secção 800 – Secagem, Embalamento e Armazenamento
A secção 800 incide na secagem dos PA6 chips e, neste sentido, tal como foi referido
previamente, é necessária a retirada da água que acabou por ficar à superfície dos chips. Assim,
estes devem ser introduzidos num secador de leito fluidizado, com auxílio de uma tremonha. Esta
secagem dá-se por introdução contínua de azoto fresco (a 316ºC) 11, levando a que a água presente
no produto pretendido vá sendo sucessivamente removida e criando um sistema relativamente
complexo de permutadores de calor (em circuito fechado) com o objetivo de recolher água no seu
estado purificado. Este processo passa pela filtragem do N2 húmido à saída do secador e posterior
inserção numa coluna de arrefecimento onde é separado o condensado removido dos chips do
azoto gasoso com o posterior auxílio de um separados Gás- Líquido. O N2 é, então, novamente
aquecido a 316ºC e introduzido no secador.
Nesta fase do processo de produção da PA6, os chips devem-se encontrar com uma pureza
de 97,94% e inertizados com N2.
Aquando da saída dos PA6 chips da coluna de secagem, os mesmos são encaminhados para
silos de armazenamento que, tal como os equipamentos anteriores, têm de estar inertizados com
azoto gasoso. No seu topo devem incluir ciclones para separar as partículas sólidas do gás com
que se misturam durante o transporte pneumático. O produto final deve cumprir com as
especificações exigidas pelo consumidor originando PA6 chips altamente qualificados. O tempo
de armazenagem nos silos deverá ser de aproximadamente uma semana, tempo suficiente para
que os mesmos possam ser descarregados para big-bags, através de um sistema de automatização.
Este sistema tem como base uma linha de transporte de euro pallets em tapete rolante nas quais
são posicionados os sacos de 1ton vazios. À medida que estes passam na parte inferior dos silos
são cheios com os chips de PA6 por gravidade, sendo posteriormente fechados e colocados em
armazém. 13
36
Figura 8: Secção 800
37
III. Especificação da Matéria Prima, dos Aditivos e do Produto
Neste capítulo especificam-se as propriedades químicas mais relevantes da matéria-prima
utilizada na produção de PA6, bem como os respetivos aditivos e produto acabado.
Ε-caprolactama
Tabela 1: Caprolactama
Ε-caprolactama (C6H11NO)
Tal como mencionado anteriormente, a ε-caprolactama pode ser fornecida na forma sólida
ou líquida. Para cada uma delas é importante conhecer os perigos associados ao seu
manuseamento, de modo a operar com a máxima segurança.
38
No caso da ε-caprolactama sólida, o seu armazenamento deve ser feito num local seco e
fresco. Esta apresenta-se etiquetada como sendo um composto “Nocivo ou Irritante”, podendo
levar a irritações cutâneas ou alergias em caso de contacto, irritações oculares e irritações
respiratórias no caso de inalação das poeiras formadas. Adicionalmente, estas poeiras têm
propriedades combustíveis, pelo que o local onde é manuseada e armazenada deve ser bem
ventilado. A nível da sua entrada no processo, o seu transporte será feito por sistema de transporte
pneumático com azoto e este gás deverá ser utilizado como forma de inertizarão de equipamentos.
Para prevenir eventuais acidentes de operação a ε-caprolactama deve ser mantida longe de
possíveis fontes de ignição.
No caso da ε-caprolactama líquida, em caso de acidente, a sua libertação para a natureza não
deverá traduzir-se num problema, uma vez que a ε-caprolactama é um composto biodegradável e
com baixas probabilidades de bioacumulação. Por outro lado, a sua libertação em água pode
causar danos a seres aquáticos, apesar da sua baixa toxicidade. 15,17
Hexametafosfato de Sódio
39
Dióxido de Titânio
O TiO2 deve ser armazenado num local seco e fresco. É reconhecido como um composto
perigoso para a saúde humana, sendo mutagénico ou carcinogénico, o que implica cuidados no
seu manuseamento, nomeadamente, a utilização de luvas impermeáveis. A sua combustão pode
formar gases e vapores prejudiciais quando inalados. 20,21
Ácido Tereftálico
40
Massa Específica a 25ºC (kg/m3) 1510
O PTA não é considerado uma substância perigosa nem requer equipamentos específicos
para o seu manuseamento, contudo, em caso de contacto com o corpo humano deve haver lavagem
imediata e opinião médica. Para além disso, quando se opera com concentrações mais elevadas
que o limite de exposição, é indicado que os operadores utilizem máscaras respiradoras adequadas
à indústria.
Para evitar a formação de poeiras no ar, uma vez que estas são propícias a inalação, o local
onde o PTA é manuseado tem de ser convenientemente ventilado. 23
41
Sob uso devido, o S-EED não mostra perigos para os seus utilizadores e meio ambiente, no
entanto as poeiras por ele emitidas no ar podem originar explosões, sendo recomendável que o
seu manuseamento seja efetuado em locais bem ventilados. Para além disso, o composto é nocivo
por ingestão e causa irritação ocular. 25,26
Peróxido de Hidrogénio
Apresenta ação corrosiva e causa reações alérgicas em contacto com o corpo humano, tanto
externa como internamente, motivo pelo qual o operador que o manuseia tem de utilizar
equipamento protetor.
42
A sua decomposição térmica liberta gases e vapores tóxicos que não devem, em tempo
algum, ser inalados. 29
Em relação ao meio ambiente não se pode considerar uma ameaça, pois está dentro dos
limites biológicos determinados por agências responsáveis na área. 30
Tal como o aditivo anterior, o Sulfato de Ferro III é utilizado para efetuar um tratamento
química na recuperação da ε-caprolactama. 31
O sulfato de ferro III pode causar sérios problemas ao ser humano, nomeadamente
queimaduras graves ou cancro. Em situações menos severas poderá, apenas, causar irritações na
pele. A sua utilização implica proteção adequada dos operadores, com especial atenção à proteção
cutânea e ocular. O seu manuseamento em áreas confinadas demanda ventilação adequada e o seu
armazenamento em locais frescos e secos. Sempre que possível a atmosfera reacional deve ser
inertizada com azoto. 31,32
Além disso, este reagente implica a utilização de materiais resistentes à corrosão. E não deve
ser libertado para o meio, no entanto não apresenta um perigo acentuado.
Poliamida 6
A PA6 como produto não detém qualquer perigo para os seus utilizadores ou meio ambiente,
o que seria de esperar dadas as suas aplicações de consumo final, pois ao utilizar um material para
produção de bens têxteis e automóveis, não se aplicaria um componente de risco.
É relevante salientar que, tal como mencionado anteriormente, a PA6 se forma pela
polimerização de ε-caprolactama e as suas propriedades finais são variáveis de acordo com o
43
número de moléculas agregadas no final da reação, sendo estas indeterminadas. Deste modo,
também as propriedades apresentadas na Tabela 8 consistem em aproximações. 33,34
Tabela 8: PA6
Poliamida 6 (C6H11NO)n
Peso Molecular (g/mol) 2500
Apesar de pouco perigoso, o manuseamento deste produto requer alguns cuidados no seu
manuseamento para garantir o bem-estar dos operadores. É de salientar que o polímero pode
causar irritações na pele geradas por pó ou partículas de granulometria reduzida e quando se
encontra no estado líquido os vapores por ele emitidos são propícios a causar irritações.
A PA6 deve ser armazenada em locais secos e com atmosferas de baixa humidade relativa e
a nível de utilização na indústria deve ser feita em espaços ventilados. 34
44
45
IV. Balanços
i. Balanço Mássico
A grande maioria dos processos químicos podem ser classificados de acordo com o modo
como ocorre a realização da entrada da matéria-prima e como o produto é posteriormente obtido.
No caso de um processo batch, existe uma ordem definida para a execução da(s) etapa(s) e ocorre
uma produção relativamente limitada de produto, sendo que este só é obtido após a preparação
das matérias-primas durante um período de tempo significativo. Por outro lado, um processo
46
contínuo é caracterizado por apresentar um fluxo constante de entrada de matéria-prima e de saída
de produto, não existindo limitações a nível temporal. Estas duas categorias de processos
identificam-se como sendo as mais conhecidas a nível industrial, contudo podem também existir
processos semibatch que apresentam características inerentes tanto a processos batch como a
processos contínuos. 37
Consoante a escala a que se pretende operar, a quantidade de produto que se pretende obter
e a quantidade de matérias-primas a serem processadas, os diferentes tipos de processo
apresentam as suas vantagens e os seus inconvenientes. Enquanto que os processos batch
apresentam um custo de equipamentos mais reduzido e têm uma taxa de produção limitada, os
processos contínuos permitem economizar energia, custos e tempo (uma vez que,
comparativamente com os processos batch, não ocorre um constante shut-down) e permitem
aumentar a produtividade do processo e a qualidade do produto. Relativamente ao processo de
produção de PA6 chips, este comporta-se maioritariamente como um processo contínuo, à
exceção das secções responsáveis pela preparação da matéria-prima principal (secção 200) e dos
respetivos aditivos (secções 300 e 400), que se comportam como processos descontínuos.
Na ausência de reação química, não existe geração de produto nem consumo de matérias-
primas, pelo que estes termos podem ser igualados a zero (Geração=0; Consumo=0). Neste caso,
a equação do balanço para processos estacionários sem reação química pode ser dada por:
47
Entrada = Saída [3]
𝒅𝑴 [4]
= 𝑴̇𝒊 − 𝑴̇𝑶 + 𝑮 − 𝑪
𝒅𝒕
𝑑𝑀
Em que, 𝑑𝑡
corresponde ao termo da acumulação, 𝑀̇𝑖 corresponde ao termo de entrada
química, o termo de entrada vai ser equivalente ao termo de saída (𝑀̇𝑖 = 𝑀̇𝑂 ).
Por outro lado, aos processos descontínuos encontram-se associados balanços integrais, que
permitem indicar o que acontece dentro de um sistema entre dois instantes de tempo, sendo que
35
cada termo corresponde a uma quantidade. A equação correspondente a esta categoria de
balanço pode ser expressa da seguinte maneira:
48
e a sua finalização e a sua resposta perante interrupções, recorreu-se a balanços diferenciais para
todo o processo de PA6 chips.
O processo responsável pela produção de PA6 chips, requer uma certa variedade de
substâncias químicas, sendo a ε-ε-caprolactama considerada como matéria-prima principal,
enquanto o hexametafosfato de sódio, o dióxido de titânio, o ácido tereftálico, o S-EED
(estabilizador), o peróxido de hidrogénio, o sulfato de ferro (III) e o ácido fosfórico são
considerados como aditivos que irão ser posteriormente essenciais em diversas secções do
processo, nomeadamente nas secções 300, 400, 500 e 700. Sendo assim, torna-se imprescindível
determinar as quantidades de cada uma destas substâncias que irão ser necessárias para a produção
de 23,81 toneladas por hora de PA6 chips.
49
Relativamente aos aditivos, a literatura em causa permitiu estimar a quantidade inicial que
seria evidentemente necessária para a respetiva produção que se deseja. Porém, no caso particular
da matéria-prima, não se obteve dados que permitissem determinar a quantidade total de ε-
caprolactama. Esta vai ser essencial em praticamente quase todas as secções da fábrica,
principalmente nas secções de preparação de dióxido de titânio e de preparação de ácido
tereftálico e S-EED e na secção reacional.
Nesta última secção mencionada, verifica-se que, antes do primeiro reator que se denomina
como Reator de Pré-Polimerização ou apenas Pré-Polimerizador, encontra-se presente um
dynamic mixer, que vai ser alimentado por quatro correntes provenientes de diferentes fontes:
uma corrente proveniente da secção de preparação de dióxido de titânio, uma corrente que deriva
da secção de preparação de ácido tereftálico e S-EED, uma corrente fresca de ε-caprolactama e
uma corrente de reciclo, com uma composição mássica de 99.51% (w/w) de ε-caprolactama. É de
realçar que ambas as correntes que derivam das secções de preparação de dióxido de titânio e de
preparação de ácido tereftálico e S-EED contêm já uma certa quantidade de ε-caprolactama, tendo
estes dados sido estimados com base nas informações fornecidas pela literatura. Para além disso,
possuindo conhecimento no que concerne às composições mássicas da corrente que entra no
Reator de Pré-Polimerização, foi possível determinar a quantidade de ε-caprolactama fresca que
seria necessária ser alimentada ao dynamic mixer. Após esta determinação, a quantidade total de
matéria-prima vai, então, corresponder ao somatório da quantidade de ε-caprolactama presente
na corrente fresca com a quantidade de ε-caprolactama que se encaminhou para as secções de
preparação de ambos os aditivos (Secções 300 e 400). Como este procedimento está dependente
da corrente de reciclo, o cálculo desta quantidade total de matéria-prima corresponde a uma das
últimas etapas a realizar no balanço mássico.
Em suma, para a produção de 23,81 toneladas por hora de PA6 chips, em termos de matéria-
prima e aditivos, serão necessárias as quantidades mencionadas na Tabela 10:
50
Balanço Mássico à Secção de Preparação da ε-caprolactama (Secção 200)
Para isso, recorre-se a um sistema de trituração de circuito fechado que integra essencialmente
um triturador para partículas de grandes dimensões (normalmente, entre os 40mm-1500mm), um
triturador para partículas de dimensões intermediárias (entre os 5mm-50mm) e um triturador para
partículas de dimensões reduzidas (entre os 2mm-5mm). Como os equipamentos nunca
apresentam uma eficiência de 100%, este sistema também engloba um processo de separação de
partículas sólidas de dimensões distintas, cuja funcionalidade consiste em separar partículas que
se encontram nas dimensões pretendidas de partículas que apresentam dimensões fora de
especificação.
Após este processo, a matéria-prima vai ser alimentada a um reator, de modo a que ocorra a
sua fusão para o estado líquido para ser posteriormente armazenado. Como a eficiência não atinge
os 100%, nem todas as partículas vão ser fundidas, existindo sempre uma certa quantidade mínima
de sólidos que vão ser removidos da suspensão com recurso a um filtro de placas. Apesar disso,
efetuou-se o pressuposto que a ε-caprolactama iria ser totalmente fundida, pelo que, após a
passagem da solução pelos filtros, estes não iriam reter nenhuma partícula sólida. Ao longo das
51
várias secções da fábrica, onde se averigua a presença de filtros de placas, este pressuposto vai
ser aplicado.
Para além disso, também é alimentada a esse mesmo reator, uma corrente de reciclo que
deriva da base dos sedimentadores. Nestes equipamentos, como o próprio nome indica, vai haver
a sedimentação de partículas sólidas de dióxido de titânio, de modo a tornar a suspensão mais
diluída. Como estas partículas apresentam dimensões consideravelmente reduzidas, sendo que o
tamanho máximo que podem atingir consiste nos 45 μm, existem certas dificuldades em estimar
a sua velocidade de sedimentação devido a um inúmero conjunto de fatores, nomeadamente o
grau de floculação e a velocidade de agitação a que a suspensão se encontra sujeita. Assumiu-se,
então, que da corrente de entrada dos sedimentadores, cerca de 10% (w/w) do material iria ser
depositado no fundo, enquanto que os restantes 90% (w/w) iriam ficar a sobrenadar para serem,
posteriormente, transferidos para um tanque de mistura. O material que permanece no fundo da
coluna retoma ao tanque de preparação, com o auxílio de uma quantidade de água que só é
introduzida nos sedimentadores, após a saída da suspensão diluída (possui uma composição
mássica de dióxido de titânio que ronda os 20% (w/w), contrariamente à respetiva corrente que
entra no respetivo processo que contém uma composição mássica de dióxido de titânio de,
aproximadamente, 21.2% (w/w)). Por sua vez, para a formação da suspensão final, o sobrenadante
vai ser alimentado a um novo tanque de mistura, juntamente com outras três correntes, em que
duas delas são constituídas apenas por água e ε-caprolactama, enquanto que a terceira corresponde
a uma corrente de reciclo.
52
Balanço Mássico à Secção de Preparação de Ácido Tereftálico e S-EED (Secção 400)
Após a preparação das diversas suspensões, seja a que se refere à da matéria-prima principal
como às dos aditivos, relevantes para a formação do produto que se pretende adquirir, estas vão
ser misturadas num dynamic mixer, de modo a que se obtenha uma suspensão constituída
essencialmente por 99.42% (w/w) de ε-caprolactama, 0.55% (w/w) de água desmineralizada,
0.03% (w/w) de dióxido de titânio e percentagens residuais de hexametafosfato de sódio, ácido
tereftálico e S-EED. A corrente resultante deste reator vai ser previamente aquecida com a ação
de um permutador de calor antes de entrar na parte reacional propriamente dita.
53
❖ Polimerização por Adição: corresponde a uma reação exotérmica em que a ε-ε-
caprolactama vai reagir com o grupo terminal amina de uma molécula polimérica para
originar um produto que contenha uma maior cadeia polimérica. 38,39
+ ⇌
n n+1
+ ⇌ + H2O
n m n+m
Apesar de a PA6 corresponder ao produto que se pretende obter, tal como em inúmeros outros
processos químicos, à medida que as reações ocorrem, existe uma ínfima possibilidade de
ocorrerem reações secundárias que propiciam a formação de um subproduto, o dímero cíclico.
Sendo a seletividade definida como uma medida de eficiência do reator na conversão do reagente
no produto desejado e havendo a formação de um subproduto, esta vai apresentar um valor
inferior a 100%, no caso do processo de PA6. 37
54
❖ Abertura do Anel do Dímero Cíclico: corresponde a uma reação que apresenta
semelhanças com a reação de abertura do anel de ε-caprolactama, uma vez que ambas
apenas se desencadeiam na presença de água e apresentam um mecanismo análogo. No
caso desta reação específica, obtém-se como produto, uma molécula polimérica de
segundo grau de polimerização.
+ H2O ⇌
+ ⇌
n n+2
+ ⇌ + H 2O
n n+x
55
se que, de acordo com as condições operatórias a que este reator opera, nomeadamente, a uma
pressão elevada e a uma temperatura na gama dos 270ºC a 275ºC, a corrente resultante deste
processo não iria apresentar nenhum conteúdo em termos de água, sendo que esta sai totalmente
sob a forma de vapor no topo do reator. Perante as propriedades da ε-caprolactama, depara-se que
esta apresenta uma solubilidade na água considerável e que a sua temperatura de ebulição ronda
os 270ºC (a pressão atmosférica), pelo que seria expectável que a corrente de vapor proveniente
do topo do reator contivesse uma quantidade mínima de ε-caprolactama. No entanto, de acordo
com a Equação dos Gases Perfeitos, como a temperatura é diretamente proporcional à pressão e
como o reator opera a uma pressão superior à pressão atmosférica, a temperatura de ebulição da
ε-caprolactama vai ter a tendência de possuir um valor superior a 270ºC. Sendo assim, considerou-
se que a corrente de vapor apenas iria ser constituída por água.
É de referir que se considerou como base de cálculo para a determinação dos balanços
mássicos a estes dois reatores, informações encontradas na literatura, mais propriamente a
composição da corrente precedente da base do reator VK Tube, assim como, a conversão global
de ε-caprolactama.
56
do respetivo produto. Na realidade, uma pequena quantidade deste vapor de água que entra nas
colunas de stripping vai ter a tendência de condensar. Apesar disso, como esta quantidade é
relativamente residual, assumiu-se que o fluido que percorre as colunas de forma ascendente vai
sair na sua totalidade no topo das mesmas.
Para se atingir o grau de purificação que realmente se pretende, este processo requer a
utilização de três colunas em série, sendo que, à medida que o produto transpõe de coluna para
coluna, a sua constituição em termos de materiais não reagidos diminui. Por outro lado, a corrente
de vapor de água que circula em contracorrente vai ficando cada vez mais enriquecida em material
não reagido, possuindo no final deste processo, uma composição de 8.3% (w/w) de ε-
caprolactama, 3.62% (w/w) de oligómeros e 0.24% (w/w) de dímero cíclico.
Como a corrente de vapor tem de ficar gradualmente com uma maior percentagem em
material não reagido e como circula em contracorrente com o produto, sabe-se que a corrente
proveniente do topo da primeira coluna de stripping, seria evidentemente, aquela que apresentaria
uma composição mais enriquecida em termos de ε-caprolactama, oligómeros e dímero cíclico.
Seguindo este raciocínio lógico, sabe-se que a corrente que sai do topo da segunda coluna teria
de possuir uma composição em material não reagido menor do que na primeira coluna, no entanto,
teria de ser maior que a da terceira coluna. Assumiu-se, então, que na segunda coluna de stripping,
a corrente seria composta por 7.5% (w/w) de ε-caprolactama, 1.14% (w/w) de oligómeros e 0.27%
(w/w) de dímero cíclico, enquanto que na terceira coluna, esta corrente apresenta uma composição
de 0.50% (w/w), 0.07% (w/w) e 0.02% (w/w), respetivamente.
A corrente inicial que entra neste processo de purificação ainda apresenta na sua composição,
dióxido de titânio, hexametafosfato de sódio, ácido tereftálico e S-EED. A maioria destes
compostos, nomeadamente, o hexametafosfato de sódio e o ácido tereftálico, apresentam uma
certa solubilidade em água, pelo que, seria expectável que as correntes que saem no topo de cada
uma das colunas apresentasse uma certa percentagem destes compostos. Apesar disso, como se
encontram presentes em quantidades mínimas, assumiu-se que iriam sair todos na corrente da
base das respetivas colunas.
Por último, a corrente purificada de PA6 vai ser alimentada a uma centrífuga, de modo a
ocorrer a separação de uma certa percentagem de água, sendo que esta vai voltar a circular
novamente para o processo de purificação.
57
Balanço Mássico à Secção de Recuperação da ε-caprolactama (Secção 700)
Tal como a grande maioria das reações químicas, a conversão da matéria-prima principal em
produto desejado nunca atinge os 100%, havendo sempre uma certa quantidade de matéria-prima
presente no produto final. Após o processo de purificação, em que se remove uma grande parcela
deste material não reagido do produto, este é encaminhado para um processo de recuperação, de
modo a obter-se uma corrente com uma composição em ε-caprolactama o mais pura possível.
Após a sua concretização, uma corrente de vapor de água aquecida a 360ºC, vai ser
responsável pela remoção das moléculas criadas no reator de cracking. Esta corrente vai ser
58
introduzida numa coluna de retificação, de modo a separar a água da ε-caprolactama e dos
restantes compostos, sendo que estes últimos irão prosseguir para uma decantação, onde se
assume que todo óleo formado no reator de cracking vai ser separado da ε-caprolactama,
oligómeros e dímero cíclico.
Uma das últimas etapas na secção de purificação do produto (Secção 600) consiste na
passagem dos PA6 chips numa centrífuga para remover uma certa percentagem de água que estes
possam vir a ter após o processo de stripping. No entanto, tal como todos os equipamentos
industriais, a centrífuga não apresenta uma eficiência de 100%, pelo que o produto ainda vai
conter uma certa quantidade de água (aproximadamente, 2.91%) que necessita de ser removida
de modo a não comprometer a qualidade dos PA6 chips.
Para atingir este objetivo, o produto vai ser introduzido num secador vertical de leito
fluidizado, percorrendo-o no sentido descendente, por ação da gravidade. Em contracorrente,
circula uma corrente pura de azoto gasoso quente, de preferência a 316ºC, que, em contacto direto
com os chips, vai permitir remover água que ainda se encontra na superfície e no interior dos
mesmos. No final, o produto vai apresentar uma composição mássica em termos de água de
apenas 0.06%, sendo posteriormente enviadas com recurso ao transporte pneumático, para os
respetivos silos de armazenamento. É de realçar que, para a realização do balanço mássico ao
secador, recorreu-se a dados que já eram igualmente fornecidos pela literatura.
59
No caso do azoto que entra na base do secador, este vai apresentar um circuito fechado. Na
proximidade da parte intermediária do secador, o azoto vai ser alimentado a um ciclone, de modo
a que ocorra a separação do azoto de possíveis partículas sólidas que tenham sido arrastadas.
Como pressuposto, partiu-se do princípio que o azoto entra no secador com uma velocidade
insuficiente para que provoque esse arrastamento de partículas. Posteriormente, o azoto volta a
ser aquecido por meio de um permutador de calor, antes de entrar novamente no secador.
Considerou-se que toda a água extraída durante este processo, vai ser removida no topo do
respetivo equipamento, juntamente com o gás que inicialmente se introduziu. Estes compostos
vão ser arrefecidos numa coluna de arrefecimento e seguidamente recorre-se a uma separação
gás-líquido, de modo a que se possa recircular azoto com um certo grau de pureza para o processo
de secagem.
Por último, procede-se ao sistema de embalamento dos chips em sacos próprios para a sua
posterior comercialização. Sendo assim, a quantidade de chips PA6 embalada vai corresponder à
quantidade que se encontra armazenada nos respetivos silos de armazenamento. Através da
observação da Tabela 11, conclui-se que, no final do processo de produção de PA6 chips, estes
vão conter uma pureza de 98%, aproximadamente.
60
Contrariamente aos balanços mássicos, em que se afirma que a quantidade de produto
formado numa unidade processual permanece igual à quantidade de reagentes que inicialmente
se introduziu no sistema, nos balanços energéticos já existe a possibilidade de haver geração ou
consumo de energia. 37 Ou seja, a entalpia total da corrente de entrada pode apresentar um valor
distinto da entalpia total da corrente de saída.
De acordo com esta equação geral, averigua-se que os balanços energéticos se baseiam na
1ºLei da Termodinâmica ou também denominada como Lei da Conservação da Energia. Esta
afirma que a energia não se cria nem se destrói, apenas é transformada para uma outra forma de
energia. De entre estas, as que mais se destacam correspondem à energia cinética, à energia
potencial, à energia interna, ao trabalho e ao calor. Assim, a Equação (8) pode ser escrita tendo
em consideração os diferentes tipos de energia que existem:
Q: Calor, cal/kg
W: Trabalho, cal/kg
Cada uma destas parcelas vai ter uma contribuição significativa para a determinação dos
balanços energéticos, tendo-se assumido:
❖ Variações de Energia Potencial podem ser negligenciadas, uma vez que a altura do
sistema permanece constante;
61
❖ O termo correspondente ao trabalho é considerado nulo, desprezando as compressões e
as expansões a que o volume do sistema pode estar sujeito.
Com esta simplificação, este sistema passa a ser considerado como um sistema adiabático,
uma vez que se verifica a condição de ausência de troca de calor entre o sistema e o meio, seja
esta permuta efetuada sob a forma de radiação, condução ou convecção.
Para a determinação do valor de entalpia de uma dada corrente, esta pode ser obtida
recorrendo ao uso da Equação 9:
𝑇
𝛥𝐻 = 𝑚 × ∫ 𝐶𝑝 (𝑇). 𝑑𝑇 [9]
𝑇𝑅𝑒𝑓
m: Quantidade mássica, kg
Por vezes, verifica-se que uma determinada substância possa transitar de um estado físico
para outro, considerando uma temperatura e pressão constante. Esta mudança de entalpia
específica é conhecida como calor latente, dando-se ênfase aos que são relativos às duas mudanças
de fase mais importantes, o calor latente de vaporização (quando um dado composto transita do
estado líquido para o estado gasoso) e o calor latente de fusão (quando um dado composto transita
do estado sólido para o estado líquido). Assim, quando se verifica uma mudança de estado físico,
62
é necessário ter em consideração estas duas formas de calor latente para a realização do balanço
energético a uma dada corrente do processo. 35
𝑇𝑓𝑢𝑠 𝑇
𝛥𝐻 = 𝑚 × (∫ ̂𝑓𝑢𝑠 + ∫
𝐶𝑝 (𝑇). 𝑑𝑡 + 𝛥𝐻 𝐶𝑝 (𝑇). 𝑑𝑇) [10]
𝑇𝑅𝑒𝑓 𝑇𝑓𝑢𝑠
𝑇𝑣𝑎𝑝 𝑇
𝛥𝐻 = 𝑚 × (∫ ̂𝑣𝑎𝑝 + ∫
𝐶𝑝 (𝑇). 𝑑𝑡 + 𝛥𝐻 𝐶𝑝 (𝑇). 𝑑𝑇) [11]
𝑇𝑅𝑒𝑓 𝑇𝑣𝑎𝑝
Perante uma situação em que ocorre a dissolução de uma substância sólida num líquido,
torna-se fundamental acrescentar o termo da entalpia de solução para a determinação da entalpia
de uma dada corrente. Geralmente, a entalpia de solução (também conhecida como entalpia de
mistura) é definida como a mudança de fase para um processo em que uma mole de um soluto
(gás ou sólido) é dissolvido em r moles de um solvente líquido a uma temperatura constante. À
medida que que este valor de r atinge valores cada vez mais elevados, a entalpia de solução vai
ter a tendência de atingir um valor limite designado como entalpia de solução em diluição infinita.
35
Neste caso, a entalpia de uma corrente pode ser dada como:
𝑇 𝑇
𝛥𝐻 = 𝑚 × (∫ ̂ ) = 𝑚 × (∫
𝐶𝑝 (𝑇). 𝑑𝑡 + 𝛥𝐻 ̂𝑠 (𝑟) − 𝛥𝐻
𝐶𝑝 (𝑇). 𝑑𝑡 + (𝛥𝐻 ̂𝑠 (∞))) [12]
𝑇𝑅𝑒𝑓 𝑇𝑅𝑒𝑓
̂𝑠 (∞): Entalpia de solução para estado de referência de uma solução diluída infinita, cal/kg
Δ𝐻
63
∑ 𝛥𝐻𝐸𝑛𝑡𝑟𝑎𝑑𝑎 + 𝑄𝑇𝑟𝑜𝑐𝑎𝑑𝑜 = ∑ 𝛥𝐻𝑆𝑎í𝑑𝑎 + 𝛥𝐻𝑅 [13]
Por outro lado, caso haja reação química num determinado equipamento, o balanço
energético tem necessariamente de englobar o termo relativo à entalpia de reação. Esta pode ser
definida como uma mudança de entalpia de um processo em que quantidades estequiométricas de
reagentes a uma determinada temperatura e pressão reagem completamente numa única reação
para formar produtos nas mesmas condições de temperatura e de pressão. 35 A entalpia de reação
a uma dada temperatura e pressão depende da entalpia padrão de reação e do número de moles do
reagente limitante do processo:
Por sua vez, para determinar a entalpia padrão de reação aplicou-se a Lei de Hess, também
designada como Lei da Aditividade do Calor Constante, sendo esta uma consequência da Lei da
Conservação da Energia. Afirma que a variação de entalpia envolvida numa reação química
depende unicamente da entalpia inicial e final dos produtos, sem ter em consideração o percurso
seguido. 43,44
𝑛 𝑛
∘
𝛥𝐻 𝑅 = (∑ 𝑣𝑖 . 𝛥𝐻 ∘𝑓 ) − (∑ 𝑣𝑖 . 𝛥𝐻 ∘𝑓 ) [16]
𝑖=1 𝑃𝑟𝑜𝑑𝑢𝑡𝑜𝑠 𝑖=1 𝑅𝑒𝑎𝑔𝑒𝑛𝑡𝑒𝑠
64
No caso particular de uma coluna de destilação, para se realizar o respetivo balanço
energético, torna-se necessário considerar o calor fornecido pela cadeira e o calor retirado pelo
condensador, respeitando a seguinte expressão:
Para a maioria da realização dos balanços energéticos ao processo de produção de PA6 chips,
tirou-se proveito da funcionalidade do software Aspen Plus ®. Como o estado de referência a que
o programa funciona se encontra estabelecido para os elementos no seu estado de agregação mais
comum, a uma temperatura de 25ºC e a uma pressão de 1 atm, torna-se necessário aplicar a
seguinte equação para determinar as entalpias das correntes para o estado de referência que
realmente se pretende.
𝑄𝑇𝑟𝑜𝑐𝑎𝑑𝑜 [20]
𝑄𝑇𝑟𝑜𝑐𝑎𝑑𝑜 = 𝑚𝑓𝑙𝑢𝑖𝑑𝑜 × 𝐶𝑝,𝑚é𝑑𝑖𝑜 × 𝛥𝑇 ⇔ 𝑚𝑓𝑙𝑢𝑖𝑑𝑜 = 𝐶𝑝,𝑚é𝑑𝑖𝑜 × 𝛥𝑇
No caso em que se utiliza vapor de água como utilidade de aquecimento, considera-se que
este se encontra no seu estado saturado, pelo que se pode determinar a massa de utilidade
recorrendo ao uso do calor latente:
𝑄𝑇𝑟𝑜𝑐𝑎𝑑𝑜
𝑄𝑇𝑟𝑜𝑐𝑎𝑑𝑜 = 𝑚𝑓𝑙𝑢𝑖𝑑𝑜 × 𝛥𝐻𝑣𝑎𝑝 ⇔ 𝑚𝑓𝑙𝑢𝑖𝑑𝑜 = [21]
𝛥𝐻𝑣𝑎𝑝
65
iii. Integração Energética
Integração de Processos
Na tentativa de evolução por parte das diversas indústrias está inserido o conceito de
aproveitamento total dos recursos, assim como, quando possível, da sua reutilização ou eventual
venda para indústrias que façam uso dos mesmos.
Para além do intuito em reduzir custos e conter gastos desnecessários, existe um dever
comunitário a cumprir. Neste sentido, as tecnologias associadas aos processos de produção têm
vindo a sofrer modificações ao longo dos tempos, com o âmbito de reduzir significativamente os
gastos energéticos, hidráulicos, de matérias-primas e de outros recursos, bem como as emissões
de gases e libertação de efluentes e de resíduos para o meio ambiente. Isto visa a sustentabilidade
tanto do meio ambiente como do negócio em que a indústria se insere.
Esta integração energética de processo não é simples, envolve um certo grau de exigência,
salvaguardando o facto de não comprometer as normas ambientais estipuladas para as diversas
indústrias.
Assim, é possibilitada a redução de custos relacionados com o investimento, tal como dos
custos associados à própria operação. 46
Existem duas metodologias que se podem aplicar: métodos de solução direta que respeitam
conceitos termodinâmicos aliados às regras heurísticas e à evolução, em particular, uma
abordagem sequencial, conforme a análise do pinch point ou ponto de estrangulamento, ou
métodos de programação determinísticos que constituem uma abordagem simultâneo. 47,48
66
A integração energética de diversas correntes integrantes no processo pode ser efetuada, numa
primeira abordagem, através da determinação do denominado ponto de estrangulamento,
resultante do termo Pinch Analysis ou Tecnologia Pinch, por forma a estabelecer uma rede de
48
recuperação máxima (Maximum Energy Recovery, MER). Este é um método relativamente
recorrente de se utilizar para efetuar a integração energética e possui um elevado grau de precisão
e rigorosidade, uma vez que recorre a princípios termodinâmicos. Este método, denominado por
45,48
Pinch Design Method tem como foco a redução de custos de investimento e de operação.
Com este intuito, é sequencialmente criado um sistema de rede integrada de permutadores de
calor que possam efetuar uma decomposição da integração energética necessária efetuar de modo
a satisfazer os consumos energéticos do processo. 45
Limitações
Existem diversas limitações que podem impossibilitar uma integração energética facilitada,
nomeadamente, o layout da fábrica, a segurança, a pureza dos produtos, questões operatórias,
inviabilidade económica, entre outras.
Em particular, o layout fabril poderá ser afetado negativamente, caso as correntes a integrar
pertençam a secções distintas e que estão dispostas em locais que impossibilitam a construção de
tubagens, associadas a bombas ou compressores ou eventual transporte pneumático, envolvendo
elevados custos; a pureza dos produtos pode ser comprometida por uma contaminação; podem
surgir questões operatórias no que se refere à flexibilidade do processo a nível de instrumentação
e controlo, entre outros.
Dada a complexidade inerente ao processo de produção dos PA6 chips, e uma vez que existe
uma elevada sofisticação no que concerne às trocas de calor, nomeadamente aos gastos
energéticos envolvidos na introdução ou remoção de calor dos diversos equipamentos
constituintes da instalação, existe uma necessidade evidente em aproveitar energia que seja obtida
para poder aplicá-la onde é necessária. Assim, sem comprometer as trocas entálpicas
indispensáveis dispensa-se a recorrência a correntes de utilidades externas.
67
Para tal, poder-se-ia recorrer à Tecnologia Pinch que se baseia numa metodologia sequencial,
como já referido, criando um projeto de rede de transferência de calor. Esta considera uma série
de propriedades da solução ótima, nomeadas por energetic targets. 48
68
Através da construção de gráficos temperatura/entalpia, desenham-se as trajetórias
correspondentes às correntes consideradas, pressupondo CP constante, i.e. diagramas com retas.
Caso a curva real das diversas correntes for constituída por grandes variações de curvatura, por
exemplo, no caso das polinomiais, a aproximação a uma única reta torna-se insuficiente, sendo
necessário aproximar a diversos segmentos de reta consecutivos. Estes gráficos refletem as
quantidades de calor necessárias adicionar às correntes, permitindo determinar a quantidade
máxima de calor a ser integrado no processo, a ser fornecido ou retirado por transferência direta
entre correntes.
Nos casos em que se pretenda combinar transferências de energia entre mais do que duas
correntes de cada tipo (quente ou fria), recorre-se aos gráficos de curvas compostas, nos quais é
possível obter duas curvas (uma para cada tipo de corrente). Deste modo, para cada intervalo de
temperaturas, as necessidades de trocas de calor são determinadas. O declive de cada uma das
retas obtidas corresponde a 1/CP, sendo CP a capacidade calorifica total do conjunto de correntes
correspondente (quentes ou frias) consoante o intervalo de temperaturas considerado.
69
▪ A subrede acima do PE delimita a zona onde o processo se comporta como um
consumidor líquido de calor, necessitando de uso de utilidades quentes.
▪ O uso de utilidades frias fica para a subrede abaixo do PE, delimitado pela zona onde o
processo se comporta como uma fonte líquida de calor.
Quanto ao número de PE’s, podem ser identificados zero, um ou mais pontos. Por exemplo,
no caso de 2 PE’s, existem três zonas térmicas, sendo que na zona de temperaturas acima dos
mesmos, o processo comporta-se como consumidor líquido de calor e na zona abaixo destes,
como um produtor líquido de calor. Na zona intermedia entre os dois PE’s, não deve ser
considerada qualquer assunção. Caso o problema não seja resolvido desta forma, compromete-se
a não existência de trocas de calor através dos pinch points e o consumo de utilidades deixa de
ser mínimo.
No caso de mais do que um ou mais PE’s, existe a criação de subredes e aplica-se a fórmula de
forma individual a cada uma delas, somando no final o número total de unidades requeridas.
Este método trata-se de uma estimativa na medida em que pressupõe a não existência de
percursos cíclicos na rede final, o que é claramente revogado numa rede com consumos mínimos.
O custo estimado respetivo à unidade i é dado por Custo,i = 𝑎 ∗ 𝐴𝑏𝑖 , em que a e b são
coeficientes obtidos por regressão.
70
É importante maximizar a carga energética de cada permutador atribuído e
fornecer/remover calor acima/abaixo do PE.
Com os avanços tecnológicos, este método tem vindo a cair em desuso, uma vez que está
a ser progressivamente substituído por softwares cada vez mais especializados, como é o caso do
software HINT.
Após uma análise a todas as secções do Process Flow Diagram, tabelou-se as correntes
que possivelmente seriam indicadas para a realização da integração energética. Para a
determinação do parâmetro CP (Heat Capacity Flow Rate), assumiu-se que a capacidade
calorífica específica de cada corrente correspondia a uma constante.
𝐶𝑃 = 𝑚 × 𝐶𝑝 [23]
71
Tabela 13: Propriedades correntes
Número Identificação da Corrente Categoria Capacidade Calorífica, CP (kW/ºC) Temperatura Inicial (ºC) Temperatura Final (ºC) ΔT (ºC) Calor (kW)
1 S-107 Quente 0.38 63.89 25.00 38.89 14.88
2 S-203 Quente 0.27 37.91 25.00 12.91 3.53
3 S-216 Quente 0.27 36.37 25.00 11.37 3.11
4 S-229 Quente 0.27 36.37 25.00 11.37 3.11
5 S-309 Quente 0.09 90.00 25.00 65.00 5.73
6 S-505 Quente 0.16 270.00 180.00 90.00 14.56
7 S-510 Quente 0.29 255.00 180.00 75.00 21.57
8 S-603 Quente 0.27 35.59 25.00 10.59 2.89
9 S-610 Quente 0.31 118.00 25.00 93.00 28.42
10 S-619 Quente 15.39 118.00 85.00 33.00 508.02
11 S-633 Quente 16.63 140.00 130.00 10.00 166.32
12 S-647 Quente 20.90 163.00 130.00 33.00 689.70
13 S-723 Quente 3.91 78.00 40.00 38.00 148.67
14 S-792 Quente 0.27 31.63 25.00 6.63 1.81
15 S-731 Quente 2.03 360.00 90.00 270.00 547.32
16 S-734 Quente 0.31 130.00 90.00 40.00 12.22
17 S-750 Quente 2.02 200.00 98.00 102.00 206.51
18 S-754 Quente 4.56 272.57 100.01 172.56 786.37
19 S-764 Quente 11.20 273.34 245.47 27.87 312.11
20 S-774 Quente 6.20 274.91 270.13 4.78 29.63
21 S-803 Quente 0.27 37.14 25.00 12.14 3.32
22 S-819 Quente 0.81 70.00 25.00 45.00 36.67
23 S-825 Quente 0.27 39.43 25.00 14.43 3.94
24 S-770 Quente 18.11 270.95 270.43 0.52 9.40
25 S-502 Fria 29.60 95.00 180.00 85.00 2516.00
26 S-616 Fria 23.92 95.00 98.00 3.00 71.77
27 S-630 Fria 35.54 92.50 98.00 5.50 195.50
28 S-644 Fria 37.05 92.50 98.00 5.50 203.76
29 S-760 Fria 19.25 99.84 258.77 158.93 3059.31
30 S-780 Fria 9.66 270.30 270.84 0.53 5.16
31 S-806 Fria 0.21 25.00 316.00 291.00 60.07
32 S-810 Fria 0.21 115.00 316.00 201.00 41.49
O primeiro passo para aplicar este método consiste na conversão das temperaturas de cada
uma das correntes nas respetivas temperaturas de intervalo. Caso seja uma corrente quente, a
temperatura de intervalo equivale à subtração da temperatura atual por metade do valor do
parâmetro de diferença de temperatura mínima; contrariamente, uma corrente fria vai
corresponder à soma da sua temperatura atual com metade do valor desse mesmo parâmetro.
Assume-se que a diferença de temperatura mínima terá um valor correspondente a 20ºC,
ΔTmin=20ºC. Para esta determinação, recorreu-se à aplicabilidade da função IF.
𝛥𝑇𝑚𝑖𝑛 [24]
Correntes Quentes: 𝑇𝑖𝑛𝑡 = 𝑇𝑎𝑐𝑡 −
2
𝛥𝑇𝑚𝑖𝑛 [25]
Correntes Frias: 𝑇𝑖𝑛𝑡 = 𝑇𝑎𝑐𝑡 +
2
De seguida passou-se à determinação das temperaturas de intervalo para cada uma das
correntes, estas foram colocadas por ordem decrescente, com o auxílio da função LARGE, sendo
72
que, quaisquer valores que se encontravam em duplicado foram desprezados. Determinou-se as
correntes que se enquadravam em cada intervalo de temperatura, sendo que se tem que respeitar
a seguinte regra: para que uma corrente esteja dentro de um intervalo específico, a temperatura
mais elevada da corrente deve apresentar um valor mais baixo que o limite máximo desse
intervalo e/ou a temperatura mais baixa da corrente deve ser maior ou igual ao limite mínimo do
mesmo intervalo em causa. Para o efeito, utilizou-se as funções IF, AND e OR.
∑ 𝐶𝑃𝑐 : Soma das capacidades caloríficas de todas as correntes frias do intervalo, kW/ºC
∑ 𝐶𝑃ℎ : Soma das capacidades caloríficas de todas as correntes quentes do intervalo, kW/ºC
Os valores obtidos para estes calores vão ser então, representados sob a forma de cascata,
mostrando o excedente/défice de calor existente entre um intervalo de temperatura e um outro
intervalo. De modo a evitar que o fluxo de calor seja negativo, o valor mais baixo corresponde à
quantidade de calor que se deve introduzir inicialmente.
73
Intervalo de Temperatura
350ºC 0 kW 3395.89 kW
-48.65 kW -48.65 kW
326ºC 48.65 kW 3444.54 kW
-72.91 kW -72.91 kW
280.84ºC 121.56 kW 3517.45 kW
4.30 kW 4.30 kW
280.30ºC 117.26 kW 3513.15 kW
-18.62 kW -18.62 kW
268.77ºC 135.88 kW 3531.77 kW
68.00 kW 68.00 kW
264.91ºC 67.88 kW 3463.77 kW
17.96 kW 17.96 kW
263.34ºC 49.92 kW 3445.81 kW
0.18 kW 0.18 kW
262.57ºC 49.74 kW 3445.63 kW
-7.00 kW -7.00 kW
260.95ºC 56.74 kW 3452.63 kW
-11.64 kW -11.64 kW
260.43ºC 68.38 kW 3464.27 kW
-1.29 kW -1.29 kW
260.13ºC 69.67 kW 3465.56 kW
0.24 kW 0.24 kW
260ºC 69.43 kW 3465.32 kW
25.77 kW 25.77 kW
245ºC 43.66 kW 3439.55 kW
13.63 kW 13.63 kW
235.47ºC 30.03 kW 3425.92 kW
574.25 kW 574.25 kW
190ºC -544.22 kW 2851.67 kW
804.09 kW 804.09 kW
170ºC -1348.31 kW 2047.58 kW
691.12 kW 691.12 kW
153ºC -2039.43 kW 1356.46 kW
74
De modo a maximizar a recuperação de energia, ou seja, de modo a que haja um consumo
mínimo de energia, deve-se projetar a rede de permutadores de calor. Normalmente, nestes
esquemas, as correntes quentes encontram-se no topo, tendo um sentido único da esquerda para a
direita. Por outro lado, as correntes frias situam-se na base do esquema, com o sentido contrário
ao das correntes quentes.
As correntes correspondem a linhas horizontais, enquanto o pinch vai ser representado como
uma linha vertical, separando a rede em duas regiões: a região above pinch e a região below pinch.
Relativamente à rede que se encontra na região above pinch, esta deve cumprir com a
condição que o parâmetro CP das correntes quentes deve ser menor ou igual ao CP das correntes
frias, de modo a que se garanta que a diferença mínima de temperatura seja cumprida. Nesta
região, só se obtém o melhor desempenho, em termos de recuperação de energia, se não houver
nenhum arrefecimento das correntes quentes, ou seja, estas correntes só conseguem atingir a
temperatura pinch caso haja troca com as correntes frias.
Caso não seja possível a realização de uma correspondência sem o cumprimento da condição
de diferença de temperatura mínima, existe a necessidade de haver uma alteração da capacidade
calorífica de uma dada corrente. Uma das formas de se executar esta alteração consiste na divisão
de uma corrente que irá desencadear uma redução de caudal mássico e, consequentemente,
diminuir a capacidade calorífica.
75
Figura 10 - Rede de Permutadores de Calor do projeto em Estudo
76
Por vezes, o calor fornecido pelas correntes quentes às correntes frias acaba por não ser
suficiente, pelo que, normalmente, recorre-se a fontes de fornecimento de calor e arrefecimento
externas. Enquanto que, na região above pinch, apenas se deve fornecer calor externo, na região
below pinch só se deve recorrer a arrefecimento externo.
No caso particular do processo de PA6, verifica-se que as correntes quentes não fornecem o
calor necessário para que as correntes frias atinjam a temperatura pretendida, sendo essencial
recorrer-se a meios de calor externo, nomeadamente a permutadores de calor. Por outro lado,
também acaba por ser necessário o fornecimento de arrefecimento externo, para que as correntes
quentes atingem a temperatura que efetivamente se pretende atingir no final. Nas Tabelas 14 e
15, apresentam-se os dados relativos aos calores fornecidos pelos permutadores de calor externo,
tanto de aquecimento como de arrefecimento.
77
V. Seleção de Utilidades
O fluido que proporciona esta troca de calor pode corresponder a uma outra corrente
inerente ao processo ou pode corresponder a uma utilidade. Normalmente, todas as indústrias de
processo são atendidas por sistemas de utilidades que têm como principal função, fornecer ou
retirar a energia necessária para a realização das operações do quotidiano. 50 Conforme o destino
a que estão sujeitas, as utilidades podem ser classificados em utilidades quentes ou em utilidades
frias. Como o próprio nome indica, a primeira classe corresponde a utilidades que servem para
fornecer energia, enquanto a segunda classe já corresponde a utilidades que servem para retirar
energia do sistema.
78
Apesar de não estar representada, a energia elétrica também corresponde a uma utilidade,
sendo que pode ser essencial tanto como utilidade fria como utilidade quente. Algumas indústrias
possuem a capacidade de produzir a sua própria eletricidade através de um processo de cogeração,
como se encontra ilustrado na Figura 13.
Embora possua esta vantagem, a energia elétrica raramente é utilizada como meio de
aquecimento e/ou arrefecimento em processos de produção de larga escala 49, isto devendo-se ao
facto de:
Perante estas adversidades, a energia elétrica não corresponde a uma utilidade de que se vá
usufruir no processo em estudo. Ao longo deste, as utilidades que se vão utilizar correspondem
ao azoto, à água desmineralizada, ao vapor de baixa, média e alta pressão, a um óleo térmico
designado Dowtherm A, à água de refrigeração, à água glicolada e, por último, ao gás natural. De
79
modo a ter uma visão completa das quantidades totais necessárias de cada utilidade, procedeu-se
à realização de um quadro-resumo, podendo este ser visualizado através da Tabela 16.
T T P
P saída Quantidade Total
Tipo de Utilidade Equipamento entrada saída entrada
(bar) (ton/h) (ton/h)
(ºC) (ºC) (bar)
Água Glicolada E-506 -25 -20 1 1 2,41E+04 2,41E+04
E-101 20 30 1 1 9,30E-01
E-201 20 30 1 1 3,02E-01
E-202 20 30 1 1 2,66E-01
E-203 20 30 1 1 2,66E-01
E-301 20 30 1 1 4,92E-01
CB-501 20 30 1 1 2,20E+00
E-604 20 30 1 1 1,64E+03
CB-601 20 30 1 1 3,18E+00
CB-602 20 30 1 1 4,84E+00
CB-603 20 30 1 1 5,32E+00
Água de E-607 20 30 1 1 2,48E-01
2,48E+03
refrigeração E-608 20 30 1 1 3,69E+01
E-701 20 30 1 1 4,43E+02
E-702 20 30 1 1 8,72E+01
E-703 20 30 1 1 3,34E+01
E-704 20 30 1 1 1,53E+02
E-705 20 30 1 1 6,61E+01
CB-701 20 30 1 1 4,30E+00
E-711 20 30 1 1 1,55E-01
E-801 20 30 1 1 2,34E-01
E-802 20 30 1 1 3,38E-01
E-805 20 30 1 1 3,17E+00
T-101 125 125 2,32 2,32 3,34E-01
T-201 125 125 2,32 2,32 5,18E+00
T-202 125 125 2,32 2,32 3,34E-01
T-301 125 125 2,32 2,32 1,29E-03
T-302 125 125 2,32 2,32 4,53E-04
T-303 125 125 2,32 2,32 9,39E-03
T-304 125 125 2,32 2,32 1,16E-02
Vapor de baixa
T-305 125 125 2,32 2,32 1,81E-03 1,21E+01
pressão
T-401 125 125 2,32 2,32 2,29E-02
T-402 125 125 2,32 2,32 3,26E-03
T-501 125 125 2,32 2,32 5,75E-02
T-601 125 125 2,32 2,32 2,34E+00
T-602 125 125 2,32 2,32 4,35E-01
E-603 125 125 2,32 2,32 3,37E-01
T-701 125 125 2,32 2,32 3,05E+00
E-601 125 125 2,32 2,32 3,70E+01 6,67E+01
80
Geração de vapor
E-602 125 125 2,32 2,32 2,98E+01
de baixa pressão
Vapor de média FE-703 175 175 8,93 8,93 8,66E-01
9,11E-01
pressão T-703 175 175 8,93 8,93 4,56E-02
E-502 175 175 8,93 8,93 3,19E-01
E-503 175 175 8,93 8,93 2,75E+00
E-504 175 175 8,93 8,93 3,21E-02
Geração de vapor
E-505 175 175 8,93 8,93 8,56E+01 9,45E+01
de média pressão
E-507 175 175 8,93 8,93 3,79E-01
E-707 175 175 8,93 8,93 5,35E+00
E-709 175 175 8,93 8,93 3,52E-02
E-501 250 250 39,75 39,75 5,89E+00
Vapor de alta 7,37
FE-704 250 250 39,75 39,75 1,48E+00
pressão
T-704 250 250 39,75 39,75 3,38E-01
280 250 ND ND 4,72E+03
R-501
280 250 ND ND 1,78E+02
B-501 1000 400 1 1 1,02E+02
B-502 1000 400 1 1 2,71E+03
280 260 ND ND 2,80E+02
250 255 ND ND 5,24E+02
R-502
250 255 ND ND 6,10E+00 9,21E+03
Dowtherm A
250 280 ND ND 5,03E+02
R-701 380 350 ND ND 2,89E+01
E-706 280 250 ND ND 1,48E+02
E-708 280 250 ND ND 2,79E-01
E-710 280 250 ND ND 1,53E-01
E-803 380 350 ND ND 2,41E+00
E-804 380 350 ND ND 1,67E+00
Gás natural B-701 1000 400 1 1 3,16E-02 3,16E-02
T-101 25 25 1 1 5,14E-01
SL-101 25 25 1 1 4,32E-01
C-101 25 64,75 1 1,55 9,42E-01
C-102 25 37,91 1 1,16 9,42E-01
T-201 25 25 1 1 6,69E-02
T-202 25 25 1 1 1,09E-01
C-201 25 36,37 1 1,14 9,42E-01
C-202 25 36,37 1 1,14 9,42E-01
Azoto T-301 25 25 1 1 1,51E-07 8,90
T-303 25 25 1 1 1,15E-04
T-304 25 25 1 1 2,02E-04
T-305 25 25 1 1 6,12E-04
T-401 25 25 1 1 4,03E-04
T-402 25 25 1 1 1,23E-03
T-501 25 25 1 1 8,84E-02
C-501 25 31,63 1 1,08 9,42E-01
C-502 25 35,59 1 1,13 9,42E-01
81
T-601 25 25 1 1 4,45E-02
T-602 25 25 1 1 3,96E-02
C-601 25 37,14 1 1,15 9,42E-01
T-701 25 25 1 1 5,54E-02
T-703 25 25 1 1 9,46E-03
T-704 25 25 1 1 6,08E-03
C-801 25 39,43 1 1,18 9,42E-01
Azoto
Para que o azoto possa ser utilizado no seu estado gasoso, necessita primeiramente de
passar por um processo que desencadeie a sua vaporização. Na Figura 14, é possível visualizar
uma instalação típica para o processo em causa. De um modo geral, esta abrange um tanque de
armazenamento criogénico, um vaporizador e também engloba uma secção de controlo. 53
82
Após este processo de vaporização, o azoto vai ter como funcionalidade a inertização dos
tanques de armazenamento de líquidos, dos silos de armazenamento e dos tanques de mistura. A
inertização consiste no processo de introdução de um gás inerte num tanque de forma a minimizar
o contato com o oxigênio, prolongando a vida útil do produto e atenuando as condições
explosivas. De entre os gases que possibilitam a concretização deste processo de inertização, o
azoto corresponde ao mais económico. 53
Água Desmineralizada
83
a que esta água possa ser utilizada no processo, precisa, primeiramente, de passar por um sistema
de desmineralização. Este consiste no processo de remoção de minerais da água, como, por
exemplo, o cálcio e o magnésio, provocando uma diminuição da dureza da água e da sua
condutividade térmica.
Uma das técnicas mais utilizadas a nível industrial para a desmineralização da água
consiste na permuta iónica, podendo esta ser de carácter catiónico ou aniónico. Consiste numa
troca reversível de iões entre um líquido e um material sólido, sendo que este último apresenta a
funcionalidade de transportar catiões e aniões permutáveis. As resinas encontram-se pré-saturadas
com um ião que irá ser permutado pelo ião indesejável da água, e, como consequência deste
processo, obtém-se água sem os respetivos sais. Esta operação é efetuada em colunas de permuta
iónica, em que água a ser tratada é continuamente alimentada ao processo até que o ião indesejável
atinja um valor limite. 55
Apesar de a permuta iónica ser um processo com uma certa resistência a variações de caudal
e que funciona com uma vasta gama de resinas, nos últimos anos, o processo de osmose inversa
tem vindo a crescer de forma notória, contribuindo para complementar ou até mesmo para
substituir alguns processos de separação. Em parte, isto deve-se ao facto de corresponder a um
processo de separação relativamente simples, que requer um baixo investimento e que é
energeticamente e ambientalmente eficiente.
84
a solução menos concentrada. A funcionalidade da membrana corresponde, então, à retenção de
impurezas. 56
Assim, para cumprir com esta necessidade e com outras que poderão existir na conjetura do
projeto em estudo, como este iria ser implementado próximo de um lençol freático, havia a
possibilidade de se produzir água desmineralizada a partir das duas técnicas mencionadas. Ao se
optar pelo processo de separação da osmose inversa, poderia ser realizada uma parceria com a
empresa GE Power, de modo a ser possível a implantação da sua tecnologia licenciada referente
a esta técnica.
❖ Do ponto de vista entálpico, o vapor apresenta uma elevada capacidade energética por
unidade de massa. Ou seja, quando se pretende que a água sofra uma mudança de estado,
mais propriamente do estado líquido para vapor, esta requer uma elevada quantidade de
energia para que tal seja bem-sucedido. A quantidade de energia que se vai fornecer a
este sistema, vai ser armazenado sob a forma de calor latente, pelo que, grande parte da
energia do vapor pode ser facilmente transferida à mesma temperatura;
❖ Apresenta uma toxicidade reduzida, podendo ser utilizado conjuntamente com materiais
inflamáveis e explosivos;
85
❖ Apresenta custos associados relativamente reduzidos quando comparados com outros
meios de aquecimento como, por exemplo, com os óleos térmicos.
O Vapor de Alta Pressão (HP) vai ser gerado através do aquecimento da água proveniente
da condensação de um determinado vapor em caldeiras que operam a alta pressão ou em geradores
de sistemas de recuperação de calor. Poderá haver a necessidade de adicionar uma certa
quantidade de água para compensar eventuais perdas de massa que possam ocorrer desde a etapa
de geração de vapor até à etapa da sua recuperação. 58 Simultaneamente, à medida que é gerado,
vai ser superaquecido até atingir temperaturas acima da sua temperatura de orvalho.
Normalmente, corresponde a um vapor que apresenta uma temperatura de condensação que ronda
os 250ºC e uma pressão de cerca de 40 bar. Uma certa quantia desta categoria de vapor é
maioritariamente utilizada para o aquecimento de processos que requerem temperaturas
elevadas.49
A restante parcela vai sofrer um processo de expansão por meio de válvulas de redução ou
através da utilização de turbinas de contrapressão, para dar origem ao Vapor de Média Pressão
(MP). Parte deste vapor gerado é utilizado para o aquecimento de processos que requerem
temperaturas intermediárias, apresentando uma temperatura de condensação que ronda os 212ºC
a uma pressão de 20 bar. Tal como o Vapor de Alta Pressão, esta categoria de vapor também pode
ser expandida para formar o Vapor de Baixa Pressão (LP) que opera a uma pressão de 3 bar e tem
86
uma temperatura de condensação próxima dos 134ºC. Maioritariamente, vai ser utilizado para o
aquecimento de unidades processuais que apresentam requisitos de calor relativamente baixos.
Ambas as categorias de vapor podem ser expandidas em turbinas de condensação para gerar
eletricidade. 49,59
Como alternativas, poder-se-ia optar pela utilização de um óleo térmico como meio de
aquecimento ou pela utilização de uma fornalha. Correspondendo esta última a uma alternativa
menos económica, a utilidade mais apropriada tendo em consideração as condições operatórias
dos diversos equipamentos em que este acontecimento se sucede, corresponderá à utilização de
um óleo térmico. O uso destes óleos como meio de aquecimento permite reduzir a necessidade de
ocorrência de um aumento significativo da temperatura da parede dos tubos, para além de ser
mais económico. 49
Existe uma enorme variedade de óleos térmicos possíveis de serem utilizados como meio de
aquecimento. Após uma recolha de informações detalhada, selecionou-se o óleo de aquecimento
denominado Dowtherm A, não só por ser o recomendado pela literatura, mas também porque
corresponde ao mais comercializado.
Água de Refrigeração
De entre as utilidades que servem para o resfriamento de uma determinada corrente, a água
de refrigeração corresponde à utilidade fria mais utlizada. Este pode ser usado numa gama de
temperatura entre os 40ºC e os 120ºC. Caso uma indústria se localize em regiões muito húmidas,
87
que comprometem a eficiência dos sistemas de água de refrigeração, é preferível a utilização de
ar como utilidade fria.
Após a sua utilização como meio de arrefecimento, a água sai do respetivo processo com
uma temperatura que ronda os 30ºC. Para haver um aproveitamento desta água, esta necessita de
passar por um processo que envolva o seu arrefecimento novamente para os 20ºC. Para tal,
recorre-se a um equipamento próprio denominado por torres de arrefecimento. Corresponde a
uma das aplicações industriais mais importantes em que ocorrem processos de humidificação de
um gás, existindo em simultâneo uma variação da temperatura de um líquido. Em termos de
princípios termodinâmicos, para planear e dimensionar equipamentos como as torres de
arrefecimento, é necessário ter em consideração o capítulo da termodinâmica referente à
psicometria.
Após arrefecimento da água, esta vai ser fornecida às várias unidades processuais onde é
necessário que se efetue um arrefecimento das respetivas correntes. Posteriormente à realização
deste processo, a água aquecida retoma à torre de arrefecimento, sendo introduzida no topo da
torre por um distribuidor e é posto em contacto com uma corrente ascendente de gás. Graças à
força motriz desencadeada pela diferença de pressão de vapor da água e à sua pressão de vapor
88
na temperatura húmida do ar, parte da água vai evaporar, provocando um aumento na humidade
do gás, enquanto que a temperatura do líquido começa a diminuir. No topo da torre existe uma
purga, de modo a evitar a acumulação de sólidos dissolvidos, à medida que a água vai evaporando.
Para manter o balanço de massa, verifica-se a existência de um make-up de água para compensar
eventuais perdas. Finalmente, na base desta torre de arrefecimento obtém-se, então, água de
refrigeração pronta a realizar um novo ciclo. 49
Água Glicolada
Nos casos particulares em que é necessário arrefecer uma corrente a temperaturas em que a
utilização da água de refrigeração já não é economicamente viável, recorre-se a um outro tipo de
utilidades, maioritariamente conhecidas como refrigerantes. Esta categoria de utilidades engloba
água gelada, água glicolada, amoníaco, entre outros.
Em termos de composição da água glicolada, esta escolha baseou-se nas temperaturas de fusão
da mistura a diferentes composições, de modo a garantir que o fluido permaneça no estado líquido.
Consultando a Tabela 17, constata-se que a partir da composição de 50% os pontos de fusão são
compatíveis com o intervalo de temperaturas escolhido para a corrente de utilidade. Para além
disso, aquando da escolha de uma composição, tem que se ter em consideração que a água
glicolada circula a uma pressão superior à pressão atmosférica, resultando em temperaturas de
fusão inferiores, pelo que é fundamental escolher uma composição que apresenta uma certa
margem de segurança. Sendo assim, considerou-se uma composição de 50%, por se considerar
que esta já apresenta uma margem de segurança razoável. 62–64
89
Com base nesta análise às características das diferentes categorias de água glicolada e à
composição que esta pode ter, conclui-se que a água glicolada envolvida no processo seria
composta por 50% de etilenoglicol.
Gás Natural
Para processos que requerem temperaturas acima dos 400ºC, nem o vapor de alta pressão
nem os óleos térmicos são os ideais para utilizar perante estas condições operatórias. Nestas
situações, faz-se uso de fornalhas, equipamentos que permitem que dadas correntes atingem com
relativa facilidade temperaturas que podem chegar a atingir os 1000ºC.
A maioria das fornalhas utiliza como fonte de calor, o gás natural. Para que ocorra o seu
processo de combustão, adicionalmente, a fornalha também é alimentada com uma corrente de
ar. Assim, a fornalha chega a tingir temperaturas exorbitantes graças ao processo de combustão
do gás natural.
90
Apesar de também haver a possibilidade de se utilizar outras fontes de calor, geralmente, o
gás natural é o mais recomendado, uma vez que permite que haja uma manutenção menos
frequente das fornalhas e a sua queima acaba por ser mais limpa que a dos combustíveis fosseis.
49
91
VI. Folhas de Balanço
Seguidamente, apresentam-se as folhas de balanço para os seguintes equipamentos.
Nº Equipamento Referência
1 Tanque de Armazenamento T-101
2 Compressor C-101
3 Compressor C-102
4 Ciclone CY-101
5 Tremonha H-101
6 Double-Pipe E-101
7 Filtro de Mangas F-101
8 Triturador Intermediário SR-201
9 Separador FG-201
10 Triturador Fino SR-202
11 Separador FG-202
12 Tanque de Fusão T-201
13 Tanque de Armazenamento T-202
14 Filtro de Placas F-204
15 Filtro de Placas F-205
16 Compressor C-201
17 Compressor C-202
18 Ciclone CY-201
19 Ciclone CY-202
20 Ciclone CY-203
21 Tremonha H-201
22 Tremonha H-202
23 Tremonha H-203
24 Double-Pipe E-201
25 Double-Pipe E-202
26 Double-Pipe E-203
27 Filtro de Mangas F-201
28 Filtro de Mangas F-202
29 Filtro de Mangas F-203
30 Tanque de Preparação T-301
31 Filtro de Placas F-301
32 Tanque de Armazenamento T-302
33 Tanque de Preparação T-303
34 Permutador de Calor E-301
35 Filtro de Placas F-302
36 Sedimentador TH-301
37 Tanque de Preparação T-304
38 Filtro de Placas F-303
39 Tanque de Armazenamento T-305
40 Tanque de Preparação T-401
92
41 Filtro de Placas F-401
42 Tanque de Armazenamento T-402
43 Tanque de Mistura T-501
44 Permutador de Calor E-501
45 Reator de Pré-Polimerização R-501
46 Fornalha B-501
47 Fornalha B-502
48 Condensador E-502
49 VK Tube R-502
50 Fornalha B-503
51 Permutador de Calor E-503
52 Permutador de Calor E-504
53 Permutador de Calor E-505
54 Permutador de Calor E-506
55 Extrusora EX-501
56 Ejetor de Vapor EJ-501
57 Compressor C-501
58 Compressor C-502
59 Separador FG-501
60 Condensador E-507
61 Condensador Barométrico CB-501
62 Tanque de Retenção TR-501
63 Coluna de Stripping STR-601
64 Condensador E-601
65 Coluna de Stripping STR-602
66 Condensador E-602
67 Tanque de Homogeneização T-601
68 Filtro de Placas F-601
69 Permutador de Calor E-603
70 Coluna de Stripping STR-603
71 Condensador E-604
72 Tanque de Homogeneização T-602
73 Filtro de Placas F-602
74 Permutador de Calor E-605
75 Permutador de Calor E-606
76 Filtro de Placas F-603
77 Tanque de Armazenamento T-603
78 Ejetor de Vapor EJ-601
79 Ejetor de Vapor EJ-602
80 Ejetor de Vapor EJ-603
81 Condensador Barométrico CB-601
82 Condensador Barométrico CB-602
83 Condensador Barométrico CB-603
84 Tanque de Retenção TR-601
85 Tanque de Retenção TR-602
86 Tanque de Retenção TR-603
93
87 Compressor C-601
88 Ciclone CY-601
89 Tremonha H-601
90 Double-Pipe E-607
91 Condensador E-608
92 Centrífuga FF-601
93 Filtro de Mangas F-601
94 Tanque de Armazenamento T-701
95 Filtro de Placas F-701
96 Evaporador FE-701
97 Separador Gás-Líquido FG-701
98 Evaporador FE-702
99 Separador Gás-Líquido FG-702
100 Evaporador FE-703
101 Separador Gás-Líquido FG-703
102 Condensador E-701
103 Tanque de Armazenamento T-702
104 Tanque de Armazenamento T-703
105 Evaporador FE-704
106 Tremonha H-701
107 Extrusora EX-701
108 Reator de Cracking R-701
109 Condensador E-702
110 Coluna de Retificação CR-701
111 Condensador E-703
112 Balão de Refluxo BR-701
113 Fornalha B-701
114 Decantador DC-701
115 Tanque de Homogeneização T-704
116 Decantador DC-702
117 Condensador E-704
118 Coluna de Destilação CD-701
119 Condensador E-705
120 Balão de Refluxo BR-702
121 Caldeira E-706
122 Coluna de Destilação CD-702
123 Condensador E-707
124 Balão de Refluxo BR-703
125 Caldeira E-708
126 Coluna de Destilação CD-703
127 Condensador E-703
128 Balão de Refluxo BR-704
129 Caldeira E-710
130 Ejetor de Vapor EJ-701
131 Condensador Barométrico CB-701
132 Tanque de Retenção TR-701
94
133 Ciclone CY-701
134 Tremonha H-701
135 Double-Pipe E-711
136 Filtro de Mangas F-702
137 Secador DE-801
138 Silos de Armazenamento SL-801
139 Compressor C-801
140 Ciclone CY-801
141 Ciclone CY-802
142 Ciclone CY-803
143 Tremonha H-801
144 Tremonha H-802
145 Double-Pipe E-801
146 Double-Pipe E-802
147 Double-Pipe E-803
148 Double-Pipe E-804
149 Coluna de Arrefecimento CA-801
150 Separador Gás-Líquido FG-801
151 Permutador de Calor E-805
152 Filtro de Mangas F-801
153 Filtro de Mangas F-802
154 Filtro de Mangas F-803
95
FOLHAS DE BALANÇOS MÁSSICOS E ENERGÉTICOS Nº 1
EQUIPAMENTO: Tanque de Armazenamento REFERÊNCIA: T-101 QUANTIDADE: 2 SECÇÃO: 100
ETAPA: Armazenamento da Matéria-Prima DURAÇÃO DA ETAPA: 3 dias
FUNÇÃO: Armazenar Caprolactama Líquida
ENTRADAS DIAGRAMA DO EQUIPAMENTO SAÍDAS
Corrente Estado Físico Composição Caudal (ton/h) Pressão (bar) Temperatura (ºC) Entalpia (Gcal/h) Entalpia (Gcal/h) Temperatura (ºC) Pressão (bar) Caudal (ton/h) Composição Estado Físico Corrente
S-1009
S-1001 B
Corrente Estado Físico Composição Caudal (ton/h) Pressão (bar) Temperatura (ºC) Entalpia (Gcal/h) S-1001 C
Entalpia (Gcal/h) Temperatura (ºC) Pressão (bar) Caudal (ton/h) Composição Estado Físico Corrente
S-1002 B
Vapor H2O 0,33 2,32 125 0,21 S-1002 C 0,03 125 2,32 0,33 H2O Líquido
S-1001 S-1002
Subtotal 0,33 2,32179 125 0,21 S-101
0,03 125 2,32 0,33 Subtotal
96
FOLHAS DE BALANÇOS MÁSSICOS E ENERGÉTICOS Nº 2
EQUIPAMENTO: Compressor REFERÊNCIA: C-101 QUANTIDADE: 1 SECÇÃO: 100
ETAPA: Armazenamento da Matéria-Prima DURAÇÃO DA ETAPA:
FUNÇÃO: Compressão do Azoto
ENTRADAS DIAGRAMA DO EQUIPAMENTO SAÍDAS
Corrente Estado Físico Composição Caudal (ton/h) Pressão (bar) Temperatura (ºC) Entalpia (Gcal/h) Entalpia (Gcal/h) Temperatura (ºC) Pressão (bar) Caudal (ton/h) Composição Estado Físico Corrente
Gasoso N2 0,94 1,00 25 0,00 S-103
0,01 65 1,25 0,94 N2 Gasoso
S-104
S-103 S-104
Subtotal 0,94 1 25 0,00 0,01 65 1,25 0,94 Subtotal
97
FOLHAS DE BALANÇOS MÁSSICOS E ENERGÉTICOS Nº 3
EQUIPAMENTO: Compressor REFERÊNCIA: C-102 QUANTIDADE: 1 SECÇÃO: 100
ETAPA: Armazenamento da Matéria-Prima DURAÇÃO DA ETAPA:
FUNÇÃO: Compressão do Azoto
ENTRADAS DIAGRAMA DO EQUIPAMENTO SAÍDAS
Corrente Estado Físico Composição Caudal (ton/h) Pressão (bar) Temperatura (ºC) Entalpia (Gcal/h) Entalpia (Gcal/h) Temperatura (ºC) Pressão (bar) Caudal (ton/h) Composição Estado Físico Corrente
Gasoso N2 0,94 1,00 25 0,00 0,00 38 1,16 0,94 N2 Gasoso
S-109 S-110
S-109 S-110
Subtotal 0,94 1 25 0,00 0,00 38 1,16 0,94 Subtotal
98
FOLHAS DE BALANÇOS MÁSSICOS E ENERGÉTICOS Nº 4
EQUIPAMENTO: Ciclone REFERÊNCIA: CY-101 QUANTIDADE: 2 SECÇÃO: 100
ETAPA: Armazenamento da Matéria-Prima DURAÇÃO DA ETAPA:
FUNÇÃO: Separação do Azoto da Caprolactama Sólida
ENTRADAS DIAGRAMA DO EQUIPAMENTO SAÍDAS
Corrente Estado Físico Composição Caudal (ton/h) Pressão (bar) Temperatura (ºC) Entalpia (Gcal/h) Entalpia (Gcal/h) Temperatura (ºC) Pressão (bar) Caudal (ton/h) Composição Estado Físico Corrente
0,85 65 1 51,58 C6H11NO Sólido
Sólido C6H11NO 51,58 S-105
-
1,16 65 0,86 0,85 65 1 51,58 Subtotal
S-104
Gasoso N2 0,94
S-104
Entalpia (Gcal/h) Temperatura (ºC) Pressão (bar) Caudal (ton/h) Composição Estado Físico Corrente
0,00 65 1 0,94 N2 Gasoso
Subtotal 52,52 1,16 65 0,86 S-105
0,00 65 1 0,94 Subtotal
99
FOLHAS DE BALANÇOS MÁSSICOS E ENERGÉTICOS Nº 5
EQUIPAMENTO: Tremonha REFERÊNCIA: H-101 QUANTIDADE: 1 SECÇÃO: 100
ETAPA: Armazenamento da Matéria-Prima DURAÇÃO DA ETAPA:
FUNÇÃO: Auxiliar o transporte de sólidos para o Silo de Caprolactama
ENTRADAS DIAGRAMA DO EQUIPAMENTO SAÍDAS
Corrente Estado Físico Composição Caudal (ton/h) Pressão (bar) Temperatura (ºC) Entalpia (Gcal/h) Entalpia (Gcal/h) Temperatura (ºC) Pressão (bar) Caudal (ton/h) Composição Estado Físico Corrente
Sólido C6H11NO 51,58 1 25 0,00 0,00 25 1 51,58 C6H11NO Sólido
- S-104
Subtotal 51,58 1 25 0,00 0,00 25 1 51,58 Subtotal
S-104
100
FOLHAS DE BALANÇOS MÁSSICOS E ENERGÉTICOS Nº 6
EQUIPAMENTO: Double-Pipe REFERÊNCIA: E-101 QUANTIDADE: 1 SECÇÃO: 100
ETAPA: Armazenamento da Matéria-Prima DURAÇÃO DA ETAPA:
FUNÇÃO: Arrefecimento do Azoto
ENTRADAS DIAGRAMA DO EQUIPAMENTO SAÍDAS
Corrente Estado Físico Composição Caudal (ton/h) Pressão (bar) Temperatura (ºC) Entalpia (Gcal/h) Entalpia (Gcal/h) Temperatura (ºC) Pressão (bar) Caudal (ton/h) Composição Estado Físico Corrente
S-1007
Líquido N2 0,94 1,55 65 0,01 0,00 25 1 0,94 N2 Líquido
S-107 S-108
Subtotal 0,94 1,55 65 0,01 S-107 0,00 25 1 0,94 Subtotal
Corrente Estado Físico Composição Caudal (ton/h) Pressão (bar) Temperatura (ºC) Entalpia (Gcal/h) Entalpia (Gcal/h) Temperatura (ºC) Pressão (bar) Caudal (ton/h) Composição Estado Físico Corrente
S-108
Líquido H2O 0,93 1 20 0,00 0,00 30 1 0,93 H2O Líquido
S-1007 S-1008
S-1008
Subtotal 0,93 1 20 0,00 0,00 30 1 0,93 Subtotal
101
FOLHAS DE BALANÇOS MÁSSICOS E ENERGÉTICOS Nº 7
EQUIPAMENTO: Filtro de Mangas REFERÊNCIA: F-101 QUANTIDADE: 2 SECÇÃO: 100
ETAPA: Armazenamento da Matéria-Prima DURAÇÃO DA ETAPA:
FUNÇÃO: Separação do Azoto da Caprolactama Sólida
ENTRADAS DIAGRAMA DO EQUIPAMENTO SAÍDAS
Corrente Estado Físico Composição Caudal (ton/h) Pressão (bar) Temperatura (ºC) Entalpia (Gcal/h) Entalpia (Gcal/h) Temperatura (ºC) Pressão (bar) Caudal (ton/h) Composição Estado Físico Corrente
0,00 65 1 0 C6H11NO Sólido
Sólido C6H11NO 0
S-106
S-107 S-105
1 65 0,00 0,00 65 1 0 Subtotal
Gasoso N2 0,94
S-105
Entalpia (Gcal/h) Temperatura (ºC) Pressão (bar) Caudal (ton/h) Composição Estado Físico Corrente
S-106 0,00 65 1 0,94 N2 Gasoso
Subtotal 0,94 1 65 0,00 S-107
0,00 65 1 0,94 Subtotal
102
FOLHAS DE BALANÇOS MÁSSICOS E ENERGÉTICOS Nº 8
EQUIPAMENTO: Triturador Intermediário REFERÊNCIA: SR-201 QUANTIDADE: 1 SECÇÃO: 200
ETAPA: Preparação da Matéria-Prima DURAÇÃO DA ETAPA:
FUNÇÃO: Reduzir o tamanho das partículas sólidas de caprolactama
ENTRADAS DIAGRAMA DO EQUIPAMENTO SAÍDAS
Corrente Estado Físico Composição Caudal (ton/h) Pressão (bar) Temperatura (ºC) Entalpia (Gcal/h) Entalpia (Gcal/h) Temperatura (ºC) Pressão (bar) Caudal (ton/h) Composição Estado Físico Corrente
S-207
0,00 25 1 52,10 C6H11NO Sólido
Sólido C6H11NO 52,10 1 25 0,00
S-207 S-208
103
FOLHAS DE BALANÇOS MÁSSICOS E ENERGÉTICOS Nº 9
EQUIPAMENTO: Separador REFERÊNCIA: FG-201 QUANTIDADE: 1 SECÇÃO: 200
ETAPA: Preparação da Matéria-Prima DURAÇÃO DA ETAPA:
FUNÇÃO: Separar partículas sólidas de caprolactama de tamanhos diferentes
ENTRADAS DIAGRAMA DO EQUIPAMENTO SAÍDAS
Corrente Estado Físico Composição Caudal (ton/h) Pressão (bar) Temperatura (ºC) Entalpia (Gcal/h) Entalpia (Gcal/h) Temperatura (ºC) Pressão (bar) Caudal (ton/h) Composição Estado Físico Corrente
S-208
0,00 25,00 1 51,06 C6H11NO Sólido
Sólido C6H11NO 52,10 1 25 0,00 S-210
104
FOLHAS DE BALANÇOS MÁSSICOS E ENERGÉTICOS Nº 10
EQUIPAMENTO: Triturador Fino REFERÊNCIA: SR-202 QUANTIDADE: 1 SECÇÃO: 200
ETAPA: Preparação da Matéria-Prima DURAÇÃO DA ETAPA:
FUNÇÃO: Reduzir o tamanho das partículas sólidas de caprolactama
ENTRADAS DIAGRAMA DO EQUIPAMENTO SAÍDAS
Corrente Estado Físico Composição Caudal (ton/h) Pressão (bar) Temperatura (ºC) Entalpia (Gcal/h) Entalpia (Gcal/h) Temperatura (ºC) Pressão (bar) Caudal (ton/h) Composição Estado Físico Corrente
105
FOLHAS DE BALANÇOS MÁSSICOS E ENERGÉTICOS Nº 11
EQUIPAMENTO: Separador REFERÊNCIA: FG-202 QUANTIDADE: 1 SECÇÃO: 200
ETAPA: Preparação da Matéria-Prima DURAÇÃO DA ETAPA:
FUNÇÃO: Separar partículas sólidas de caprolactama de tamanhos diferentes
ENTRADAS DIAGRAMA DO EQUIPAMENTO SAÍDAS
Corrente Estado Físico Composição Caudal (ton/h) Pressão (bar) Temperatura (ºC) Entalpia (Gcal/h) Entalpia (Gcal/h) Temperatura (ºC) Pressão (bar) Caudal (ton/h) Composição Estado Físico Corrente
S-221
0,00 25 1 1,04 C6H11NO Sólido
Sólido C6H11NO 52,10 1 25 0,00 S-222
0,00 25 1 1,04 Subtotal
S-222
S-221
0,00 25,00 1,00 51,06 C6H11NO Sólido
Subtotal 52,10 1 25 0,00 S-223 S-223
0,00 25,00 1,00 51,06 Subtotal
106
FOLHAS DE BALANÇOS MÁSSICOS E ENERGÉTICOS Nº 12
EQUIPAMENTO: Tanque de Fusão REFERÊNCIA: T-201 QUANTIDADE: 1 SECÇÃO: 200
ETAPA: Preparação da Matéria-Prima DURAÇÃO DA ETAPA:
FUNÇÃO: Fundir a Caprolactama Sólida
ENTRADAS DIAGRAMA DO EQUIPAMENTO SAÍDAS
Corrente Estado Físico Composição Caudal (ton/h) Pressão (bar) Temperatura (ºC) Entalpia (Gcal/h) Entalpia (Gcal/h) Temperatura (ºC) Pressão (bar) Caudal (ton/h) Composição Estado Físico Corrente
Sólido C6H11NO 51,58 1 25 0,00
S-232 2,71 75 1 51,58 C6H11NO Líquido
Subtotal 51,58 1 25 0,00
Corrente Estado Físico Composição Caudal (ton/h) Pressão (bar) Temperatura (ºC) Entalpia (Gcal/h) S-233
S-232
Sólido C6H11NO 0 1 75 0,00
2,71 75 1 51,58 Subtotal
S-236
Subtotal 0 1 75 0,00 S-236 S-2002
Corrente Estado Físico Composição Caudal (ton/h) Pressão (bar) Temperatura (ºC) Entalpia (Gcal/h) Entalpia (Gcal/h) Temperatura (ºC) Pressão (bar) Caudal (ton/h) Composição Estado Físico Corrente
S-2003 S-2001
Gasoso N2 0,07 1 25 0,00
S-2002 0,55 125 2,32 5,18 H2O Líquido
Subtotal 0,07 1 25 0,00
S-2003
Corrente Estado Físico Composição Caudal (ton/h) Pressão (bar) Temperatura (ºC) Entalpia (Gcal/h)
0,55 125 2,32 5,18 Subtotal
-
0,00 25 1 0,07 Subtotal
Subtotal 5,18 2,32 125 3,25
107
FOLHAS DE BALANÇOS MÁSSICOS E ENERGÉTICOS Nº 13
EQUIPAMENTO: Tanque de Armazenamento REFERÊNCIA: T-202 QUANTIDADE: 1 SECÇÃO: 200
ETAPA: Preparação da Matéria-Prima DURAÇÃO DA ETAPA:
FUNÇÃO: Armazenar Caprolactama Fundida
ENTRADAS DIAGRAMA DO EQUIPAMENTO SAÍDAS
Corrente Estado Físico Composição Caudal (ton/h) Pressão (bar) Temperatura (ºC) Entalpia (Gcal/h) Entalpia (Gcal/h) Temperatura (ºC) Pressão (bar) Caudal (ton/h) Composição Estado Físico Corrente
Líquido C6H11NO 51,58 1 75 2,71 2,88 82,5 1 51,58 H2O Líquido
S-237
S-237 S-238
Subtotal 51,58 1 75 2,71 2,88 82,5 1 51,58 Subtotal
S-2004
Corrente Estado Físico Composição Caudal (ton/h) Pressão (bar) Temperatura (ºC) Entalpia (Gcal/h) Entalpia (Gcal/h) Temperatura (ºC) Pressão (bar) Caudal (ton/h) Composição Estado Físico Corrente
S-2006 S-2005
Vapor N2 0,11 1 25 0,00 0,00 25 1 0,11 N2 Líquido
S-2004 -
Subtotal 0,11 1 25 0,00 0,00 25 1 0,11 Subtotal
Corrente Estado Físico Composição Caudal (ton/h) Pressão (bar) Temperatura (ºC) Entalpia (Gcal/h) Entalpia (Gcal/h) Temperatura (ºC) Pressão (bar) Caudal (ton/h) Composição Estado Físico Corrente
Vapor H2O 0,33 2,32 125 0,21 0,04 125 2,32 0,33 H2O Líquido
S-2005 S-2006
Subtotal 0,33 2,32 125 0,21 S-238 0,04 125 2,32 0,33 Subtotal
108
FOLHAS DE BALANÇOS MÁSSICOS E ENERGÉTICOS Nº 14
EQUIPAMENTO: Filtro de Placas REFERÊNCIA: F-204 QUANTIDADE: 2 SECÇÃO: 200
ETAPA: Preparação da Matéria-Prima DURAÇÃO DA ETAPA:
FUNÇÃO: Filtrar partículas sólidas de Caprolactama à saída do tanque de fusão
ENTRADAS DIAGRAMA DO EQUIPAMENTO SAÍDAS
Corrente Estado Físico Composição Caudal (ton/h) Pressão (bar) Temperatura (ºC) Entalpia (Gcal/h) Entalpia (Gcal/h) Temperatura (ºC) Pressão (bar) Caudal (ton/h) Composição Estado Físico Corrente
S-235
2,71 75 1 51,58 C6H11NO Sólido
S-235
Sólido/Líquido C6H11NO 51,58 1 75 2,71
2,71 75 1 51,58 Subtotal
S-234
S-234
0,00 75,00 1,00 0,00 C6H11NO Sólido
Subtotal 51,58 1 75 2,71 S-236
S-236 0,00 75,00 1,00 0,00 Subtotal
109
FOLHAS DE BALANÇOS MÁSSICOS E ENERGÉTICOS Nº 15
EQUIPAMENTO: Filtro de Placas REFERÊNCIA: F-205 QUANTIDADE: 2 SECÇÃO: 200
ETAPA: Preparação da Matéria-Prima DURAÇÃO DA ETAPA:
FUNÇÃO: Filtrar partículas sólidas de Caprolactama à saída do tanque de armazenamento
ENTRADAS DIAGRAMA DO EQUIPAMENTO SAÍDAS
Corrente Estado Físico Composição Caudal (ton/h) Pressão (bar) Temperatura (ºC) Entalpia (Gcal/h) Entalpia (Gcal/h) Temperatura (ºC) Pressão (bar) Caudal (ton/h) Composição Estado Físico Corrente
S-240
Sólido/Líquido C6H11NO 51,58 1 82,50 2,88 2,88 82,50 1 51,58 C6H11NO Sólido
110
FOLHAS DE BALANÇOS MÁSSICOS E ENERGÉTICOS Nº 16
EQUIPAMENTO: Compressor REFERÊNCIA: C-201 QUANTIDADE: 1 SECÇÃO: 100
ETAPA: Preparação da Matéria-Prima DURAÇÃO DA ETAPA:
FUNÇÃO: Compressão do Azoto
ENTRADAS DIAGRAMA DO EQUIPAMENTO SAÍDAS
Corrente Estado Físico Composição Caudal (ton/h) Pressão (bar) Temperatura (ºC) Entalpia (Gcal/h) Entalpia (Gcal/h) Temperatura (ºC) Pressão (bar) Caudal (ton/h) Composição Estado Físico Corrente
Gasoso N2 0,94 1,00 25 0,00 0,00 36 1,14 0,94 N2 Gasoso
S-211 S-212
S-211 S-212
Subtotal 0,94 1 25 0,00 0,00 36 1,14 0,94 Subtotal
111
FOLHAS DE BALANÇOS MÁSSICOS E ENERGÉTICOS Nº 17
EQUIPAMENTO: Compressor REFERÊNCIA: C-202 QUANTIDADE: 1 SECÇÃO: 100
ETAPA: Preparação da Matéria-Prima DURAÇÃO DA ETAPA:
FUNÇÃO: Compressão do Azoto
ENTRADAS DIAGRAMA DO EQUIPAMENTO SAÍDAS
Corrente Estado Físico Composição Caudal (ton/h) Pressão (bar) Temperatura (ºC) Entalpia (Gcal/h) Entalpia (Gcal/h) Temperatura (ºC) Pressão (bar) Caudal (ton/h) Composição Estado Físico Corrente
Gasoso N2 0,94 1,00 25 0,00 0,00 36 1,14 0,94 N2 Gasoso
S-224 S-225
S-224 S-225
Subtotal 0,94 1 25 0,00 0,00 36 1,14 0,94 Subtotal
112
FOLHAS DE BALANÇOS MÁSSICOS E ENERGÉTICOS Nº 18
EQUIPAMENTO: Ciclone REFERÊNCIA: CY-201 QUANTIDADE: 2 SECÇÃO: 200
ETAPA: Armazenamento da Matéria-Prima DURAÇÃO DA ETAPA:
FUNÇÃO: Separação do Azoto da Caprolactama Sólida
ENTRADAS DIAGRAMA DO EQUIPAMENTO SAÍDAS
Corrente Estado Físico Composição Caudal (ton/h) Pressão (bar) Temperatura (ºC) Entalpia (Gcal/h) Entalpia (Gcal/h) Temperatura (ºC) Pressão (bar) Caudal (ton/h) Composição Estado Físico Corrente
0,27 38 1 51,58 C6H11NO Sólido
Sólido C6H11NO 51,58 S-201
S-205
S-110
1,16 38 0,27 0,27 38 1 51,58 Subtotal
Gasoso N2 0,94
S-110
Entalpia (Gcal/h) Temperatura (ºC) Pressão (bar) Caudal (ton/h) Composição Estado Físico Corrente
113
FOLHAS DE BALANÇOS MÁSSICOS E ENERGÉTICOS Nº 19
EQUIPAMENTO: Ciclone REFERÊNCIA: CY-202 QUANTIDADE: 2 SECÇÃO: 200
ETAPA: Armazenamento da Matéria-Prima DURAÇÃO DA ETAPA:
FUNÇÃO: Separação do Azoto da Caprolactama Sólida
ENTRADAS DIAGRAMA DO EQUIPAMENTO SAÍDAS
Corrente Estado Físico Composição Caudal (ton/h) Pressão (bar) Temperatura (ºC) Entalpia (Gcal/h) Entalpia (Gcal/h) Temperatura (ºC) Pressão (bar) Caudal (ton/h) Composição Estado Físico Corrente
114
FOLHAS DE BALANÇOS MÁSSICOS E ENERGÉTICOS Nº 20
EQUIPAMENTO: Ciclone REFERÊNCIA: CY-203 QUANTIDADE: 2 SECÇÃO: 200
ETAPA: Armazenamento da Matéria-Prima DURAÇÃO DA ETAPA:
FUNÇÃO: Separação do Azoto da Caprolactama Sólida
ENTRADAS DIAGRAMA DO EQUIPAMENTO SAÍDAS
Corrente Estado Físico Composição Caudal (ton/h) Pressão (bar) Temperatura (ºC) Entalpia (Gcal/h) Entalpia (Gcal/h) Temperatura (ºC) Pressão (bar) Caudal (ton/h) Composição Estado Físico Corrente
115
FOLHAS DE BALANÇOS MÁSSICOS E ENERGÉTICOS Nº 21
EQUIPAMENTO: Tremonha REFERÊNCIA: H-201 QUANTIDADE: 2 SECÇÃO: 200
ETAPA: Armazenamento da Matéria-Prima DURAÇÃO DA ETAPA:
FUNÇÃO: Enviar os sólidos de caprolactama para o triturador intermediário
ENTRADAS DIAGRAMA DO EQUIPAMENTO SAÍDAS
Corrente Estado Físico Composição Caudal (ton/h) Pressão (bar) Temperatura (ºC) Entalpia (Gcal/h) Entalpia (Gcal/h) Temperatura (ºC) Pressão (bar) Caudal (ton/h) Composição Estado Físico Corrente
S-205
S-205 S-206
116
FOLHAS DE BALANÇOS MÁSSICOS E ENERGÉTICOS Nº 22
EQUIPAMENTO: Tremonha REFERÊNCIA: H-202 QUANTIDADE: 2 SECÇÃO: 200
ETAPA: Armazenamento da Matéria-Prima DURAÇÃO DA ETAPA:
FUNÇÃO: Enviar os sólidos de caprolactama para o triturador fino
ENTRADAS DIAGRAMA DO EQUIPAMENTO SAÍDAS
Corrente Estado Físico Composição Caudal (ton/h) Pressão (bar) Temperatura (ºC) Entalpia (Gcal/h) Entalpia (Gcal/h) Temperatura (ºC) Pressão (bar) Caudal (ton/h) Composição Estado Físico Corrente
S-218
Sólido C6H11NO 51,06 1 25 0,00 0,00 25 1 51,06 C6H11NO Sólido
S-218 S-219
117
FOLHAS DE BALANÇOS MÁSSICOS E ENERGÉTICOS Nº 23
EQUIPAMENTO: Tremonha REFERÊNCIA: H-203 QUANTIDADE: 2 SECÇÃO: 200
ETAPA: Armazenamento da Matéria-Prima DURAÇÃO DA ETAPA:
FUNÇÃO: Enviar os sólidos de caprolactama para o tanque de fusão
ENTRADAS DIAGRAMA DO EQUIPAMENTO SAÍDAS
Corrente Estado Físico Composição Caudal (ton/h) Pressão (bar) Temperatura (ºC) Entalpia (Gcal/h) Entalpia (Gcal/h) Temperatura (ºC) Pressão (bar) Caudal (ton/h) Composição Estado Físico Corrente
S-231
S-231 S-232
118
FOLHAS DE BALANÇOS MÁSSICOS E ENERGÉTICOS Nº 24
EQUIPAMENTO: Double-Pipe REFERÊNCIA: E-201 QUANTIDADE: 1 SECÇÃO: 200
ETAPA: Armazenamento da Matéria-Prima DURAÇÃO DA ETAPA:
FUNÇÃO: Arrefecimento do Azoto
ENTRADAS DIAGRAMA DO EQUIPAMENTO SAÍDAS
Corrente Estado Físico Composição Caudal (ton/h) Pressão (bar) Temperatura (ºC) Entalpia (Gcal/h) Entalpia (Gcal/h) Temperatura (ºC) Pressão (bar) Caudal (ton/h) Composição Estado Físico Corrente
Gasoso N2 0,94 1,16 38 0,00 S-2006 0,00 25 1 0,94 N2 Gasoso
S-203 S-204
Subtotal 0,94 1,16 38 0,00 S-203
0,00 25 1 0,94 Subtotal
Corrente Estado Físico Composição Caudal (ton/h) Pressão (bar) Temperatura (ºC) Entalpia (Gcal/h) S-204
Entalpia (Gcal/h) Temperatura (ºC) Pressão (bar) Caudal (ton/h) Composição Estado Físico Corrente
Líquido H2O 0,30 1 20 0,00 0,00 30 1 0,30 H2O Líquido
S-2006 S-2007 S-2007
Subtotal 0,30 1 20 0,00 0,00 30 1 0,30 Subtotal
119
FOLHAS DE BALANÇOS MÁSSICOS E ENERGÉTICOS Nº 25
EQUIPAMENTO: Double-Pipe REFERÊNCIA: E-202 QUANTIDADE: 1 SECÇÃO: 200
ETAPA: Armazenamento da Matéria-Prima DURAÇÃO DA ETAPA:
FUNÇÃO: Arrefecimento do Azoto
ENTRADAS DIAGRAMA DO EQUIPAMENTO SAÍDAS
Corrente Estado Físico Composição Caudal (ton/h) Pressão (bar) Temperatura (ºC) Entalpia (Gcal/h) Entalpia (Gcal/h) Temperatura (ºC) Pressão (bar) Caudal (ton/h) Composição Estado Físico Corrente
Gasoso N2 0,94 1,14 36 0,00 S-2008 0,00 25 1 0,94 N2 Gasoso
S-216 S-217
Subtotal 0,94 1,14 36 0,00 S-216 0,00 25 1 0,94 Subtotal
Corrente Estado Físico Composição Caudal (ton/h) Pressão (bar) Temperatura (ºC) Entalpia (Gcal/h) S-217 Entalpia (Gcal/h) Temperatura (ºC) Pressão (bar) Caudal (ton/h) Composição Estado Físico Corrente
Líquido H2O 0,27 1 20 0,00 0,00 30 1 0,27 H2O Líquido
S-2008 S-2009 S-2009
Subtotal 0,27 1 20 0,00 0,00 30 1 0,27 Subtotal
120
FOLHAS DE BALANÇOS MÁSSICOS E ENERGÉTICOS Nº 26
EQUIPAMENTO: Double-Pipe REFERÊNCIA: E-203 QUANTIDADE: 1 SECÇÃO: 200
ETAPA: Armazenamento da Matéria-Prima DURAÇÃO DA ETAPA:
FUNÇÃO: Arrefecimento do Azoto
ENTRADAS DIAGRAMA DO EQUIPAMENTO SAÍDAS
Corrente Estado Físico Composição Caudal (ton/h) Pressão (bar) Temperatura (ºC) Entalpia (Gcal/h) Entalpia (Gcal/h) Temperatura (ºC) Pressão (bar) Caudal (ton/h) Composição Estado Físico Corrente
Gasoso N2 0,94 1,14 36 0,00 S-2010 0,00 25 1 0,94 N2 Gasoso
S-229 S-230
Subtotal 0,94 1,14 36 0,00 S-229 0,00 25 1 0,94 Subtotal
Corrente Estado Físico Composição Caudal (ton/h) Pressão (bar) Temperatura (ºC) Entalpia (Gcal/h) S-230 Entalpia (Gcal/h) Temperatura (ºC) Pressão (bar) Caudal (ton/h) Composição Estado Físico Corrente
Líquido H2O 0,27 1 20 0,00 0,00 30 1 0,27 H2O Líquido
S-2011
S-2010 S-2011
Subtotal 0,27 1 20 0,00 0,00 30 1 0,27 Subtotal
121
FOLHAS DE BALANÇOS MÁSSICOS E ENERGÉTICOS Nº 27
EQUIPAMENTO: Filtro de Mangas REFERÊNCIA: F-201 QUANTIDADE: 1 SECÇÃO: 200
ETAPA: Armazenamento da Matéria-Prima DURAÇÃO DA ETAPA:
FUNÇÃO: Separação do Azoto da Caprolactama Sólida
ENTRADAS DIAGRAMA DO EQUIPAMENTO SAÍDAS
Corrente Estado Físico Composição Caudal (ton/h) Pressão (bar) Temperatura (ºC) Entalpia (Gcal/h) Entalpia (Gcal/h) Temperatura (ºC) Pressão (bar) Caudal (ton/h) Composição Estado Físico Corrente
0,00 38 1 0 C6H11NO Sólido
Sólido C6H11NO 0
S-203 S-201 S-202
1 38 0,00 0,00 38 1 0 Subtotal
Gasoso N2 0,94
S-201
Entalpia (Gcal/h) Temperatura (ºC) Pressão (bar) Caudal (ton/h) Composição Estado Físico Corrente
S-202 0,00 38 1 0,94 N2 Gasoso
Subtotal 0,94 1 38 0,00 S-203
0,00 38 1 0,94 Subtotal
122
FOLHAS DE BALANÇOS MÁSSICOS E ENERGÉTICOS Nº 28
EQUIPAMENTO: Filtro de Mangas REFERÊNCIA: F-202 QUANTIDADE: 1 SECÇÃO: 200
ETAPA: Armazenamento da Matéria-Prima DURAÇÃO DA ETAPA:
FUNÇÃO: Separação do Azoto da Caprolactama Sólida
ENTRADAS DIAGRAMA DO EQUIPAMENTO SAÍDAS
Corrente Estado Físico Composição Caudal (ton/h) Pressão (bar) Temperatura (ºC) Entalpia (Gcal/h) Entalpia (Gcal/h) Temperatura (ºC) Pressão (bar) Caudal (ton/h) Composição Estado Físico Corrente
0,00 36 1 0 C6H11NO Sólido
Sólido C6H11NO 0
S-216 S-214 S-215
1 36 0,00 0,00 36 1 0 Subtotal
Gasoso N2 0,94
S-214
Entalpia (Gcal/h) Temperatura (ºC) Pressão (bar) Caudal (ton/h) Composição Estado Físico Corrente
S-215 0,00 36 1 0,94 N2 Gasoso
Subtotal 0,94 1 36 0,00 S-216
0,00 36 1 0,94 Subtotal
123
FOLHAS DE BALANÇOS MÁSSICOS E ENERGÉTICOS Nº 29
EQUIPAMENTO: Filtro de Mangas REFERÊNCIA: F-203 QUANTIDADE: 1 SECÇÃO: 200
ETAPA: Armazenamento da Matéria-Prima DURAÇÃO DA ETAPA:
FUNÇÃO: Separação do Azoto da Caprolactama Sólida
ENTRADAS DIAGRAMA DO EQUIPAMENTO SAÍDAS
Corrente Estado Físico Composição Caudal (ton/h) Pressão (bar) Temperatura (ºC) Entalpia (Gcal/h) Entalpia (Gcal/h) Temperatura (ºC) Pressão (bar) Caudal (ton/h) Composição Estado Físico Corrente
0,00 36 1 0 C6H11NO Sólido
Sólido C6H11NO 0 S-227
S-229 S-228
1 36 0,00 0,00 36 1 0 Subtotal
Gasoso N2 0,94
S-227
Entalpia (Gcal/h) Temperatura (ºC) Pressão (bar) Caudal (ton/h) Composição Estado Físico Corrente
S-228
0,00 36 1 0,94 N2 Gasoso
Subtotal 0,94 1 36 0,00 S-229
0,00 36 1 0,94 Subtotal
124
FOLHAS DE BALANÇOS MÁSSICOS E ENERGÉTICOS Nº 30
EQUIPAMENTO: Tanque de Preparação REFERÊNCIA: T-301 QUANTIDADE: 1 SECÇÃO: 300
ETAPA: Preparação da Suspensão de Dióxido de Titânio DURAÇÃO DA ETAPA:
FUNÇÃO: Elaboração da suspensão de Hexametafosfato de Sódio
ENTRADAS DIAGRAMA DO EQUIPAMENTO SAÍDAS
Corrente Estado Físico Composição Caudal (ton/h) Pressão (bar) Temperatura (ºC) Entalpia (Gcal/h) Entalpia (Gcal/h) Temperatura (ºC) Pressão (bar) Caudal (ton/h) Composição Estado Físico Corrente
Sólido (NaPO3)6 1,07E-05 1 25 0,00 0,00 H2O Líquido
S-112 6,77E-04 75 1
Subtotal 1,07E-05 1 25 0,00 1,07E-05 (NaPO3)6 Aquoso/Sólido
S-301
S-112
Corrente Estado Físico Composição Caudal (ton/h) Pressão (bar) Temperatura (ºC) Entalpia (Gcal/h)
6,77E-04 75 1 0,00 Subtotal
Líquido H2O 1,07E-04 1 25 0,00
S-3001
Subtotal 1,07E-04 1 25 0,00 S-3001
Entalpia (Gcal/h) Temperatura (ºC) Pressão (bar) Caudal (ton/h) Composição Estado Físico Corrente
Corrente Estado Físico Composição Caudal (ton/h) Pressão (bar) Temperatura (ºC) Entalpia (Gcal/h) S-3002 S-304
0,04 125 2,32 0,35 H2O Líquido
Sólido (NaPO3)6 0,00 1 75 0,00
S-304 S-3003 S-3004 S-3004
Subtotal 0,00 1 75 0,00
0,04 125 2,32 0,35 Subtotal
Corrente Estado Físico Composição Caudal (ton/h) Pressão (bar) Temperatura (ºC) Entalpia (Gcal/h)
Gasoso N2 1,51E-07 1 25 0,00 Entalpia (Gcal/h) Temperatura (ºC) Pressão (bar) Caudal (ton/h) Composição Estado Físico Corrente
S-3002
Subtotal 1,51E-07 1 25 0,00
0,00 25 1 1,51E-07 N2 Gasoso
Corrente Estado Físico Composição Caudal (ton/h) Pressão (bar) Temperatura (ºC) Entalpia (Gcal/h)
S-301
-
Vapor H2O 0,35 2,32 125 0,22
S-3003 0,00 25 1 1,51E-07 Subtotal
Subtotal 0,35 2,32 125 0,22
125
FOLHAS DE BALANÇOS MÁSSICOS E ENERGÉTICOS Nº 31
EQUIPAMENTO: Filtro de Placas REFERÊNCIA: F-301 QUANTIDADE: 2 SECÇÃO: 300
ETAPA: Preparação da Suspensão de Dióxido de Titânio DURAÇÃO DA ETAPA:
FUNÇÃO: Filtrar partículas sólidas de Hexametafosfato de Sódio à saída do tanque de fusão
ENTRADAS DIAGRAMA DO EQUIPAMENTO SAÍDAS
Corrente Estado Físico Composição Caudal (ton/h) Pressão (bar) Temperatura (ºC) Entalpia (Gcal/h) Entalpia (Gcal/h) Temperatura (ºC) Pressão (bar) Caudal (ton/h) Composição Estado Físico Corrente
0,00 75 1 0,00 (NaPO3)6 Sólido
Sólido/Líquido C6H11NO 1,07E-05 S-303
S-304
0,00 75 1 0,00 Subtotal
1 75 6,77E-04
S-302
Líquido H2O 1,07E-04
Entalpia (Gcal/h) Temperatura (ºC) Pressão (bar) Caudal (ton/h) Composição Estado Físico Corrente
S-302
1,07E-05 (NaPO3)6 Sólido
S-304 6,77E-04 75 1
1,07E-04 H2O Líquido S-303
Subtotal 1,18E-04 1 75 6,77E-04
6,77E-04 75 1 1,18E-04 Subtotal
126
FOLHAS DE BALANÇOS MÁSSICOS E ENERGÉTICOS Nº 32
EQUIPAMENTO: Tanque de Armazenamento REFERÊNCIA: T-302 QUANTIDADE: 1 SECÇÃO: 300
ETAPA: Preparação da Suspensão de Dióxido de Titânio DURAÇÃO DA ETAPA:
FUNÇÃO: Armazenamento da suspensão de Hexametafosfato de Sódio
ENTRADAS DIAGRAMA DO EQUIPAMENTO SAÍDAS
Corrente Estado Físico Composição Caudal (ton/h) Pressão (bar) Temperatura (ºC) Entalpia (Gcal/h) Entalpia (Gcal/h) Temperatura (ºC) Pressão (bar) Caudal (ton/h) Composição Estado Físico Corrente
Aquoso (NaPO3)6 1,07E-05 1,07E-05 (NaPO3)6 Aquoso
1 75 6,77E-04 9,14E-04 92,5 1,00
S-305 Líquido H2O 1,07E-04 1,07E-04 H2O Líquido S-306
S-305
Subtotal 1,07E-05 1 75 6,77E-04 9,14E-04 92,5 1,00 1,18E-04 Subtotal
Corrente Estado Físico Composição Caudal (ton/h) Pressão (bar) Temperatura (ºC) Entalpia (Gcal/h) Entalpia (Gcal/h) Temperatura (ºC) Pressão (bar) Caudal (ton/h) Composição Estado Físico Corrente
S-3005
Vapor H2O 0,12 2,32 125 0,94 S-3006 0,87 125 2,32 0,12 H2O Líquido
S-3005 S-3006
Subtotal 0,12 2,32 125 0,94 S-306 0,87 125 2,32 0,12 Subtotal
127
FOLHAS DE BALANÇOS MÁSSICOS E ENERGÉTICOS Nº 33
EQUIPAMENTO: Tanque de Preparação REFERÊNCIA: T-303 QUANTIDADE: 1 SECÇÃO: 300
ETAPA: Preparação da Suspensão de Dióxido de Titânio DURAÇÃO DA ETAPA:
FUNÇÃO: Elaboração da suspensão de Dióxido de Titânio
ENTRADAS DIAGRAMA DO EQUIPAMENTO SAÍDAS
Corrente Estado Físico Composição Caudal (ton/h) Pressão (bar) Temperatura (ºC) Entalpia (Gcal/h) Entalpia (Gcal/h) Temperatura (ºC) Pressão (bar) Caudal (ton/h) Composição Estado Físico Corrente
Aquoso (NaPO3)6 8,75E-07
1 92,5 6,65E-06 1,92E-02 TiO2 Sólido
S-307 Líquido H2O 8,74E-06
Corrente Estado Físico Composição Caudal (ton/h) Pressão (bar) Temperatura (ºC) Entalpia (Gcal/h)
S-3008
Líquido H2O 0,03 1 25 0,00 S-3009
0,01 90 20 0,09 Subtotal
S-3008
Subtotal 0,03 1 25 0,00 S-318 S-315
S-3007 S-3010
Corrente Estado Físico Composição Caudal (ton/h) Pressão (bar) Temperatura (ºC) Entalpia (Gcal/h) Entalpia (Gcal/h) Temperatura (ºC) Pressão (bar) Caudal (ton/h) Composição Estado Físico Corrente
Corrente Estado Físico Composição Caudal (ton/h) Pressão (bar) Temperatura (ºC) Entalpia (Gcal/h) 0,00 125 2,32 0,01 H2O Líquido
S-308
Sólido TiO2 3,14E-03
1 25 0,00
S-318 Líquido H2O 0,04 S-3010
Corrente Estado Físico Composição Caudal (ton/h) Pressão (bar) Temperatura (ºC) Entalpia (Gcal/h)
0,00 125 2,32 0,01 Subtotal
Gasoso N2 1,15E-04 1 25 0,00
S-3009
Subtotal 1,15E-04 1 25 0,00
Corrente Estado Físico Composição Caudal (ton/h) Pressão (bar) Temperatura (ºC) Entalpia (Gcal/h) Entalpia (Gcal/h) Temperatura (ºC) Pressão (bar) Caudal (ton/h) Composição Estado Físico Corrente
Vapor H2O 0,01 2,32 125 0,01 0,00 25 1 1,15E-04 N2 Gasoso
S-3007 -
Subtotal 0,01 2,32 125 0,01 0,00 25 1 1,15E-04 Subtotal
128
FOLHAS DE BALANÇOS MÁSSICOS E ENERGÉTICOS Nº 34
EQUIPAMENTO: Permutador de Calor REFERÊNCIA: E-301 QUANTIDADE: 1 SECÇÃO: 300
ETAPA: Preparação da Suspensão de Dióxido de Titânio DURAÇÃO DA ETAPA:
FUNÇÃO: Arrefecer a suspensão de dióxido de titânio
ENTRADAS DIAGRAMA DO EQUIPAMENTO SAÍDAS
Corrente Estado Físico Composição Caudal (ton/h) Pressão (bar) Temperatura (ºC) Entalpia (Gcal/h) Entalpia (Gcal/h) Temperatura (ºC) Pressão (bar) Caudal (ton/h) Composição Estado Físico Corrente
Sólido TiO2 1,92E-02 1,92E-02 TiO2 Sólido
Corrente Estado Físico Composição Caudal (ton/h) Pressão (bar) Temperatura (ºC) Entalpia (Gcal/h) Entalpia (Gcal/h) Temperatura (ºC) Pressão (bar) Caudal (ton/h) Composição Estado Físico Corrente
Líquido H2O 0,49 1 20 -2,63E-03 2,28E-03 30 1 0,49 H2O Líquido
S-3011 S-3012 S-310 S-3012
Subtotal 0,49 1 20 -2,63E-03 2,28E-03 30 1 0,49 Subtotal
129
FOLHAS DE BALANÇOS MÁSSICOS E ENERGÉTICOS Nº 35
EQUIPAMENTO: Filtro de Placas REFERÊNCIA: F-302 QUANTIDADE: 2 SECÇÃO: 200
ETAPA: Preparação da Suspensão de Dióxido de Titânio DURAÇÃO DA ETAPA:
FUNÇÃO: Filtrar partículas sólidas de Dióxido de Titânio à saída do tanque de fusão
ENTRADAS DIAGRAMA DO EQUIPAMENTO SAÍDAS
Corrente Estado Físico Composição Caudal (ton/h) Pressão (bar) Temperatura (ºC) Entalpia (Gcal/h) Entalpia (Gcal/h) Temperatura (ºC) Pressão (bar) Caudal (ton/h) Composição Estado Físico Corrente
Sólido TiO2 1,92E-02 0,00 25 1 0,00 TiO2 Sólido
S-315
Líquido H2O 7,12E-02 S-314
0,00 25 1 0,00 Subtotal
1 25 0,00
Aquoso (NaPO3)6 8,75E-07 Entalpia (Gcal/h) Temperatura (ºC) Pressão (bar) Caudal (ton/h) Composição Estado Físico Corrente
S-313
S-313 1,92E-02 TiO2 Sólido
130
FOLHAS DE BALANÇOS MÁSSICOS E ENERGÉTICOS Nº 36
EQUIPAMENTO: Sedimentador REFERÊNCIA: TH-301 QUANTIDADE: 2 SECÇÃO: 300
ETAPA: Preparação da Suspensão de Dióxido de Titânio DURAÇÃO DA ETAPA:
FUNÇÃO: Sedimetar partículas sólidas de Dióxido de Titânio
ENTRADAS DIAGRAMA DO EQUIPAMENTO SAÍDAS
Corrente Estado Físico Composição Caudal (ton/h) Pressão (bar) Temperatura (ºC) Entalpia (Gcal/h) Entalpia (Gcal/h) Temperatura (ºC) Pressão (bar) Caudal (ton/h) Composição Estado Físico Corrente
Sólido TiO2 1,92E-02 1,60E-02 TiO2 Sólido
S-319
Corrente Estado Físico Composição Caudal (ton/h) Pressão (bar) Temperatura (ºC) Entalpia (Gcal/h) Entalpia (Gcal/h) Temperatura (ºC) Pressão (bar) Caudal (ton/h) Composição Estado Físico Corrente
3,14E-03 TiO2 Sólido
Líquido H2O 3,20E-02 1 25 0,00 0,00 25 1
S-3013 3,92E-02 H2O Líquido S-317
S-317
131
FOLHAS DE BALANÇOS MÁSSICOS E ENERGÉTICOS Nº 37
EQUIPAMENTO: Tanque de Preparação REFERÊNCIA: T-304 QUANTIDADE: 1 SECÇÃO: 300
ETAPA: Preparação da Suspensão de dióxido de Titânio DURAÇÃO DA ETAPA:
FUNÇÃO: Preparar a suspensão final de dióxido de titânio com caprolactama
ENTRADAS DIAGRAMA DO EQUIPAMENTO SAÍDAS
Corrente Estado Físico Composição Caudal (ton/h) Pressão (bar) Temperatura (ºC) Entalpia (Gcal/h) Entalpia (Gcal/h) Temperatura (ºC) Pressão (bar) Caudal (ton/h) Composição Estado Físico Corrente
Líquido C6H11NO 4,81E-02 1 82,5 1,17E-03
9,61E-02 H2O Líquido
S-242
Subtotal 4,81E-02 1 82,5 1,17E-03
Corrente Estado Físico Composição Caudal (ton/h) Pressão (bar) Temperatura (ºC) Entalpia (Gcal/h) 4,81E-02 C6H11NO Líquido
Corrente Estado Físico Composição Caudal (ton/h) Pressão (bar) Temperatura (ºC) Entalpia (Gcal/h)
0,01 85 1 1,60E-01 Subtotal
Sólido TiO2 0,00 1 85 0,00
S-324 S-321
Subtotal 0,00 1 85 0,00
Corrente Estado Físico Composição Caudal (ton/h) Pressão (bar) Temperatura (ºC) Entalpia (Gcal/h) Entalpia (Gcal/h) Temperatura (ºC) Pressão (bar) Caudal (ton/h) Composição Estado Físico Corrente
Corrente Estado Físico Composição Caudal (ton/h) Pressão (bar) Temperatura (ºC) Entalpia (Gcal/h) Entalpia (Gcal/h) Temperatura (ºC) Pressão (bar) Caudal (ton/h) Composição Estado Físico Corrente
Vapor H2O 1,16E-02 2,32 125 0,01 0,00 125 2,32 1,16E-02 H2O Líquido
S-3015 S-3017
Subtotal 1,16E-02 2,32 125 0,01 0,00 125 2,32 1,16E-02 Subtotal
132
FOLHAS DE BALANÇOS MÁSSICOS E ENERGÉTICOS Nº 38
EQUIPAMENTO: Filtro de Placas REFERÊNCIA: F-303 QUANTIDADE: 2 SECÇÃO: 200
ETAPA: Preparação da Suspensão de Dióxido de Titânio DURAÇÃO DA ETAPA:
FUNÇÃO: Filtrar partículas sólidas de Dióxido de Titânio à saída do tanque de fusão
ENTRADAS DIAGRAMA DO EQUIPAMENTO SAÍDAS
Corrente Estado Físico Composição Caudal (ton/h) Pressão (bar) Temperatura (ºC) Entalpia (Gcal/h) Entalpia (Gcal/h) Temperatura (ºC) Pressão (bar) Caudal (ton/h) Composição Estado Físico Corrente
Sólido TiO2 1,60E-02 0,00 85 1 0,00 TiO2 Sólido
S-324
Líquido H2O 9,61E-02 0,00 85 1 0,00 Subtotal
1 85 0,01 S-323
133
FOLHAS DE BALANÇOS MÁSSICOS E ENERGÉTICOS Nº 39
EQUIPAMENTO: Tanque de Armazenamento REFERÊNCIA: T-305 QUANTIDADE: 1 SECÇÃO: 300
ETAPA: Preparação da Suspensão de Dióxido de Titânio DURAÇÃO DA ETAPA:
FUNÇÃO: Armazenar a suspensão final de dióxido de titânio
ENTRADAS DIAGRAMA DO EQUIPAMENTO SAÍDAS
Corrente Estado Físico Composição Caudal (ton/h) Pressão (bar) Temperatura (ºC) Entalpia (Gcal/h) Entalpia (Gcal/h) Temperatura (ºC) Pressão (bar) Caudal (ton/h) Composição Estado Físico Corrente
Líquido H2O 9,61E-02 9,61E-02 H2O Líquido
Corrente Estado Físico Composição Caudal (ton/h) Pressão (bar) Temperatura (ºC) Entalpia (Gcal/h) S-3019 S-3020 Entalpia (Gcal/h) Temperatura (ºC) Pressão (bar) Caudal (ton/h) Composição Estado Físico Corrente
Gasoso N2 6,12E-04 1 25 0,00 0,00 25 1 6,12E-04 N2 Gasoso
S-3018 -
Subtotal 6,12E-04 1 25 0,00 0,00 25 1 6,12E-04 Subtotal
Corrente Estado Físico Composição Caudal (ton/h) Pressão (bar) Temperatura (ºC) Entalpia (Gcal/h) Entalpia (Gcal/h) Temperatura (ºC) Pressão (bar) Caudal (ton/h) Composição Estado Físico Corrente
Vapor H2O 1,81E-03 2,32 125 0,00 S-328
0,00 125 2,32 1,81E-03 H2O Líquido
S-3019 S-3020
Subtotal 1,81E-03 2,32 125 0,00 0,00 125 2,32 1,81E-03 Subtotal
134
FOLHAS DE BALANÇOS MÁSSICOS E ENERGÉTICOS Nº 40
EQUIPAMENTO: Tanque de Preparação REFERÊNCIA: T-401 QUANTIDADE: 1 SECÇÃO: 400
ETAPA: Preparação de Solução de Ácido Tereftálico e S-EED DURAÇÃO DA ETAPA:
FUNÇÃO: Preparar a solução de Ácido Tereftálico e S-EED
ENTRADAS DIAGRAMA DO EQUIPAMENTO SAÍDAS
Corrente Estado Físico Composição Caudal (ton/h) Pressão (bar) Temperatura (ºC) Entalpia (Gcal/h) Entalpia (Gcal/h) Temperatura (ºC) Pressão (bar) Caudal (ton/h) Composição Estado Físico Corrente
Líquido C6H11NO 4,06E-02 1 82,5 9,84E-04
1,97E-01 H2O Líquido
S-243
Subtotal 4,06E-02 1 82,5 9,84E-04
Corrente Estado Físico Composição Caudal (ton/h) Pressão (bar) Temperatura (ºC) Entalpia (Gcal/h) 4,06E-02 C6H11NO Líquido
Corrente Estado Físico Composição Caudal (ton/h) Pressão (bar) Temperatura (ºC) Entalpia (Gcal/h) S-243 S-401
S-4001
2,14E-03 C6H4(COOH)2 Aquoso
Sólido C26H42N4O2 9,61E-04 1 25 0,00
S-114 S-4002
Corrente Estado Físico Composição Caudal (ton/h) Pressão (bar) Temperatura (ºC) Entalpia (Gcal/h)
0,02 85 1 2,41E-01 Subtotal
Líquido H2O 1,97E-01 1 25 0,00
S-4001
Subtotal 1,97E-01 1 25 0,00
Corrente Estado Físico Composição Caudal (ton/h) Pressão (bar) Temperatura (ºC) Entalpia (Gcal/h) Entalpia (Gcal/h) Temperatura (ºC) Pressão (bar) Caudal (ton/h) Composição Estado Físico Corrente
Gasoso N2 4,03E-04 1 25 0,00 S-401 0,00 25 1 4,03E-04 N2 Gasoso
S-4002 -
Subtotal 4,03E-04 1 25 0,00 0,00 25 1 4,03E-04 Subtotal
Corrente Estado Físico Composição Caudal (ton/h) Pressão (bar) Temperatura (ºC) Entalpia (Gcal/h) Entalpia (Gcal/h) Temperatura (ºC) Pressão (bar) Caudal (ton/h) Composição Estado Físico Corrente
Vapor H2O 2,29E-02 2,32 125 0,01 0,00 125 2,32 2,29E-02 H2O Líquido
S-4003 S-4004
Subtotal 2,29E-02 2,32 125 0,01 0,00 125 2,32 2,29E-02 Subtotal
135
FOLHAS DE BALANÇOS MÁSSICOS E ENERGÉTICOS Nº 41
EQUIPAMENTO: Filtro de Placas REFERÊNCIA: F-401 QUANTIDADE: 2 SECÇÃO: 400
ETAPA: Preparação da Solução de Ácido Tereftálico e S-EED DURAÇÃO DA ETAPA:
FUNÇÃO: Filtrar partículas sólidas de Ácido Tereftálico à saída do tanque de fusão
ENTRADAS DIAGRAMA DO EQUIPAMENTO SAÍDAS
Corrente Estado Físico Composição Caudal (ton/h) Pressão (bar) Temperatura (ºC) Entalpia (Gcal/h) Entalpia (Gcal/h) Temperatura (ºC) Pressão (bar) Caudal (ton/h) Composição Estado Físico Corrente
Líquido C6H11NO 4,06E-02 0,00 85 1 0,00 C6H4(COOH)2 Sólido
-
Líquido H2O 1,97E-01 0,00 85 1 0,00 Subtotal
1 85 0,02
S-403
Aquoso C26H42N4O2 9,61E-04 Entalpia (Gcal/h) Temperatura (ºC) Pressão (bar) Caudal (ton/h) Composição Estado Físico Corrente
Aquoso C6H4(COOH)2 2,14E-03 4,06E-02 C6H11NO Líquido
S-402
s-402
1,97E-01 H2O Líquido
0,02 85 1
9,61E-04 C26H42N4O2 Aquoso S-403
Subtotal 2,41E-01 1 85 0,02
2,14E-03 C6H4(COOH)2 Aquoso
136
FOLHAS DE BALANÇOS MÁSSICOS E ENERGÉTICOS Nº 42
EQUIPAMENTO: Tanque de Armazenamento REFERÊNCIA: T-402 QUANTIDADE: 1 SECÇÃO: 400
ETAPA: Preparação da Solução de Ácido Tereftálico e S-EED DURAÇÃO DA ETAPA:
FUNÇÃO: Armazenar a solução de Ácido Tereftálico e S-EED
ENTRADAS DIAGRAMA DO EQUIPAMENTO SAÍDAS
Corrente Estado Físico Composição Caudal (ton/h) Pressão (bar) Temperatura (ºC) Entalpia (Gcal/h) Entalpia (Gcal/h) Temperatura (ºC) Pressão (bar) Caudal (ton/h) Composição Estado Físico Corrente
Líquido H2O 1,97E-01 1,97E-01 H2O Líquido
Corrente Estado Físico Composição Caudal (ton/h) Pressão (bar) Temperatura (ºC) Entalpia (Gcal/h) S-4006 S-4007 Entalpia (Gcal/h) Temperatura (ºC) Pressão (bar) Caudal (ton/h) Composição Estado Físico Corrente
Gasoso N2 1,23E-03 1 25 0,00 0,00 25 1 1,23E-03 N2 Gasoso
S-4005 -
Subtotal 1,23E-03 1 25 0,00 0,00 25 1 1,23E-03 Subtotal
Corrente Estado Físico Composição Caudal (ton/h) Pressão (bar) Temperatura (ºC) Entalpia (Gcal/h) Entalpia (Gcal/h) Temperatura (ºC) Pressão (bar) Caudal (ton/h) Composição Estado Físico Corrente
Vapor H2O 3,26E-03 2,32 125 0,00 0,00 125 2,32 3,26E-03 H2O Líquido
S-4006 S-405 S-4007
Subtotal 3,26E-03 2,32 125 0,00 0,00 125 2,32 3,26E-03 Subtotal
137
FOLHAS DE BALANÇOS MÁSSICOS E ENERGÉTICOS Nº 43
EQUIPAMENTO: Tanque de Mistura REFERÊNCIA: T-501 QUANTIDADE: 2 SECÇÃO: 500
ETAPA: Reação de Polimerização DURAÇÃO DA ETAPA:
FUNÇÃO: Preparação da mistura reacional para entrada no Pré-Polimerizador
ENTRADAS DIAGRAMA DO EQUIPAMENTO SAÍDAS
Corrente Estado Físico Composição Caudal (ton/h) Pressão (bar) Temperatura (ºC) Entalpia (Gcal/h) Entalpia (Gcal/h) Temperatura (ºC) Pressão (bar) Caudal (ton/h) Composição Estado Físico Corrente
0,29 H2O Líquido
Corrente Estado Físico Composição Caudal (ton/h) Pressão (bar) Temperatura (ºC) Entalpia (Gcal/h) 2,14E-03 C6H4(COOH)2 Aquoso
Líquido H2O 0,10
Corrente Estado Físico Composição Caudal (ton/h) Pressão (bar) Temperatura (ºC) Entalpia (Gcal/h) Entalpia (Gcal/h) Temperatura (ºC) Pressão (bar) Caudal (ton/h) Composição Estado Físico Corrente
S-5002 S-5003
Líquido C6H11NO 0,04
Corrente Estado Físico Composição Caudal (ton/h) Pressão (bar) Temperatura (ºC) Entalpia (Gcal/h)
0,00 25 1 0,09 Subtotal
Líquido C6H11NO 1,52E+00
Corrente Estado Físico Composição Caudal (ton/h) Pressão (bar) Temperatura (ºC) Entalpia (Gcal/h)
0,02 125 2,32 0,06 H2O Líquido
Gasoso N2 0,09 1 25 0,00
S-5001
S-5003
Subtotal 0,09 1 25 0,00
Corrente Estado Físico Composição Caudal (ton/h) Pressão (bar) Temperatura (ºC) Entalpia (Gcal/h)
Vapor H2O 0,06 2,32 125 1,05
0,02 125 2,32 0,06 Subtotal
S-5002
Subtotal 0,06 2,32 125 1,05
138
FOLHAS DE BALANÇOS MÁSSICOS E ENERGÉTICOS Nº 44
EQUIPAMENTO: Permutador de Calor REFERÊNCIA: E-501 QUANTIDADE: 1 SECÇÃO: 500
ETAPA: Reação de Polimerização DURAÇÃO DA ETAPA:
FUNÇÃO: Aquecer a mistura reacional
ENTRADAS DIAGRAMA DO EQUIPAMENTO SAÍDAS
Corrente Estado Físico Composição Caudal (ton/h) Pressão (bar) Temperatura (ºC) Entalpia (Gcal/h) Entalpia (Gcal/h) Temperatura (ºC) Pressão (bar) Caudal (ton/h) Composição Estado Físico Corrente
Líquido H2O 0,29 0,29 H2O Vapor
139
FOLHAS DE BALANÇOS MÁSSICOS E ENERGÉTICOS Nº 45
EQUIPAMENTO: Reator de Pré-Polimerização REFERÊNCIA: R-501 QUANTIDADE: 1 SECÇÃO: 500
ETAPA: Reação de Polimerização DURAÇÃO DA ETAPA:
FUNÇÃO: Produzir polímero de PA6
ENTRADAS DIAGRAMA DO EQUIPAMENTO SAÍDAS
Corrente Estado Físico Composição Caudal (ton/h) Pressão (bar) Temperatura (ºC) Entalpia (Gcal/h) Entalpia (Gcal/h) Temperatura (ºC) Pressão (bar) Caudal (ton/h) Composição Estado Físico Corrente
2,39E+01 C6H11NO Líquido
Líquido H2O 2,93E-01
S-504 S-505
2,92E+01 C6H13NO2 Líquido
Entalpia (Gcal/h) Temperatura (ºC) Pressão (bar) Caudal (ton/h) Composição Estado Físico Corrente
Subtotal 53,41 1 180 4,03 0,20 270 1,5 0,29 H2O Vapor
S-505
0,20 270 1,5 0,29 Subtotal
Corrente Estado Físico Composição Caudal (ton/h) Pressão (bar) Temperatura (ºC) Entalpia (Gcal/h) Entalpia (Gcal/h) Temperatura (ºC) Pressão (bar) Caudal (ton/h) Composição Estado Físico Corrente
Líquido Dowtherm A 177,80 ND 280 31,15 16,49 250 ND 177,80 Dowtherm A Líquido
S-5010 S-5011
Subtotal 177,80 ND 280 31,15 16,49 250 ND 177,80 Subtotal
Corrente Estado Físico Composição Caudal (ton/h) Pressão (bar) Temperatura (ºC) Entalpia (Gcal/h) Entalpia (Gcal/h) Temperatura (ºC) Pressão (bar) Caudal (ton/h) Composição Estado Físico Corrente
Líquido Dowtherm A 4716,29 ND 280 826,36 S-508 437,40 250 ND 4716,29 Dowtherm A Líquido
S-5016 S-5013
Subtotal 4716,29 ND 280 826,36 437,40 250 ND 4716,29 Subtotal
140
FOLHAS DE BALANÇOS MÁSSICOS E ENERGÉTICOS Nº 46
EQUIPAMENTO: Fornalha REFERÊNCIA: B-501 QUANTIDADE: 1 SECÇÃO: 500
ETAPA: Reação de Polimerização DURAÇÃO DA ETAPA:
FUNÇÃO: Aquecer o Dowtherm A
ENTRADAS DIAGRAMA DO EQUIPAMENTO SAÍDAS
Corrente Estado Físico Composição Caudal (ton/h) Pressão (bar) Temperatura (ºC) Entalpia (Gcal/h) Entalpia (Gcal/h) Temperatura (ºC) Pressão (bar) Caudal (ton/h) Composição Estado Físico Corrente
Líquido Dowtherm A 177,80 ND 250 16,49 31,15 280 ND 177,80 Dowtherm A Líquido
S-5012 S-5009
S-5008
Subtotal 177,80 ND 250 16,49 31,15 280 ND 177,80 Subtotal
Corrente Estado Físico Composição Caudal (ton/h) Pressão (bar) Temperatura (ºC) Entalpia (Gcal/h) Entalpia (Gcal/h) Temperatura (ºC) Pressão (bar) Caudal (ton/h) Composição Estado Físico Corrente
S-5012
Gasoso Gás Natural 102,32 1 1000 90,08 25,86 400 1 102,32 Gás Natural Gasoso
S-5009
S-5006 S-5008
S-5006 S-5007
141
FOLHAS DE BALANÇOS MÁSSICOS E ENERGÉTICOS Nº 47
EQUIPAMENTO: Fornalha REFERÊNCIA: B-502 QUANTIDADE: 1 SECÇÃO: 500
ETAPA: Reação de Polimerização DURAÇÃO DA ETAPA:
FUNÇÃO: Aquecer o Dowtherm A
ENTRADAS DIAGRAMA DO EQUIPAMENTO SAÍDAS
Corrente Estado Físico Composição Caudal (ton/h) Pressão (bar) Temperatura (ºC) Entalpia (Gcal/h) Entalpia (Gcal/h) Temperatura (ºC) Pressão (bar) Caudal (ton/h) Composição Estado Físico Corrente
Líquido Dowtherm A 4716,29 ND 250 31,15 16,49 280 ND 4716,29 Dowtherm A Líquido
S-5014 S-5015
Subtotal 4716,29 ND 250 31,15 S-5019 16,49 280 ND 4716,29 Subtotal
Corrente Estado Físico Composição Caudal (ton/h) Pressão (bar) Temperatura (ºC) Entalpia (Gcal/h) Entalpia (Gcal/h) Temperatura (ºC) Pressão (bar) Caudal (ton/h) Composição Estado Físico Corrente
Gasoso Gás Natural 2714,16 1 1000 2389,39 S-5014 686,09 400 1 2714,16 Gás Natural Gasoso
S-5015
S-5018 S-5019
S-5018 S-5017
142
FOLHAS DE BALANÇOS MÁSSICOS E ENERGÉTICOS Nº 48
EQUIPAMENTO: Condensador REFERÊNCIA: E-502 QUANTIDADE: 1 SECÇÃO: 500
ETAPA: Reação de Polimerização DURAÇÃO DA ETAPA:
FUNÇÃO: Condensar água proveniente do Reator de Pré-Polimerização
ENTRADAS DIAGRAMA DO EQUIPAMENTO SAÍDAS
Corrente Estado Físico Composição Caudal (ton/h) Pressão (bar) Temperatura (ºC) Entalpia (Gcal/h) Entalpia (Gcal/h) Temperatura (ºC) Pressão (bar) Caudal (ton/h) Composição Estado Físico Corrente
Vapor H2O 0,29 1,5 270 0,20 0,05 180 1 0,29 H2O Líquido
S-505 S-506
Subtotal 0,29 1,5 270 0,20 S-5020 0,05 180 1 0,29 Subtotal
Corrente Estado Físico Composição Caudal (ton/h) Pressão (bar) Temperatura (ºC) Entalpia (Gcal/h) Entalpia (Gcal/h) Temperatura (ºC) Pressão (bar) Caudal (ton/h) Composição Estado Físico Corrente
S-506 S-505
Líquido H2O 0,32 8,93 175 0,05 0,21 175 8,93 3,19E-01 H2O Vapor
S-5024
S-5020 S-5024
Subtotal 0,32 8,93 175 0,05 0,21 175 8,93 0,32 Subtotal
143
FOLHAS DE BALANÇOS MÁSSICOS E ENERGÉTICOS Nº 49
EQUIPAMENTO: VK Tube REFERÊNCIA: R-502 QUANTIDADE: 1 SECÇÃO: 500
ETAPA: Reação de Polimerização DURAÇÃO DA ETAPA:
FUNÇÃO: Produzir polímero de PA6
ENTRADAS DIAGRAMA DO EQUIPAMENTO SAÍDAS
Corrente Estado Físico Composição Caudal (ton/h) Pressão (bar) Temperatura (ºC) Entalpia (Gcal/h) Entalpia (Gcal/h) Temperatura (ºC) Pressão (bar) Caudal (ton/h) Composição Estado Físico Corrente
Líquido C6H11NO 2,39E+01 3,72E+00 C6H11NO Líquido
Sólido TiO2 1,60E-02 1,5 270 4,75 S-5022 1,60E-02 TiO2 Sólido
0,40 255 0,2
S-509 Aquoso (NaPO3)6 8,75E-07 S-5023 S-510 8,75E-07 (NaPO3)6 Aquoso S-519
S-509
Aquoso C6H4(COOH)2 2,14E-03 2,14E-03 C6H4(COOH)2 Aquoso
Corrente Estado Físico Composição Caudal (ton/h) Pressão (bar) Temperatura (ºC) Entalpia (Gcal/h) Entalpia (Gcal/h) Temperatura (ºC) Pressão (bar) Caudal (ton/h) Composição Estado Físico Corrente
Líquido H2O 128,23 1 25 0,00 0,10 H2O Vapor
S-5023
Subtotal 128,23 1 25 0,00 2,37E-01 C6H11NO Gasoso
S-5028
Corrente Estado Físico Composição Caudal (ton/h) Pressão (bar) Temperatura (ºC) Entalpia (Gcal/h) 0,34 N2 Gasoso
S-5034 S-510
S-5027
Gasoso N2 0,34 1 25 0,00
S-5022 S-5035
Subtotal 0,34 1 25 0,00 0,68 Subtotal
Corrente Estado Físico Composição Caudal (ton/h) Pressão (bar) Temperatura (ºC) Entalpia (Gcal/h)
Líquido H2O 4,85E-03 Entalpia (Gcal/h) Temperatura (ºC) Pressão (bar) Caudal (ton/h) Composição Estado Físico Corrente
0 0 0,00
Líquido C6H11NO 2,37E-01 S-5037 46,58 260 ND 279,81 Dowtherm A Líquido
S-518
S-5028
S-5040
Subtotal 0,24 0 0 0,00 46,58 260 ND 279,81 Subtotal
Corrente Estado Físico Composição Caudal (ton/h) Pressão (bar) Temperatura (ºC) Entalpia (Gcal/h) Entalpia (Gcal/h) Temperatura (ºC) Pressão (bar) Caudal (ton/h) Composição Estado Físico Corrente
Líquido Dowtherm A 279,81 ND 280 106,21 42,72 255 ND 523,10 Dowtherm A Líquido
S-5034 S-5037
Subtotal 279,81 ND 280 106,21 42,72 255 ND 523,10 Subtotal
Corrente Estado Físico Composição Caudal (ton/h) Pressão (bar) Temperatura (ºC) Entalpia (Gcal/h) S-5043 Entalpia (Gcal/h) Temperatura (ºC) Pressão (bar) Caudal (ton/h) Composição Estado Físico Corrente
Líquido Dowtherm A 523,10 ND 250 41,43 S-5046
0,58 255 ND 6,10 Dowtherm A Líquido
S-5040 S-5043
Subtotal 523,10 ND 250 41,43 0,58 255 ND 6,10 Subtotal
Corrente Estado Físico Composição Caudal (ton/h) Pressão (bar) Temperatura (ºC) Entalpia (Gcal/h) Entalpia (Gcal/h) Temperatura (ºC) Pressão (bar) Caudal (ton/h) Composição Estado Físico Corrente
Líquido Dowtherm A 6,10 ND 250 0,57
S-5046 88,21 280 ND 503,44 Dowtherm A Líquido
Subtotal 6,10 ND 250 0,57
Corrente Estado Físico Composição Caudal (ton/h) Pressão (bar) Temperatura (ºC) Entalpia (Gcal/h) S-5035
144
FOLHAS DE BALANÇOS MÁSSICOS E ENERGÉTICOS Nº 50
EQUIPAMENTO: Fornalha REFERÊNCIA: B-503 QUANTIDADE: 1 SECÇÃO: 500
ETAPA: Reação de Polimerização DURAÇÃO DA ETAPA:
FUNÇÃO: Aquecer o Dowtherm A
ENTRADAS DIAGRAMA DO EQUIPAMENTO SAÍDAS
Corrente Estado Físico Composição Caudal (ton/h) Pressão (bar) Temperatura (ºC) Entalpia (Gcal/h) Entalpia (Gcal/h) Temperatura (ºC) Pressão (bar) Caudal (ton/h) Composição Estado Físico Corrente
Líquido Dowtherm A 279,81 ND 260 46,58 106,21 280 ND 279,81 Dowtherm A Líquido
S-5029 S-5033
S-5032
Subtotal 279,81 ND 260 46,58 106,21 280 ND 279,81 Subtotal
Corrente Estado Físico Composição Caudal (ton/h) Pressão (bar) Temperatura (ºC) Entalpia (Gcal/h) Entalpia (Gcal/h) Temperatura (ºC) Pressão (bar) Caudal (ton/h) Composição Estado Físico Corrente
S-5029
Gasoso Gás Natural 17,08 1 1000 15,03 4,32 400 1 17,08 Gás Natural Gasoso
S-5033
S-5031 S-5032
S-5031 S-5030
145
FOLHAS DE BALANÇOS MÁSSICOS E ENERGÉTICOS Nº 51
EQUIPAMENTO: Permutador de Calor REFERÊNCIA: E-503 QUANTIDADE: 1 SECÇÃO: 500
ETAPA: Reação de Polimerização DURAÇÃO DA ETAPA:
FUNÇÃO: Arrefecer Dowtherm A
ENTRADAS DIAGRAMA DO EQUIPAMENTO SAÍDAS
Corrente Estado Físico Composição Caudal (ton/h) Pressão (bar) Temperatura (ºC) Entalpia (Gcal/h) Entalpia (Gcal/h) Temperatura (ºC) Pressão (bar) Caudal (ton/h) Composição Estado Físico Corrente
Líquido Dowtherm A 523,10 ND 255 42,72 41,43 250 ND 523,10 Dowtherm A Líquido
s-5038 S-5039
Subtotal 523,10 ND 255 42,72 S-5041 S-5038 41,43 250 ND 523,10 Subtotal
Corrente Estado Físico Composição Caudal (ton/h) Pressão (bar) Temperatura (ºC) Entalpia (Gcal/h) Entalpia (Gcal/h) Temperatura (ºC) Pressão (bar) Caudal (ton/h) Composição Estado Físico Corrente
Líquido H2O 2,75 8,93 175 0,42 1,75 175 8,93 2,75 H2O Vapor
S-5041 S-5042
Subtotal 2,75 8,93 175 0,42 S-5042 S-5039 1,75 175 8,93 2,75 Subtotal
146
FOLHAS DE BALANÇOS MÁSSICOS E ENERGÉTICOS Nº 52
EQUIPAMENTO: Permutador de Calor REFERÊNCIA: E-504 QUANTIDADE: 1 SECÇÃO: 500
ETAPA: Reação de Polimerização DURAÇÃO DA ETAPA:
FUNÇÃO: Arrefecer Dowtherm A
ENTRADAS DIAGRAMA DO EQUIPAMENTO SAÍDAS
Corrente Estado Físico Composição Caudal (ton/h) Pressão (bar) Temperatura (ºC) Entalpia (Gcal/h) Entalpia (Gcal/h) Temperatura (ºC) Pressão (bar) Caudal (ton/h) Composição Estado Físico Corrente
Líquido Dowtherm A 6,10 ND 255 0,58 0,57 250 ND 6,10 Dowtherm A Líquido
S-5044 S-5045
S-5047 S-5044
Subtotal 6,10 ND 255 0,58 0,57 250 ND 6,10 Subtotal
Corrente Estado Físico Composição Caudal (ton/h) Pressão (bar) Temperatura (ºC) Entalpia (Gcal/h) Entalpia (Gcal/h) Temperatura (ºC) Pressão (bar) Caudal (ton/h) Composição Estado Físico Corrente
Líquido H2O 0,03 8,93 175 4,56E-03 0,02 175 8,93 0,03 H2O Vapor
S-5047 S-5048
S-5048 S-5045
Subtotal 0,03 8,93 175 4,56E-03 0,02 175 8,93 0,03 Subtotal
147
FOLHAS DE BALANÇOS MÁSSICOS E ENERGÉTICOS Nº 53
EQUIPAMENTO: Permutador de Calor REFERÊNCIA: E-505 QUANTIDADE: 1 SECÇÃO: 500
ETAPA: Reação de Polimerização DURAÇÃO DA ETAPA:
FUNÇÃO: Arrefecer Dowtherm A
ENTRADAS DIAGRAMA DO EQUIPAMENTO SAÍDAS
Corrente Estado Físico Composição Caudal (ton/h) Pressão (bar) Temperatura (ºC) Entalpia (Gcal/h) Entalpia (Gcal/h) Temperatura (ºC) Pressão (bar) Caudal (ton/h) Composição Estado Físico Corrente
Líquido Dowtherm A 503,44 ND 280 88,21 46,69 250 ND 503,44 Dowtherm A Líquido
S-5036 S-5026
S-5024 S-5036
Subtotal 503,44 ND 280 88,21 46,69 250 ND 503,44 Subtotal
Corrente Estado Físico Composição Caudal (ton/h) Pressão (bar) Temperatura (ºC) Entalpia (Gcal/h) Entalpia (Gcal/h) Temperatura (ºC) Pressão (bar) Caudal (ton/h) Composição Estado Físico Corrente
Líquido H2O 85,62 8,93 175 12,97 54,49 175 8,93 85,62 H2O Vapor
S-5024 S-5025
Subtotal 85,62 8,93 175 12,97 S-5025 S-5026 54,49 175 8,93 85,62 Subtotal
148
FOLHAS DE BALANÇOS MÁSSICOS E ENERGÉTICOS Nº 54
EQUIPAMENTO: Permutador de Calor REFERÊNCIA: E-506 QUANTIDADE: 1 SECÇÃO: 500
ETAPA: Reação de Polimerização DURAÇÃO DA ETAPA:
FUNÇÃO: Arrefecer Água de Refrigeração da Extrusora
ENTRADAS DIAGRAMA DO EQUIPAMENTO SAÍDAS
Corrente Estado Físico Composição Caudal (ton/h) Pressão (bar) Temperatura (ºC) Entalpia (Gcal/h) Entalpia (Gcal/h) Temperatura (ºC) Pressão (bar) Caudal (ton/h) Composição Estado Físico Corrente
Líquido H2O 1310 1 25 0,00 -23,01 7 1 1310 H2O Líquido
S-5054 S-521
S-5053 S-5054
Subtotal 1310 1 25 0,00 -23,01 7 1 1310 Subtotal
Corrente Estado Físico Composição Caudal (ton/h) Pressão (bar) Temperatura (ºC) Entalpia (Gcal/h) Entalpia (Gcal/h) Temperatura (ºC) Pressão (bar) Caudal (ton/h) Composição Estado Físico Corrente
Líquido H2O 24077,50 1 -25 -844,81 -821,80 -20 1 24077,50 H2O Vapor
S-5053 S-5055
Subtotal 24077,50 1 -25 -844,81 S-5055 S-521 -821,80 -20 1 24077,50 Subtotal
149
FOLHAS DE BALANÇOS MÁSSICOS E ENERGÉTICOS Nº 55
EQUIPAMENTO: Extrusora REFERÊNCIA: EX-501 QUANTIDADE: 1 SECÇÃO: 500
ETAPA: Reação de Polimerização DURAÇÃO DA ETAPA:
FUNÇÃO: Formação de PA6 chips
ENTRADAS DIAGRAMA DO EQUIPAMENTO SAÍDAS
Corrente Estado Físico Composição Caudal (ton/h) Pressão (bar) Temperatura (ºC) Entalpia (Gcal/h) Entalpia (Gcal/h) Temperatura (ºC) Pressão (bar) Caudal (ton/h) Composição Estado Físico Corrente
Líquido C6H11NO 3,72E+00 6,53E+00 H2O Líquido
Corrente Estado Físico Composição Caudal (ton/h) Pressão (bar) Temperatura (ºC) Entalpia (Gcal/h) Entalpia (Gcal/h) Temperatura (ºC) Pressão (bar) Caudal (ton/h) Composição Estado Físico Corrente
Líquido H2O 1310 1 7 -23,01 85,62 90 1 1300 H2O Vapor
S-522 -
Subtotal 1310 1 7 -23,01 85,62 90 1 1300 Subtotal
150
FOLHAS DE BALANÇOS MÁSSICOS E ENERGÉTICOS Nº 56
EQUIPAMENTO: Ejetor de Vapor REFERÊNCIA: EJ-501 QUANTIDADE: 1 SECÇÃO: 500
ETAPA: Reação de Polimerização DURAÇÃO DA ETAPA:
FUNÇÃO: Criação de Vácuo no VK Tube
ENTRADAS DIAGRAMA DO EQUIPAMENTO SAÍDAS
Corrente Estado Físico Composição Caudal (ton/h) Pressão (bar) Temperatura (ºC) Entalpia (Gcal/h) Entalpia (Gcal/h) Temperatura (ºC) Pressão (bar) Caudal (ton/h) Composição Estado Físico Corrente
Vapor H2O 0,14 5,55 155,892 0,09
0,14 H2O Vapor
S-512
S-512 S-513 0,16 155,892 5,55
Subtotal 0,14 5,55 155,892 0,09
0,03 Ar Gasoso
Corrente Estado Físico Composição Caudal (ton/h) Pressão (bar) Temperatura (ºC) Entalpia (Gcal/h) S-513
S-5049
Gasoso Ar 0,03 0,2 255 0,07
S-5049 0,16 155,892 5,55 0,17 Subtotal
Subtotal 0,03 0,2 255 0,07
151
FOLHAS DE BALANÇOS MÁSSICOS E ENERGÉTICOS Nº 57
EQUIPAMENTO: Compressor REFERÊNCIA: C-501 QUANTIDADE: 1 SECÇÃO: 500
ETAPA: Reação de Polimerização DURAÇÃO DA ETAPA:
FUNÇÃO: Compressão do Azoto
ENTRADAS DIAGRAMA DO EQUIPAMENTO SAÍDAS
Corrente Estado Físico Composição Caudal (ton/h) Pressão (bar) Temperatura (ºC) Entalpia (Gcal/h) Entalpia (Gcal/h) Temperatura (ºC) Pressão (bar) Caudal (ton/h) Composição Estado Físico Corrente
Gasoso N2 0,94 1,00 25 0,00 0,00 32 1,08 0,94 N2 Gasoso
S-527 S-527 S-528 S-528
Subtotal 0,94 1 25 0,00 0,00 32 1,08 0,94 Subtotal
152
FOLHAS DE BALANÇOS MÁSSICOS E ENERGÉTICOS Nº 58
EQUIPAMENTO: Compressor REFERÊNCIA: C-502 QUANTIDADE: 1 SECÇÃO: 500
ETAPA: Reação de Polimerização DURAÇÃO DA ETAPA:
FUNÇÃO: Compressão do Azoto
ENTRADAS DIAGRAMA DO EQUIPAMENTO SAÍDAS
Corrente Estado Físico Composição Caudal (ton/h) Pressão (bar) Temperatura (ºC) Entalpia (Gcal/h) Entalpia (Gcal/h) Temperatura (ºC) Pressão (bar) Caudal (ton/h) Composição Estado Físico Corrente
Gasoso N2 0,94 1,00 25 0,00 0,00 36 1,13 0,94 N2 Gasoso
S-530
S-530 S-531 S-531
Subtotal 0,94 1,00 25 0,00 0,00 36 1,13 0,94 Subtotal
153
FOLHAS DE BALANÇOS MÁSSICOS E ENERGÉTICOS Nº 59
EQUIPAMENTO: Separador REFERÊNCIA: FG-501 QUANTIDADE: 1 SECÇÃO: 500
ETAPA: Purificação do Produto DURAÇÃO DA ETAPA:
FUNÇÃO: Separar partículas sólidas de PA6 de tamanhos diferentes
ENTRADAS DIAGRAMA DO EQUIPAMENTO SAÍDAS
Corrente Estado Físico Composição Caudal (ton/h) Pressão (bar) Temperatura (ºC) Entalpia (Gcal/h) Entalpia (Gcal/h) Temperatura (ºC) Pressão (bar) Caudal (ton/h) Composição Estado Físico Corrente
6,50E+00 H2O Líquido
Líquido H2O 6,53E+00
3,70E+00 C6H11NO Líquido
154
FOLHAS DE BALANÇOS MÁSSICOS E ENERGÉTICOS Nº 60
EQUIPAMENTO: Condensador REFERÊNCIA: E-507 QUANTIDADE: 1 SECÇÃO: 500
ETAPA: Reação de Polimerização DURAÇÃO DA ETAPA:
FUNÇÃO: Condensação da corrente do VK Tube
ENTRADAS DIAGRAMA DO EQUIPAMENTO SAÍDAS
Corrente Estado Físico Composição Caudal (ton/h) Pressão (bar) Temperatura (ºC) Entalpia (Gcal/h) Entalpia (Gcal/h) Temperatura (ºC) Pressão (bar) Caudal (ton/h) Composição Estado Físico Corrente
Vapor H2O 0,10 0,10 H2O Líquido
Gasoso C6H11NO 0,24 0,2 255 -0,28 S-5051 -0,47 180 7,22 0,24 H2O Líquido
S-510 S-511
Gasoso N2 0,34 0,34 N2 Gasoso
S-510 S-511
Subtotal 0,69 0,2 255 -0,28 -0,47 180 7,22 0,69 Subtotal
Corrente Estado Físico Composição Caudal (ton/h) Pressão (bar) Temperatura (ºC) Entalpia (Gcal/h) S-5052 Entalpia (Gcal/h) Temperatura (ºC) Pressão (bar) Caudal (ton/h) Composição Estado Físico Corrente
Líquido H2O 0,38 8,93 175 0,06 0,24 175 8,93 0,38 H2O Vapor
S-5051 S-5052
Subtotal 0,38 8,93 175 0,06 0,24 175 8,93 0,38 Subtotal
155
FOLHAS DE BALANÇOS MÁSSICOS E ENERGÉTICOS Nº 61
EQUIPAMENTO: Condensador Barométrico REFERÊNCIA: CB-501 QUANTIDADE: 1 SECÇÃO: 500
ETAPA: Reação de Polimerização DURAÇÃO DA ETAPA:
FUNÇÃO: Condensação do Vapor proveniente do respetivo ejetor
ENTRADAS DIAGRAMA DO EQUIPAMENTO SAÍDAS
Corrente Estado Físico Composição Caudal (ton/h) Pressão (bar) Temperatura (ºC) Entalpia (Gcal/h) Entalpia (Gcal/h) Temperatura (ºC) Pressão (bar) Caudal (ton/h) Composição Estado Físico Corrente
Vapor H2O 0,14
S-513
5,55 156 0,16
2,34 H2O Líquido
S-513 Gasoso Ar 0,03
S-5050 0,15 30 1
Subtotal 0,16 5,55 156 0,16
S-514
0,03 Ar Gasoso
Corrente Estado Físico Composição Caudal (ton/h) Pressão (bar) Temperatura (ºC) Entalpia (Gcal/h)
S-514
Líquido H2O 2,20 1 20 -0,01
S-5050 0,15 30 1 2,37 Subtotal
Subtotal 2,20 1 20 -0,01
156
FOLHAS DE BALANÇOS MÁSSICOS E ENERGÉTICOS Nº 62
EQUIPAMENTO: Tanque de Retenção REFERÊNCIA: TR-501 QUANTIDADE: 1 SECÇÃO: 500
ETAPA: Reação de Polimerização DURAÇÃO DA ETAPA:
FUNÇÃO: Armazenar líquido condensado
ENTRADAS DIAGRAMA DO EQUIPAMENTO SAÍDAS
Corrente Estado Físico Composição Caudal (ton/h) Pressão (bar) Temperatura (ºC) Entalpia (Gcal/h) Entalpia (Gcal/h) Temperatura (ºC) Pressão (bar) Caudal (ton/h) Composição Estado Físico Corrente
1 30 0,15 0,15 30 1
S-515
157
FOLHAS DE BALANÇOS MÁSSICOS E ENERGÉTICOS Nº 63
EQUIPAMENTO: Coluna de Stripping REFERÊNCIA: STR-601 QUANTIDADE: 1 SECÇÃO: 600
ETAPA: Purificação do Produto DURAÇÃO DA ETAPA:
FUNÇÃO: Retirar material não reagido
ENTRADAS DIAGRAMA DO EQUIPAMENTO SAÍDAS
Corrente Estado Físico Composição Caudal (ton/h) Pressão (bar) Temperatura (ºC) Entalpia (Gcal/h) Entalpia (Gcal/h) Temperatura (ºC) Pressão (bar) Caudal (ton/h) Composição Estado Físico Corrente
Líquido H2O 6,50E+00 1,30E+00 H2O Líquido
Sólido TiO2 1,59E-02 1 90 0,72 1,43 163 0,5 1,59E-02 TiO2 Sólido
S-605 S-606
Aquoso (NaPO3)6 8,70E-07 8,70E-07 (NaPO3)6 Aquoso
S-646
Corrente Estado Físico Composição Caudal (ton/h) Pressão (bar) Temperatura (ºC) Entalpia (Gcal/h) Entalpia (Gcal/h) Temperatura (ºC) Pressão (bar) Caudal (ton/h) Composição Estado Físico Corrente
Líquido H2O 2,89E+01 3,47E+01 H2O Vapor
158
FOLHAS DE BALANÇOS MÁSSICOS E ENERGÉTICOS Nº 64
EQUIPAMENTO: Condensador REFERÊNCIA: E-601 QUANTIDADE: 1 SECÇÃO: 600
ETAPA: Purificação do Produto DURAÇÃO DA ETAPA:
FUNÇÃO: Condensar o vapor proveniente da coluna de stripping
ENTRADAS DIAGRAMA DO EQUIPAMENTO SAÍDAS
Corrente Estado Físico Composição Caudal (ton/h) Pressão (bar) Temperatura (ºC) Entalpia (Gcal/h) Entalpia (Gcal/h) Temperatura (ºC) Pressão (bar) Caudal (ton/h) Composição Estado Físico Corrente
Vapor H2O 3,47E+01 34,71 H2O Líquido
Subtotal 39,52 0,5 163 23,33 4,01 130 2,64 39,52 Subtotal
S-647
Corrente Estado Físico Composição Caudal (ton/h) Pressão (bar) Temperatura (ºC) Entalpia (Gcal/h) S-6027 Entalpia (Gcal/h) Temperatura (ºC) Pressão (bar) Caudal (ton/h) Composição Estado Físico Corrente
Líquido H2O 36,97 2,32 125 3,69 23,01 125 2,32 36,97 H2O Vapor
S-6026 S-6027
Subtotal 36,97 2,32 125 3,69 23,01 125 2,32 36,97 Subtotal
159
FOLHAS DE BALANÇOS MÁSSICOS E ENERGÉTICOS Nº 65
EQUIPAMENTO: Coluna de Stripping REFERÊNCIA: STR-602 QUANTIDADE: 1 SECÇÃO: 600
ETAPA: Purificação do Produto DURAÇÃO DA ETAPA:
FUNÇÃO: Retirar material não reagido
ENTRADAS DIAGRAMA DO EQUIPAMENTO SAÍDAS
Corrente Estado Físico Composição Caudal (ton/h) Pressão (bar) Temperatura (ºC) Entalpia (Gcal/h) Entalpia (Gcal/h) Temperatura (ºC) Pressão (bar) Caudal (ton/h) Composição Estado Físico Corrente
Líquido H2O 1,30E+00 1,30E+00 H2O Líquido
Sólido TiO2 1,59E-02 0,5 163 1,43 1,17 140 0,3 1,59E-02 TiO2 Sólido
S-606 S-607
Aquoso (NaPO3)6 8,70E-07 8,70E-07 (NaPO3)6 Aquoso
Subtotal 27,92 0,5 163 1,43 1,17 140 0,3 25,27 Subtotal
Corrente Estado Físico Composição Caudal (ton/h) Pressão (bar) Temperatura (ºC) Entalpia (Gcal/h) Entalpia (Gcal/h) Temperatura (ºC) Pressão (bar) Caudal (ton/h) Composição Estado Físico Corrente
160
FOLHAS DE BALANÇOS MÁSSICOS E ENERGÉTICOS Nº 66
EQUIPAMENTO: Condensador REFERÊNCIA: E-602 QUANTIDADE: 1 SECÇÃO: 600
ETAPA: Purificação do Produto DURAÇÃO DA ETAPA:
FUNÇÃO: Condensar o vapor proveniente da coluna de stripping
ENTRADAS DIAGRAMA DO EQUIPAMENTO SAÍDAS
Corrente Estado Físico Composição Caudal (ton/h) Pressão (bar) Temperatura (ºC) Entalpia (Gcal/h) Entalpia (Gcal/h) Temperatura (ºC) Pressão (bar) Caudal (ton/h) Composição Estado Físico Corrente
Vapor H2O 2,89E+01 2,89E+01 H2O Líquido
Subtotal 31,68 0,3 140 18,84 3,28 130 2,66 31,68 Subtotal
S-633
S-6018
Corrente Estado Físico Composição Caudal (ton/h) Pressão (bar) Temperatura (ºC) Entalpia (Gcal/h) Entalpia (Gcal/h) Temperatura (ºC) Pressão (bar) Caudal (ton/h) Composição Estado Físico Corrente
Líquido H2O 29,77 2,32 125 2,97 18,53 125 2,32 29,77 H2O Vapor
S-6017 S-6018
Subtotal 29,77 2,32 125 2,97 18,53 125 2,32 29,77 Subtotal
161
FOLHAS DE BALANÇOS MÁSSICOS E ENERGÉTICOS Nº 67
EQUIPAMENTO: Tanque de Homogeneização REFERÊNCIA: T-601 QUANTIDADE: 1 SECÇÃO: 600
ETAPA: Purificação do Produto DURAÇÃO DA ETAPA:
FUNÇÃO: Homogeneizar os componentes extraídos do produto com água
ENTRADAS DIAGRAMA DO EQUIPAMENTO SAÍDAS
Corrente Estado Físico Composição Caudal (ton/h) Pressão (bar) Temperatura (ºC) Entalpia (Gcal/h) Entalpia (Gcal/h) Temperatura (ºC) Pressão (bar) Caudal (ton/h) Composição Estado Físico Corrente
Líquido C6H11NO 2,38E+00 2,38E+00 C6H11NO Líquido
Subtotal 31,68 2,66 130 3,28 S-6022 S-6023 2,06 92,5 1 31,68 Subtotal
Corrente Estado Físico Composição Caudal (ton/h) Pressão (bar) Temperatura (ºC) Entalpia (Gcal/h) Entalpia (Gcal/h) Temperatura (ºC) Pressão (bar) Caudal (ton/h) Composição Estado Físico Corrente
Gasoso N2 0,04 1 25 0,00 0,00 25 1 0,04 N2 Gasoso
S-6021 -
Subtotal 0,04 1 25 0,00 0,00 25 1 0,04 Subtotal
Corrente Estado Físico Composição Caudal (ton/h) Pressão (bar) Temperatura (ºC) Entalpia (Gcal/h) Entalpia (Gcal/h) Temperatura (ºC) Pressão (bar) Caudal (ton/h) Composição Estado Físico Corrente
Vapor H2O 2,34 2,32 125 1,47 S-641 0,24 125 2,32 2,34 H2O Líquido
S-6022 S-6023
Subtotal 2,34 2,32 125 1,47 0,24 125 2,32 2,34 Subtotal
162
FOLHAS DE BALANÇOS MÁSSICOS E ENERGÉTICOS Nº 68
EQUIPAMENTO: Filtro de Placas REFERÊNCIA: F-601 QUANTIDADE: 2 SECÇÃO: 600
ETAPA: Purificação do Produto DURAÇÃO DA ETAPA:
FUNÇÃO: Filtrar partículas sólidas de Oligómeros e Dímeros Cíclicos à saída do tanque de fusão
ENTRADAS DIAGRAMA DO EQUIPAMENTO SAÍDAS
Corrente Estado Físico Composição Caudal (ton/h) Pressão (bar) Temperatura (ºC) Entalpia (Gcal/h) Entalpia (Gcal/h) Temperatura (ºC) Pressão (bar) Caudal (ton/h) Composição Estado Físico Corrente
0,00 C6H13NO2 Sólido
Líquido C6H11NO 2,38E+00
0,00 92,5 1
0,00 C12H22N2O2 Sólido -
Líquido H2O 2,89E+01 1 92,5 2,06
S-643 0,00 92,5 1 0,00 Subtotal
Aquoso C6H13NO2 3,61E-01 Entalpia (Gcal/h) Temperatura (ºC) Pressão (bar) Caudal (ton/h) Composição Estado Físico Corrente
163
FOLHAS DE BALANÇOS MÁSSICOS E ENERGÉTICOS Nº 69
EQUIPAMENTO: Permutador de Calor REFERÊNCIA: E-603 QUANTIDADE: 1 SECÇÃO: 600
ETAPA: Purificação do Produto DURAÇÃO DA ETAPA:
FUNÇÃO: Aquecer a Solução
ENTRADAS DIAGRAMA DO EQUIPAMENTO SAÍDAS
Corrente Estado Físico Composição Caudal (ton/h) Pressão (bar) Temperatura (ºC) Entalpia (Gcal/h) Entalpia (Gcal/h) Temperatura (ºC) Pressão (bar) Caudal (ton/h) Composição Estado Físico Corrente
Líquido C6H11NO 2,38E+00 2,38E+00 C6H11NO Líquido
Corrente Estado Físico Composição Caudal (ton/h) Pressão (bar) Temperatura (ºC) Entalpia (Gcal/h) Entalpia (Gcal/h) Temperatura (ºC) Pressão (bar) Caudal (ton/h) Composição Estado Físico Corrente
Vapor H2O 0,34 2,32 125 0,21 S-6025 S-645 0,03 125 2,32 0,34 H2O Líquido
S-6024 S-6025
Subtotal 0,34 2,32 125 0,21 0,03 125 2,32 0,34 Subtotal
164
FOLHAS DE BALANÇOS MÁSSICOS E ENERGÉTICOS Nº 70
EQUIPAMENTO: Coluna de Stripping REFERÊNCIA: STR-603 QUANTIDADE: 1 SECÇÃO: 600
ETAPA: Purificação do Produto DURAÇÃO DA ETAPA:
FUNÇÃO: Retirar material não reagido
ENTRADAS DIAGRAMA DO EQUIPAMENTO SAÍDAS
Corrente Estado Físico Composição Caudal (ton/h) Pressão (bar) Temperatura (ºC) Entalpia (Gcal/h) Entalpia (Gcal/h) Temperatura (ºC) Pressão (bar) Caudal (ton/h) Composição Estado Físico Corrente
Líquido H2O 1,30E+00 1,30E+00 H2O Líquido
S-619
Aquoso C 12H22N 2O2 1,65E-02 9,52E-03 C 12H22N 2O2 Aquoso
Subtotal 25,27 0,3 140 1,17 1,10 118 0,1 25,10 Subtotal
Corrente Estado Físico Composição Caudal (ton/h) Pressão (bar) Temperatura (ºC) Entalpia (Gcal/h) Entalpia (Gcal/h) Temperatura (ºC) Pressão (bar) Caudal (ton/h) Composição Estado Físico Corrente
S-618
S-619
S-6008
Corrente Estado Físico Composição Caudal (ton/h) Pressão (bar) Temperatura (ºC) Entalpia (Gcal/h) 2,09E-02 C 6H13NO2 Aquoso
Líquido H2O 9,42E+00 2,32 125 0,97 S-618 6,97E-03 C 12H22N 2O2 Aquoso
S-6008
S-610
Subtotal 9,42 2,32 125 0,97 18,06 118 0,1 29,03 Subtotal
165
FOLHAS DE BALANÇOS MÁSSICOS E ENERGÉTICOS Nº 71
EQUIPAMENTO: Condensador REFERÊNCIA: E-604 QUANTIDADE: 1 SECÇÃO: 600
ETAPA: Purificação do Produto DURAÇÃO DA ETAPA:
FUNÇÃO: Condensar o vapor proveniente da coluna de stripping
ENTRADAS DIAGRAMA DO EQUIPAMENTO SAÍDAS
Corrente Estado Físico Composição Caudal (ton/h) Pressão (bar) Temperatura (ºC) Entalpia (Gcal/h) Entalpia (Gcal/h) Temperatura (ºC) Pressão (bar) Caudal (ton/h) Composição Estado Físico Corrente
Vapor H2O 2,89E+01 2,89E+01 H2O Líquido
S-6009
Gasoso C6H11NO 1,45E-01 S-621 1,45E-01 C6H11NO Líquido
0,1 118 18,06 1,75 85 1,00
S-619 Gasoso C6H13NO2 2,09E-02 2,09E-02 C6H13NO2 Líquido S-621
S-620
Gasoso C12H22N2O2 6,97E-03 6,97E-03 C12H22N2O2 Líquido
166
FOLHAS DE BALANÇOS MÁSSICOS E ENERGÉTICOS Nº 72
EQUIPAMENTO: Tanque de Homogeneização REFERÊNCIA: T-602 QUANTIDADE: 1 SECÇÃO: 600
ETAPA: Purificação do Produto DURAÇÃO DA ETAPA:
FUNÇÃO: Homogeneizar os componentes extraídos do produto com água
ENTRADAS DIAGRAMA DO EQUIPAMENTO SAÍDAS
Corrente Estado Físico Composição Caudal (ton/h) Pressão (bar) Temperatura (ºC) Entalpia (Gcal/h) Entalpia (Gcal/h) Temperatura (ºC) Pressão (bar) Caudal (ton/h) Composição Estado Físico Corrente
Líquido C6H11NO 1,45E-01 1,45E-01 C6H11NO Líquido
Corrente Estado Físico Composição Caudal (ton/h) Pressão (bar) Temperatura (ºC) Entalpia (Gcal/h) Entalpia (Gcal/h) Temperatura (ºC) Pressão (bar) Caudal (ton/h) Composição Estado Físico Corrente
Gasoso N2 0,04 1 25 0,00 0,00 25 1 0,04 N2 Gasoso
S-6013 -
Subtotal 0,04 1 25 0,00 0,00 25 1 0,04 Subtotal
Corrente Estado Físico Composição Caudal (ton/h) Pressão (bar) Temperatura (ºC) Entalpia (Gcal/h) Entalpia (Gcal/h) Temperatura (ºC) Pressão (bar) Caudal (ton/h) Composição Estado Físico Corrente
S-627
Vapor H2O 0,44 2,32 125 0,27 0,04 125 2,32 0,44 H2O Líquido
S-6014 S-6012
Subtotal 0,44 2,32 125 0,27 0,04 125 2,32 0,44 Subtotal
167
FOLHAS DE BALANÇOS MÁSSICOS E ENERGÉTICOS Nº 73
EQUIPAMENTO: Filtro de Placas REFERÊNCIA: F-602 QUANTIDADE: 2 SECÇÃO: 600
ETAPA: Purificação do Produto DURAÇÃO DA ETAPA:
FUNÇÃO: Filtrar partículas sólidas de Oligómeros e Dímeros Cíclicos à saída do tanque de fusão
ENTRADAS DIAGRAMA DO EQUIPAMENTO SAÍDAS
Corrente Estado Físico Composição Caudal (ton/h) Pressão (bar) Temperatura (ºC) Entalpia (Gcal/h) Entalpia (Gcal/h) Temperatura (ºC) Pressão (bar) Caudal (ton/h) Composição Estado Físico Corrente
0,00 C6H13NO2 Sólido
Líquido C6H11NO 1,45E-01
0,00 92,5 1
0,00 C12H22N2O2 Sólido -
168
FOLHAS DE BALANÇOS MÁSSICOS E ENERGÉTICOS Nº 74
EQUIPAMENTO: Permutador de Calor REFERÊNCIA: E-605 QUANTIDADE: 1 SECÇÃO: 600
ETAPA: Purificação do Produto DURAÇÃO DA ETAPA:
FUNÇÃO: Aquecer a Suspensão
ENTRADAS DIAGRAMA DO EQUIPAMENTO SAÍDAS
Corrente Estado Físico Composição Caudal (ton/h) Pressão (bar) Temperatura (ºC) Entalpia (Gcal/h) Entalpia (Gcal/h) Temperatura (ºC) Pressão (bar) Caudal (ton/h) Composição Estado Físico Corrente
Líquido C6H11NO 1,45E-01 1,45E-01 C6H11NO Líquido
Corrente Estado Físico Composição Caudal (ton/h) Pressão (bar) Temperatura (ºC) Entalpia (Gcal/h) Entalpia (Gcal/h) Temperatura (ºC) Pressão (bar) Caudal (ton/h) Composição Estado Físico Corrente
Vapor H2O 0,32 2,32 125 0,20 S-6016 S-631 0,03 125 2,32 0,32 H2O Líquido
S-6015 S-6016
Subtotal 0,32 2,32 125 0,20 0,03 125 2,32 0,32 Subtotal
169
FOLHAS DE BALANÇOS MÁSSICOS E ENERGÉTICOS Nº 75
EQUIPAMENTO: Permutador de Calor REFERÊNCIA: E-606 QUANTIDADE: 1 SECÇÃO: 600
ETAPA: Purificação do Produto DURAÇÃO DA ETAPA:
FUNÇÃO: Aquecer a água de entrada nas colunas de Stripping
ENTRADAS DIAGRAMA DO EQUIPAMENTO SAÍDAS
Corrente Estado Físico Composição Caudal (ton/h) Pressão (bar) Temperatura (ºC) Entalpia (Gcal/h) Entalpia (Gcal/h) Temperatura (ºC) Pressão (bar) Caudal (ton/h) Composição Estado Físico Corrente
Líquido H2O 19,43 1 95 1,38 1,44 98 3 19,43 H2O Líquido
S-616 S-617
S-6007 S-616
Subtotal 19,43 1 95 1,38 1,44 98 3 19,43 Subtotal
Corrente Estado Físico Composição Caudal (ton/h) Pressão (bar) Temperatura (ºC) Entalpia (Gcal/h) Entalpia (Gcal/h) Temperatura (ºC) Pressão (bar) Caudal (ton/h) Composição Estado Físico Corrente
Vapor H2O 0,12 2,32 125 0,07 0,01 125 2,32 0,12 H2O Líquido
S-6007 S-6005
Subtotal 0,12 2,32 125 0,07 S-6005 S-617 0,01 125 2,32 0,12 Subtotal
170
FOLHAS DE BALANÇOS MÁSSICOS E ENERGÉTICOS Nº 76
EQUIPAMENTO: Filtro de Placas REFERÊNCIA: F-603 QUANTIDADE: 2 SECÇÃO: 600
ETAPA: Preparação da Suspensão de Dióxido de Titânio DURAÇÃO DA ETAPA:
FUNÇÃO: Filtrar partículas sólidas de Hexametafosfato de Sódio à saída do tanque de fusão
ENTRADAS DIAGRAMA DO EQUIPAMENTO SAÍDAS
Corrente Estado Físico Composição Caudal (ton/h) Pressão (bar) Temperatura (ºC) Entalpia (Gcal/h) Entalpia (Gcal/h) Temperatura (ºC) Pressão (bar) Caudal (ton/h) Composição Estado Físico Corrente
0,00 C6H13NO2 Sólido
Sólido/Aquoso C6H13NO2 0,00E+00
0,00 95 1
S-615 0,00 C12H22N2O2 Sólido -
Líquido H2O 1,94E+01 Entalpia (Gcal/h) Temperatura (ºC) Pressão (bar) Caudal (ton/h) Composição Estado Físico Corrente
1,38 95,00 1,00 1,94E+01 H2O Sólido
S-615
Subtotal 1,94E+01 3 95 1,38
1,38 95,00 1,00 1,94E+01 Subtotal
171
FOLHAS DE BALANÇOS MÁSSICOS E ENERGÉTICOS Nº 77
EQUIPAMENTO: Tanque de Armazenamento REFERÊNCIA: T-603 QUANTIDADE: 1 SECÇÃO: 600
ETAPA: Purificação do Produto DURAÇÃO DA ETAPA:
FUNÇÃO: Aquecer a água de entrada nas colunas de Stripping
ENTRADAS DIAGRAMA DO EQUIPAMENTO SAÍDAS
Corrente Estado Físico Composição Caudal (ton/h) Pressão (bar) Temperatura (ºC) Entalpia (Gcal/h) Entalpia (Gcal/h) Temperatura (ºC) Pressão (bar) Caudal (ton/h) Composição Estado Físico Corrente
Líquido H2O 0,59 1 25 0,00
1,38 95 3 19,44 H2O Líquido
S-612
Subtotal 0,59 1 25 0,00 S-613
Corrente Estado Físico Composição Caudal (ton/h) Pressão (bar) Temperatura (ºC) Entalpia (Gcal/h) S-6004
1,38 95 3 19,44 Subtotal
S-612
172
FOLHAS DE BALANÇOS MÁSSICOS E ENERGÉTICOS Nº 78
EQUIPAMENTO: Ejetor de Vapor REFERÊNCIA: EJ-601 QUANTIDADE: 1 SECÇÃO: 600
ETAPA: Purificação do Produto DURAÇÃO DA ETAPA:
FUNÇÃO: Criação de Vácuo na Coluna de Stripping
ENTRADAS DIAGRAMA DO EQUIPAMENTO SAÍDAS
Corrente Estado Físico Composição Caudal (ton/h) Pressão (bar) Temperatura (ºC) Entalpia (Gcal/h) Entalpia (Gcal/h) Temperatura (ºC) Pressão (bar) Caudal (ton/h) Composição Estado Físico Corrente
Vapor H2O 0,08 2,55 128,134 0,05
0,08 H2O Vapor
S-650
Subtotal 0,08 2,55 128,134 0,05 S-651 S-650 0,09 128,134 2,5
0,06 Ar Gasoso
Corrente Estado Físico Composição Caudal (ton/h) Pressão (bar) Temperatura (ºC) Entalpia (Gcal/h) S-651
173
FOLHAS DE BALANÇOS MÁSSICOS E ENERGÉTICOS Nº 79
EQUIPAMENTO: Ejetor de Vapor REFERÊNCIA: EJ-602 QUANTIDADE: 1 SECÇÃO: 600
ETAPA: Purificação do Produto DURAÇÃO DA ETAPA:
FUNÇÃO: Criação de Vácuo na Coluna de Stripping
ENTRADAS DIAGRAMA DO EQUIPAMENTO SAÍDAS
Corrente Estado Físico Composição Caudal (ton/h) Pressão (bar) Temperatura (ºC) Entalpia (Gcal/h) Entalpia (Gcal/h) Temperatura (ºC) Pressão (bar) Caudal (ton/h) Composição Estado Físico Corrente
Vapor H2O 0,11 3,65 140,415 0,07
0,11 H2O Vapor
S-635
S-636 S-635 0,10 140,415 3,65
Subtotal 0,11 3,65 140,415 0,07
0,05 Ar Gasoso
Corrente Estado Físico Composição Caudal (ton/h) Pressão (bar) Temperatura (ºC) Entalpia (Gcal/h) S-636
S-6019
Gasoso Ar 0,05 0,3 140 0,03
S-6019 0,10 140,415 3,65 0,16 Subtotal
Subtotal 0,05 0,3 140 0,03
174
FOLHAS DE BALANÇOS MÁSSICOS E ENERGÉTICOS Nº 80
EQUIPAMENTO: Ejetor de Vapor REFERÊNCIA: EJ-603 QUANTIDADE: 2 SECÇÃO: 600
ETAPA: Purificação do Produto DURAÇÃO DA ETAPA:
FUNÇÃO: Criação de Vácuo na Coluna de Stripping
ENTRADAS DIAGRAMA DO EQUIPAMENTO SAÍDAS
Corrente Estado Físico Composição Caudal (ton/h) Pressão (bar) Temperatura (ºC) Entalpia (Gcal/h) Entalpia (Gcal/h) Temperatura (ºC) Pressão (bar) Caudal (ton/h) Composição Estado Físico Corrente
Vapor H2O 0,13 2,85 131,854 0,08
0,13 H2O Vapor
S-621
Subtotal 0,13 2,85 131,854 0,08 S-621 S-622 0,10 131,854 2,85
0,03 Ar Gasoso
Corrente Estado Físico Composição Caudal (ton/h) Pressão (bar) Temperatura (ºC) Entalpia (Gcal/h) S-622
175
FOLHAS DE BALANÇOS MÁSSICOS E ENERGÉTICOS Nº 81
EQUIPAMENTO: Condensador Barométrico REFERÊNCIA: CB-601 QUANTIDADE: 1 SECÇÃO: 600
ETAPA: Purificação do Produto DURAÇÃO DA ETAPA:
FUNÇÃO: Condensação do Vapor proveniente do respetivo ejetor
ENTRADAS DIAGRAMA DO EQUIPAMENTO SAÍDAS
Corrente Estado Físico Composição Caudal (ton/h) Pressão (bar) Temperatura (ºC) Entalpia (Gcal/h) Entalpia (Gcal/h) Temperatura (ºC) Pressão (bar) Caudal (ton/h) Composição Estado Físico Corrente
Vapor H2O 0,08
2,5 128,134 0,09
S-651 3,25 H2O Líquido
S-651 Gasoso Ar 0,06
0,07 30 1
Subtotal 0,14 2,5 128,134 0,09 S-6029
S-652
0,06 Ar Gasoso
Corrente Estado Físico Composição Caudal (ton/h) Pressão (bar) Temperatura (ºC) Entalpia (Gcal/h)
Líquido H2O 3,18 1 20 -0,02
S-6029 0,07 30 1 3,31 Subtotal
Subtotal 3,18 1 20 -0,02 S-652
176
FOLHAS DE BALANÇOS MÁSSICOS E ENERGÉTICOS Nº 82
EQUIPAMENTO: Condensador Barométrico REFERÊNCIA: CB-602 QUANTIDADE: 1 SECÇÃO: 600
ETAPA: Purificação do Produto DURAÇÃO DA ETAPA:
FUNÇÃO: Condensação do Vapor proveniente do respetivo ejetor
ENTRADAS DIAGRAMA DO EQUIPAMENTO SAÍDAS
Corrente Estado Físico Composição Caudal (ton/h) Pressão (bar) Temperatura (ºC) Entalpia (Gcal/h) Entalpia (Gcal/h) Temperatura (ºC) Pressão (bar) Caudal (ton/h) Composição Estado Físico Corrente
Vapor H2O 0,11
3,65 140,415 0,10
S-636 4,95 H2O Líquido
S-636 Gasoso Ar 0,05
0,08 30 1
Subtotal 0,16 3,65 140,415 0,10 S-6020
S-637
0,05 Ar Gasoso
Corrente Estado Físico Composição Caudal (ton/h) Pressão (bar) Temperatura (ºC) Entalpia (Gcal/h)
Líquido H2O 4,84 1 20 -0,02
S-6020 0,08 30 1 5,00 Subtotal
Subtotal 4,84 1 20 -0,02 S-637
177
FOLHAS DE BALANÇOS MÁSSICOS E ENERGÉTICOS Nº 83
EQUIPAMENTO: Condensador Barométrico REFERÊNCIA: CB-603 QUANTIDADE: 1 SECÇÃO: 600
ETAPA: Purificação do Produto DURAÇÃO DA ETAPA:
FUNÇÃO: Condensação do Vapor proveniente do respetivo ejetor
ENTRADAS DIAGRAMA DO EQUIPAMENTO SAÍDAS
Corrente Estado Físico Composição Caudal (ton/h) Pressão (bar) Temperatura (ºC) Entalpia (Gcal/h) Entalpia (Gcal/h) Temperatura (ºC) Pressão (bar) Caudal (ton/h) Composição Estado Físico Corrente
Vapor H2O 0,13
2,85 131,854 0,10
5,45 H2O Líquido
S-622 Gasoso Ar 0,03
S-622 S-6012 0,07 30 1
Subtotal 0,16 2,85 131,854 0,10
S-623
0,03 Ar Gasoso
Corrente Estado Físico Composição Caudal (ton/h) Pressão (bar) Temperatura (ºC) Entalpia (Gcal/h)
Líquido H2O 5,32 1 20 -0,03
S-6012 S-623 0,07 30 1 5,48 Subtotal
Subtotal 5,32 1 20 -0,03
178
FOLHAS DE BALANÇOS MÁSSICOS E ENERGÉTICOS Nº 84
EQUIPAMENTO: Tanque de Retenção REFERÊNCIA: TR-601 QUANTIDADE: 1 SECÇÃO: 600
ETAPA: Purificação do Produto DURAÇÃO DA ETAPA:
FUNÇÃO: Armazenar líquido condensado
ENTRADAS DIAGRAMA DO EQUIPAMENTO SAÍDAS
Corrente Estado Físico Composição Caudal (ton/h) Pressão (bar) Temperatura (ºC) Entalpia (Gcal/h) Entalpia (Gcal/h) Temperatura (ºC) Pressão (bar) Caudal (ton/h) Composição Estado Físico Corrente
Líquido H2O 3,25 3,25 H2O Líquido
1 30 0,07 S-652
0,07 30 1
Gasoso Ar 0,06 0,06 Ar Aquoso
S-652 S-653
S-653
179
FOLHAS DE BALANÇOS MÁSSICOS E ENERGÉTICOS Nº 85
EQUIPAMENTO: Tanque de Retenção REFERÊNCIA: TR-602 QUANTIDADE: 1 SECÇÃO: 600
ETAPA: Purificação do Produto DURAÇÃO DA ETAPA:
FUNÇÃO: Armazenar líquido condensado
ENTRADAS DIAGRAMA DO EQUIPAMENTO SAÍDAS
Corrente Estado Físico Composição Caudal (ton/h) Pressão (bar) Temperatura (ºC) Entalpia (Gcal/h) Entalpia (Gcal/h) Temperatura (ºC) Pressão (bar) Caudal (ton/h) Composição Estado Físico Corrente
Líquido H2O 4,95 4,95 H2O Líquido
1 30 0,08 S-637 0,08 30 1
Gasoso Ar 0,05 0,05 Ar Aquoso
S-637 S-638
S-638
180
FOLHAS DE BALANÇOS MÁSSICOS E ENERGÉTICOS Nº 86
EQUIPAMENTO: Tanque de Retenção REFERÊNCIA: TR-603 QUANTIDADE: 1 SECÇÃO: 600
ETAPA: Purificação do Produto DURAÇÃO DA ETAPA:
FUNÇÃO: Armazenar líquido condensado
ENTRADAS DIAGRAMA DO EQUIPAMENTO SAÍDAS
Corrente Estado Físico Composição Caudal (ton/h) Pressão (bar) Temperatura (ºC) Entalpia (Gcal/h) Entalpia (Gcal/h) Temperatura (ºC) Pressão (bar) Caudal (ton/h) Composição Estado Físico Corrente
Líquido H2O 5,45 5,45 H2O Líquido
1 30 0,07 S-623 0,07 30 1
Gasoso Ar 0,03 0,03 Ar Aquoso
S-623 S-624
S-624
181
FOLHAS DE BALANÇOS MÁSSICOS E ENERGÉTICOS Nº 87
EQUIPAMENTO: Compressor REFERÊNCIA: C-601 QUANTIDADE: 1 SECÇÃO: 600
ETAPA: Purificação do Produto DURAÇÃO DA ETAPA:
FUNÇÃO: Compressão do Azoto
ENTRADAS DIAGRAMA DO EQUIPAMENTO SAÍDAS
Corrente Estado Físico Composição Caudal (ton/h) Pressão (bar) Temperatura (ºC) Entalpia (Gcal/h) Entalpia (Gcal/h) Temperatura (ºC) Pressão (bar) Caudal (ton/h) Composição Estado Físico Corrente
Gasoso N2 0,94 1,00 25 0,00 0,00 37 1,15 0,94 N2 Gasoso
S-656 S-657
S-656 S-657
Subtotal 0,94 0 0 0,00 0,00 0 0 0,94 Subtotal
182
FOLHAS DE BALANÇOS MÁSSICOS E ENERGÉTICOS Nº 88
EQUIPAMENTO: Ciclone REFERÊNCIA: CY-601 QUANTIDADE: 1 SECÇÃO: 600
ETAPA: Purificação do Produto DURAÇÃO DA ETAPA:
FUNÇÃO: Separação do Azoto do Sólido
ENTRADAS DIAGRAMA DO EQUIPAMENTO SAÍDAS
Corrente Estado Físico Composição Caudal (ton/h) Pressão (bar) Temperatura (ºC) Entalpia (Gcal/h) Entalpia (Gcal/h) Temperatura (ºC) Pressão (bar) Caudal (ton/h) Composição Estado Físico Corrente
Sólido C6H11NO 3,70 3,70 C6H11NO Líquido
Gasoso N2 0,94
Entalpia (Gcal/h) Temperatura (ºC) Pressão (bar) Caudal (ton/h) Composição Estado Físico Corrente
0,00 36 1 0,94 N2 Gasoso
Subtotal 36,04 1,13 36 0,10 S-602
0,00 36 1 0,94 Subtotal
183
FOLHAS DE BALANÇOS MÁSSICOS E ENERGÉTICOS Nº 89
EQUIPAMENTO: Tremonha REFERÊNCIA: H-601 QUANTIDADE: 1 SECÇÃO: 600
ETAPA: Purificação do Produto DURAÇÃO DA ETAPA:
FUNÇÃO: Enviar os chips qualificados para a coluna de Stripping
ENTRADAS DIAGRAMA DO EQUIPAMENTO SAÍDAS
Corrente Estado Físico Composição Caudal (ton/h) Pressão (bar) Temperatura (ºC) Entalpia (Gcal/h) Entalpia (Gcal/h) Temperatura (ºC) Pressão (bar) Caudal (ton/h) Composição Estado Físico Corrente
Líquido C6H11NO 3,70 3,70 C6H11NO Líquido
S-605
Aquoso C26H42N4O2 9,56E-04 9,56E-04 C26H42N4O2 Aquoso
184
FOLHAS DE BALANÇOS MÁSSICOS E ENERGÉTICOS Nº 90
EQUIPAMENTO: Double-Pipe REFERÊNCIA: E-607 QUANTIDADE: 1 SECÇÃO: 600
ETAPA: Purificação do Produto DURAÇÃO DA ETAPA:
FUNÇÃO: Arrefecimento do Azoto
ENTRADAS DIAGRAMA DO EQUIPAMENTO SAÍDAS
Corrente Estado Físico Composição Caudal (ton/h) Pressão (bar) Temperatura (ºC) Entalpia (Gcal/h) Entalpia (Gcal/h) Temperatura (ºC) Pressão (bar) Caudal (ton/h) Composição Estado Físico Corrente
Gasoso N2 0,94 1,13 36 0,00 S-6030 0,00 25 1 0,94 N2 Gasoso
S-603 S-604
Subtotal 0,94 1,13 36 0,00 S-603
0,00 25 1 0,94 Subtotal
Corrente Estado Físico Composição Caudal (ton/h) Pressão (bar) Temperatura (ºC) Entalpia (Gcal/h) Entalpia (Gcal/h) Temperatura (ºC) Pressão (bar) Caudal (ton/h) Composição Estado Físico Corrente
S-604
Líquido H2O 0,25 1 20 0,00 0,00 30 1 0,25 H2O Líquido
S-6030 S-6031 S-6031
Subtotal 0,25 1 20 0,00 0,00 30 1 0,25 Subtotal
185
FOLHAS DE BALANÇOS MÁSSICOS E ENERGÉTICOS Nº 91
EQUIPAMENTO: Condensador REFERÊNCIA: E-608 QUANTIDADE: 1 SECÇÃO: 600
ETAPA: Purificação do Produto DURAÇÃO DA ETAPA:
FUNÇÃO: Condensar o vapor proveniente da centrifuga
ENTRADAS DIAGRAMA DO EQUIPAMENTO SAÍDAS
Corrente Estado Físico Composição Caudal (ton/h) Pressão (bar) Temperatura (ºC) Entalpia (Gcal/h) Entalpia (Gcal/h) Temperatura (ºC) Pressão (bar) Caudal (ton/h) Composição Estado Físico Corrente
S-6001
Vapor H2O #REF! 1 118 0,37 S-610 0,00 25 1 #REF! H2O Líquido
S-610 S-611
Subtotal #REF! 1 118 0,37 0,00 25 1 #REF! Subtotal
Corrente Estado Físico Composição Caudal (ton/h) Pressão (bar) Temperatura (ºC) Entalpia (Gcal/h) Entalpia (Gcal/h) Temperatura (ºC) Pressão (bar) Caudal (ton/h) Composição Estado Físico Corrente
Líquido H2O 36,94 1 20 -0,18 0,18 30 1 36,94 H2O Líquido
S-6001 S-611 S-6002
S-6002
Subtotal 36,94 1 20 -0,18 0,18 30 1 36,94 Subtotal
186
FOLHAS DE BALANÇOS MÁSSICOS E ENERGÉTICOS Nº 92
EQUIPAMENTO: Centrífuga REFERÊNCIA: FF-601 QUANTIDADE: 1 SECÇÃO: 600
ETAPA: Purificação do Produto DURAÇÃO DA ETAPA:
FUNÇÃO: Retirar excesso de água dos PA6 chips
ENTRADAS DIAGRAMA DO EQUIPAMENTO SAÍDAS
Corrente Estado Físico Composição Caudal (ton/h) Pressão (bar) Temperatura (ºC) Entalpia (Gcal/h) Entalpia (Gcal/h) Temperatura (ºC) Pressão (bar) Caudal (ton/h) Composição Estado Físico Corrente
Líquido H2O 1,30E+00 7,14E-01 H2O Líquido
Entalpia (Gcal/h) Temperatura (ºC) Pressão (bar) Caudal (ton/h) Composição Estado Físico Corrente
5,87E-01 H2O Vapor
Subtotal 25,10 0,01 118 1,00
0,37 118 1 0,00 C6H13NO2 Aquoso
S-610
0,00 C12H22N2O2 Aquoso
187
FOLHAS DE BALANÇOS MÁSSICOS E ENERGÉTICOS Nº 93
EQUIPAMENTO: Filtro de Mangas REFERÊNCIA: F-601 QUANTIDADE: 1 SECÇÃO: 600
ETAPA: Purificação do Produto DURAÇÃO DA ETAPA:
FUNÇÃO: Separação do Azoto do Sólido
ENTRADAS DIAGRAMA DO EQUIPAMENTO SAÍDAS
Corrente Estado Físico Composição Caudal (ton/h) Pressão (bar) Temperatura (ºC) Entalpia (Gcal/h) Entalpia (Gcal/h) Temperatura (ºC) Pressão (bar) Caudal (ton/h) Composição Estado Físico Corrente
Sólido C6H11NO 0,00 0,00 C6H11NO Líquido
188
FOLHAS DE BALANÇOS MÁSSICOS E ENERGÉTICOS Nº 94
EQUIPAMENTO: Tanque de Armazenamento REFERÊNCIA: T-701 QUANTIDADE: 1 SECÇÃO: 700
ETAPA: Recuperação da Caprolactama DURAÇÃO DA ETAPA:
FUNÇÃO: Armazenar Caprolactama e Oligómeros provenientes da Extração
ENTRADAS DIAGRAMA DO EQUIPAMENTO SAÍDAS
Corrente Estado Físico Composição Caudal (ton/h) Pressão (bar) Temperatura (ºC) Entalpia (Gcal/h) Entalpia (Gcal/h) Temperatura (ºC) Pressão (bar) Caudal (ton/h) Composição Estado Físico Corrente
Líquido C6H11NO 3,28 3,28 C6H11NO Líquido
S-7001
Líquido H2O 34,70 34,70 H2O Líquido
S-649
Corrente Estado Físico Composição Caudal (ton/h) Pressão (bar) Temperatura (ºC) Entalpia (Gcal/h) Entalpia (Gcal/h) Temperatura (ºC) Pressão (bar) Caudal (ton/h) Composição Estado Físico Corrente
Vapor H2O 3,05 2,32 125 1,91 0,32 125 2,32 3,05 H2O Líquido
S-7002 S-7003
Subtotal 3,05 2,32 125 1,91 0,32 125 2,32 3,05 Subtotal
Corrente Estado Físico Composição Caudal (ton/h) Pressão (bar) Temperatura (ºC) Entalpia (Gcal/h) Entalpia (Gcal/h) Temperatura (ºC) Pressão (bar) Caudal (ton/h) Composição Estado Físico Corrente
Gasoso N2 0,06 1 25 0,00 S-701 0,00 25 1 0,06 N2 Gasoso
S-7001 -
Subtotal 0,06 1 25 0,00 0,00 25 1 0,06 Subtotal
189
FOLHAS DE BALANÇOS MÁSSICOS E ENERGÉTICOS Nº 95
EQUIPAMENTO: Filtro de Placas REFERÊNCIA: F-701 QUANTIDADE: 2 SECÇÃO: 700
ETAPA: Purificação do Produto DURAÇÃO DA ETAPA:
FUNÇÃO: Filtrar partículas sólidas de Oligómeros e Dímeros Cíclicos à saída do tanque de fusão
ENTRADAS DIAGRAMA DO EQUIPAMENTO SAÍDAS
Corrente Estado Físico Composição Caudal (ton/h) Pressão (bar) Temperatura (ºC) Entalpia (Gcal/h) Entalpia (Gcal/h) Temperatura (ºC) Pressão (bar) Caudal (ton/h) Composição Estado Físico Corrente
0,00 C6H13NO2 Sólido
Líquido C6H11NO 3,28E+00
0,00 90,0 1
0,00 C12H22N2O2 Sólido -
Líquido H2O 3,47E+01 1 90 2,42 0,00 90 1 0,00 Subtotal
S-703
Aquoso C6H13NO2 1,43E+00 Entalpia (Gcal/h) Temperatura (ºC) Pressão (bar) Caudal (ton/h) Composição Estado Físico Corrente
190
FOLHAS DE BALANÇOS MÁSSICOS E ENERGÉTICOS Nº 96
EQUIPAMENTO: Evaporador REFERÊNCIA: FE-701 QUANTIDADE: 1 SECÇÃO: 700
ETAPA: Recuperação da Caprolactama DURAÇÃO DA ETAPA:
FUNÇÃO: Evaporar água para concentrar a solução em caprolactama, oligómeros e dímeros
ENTRADAS DIAGRAMA DO EQUIPAMENTO SAÍDAS
Corrente Estado Físico Composição Caudal (ton/h) Pressão (bar) Temperatura (ºC) Entalpia (Gcal/h) S-704 Entalpia (Gcal/h) Temperatura (ºC) Pressão (bar) Caudal (ton/h) Composição Estado Físico Corrente
Líquido C6H11NO 3,28E+00 3,28E+00 C6H11NO Líquido
Entalpia (Gcal/h) Temperatura (ºC) Pressão (bar) Caudal (ton/h) Composição Estado Físico Corrente
Subtotal 39,52 1 90 2,42
S-722
4,52 78 0,4 7,46 H2O Vapor
S-723
Corrente Estado Físico Composição Caudal (ton/h) Pressão (bar) Temperatura (ºC) Entalpia (Gcal/h) 4,52 78 0,4 7,46 Subtotal
Entalpia (Gcal/h) Temperatura (ºC) Pressão (bar) Caudal (ton/h) Composição Estado Físico Corrente
Vapor H2O 12,82 0,8 117,5 8,00
S-720 0,00 25 1 12,82 H2O Líquido
S-722
Subtotal 12,82 0,8 117,5 8,00 S-708 0,00 25 1 12,82 Subtotal
191
FOLHAS DE BALANÇOS MÁSSICOS E ENERGÉTICOS Nº 97
EQUIPAMENTO: Separador Gás-Líquido REFERÊNCIA: FG-701 QUANTIDADE: 1 SECÇÃO: 700
ETAPA: Recuperação da Caprolactama DURAÇÃO DA ETAPA:
FUNÇÃO: Separar o vapor de água da solução líquida proveniente do evaporador
ENTRADAS DIAGRAMA DO EQUIPAMENTO SAÍDAS
Corrente Estado Físico Composição Caudal (ton/h) Pressão (bar) Temperatura (ºC) Entalpia (Gcal/h) Entalpia (Gcal/h) Temperatura (ºC) Pressão (bar) Caudal (ton/h) Composição Estado Físico Corrente
2,72E+00 H2O Líquido
Líquido H2O 2,72E+00
192
FOLHAS DE BALANÇOS MÁSSICOS E ENERGÉTICOS Nº 98
EQUIPAMENTO: Evaporador REFERÊNCIA: FE-702 QUANTIDADE: 1 SECÇÃO: 700
ETAPA: Recuperação da Caprolactama DURAÇÃO DA ETAPA:
FUNÇÃO: Evaporar água para concentrar a solução em caprolactama, oligómeros e dímeros
ENTRADAS DIAGRAMA DO EQUIPAMENTO SAÍDAS
Corrente Estado Físico Composição Caudal (ton/h) Pressão (bar) Temperatura (ºC) Entalpia (Gcal/h) Entalpia (Gcal/h) Temperatura (ºC) Pressão (bar) Caudal (ton/h) Composição Estado Físico Corrente
S-709
Líquido C6H11NO 3,28E+00 3,28E+00 C6H11NO Líquido
Entalpia (Gcal/h) Temperatura (ºC) Pressão (bar) Caudal (ton/h) Composição Estado Físico Corrente
Vapor H2O 12,36 1 138 7,83
S-719 0,00 25 1 12,36 H2O Líquido
S-721
Subtotal 12,36 1 138 7,83 S-713 0,00 25 1 12,36 Subtotal
193
FOLHAS DE BALANÇOS MÁSSICOS E ENERGÉTICOS Nº 99
EQUIPAMENTO: Separador Gás-Líquido REFERÊNCIA: FG-702 QUANTIDADE: 1 SECÇÃO: 700
ETAPA: Recuperação da Caprolactama DURAÇÃO DA ETAPA:
FUNÇÃO: Separar o vapor de água da solução líquida proveniente do evaporador
ENTRADAS DIAGRAMA DO EQUIPAMENTO SAÍDAS
Corrente Estado Físico Composição Caudal (ton/h) Pressão (bar) Temperatura (ºC) Entalpia (Gcal/h) Entalpia (Gcal/h) Temperatura (ºC) Pressão (bar) Caudal (ton/h) Composição Estado Físico Corrente
1,44E+00 H2O Líquido
Líquido H2O 1,44E+00
S-720 3,28E-01 C6H11NO Líquido
0,89 117,5 0,8
Vapor H2O 1,28E+01
1,43E-01 C6H13NO2 Aquoso S-712
0,8 117,5 8,89
S-710
Líquido C6H11NO 3,28E-01 9,62E-03 C12H22N2O2 Aquoso
S-710
Aquoso C6H13NO2 1,43E-01 0,89 117,5 0,8 1,92 Subtotal
Aquoso C12H22N2O2 9,62E-03 Entalpia (Gcal/h) Temperatura (ºC) Pressão (bar) Caudal (ton/h) Composição Estado Físico Corrente
S-712
8,00 117,5 0,8 12,82 H2O Vapor
Subtotal 14,74 0,8 117,5 8,89 S-720
8,00 117,5 0,8 12,82 Subtotal
194
FOLHAS DE BALANÇOS MÁSSICOS E ENERGÉTICOS Nº 100
EQUIPAMENTO: Evaporador REFERÊNCIA: FE-703 QUANTIDADE: 1 SECÇÃO: 700
ETAPA: Recuperação da Caprolactama DURAÇÃO DA ETAPA:
FUNÇÃO: Evaporar água para concentrar a solução em caprolactama, oligómeros e dímeros
ENTRADAS DIAGRAMA DO EQUIPAMENTO SAÍDAS
Corrente Estado Físico Composição Caudal (ton/h) Pressão (bar) Temperatura (ºC) Entalpia (Gcal/h) S-714 Entalpia (Gcal/h) Temperatura (ºC) Pressão (bar) Caudal (ton/h) Composição Estado Físico Corrente
Líquido C6H11NO 3,28E+00 3,28E+00 C6H11NO Líquido
Entalpia (Gcal/h) Temperatura (ºC) Pressão (bar) Caudal (ton/h) Composição Estado Físico Corrente
Vapor H2O 0,87 8,93 175 0,55
S-7004 0,13 175 8,93 0,87 H2O Líquido
S-7005
Subtotal 0,87 8,93 175 0,55 S-718 0,13 175 8,93 0,87 Subtotal
195
FOLHAS DE BALANÇOS MÁSSICOS E ENERGÉTICOS Nº 101
EQUIPAMENTO: Separador Gás-Líquido REFERÊNCIA: FG-703 QUANTIDADE: 1 SECÇÃO: 700
ETAPA: Recuperação da Caprolactama DURAÇÃO DA ETAPA:
FUNÇÃO: Separar o vapor de água da solução líquida proveniente do evaporador
ENTRADAS DIAGRAMA DO EQUIPAMENTO SAÍDAS
Corrente Estado Físico Composição Caudal (ton/h) Pressão (bar) Temperatura (ºC) Entalpia (Gcal/h) Entalpia (Gcal/h) Temperatura (ºC) Pressão (bar) Caudal (ton/h) Composição Estado Físico Corrente
2,06E-01 H2O Líquido
Líquido H2O 2,06E-01
S-719 3,28E-01 C6H11NO Líquido
0,14 138 1
Vapor H2O 1,24E+01
1,43E-01 C6H13NO2 Aquoso S-717
1 138 7,96
Líquido C6H11NO 3,28E-01 S-715 9,62E-03 C12H22N2O2 Aquoso
S-715
Aquoso C6H13NO2 1,43E-01 0,14 138 1 0,69 Subtotal
Aquoso C12H22N2O2 9,62E-03 Entalpia (Gcal/h) Temperatura (ºC) Pressão (bar) Caudal (ton/h) Composição Estado Físico Corrente
S-717
7,83 138 1 12,36 H2O Vapor
Subtotal 13,05 1 138 7,96 S-719
7,83 138 1 12,36 Subtotal
196
FOLHAS DE BALANÇOS MÁSSICOS E ENERGÉTICOS Nº 102
EQUIPAMENTO: Condensador REFERÊNCIA: E-701 QUANTIDADE: 1 SECÇÃO: 700
ETAPA: Recuperação da Caprolactama DURAÇÃO DA ETAPA:
FUNÇÃO: Condensar o vapor proveniente do primeiro evaporador
ENTRADAS DIAGRAMA DO EQUIPAMENTO SAÍDAS
Corrente Estado Físico Composição Caudal (ton/h) Pressão (bar) Temperatura (ºC) Entalpia (Gcal/h) Entalpia (Gcal/h) Temperatura (ºC) Pressão (bar) Caudal (ton/h) Composição Estado Físico Corrente
Vapor H2O 7,46 0,4 78 4,52 0,11 40 1 7,46 H2O Líquido
S-723 S-7007 S-799
Subtotal 7,46 0,4 78 4,52 0,11 40 1 7,46 Subtotal
Corrente Estado Físico Composição Caudal (ton/h) Pressão (bar) Temperatura (ºC) Entalpia (Gcal/h) S-723 S-785
Entalpia (Gcal/h) Temperatura (ºC) Pressão (bar) Caudal (ton/h) Composição Estado Físico Corrente
S-799
S-7006 S-7007
S-7006
Subtotal 442,71 1 20 -0,32 0,33 30 1 442,71 Subtotal
197
FOLHAS DE BALANÇOS MÁSSICOS E ENERGÉTICOS Nº 103
EQUIPAMENTO: Tanque de Armazenamento REFERÊNCIA: T-702 QUANTIDADE: 1 SECÇÃO: 700
ETAPA: Recuperação da Caprolactama DURAÇÃO DA ETAPA:
FUNÇÃO: Armazenar água para tratamento de efluentes
ENTRADAS DIAGRAMA DO EQUIPAMENTO SAÍDAS
Corrente Estado Físico Composição Caudal (ton/h) Pressão (bar) Temperatura (ºC) Entalpia (Gcal/h) Entalpia (Gcal/h) Temperatura (ºC) Pressão (bar) Caudal (ton/h) Composição Estado Físico Corrente
S-725
Líquido H2O 32,65 1 25,00 0,00 0,00 25 1 32,65 H2O Líquido
S-725 S-726
S-726
Subtotal 32,65 1 25,00 0,00 0,00 25 1 32,65 Subtotal
198
FOLHAS DE BALANÇOS MÁSSICOS E ENERGÉTICOS Nº 104
EQUIPAMENTO: Tanque de Armazenamento REFERÊNCIA: T-703 QUANTIDADE: 1 SECÇÃO: 700
ETAPA: Recuperação da Caprolactama DURAÇÃO DA ETAPA:
FUNÇÃO: Armazenar a solução concentrada de caprolactama
ENTRADAS DIAGRAMA DO EQUIPAMENTO SAÍDAS
Corrente Estado Físico Composição Caudal (ton/h) Pressão (bar) Temperatura (ºC) Entalpia (Gcal/h) Entalpia (Gcal/h) Temperatura (ºC) Pressão (bar) Caudal (ton/h) Composição Estado Físico Corrente
Líquido H2O 2,06E+00 2,06E+00 H2O Líquido
S-727
Líquido C6H11NO 3,28E+00 3,28E+00 C6H11NO Líquido
1 138 1,41 1,43 140 1
S-727 Aquoso C6H13NO2 1,43E+00 S-7010 1,43E+00 C6H13NO2 Aquoso S-728
Corrente Estado Físico Composição Caudal (ton/h) Pressão (bar) Temperatura (ºC) Entalpia (Gcal/h) Entalpia (Gcal/h) Temperatura (ºC) Pressão (bar) Caudal (ton/h) Composição Estado Físico Corrente
Líquido H2O 0,05 8,93 175 0,03 0,01 175 8,93 0,05 H2O Líquido
S-7011 S-7012
Subtotal 0,05 8,93 175 0,03 0,01 175 8,93 0,05 Subtotal
Corrente Estado Físico Composição Caudal (ton/h) Pressão (bar) Temperatura (ºC) Entalpia (Gcal/h) Entalpia (Gcal/h) Temperatura (ºC) Pressão (bar) Caudal (ton/h) Composição Estado Físico Corrente
S-728
Gasoso N2 0,01 1 25 0,00 0,00 25 1 0,01 N2 Gasoso
S-7010 -
Subtotal 0,01 1 25 0,00 0,00 25 1 0,01 Subtotal
199
FOLHAS DE BALANÇOS MÁSSICOS E ENERGÉTICOS Nº 105
EQUIPAMENTO: Evaporador REFERÊNCIA: FE-704 QUANTIDADE: 1 SECÇÃO: 700
ETAPA: Recuperação da Caprolactama DURAÇÃO DA ETAPA:
FUNÇÃO: Separar parte das frações mais leves das frações mais pesadas
ENTRADAS DIAGRAMA DO EQUIPAMENTO SAÍDAS
Corrente Estado Físico Composição Caudal (ton/h) Pressão (bar) Temperatura (ºC) Entalpia (Gcal/h) Entalpia (Gcal/h) Temperatura (ºC) Pressão (bar) Caudal (ton/h) Composição Estado Físico Corrente
1,53E+00 C6H11NO Líquido
Líquido H2O 2,06E+00 S-751
Corrente Estado Físico Composição Caudal (ton/h) Pressão (bar) Temperatura (ºC) Entalpia (Gcal/h) Entalpia (Gcal/h) Temperatura (ºC) Pressão (bar) Caudal (ton/h) Composição Estado Físico Corrente
Vapor H2O 1,48 39,75 250 0,94 S-730
0,34 250 39,75 1,48 H2O Líquido
S-7013 S-7014
Subtotal 1,48 39,75 250 0,94 0,34 250 39,75 1,48 Subtotal
200
FOLHAS DE BALANÇOS MÁSSICOS E ENERGÉTICOS Nº 106
EQUIPAMENTO: Tremonha REFERÊNCIA: H-701 QUANTIDADE: 1 SECÇÃO: 700
ETAPA: Recuperação da Caprolactama DURAÇÃO DA ETAPA:
FUNÇÃO: Armazenar os PA6 chips não qualififcados por um curto período de tempo
ENTRADAS DIAGRAMA DO EQUIPAMENTO SAÍDAS
Corrente Estado Físico Composição Caudal (ton/h) Pressão (bar) Temperatura (ºC) Entalpia (Gcal/h) Entalpia (Gcal/h) Temperatura (ºC) Pressão (bar) Caudal (ton/h) Composição Estado Físico Corrente
Líquido H2O 3,27E-02 3,27E-02 H2O Líquido
201
FOLHAS DE BALANÇOS MÁSSICOS E ENERGÉTICOS Nº 107
EQUIPAMENTO: Extrusora REFERÊNCIA: EX-701 QUANTIDADE: 1 SECÇÃO: 700
ETAPA: Recuperação da Caprolactama DURAÇÃO DA ETAPA:
FUNÇÃO: Derreter os PA6 chips não qualificados
ENTRADAS DIAGRAMA DO EQUIPAMENTO SAÍDAS
Corrente Estado Físico Composição Caudal (ton/h) Pressão (bar) Temperatura (ºC) Entalpia (Gcal/h) Entalpia (Gcal/h) Temperatura (ºC) Pressão (bar) Caudal (ton/h) Composição Estado Físico Corrente
Líquido H2O 3,27E-02 3,27E-02 H2O Líquido
202
FOLHAS DE BALANÇOS MÁSSICOS E ENERGÉTICOS Nº 108
EQUIPAMENTO: Reator de Cracking REFERÊNCIA: R-701 QUANTIDADE: 1 SECÇÃO: 700
ETAPA: Recuperação da Caprolactama DURAÇÃO DA ETAPA:
FUNÇÃO: Quebrar ligações entre moléculas poliméricas
ENTRADAS DIAGRAMA DO EQUIPAMENTO SAÍDAS
Corrente Estado Físico Composição Caudal (ton/h) Pressão (bar) Temperatura (ºC) Entalpia (Gcal/h) Entalpia (Gcal/h) Temperatura (ºC) Pressão (bar) Caudal (ton/h) Composição Estado Físico Corrente
S-7018
Corrente Estado Físico Composição Caudal (ton/h) Pressão (bar) Temperatura (ºC) Entalpia (Gcal/h)
Líquido Dowtherm A 28,85 ND 380 5,81
5,00 350 ND 28,85 Subtotal
S-7017
Subtotal 28,85 ND 380 5,81
203
FOLHAS DE BALANÇOS MÁSSICOS E ENERGÉTICOS Nº 109
EQUIPAMENTO: Condensador REFERÊNCIA: E-702 QUANTIDADE: 1 SECÇÃO: 700
ETAPA: Recuperação da Caprolactama DURAÇÃO DA ETAPA:
FUNÇÃO: Condensar o vapor proveniente do reator de cracking
ENTRADAS DIAGRAMA DO EQUIPAMENTO SAÍDAS
Corrente Estado Físico Composição Caudal (ton/h) Pressão (bar) Temperatura (ºC) Entalpia (Gcal/h) Entalpia (Gcal/h) Temperatura (ºC) Pressão (bar) Caudal (ton/h) Composição Estado Físico Corrente
Vapor H2O 4,27E-02 4,27E-02 H2O Líquido
Corrente Estado Físico Composição Caudal (ton/h) Pressão (bar) Temperatura (ºC) Entalpia (Gcal/h) Entalpia (Gcal/h) Temperatura (ºC) Pressão (bar) Caudal (ton/h) Composição Estado Físico Corrente
Líquido H2O 87,25 1,00 20 -0,43 0,43 30 1,00 87,25 H2O Vapor
S-7021 S-7022
Subtotal 87,25 1,00 20 -0,43 0,43 30 1,00 87,25 Subtotal
204
FOLHAS DE BALANÇOS MÁSSICOS E ENERGÉTICOS Nº 110
EQUIPAMENTO: Coluna de Retificação REFERÊNCIA: CR-701 QUANTIDADE: 1 SECÇÃO: 700
ETAPA: Recuperação da Caprolactama DURAÇÃO DA ETAPA:
FUNÇÃO: Separar água da mistura proveninente do cracking
ENTRADAS DIAGRAMA DO EQUIPAMENTO SAÍDAS
Corrente Estado Físico Composição Caudal (ton/h) Pressão (bar) Temperatura (ºC) Entalpia (Gcal/h) Entalpia (Gcal/h) Temperatura (ºC) Pressão (bar) Caudal (ton/h) Composição Estado Físico Corrente
Líquido H2O 4,27E-02 1,22E-03 H2O Líquido
S-734
Líquido C6H11NO 3,00E+00 3,02E+00 C6H11NO Líquido
Sólido TiO2 8,01E-05 1 90 0,09 0,15 130 1,1 8,01E-05 TiO2 Sólido
S-733 S-741
Aquoso (NaPO3)6 4,37E-09 4,37E-09 (NaPO3)6 Aquoso
Corrente Estado Físico Composição Caudal (ton/h) Pressão (bar) Temperatura (ºC) Entalpia (Gcal/h) Entalpia (Gcal/h) Temperatura (ºC) Pressão (bar) Caudal (ton/h) Composição Estado Físico Corrente
Líquido H2O 5,45E-01 5,86E-01 H2O Vapor
MW
Líquido C6H11NO 1,46E-05 1,57E-05 C6H11NO Vapor
1 90 0,04 0,37 130 1,1
S-738 Aquoso C6H13NO2 9,84E-08 1,06E-07 C6H13NO2 Vapor S-734
205
FOLHAS DE BALANÇOS MÁSSICOS E ENERGÉTICOS Nº 111
EQUIPAMENTO: Condensador REFERÊNCIA: E-703 QUANTIDADE: 1 SECÇÃO: 700
ETAPA: Recuperação da Caprolactama DURAÇÃO DA ETAPA:
FUNÇÃO: Condensar o vapor proveniente da coluna de retificação
ENTRADAS DIAGRAMA DO EQUIPAMENTO SAÍDAS
Corrente Estado Físico Composição Caudal (ton/h) Pressão (bar) Temperatura (ºC) Entalpia (Gcal/h) Entalpia (Gcal/h) Temperatura (ºC) Pressão (bar) Caudal (ton/h) Composição Estado Físico Corrente
Líquido H2O 5,86E-01 5,86E-01 H2O Líquido
S-7023
Líquido C6H11NO 1,57E-05 S-734 1,57E-05 C6H11NO Líquido
1,1 130 0,37 0,04 90 1
S-734 Aquoso C6H13NO2 1,06E-07 1,06E-07 C6H13NO2 Aquoso S-735
Corrente Estado Físico Composição Caudal (ton/h) Pressão (bar) Temperatura (ºC) Entalpia (Gcal/h) Entalpia (Gcal/h) Temperatura (ºC) Pressão (bar) Caudal (ton/h) Composição Estado Físico Corrente
Líquido H2O 33,36 1 20 -0,15 S-7024 0,16 30 1,0 33,36 H2O Líquido
S-7023 S-7024
Subtotal 33,36 1 20 -0,15 0,16 30 1,00 33,36 Subtotal
206
FOLHAS DE BALANÇOS MÁSSICOS E ENERGÉTICOS Nº 112
EQUIPAMENTO: Balão de Refluxo REFERÊNCIA: BR-701 QUANTIDADE: 1 SECÇÃO: 700
ETAPA: Recuperação da Caprolactama DURAÇÃO DA ETAPA:
FUNÇÃO: Armazenar líquido condensado
ENTRADAS DIAGRAMA DO EQUIPAMENTO SAÍDAS
Corrente Estado Físico Composição Caudal (ton/h) Pressão (bar) Temperatura (ºC) Entalpia (Gcal/h) Entalpia (Gcal/h) Temperatura (ºC) Pressão (bar) Caudal (ton/h) Composição Estado Físico Corrente
Líquido H2O 5,86E-01 5,86E-01 H2O Líquido
S-736
Subtotal 0,59 1 90 0,04 0,04 90 1 0,59 Subtotal
207
FOLHAS DE BALANÇOS MÁSSICOS E ENERGÉTICOS Nº 113
EQUIPAMENTO: Fornalha REFERÊNCIA: B-701 QUANTIDADE: 1 SECÇÃO: 700
ETAPA: Recuperação da Caprolactama DURAÇÃO DA ETAPA:
FUNÇÃO: Aquecer a água para o cracking
ENTRADAS DIAGRAMA DO EQUIPAMENTO SAÍDAS
Corrente Estado Físico Composição Caudal (ton/h) Pressão (bar) Temperatura (ºC) Entalpia (Gcal/h) Entalpia (Gcal/h) Temperatura (ºC) Pressão (bar) Caudal (ton/h) Composição Estado Físico Corrente
Líquido H2O #REF! #REF! H2O Vapor
S-7027
Aquoso C12H22N2O2 #REF! #REF! C12H22N2O2 Gasoso
Corrente Estado Físico Composição Caudal (ton/h) Pressão (bar) Temperatura (ºC) Entalpia (Gcal/h) Entalpia (Gcal/h) Temperatura (ºC) Pressão (bar) Caudal (ton/h) Composição Estado Físico Corrente
S-739
S-740
Gasoso Gás Natural 3,16E-02 1 1000 0,03 0,01 400 1 3,16E-02 Gás Natural Gasoso
S-7025 S-7026
S-7025 S-7026
208
FOLHAS DE BALANÇOS MÁSSICOS E ENERGÉTICOS Nº 114
EQUIPAMENTO: Decantador REFERÊNCIA: DC-701 QUANTIDADE: 1 SECÇÃO: 700
ETAPA: Recuperação da Caprolactama DURAÇÃO DA ETAPA:
FUNÇÃO: Remover impurezas presentes na mistura
ENTRADAS DIAGRAMA DO EQUIPAMENTO SAÍDAS
Corrente Estado Físico Composição Caudal (ton/h) Pressão (bar) Temperatura (ºC) Entalpia (Gcal/h) Entalpia (Gcal/h) Temperatura (ºC) Pressão (bar) Caudal (ton/h) Composição Estado Físico Corrente
Líquido H2O 1,22E-03 1,22E-03 H2O Líquido
Líquido Impurezas 1,51E-02 Entalpia (Gcal/h) Temperatura (ºC) Pressão (bar) Caudal (ton/h) Composição Estado Físico Corrente
4,28E-04 98 1,0 1,51E-02 Impurezas Líquido
S-743
Subtotal 3,20 1,1 130 0,15
4,28E-04 98 1 0,02 Subtotal
209
FOLHAS DE BALANÇOS MÁSSICOS E ENERGÉTICOS Nº 115
EQUIPAMENTO: Tanque de Homogeneização REFERÊNCIA: T-704 QUANTIDADE: 1 SECÇÃO: 700
ETAPA: Recuperação da Caprolactama DURAÇÃO DA ETAPA:
FUNÇÃO: Tratamento Químico
ENTRADAS DIAGRAMA DO EQUIPAMENTO SAÍDAS
Corrente Estado Físico Composição Caudal (ton/h) Pressão (bar) Temperatura (ºC) Entalpia (Gcal/h) Entalpia (Gcal/h) Temperatura (ºC) Pressão (bar) Caudal (ton/h) Composição Estado Físico Corrente
Líquido H2O 1,22E-03 1,22E-03 H2O Líquido
Corrente Estado Físico Composição Caudal (ton/h) Pressão (bar) Temperatura (ºC) Entalpia (Gcal/h)
2,61E-08 Fe2(SO4)3 Aquoso
Líquido H2O 1,92E-07
0,24 180 1 3,18 Subtotal
Aquoso H2O2 1,28E-07 1 25 0,00
S-115 E S-
116 Entalpia (Gcal/h) Temperatura (ºC) Pressão (bar) Caudal (ton/h) Composição Estado Físico Corrente
Aquoso Fe2(SO4)3 2,61E-08
Corrente Estado Físico Composição Caudal (ton/h) Pressão (bar) Temperatura (ºC) Entalpia (Gcal/h) S-749 S-7030
Vapor H2O 0,34 39,75 250 0,22
0,08 250 39,75 0,34 Subtotal
S-7029
Subtotal 0,34 39,75 250 0,22
Corrente Estado Físico Composição Caudal (ton/h) Pressão (bar) Temperatura (ºC) Entalpia (Gcal/h) Entalpia (Gcal/h) Temperatura (ºC) Pressão (bar) Caudal (ton/h) Composição Estado Físico Corrente
Gasoso N2 0,01 1 25 0,00 0,00 25 1 0,01 N2 Gasoso
S-7028 -
Subtotal 0,01 1 25 0,00 0,00 25 1 0,01 Subtotal
210
FOLHAS DE BALANÇOS MÁSSICOS E ENERGÉTICOS Nº 116
EQUIPAMENTO: Decantador REFERÊNCIA: DC-702 QUANTIDADE: 1 SECÇÃO: 700
ETAPA: Recuperação da Caprolactama DURAÇÃO DA ETAPA:
FUNÇÃO: Remover impurezas presentes na mistura
ENTRADAS DIAGRAMA DO EQUIPAMENTO SAÍDAS
Corrente Estado Físico Composição Caudal (ton/h) Pressão (bar) Temperatura (ºC) Entalpia (Gcal/h) Entalpia (Gcal/h) Temperatura (ºC) Pressão (bar) Caudal (ton/h) Composição Estado Físico Corrente
Líquido H2O 1,22E-03 1,22E-03 H2O Líquido
Aquoso Fe2(SO4)3 2,61E-08 Entalpia (Gcal/h) Temperatura (ºC) Pressão (bar) Caudal (ton/h) Composição Estado Físico Corrente
2,61E-08 H2O Líquido
211
FOLHAS DE BALANÇOS MÁSSICOS E ENERGÉTICOS Nº 117
EQUIPAMENTO: Condensador REFERÊNCIA: E-704 QUANTIDADE: 1 SECÇÃO: 700
ETAPA: Recuperação da Caprolactama DURAÇÃO DA ETAPA:
FUNÇÃO: Condensar o vapor proveniente do evaporador
ENTRADAS DIAGRAMA DO EQUIPAMENTO SAÍDAS
Corrente Estado Físico Composição Caudal (ton/h) Pressão (bar) Temperatura (ºC) Entalpia (Gcal/h) Entalpia (Gcal/h) Temperatura (ºC) Pressão (bar) Caudal (ton/h) Composição Estado Físico Corrente
S-7019
Vapor H2O 2,06 S-751 2,06 H2O Líquido
1 200 1,74 0,21 98 1
S-751 Gasoso C6H11NO 1,75 1,75 C6H11NO Líquido S-752
Corrente Estado Físico Composição Caudal (ton/h) Pressão (bar) Temperatura (ºC) Entalpia (Gcal/h) Entalpia (Gcal/h) Temperatura (ºC) Pressão (bar) Caudal (ton/h) Composição Estado Físico Corrente
Líquido H2O 153,30 1,00 20 -0,75 0,75 30 1 153,30 H2O Vapor
S-7019 S-7020 S-7020
Subtotal 153,30 1,00 20 -0,75 0,75 30 1 153,30 Subtotal
212
FOLHAS DE BALANÇOS MÁSSICOS E ENERGÉTICOS Nº 118
EQUIPAMENTO: Coluna de Destilação REFERÊNCIA: CD-701 QUANTIDADE: 1 SECÇÃO: 700
ETAPA: Recuperação da Caprolactama DURAÇÃO DA ETAPA:
FUNÇÃO: Purificar a Caprolactama
ENTRADAS DIAGRAMA DO EQUIPAMENTO SAÍDAS
Corrente Estado Físico Composição Caudal (ton/h) Pressão (bar) Temperatura (ºC) Entalpia (Gcal/h) Entalpia (Gcal/h) Temperatura (ºC) Pressão (bar) Caudal (ton/h) Composição Estado Físico Corrente
Líquido H2O 2,06E+00 3,39E-02 H2O Líquido
Corrente Estado Físico Composição Caudal (ton/h) Pressão (bar) Temperatura (ºC) Entalpia (Gcal/h)
5,11E-06 C26H42N4O2 Aquoso
Líquido H2O 2,90E-02
MW
Aquoso C26H42N4O2 3,07E-07 2,41E-05 C6H11NO Gasoso
Corrente Estado Físico Composição Caudal (ton/h) Pressão (bar) Temperatura (ºC) Entalpia (Gcal/h) 1,12E-07 C6H13NO2 Gasoso
S-761
S-765
Líquido H2O 6,18E+00
213
FOLHAS DE BALANÇOS MÁSSICOS E ENERGÉTICOS Nº 119
EQUIPAMENTO: Condensador REFERÊNCIA: E-705 QUANTIDADE: 1 SECÇÃO: 700
ETAPA: Recuperação da Caprolactama DURAÇÃO DA ETAPA:
FUNÇÃO: Condensar o vapor proveniente da coluna de destilação
ENTRADAS DIAGRAMA DO EQUIPAMENTO SAÍDAS
Corrente Estado Físico Composição Caudal (ton/h) Pressão (bar) Temperatura (ºC) Entalpia (Gcal/h) Entalpia (Gcal/h) Temperatura (ºC) Pressão (bar) Caudal (ton/h) Composição Estado Físico Corrente
Vapor H2O 8,24E+00 8,24E+00 H2O Líquido
S-7031
Gasoso C6H11NO 2,41E-05 S-755 2,41E-05 C6H11NO Líquido
1 273 5,73 5,08 100 1
S-755 Gasoso C6H13NO2 1,12E-07 1,12E-07 C6H13NO2 Aquoso S-756
Corrente Estado Físico Composição Caudal (ton/h) Pressão (bar) Temperatura (ºC) Entalpia (Gcal/h) Entalpia (Gcal/h) Temperatura (ºC) Pressão (bar) Caudal (ton/h) Composição Estado Físico Corrente
Líquido H2O 66,14 1 20 -0,32 S-7032 0,33 30 1 66,14 H2O Vapor
S-7031 S-7032
Subtotal 66,14 1 20 -0,32 0,33 30 1 66,14 Subtotal
214
FOLHAS DE BALANÇOS MÁSSICOS E ENERGÉTICOS Nº 120
EQUIPAMENTO: Balão de Refluxo REFERÊNCIA: BR-702 QUANTIDADE: 1 SECÇÃO: 700
ETAPA: Recuperação da Caprolactama DURAÇÃO DA ETAPA:
FUNÇÃO: Armazenar líquido condensado
ENTRADAS DIAGRAMA DO EQUIPAMENTO SAÍDAS
Corrente Estado Físico Composição Caudal (ton/h) Pressão (bar) Temperatura (ºC) Entalpia (Gcal/h) Entalpia (Gcal/h) Temperatura (ºC) Pressão (bar) Caudal (ton/h) Composição Estado Físico Corrente
Líquido H2O 8,24E+00 8,24E+00 H2O Líquido
S-757
Subtotal 8,24 1 100,01 5,08 5,08 100,01 1 8,24 Subtotal
215
FOLHAS DE BALANÇOS MÁSSICOS E ENERGÉTICOS Nº 121
EQUIPAMENTO: Caldeira REFERÊNCIA: E-706 QUANTIDADE: 1 SECÇÃO: 700
ETAPA: Recuperação da Caprolactama DURAÇÃO DA ETAPA:
FUNÇÃO: Condensar o vapor proveniente da coluna de destilação
ENTRADAS DIAGRAMA DO EQUIPAMENTO SAÍDAS
Corrente Estado Físico Composição Caudal (ton/h) Pressão (bar) Temperatura (ºC) Entalpia (Gcal/h) Entalpia (Gcal/h) Temperatura (ºC) Pressão (bar) Caudal (ton/h) Composição Estado Físico Corrente
2,90E-02 H2O Líquido
Líquido H2O 3,39E-02
2,87E+01 C6H11NO Líquido
Corrente Estado Físico Composição Caudal (ton/h) Pressão (bar) Temperatura (ºC) Entalpia (Gcal/h) Entalpia (Gcal/h) Temperatura (ºC) Pressão (bar) Caudal (ton/h) Composição Estado Físico Corrente
Líquido Dowtherm A 147,90 ND 280 21,39 18,87 250 ND 147,90 Dowtherm A Líquido
S-7033 S-7034
Subtotal 147,90 ND 280 21,39 18,87 250 ND 147,90 Subtotal
216
FOLHAS DE BALANÇOS MÁSSICOS E ENERGÉTICOS Nº 122
EQUIPAMENTO: Coluna de Destilação REFERÊNCIA: CD-702 QUANTIDADE: 1 SECÇÃO: 700
ETAPA: Recuperação da Caprolactama DURAÇÃO DA ETAPA:
FUNÇÃO: Purificar a Caprolactama
ENTRADAS DIAGRAMA DO EQUIPAMENTO SAÍDAS
Corrente Estado Físico Composição Caudal (ton/h) Pressão (bar) Temperatura (ºC) Entalpia (Gcal/h) Entalpia (Gcal/h) Temperatura (ºC) Pressão (bar) Caudal (ton/h) Composição Estado Físico Corrente
Líquido H2O 4,84E-03 3,27E-19 H2O Líquido
Corrente Estado Físico Composição Caudal (ton/h) Pressão (bar) Temperatura (ºC) Entalpia (Gcal/h)
5,11E-06 C26H42N4O2 Aquoso
Líquido H2O 2,89E-19
S-772
Aquoso C6H4(COOH)2 6,82E-07
MW
Aquoso C26H42N4O2 3,07E-07 1,94E+01 C6H11NO Gasoso
Corrente Estado Físico Composição Caudal (ton/h) Pressão (bar) Temperatura (ºC) Entalpia (Gcal/h) 2,82E-02 C6H13NO2 Gasoso
S-765
Líquido H2O 3,80E-02
S-771
217
FOLHAS DE BALANÇOS MÁSSICOS E ENERGÉTICOS Nº 123
EQUIPAMENTO: Condensador REFERÊNCIA: E-707 QUANTIDADE: 1 SECÇÃO: 700
ETAPA: Recuperação da Caprolactama DURAÇÃO DA ETAPA:
FUNÇÃO: Condensar o vapor proveniente da coluna de destilação
ENTRADAS DIAGRAMA DO EQUIPAMENTO SAÍDAS
Corrente Estado Físico Composição Caudal (ton/h) Pressão (bar) Temperatura (ºC) Entalpia (Gcal/h) Entalpia (Gcal/h) Temperatura (ºC) Pressão (bar) Caudal (ton/h) Composição Estado Físico Corrente
Vapor H2O 4,29E-02 4,29E-02 H2O Líquido
S-7035
Gasoso C6H11NO 1,94E+01 S-765 1,94E+01 C6H11NO Líquido
1 273 4,85 2,25 245 1
S-765 Gasoso C6H13NO2 2,82E-02 2,82E-02 C6H13NO2 Aquoso S-766
Corrente Estado Físico Composição Caudal (ton/h) Pressão (bar) Temperatura (ºC) Entalpia (Gcal/h) Entalpia (Gcal/h) Temperatura (ºC) Pressão (bar) Caudal (ton/h) Composição Estado Físico Corrente
Líquido H2O 5,35 8,93 175 0,81 S-7036 3,40 175 8,930 5,35 H2O Vapor
S-7035 S-7036
Subtotal 5,35 8,93 175 0,81 3,40 175 8,93 5,35 Subtotal
218
FOLHAS DE BALANÇOS MÁSSICOS E ENERGÉTICOS Nº 124
EQUIPAMENTO: Balão de Refluxo REFERÊNCIA: BR-703 QUANTIDADE: 1 SECÇÃO: 700
ETAPA: Recuperação da Caprolactama DURAÇÃO DA ETAPA:
FUNÇÃO: Armazenar líquido condensado
ENTRADAS DIAGRAMA DO EQUIPAMENTO SAÍDAS
Corrente Estado Físico Composição Caudal (ton/h) Pressão (bar) Temperatura (ºC) Entalpia (Gcal/h) Entalpia (Gcal/h) Temperatura (ºC) Pressão (bar) Caudal (ton/h) Composição Estado Físico Corrente
Líquido H2O 4,29E-02 4,29E-02 H2O Líquido
S-767
Subtotal 19,51 1 245,468 2,25 2,25 245,468 1 19,51 Subtotal
219
FOLHAS DE BALANÇOS MÁSSICOS E ENERGÉTICOS Nº 125
EQUIPAMENTO: Caldeira REFERÊNCIA: E-708 QUANTIDADE: 1 SECÇÃO: 700
ETAPA: Recuperação da Caprolactama DURAÇÃO DA ETAPA:
FUNÇÃO: Condensar o vapor proveniente da coluna de destilação
ENTRADAS DIAGRAMA DO EQUIPAMENTO SAÍDAS
Corrente Estado Físico Composição Caudal (ton/h) Pressão (bar) Temperatura (ºC) Entalpia (Gcal/h) Entalpia (Gcal/h) Temperatura (ºC) Pressão (bar) Caudal (ton/h) Composição Estado Físico Corrente
2,89E-19 H2O Vapor
Líquido H2O 3,27E-19
1,95E+01 C6H11NO Gasoso
Corrente Estado Físico Composição Caudal (ton/h) Pressão (bar) Temperatura (ºC) Entalpia (Gcal/h) Entalpia (Gcal/h) Temperatura (ºC) Pressão (bar) Caudal (ton/h) Composição Estado Físico Corrente
Líquido Dowtherm A 0,28 ND 280 0,04 0,04 250 ND 0,28 Dowtherm A Líquido
S-7037 S-7038
Subtotal 0,28 ND 280 0,04 0,04 250 ND 0,28 Subtotal
220
FOLHAS DE BALANÇOS MÁSSICOS E ENERGÉTICOS Nº 126
EQUIPAMENTO: Coluna de Destilação REFERÊNCIA: CD-703 QUANTIDADE: 1 SECÇÃO: 700
ETAPA: Recuperação da Caprolactama DURAÇÃO DA ETAPA:
FUNÇÃO: Purificar a Caprolactama
ENTRADAS DIAGRAMA DO EQUIPAMENTO SAÍDAS
Corrente Estado Físico Composição Caudal (ton/h) Pressão (bar) Temperatura (ºC) Entalpia (Gcal/h) Entalpia (Gcal/h) Temperatura (ºC) Pressão (bar) Caudal (ton/h) Composição Estado Físico Corrente
Líquido H2O 3,85E-20
1,10E+01 C6H11NO Líquido
Líquido C6H11NO 2,60E+00
S-775
Aquoso C6H13NO2 1,47E-01
1,46E+00 C6H13NO2 Aquoso
Corrente Estado Físico Composição Caudal (ton/h) Pressão (bar) Temperatura (ºC) Entalpia (Gcal/h) 4,92E-05 C26H42N4O2 Aquoso
MW
Subtotal 11,26 1 270,836 2,77
S-775
Corrente Estado Físico Composição Caudal (ton/h) Pressão (bar) Temperatura (ºC) Entalpia (Gcal/h) 2,17E-02 C12H22N2O2 Gasoso
221
FOLHAS DE BALANÇOS MÁSSICOS E ENERGÉTICOS Nº 127
EQUIPAMENTO: Condensador REFERÊNCIA: E-709 QUANTIDADE: 1 SECÇÃO: 700
ETAPA: Recuperação da Caprolactama DURAÇÃO DA ETAPA:
FUNÇÃO: Condensar o vapor proveniente da coluna de destilação
ENTRADAS DIAGRAMA DO EQUIPAMENTO SAÍDAS
Corrente Estado Físico Composição Caudal (ton/h) Pressão (bar) Temperatura (ºC) Entalpia (Gcal/h) Entalpia (Gcal/h) Temperatura (ºC) Pressão (bar) Caudal (ton/h) Composição Estado Físico Corrente
Gasoso C6H11NO 1,07E+01 1,07E+01 C6H11NO Líquido
S-7039
S-775
Gasoso C6H13NO2 3,07E-02 1 273 2,66 2,64 270 1 3,07E-02 C6H13NO2 Aquoso
S-775 S-776
Gasoso C12H22N2O2 2,17E-02 2,17E-02 C12H22N2O2 Aquoso
S-776
Subtotal 10,75 1 273 2,66 2,64 270 1 10,75 Subtotal
Corrente Estado Físico Composição Caudal (ton/h) Pressão (bar) Temperatura (ºC) Entalpia (Gcal/h) Entalpia (Gcal/h) Temperatura (ºC) Pressão (bar) Caudal (ton/h) Composição Estado Físico Corrente
Líquido H2O 0,04 8,93 175 4,59E-03 0,02 175 8,93 0,04 H2O Vapor
S-7040
S-7039 S-7040
Subtotal 0,04 8,93 175 4,59E-03 0,02 175 8,93 0,04 Subtotal
222
FOLHAS DE BALANÇOS MÁSSICOS E ENERGÉTICOS Nº 128
EQUIPAMENTO: Balão de Refluxo REFERÊNCIA: BR-704 QUANTIDADE: 1 SECÇÃO: 700
ETAPA: Recuperação da Caprolactama DURAÇÃO DA ETAPA:
FUNÇÃO: Armazenar líquido condensado
ENTRADAS DIAGRAMA DO EQUIPAMENTO SAÍDAS
Corrente Estado Físico Composição Caudal (ton/h) Pressão (bar) Temperatura (ºC) Entalpia (Gcal/h) Entalpia (Gcal/h) Temperatura (ºC) Pressão (bar) Caudal (ton/h) Composição Estado Físico Corrente
Líquido C6H11NO 1,07E+01 1,07E+01 C6H11NO Líquido
Aquoso C6H13NO2 3,07E-02 1 270,13 2,64 2,64 270,13 1 3,07E-02 C6H13NO2 Aquoso
S-776 S-777
223
FOLHAS DE BALANÇOS MÁSSICOS E ENERGÉTICOS Nº 129
EQUIPAMENTO: Caldeira REFERÊNCIA: E-710 QUANTIDADE: 1 SECÇÃO: 700
ETAPA: Recuperação da Caprolactama DURAÇÃO DA ETAPA:
FUNÇÃO: Condensar o vapor proveniente da coluna de destilação
ENTRADAS DIAGRAMA DO EQUIPAMENTO SAÍDAS
Corrente Estado Físico Composição Caudal (ton/h) Pressão (bar) Temperatura (ºC) Entalpia (Gcal/h) Entalpia (Gcal/h) Temperatura (ºC) Pressão (bar) Caudal (ton/h) Composição Estado Físico Corrente
Entalpia (Gcal/h) Temperatura (ºC) Pressão (bar) Caudal (ton/h) Composição Estado Físico Corrente
S-781 S-7041
1,07E+00 C6H11NO Líquido
Aquoso (NaPO3)6 4,48E-08
1,42E-01 C6H13NO2 Aquoso
S-783
1,96E-03 C12H22N2O2 Aquoso
Aquoso C6H4(COOH)2 1,09E-04
0,30 270,836 1 8,01E-05 TiO2 Sólido
S-7042 S-781 S-783
4,37E-09 (NaPO3)6 Aquoso
Aquoso C26H42N4O2 4,92E-05
1,07E-05 C6H4(COOH)2 Aquoso
Corrente Estado Físico Composição Caudal (ton/h) Pressão (bar) Temperatura (ºC) Entalpia (Gcal/h) Entalpia (Gcal/h) Temperatura (ºC) Pressão (bar) Caudal (ton/h) Composição Estado Físico Corrente
Líquido Dowtherm A 0,15 ND 280 0,02 0,02 250 ND 0,15 Dowtherm A Líquido
S-7041 S-7042
Subtotal 0,15 ND 280 0,02 0,02 250 ND 0,15 Subtotal
224
FOLHAS DE BALANÇOS MÁSSICOS E ENERGÉTICOS Nº 130
EQUIPAMENTO: Ejetor de Vapor REFERÊNCIA: EJ-701 QUANTIDADE: 1 SECÇÃO: 700
ETAPA: Recuperação da Caprolactama DURAÇÃO DA ETAPA:
FUNÇÃO: Criação de Vácuo no Sistema de Evaporação
ENTRADAS DIAGRAMA DO EQUIPAMENTO SAÍDAS
Corrente Estado Físico Composição Caudal (ton/h) Pressão (bar) Temperatura (ºC) Entalpia (Gcal/h) Entalpia (Gcal/h) Temperatura (ºC) Pressão (bar) Caudal (ton/h) Composição Estado Físico Corrente
Vapor H2O 0,10 2,7 130,036 0,06
0,10 H2O Vapor
S-785 S-785 S-786
Subtotal 0,10 2,7 130,036 0,06 0,06 130,036 2,7
0,05 Ar Gasoso
Corrente Estado Físico Composição Caudal (ton/h) Pressão (bar) Temperatura (ºC) Entalpia (Gcal/h) S-786
225
FOLHAS DE BALANÇOS MÁSSICOS E ENERGÉTICOS Nº 131
EQUIPAMENTO: Condensador Barométrico REFERÊNCIA: CB-701 QUANTIDADE: 1 SECÇÃO: 700
ETAPA: Recuperação da Caprolactama DURAÇÃO DA ETAPA:
FUNÇÃO: Condensação do Vapor proveniente do respetivo ejetor
ENTRADAS DIAGRAMA DO EQUIPAMENTO SAÍDAS
Corrente Estado Físico Composição Caudal (ton/h) Pressão (bar) Temperatura (ºC) Entalpia (Gcal/h) Entalpia (Gcal/h) Temperatura (ºC) Pressão (bar) Caudal (ton/h) Composição Estado Físico Corrente
Vapor H2O 0,10
2,7 130,036 0,06
4,40 H2O Líquido
S-786 Gasoso Ar 0,05
S-786 S-7009 0,04 30 1
Subtotal 0,16 2,7 130,036 0,06
S-787
0,05 Ar Gasoso
Corrente Estado Físico Composição Caudal (ton/h) Pressão (bar) Temperatura (ºC) Entalpia (Gcal/h)
Líquido H2O 4,30 1 20 -0,02
S-7009 0,04 30 1 4,45 Subtotal
S-787
Subtotal 4,30 1 20 -0,02
226
FOLHAS DE BALANÇOS MÁSSICOS E ENERGÉTICOS Nº 132
EQUIPAMENTO: Tanque de Retenção REFERÊNCIA: TR-701 QUANTIDADE: 1 SECÇÃO: 700
ETAPA: Recuperação da Caprolactama DURAÇÃO DA ETAPA:
FUNÇÃO: Armazenar líquido condensado
ENTRADAS DIAGRAMA DO EQUIPAMENTO SAÍDAS
Corrente Estado Físico Composição Caudal (ton/h) Pressão (bar) Temperatura (ºC) Entalpia (Gcal/h) Entalpia (Gcal/h) Temperatura (ºC) Pressão (bar) Caudal (ton/h) Composição Estado Físico Corrente
S-787 S-788
227
FOLHAS DE BALANÇOS MÁSSICOS E ENERGÉTICOS Nº 133
EQUIPAMENTO: Ciclone REFERÊNCIA: CY-701 QUANTIDADE: 1 SECÇÃO: 700
ETAPA: Recuperação da Caprolactama DURAÇÃO DA ETAPA:
FUNÇÃO: Separação do Azoto do Sólido
ENTRADAS DIAGRAMA DO EQUIPAMENTO SAÍDAS
Corrente Estado Físico Composição Caudal (ton/h) Pressão (bar) Temperatura (ºC) Entalpia (Gcal/h) Entalpia (Gcal/h) Temperatura (ºC) Pressão (bar) Caudal (ton/h) Composição Estado Físico Corrente
Sólido C6H11NO 1,86E-02 1,86E-02 C6H11NO Sólido
228
FOLHAS DE BALANÇOS MÁSSICOS E ENERGÉTICOS Nº 134
EQUIPAMENTO: Tremonha REFERÊNCIA: H-701 QUANTIDADE: 1 SECÇÃO: 700
ETAPA: Recuperação da Caprolactama DURAÇÃO DA ETAPA:
FUNÇÃO: Enviar os chips não qualificados para a extrusora
ENTRADAS DIAGRAMA DO EQUIPAMENTO SAÍDAS
Corrente Estado Físico Composição Caudal (ton/h) Pressão (bar) Temperatura (ºC) Entalpia (Gcal/h) Entalpia (Gcal/h) Temperatura (ºC) Pressão (bar) Caudal (ton/h) Composição Estado Físico Corrente
Líquido C6H11NO 1,86E-02 1,86E-02 C6H11NO Líquido
229
FOLHAS DE BALANÇOS MÁSSICOS E ENERGÉTICOS Nº 135
EQUIPAMENTO: Double-Pipe REFERÊNCIA: E-711 QUANTIDADE: 1 SECÇÃO: 700
ETAPA: Purificação do Produto DURAÇÃO DA ETAPA:
FUNÇÃO: Arrefecimento do Azoto
ENTRADAS DIAGRAMA DO EQUIPAMENTO SAÍDAS
Corrente Estado Físico Composição Caudal (ton/h) Pressão (bar) Temperatura (ºC) Entalpia (Gcal/h) Entalpia (Gcal/h) Temperatura (ºC) Pressão (bar) Caudal (ton/h) Composição Estado Físico Corrente
S-7015
Gasoso N2 0,94 1,08 32 0,00 0,00 25 1 0,94 N2 Líquido
S-792 S-794
Subtotal 0,94 1,08 32 0,00 S-792 0,00 25 1 0,94 Subtotal
Corrente Estado Físico Composição Caudal (ton/h) Pressão (bar) Temperatura (ºC) Entalpia (Gcal/h) Entalpia (Gcal/h) Temperatura (ºC) Pressão (bar) Caudal (ton/h) Composição Estado Físico Corrente
S-794
Líquido H2O 0,16 1 20 0,00 0,00 30 1 0,16 H2O Líquido
S-7015 S-7016
S-7016
Subtotal 0,16 1 20 0,00 0,00 30 1 0,16 Subtotal
230
FOLHAS DE BALANÇOS MÁSSICOS E ENERGÉTICOS Nº 136
EQUIPAMENTO: Filtro de Mangas REFERÊNCIA: F-702 QUANTIDADE: 1 SECÇÃO: 700
ETAPA: Recuperação da Caprolactama DURAÇÃO DA ETAPA:
FUNÇÃO: Separação do Azoto do Sólido
ENTRADAS DIAGRAMA DO EQUIPAMENTO SAÍDAS
Corrente Estado Físico Composição Caudal (ton/h) Pressão (bar) Temperatura (ºC) Entalpia (Gcal/h) Entalpia (Gcal/h) Temperatura (ºC) Pressão (bar) Caudal (ton/h) Composição Estado Físico Corrente
Sólido C6H11NO 0,00E+00 0,00E+00 C6H11NO Sólido
Gasoso N2 9,40E-01
Entalpia (Gcal/h) Temperatura (ºC) Pressão (bar) Caudal (ton/h) Composição Estado Físico Corrente
0,00 32 1 0,94 N2 Gasoso
Subtotal 0,94 1,08 32 0,00 S-792
0,00 32 1 0,94 Subtotal
231
FOLHAS DE BALANÇOS MÁSSICOS E ENERGÉTICOS Nº 137
EQUIPAMENTO: Secador REFERÊNCIA: DE-801 QUANTIDADE: 1 SECÇÃO: 800
ETAPA: Secagem do Produto DURAÇÃO DA ETAPA:
FUNÇÃO: Secar os PA6 chips
ENTRADAS DIAGRAMA DO EQUIPAMENTO SAÍDAS
Corrente Estado Físico Composição Caudal (ton/h) Pressão (bar) Temperatura (ºC) Entalpia (Gcal/h) Entalpia (Gcal/h) Temperatura (ºC) Pressão (bar) Caudal (ton/h) Composição Estado Físico Corrente
#REF! H2O 7,14E-01 1,43E-02 H2O Líquido
Corrente Estado Físico Composição Caudal (ton/h) Pressão (bar) Temperatura (ºC) Entalpia (Gcal/h) Entalpia (Gcal/h) Temperatura (ºC) Pressão (bar) Caudal (ton/h) Composição Estado Físico Corrente
S-808
0,71 N2 Gasoso
S-807 S-807
0,70 H2O Vapor S-812
232
FOLHAS DE BALANÇOS MÁSSICOS E ENERGÉTICOS Nº 138
EQUIPAMENTO: Silos de Armazenamento REFERÊNCIA: SL-801 QUANTIDADE: 1 SECÇÃO: 800
ETAPA: Secagem do Produto DURAÇÃO DA ETAPA:
FUNÇÃO: Armazenar os PA6 chips
ENTRADAS DIAGRAMA DO EQUIPAMENTO SAÍDAS
Corrente Estado Físico Composição Caudal (ton/h) Pressão (bar) Temperatura (ºC) Entalpia (Gcal/h) Entalpia (Gcal/h) Temperatura (ºC) Pressão (bar) Caudal (ton/h) Composição Estado Físico Corrente
#REF! H2O 0,01 0,01 H2O Líquido
S-8011
Corrente Estado Físico Composição Caudal (ton/h) Pressão (bar) Temperatura (ºC) Entalpia (Gcal/h) Entalpia (Gcal/h) Temperatura (ºC) Pressão (bar) Caudal (ton/h) Composição Estado Físico Corrente
Gasoso N2 0,41 1 25 0,00 0,00 25 1 0,41 N2 Líquido
S-8011 S-828
-
Subtotal 0,41 1 25 0,00 0,00 25 1 0,41 Subtotal
233
FOLHAS DE BALANÇOS MÁSSICOS E ENERGÉTICOS Nº 139
EQUIPAMENTO: Compressor REFERÊNCIA: C-801 QUANTIDADE: 1 SECÇÃO: 800
ETAPA: Secagem do Produto DURAÇÃO DA ETAPA:
FUNÇÃO: Compressão do Azoto
ENTRADAS DIAGRAMA DO EQUIPAMENTO SAÍDAS
Corrente Estado Físico Composição Caudal (ton/h) Pressão (bar) Temperatura (ºC) Entalpia (Gcal/h) Entalpia (Gcal/h) Temperatura (ºC) Pressão (bar) Caudal (ton/h) Composição Estado Físico Corrente
Gasoso N2 0,94 1,00 25 0,00 0,00 39 1,18 0,94 N2 Gasoso
S-821 S-822
S-821 S-822
Subtotal 0,94 1 25 0,00 0,00 39 1,18 0,94 Subtotal
234
FOLHAS DE BALANÇOS MÁSSICOS E ENERGÉTICOS Nº 140
EQUIPAMENTO: Ciclone REFERÊNCIA: CY-801 QUANTIDADE: 1 SECÇÃO: 800
ETAPA: Secagem do Produto DURAÇÃO DA ETAPA:
FUNÇÃO: Separação do Azoto do Sólido
ENTRADAS DIAGRAMA DO EQUIPAMENTO SAÍDAS
Corrente Estado Físico Composição Caudal (ton/h) Pressão (bar) Temperatura (ºC) Entalpia (Gcal/h) Entalpia (Gcal/h) Temperatura (ºC) Pressão (bar) Caudal (ton/h) Composição Estado Físico Corrente
Sólido C6H11NO 4,19E-01 4,19E-01 C6H11NO Sólido
Gasoso N2 9,40E-01
Entalpia (Gcal/h) Temperatura (ºC) Pressão (bar) Caudal (ton/h) Composição Estado Físico Corrente
0,00 37 1 0,94 N2 Gasoso
Subtotal 25,45 1,15 37 0,02 S-801
0,00 37 1 0,94 Subtotal
235
FOLHAS DE BALANÇOS MÁSSICOS E ENERGÉTICOS Nº 141
EQUIPAMENTO: Ciclone REFERÊNCIA: CY-802 QUANTIDADE: 1 SECÇÃO: 800
ETAPA: Secagem do Produto DURAÇÃO DA ETAPA:
FUNÇÃO: Separação do Azoto do Sólido
ENTRADAS DIAGRAMA DO EQUIPAMENTO SAÍDAS
Corrente Estado Físico Composição Caudal (ton/h) Pressão (bar) Temperatura (ºC) Entalpia (Gcal/h) Entalpia (Gcal/h) Temperatura (ºC) Pressão (bar) Caudal (ton/h) Composição Estado Físico Corrente
Sólido C6H11NO 4,19E-01 4,19E-01 C6H11NO Sólido
Gasoso N2 9,40E-01
Entalpia (Gcal/h) Temperatura (ºC) Pressão (bar) Caudal (ton/h) Composição Estado Físico Corrente
0,00 39 1 0,94 N2 Gasoso
Subtotal 24,75 1,18 39 0,01 -
0,00 39 1 0,94 Subtotal
236
FOLHAS DE BALANÇOS MÁSSICOS E ENERGÉTICOS Nº 142
EQUIPAMENTO: Ciclone REFERÊNCIA: CY-803 QUANTIDADE: 1 SECÇÃO: 800
ETAPA: Secagem do Produto DURAÇÃO DA ETAPA:
FUNÇÃO: Separação do Azoto do Sólido
ENTRADAS DIAGRAMA DO EQUIPAMENTO SAÍDAS
Corrente Estado Físico Composição Caudal (ton/h) Pressão (bar) Temperatura (ºC) Entalpia (Gcal/h) Entalpia (Gcal/h) Temperatura (ºC) Pressão (bar) Caudal (ton/h) Composição Estado Físico Corrente
Sólido C6H11NO 0,00E+00 0,00E+00 C6H11NO Sólido
Gasoso N2 0,71
Entalpia (Gcal/h) Temperatura (ºC) Pressão (bar) Caudal (ton/h) Composição Estado Físico Corrente
0,02 115 1 0,71 N2 Gasoso
Subtotal 0,71 1 115 0,02 S-809
0,02 115 1 0,71 Subtotal
237
FOLHAS DE BALANÇOS MÁSSICOS E ENERGÉTICOS Nº 143
EQUIPAMENTO: Tremonha REFERÊNCIA: H-801 QUANTIDADE: 1 SECÇÃO: 800
ETAPA: Secagem do Produto DURAÇÃO DA ETAPA:
FUNÇÃO: Enviar os chips para o secador
ENTRADAS DIAGRAMA DO EQUIPAMENTO SAÍDAS
Corrente Estado Físico Composição Caudal (ton/h) Pressão (bar) Temperatura (ºC) Entalpia (Gcal/h) Entalpia (Gcal/h) Temperatura (ºC) Pressão (bar) Caudal (ton/h) Composição Estado Físico Corrente
Líquido C6H11NO 0,42 0,42 C6H11NO Líquido
Sólido TiO2 0,02 1 118 0,10 0,10 118 1 1,59E-02 TiO2 Sólido
S-802 S-805
Aquoso (NaPO3)6 8,70E-07 8,70E-07 (NaPO3)6 Aquoso
238
FOLHAS DE BALANÇOS MÁSSICOS E ENERGÉTICOS Nº 144
EQUIPAMENTO: Tremonha REFERÊNCIA: H-802 QUANTIDADE: 1 SECÇÃO: 800
ETAPA: Secagem do Produto DURAÇÃO DA ETAPA:
FUNÇÃO: Enviar os chips para os silos de armazenamento
ENTRADAS DIAGRAMA DO EQUIPAMENTO SAÍDAS
Corrente Estado Físico Composição Caudal (ton/h) Pressão (bar) Temperatura (ºC) Entalpia (Gcal/h) Entalpia (Gcal/h) Temperatura (ºC) Pressão (bar) Caudal (ton/h) Composição Estado Físico Corrente
Líquido C6H11NO 0,42 0,42 C6H11NO Líquido
Sólido TiO2 0,02 1 115 0,03 0,03 115 1 1,59E-02 TiO2 Sólido
S-813 S-814
Aquoso (NaPO3)6 8,70E-07 8,70E-07 (NaPO3)6 Aquoso
239
FOLHAS DE BALANÇOS MÁSSICOS E ENERGÉTICOS Nº 145
EQUIPAMENTO: Double-Pipe REFERÊNCIA: E-801 QUANTIDADE: 1 SECÇÃO: 800
ETAPA: Secagem do Produto DURAÇÃO DA ETAPA:
FUNÇÃO: Arrefecimento do Azoto
ENTRADAS DIAGRAMA DO EQUIPAMENTO SAÍDAS
Corrente Estado Físico Composição Caudal (ton/h) Pressão (bar) Temperatura (ºC) Entalpia (Gcal/h) Entalpia (Gcal/h) Temperatura (ºC) Pressão (bar) Caudal (ton/h) Composição Estado Físico Corrente
S-8001
Gasoso N2 0,94 1,15 37 0,00 0,00 25 1 0,94 N2 Gasoso
S-803 S-804
Subtotal 0,94 1,15 37 0,00 S-803 0,00 25 1 0,94 Subtotal
Corrente Estado Físico Composição Caudal (ton/h) Pressão (bar) Temperatura (ºC) Entalpia (Gcal/h) Entalpia (Gcal/h) Temperatura (ºC) Pressão (bar) Caudal (ton/h) Composição Estado Físico Corrente
S-804
Líquido H2O 0,28 1 20 0,00 0,00 30 1 0,28 H2O Líquido
S-8001 S-8002 S-8002
Subtotal 0,28 1 20 0,00 0,00 30 1 0,28 Subtotal
240
FOLHAS DE BALANÇOS MÁSSICOS E ENERGÉTICOS Nº 146
EQUIPAMENTO: Double-Pipe REFERÊNCIA: E-802 QUANTIDADE: 1 SECÇÃO: 800
ETAPA: Secagem do Produto DURAÇÃO DA ETAPA:
FUNÇÃO: Arrefecimento do Azoto
ENTRADAS DIAGRAMA DO EQUIPAMENTO SAÍDAS
Corrente Estado Físico Composição Caudal (ton/h) Pressão (bar) Temperatura (ºC) Entalpia (Gcal/h) Entalpia (Gcal/h) Temperatura (ºC) Pressão (bar) Caudal (ton/h) Composição Estado Físico Corrente
S-8003
Gasoso N2 0,94 1,18 39 0,00 0,00 25 1 0,94 N2 Líquido
S-825 S-826
Subtotal 0,94 1,18 39 0,00 S-825 0,00 25 1 0,94 Subtotal
Corrente Estado Físico Composição Caudal (ton/h) Pressão (bar) Temperatura (ºC) Entalpia (Gcal/h) Entalpia (Gcal/h) Temperatura (ºC) Pressão (bar) Caudal (ton/h) Composição Estado Físico Corrente
S-826
Líquido H2O 0,34 1 20 0,00 0,00 30 1 0,34 H2O Líquido
S-8003 S-8004 S-8004
Subtotal 0,34 1 20 0,00 0,00 30 1 0,34 Subtotal
241
FOLHAS DE BALANÇOS MÁSSICOS E ENERGÉTICOS Nº 147
EQUIPAMENTO: Double-Pipe REFERÊNCIA: E-803 QUANTIDADE: 1 SECÇÃO: 800
ETAPA: Secagem do Produto DURAÇÃO DA ETAPA:
FUNÇÃO: Aquecimento do Azoto
ENTRADAS DIAGRAMA DO EQUIPAMENTO SAÍDAS
Corrente Estado Físico Composição Caudal (ton/h) Pressão (bar) Temperatura (ºC) Entalpia (Gcal/h) Entalpia (Gcal/h) Temperatura (ºC) Pressão (bar) Caudal (ton/h) Composição Estado Físico Corrente
S-8005
Gasoso N2 0,71 1 25 0,00 0,05 316 1 0,71 N2 Gasoso
S-806 S-807
Subtotal 0,71 1 25 0,00 S-806 0,05 316 1 0,71 Subtotal
Corrente Estado Físico Composição Caudal (ton/h) Pressão (bar) Temperatura (ºC) Entalpia (Gcal/h) Entalpia (Gcal/h) Temperatura (ºC) Pressão (bar) Caudal (ton/h) Composição Estado Físico Corrente
S-807
Líquido Dowtherm A 2,41 1 380 0,54 0,50 350 1 2,41 Dowtherm A Líquido
S-8005 S-8006
S-8006
Subtotal 2,41 1 380 0,54 0,50 350 1 2,41 Subtotal
242
FOLHAS DE BALANÇOS MÁSSICOS E ENERGÉTICOS Nº 148
EQUIPAMENTO: Double-Pipe REFERÊNCIA: E-804 QUANTIDADE: 1 SECÇÃO: 800
ETAPA: Secagem do Produto DURAÇÃO DA ETAPA:
FUNÇÃO: Aquecimento do Azoto
ENTRADAS DIAGRAMA DO EQUIPAMENTO SAÍDAS
Corrente Estado Físico Composição Caudal (ton/h) Pressão (bar) Temperatura (ºC) Entalpia (Gcal/h) Entalpia (Gcal/h) Temperatura (ºC) Pressão (bar) Caudal (ton/h) Composição Estado Físico Corrente
S-8007
Gasoso N2 0,71 1 115 0,02 0,05 316 1 0,71 N2 Gasoso
S-810 S-811
Subtotal 0,71 1 115 0,02 S-810 0,05 316 1 0,71 Subtotal
Corrente Estado Físico Composição Caudal (ton/h) Pressão (bar) Temperatura (ºC) Entalpia (Gcal/h) Entalpia (Gcal/h) Temperatura (ºC) Pressão (bar) Caudal (ton/h) Composição Estado Físico Corrente
S-811
Líquido Dowtherm A 1,67 1 380 0,37 0,35 350 1 1,67 Dowtherm A Líquido
S-8007 S-8008
S-8008
Subtotal 1,67 1 380 0,37 0,35 350 1 1,67 Subtotal
243
FOLHAS DE BALANÇOS MÁSSICOS E ENERGÉTICOS Nº 149
EQUIPAMENTO: Coluna de Arrefecimento REFERÊNCIA: CA-801 QUANTIDADE: 1 SECÇÃO: 800
ETAPA: Secagem do Produto DURAÇÃO DA ETAPA:
FUNÇÃO: Arrefecimento da Mistura de Azoto e Água
ENTRADAS DIAGRAMA DO EQUIPAMENTO SAÍDAS
Corrente Estado Físico Composição Caudal (ton/h) Pressão (bar) Temperatura (ºC) Entalpia (Gcal/h) Entalpia (Gcal/h) Temperatura (ºC) Pressão (bar) Caudal (ton/h) Composição Estado Físico Corrente
Gasoso N2 0,71 0,71 N2 Gasoso
1 115 0,44 S-814 0,15 70 1
S-812 Vapor H2O 0,70 6,99E-04 H2O Líquido S-814
S-820 S-817
S-812
244
FOLHAS DE BALANÇOS MÁSSICOS E ENERGÉTICOS Nº 150
EQUIPAMENTO: Separador Gás-Líquido REFERÊNCIA: FG-801 QUANTIDADE: 1 SECÇÃO: 800
ETAPA: Secagem do Produto DURAÇÃO DA ETAPA:
FUNÇÃO: Separação de Azoto e Água
ENTRADAS DIAGRAMA DO EQUIPAMENTO SAÍDAS
Corrente Estado Físico Composição Caudal (ton/h) Pressão (bar) Temperatura (ºC) Entalpia (Gcal/h) Entalpia (Gcal/h) Temperatura (ºC) Pressão (bar) Caudal (ton/h) Composição Estado Físico Corrente
0,01 70 1 0,71 N2 Líquido
Líquido N2 0,71
S-815
1 70 0,15 S-815 0,01 70 1 0,71 Subtotal
Líquido H2O 6,99E-04
S-814 Entalpia (Gcal/h) Temperatura (ºC) Pressão (bar) Caudal (ton/h) Composição Estado Físico Corrente
S-814
0,00 70 1 6,99E-04 H2O Líquido
245
FOLHAS DE BALANÇOS MÁSSICOS E ENERGÉTICOS Nº 151
EQUIPAMENTO: Permutador de Calor REFERÊNCIA: E-805 QUANTIDADE: 1 SECÇÃO: 800
ETAPA: Secagem do Produto DURAÇÃO DA ETAPA:
FUNÇÃO: Arrefecimento de Água
ENTRADAS DIAGRAMA DO EQUIPAMENTO SAÍDAS
Corrente Estado Físico Composição Caudal (ton/h) Pressão (bar) Temperatura (ºC) Entalpia (Gcal/h) Entalpia (Gcal/h) Temperatura (ºC) Pressão (bar) Caudal (ton/h) Composição Estado Físico Corrente
Líquido H2O 0,70 1 70 0,03 0,00 25 1 0,70 H2O Líquido
S-819 S-820
S-8009 S-819
Subtotal 0,70 1 70 0,03 0,00 25 1 0,70 Subtotal
Corrente Estado Físico Composição Caudal (ton/h) Pressão (bar) Temperatura (ºC) Entalpia (Gcal/h) Entalpia (Gcal/h) Temperatura (ºC) Pressão (bar) Caudal (ton/h) Composição Estado Físico Corrente
Líquido H2O 3,17 1 20 -0,02 0,02 30 1 3,17 H2O Líquido
S-8009 S-8010
Subtotal 3,17 1 20 -0,02 S-8010 S-820 0,02 30 1 3,17 Subtotal
246
FOLHAS DE BALANÇOS MÁSSICOS E ENERGÉTICOS Nº 152
EQUIPAMENTO: Filtro de Mangas REFERÊNCIA: F-801 QUANTIDADE: 1 SECÇÃO: 800
ETAPA: Secagem do Produto DURAÇÃO DA ETAPA:
FUNÇÃO: Separação do Azoto do Sólido
ENTRADAS DIAGRAMA DO EQUIPAMENTO SAÍDAS
Corrente Estado Físico Composição Caudal (ton/h) Pressão (bar) Temperatura (ºC) Entalpia (Gcal/h) Entalpia (Gcal/h) Temperatura (ºC) Pressão (bar) Caudal (ton/h) Composição Estado Físico Corrente
Sólido C6H11NO 0,00 0,00 C6H11NO Sólido
Gasoso N2 0,94
Entalpia (Gcal/h) Temperatura (ºC) Pressão (bar) Caudal (ton/h) Composição Estado Físico Corrente
0,00 37 1 0,94 N2 Gasoso
Subtotal 0,94 1,15 37 0,02 S-803
0,00 37 1 0,94 Subtotal
247
FOLHAS DE BALANÇOS MÁSSICOS E ENERGÉTICOS Nº 153
EQUIPAMENTO: Filtro de Mangas REFERÊNCIA: F-802 QUANTIDADE: 1 SECÇÃO: 800
ETAPA: Secagem do Produto DURAÇÃO DA ETAPA:
FUNÇÃO: Separação do Azoto do Sólido
ENTRADAS DIAGRAMA DO EQUIPAMENTO SAÍDAS
Corrente Estado Físico Composição Caudal (ton/h) Pressão (bar) Temperatura (ºC) Entalpia (Gcal/h) Entalpia (Gcal/h) Temperatura (ºC) Pressão (bar) Caudal (ton/h) Composição Estado Físico Corrente
Sólido C6H11NO 0,00 0,00 C6H11NO Sólido
248
FOLHAS DE BALANÇOS MÁSSICOS E ENERGÉTICOS Nº 154
EQUIPAMENTO: Filtro de Mangas REFERÊNCIA: F-803 QUANTIDADE: 1 SECÇÃO: 800
ETAPA: Secagem do Produto DURAÇÃO DA ETAPA:
FUNÇÃO: Separação do Azoto do Sólido
ENTRADAS DIAGRAMA DO EQUIPAMENTO SAÍDAS
Corrente Estado Físico Composição Caudal (ton/h) Pressão (bar) Temperatura (ºC) Entalpia (Gcal/h) Entalpia (Gcal/h) Temperatura (ºC) Pressão (bar) Caudal (ton/h) Composição Estado Físico Corrente
Sólido C6H11NO 0,00 0,00 C6H11NO Sólido
Gasoso N2 0,71
Entalpia (Gcal/h) Temperatura (ºC) Pressão (bar) Caudal (ton/h) Composição Estado Físico Corrente
0,02 115 1 0,71 N2 Gasoso
Subtotal 0,71 1 115 0,02 S-810
0,02 115 1 0,71 Subtotal
249
VII. Materiais de Construção
Dada a complexidade da indústria química e dos reagentes nela utilizados é imprescindível
a seleção de materiais de construção adequados aquando do planeamento de uma nova unidade
fabril. Dependendo das especificações dos produtos formados, respetivos reagentes e de
condições processuais como a temperatura e pressão de operação de cada equipamento são
escolhidos os materiais ideais para a sua construção. Para além disso é crucial ter em vista a
vertente económica durante esta seleção e optar, sempre que possível, por materiais que
impliquem investimentos iniciais mais reduzidos. Um terceiro ponto de extrema importância é a
determinação do tempo de vida útil expectável para o equipamento e/ou para a fábrica, investindo
em equipamentos mais duradouros e, consequentemente, de valor monetário mais elevado apenas
se o objetivo for operar por longos anos.
Estes materiais podem ir desde ligas metálicas, vidro até polímeros plásticos como o
polipropileno (PP) e polímero perfluoroalcóxico (PFA). As ligas metálicas são as mais utilizadas
e de entre estas destacam-se dois tipos de aço: o aço carbono e o aço inoxidável. 67
Aço Carbono
O aço carbono, em inglês Carbon Steel (CS), é uma liga metálica formada essencialmente
por ferro (Fe) e uma percentagem variável de carbono (C). Dadas estas percentagens o aço
carbono divide-se em percentagem em carbono baixa (menos de 0,3%), média (entre 0,3% e
0,6%) e alta (0,6% e 1%). A tabela abaixo compara estes três tendo em conta as suas propriedades
mecânicas e avaliando cada parâmetro de 1 a 3 consoante a sua apetência para a característica em
causa. 68
O aço carbono tem uma vasta aplicação na indústria química com principais aplicações para
sistemas de revestimento, superestruturas, plataformas e sistemas de suporte de tanques. No que
diz respeito ao contacto direto com compostos, sabe-se que este apresenta baixa resistência à
250
corrosão e, por esse motivo, deve ser aplicado apenas a equipamentos de operação com soluções
básicas e a baixas temperaturas. 69
Aço Inoxidável
O aço inoxidável ou Stainless Steel (SS) é uma liga metálica extremamente resistente à
corrosão composta por ferro, carbono, níquel e ainda metais aditivos que melhoram as suas
características como, por exemplo, crómio, silício e titânio. De entre estes é o crómio que potência
a resistência à corrosão tornando-o, tal como o nome indica, inoxidável.
O aço inoxidável deve conter no mínimo 10,5% de crómio, no entanto esta razão é variável.
Os dois graus de mais comuns são o SS304 e SS316, sendo que este último contém molibdénio
que melhora ainda mais a sua resistência à corrosão.
De entre estes recorre-se mais ao SS304, pois apesar de menos resistente suporta grande
parte dos ácidos com propriedades oxidantes e apresenta um custo mais reduzido. 69Ao SS316
recorre-se para operar com soluções ácidas mais fortes e cloradas e também em construções
localizadas em regiões costeiras em que o teor de solução salina no ar é elevada, levando à
formação de sais de degelo. Adicionalmente, esta liga é não reativa levando à sua aplicação no
70
fabrico de material médico e cirúrgico.
Aplicações à PA6
Para a construção desta unidade e tendo em conta as especificações dos reagentes, aditivos e
produtos envolvidos, detalhados anteriormente e ainda a gama de temperaturas e pressões de
operação optou-se pela implementação de equipamentos em SS304 por aparentar ter a melhor
relação qualidade/preço.
251
VIII. Dimensionamento dos Equipamentos
Para que se possa realizar uma estimativa destes custos de equipamento base, um engenheiro de
processo necessita de realizar um estudo preliminar sobre os possíveis dimensionamentos dos
diversos equipamentos envolvidos num processo em específico. 71
Existem equipamentos industriais, como é o caso das centrífugas, dos trituradores, dos
crivos, dos sedimentadores, das extrusoras e das pelletizadoras, que apresentam um elevado nível
de especialização, sendo que o seu dimensionamento é apenas efetuado pelos próprios fabricantes.
Como tal, estes equipamentos específicos não irão ser abordados neste capítulo.
Apesar disso, é importante referir que existe uma ampla variedade de trituradores, sendo que
a natureza, a quantidade e o tamanho do material que vai sofrer o processo de trituração, é que
vai ditar a escolha do triturador que mais se adequa para tal operação.
252
Figura 19: Dureza do material
253
i. Tanques de Armazenamento
❖ Tanques de Teto Flutuante Externo (External Floating Roof Tank): constitui um tanque
cujo teto flutua na superfície do líquido armazenado, acompanhando as flutuações
constantes do nível do líquido. Possui a vantagem de limitar as perdas de líquido
armazenado por evaporação;
❖ Tanque de Teto Flutuante Externo em Cúpula (Domed External Floating Roof Tank):
geralmente, correspondem a uma adaptação de um tanque de teto flutuante externo com
um tanque de teto fixo. A função do teto fixo, tanto nesta categoria de tanques como nos
tanques de teto flutuante interno, consiste em bloquear a passagem do vento.
Estes três últimos tipos de tanques cilíndricos verticais são ideais para armazenar líquidos que
apresentam condições de pressão de vapor que se situam entre os 5.2 kPa e os 75.8 kPa. 75
Como a ε-caprolactama líquida apresenta uma pressão de vapor que ronda os 0.3 kPa a uma
temperatura de 100ºC (temperatura relativamente próxima a que se deve armazenar a ε-
caprolactama líquida), é aconselhável que esta seja armazenada num tanque de teto fixo.
Dado que a localização escolhida para a implantação de uma nova fábrica de PA6 teve em
consideração a proximidade de fábricas produtoras da respetiva matéria-prima, considerou-se um
tempo de armazenamento de três dias para o armazenamento da matéria-prima líquida. De forma
254
a evitar paragens no processo, devido, em parte, a manutenções periódicas, duplicou-se o número
de tanques necessários.
𝑄𝑚
𝜌 × 𝑡𝑟 𝑉𝑙 × 𝑡𝑟
𝑉𝑐 = = [28]
0,9 0,9
1
3
4 × 𝑉𝑐
𝐷 = ( ) [29]
𝐻
𝜋 × 𝐷
D: Diâmetro do tanque, m
Relativamente à parte da cúpula do tanque, esta teria de apresentar o mesmo diâmetro que a
parte cilíndrica. Assumindo uma razão H/D=1/5, foi possível determinar a altura correspondente
à parte da cúpula. Por sua vez, o seu volume encontra-se relacionado com o diâmetro da seguinte
maneira:
𝐻
𝜋 × 𝐷2 × 𝐷 × 𝐷
𝑉𝑐𝑐 = [30]
12
255
Vcc: Volume da Parte Cúpula, m3
𝑃𝑡 = 𝜌 × 𝑔 × 𝐻 + 𝑃 = 𝑃ℎ + 𝑃 [31]
Designação T-101
Quantidade 2
Caudal Volumétrico (m3/h) 52.06
Tempo de Residência (h) 72
Diâmetro (m) 19.96
Volume da Parte Cilíndrica (m3) 4164.73
Altura da Parte Cilíndrica (m) 13.31
Volume da Parte Cúpula (m3) 416.47
Altura da Parte Cúpula (m3) 3.99
Altura Total (m) 17.30
Volume Total (m3) 4581.21
Pressão Total (bar) 2.19
Como tal, manteve-se um tempo de residência de três dias, devido à proximidade de uma fábrica
produtora de ε-caprolactama e assumiu-se que a geometria dos silos poderia ser aproximada a
uma geometria cilíndrica. Para efeitos de cálculo do volume total dos silos e da respetiva altura,
256
tal como para os tanques de armazenamento de líquidos, considerou-se pertinente determinar as
dimensões associadas tanto à parte cilíndrica como à parte cónica. Sendo assim, recorreu-se
novamente às equações anteriores, para a determinação dos respetivos parâmetros em evidência.
É de referir que, neste caso, a razão H/D=3 para a parte cilíndrica, enquanto que, para a parte
cónica já corresponderá a H/D=2/3.
257
ii. Tremonhas
𝑉 = ℎ1 × 𝐴1 + [𝐴1 + 𝐴2 + 𝐴1 × 𝐴2 ] [32]
V: Volume da Tremonha, m3
Relativamente à área da parte superior e à área da parte inferior, estas podem ser
determinadas, tendo em consideração as Equações 33 e 34.
𝐴1 = 𝑊1 × 𝐿1 [33] 𝐴2 = 𝑊2 × 𝐿2 [34]
258
Tabela 23: Equipamentos H
Como a geometria que os tanques de retenção apresentam pode ser aproximada a uma
geometria cilíndrica, para o respetivo dimensionamento seguiu-se o procedimento referente ao
dimensionamento da parte cilíndrica dos tanques de armazenamento da matéria-prima líquida.
iv. Ciclones
259
Como princípio de funcionamento, os ciclones baseiam-se no princípio de inércia para que
ocorra a remoção de partículas sólidas de um gás. Num Reverse-Flow Cyclone, uma corrente de
gás contendo partículas sólidas é alimentada a alta velocidade no topo do ciclone. O gás começa,
então, a circular em espiral no sentido descendente. Esta espiral descendente é, geralmente,
denominada como vortéx espiral. À medida que percorre o ciclone, este vai apresentando um
diâmetro cada vez mais reduzido, desencadeando um aumento da velocidade do gás. Vai ocorrer
a formação de um vortéx interno próximo do centro do corpo do ciclone, sendo que este vai
circular de forma ascendente. Os componentes mais leves, ao possuírem uma menor inércia, vão
ser influenciados pela direção do vortex interno, percorrendo o ciclone de forma ascendente.
Contrariamente, os componentes que já apresentam uma maior inércia vão atingir as paredes
internas do ciclone, sendo recolhidas na base deste. 79
Para o dimensionamento dos ciclones, teve-se como base dois modelos padrões
desenvolvidos por Stairman: um high-effciency cyclone e um high-throughput cyclone. Enquanto
que o primeiro é mais eficiente para partículas com dimensões inferiores ou iguais a 10 μm, no
caso do high-throughput cyclone, este apresenta melhor eficiência para partículas cujas dimensões
sejam superiores a 20 μm. 80 Como todas as partículas sólidas que vão estar sujeitas a este processo
de separação apresentam diâmetros superiores a 20 μm, no processo em estudo, apenas se
considerou o modelo relativo ao high-throughput cyclone.
Para que se possa determinar o diâmetro que o ciclone vai apresentar, torna-se fundamental
delimitar a área da tubagem da alimentação, sendo que esta se encontra relacionada com a razão
entre o caudal volumétrico da alimentação e a velocidade de entrada do gás.
𝑄𝑣 [35]
𝐴 =
𝑣𝑔
260
Figura 20: Ciclone
1
𝐷𝑐2 3 𝑄1 𝛥𝜌1 𝜇2 2
𝑑2 = 𝑑1 × [( ) × × × ] [36]
𝐷𝑐1 𝑄2 𝛥𝜌2 𝜇1
d1: Diâmetro Médio da Partícula de acordo com a eficiência escolhida, em condições standard, μm
Q1: Caudal Volumétrico standard de alimentação, m3/h (no caso do high-effciency cyclone corresponderá a
223 m3/h; no caso do high-throughput cyclone corresponderá a 669 m3/h)
Δρ1: Densidade da alimentação nas condições standard, kg/m3 (normalmente, toma o valor de 2000 kg/m3)
261
μ1: viscosidade do azoto a condições standard, cP
𝑓𝑐 × 𝐴𝑠 [37]
𝜓 =
𝐴1
De modo a ser possível verificar o valor do parâmetro φ através da leitura do gráfico (Figura
41) presente no Anexo, precisa-se de determinar, em primeiro instância, a razão entre o raio do
círculo ao qual a linha do centro da entrada do ciclone é tangencial e o raio de saída do gás:
0.375 × 𝐷𝑐
𝑟𝑡 𝐷𝑐 − ( )
2 [38]
=
𝑟𝑒 0.75 × 𝐷𝑐
𝑄2 [39]
𝑢2 =
𝐴𝑒
𝜌𝑓 2𝑟𝑡
𝛥𝑃 = × {𝑢1 2 × [1 + 2 × 𝜑2 × ( − 1)] + 2 × 𝑢2 2 } [40]
𝑑1 𝑟𝑒
262
Os resultados relativos ao dimensionamento dos ciclones presentes no processo de produção
de PA6 podem ser visualizados na Tabela 25.
263
Tabela 25: Equipamentos CY
Designação CY-101 A/B CY-201 A/B CY-202 A/B CY-203 A/B CY-601 CY-701 CY-801 CY-802 A/B CY-803
Tamanho Médio da Partícula, Standard (m) 5000 5000 2550 100 4000 3000 4000 4000 4000
Densidade das Partículas (kg/m3) 1020 1020 1020 1020 1150 1150 1150 1150 1150
Temperatura do Azoto (K) 337.9 311.06 309.52 309.52 308.74 304.78 310.29 312.58 388.15
Caudal Volumétrico (m3/s) 0.18 0.22 0.22 0.22 0.22 0.22 0.22 0.21 0.35
Diâmetro Standard do Ciclone, Dc (m) 0.24 0.24 0.24 0.24 0.24 0.23 0.24 0.24 0.75
Velocidade do Azoto à Entrada (m/s) 10.97 13.49 13.66 13.66 13.75 14.20 13.57 13.33 2.19
Densidade do Azoto à Entrada (kg/m3) 1.55 1.26 1.24 1.24 1.23 1.19 1.25 1.27 0.57
Caudal Mássico de Partículas (kg/h) 51577.15 51577.15 51061.38 51577.15 35105.01 176.41 24508.96 23809.52 0.00
Caudal Mássico de Azoto (kg/h) 941.89 941.89 941.89 941.89 941.89 941.89 941.89 941.89 712.10
Viscosidade do Azoto (cP) 0.02 0.02 0.02 0.02 0.02 0.02 0.02 0.02 0.03
Fator de Escala 1.93 1.68 1.67 1.67 1.55 1.51 1.56 1.58 8.73
Tamanho Médio da Partícula, Correto (m) 9647.06 8402.61 4248.97 166.65 6211.69 4523.15 6247.99 6320.30 34923.37
Eficiência 100% 100% 100% 100% 100% 100% 100% 100% 100%
ψ 0.22 0.22 0.22 0.22 0.22 0.22 0.22 0.22 0.22
Área de Entrada do Azoto (m2) 0.02 0.02 0.02 0.02 0.02 0.02 0.02 0.02 0.16
2
Área Superficial do Ciclone (m ) 0.75 0.74 0.73 0.74 0.72 0.69 0.71 0.71 7.04
fc 0.01 0.01 0.01 0.01 0.01 0.01 0.01 0.01 0.01
Razão rt/re 1.08 1.08 1.08 1.08 1.08 1.08 1.08 1.08 1.08
φ 1.1 1.1 1.1 1.1 1.1 1.1 1.1 1.1 1.1
Área de Saída do Ciclone (m2) 0.03 0.03 0.03 0.03 0.03 0.02 0.02 0.02 0.25
Velocidade de Saída do Ciclone (m/s) 6.98 8.59 8.70 8.70 8.75 9.04 8.64 8.49 1.39
Altura (m) 0.97 0.97 0.97 0.97 0.96 0.94 0.95 0.95 2.99
Queda de Pressão (bar) 4.25E-05 5.22E-05 5.29E-05 5.29E-05 5.32E-05 5.50E-05 5.25E-05 5.16E-05 6.27E-07
264
v. Filtros
Filtros de Mangas
Com o objetivo de recuperar e reciclar o azoto utilizado para o transporte pneumático, sem
que este contenha pequenas partículas sólidas, recorre-se, normalmente, a um filtro de mangas
para que ocorra essa separação gás-sólido. O princípio de funcionamento deste equipamento
consiste na remoção de partículas sólidas de um gás, através da sua passagem por uma série de
filtros feitos de tecidos, com formato cilíndrico. O permanente contato entre os filtros e o gás
contaminado, permite que ocorra a deposição das partículas na superfície dos filtros, enquanto o
gás limpo sai pela extremidade superior do filtro sem a presença de partículas que poderiam afetar
o desempenho do transporte pneumático. 81
𝐴 = 2𝜋 × 𝑅 × 𝐿 [41]
R: Raio da manga, m
L: Comprimento da manga, m
265
𝑄𝑣 [42]
𝑅𝐴𝑃 =
𝑁 ×𝐴
É de mencionar que, quanto mais elevada foi a velocidade de filtração, maior vai ser a
quantidade de partículas sólidas que são captadas, podendo desencadear ao aumento da perda de
carga no filtro, diminuindo a vida útil do equipamento. Por outro lado, se a velocidade de filtração
for consideravelmente baixa, o tempo de filtração aumenta, levando a um gasto excessivo de
energia.
No caso da velocidade ascendente, é essencial definir primeiramente a área total das mangas.
Esta baseia-se, essencialmente, na relação existente entre o número total de mangas e o diâmetro
respetivo a cada manga.
𝜋 × 𝐷2 [43]
𝐴𝑀 = 𝑁 ×
4
D: Diâmetro da manga, m
A velocidade ascendente corresponde à velocidade com que o gás sobe a partir do fundo
dos filtros e está diretamente relacionada com a densidade da partícula. Esta velocidade é dada
como a razão entre o caudal volumétrico do gás pela diferença entre a área total de filtração e a
área total das mangas. Relativamente à área total de filtração, esta pode ser expressa como a razão
entre o caudal volumétrico do gás e a velocidade de filtração calculada com o auxílio da Equação
44.
𝑄𝑣 𝑄𝑣 [44]
𝑉𝑎𝑠𝑐 = =
𝑄𝑣 𝐴𝐹 − 𝐴𝑀
𝑅𝐴𝑃 − 𝐴𝑀
266
Tabela 26: Equipamentos F
Designação F-101 F-201 F-202 F-203 F-601 F-701 F-801 F-802 F-803
3
Caudal Volumétrico do Azoto (m /s) 0.17 0.22 0.22 0.22 0.22 0.22 0.22 0.21 0.35
Distância entre Mangas (m) 0.13 0.13 0.13 0.13 0.13 0.13 0.13 0.13 0.13
Diâmetro da Manga (m) 0.15 0.15 0.15 0.15 0.15 0.15 0.15 0.15 0.15
Comprimento da Manga (m) 3.00 3.00 3.00 3.00 3.00 3.00 3.00 3.00 3.00
2
Área de filtração da Manga (m ) 1.41 1.41 1.41 1.41 1.41 1.41 1.41 1.41 1.41
Número Total de Mangas 180 180 180 180 180 180 180 180 180
Velocidade de Filtração (m/min) 0.04 0.05 0.05 0.05 0.05 0.05 0.05 0.05 0.08
Área Total de Mangas (m2) 3.18 3.18 3.18 3.18 3.18 3.18 3.18 3.18 3.18
2
Área Total de Filtração (m ) 254.47 254.47 254.47 254.47 254.47 254.47 254.47 254.47 254.47
Velocidade Ascendente (m/s) 6.74E-04 8.84E-04 8.94E-04 8.95E-04 8.78E-04 8.72E-04 8.57E-04 8.41E-04 1.37E-03
Altura do Filtro (m) 3.00 3.00 3.00 3.00 3.00 3.00 3.00 3.00 3.00
Largura do Filtro (m) 3.18 3.18 3.18 3.18 3.18 3.18 3.18 3.18 3.18
Comprimento do Filtro (m) 4.00 4.00 4.00 4.00 4.00 4.00 4.00 4.00 4.00
Considerou-se que os filtros de manga iriam ter um formato de 12 mangas × 15 linhas. Para
o efeito, assumiu-se que a distância salvaguardada entre cada manga teria, aproximadamente, 0,13
metros. 82
Filtros de Prensas
Geralmente, um filtro de prensas é constituído por uma série de placas verticais que se
encontram necessariamente juntas aquando da realização do processo de filtração e, quando
ocorre o período de lavagem, estas encontram-se separadas. A suspensão a ser filtrada é bombeada
para o interior dos filtros de prensa e, através dos orifícios da alimentação, é introduzido entre as
placas. A pressão exercida pelas placas força a que o líquido presente na suspensão passa pelo
meio filtrante, enquanto que as partículas sólidas ficam retidas entre as placas. À medida que se
vai acumulando partículas sólidas nas placas, a pressão da alimentação vai aumentando
gradualmente, até necessitar de ocorrer uma paragem no processo para a respetiva lavagem do
equipamento. Como os filtros de prensa funcionam apenas no modo batch, torna-se evidente que
se requer a existência de um outro filtro de prensa em paralelo, sendo que este deve possuir as
mesmas características que o primeiro apresenta.
267
Primeiramente, começou-se por determinar o volume do filtro, através do uso da Equação
45. Para este cálculo, considerou-se o número de ciclos do filtro fornecidos pela literatura.
𝑄𝑣 × 𝜌𝑙 × 𝐶𝑙
𝑉𝑓 = [45]
𝑁º𝑐𝑖𝑐𝑙𝑜𝑠 × 𝑝𝑏 × 𝐶𝑏
𝑄𝑣 [46]
𝐶 =
𝑁º𝑐𝑖𝑐𝑙𝑜𝑠
C: Capacidade do Filtro, m3
Após escolha das dimensões das placas que o filtro iria ter, foi possível obter o volume da
câmara correspondente ao tamanho de placas escolhido. Esta é essencial para a determinação da
quantidade de placas que o filtro de prensa irá ter.
𝐶 [47]
𝑁 =
𝑉𝑜𝑙𝑢𝑚𝑒 𝑑𝑎 𝐶â𝑚𝑎𝑟𝑎
N: Número de Placas
268
vi. Tanques de Mistura
Para que ocorra agitação nestes tanques, verifica-se a existência de um impeller localizado
na parte central do tanque, mais propriamente, no eixo de agitação. Este é acionado por ação de
um motor elétrico, sendo que o efeito do agitador permite a criação de um fluxo regular de líquido.
86
Por vezes, estes tanques necessitam de ser aquecidos ou arrefecidos, sendo necessário que
ocorra um processo de transferência de calor. Para o efeito, estes tanques podem apresentar
diferentes tipos de superfície de transferência de calor, nomeadamente podem corresponder a
camisas externas ou a serpentinas internas.
𝑄
𝑉= [48]
𝑡𝑅𝑒𝑠𝑖𝑑𝑒𝑛𝑐𝑖𝑎 ×0,9
V: Volume do Tanque, m3
Tendo em consideração a geometria dos tanques de mistura, estes podem apresentar uma
87
razão H/D que ronda entre os 2 e 3. Assumiu-se, então, que a razão H/D iria tomar o valor
igualitário a 2 (H/D=2), sendo este o valor que se iria utilizar para os respetivos cálculos do
diâmetro e da altura de cada tanque.
269
1
4𝑉 3 [49]
𝐷= ( )
3𝜋
D: Diâmetro do Tanque, m
Designação T-402 T-501 T-601 T-602 T-603 T-701 T-703 T-704 R-701
Diâmetro (m) 1.23 3.68 2.00 1.92 1.66 2.15 1.19 1.65 1.72
Altura (m) 2.21 6.63 3.60 3.46 2.94 3.87 2.14 2.97 3.09
Volume (m3) 0.88 23.42 3.75 3.34 2.23 4.67 0.80 2.12 2.38
𝐻𝑇 𝜌𝑚 [50]
𝑁𝐴 =
𝐷𝑇 𝜌𝐴𝑔𝑢𝑎
270
HT: Altura do Tanque, m
Tendo como base o diâmetro do tanque, assumiu-se que o diâmetro do agitador iria
corresponder, aproximadamente, a dois quintos (2/5) do diâmetro do tanque. 87 A velocidade do
agitador vai depender essencialmente do tipo de agitador que se utiliza e da viscosidade da
mistura. Sabendo o parâmetro relativo à viscosidade presentes no Anexo do dimensionamento
dos tanques, conclui-se que, em todos os tanques, os agitadores que vão proporcionar a agitação
da mistura vão corresponder a propellers.
𝐷𝐴 2 × 𝑁 × 𝜌𝑚 [51]
𝑁𝑅𝑒 =
𝜇
𝑃
𝑁𝑃 = [51]
𝜇 × 𝐷𝐴 5 × 𝑁 3
271
P: Potência de Agitação (W)
De modo a que a suspensão que se encontra a ser preparada num determinado tanque de
mistura atinja uma temperatura pretendida, torna-se necessário fornecer calor ao sistema. Para
isso, recorre-se a superfícies de transferência de calor próprias para serem instaladas e usadas em
tanques como estes em específico. Estas superfícies podem situar-se no exterior, denominando-
se como camisas, ou podem ser colocadas diretamente dentro do tanque, como é o caso das
serpentinas.
𝑎 𝑏 𝜇 𝑐
𝑁𝑢 𝐶 × 𝑅𝑒 × 𝑃𝑟 × (𝜇𝑤 )
ℎ0 = = [52]
𝐷𝑒 𝐷𝑒
𝑘 𝑘
272
h0: Coeficiente de transferência de calor da camisa, kcal/h.m2.ºC
C: Constante que pode tomar o valor de 0.021 para gases e 0,023 para líquidos
𝑎
ℎ𝑣 × 𝐷 𝑁 × 𝐷2 × 𝜌 𝐶𝑝 × 𝜇 𝑏 𝜇 𝑐
= 𝑁𝑢 = 𝐶 × ( ) × ( ) × ( ) [53]
𝑘 𝜇 𝑘 𝜇𝑤
C: Constante
D: Diâmetro do Agitador, m
𝜇 0,14 [54]
𝑁𝑢 = 0,64 × 𝑅𝑒 0,67 × 𝑃𝑟 0,33 × ( )
𝜇𝑤
273
1 1 𝑒 1
= + + [55]
𝑈 ℎ𝑜 𝑘𝑤 ℎ𝑣
Sabendo o valor do coeficiente global de transferência de calor, este vai ser fundamental para
o cálculo da área superficial da camisa, sendo que este parâmetro vai depender não só do
coeficiente global, mas também do calor envolvido no sistema e da diferença de temperatura
verificada entre a temperatura inicial e a temperatura final.
𝑄
𝐴 = [56]
𝑈 × 𝛥𝑇
No tanque de mistura identificado como T-201, a utilidade que circula na camisa corresponde
a vapor de baixa pressão que entra a 125ºC e sai do processo como condensado a 125ºC. A razão
entre o quadruplo da área de fluxo cruzado e o perímetro corresponde ao diâmetro equivalente,
sendo que se assumiu que existia uma distância de 75 mm entre a parede do tanque e a camisa e
que o pitch tomaria o valor de 50 mm. 89
274
Tabela 34: Transferência de Calor na Camisa T-201
No tanque de mistura identificado como T-202, a utilidade que circula na camisa corresponde
a vapor de baixa pressão que entra a 125ºC e sai do processo como condensado a 125ºC. A razão
entre o quadruplo da área de fluxo cruzado e o perímetro corresponde ao diâmetro equivalente,
sendo que se assumiu que existia uma distância de 75 mm entre a parede do tanque e a camisa e
que o pitch tomaria o valor de 300 mm.
275
Tabela 35: Transferência de Calor na Camisa T-202
No tanque de mistura identificado como T-301, a utilidade que circula na camisa corresponde
a vapor de baixa pressão que entra a 125ºC e sai do processo como condensado a 125ºC. A razão
entre o quadruplo da área de fluxo cruzado e o perímetro corresponde ao diâmetro equivalente,
sendo que se assumiu que existia uma distância de 75 mm entre a parede do tanque e a camisa e
que o pitch tomaria o valor de 50 mm.
276
Tabela 36: Transferência de Calor na camisa T-301
No tanque de mistura identificado como T-302, a utilidade que circula na camisa corresponde
a vapor de baixa pressão que entra a 125ºC e sai do processo como condensado a 125ºC. A razão
entre o quadruplo da área de fluxo cruzado e o perímetro corresponde ao diâmetro equivalente,
sendo que se assumiu que existia uma distância de 75 mm entre a parede do tanque e a camisa e
que o pitch tomaria o valor de 50 mm.
277
Tabela 37: Transferência de Calor na camisa T-302
Transferência de Calor na Camisa
Reator T-302 Número de Reatores em Paralelo -
Diâmetro do Reator (m) 0.10 Temperatura de Saída (ºC) 92.50
Altura do Reator (m) 0.19 Pressão (bar) 1
Volume do Reator (m3) 2.18E-03 Calor Transferido (kcal/h) 1.95
Vapor de baixa
Utilidade Meio Reacional
pressão
Caudal Necessário (m3/h) 0.35 Volume Ocupado pelo meio (m )
3
1.96E-03
Densidade (kg/m3) 1.28 Densidade (kg/m )
3
948.26
2 2
Viscosidade (N.s/m ) 1.35E-05 Viscosidade (N.s/m ) 2.78E-04
Capacidade Térmica (kcal/kg.ºC) 0.46 Capacidade Térmica (kcal/kg.ºC) 0.97
Condutividade Térmica (kcal/h.m.ºC) 2.34E-02 Condutividade Térmica (kcal/h.m.ºC) 0.53
Fouling Factor (h.m2.ºC/kcal) 2
1.51E-03 Fouling Factor (h.m .ºC/kcal) 2.91E-04
Coeficiente de Transferência de Calor através
Coeficiente de Transferência de Calor na Camisa
da Parede do Reator
Diâmetro Equivalente (m) 6.00E-02 Diâmetro do Agitador (m) 0.04
Velocidade do fluido (m/s) 3.00E+02 Velocidade do Agitador (rpm) 1150.00
Número de Reynolds 1.70E+06 Número de Reynolds 1.01E+05
Número de Prandlt 9.57E-01 Número de Prandlt 1.82
2 2
ho (kcal/h.m .ºC) 7.80E+02 hv (kcal/h.m .ºC) 2.38E+04
Cálculo da Área Necessária Dimensionamento da Camisa
1/U (h.m2.ºC/kcal) 1.65E-03 Área da Camisa (m2) 1.83E-04
U (kcal/h.m2.ºC) 6.07E+02 Área Total Disponível (m2) 1.83E-04
Área Superficial (m2) 1.83E-04 Diferença de Temperatura (ºC) 17.50
No tanque de mistura identificado como T-303, a utilidade que circula na camisa corresponde
a vapor de baixa pressão que entra a 125ºC e sai do processo como condensado a 125ºC. A razão
entre o quadruplo da área de fluxo cruzado e o perímetro corresponde ao diâmetro equivalente,
sendo que se assumiu que existia uma distância de 75 mm entre a parede do tanque e a camisa e
que o pitch tomaria o valor de 50 mm.
278
Tabela 38: Transferência de Calor na camisa T-303
No tanque de mistura identificado como T-304, a utilidade que circula na camisa corresponde
a vapor de baixa pressão que entra a 125ºC e sai do processo como condensado a 125ºC. A razão
entre o quadruplo da área de fluxo cruzado e o perímetro corresponde ao diâmetro equivalente,
sendo que se assumiu que existia uma distância de 75 mm entre a parede do tanque e a camisa e
que o pitch tomaria o valor de 50 mm.
279
Tabela 39: Transferência de Calor na camisa T-304
No tanque de mistura identificado como T-305, a utilidade que circula na camisa corresponde
a vapor de baixa pressão que entra a 125ºC e sai do processo como condensado a 125ºC. A razão
entre o quadruplo da área de fluxo cruzado e o perímetro corresponde ao diâmetro equivalente,
sendo que se assumiu que existia uma distância de 75 mm entre a parede do tanque e a camisa e
que o pitch tomaria o valor de 50 mm.
280
Tabela 40: Transferência de Calor na camisa T-305
No tanque de mistura identificado como T-401, a utilidade que circula na camisa corresponde
a vapor de baixa pressão que entra a 125ºC e sai do processo como condensado a 125ºC. A razão
entre o quadruplo da área de fluxo cruzado e o perímetro corresponde ao diâmetro equivalente,
sendo que se assumiu que existia uma distância de 75 mm entre a parede do tanque e a camisa e
que o pitch tomaria o valor de 50 mm.
281
Tabela 41: Transferência de Calor na camisa T-401
No tanque de mistura identificado como T-402, a utilidade que circula na camisa corresponde
a vapor de baixa pressão que entra a 125ºC e sai do processo como condensado a 125ºC. A razão
entre o quadruplo da área de fluxo cruzado e o perímetro corresponde ao diâmetro equivalente,
sendo que se assumiu que existia uma distância de 75 mm entre a parede do tanque e a camisa e
que o pitch tomaria o valor de 50 mm.
282
Tabela 42: Transferência de Calor na camisa T-402
No tanque de mistura identificado como T-501, a utilidade que circula na camisa corresponde
a vapor de baixa pressão que entra a 125ºC e sai do processo como condensado a 125ºC. A razão
entre o quadruplo da área de fluxo cruzado e o perímetro corresponde ao diâmetro equivalente,
sendo que se assumiu que existia uma distância de 75 mm entre a parede do tanque e a camisa e
que o pitch tomaria o valor de 300 mm.
283
Tabela 43: Transferência de Calor na camisa T-501
No tanque de mistura identificado como T-601, a utilidade que circula na camisa corresponde
a vapor de baixa pressão que entra a 125ºC e sai do processo como condensado a 125ºC. A razão
entre o quadruplo da área de fluxo cruzado e o perímetro corresponde ao diâmetro equivalente,
sendo que se assumiu que existia uma distância de 75 mm entre a parede do tanque e a camisa e
que o pitch tomaria o valor de 50 mm.
284
Tabela 44: Transferência de Calor na camisa T-601
No tanque de mistura identificado como T-602, a utilidade que circula na camisa corresponde
a vapor de baixa pressão que entra a 125ºC e sai do processo como condensado a 125ºC. A razão
entre o quadruplo da área de fluxo cruzado e o perímetro corresponde ao diâmetro equivalente,
sendo que se assumiu que existia uma distância de 75 mm entre a parede do tanque e a camisa e
que o pitch tomaria o valor de 50 mm.
285
Tabela 45: Transferência de Calor na camisa T-602
No tanque de mistura identificado como T-701, a utilidade que circula na camisa corresponde
a vapor de baixa pressão que entra a 125ºC e sai do processo como condensado a 125ºC. A razão
entre o quadruplo da área de fluxo cruzado e o perímetro corresponde ao diâmetro equivalente,
sendo que se assumiu que existia uma distância de 75 mm entre a parede do tanque e a camisa e
que o pitch tomaria o valor de 50 mm.
286
Tabela 46: Transferência de Calor na camisa T-701
No tanque de mistura identificado como T-703, a utilidade que circula na camisa corresponde
a vapor de média pressão que entra a 175ºC e sai do processo como condensado a 175ºC. A razão
entre o quadruplo da área de fluxo cruzado e o perímetro corresponde ao diâmetro equivalente,
sendo que se assumiu que existia uma distância de 75 mm entre a parede do tanque e a camisa e
que o pitch tomaria o valor de 50 mm.
287
Tabela 47: Transferência de Calor na camisa T-703
No tanque de mistura identificado como T-704, a utilidade que circula na camisa corresponde
a vapor de alta pressão que entra a 250ºC e sai do processo como condensado a 250ºC. A razão
entre o quadruplo da área de fluxo cruzado e o perímetro corresponde ao diâmetro equivalente,
sendo que se assumiu que existia uma distância de 75 mm entre a parede do tanque e a camisa e
que o pitch tomaria o valor de 50 mm.
288
Tabela 48: Transferência de Calor na camisa T-704
289
Tabela 49: Transferência de Calor na camisa R-701
d: Diâmetro interno, m
290
u: Velocidade do líquido, m/s
É de referir que, para o cálculo deste coeficiente assumiu-se que o parâmetro dc iria
apresentar um valor de 0,80 metros. Passando para o domínio do coeficiente externo de
transferência de calor, este foi determinado de acordo com a equação dedicada para tanques
cilíndricos.
L: Comprimento da paddle, m
W: Largura do Agitador, m
1 1 𝑥𝑤 . 𝑑𝑜 𝑑𝑜 𝑅𝑖 . 𝑑𝑜 [59]
= + + + 𝑅𝑜 +
𝑈𝑜 ℎ𝑜 𝑘𝑤 . 𝑑𝑤 ℎ𝑖 . 𝑑 𝑑
291
dw: Diâmetro da tubagem, m
292
vii. Reatores
Reator de Pré-Polimerização
No processo de produção de PA6, de modo a que este seja o mais eficiente possível e que
permita maximizar a conversão de ε-ε-caprolactama em PA6, verifica-se a necessidade de haver
dois reatores no processo: um Reator de Pré-Polimerização e um Reator Principal.
No caso particular do Reator de Pré-Polimerização, como o próprio nome indica, é o que antecede
o reator principal. Apresenta condições operatórias que proporcionam o começo das reações
químicas, sendo que, neste reator, se vai suceder à reação da abertura do anel da ε-caprolactama
e à reação de poliadiação.
Como constitui um reator que se encontra localizado anteriormente ao reator principal e que
apenas se destina a oferecer as condições fulcrais para que todas as reações indispensáveis para a
formação de PA6 ocorram, é realmente expectável que este apresente dimensões relativamente
inferiores ao VK Tube.
Dimensionamento do Reator
Sendo aproximado a um reator PFR, para a determinação do volume do respetivo reator em
causa, recorre-se à execução de um balanço mássico.
𝑑𝑣 𝑑𝑋𝐴 [61]
𝐹𝐴0 . 𝑑𝑋𝐴 = (−𝑟𝐴 ). 𝑑𝑣 ⟺ =
𝐹𝐴0 (−𝑟𝐴 )
293
𝑉 𝑋𝐴𝐹 𝑥𝐴𝐹
𝑑𝑣 𝑑𝑋𝐴 𝑑𝑋𝐴
∫ = ∫ ⟺ 𝑉𝑅 = 𝐹𝐴0 . ∫ [62]
𝑜 𝐹𝐴0 0 (−𝑟𝐴 ) 0 (−𝑟𝐴 )
𝑋𝐴
𝑑𝑋𝐴 [63]
𝑉𝑅 = 𝐹𝐴0 . ∫ −𝐸0
0 [ ].𝐶
𝑘0 . 𝑒 𝑅.𝑇 𝐴
T: Temperatura, K
Para além disso, a partir do balanço mássico também é possível determinar o comprimento
do respetivo reator em causa, através da Equação 64. Para o efeito, pressupôs-se que o diâmetro
do reator iria corresponder a 1,8 metros.
D: Diâmetro do Reator, m
O tempo espacial corresponde ao tempo necessário para processar um dado volume de fluido
no reator. Para o seu cálculo, recorreu-se a aplicação da seguinte equação:
294
𝑋 𝑑𝑋𝐴
𝐹𝐴0 . ∫0 𝐴 −𝐸
[ 0 ].𝐶𝐴
𝑉𝑅 𝑘0 . 𝑒 𝑅.𝑇
[65]
𝜏= =
𝑉𝑜 𝑉𝑜
Por sua vez, a velocidade espacial encontra-se intimamente relacionada com o tempo
espacial, uma vez que corresponde ao inverso do tempo espacial.
1 𝑉𝑜 [66]
𝑆𝑉 = =
𝜏 𝑋 𝑑𝑋𝐴
𝐹𝐴0 . ∫0 𝐴 −𝐸
[ 0 ].𝐶
𝑘0 . 𝑒 𝑅.𝑇 𝐴
Designação R-501
-1
Constante Pré-Exponencial (h ) 2.16
Energia de Ativação (J/kmol) 13.00
Temperatura (K) 543.15
Concentração (M) 8.20
3
Velocidade da Reação (mol/h.dm ) 17.72
3
Volume do Reator (m ) 14.56
Diâmetro do Reator (m) 1.80
Comprimento do Reator (m) 5.72
Tempo Espacial (min) 15.27
-1
Velocidade Espacial (h ) 3.93
Seletividade (%) 99.64%
Rendimento (%) 54.80%
Camisa do Reator
Para que o Reator de Pré-Polimerização atinja uma temperatura favorável para desencadear
a reação de abertura do anel da ε-caprolactama, é necessário transferir calor para o sistema. Um
dos métodos mais comuns para que essa transferência de calor ocorra é através da implementação
de uma camisa na parte exterior do reator.
295
Para o respetivo dimensionamento da camisa do reator, procedeu-se igualmente do mesmo
modo como se efetuou o dimensionamento da camisa dos tanques de mistura. Assim sendo,
aplicou-se as Equações 64, 65 e 66 para a determinação do coeficiente de transferência de calor
da camisa, do coeficiente de transferência de calor para a parede do reator, do coeficiente global
de transferência de calor e da área superficial da camisa.
VK Tube
O VK Tube corresponde ao reator principal, sendo, portanto, o que procede o Reator de Pré-
Polimerização. Consiste no reator mais comercializado e mais especializado para permitir a
ocorrência da polimerização hidrolítica da ε-caprolactama.
296
Correspondem a reatores verticais que são projetados de modo a que se alcance um
aquecimento uniforme ao longo do tubo e que o perfil de velocidades seja próximo da massa da
reação. 39
Normalmente, este reator apresenta três zonas principais, cada uma com as suas próprias
características e condições operatórias, como se pode visualizar na Figura 21. No topo do reator
predomina uma zona turbulenta que pode ser considerada como uma zona de tanque perfeitamente
agitado contendo duas fases (fase líquida e fase gasosa). Seguidamente, procede-se uma região
onde predomina o comportamento de um reator PFR, podendo ainda ocorrer o processo de
vaporização. Na base do reator, esta região também se comporta como um reator PFR, no entanto,
já não existe vaporização.
Não tendo sido possível obter informações relativas ao dimensionamento deste tipo de
equipamento, efetuou-se o dimensionamento ao topo do reator como sendo um reator CSTR e,
por outro lado, efetuou-se o dimensionamento à base do reator para um reator PFR. 90
297
Dimensionamento do Reator
Relativamente ao topo do reator VK Tube, que se considerou que este iria comportar como
um reator CSTR, o volume pode ser determinado através da utilização da Equação 67.
𝐷𝑅 2
𝑉𝑅 = 𝜋 × ( ) × 𝐿𝑅 [67]
2
𝐿𝑅 [68]
=2
𝐷𝑅
𝜋 × 𝐿𝑅 3 [69]
𝑉𝑅 =
16
1
3
16. 𝐹𝐴0 . 𝑋𝐴 [70]
𝐿𝑅 = [ 𝐸 ]
𝜋. 𝑘0 −𝑅𝑇 . 𝐶𝐴0 . (1 − 𝑋𝐴 )
T: Temperatura, K
Sabendo que o diâmetro do reator equivale a metade da altura do reator, então, o diâmetro
pode ser calculado tendo como base a seguinte equação:
298
1
3
16. 𝐹𝐴0 . 𝑋𝐴
[ 𝐸 ]
𝜋. 𝑘0 −
𝑅𝑇 . 𝐶𝐴0 . (1 − 𝑋𝐴 ) [71]
𝐷𝑅 =
2
No caso do tempo espacial, este corresponde à razão entre o volume do reator CSTR e o
caudal volumétrico de alimentação, Equação 72.
𝑉𝑅 𝑋𝐴 [72]
𝜏𝐶𝑆𝑇𝑅 = = 𝐸
𝑉𝑜
𝑘0 −𝑅𝑇 . (1 − 𝑋𝐴 )
Por sua vez, a velocidade espacial como corresponde ao inverso do tempo espacial, temos:
𝐸
1 𝑘0 −𝑅𝑇 . (1 − 𝑋𝐴 ) [73]
𝑆𝑉 = =
𝜏𝐶𝑆𝑇𝑅 𝑋𝐴
Relativamente à base do reator VK Tube, que se considerou que este iria comportar como um
reator PFR, seguiu-se o procedimento mencionado para o dimensionamento do Reator de Pré-
Polimerização. Neste caso, assumiu-se que o diâmetro do reator PFR teria 3,5 metros. Sendo
assim, a Tabela 53, apresenta os resultados obtidos para este dimensionamento.
299
Tabela 53: VK tube
Designação R-502
-1
Constante Pré-Exponencial (h ) 9.27
Energia de Ativação (J/kmol) 20.70
Temperatura (K) 528.15
Concentração (M) 948.28
FA0 (mol/h) 2.11E+05
CSTR
Volume do Reator (m3) 337.55
Diâmetro do Reator (m) 5.99
Altura do Reator (m) 11.98
Tempo Espacial (h) 1.52
Velocidade Espacial (h-1) 0.66
Constante Pré-Exponencial (h-1) 2.16
Energia de Ativação (J/kmol) 13.00
Temperatura (K) 528.15
Concentração (M) 0.95
3
Velocidade da Reação (mol/h.dm ) 2.05
PFR 3
Volume do Reator (m ) 92.74
Diâmetro do Reator (m) 3.50
Comprimento do Reator (m) 9.64
Tempo Espacial (min) 24.99
Velocidade Espacial (h-1) 2.40
Volume Total do Reator (m3) 430.30
Altura Total do Reator (m) 21.62
300
Tabela 54: Agitadores R-502
Designação R-502
Número de Agitadores 2
Diâmetro do Agitador (m) 2.41
Tipo de Agitador Flat-Blade Turbine
Velocidade de Agitação (s -1) 19.17
Número de Reynolds 6.27E+08
Número de Potência 5.0
Potência (W) 2.35E+09
Potência de Agitação (kW/m3) 6964.19
301
Tabela 55: Transferência de Calor na camisa R-502
Este tipo de permutador consiste num número de tubos montados dentro de um corpo
cilíndrico, sendo que um determinado fluido irá circular no feixe de tubos, enquanto o outro fluido
irá circular no corpo do permutador. Cada tubo apresenta um tubulador que permite a criação de
um fluxo turbulento através dos tubos, contribuindo para aumentar a capacidade de transferência
de calor e evitar que ocorra um possível fouling. Por outro lado, no corpo também existem baffles
que permitem orientam a circulação do respetivo fluido que por ele circula. 92
302
Perante a popularidade deste tipo de permutadores de calor, estes são regulamentados pela
Tubular Exchangers Manufacturers Association ou, de uma forma mais abreviada, TEMA.
Existem uma enorme quantidade de designs estipulados, em que os mais comuns, correspondem
aos permutadores de tubos em U, aos permutadores de tubos fixos e aos permutadores de cabeça
flutuante. 92
Assim, conclui-se que a melhor configuração que os permutadores de calor podem ter para
serem utilizados no projeto corresponde à configuração floating head. Para o dimensionamento
dos permutadores de calor recorreu-se ao Método de Kern. Corresponde a um método iterativo
que permite estimar o coeficiente global de transferência de calor, partindo de um coeficiente
inicial assumido. De forma sucinta, os passos que se tiverem em consideração para o
dimensionamento destes equipamentos encontram-se representados na Figura abaixo.
303
Passo 1
Especificação
//
Definir tarefa Passo 10
Fazer o balanço de energia, se
Decidir o espaçamento do baffle e
necessário, para calcular as taxas de
estimar o coeficiente de transferência de
fluxo ou temperaturas não especificadas
calor do lado do corpo
Passo 2
Passo 11
Recolher propriedades físicas
Calcular o coeficiente global de
Passo 3 transferência de calor incluindo fouling
factors. Uo,calc
Assumir o valor do coeficiente geral
Uo,ass
Passo 4 Não
0% < (Uo,calc-Uo,ass)/
Decidir o número de passagens no corpo Uo,ass < 30%
e nos tubos. Calcular Tlm, fator de
correção, F, e Tm Colocar Uo,ass=Uo,calc
Sim
Passo 5
Passo 12
Determinar a área de transferência de
Estimar as perdas de pressão do tubo e
calor necessária:Ao=Q/Uo,ass. Tm
do corpo
Passo 6
Decidir o tipo, o tamanho do tubo, o Não
layout do material. Atribuir fluidos ao Queda de pressão dentro
das especificações?
corpo ou ao lado do tubo
Passo 8
Calcular o diâmetro do corpo O processo pode ser
optimizado para reduzir
Sim custo?
Passo 9
Passo 14 Não
Calcular o coeficiente de transferência de
calor do lado do tubo Aceitar o processo
//
304
𝑄 = 𝑈𝐴𝑝 ∆𝑇𝑚 [74]
Q: Calor Transferido, W
(𝑇1 − 𝑡2 ) − (𝑇2 − 𝑡1 )
∆𝑇𝑚 = × 𝐹 ⟺ ∆𝑇𝑚 = ∆𝑇𝑙𝑚 × 𝐹 [75]
(𝑇1 − 𝑡2 )
ln
(𝑇2 − 𝑡1 )
F: Fator de Correção
Seguidamente, ocorreu a atribuição dos fluidos ao tubo e ao corpo. De modo a decidir por
onde deve circular cada fluido, é necessário ter em consideração diversos fatores, como a
corrosão, a temperatura, a pressão, o caudal, a viscosidade e a tendência para o fouling. Regra
geral, o fluido que apresenta características mais corrosivas e que tenha tendência a danificar o
equipamento, deve circular no interior dos tubos, devido à facilidade de limpeza e manutenção
destes.
305
tendência de fouling, havendo a necessidade de haver uma lavagem mecânica na parte externa
dos tubos. Como o tipo de permutador escolhido tem uma manutenção e limpeza associada
relativamente acessível, assumiu-se que os tubos dos permutadores presentes ao longo do
processo de PA6 iram ter uma configuração quadrangular.
Após se ter definido o número de passagens (tanto no corpo como nos tubos), o diâmetro
externo e se ter chegado à conclusão de que os tubos iriam apresentar um arranjo quadrangular,
determinou-se o diâmetro interno do corpo.
𝑁𝑡 1⁄𝑛1
𝐷𝑠 = 𝑑0 ( ) + 𝑐𝑙𝑒𝑎𝑟𝑎𝑛𝑐𝑒 ⟺ 𝐷𝑠 = 𝐷𝑏 + 𝑐𝑙𝑒𝑎𝑟𝑎𝑛𝑐𝑒 [76]
𝐾1
Como já anteriormente mencionado, o corpo é suportado por uma série de baffles. Estas são,
por norma, segmentais e apresentam um corte de cerca de 25%. O espaçamento entre baffles
depende do diâmetro do corpo, sendo que, no caso dos permutadores de calor, assume-se que o
espaçamento entre baffles corresponde a 0,5 do diâmetro do corpo. Este parâmetro é utlizado para
determinar a área de fluxo cruzado que, posteriormente, vai ter uma influência indireta na
determinação do Número de Reynolds referente ao corpo.
(𝑝𝑡 − 𝑑0 )𝐷𝑠 𝐼𝐵
𝐴𝑠 = [77]
𝑝𝑡
1,27 [78]
𝑑𝑒 = (𝑝𝑡 2 − 0,785. 𝑑0 2 )
𝑑0
306
de: Diâmetro Equivalente, m
Por sua vez, o coeficiente de transferência de calor do filme externo pode ser expresso como:
ℎ𝑠 𝑑𝑒 𝜇 0,14
= 𝑗ℎ 𝑅𝑒 𝑃𝑟 1⁄3 ( ) [80]
𝑘𝑓 𝜇𝑤
307
𝑑
1 1 1 𝑑0 ln ( 0 ) 𝑑 1 𝑑0 1
𝑑𝑖 0 [81]
= + + + +
𝑈0 ℎ0 ℎ𝑜𝑑 2𝑘𝑤 𝑑𝑖 ℎ𝑖𝑑 𝑑𝑖 ℎ𝑖
No caso dos tubos, a queda de pressão depende do número de passagens e do fator de atrito.
A expressão é seguidamente representada.
𝐿 𝜇 −0,14 𝜌𝑢𝑡 2
∆𝑃𝑡 = 𝑁𝑝 [8𝑗𝑓 ( ) ( ) + 2,5] [82]
𝑑𝑖 𝜇𝑤 2
L: Comprimento do tubo, m
308
Relativamente à queda de pressão no corpo:
𝐷𝑠 𝐿 𝜌𝑢𝑠 2 𝜇 −0,14
∆𝑃𝑠 = 8𝑗𝑓 ( )( ) ( ) [83]
𝑑𝑒 𝐼𝐵 2 𝜇𝑤
Designação E-301 ER-501 ER-502 (a) ER-502 (b) ER-502 (c) E-501 E-503
Calor Trocado (Gcal/h) 4.92E-03 2.71 0.13 0.05 0.08 2.17 1.44
Número de Passagens nos Tubos 4 4 2 2 6 4 2
Número de Passagens no Corpo 1 2 1 1 1 1 1
2
Área de Transferência (m ) 0.25 1017.34 38.14 57.45 367.54 64.91 59.23
ΔTm (ºC) 21.36 27.13 8.80 6.11 3.15 106.40 77.97
Comprimento do Tubo (m) 2.44 2.44 2.44 1.83 2.44 2.44 1.83
Diâmetro Externo (m) 0.02 0.02 0.02 0.05 0.02 0.02 0.02
Espessura (m) 1.60E-03 1.60E-03 1.60E-03 2.60E-03 1.60E-03 1.60E-03 1.60E-03
Número de Tubos 2 6636 249 200 2398 424 516
Diâmetro do Corpo (m) 0.10 2.31 0.56 1.21 1.42 0.72 0.75
Espaçamento entre baffles (m) 0.05 1.16 0.28 0.61 0.71 0.36 0.38
Número de baffles 47 2 8 3 3 6 4
Velocidade linear do fluido nos tubos (m/s) 1.50 0.17 3.41 1.11 0.65 0.67 3.07
Velocidade linear do fluido no corpo (m/s) 0.014 0.031 1.86 0.39 0.01 0.08 0.03
2
Coeficiente do filme interno (W/m .ºC) 4972.24 366.12 4390.85 1563.51 372.45 1481.74 3529.99
2
Coeficiente do filme externo (W/m .ºC) 3997.28 231.55 709.43 235.26 123.49 914.91 536.70
2
Coeficiente Global, sujo (W/m .ºC) 1054.00 114.30 436.39 176.64 84.36 365.58 362.36
Cooeficiente Global, limpo (W/m2.ºC) 1637.54 120.33 539.54 190.91 87.60 495.66 430.74
Queda de Pressão nos tubos (bar) 0.31 3.61E-03 0.51 0.03 0.02 0.07 0.36
Queda de Pressão no corpo (bar) 2.14E-03 7.38E-05 0.02 2.72E-04 6.43E-06 4.06E-04 6.47E-05
309
ix. Double-Pipe Exchangers
Na presença de fluidos cujo caudal seja relativamente reduzido, a transferência de calor de
um fluido para outro pode não ser devidamente cumprida ao se fazer uso dos permutadores
tubulares. Como tal, surge a necessidade de se recorrer a um outro tipo de permutador para que a
transferência de calor se faça com o máximo de eficiência possível.
Neste caso, para caudais reduzidos de fluidos, o permutador de calor de tubo duplo (double-
pipe) é o mais indicado. Corresponde ao tipo de permutador mais simples e o seu nome deriva do
facto de existir um tubo concentricamente dentro de um outro tubo de maiores dimensões. O tubo
interno, por onde circula um determinado fluido, corresponde a uma barreira condutora e está em
permanente contato com o tubo externo, por onde circula o outro fluido. 93
O permutador de tubo duplo funciona via condução, um dos modos de transferir energia de
um sistema para outro. O calor de um fluido é transferido através da parede interna do tubo, sendo
que este, normalmente, é feito de um material que seja bom condutor de calor. Existem diversos
modos em como o fluxo pode circular dentro dos tubos, podendo ser em contracorrente ou em
cocorrente. Em termos de eficiência térmica, o processo de operação em contracorrente acaba por
ser mais vantajoso, sendo o mais utilizado.
310
1⁄
𝑘 𝐶𝑝 𝜇 3
ℎ𝑖 = 𝑗𝐻 ( ) [84]
𝐷 𝑘
𝐷2 − 𝐷1 [86]
𝐷𝑒 =
𝐷1
Para além disso, tal como para o coeficiente do filme interno, é necessário determinar o valor
do coeficiente de transferência e ao Número de Reynolds aplicado ao corpo. Concluindo estes
cálculos, o coeficiente de transferência de calor correspondente ao filme externo é dado por:
311
1⁄
𝑘 𝐶𝑝 𝜇 3
ℎ𝑜 = 𝑗𝐻 ( ) [87]
𝐷𝑒 𝑘
ℎ𝑖𝑜 ℎ𝑜
𝑈𝑙𝑖𝑚𝑝𝑜 = [88]
ℎ𝑖𝑜 + ℎ𝑜
Por sua vez, o valor obtido para o coeficiente global vai ter influência no coeficiente global
de transferência de calor sujo:
1 1
= + 𝑅𝑑 [89]
𝑈𝑠𝑢𝑗𝑜 𝑈𝑙𝑖𝑚𝑝𝑜
Por fim, a área de transferência de calor pode ser determinada recorrendo a uma expressão
já bastante familiarizada:
𝑄
𝐴= [90]
𝑈𝑠𝑢𝑗𝑜 Δ𝑡
312
Menciona-se que este valor obtido para a área de transferência de calor vai ainda sofrer um
processo de correção, através da aplicação de um parâmetro denominado superfície externa.
Consequentemente, também se vai obter um novo valor do coeficiente global de transferência de
calor sujo, sendo que, neste caso, a área de transferência de calor vai tomar o novo valor corrigido.
Tal como para os permutadores tubulares, torna-se importante para o dimensionamento dos
permutadores de tubos duplos, a determinação da queda de pressão, tanto nos tubos como no
corpo.
A queda de pressão nos tubos pode ser calculada recorrendo à seguinte equação:
Δ𝐹𝑝 × 𝜌 [91]
Δ𝑃𝑝 =
144
(Δ𝐹𝑎 + 𝐹𝑙 ) × 𝜌
Δ𝑃𝑎 = [92]
144
Designação E-101 E-201 E-202 E-203 E-607 E-711 E-801 E-802 E-803 E-804
Qtrocado (Gcal/h) 0.012 0.003 0.002 0.002 0.002 0.001 0.003 0.003 0.047 0.033
Ap (m2) 1.369 1.104 1.104 1.104 1.083 1.206 1.104 1.124 2.391 2.023
L (m) 20.42 16.46 16.46 16.46 16.15 17.98 16.46 16.76 0.05 30.18
Diâmetro do tubo (m) 0.05 0.05 0.05 0.05 0.05 0.05 0.05 0.05 0.06 0.05
Diâmetro do corpo (mm) 0.06 0.06 0.06 0.06 0.06 0.06 0.06 0.06 0.06 0.06
up (m/s) 103.11 98.89 98.89 98.89 98.89 98.89 98.89 98.89 109.04 109.04
ua (m/s) 0.22 0.35 0.31 0.31 0.29 0.18 0.27 0.39 3.71 2.57
2
hi (W/m °C) 512.93 286.44 286.44 286.44 286.44 286.44 286.44 286.44 388.25 388.25
ho (W/m2°C) 1395.03 1290.00 1290.00 1290.00 1290.00 1290.00 1290.00 1290.00 167.44 167.44
2
Usujo (W/m °C) 649.95 454.31 448.68 448.68 455.40 450.68 451.21 452.98 142.45 142.07
Ulimpo (W/m2°C) 662.64 455.80 455.80 455.80 455.80 455.80 455.80 455.80 142.47 142.47
∆Pp (bar) 0.420 0.324 0.324 0.324 0.318 0.354 0.324 0.330 0.627 0.531
∆Pa (bar) 0.022 0.336 0.272 0.272 0.238 0.122 0.220 0.412 21.530 9.448
313
x. Condensadores 89
Sendo assim, no caso particular dos condensadores horizontais, o fluido que condensa vai
circular no corpo, enquanto que, nos condensadores verticais, o fluido que condensa vai circular
nos tubos. O dimensionamento destes equipamentos é idêntico ao dimensionamento dos
permutadores de calor de tubos fixos, apesar de existir umas certas diferenças: relativamente ao
espaçamento entre os baffles, considera-se que este equivale ao diâmetro do corpo e para a
determinação do coeficiente de transferência de calor do filme externo existe uma outra fórmula.
Como os fluidos que circulam nos condensadores apresentam uma tendência para o fouling, é
preferível optar por uma configuração de tubos que minimize esse efeito, tendo-se optado pelo
arranjo quadrangular.
𝑊𝑐 [93]
Γℎ =
𝐿𝑁𝑡
314
Wc: Caudal mássico do condensado, kg/s
𝐷𝑏 2
𝑁Γ = ( ) [94]
𝑝𝑡 3
Pt: Pitch, m
Após determinação destes parâmetros fulcrais, foi possível calcular o valor do coeficiente de
transferência de calor do filme externo, recorrendo para o efeito, à Equação 95.
1
𝜌𝑙 (𝜌𝑙 − 𝜌𝑣 )𝑔 3 −1 [95]
ℎ𝑐 = 0,95 𝑘𝐿 ( ) 𝑁𝑟 6
𝜇𝐿 Γℎ
Para além das equações acima apresentadas, com o auxílio das equações presentes no Anexo,
relativas ao dimensionamento dos permutadores de calor, determinou-se os dados operacionais e
de construção para os condensadores, sendo os resultados apresentados nas Tabelas seguintes.
315
Tabela 59: Condensadores 2
xi. Caldeiras 89
Uma caldeira corresponde a um permutador de calor que possui como principal objetivo o
fornecimento de calor latente de vaporização a um fluido. Normalmente, encontram-se sempre
associadas a uma coluna de destilação, situando-se na base destas, permitindo que haja uma
transferência de calor entre um fluido quente que circula nos tubos e um fluido frio que circula
no corpo. 94
316
físicas, averiguou-se que as caldeiras presentes neste projeto iriam corresponder a caldeiras de
circulação natural.
317
Estimativa do
Escolha do valor
coeficiente de
para o coeficiente
transferência de
de transferância de
calor do filme que
calor da utilidade
vaporiza
Determinação do calor total trocado
O primeiro passo a ter em consideração no dimensionamento de uma caldeira, tal como nos
permutadores de calor, consiste na determinação da área de transferência de calor (Equação 96).
Para isso, torna-se necessário assumir um valor para o coeficiente global de transferência de calor.
Para além disso, tem que se ter em atenção que a diferença de temperatura média para as caldeiras
é calculada de uma maneira diferente, uma vez que corresponde à diferença entre a temperatura
de saturação do fluido de aquecimento e a temperatura de ebulição da corrente de entrada.
318
Para ser possível proceder com os cálculos do dimensionamento, tiveram de ser criados certos
pressupostos:
❖ Os tubos encontram-se dispostos na forma de U, pelo que o número total de tubos vai
corresponder ao dobro desse valor;
Após a determinação das necessidades energéticas, foi possível determinar o fluxo de calor
no corpo, dado pela Equação 97.
𝑄
𝑞= [97]
𝐴𝑝
Q: Calor transferido, W
É de referir que o valor do fluxo de calor no corpo não deve exceder o fluxo máximo de
operação, de modo a que o equipamento não haja perturbações no seu funcionamento, podendo
até prejudicar o seu desempenho e eficiência. Este fluxo máximo corresponde a 70% do fluxo
crítico de vapor, sendo esta expressa como:
𝑝𝑡 𝜆
𝑞𝑐 = 𝐾𝑏 ( )( ) [𝜎𝑔(𝜌𝑙 − 𝜌𝑣 )𝜌𝑣 2 ]0,25 [98]
𝑑0 √𝑁𝑡
Pt: pitch, m
319
ρv: Densidade do vapor, kg/m3
Assim, estão criadas as condições para se calcular o coeficiente de filme de fervura no corpo,
sendo este calculado através da Equação 99.
𝑃 0,17 𝑃 1,2 𝑃 10
ℎ𝑛𝑏 = 0,104(𝑃𝑐 )0,69 (𝑞)0,7 [1,8 ( ) + 4 ( ) + 10 ( ) ] [99]
𝑃𝑐 𝑃𝑐 𝑃𝑐
1 [101]
𝑈0 =
𝑑
𝑑0 ln ( 0 )
1 1 𝑑𝑖 𝑑 1
+ + + 0 +
ℎ𝑛𝑏 ℎ𝑜𝑑 2𝑘𝑤 𝑑𝑖 ℎ𝑖𝑑 ℎ𝑐𝑜𝑛𝑑𝑒𝑛𝑠𝑎çã𝑜
320
Relativamente à queda de pressão, tanto nos tubos como no corpo, este parâmetro é
determinado igualmente do mesmo modo como se determinou para os permutadores de calor e
condensadores.
𝐿𝑛−1 [102]
𝑉= × 𝑡𝑟
𝜌
V: Volume do líquido, m3
321
A partir do momento em que se obtém o valor do volume do líquido e sabendo que a caldeira
apresenta uma geometria, aproximadamente, cilíndrica, é possível determinar o diâmetro da
secção reta através do uso da Equação 103:
1
𝜋𝐷 2 4𝑉 2 [103]
𝑉= × 𝐿 ⇒ 𝐷′ = ( )
4 𝜋𝐿
L: Comprimento, m
O diâmetro da caldeira vai ter influência na altura do líquido, sendo este parâmetro
determinado através de relações matemáticas especificadas no Anexo. Como resultado dessas
relações matemáticas, obtém-se a seguinte equação para o cálculo da altura do líquido:
ℎ = 𝑅 − 𝑅 × sin(𝐴𝐵𝐶) [104]
h: Altura do Líquido, m
𝐷𝑠 2 𝐷𝑆 2 [105]
𝑤 = √( ) − (ℎ − )
2 2
w: Largura do Líquido, m
322
Tabela 64: Geometria Caldeiras
xii. Fornalhas
Para que o processo de cracking ocorra, é necessário fornecer ao sistema uma corrente que
seja composta maioritariamente por vapor de água e que se encontra a uma temperatura próxima
dos 360ºC. Para que a água seja aquecida até esta gama de temperaturas, recorre-se à ação de uma
fornalha.
Assumiu-se que a fornalha iria ter uma configuração cilíndrica vertical, por ser a fornalha
mais económica. Neste tipo de configuração, cerca de 70% da transferência de calor ocorre por
radiação.
Para determinar o caudal de ar que é necessário fornecer a uma fornalha para que se
desencadeie o processo de combustão do gás natural, deve-se primeiro calcular o caudal de gás
essencial para que ocorra o aquecimento que realmente se pretende atingir.
323
Qfornalha: Calor libertado pela fornalha, Gcal/h
Colunas
324
Posteriormente, o líquido atravessa um pequeno dique existente no prato para ser transferido pela
ação da gravidade para o prato inferior. Este processo repete-se continuamente até que ocorra a
saída do líquido na base da coluna, enquanto o gás sai pelo topo da mesma.
Relativamente aos pratos, estes podem corresponder a pratos perfurados, a pratos de válvulas
ou pratos de campânula. Os pratos perfurados são os mais comercializados e usados a nível
industrial, tendo um custo associado consideravelmente baixo. No entanto, devido à flexibilidade
que os pratos de válvulas têm vindo a demonstrar e de serem mais adequados para operações que
requerem uma maior gama de caudais de vapor, começam a pôr em causa a popularidade dos
pratos perfurados. Por último, temos os pratos de campânula que, devido aos seus elevados custos,
têm vindo gradualmente a ser substituídos por pratos perfurados ou pratos de válvulas. Para o
projeto em causa, escolheu-se que os pratos iriam ser perfurados, devido ao seu baixo custo e
devido ao facto de constituírem o tipo mais simples de pratos usados nestas colunas.
Para que os pratos estejam corretamente projetados, é necessário que se garanta um bom
desempenho do equipamento e uma operação estável. Para isso, devem ser observadas as
seguintes condições:
❖ O vapor (ou gás) deve apenas circular pelos orifícios ou regiões abertas do prato entre
duas condutas descendentes;
❖ O líquido não goteja pelos orifícios nem é arrastado pelo vapor para o prato superior;
❖ O vapor não é transportado nem borbulha no líquido que sai pela conduta descendente.
Diâmetro da Coluna
Numa primeira etapa, deve-se escolher o valor do diâmetro dos orifícios do prato, sendo que
estes se podem situar entre os 3 mm e os 12 mm. Como os chips de PA6 apresentam dimensões
que rondam os 1,5 mm e os 4 mm, arbitrou-se que o diâmetro dos orifícios dos pratos iria ter 6
mm. No caso da configuração dos orifícios, estes podem apresentar uma disposição quadrangular
ou triangular, sendo esta última a mais frequente e a que se considerou para efeitos de cálculo.
325
Perante esta disposição, a distância entre centros de orifícios consecutivos (pitch) considerou-se
ser 2,5 vezes superior ao diâmetro dos orifícios.
0,5
𝜌𝑙 − 𝜌𝑔
𝑣𝑓 = 𝐶𝑓 ( ) [107]
𝜌𝑔
De modo a garantir que haja um valor de segurança da velocidade operatória de gás, estima-
se que esta corresponderá a 75% do valor obtido para a velocidade de inundação do gás. Possuindo
conhecimento relativo ao caudal volumétrico de vapor no prato, é possível determinar a área
disponível para circulação de vapor dentro de um prato.
𝑄𝑔 [108]
𝐴𝑛 =
𝑣𝑜𝑝
Esta área de passagem do vapor corresponde à diferença entre a área total da secção reta da
coluna e a área correspondente à coluna descendente. Sabendo que esta última área mencionada
corresponde a uma fração (Anexo) da área total da secção da coluna, foi possível determinar a
área total.
𝐴𝑛 [109]
𝐴𝑡 =
(1 − 𝜂)
326
η: Fração da área total ocupada por uma conduta descendente
A área total da secção reta da coluna encontra-se relacionada com o diâmetro da coluna
segundo a Equação 110.
4 𝑥 𝐴𝑡
𝑑𝑐 = √ [110]
𝜋
Altura da Coluna
A altura de uma coluna de pratos pode ser estimada a partir do número de pratos, do
espaçamento entre pratos escolhido e da sua espessura.
Z: Altura da coluna, m
l: Espessura de um prato, m
Para a determinação do número de andares, este foi estimado através da aplicação do Método
de McCabe-Thiele, tema presente no Anexo relativo a dimensionamentos.
327
Para a altura adicional de compensação, teve-se em consideração os valores habituais de 1,8
metros na base da coluna (serve para manter o nível do líquido e para receber o vapor reciclado
da caldeira, caso esta exista) e 1,2 metros no topo da coluna (serve para minimizar o arrastamento
de líquido pelo vapor).
Relativamente ao tipo de enchimento, este pode ser aleatório, em que pequenas peças de
diferentes formas se encontrem dispostas aleatoriamente, ou pode ser de enchimento estruturado,
que constitui um bloco compacto com uma estrutura bem definida. Para o projeto em estudo, as
328
colunas de enchimento vão apresentar um enchimento aleatório, tendo-se escolhido o uso de anéis
de Raschig metálicos, por estes serem comercialmente os mais utilizados.
❖ O gás (ou vapor) tem que ser distribuído uniformemente sobre toda a secção reta da
coluna;
❖ Para caudais de gás até aos 15 m3/min, deve-se usar enchimentos até 2,5 cm; caso os
caudais de gás sejam superiores a 55 m3/min, deve-se usar enchimentos de 5 cm;
❖ Para o cálculo da altura das colunas de enchimento, deve-se sempre adicionar uma altura
adicional de compensação, normalmente, 1,2 metros entre o último enchimento e o topo
da coluna e 1,8 metros na base da coluna.
Diâmetro da Coluna
O cálculo do diâmetro da coluna tem como base o critério de inundação ou no de perda de
carga aceitável. Neste caso, a metodologia que se teve em consideração para o dimensionamento
das colunas consistiu no critério de inundação.
329
Δp/z: Queda de pressão Pa/m
𝐿 𝜌𝐺 0,5 [114]
𝜓= ( )
𝐺 𝜌𝐿
𝑜𝑟𝑑𝑒𝑛𝑎𝑑𝑎 [115]
𝐶𝐺 = 𝐶𝑓 =
𝐹𝑝 0,5 v 0,05
𝐶𝑓 [116]
𝑣𝑓 = 0,5
𝜌
(𝜌 −𝐺 𝜌 )
𝐿 𝐺
Considera-se que as colunas devem operar com uma velocidade operatória de 65% da
velocidade superficial correspondente à inundação. Conhecendo a velocidade operatória, calcula-
se a área da secção da coluna, através da aplicação da Equação 117.
330
𝐺 [117]
𝐴=
𝑣𝑜𝑝 𝜌𝐺
4 ×𝐴 [118]
𝑑𝑐 = √
𝜋
Altura da Coluna
A altura da coluna encontra-se relacionada com a dificuldade da separação a ser realizada. O
seu cálculo pode ser realizado através de duas abordagens:
331
Para a determinação da altura da coluna, utilizou-se a primeira abordagem. Em primeiro lugar,
é necessário determinar o número de andares de equilíbrio das colunas. Como os compostos a
separar pertencem a uma mistura multicomponente, utilizou-se o método proposto por Fenske,
Underwood e Gilliland (Método FUG) para estimar o número de andares ideais necessários. Este
método segue um procedimento de etapas, estando estas sumarizadas na Tabela 50.
100
𝐻𝐸𝑃𝑇 (𝑚) = + 0,10 [119]
𝑎𝑝 (𝑚2 ⁄𝑚3 )
z: Altura da Coluna, m
332
Tabela 71: Parâmetros coluna destilação
Apesar disso, nem toda a quantidade de líquido condensado proveniente do topo da coluna
volta a ser novamente recirculado. Parte, senão a maioria, da quantidade desse líquido vai estar
presente na corrente de destilado. A quantidade de líquido que sairá na corrente de destilado e a
quantidade de líquido que irá retomar à coluna encontra-se dependente da razão de refluxo.
❖ A razão de refluxo (L/D) deve apresentar valores compreendidos entre 2,5 e 6. Estimou-
se que a razão de refluxo iria tomar o valor de 4,25;
333
❖ Um balão de refluxo não convém ter um diâmetro superior a 4,11 metros, de modo a não
causar dificuldades associadas ao seu transporte;
❖ Para pressões de operação inferiores a 10,3 bar, recomenda-se o uso de balões de refluxo
com fundo torisférico, enquanto que para operações que requerem uma pressão superior
a 10,3 bar recomenda-se o uso de balões de refluxo com fundo elipsoidal. Sendo a pressão
de opração inferior a 10,3 bar, os balões de refluxo vão apresentar um fundo do tipo
torisférico;
❖ O fator de volume para a cabeça, fHV, toma o valor de 0,0778 na presença de um fundo
torisférico; caso seja um fundo elipsoidal, toma o valor de 0,1309.
𝑉 = 2𝑉′𝐿 × 𝑡𝜏 [121]
V: Volume do equipamento, m3
No que diz respeito ao diâmetro de um balão de refluxo, este pode ser calculado recorrendo
à seguinte expressão:
1
3
𝑉 [122]
𝐷=
𝐿
(𝐷)𝜋
( 4 + 2𝑓𝐻𝑉 )
D: Diâmetro do equipamento, m
334
Tabela 72: Balões de Refluxo
Uma coluna de arrefecimento tem como principal função, o arrefecimento de uma corrente
de gás superaquecida a fim de eliminar a possibilidade de ocorrência de uma reação e de diminuir
a temperatura a que o gás se encontra.
❖ Nas Spray Towers, uma corrente de gás entra para parte inferior da torre e ascende,
enquanto o líquido pulverizado descende ao longo da torre. Este fluxo em contracorrente
expõe o gás ao líquido, aumentando o processo de transferência de calor. Por norma, o
gás que ascende tem uma grande possibilidade de atingir o topo da coluna a uma
temperatura próxima da sua temperatura de saturação adiabática;
❖ Num Venturi scrubber verifica-se que existe a aceleração do fluxo de gás de forma a
atomizar o líquido de lavagem e melhorar o contacto entre o gás e o líquido.
Normalmente, o líquido usado deve ser pulverizado antes que a corrente de gás entre no
respetivo equipamento;
Como spray towers correspondem ao método de arrefecimento mais económico e são de fácil
manutenção, a coluna de arrefecimento presente neste projeto vai, então, corresponder a uma
spray tower.
335
𝐿 𝜌𝑔 0,5
𝑋= ( ) [123]
𝐺 𝜌𝐿
X: Parâmetro de Fluxo
Este parâmetro de fluxo corresponde a um parâmetro pelo qual o fator de carga se encontra
fortemente dependente. O fator de carga pode, então, ser calculado com base na Equação 124.
𝑌𝑓𝑙𝑜𝑜𝑑
𝐶𝑆𝑓𝑙𝑜𝑜𝑑 = ( ) [125]
𝐹𝑝 (𝜇𝐿)0,5
𝐶𝑆𝑓𝑙𝑜𝑜𝑑
𝑉𝑔𝑓 = [126]
𝜌𝑔
√𝜌 − 𝜌
𝐿 𝑔
336
Δ𝑃𝑓𝑙𝑜𝑜𝑑 = 93,9 × 𝐹𝑝 0,7 [127]
4𝑄𝐺 [128]
𝐷=√
𝑉𝑔 × 𝜋
D: Diâmetro da Coluna, m
1 2 1 𝑑𝑝
=1+ ( ) [129]
𝑘𝑊 3 𝜀 𝐷
D: Diâmetro da Coluna, m
337
1−𝜀
𝑑𝑝 = ( ) [130]
𝑎
Estes parâmetros vão ser essenciais para o subsequente cálculo do Número de Reynolds e do
Número de Froude. Para além disso, vão permitir determinar a altura equivalente a um prato
teórico (HETP), o número de unidade de transferência de gás da coluna (NTU) e a altura entre
essas unidades (Hog). Após a obtenção de resultados para estes parâmetros, vai ser possível
determinar a altura da coluna.
Designação CA-801
Parâmetro de Fluxo 0.09
Fator de Carga 0.19
Fator de Inundação /m/s) 0.05
Velocidade superficial do gás (m/s) 0.85
Variação de pressão na inundação (Pa/m) 943.24
Diâmetro da Coluna (m) 0.39
Diâmetro médio das gotas (m) 2.61E-03
Fator de Parede 0.92
Número de unidade de transferência de gás 5.64
Altura entre unidades de transferência de gás 5.59
Altura da Coluna (m) 31.50
338
A primeira etapa para o dimensionamento dos decantadores consiste em definir a fase
contínua e a fase dispersa, utilizando o parâmetro da fase dispersa em separações líquido-líquido.
0,3
𝐹𝐿 𝜌𝐿 𝜇𝑃
𝜃= ( ) [131]
𝐹𝑃 𝜌𝑃𝜇𝐿
𝐿𝑐
𝑢𝑐 = < 𝑢𝑑 [132]
𝐴𝑖
339
Ai: Área da Interface, m2
Para confirmar esta condição, é necessário calcular a velocidade de sedimentação das gotas
na fase dispersa. Para o efeito, este parâmetro pode ser determinado recorrendo à seguinte
expressão:
𝑑𝑑 2 𝑔(𝜌𝑑 − 𝜌𝑐 ) [133]
𝑢𝑑 =
18𝜇𝑐
𝐴𝑡 = 𝜋𝑟 2 [134]
Além disso, foram também definidas as alturas de saída do líquido pesado, do líquido leve e
a altura de entrada. Assumiu-se que a altura de saída do líquido leve corresponderia a 90% da
altura total do decantador e que, a altura de entrada iria corresponder a 50% da altura total do
decantador. Perante estas condições, criaram-se as condições ótimas para determinar a altura de
saída de líquido pesado.
340
A Tabela 75 apresenta os resultados para o dimensionamento dos decantadores, tendo em
consideração as suas condições de operação e as suas dimensões. Menciona-se que o volume do
decantador foi dimensionado, com a aplicação de um fator de segurança de 5%.
Para o transporte de fluidos entre equipamentos, por vezes, torna-se necessário que estes
percorram caminhos ascendentes. Como tal, necessitam de receber energia suficiente que
possibilite o seu transporte até ao destino que se pretende.
Normalmente, podem ser classificadas em duas grandes classes: as bombas dinâmicas (como,
por exemplo, as bombas centrífugas) e as bombas de deslocamento positivo. 101
❖ As bombas dinâmicas utilizam a ação de uma força centrífuga para a criação de uma
velocidade no líquido. À medida que a energia cinética diminui, verifica-se um aumento
de pressão, responsável pelo impulsionamento do líquido. Correspondem à categoria de
bomba mais utilizada a nível industrial para o transporte de líquidos que apresentam uma
baixa viscosidade e são as mais indicadas para instalações que requerem condições
operatórias de baixas pressões;
341
A escolha do tipo de bombas que se deve utilizar numa determinada tubagem depende da
viscosidade do fluido. Para viscosidades que apresentam valores baixos, utiliza-se normalmente
bombas centrífugas, enquanto que, para valores elevados de viscosidades, as bombas de
deslocamento positivo são as mais adequadas.
❖ Para valores de viscosidade abaixo dos 40 cP, as bombas centrífugas são as mais
eficientes e adequadas;
No projeto em estudo, verificou-se que a maioria das bombas iriam corresponder a bombas
centrífugas, à exceção de duas, sendo que estas já passariam a ser bombas de deslocamento
positivo.
Verifica-se que, em cada corrente do processo em que é necessário recorrer a uma bomba
para que haja um transporte de líquidos, vem sempre associada uma bomba de reserva com as
mesmas características.
Uma das principais etapas para o dimensionamento das bombas consiste na determinação da
perda de carga total, sendo esta dada pela Equação 136.
342
Admite-se que a perda de carga numa válvula de controlo é cerca de 30% da perda de carga
total. Assim, uma outra forma de calcular a perda de carga total é recorrendo à Equação 138.
Para além da perda de carga, é essencial determinar o trabalho realizado pela bomba. Caso o
trabalho apresente um valor negativo, isto comprova a necessidade de haver uma bomba. Por
outro lado, se o trabalho apresentar um valor negativo, dever-se-á utilizar uma turbina.
∆𝑃𝑓 ∆𝑃
𝑊= − + ∆𝑧 × 𝑔 [139]
𝜌 𝑝
Por fim, existem mais três parâmetros que são necessários determinar para que a
especificação de uma bomba esteja realmente completa. Estes três parâmetros correspondem à
potência da bomba, a altura manométrica e ao NSPH.
A potência da bomba corresponde à razão entre o trabalho que este equipamento realmente
efetua, tendo em consideração o caudal mássico de líquido que é necessário bombear, e a
eficiência da bomba.
𝑊 ×𝑚 [140]
𝑝𝑝 =
𝜂𝑝
∆𝑃𝑓 ∆𝑃 [141]
𝐻= − + ∆𝑧
𝜌×𝑔 𝜌×𝑔
343
H: Altura manométrica, m
𝑝 ∆𝑃𝑓 𝑃𝑣
𝑁𝑃𝑆𝐻 = − − + ∆𝑧 [142]
𝜌×𝑔 𝜌×𝑔 𝜌×𝑔
344
De seguida, apresentam-se os resultados obtidos para o dimensionamento das bombas.
P-201 A/B Single - stage 3500rpm 10.31 0.73 9.74 -46.20 913.00 102.38
P-202 A/B Single - stage 3500rpm 15.37 0.70 9.74 -61.08 1250.27 152.60
P-203 A/B Single - stage 3500rpm 2.31 0.74 9.73 -22.66 438.69 22.94
P-204 A/B Single - stage 3500rpm 2.31 0.74 9.73 -22.66 438.71 22.94
P-301 A/B Single - stage 3500rpm 0.95 0.50 6.98 -8.65 0.00056471 8.97
P-302 A/B Single - stage 3500rpm 1.12 0.50 6.98 -9.16 5.98E-04 10.58
P-303 A/B Single - stage 3500rpm 2.09 0.50 2.98 -11.34 6.06E-05 19.40
P-304 A/B Single - stage 3500rpm 0.72 0.50 118.77 -7.06 0.35 11.74
P-305 A/B Single - stage 3500rpm 1.33 0.50 6.06 -13.00 0.65 21.91
P-306 A/B Single - stage 3500rpm 1.33 0.50 6.06 -13.00 0.65 21.91
345
Bombas Tipo de Bomba H (m) η NPSH (m) W (J/kg) P (W) Perda de Carga Total (kPa)
P-501 A/B Single - stage 3500rpm 1.86 0.76 10.07 -18.20 355.30 18.24
P-502 A/B Single - stage 3500rpm 9.16 0.74 10.82 -33.71 675.79 81.04
P-503 A/B Single - stage 3500rpm 0.33 0.74 18.36 -3.23 215.67 2.76
P-504 A/B Single - stage 3500rpm 0.30 0.75 19.60 -2.90 190.78 2.32
P-505 A/B Single - stage 1750rpm 0.04 0.90 19.46 -0.41 594.74 0.33
P-506 A/B Single - stage 1750rpm 0.05 0.90 18.21 -0.45 648.80 0.38
P-507 A/B Single - stage 3500rpm 17.04 0.60 112.31 -167.14 22.66 148.53
P-509 A/B Single - stage 3500rpm 0.14 0.78 18.26 -1.34 239.73 1.14
P-510 A/B Single - stage 3500rpm 0.16 0.80 19.53 -1.56 272.69 1.25
P-511 A/B Single - stage 3500rpm 14.77 0.62 43.18 -144.86 15.72 135.27
P-512 A/B Single - stage 3500rpm 0.12 0.80 18.25 -1.23 119.09 1.05
P-513 A/B Single - stage 3500rpm 0.16 0.80 19.53 -1.60 155.17 1.28
P-514 A/B Single - stage 3500rpm 0.17 0.85 19.53 -1.63 279.75 1.31
P-515 A/B Single - stage 3500rpm 0.16 0.85 18.27 -1.60 273.39 1.36
P-516 A/B Single - stage 3500rpm 3.22 0.62 21.17 -31.57 86.29 25.30
P-517 A/B Single - stage 3500rpm 3.41 0.62 20.02 -33.43 91.37 28.55
P-518 A/B Single - stage 3500rpm 6.82 0.59 48.27 -66.86 69.38 66.74
P-520 A/B Single - stage 1750rpm 0.16 0.90 90.93 -1.56 629.27 1.56
346
Bombas Tipo de Bomba H (m) η NPSH (m) W (J/kg) P (W) Perda de Carga Total (kPa)
P-601 A/B Multi-stage 22.55 0.55 1.25 -188.57 55.88 220.08
P-602 A/B Single - stage 3500rpm 1.06 0.76 23.23 -10.40 73.87 9.98
P-603 A/B Single - stage 3500rpm 1.06 0.76 23.23 -10.40 73.87 9.98
P-604 A/B Single - stage 3500rpm 1.06 0.76 22.24 -10.40 73.87 9.96
P-605 A/B Single - stage 3500rpm 7.61 0.73 0.21 -36.94 410.90 72.09
P-606 A/B Single - stage 3500rpm 1.89 0.76 2.25 -18.51 196.43 17.79
P-607 A/B Single - stage 3500rpm 1.89 0.76 2.25 -18.51 196.43 17.79
P-608 A/B Single - stage 3500rpm 1.89 0.76 21.70 -18.51 196.43 17.74
P-609 A/B Single - stage 3500rpm 6.29 0.75 0.16 -22.60 265.30 58.08
P-610 A/B Single - stage 3500rpm 0.51 0.78 3.08 -4.97 56.47 4.73
P-611 A/B Single - stage 3500rpm 0.61 0.78 3.02 -6.00 68.15 5.71
P-612 A/B Single - stage 3500rpm 0.54 0.78 22.41 -5.31 60.34 5.11
P-613 A/B Single - stage 3500rpm 7.09 0.75 11.10 -27.34 400.06 65.32
P-614 A/B Single - stage 3500rpm 2.08 0.71 25.64 -20.43 42.55 19.85
P-615 A/B Single - stage 3500rpm 5.59 0.70 15.68 -54.86 105.39 51.71
P-616 A/B Single - stage 3500rpm 2.65 0.69 5.62 -26.00 33.25 24.51
347
Bombas Tipo de Bomba H (m) η NPSH (m) W (J/kg) P (W) Perda de Carga Total (kPa)
P-701 A/B Single - stage 3500rpm 1.10 0.78 2.12 -10.77 152.56 10.40
P-702 A/B Single - stage 3500rpm 8.24 0.73 2.12 -31.79 481.34 78.08
P-703 A/B Single - stage 3500rpm 8.20 0.73 0.64 -31.42 383.22 78.61
P-704 A/B Single - stage 3500rpm 8.09 0.73 2.00 -30.31 223.31 75.75
P-705 A/B Single - stage 3500rpm 8.59 0.69 2.22 -60.89 168.36 80.56
P-706 A/B High speed single stage 34.69 0.58 6.15 -161.90 2531.47 338.54
P-707 A/B Single - stage 3500rpm 6.83 0.68 2.62 -52.61 147.60 64.03
P-710 A/B Single - stage 3500rpm 0.76 0.50 1.12 -7.43 2.42E-03 7.15
P-711 A/B Single - stage 3500rpm 5.64 0.65 9.28 -55.34 75.30 53.95
P-712 A/B Single - stage 3500rpm 10.58 0.63 8.19 -71.45 100.30 101.25
P-713 A/B Single - stage 3500rpm 4.54 0.66 8.54 -44.57 59.73 41.66
P-714 A/B Single - stage 3500rpm 5.64 0.66 8.76 -55.34 74.16 51.73
P-715 A/B Single - stage 3500rpm 4.54 0.66 8.89 -44.57 71.51 43.54
P-716 A/B Single - stage 3500rpm 1.48 0.68 10.74 -14.49 48.76 13.87
P-718 A/B Single - stage 3500rpm 3.03 0.76 4.30 -29.71 211.39 26.56
P-720 A/B Single - stage 3500rpm 1.93 0.73 0.29 -18.94 77.26 16.21
P-721 A/B Single - stage 3500rpm 5.68 0.68 2.31 -55.71 27.71 47.62
P-722 A/B Single - stage 3500rpm 4.92 0.70 25.40 -48.29 82.31 48.20
P-801 A/B Single - stage 3500rpm 4.47 0.68 5.71 -43.83 25.05 42.70
348
xix. Dimensionamento de Tubagens
As tubagens têm como principal objetivo assegurar o transporte de fluidos entre os diversos
equipamentos presente no processo em estudo, sendo fundamental a realização do
dimensionamento das tubagens. Este dimensionamento passa por encontrar o diâmetro correto
das tubagens que satisfaça o transporte dos caudais dos fluidos que por elas passam, dentro da
gama de velocidades e perda de carga aceitáveis.
❖ O transporte de fluidos dentro da mesma secção iria ser efetuado por tubagens curtas cujo
comprimento pode rondar entre os 5 metros e os 20 metros;
❖ O transporte de fluidos entre secções iria ser efetuado por tubagens longas cujo
comprimento pode rondar os 300 metros ou mais.
Para a determinação do diâmetro das tubagens por onde circula líquidos foram utilizados os
ábacos referentes à sua perda de carga. Para a utilização destes gráficos, é essencial conhecer a
viscosidade cinemática e o caudal volumétrico do fluido. Após leitura destes gráficos, é necessário
corrigir o valor da queda de pressão obtido através da sua multiplicação pela densidade do líquido
em causa, visto que os valores retirados diretamente dos gráficos são relativos a líquidos cujo
massa específica seja de 1 g/cm3.
Consoante o estado do fluído que é transportada ao longo das tubagens e consoante a pressão
a que se encontra submetida, deve-se arbitrar uma velocidade. Para isso, consultou-se a seguinte
figura:
349
Após a escolha da velocidade, determina-se a área de secção reta de uma tubagem, recorrendo
à seguinte equação:
𝑄𝑣 [143]
𝐴=
𝑣𝑜𝑝𝑒𝑟𝑎çã𝑜
Por sua vez, o diâmetro interno de uma tubagem pode ser dado como:
4×𝐴 [144]
𝑑𝑖 = √
𝜋
Para o cálculo da perda de carga em linha de correntes gasosas, fez-se uso da seguinte
equação:
𝐿 𝜌𝑣 2
∆𝑃𝑓 = 8𝑓 ( ) [145]
𝑑𝑖 2
L: Comprimento da tubagem, m
No cálculo da perda de carga de uma tubagem, deve-se ainda considerar a perda de carga
desencadeada pela existência de acessórios acoplados à tubagem. Admite-se um valor de perda
de carga dos acessórios de 20% e 30% do valor da queda de pressão da linha para linhas longas e
curtas, respetivamente.
O material com que a tubagem é composta foi escolhida com base na corrosividade dos
compostos, tendo-se optado entre aço carbono e aço inoxidável.
350
Nas próximas tabelas apresentaram-se os dimensionamentos às várias tubagens do processo
de produção de PA6.
351
Tabela 77: Secção 100
352
Tabela 78: Secção 200
353
Estado Caudal Comprimento Diâmetro ΔPlinha
Corrente Identificação Origem Destino
Físico (m3/h) (m) (in) (bar)
S-232 1,6''-CPL-232-CS S H-203 T-201 46,54515332 20 1 3/5 -
S-233 4,3''-CPL-233-SS304 L T-201 P-201 A/B 50,9504592 20 4 1/3 0,12
S-234 3,1''-CPL-234-SS304 L P-201 A/B F-204 50,95144705 20 3 0,55
S-235 4,3''-CPL-235-SS304 L F-204 P-202 A/B 50,9524349 20 4 1/3 0,12
S-237 3,1''-CPL-237-SS304 L P-202 A/B T-202 50,95342275 20 3 0,55
S-238 4,3''-CPL-238-SS304 L T-202 P-202 A/B 50,9544106 20 4 1/3 0,12
S-239 3,1''-CPL-239-SS304 L P-202 A/B F-205 50,95539845 20 3 0,55
S-240 4,3''-CPL-240-SS304 L F-205 P-204 A/B 50,9563863 20 4 1/3 0,12
S-241 3,1''-CPL-241-SS304 L P-204 A/B Nó de divisão 201 50,95737415 20 3 0,55
S-242 1/5''-CPL-242-SS304 L Nó de divisão 201 T-304 0,047487464 300 1/5 182,21
S-243 1/5''-CPL-243-SS304 L Nó de divisão 201 T-401 0,040095059 300 1/5 160,96
S-244 3''-CPL-244-SS304 L Nó de divisão 201 T-501 50,86287668 300 3 7,44
354
Tabela 79: Secção 300
355
Tabela 80: Secção 400
356
Tabela 81: Secção 500
357
Estado Caudal Comprimento Diâmetro ΔPlinha
Corrente Identificação Origem Destino
Físico (m3/h) (m) (in) (bar)
4,5''-PTA,S,CPL,O,CD,T,H,P,W-
S-520 L P-519 A/B EX-501 1,13E+02 20 4 1/2 0,04
520-CS
S-521 21,8''-W-521-CS L E-506 P-520 A/B 1,31E+03 20 21 6/7 0,01
S-522 15,4''-W-522-CS L P-520 A/B FF-501 1,31E+03 20 15 4/9 0,05
1,3''-PTA,S,CPL,O,CD,T,H,P,W-
S-523 S FF-501 FG-501 3,23E+01 20 1 1/3 -
523-CS
1,3''-PTA,S,CPL,O,CD,T,H,P,W-
S-524 S FG-501 Nó de união 501 3,21E+01 20 1 1/3 -
524-CS
1/5''-PTA,S,CPL,O,CD,T,H,P,W-
S-525 S FG-501 Nó de união 502 8,07E-02 20 1/5 -
525-CS
1/5''-PTA,S,CPL,O,CD,T,H,P,W-
S-526 S FG-501 Nó de união 502 8,07E-02 20 1/5 -
526-CS
Central de
S-527 5,5''-N-527-CS G C-501 8,33E+02 300 5 1/2 1,52E-04
utilidades
S-528 5,5''-N-528-CS G C-501 Nó de união 502 7,85E+02 20 5 1/2 1,45E-04
6''-PTA,S,CPL,O,CD,T,H,P,W,N- Nó de união
S-529 G; S CY-701 6,13E+00 300 1/2 2,67E-01
529-CS 502
Central de
S-530 5,5''-N-530-CS G C-502 8,33E+02 300 5 1/2 1,52E-04
utilidades
S-531 5,6''-N-531-CS G C-502 Nó de união 501 7,85E+02 20 5 3/5 1,28E-04
1,1''-
Nó de união
S-532 PTA,S,CPL,O,CD,T,H,P,W,N- G; S CY-601 3,22E+01 300 1 1/8 8,10E-01
501
532-CS
S-5009 9''-D-5009-SS304 L B-501 P-504 A/B 2,22E+02 20 9 1,25E-02
S-5010 6,4''-D-5010-SS304 L P-504 A/B R-501 2,22E+02 20 6 3/8 8,49E-02
S-5011 8,7''-D-5011-SS304 L R-501 P-503 A/B 2,08E+02 20 8 5/7 0,01
S-5012 6,2''-D-5012-SS304 L P-503 A/B B-501 2,08E+02 20 6 1/6 0,09
S-5013 44,9''-D-5013-SS304 L R-501 P-506 A/B 5,52E+03 20 45 4,27E-03
S-5014 31,8''-D-5014-SS304 L P-506 A/B B-502 5,52E+03 20 31 3/4 1,16E-02
358
Estado Caudal Comprimento Diâmetro ΔPlinha
Corrente Identificação Origem Destino
Físico (m3/h) (m) (in) (bar)
S-5015 46,4''-D-5015-SS304 L B-502 P-505 A/B 5,89E+03 20 46 3/8 1,76E-03
S-5016 32,8''-D-5016-SS304 L P-505 A/B R-501 5,89E+03 20 32 4/5 1,03E-02
S-5026 14,7''-D-5026-SS304 L E-505 P-509 A/B 5,90E+02 20 14 2/3 6,15E-03
S-5028 10,4''-D-5028-SS304 L P-509 A/B R-502 5,90E+02 20 10 3/8 5,04E-02
S-5029 10,9''-D-5029-SS304 L R-502 P-512 A/B 3,28E+02 20 11 5,64E-03
S-5030 7,7''-D-5030-SS304 L P-512 A/B B-503 3,28E+02 20 7 3/4 4,95E-02
S-5034 11,3''-D-5034-SS304 L B-503 P-513 A/B 3,49E+02 20 11 2/7 6,89E-03
S-5035 8''-D-5035-SS304 L P-513 A/B R-502 3,49E+02 20 8 4,81E-02
S-5036 15,2''-D-5036-SS304 L R-502 P-510 A/B 6,28E+02 20 15 1/7 6,73E-03
S-5037 10,7''-D-5037-SS304 L P-510 A/B E-505 6,28E+02 20 10 5/7 5,05E-02
S-5038 15,5''-D-5038-SS304 L R-502 P-514 A/B 6,54E+02 20 15 1/2 7,05E-03
S-5039 10,9''-D-5039-SS304 L P-514 A/B E-503 6,54E+02 20 11 2,28E-02
S-5040 15''-D-5040-SS304 L E-503 P-515 A/B 6,13E+02 20 15 7,34E-03
S-5041 10,6''-D-5041-SS304 L P-515 A/B R-502 6,13E+02 20 10 3/5 5,47E-02
S-5044 1,7''-D-5044-SS304 L R-502 P-516 A/B 7,61E+00 20 1 2/3 1,36E-01
S-5045 1,2''-D-5045-SS304 L P-516 A/B E-504 7,61E+00 20 1 1/6 5,93E-01
S-5046 1,6''-D-5046-SS304 L E-504 P-517 A/B 7,14E+00 20 1 5/8 1,54E-01
S-5047 1,1''-D-5047-SS304 L P-517 A/B R-502 7,14E+00 20 1 1/7 6,15E-01
359
Tabela 82: Secção 600
360
Estado Caudal Comprimento Diâmetro ΔPlinha
Corrente Identificação Origem Destino
Físico (m3/h) (m) (in) (bar)
3,3''-W,CPL,O,CD-620-
S-620 L E-604 P-605 A/B 3,00E+01 20 3 1/3 1,04E-01
SS304
S-621 1,1''-W-621-CS G E-604 EJ-603 4,58E+01 20 1 1/8 1,14E-03
S-622 2/3''-W-622-CS G EJ-603 CB-603 1,55E+01 20 2/3 5,80E-03
S-623 5/9''-W-623-CS L CB-603 TR-603 5,48E+00 20 5/9 1,94E+01
S-624 1,4''-W-624-CS L TR-603 P-614 A/B 5,48E+00 20 1 2/5 1,07E-01
S-625 1''-W-625-CS L P-614 A/B Tratamento de águas 5,48E+00 300 1 5,83E+00
2,3''-W,CPL,O,CD-626-
S-626 L P-605 A/B T-602 3,00E+01 20 2 1/3 3,09E-01
SS304
3,3''-W,CPL,O,CD-627-
S-627 L T-602 P-606 A/B 3,02E+01 20 3 1/3 1,04E-01
SS304
2,3''-W,CPL,O,CD-628-
S-628 L P-606 A/B F-602 3,02E+01 20 2 1/3 2,69E-01
SS304
3,3''-W,CPL,O,CD-629-
S-629 L F-602 P-607 A/B 3,02E+01 20 3 1/3 1,04E-01
SS304
2,3''-W,CPL,O,CD-630-
S-630 L P-607 A/B E-605 3,02E+01 20 2 1/3 2,69E-01
SS304
3,3''-W,CPL,O,CD-631-
S-631 L E-605 P-608 A/B 3,03E+01 20 3 1/3 1,03E-01
SS304
2,4''-W,CPL,O,CD-632-
S-632 L P-608 A/B STR-602 3,03E+01 20 2 1/3 2,78E-01
SS304
60,7''-W,CPL,O,CD-633-
S-633 G STR-603 E-602 1,35E+05 20 60 3/4 3,91E-06
SS304
3,5''-W,CPL,O,CD-634-
S-634 L E-602 P-609 A/B 3,37E+01 20 3 1/2 3,20E-02
SS304
S-635 1''-W-635-CS G E-602 EJ-602 3,42E+01 20 1 2,93E-03
S-636 5/6''-W-636-CS G EJ-602 CB-602 2,48E+01 20 5/6 4,75E-03
S-637 1/2''-W-637-CS L CB-602 TR-602 5,14E+00 20 1/2 1,89E+01
S-638 1,4''-W-638-CS L TR-602 P-615 A/B 5,14E+00 20 1 3/8 3,02E-01
361
Estado Caudal Comprimento Diâmetro ΔPlinha
Corrente Identificação Origem Destino
Físico (m3/h) (m) (in) (bar)
S-639 1''-W-639-CS L P-615 A/B Tratamento de águas 5,14E+00 20 1 1,89E+00
2,5''-W,CPL,O,CD-640-
S-640 L P-609 A/B T-601 3,37E+01 20 2 1/2 2,45E-01
SS304
3,5''-W,CPL,O,CD-641-
S-641 L T-601 P-610 A/B 3,33E+01 20 3 1/2 2,76E-02
SS304
2,5''-W,CPL,O,CD-642-
S-642 L P-610 A/B F-601 3,33E+01 20 2 1/2 3,42E-01
SS304
3,5''-W,CPL,O,CD-643-
S-643 L F-601 P-611 A/B 3,33E+01 20 3 1/2 3,33E-02
SS304
2,5''-W,CPL,O,CD-644-
S-644 L P-611 A/B E-603 3,33E+01 20 2 1/2 3,42E-01
SS304
3,5''-W,CPL,O,CD-645-
S-645 L E-603 P-612 A/B 3,29E+01 20 3 1/2 2,98E-02
SS304
2,5''-W,CPL,O,CD-646-
S-646 L P-612 A/B STR-601 3,29E+01 20 2 4/9 3,27E-01
SS304
51,2''-W,CPL,O,CD-647-
S-647 G STR-601 E-601 9,58E+04 20 51 1/4 9,38E-06
SS304
3,9''-W,CPL,O,CD-648-
S-648 L E-601 P-613 A/B 4,21E+01 20 4 5,07E-02
SS304
2,8''-W,CPL,O,CD-649-
S-649 L P-613 A/B T-701 4,21E+01 300 2 7/9 2,76E+00
SS304
S-650 1,3''-W-650-CS G E-601 EJ-601 6,55E+01 20 1 1/3 1,25E-03
S-651 1,1''-W-651-CS G EJ-601 CB-601 4,19E+01 20 1 2,53E-03
S-652 3/7''-W-652-CS L CB-601 TR-601 3,37E+00 20 3/7 1,89E+01
S-653 1,1''-W-653-CS L TR-601 P-616 A/B 3,37E+00 20 1 1/9 1,32E-01
S-654 7/9''-W-654-CS L P-616 A/B Tratamento de águas 3,37E+00 300 7/9 1,10E+01
362
Tabela 83: Secção 700
363
Estado Caudal Comprimento Diâmetro ΔPlinha
Corrente Identificação Origem Destino
Físico (m3/h) (m) (in) (bar)
Nó de união
S-724 3''-W-724-CS L Nó de união 705 2,53E+01 20 3 8,16E-02
704
S-725 2,4''-W-725-CS L P-706 A/B T-702 3,28E+01 20 2 4/9 4,58E-01
S-726 3,5''-W-726-CS L T-702 Tratamento de águas 3,28E+01 300 3 1/2 5,07E-01
S-727 1,1''-W,CPL,O,CD-727-SS304 L P-705 A/B T-703 7,18E+00 20 1 1/7 9,75E-01
S-728 1,6''-W,CPL,O,CD-728-SS304 L T-703 P-707 A/B 7,19E+00 20 1 5/8 2,39E-01
S-729 1,1''-W,CPL,O,CD-729-SS304 L P-707 A/B FE-704 7,19E+00 20 1 1/7 9,55E-01
S-730 3/7''-CPL,O,CD-730-SS304 L FE-704 R-701 3,33E+00 20 3/7 1,83E+01
2/5''-
S-731 CPL,O,CD,W,T,H,PTA,S,I- G R-701 E-702 6,17E+00 20 2/5 2,79E+00
731-SS304
1,1''-
S-732 CPL,O,CD,W,T,H,PTA,S,I- L E-702 P-709 A/B 3,26E+00 20 1 3,75E-01
732-SS304
7/9''-
S-733 CPL,O,CD,W,T,H,PTA,S,I- L P-709 A/B CR-701 3,26E+00 20 7/9 1,97E-01
733-SS304
S-734 1/5''-CPL,O,CD,W-734-SS304 G CR-701 E-703 9,85E-01 20 1/5 1,09E-02
S-735 1/5''-CPL,O,CD,W-735-SS304 L E-703 BR-701 6,09E-04 20 1/5 3,85E-02
S-736 1/5''-CPL,O,CD,W-736-SS304 L BR-701 P-710 A/B 6,09E-04 20 1/5 3,85E-02
S-737 1/5''-CPL,O,CD,W-737-SS304 L P-710 A/B Nó de divisão 701 6,09E-04 20 1/5 3,85E-02
Nó de divisão
S-738 1/3''-CPL,O,CD,W-738-SS304 L CR-701 5,65E-01 20 1/3 2,16E+00
701
Nó de divisão
S-739 1/5''-CPL,O,CD,W-739-SS304 L B-701 4,35E-02 20 1/5 5,30E-01
701
S-740 1,8''-CPL,O,CD,W-740-SS304 G B-701 R-701 1,25E+02 20 1 6/7 3,86E-04
1,1''-
S-741 CPL,O,CD,W,T,H,PTA,S,I- L CR-701 P-711 A/B 3,27E+00 20 1 2,91E-01
741-SS304
364
Estado Caudal Comprimento Diâmetro ΔPlinha
Corrente Identificação Origem Destino
Físico (m3/h) (m) (in) (bar)
7/9''-
S-742 CPL,O,CD,W,T,H,PTA,S,I- L P-711 A/B DC-701 3,27E+00 20 7/9 1,46E+00
742-SS304
S-743 1/5''-I-743-SS304 L DC-701 Resíduos 1,66E-02 300 1/5 2,73E+02
1,1''-CPL,O,CD,W,T,H,PTA,S-
S-744 L DC-701 P-712 A/B 3,26E+00 20 1 3,02E-01
744-SS304
7/9''-CPL,O,CD,W,T,H,PTA,S-
S-745 L P-712 A/B T-704 3,26E+00 20 7/9 1,95E+00
745-SS304
1,1''-
S-746 CPL,O,CD,W,T,H,PTA,S,F,PH- L T-704 P-713 A/B 3,41E+00 20 1 1/9 2,24E-01
746-SS304
4/5''-
S-747 CPL,O,CD,W,T,H,PTA,S,F,PH- L P-713 A/B DC-702 3,41E+00 20 4/5 1,14E+00
747-SS304
S-748 1/5''-F,PH-748-SS304 L DC-702 Resíduos 2,75E-07 300 1/5 3,78E-01
1,1''-CPL,O,CD,W,T,H,PTA,S-
S-749 L DC-702 P-714 A/B 3,41E+00 20 1 1/9 2,79E-01
749-SS304
4/5''-CPL,O,CD,W,T,H,PTA,S-
S-750 L P-714 A/B Nó de união 706 3,41E+00 20 4/5 1,87E+00
750-SS304
S-751 5,4''-CPL,W-751-SS304 G FE-704 E-704 1,07E+03 20 5 3/7 7,41E-04
S-752 1,2''-CPL,W-752-SS304 L E-704 P-715 A/B 3,90E+00 20 1 1/5 2,34E-01
S-753 5/6''-CPL,W-753-SS304 L P-715 A/B Nó de união 706 3,90E+00 20 5/6 1,37E+00
1,2''-CPL,O,CD,W,T,H,PTA,S- Nó de união
S-754 L CD-701 7,49E+00 20 1 1/6 1,16E+00
754-SS304 706
S-755 23,8''-CPL,O,CD,W-755-SS304 G CD-701 E-705 2,08E+04 20 23 6/7 1,89E-05
S-756 2/3''-CPL,O,CD,W-756-SS304 L E-705 BR-702 8,60E+00 20 2/3 1,92E+00
S-757 1,8''-CPL,O,CD,W-757-SS304 L BR-702 P-716 A/B 8,60E+00 20 1 7/9 7,47E-02
S-758 1,3''-CPL,O,CD,W-758-SS304 L P-716 A/B Nó de divisão 702 8,60E+00 20 1 1/4 9,39E-01
Nó de divisão
S-759 1,1''-CPL,O,CD,W-759-SS304 L CD-701 6,45E+00 20 1 5,56E-01
702
365
Estado Caudal Comprimento Diâmetro ΔPlinha
Corrente Identificação Origem Destino
Físico (m3/h) (m) (in) (bar)
Nó de divisão
S-760 5/8''-CPL,O,CD,W-760-SS304 L Resíduos 2,15E+00 300 5/8 6,09E+00
702
1/5''-CPL,O,CD,W,T,H,PTA,S-
S-761 L CD-701 E-706 3,47E+01 20 1/5 2,00E-02
761-SS304
S-762 17,6''-CPL,O,CD,W-762-SS304 G E-706 CD-701 1,13E+04 20 17 3/5 1,41E-04
1,4''-CPL,O,CD,W,T,H,PTA,S-
S-763 L E-706 P-717 A/B 5,71E+00 20 1 4/9 9,53E-02
763-SS304
1''-CPL,O,CD,W,T,H,PTA,S-
S-764 L P-717 A/B CD-702 5,71E+00 20 1 3,48E-01
764-SS304
S-765 10''-CPL,O,CD,W-765-SS304 G CD-702 E-707 3,66E+03 20 10 5,86E-04
S-766 1,1''-CPL,O,CD,W-766-SS304 L E-707 BR-703 2,18E+01 20 1 1/9 1,79E+00
S-767 2,8''-CPL,O,CD,W-767-SS304 L BR-703 P-718 A/B 2,18E+01 20 2 5/6 1,43E-01
S-768 2''-CPL,O,CD,W-768-SS304 L P-718 A/B Nó de divisão 703 2,18E+01 20 2 3,22E-01
Nó de divisão
S-769 1/5''-CPL,O,CD,W-769-SS304 L CD-702 1,93E-02 20 1/5 1,79E-02
703
Nó de divisão
S-770 2/3''-CPL,O,CD,W-770-SS304 L Resíduos 2,46E+00 300 2/3 6,03E+00
703
1,2''-CPL,O,CD,W,T,H,PTA,S-
S-771 L CD-702 E-708 2,73E+01 20 1 1/4 1,71E+00
771-SS304
14,9''-CPL,O,CD,W,H,PTA,S-
S-772 G E-708 CD-702 8,05E+03 20 14 6/7 1,63E-04
772-SS304
3/4''-CPL,O,CD,W,T,H,PTA,S-
S-773 L E-708 P-719 A/B 3,22E+00 20 3/4 7,18E-01
773-SS304
3/4''-CPL,O,CD,W,T,H,PTA,S-
S-774 L P-719 A/B CD-703 3,22E+00 20 3/4 7,18E-01
774-SS304
S-775 9,8''-CPL,O,CD-775-SS304 G CD-703 E-709 3,53E+03 20 9 5/6 3,41E-04
S-776 5/6''-CPL,O,CD-776-SS304 L E-709 BR-704 1,25E+01 20 5/6 1,71E+00
S-777 2,1''-CPL,O,CD-777-SS304 L BR-704 P-720 A/B 1,25E+01 20 2 1/7 8,73E-02
S-778 1,5''-CPL,O,CD-778-SS304 L P-720 A/B Nó de divisão 704 1,25E+01 20 1 1/2 3,34E-01
366
Estado Caudal Comprimento Diâmetro ΔPlinha
Corrente Identificação Origem Destino
Físico (m3/h) (m) (in) (bar)
Nó de divisão
S-779 1,4''-CPL,O,CD-779-SS304 L CD-703 1,07E+01 20 1 2/5 2,57E-01
704
Nó de divisão
S-780 4/7''-CPL,O,CD-780-SS304 L T-501 1,79E+00 300 4/7 2,57E+01
704
0,9''-CPL,O,CD,T,H,PTA,S-
S-781 L CD-703 E-710 1,46E+01 20 1 1,71E+00
781-SS304
11''-CPL,O,CD,H,PTA,S-782-
S-782 G E-710 CD-703 4,39E+03 20 11 2,57E-04
SS304
5/7''-CPL,O,CD,T,H,PTA,S-
S-783 L E-710 P-721 A/B 1,42E+00 20 5/7 1,47E-01
783-SS304
1/2''-CPL,O,CD,T,H,PTA,S-
S-784 L P-721 A/B Resíduos 1,42E+00 300 1/2 1,36E+02
784-SS304
S-785 1,6''-W-785-CS G E-701 EJ-701 9,10E+01 20 1 4/7 7,15E-04
S-786 1''-W-786-CS G EJ-701 CB-701 3,08E+01 20 1 3,75E-03
S-787 1/2''-W-787-CS L CB-701 TR-701 4,30E+00 20 1/2 2,00E+01
S-788 1,3''-W-788-CS L TR-701 P-722 A/B 4,30E+00 20 1 1/4 2,60E-01
S-789 8/9''-W-789-CS L P-722 A/B Tratamento de águas 4,30E+00 300 8/9 1,92E+01
1/5''-
S-790 PTA,S,CPL,O,CD,H,W,P,T- S CY-701 H-701 1,61E-01 20 1/5 3,56E-05
790-CS
S-791 6,9''-N-791-CS G CY-701 F-702 7,89E+02 20 7 -
S-792 6,9''-N-792-CS G F-702 E-711 7,89E+02 20 7 3,11E-05
S-794 5,5''-N-794-CS G E-711 C-501 8,33E+02 300 5 1/2 9,07E-05
1/5''-
S-795 PTA,S,CPL,O,CD,H,W,P,T- S H-701 EX-701 1,53E-01 20 1/5 -
795-CS
1/4''-
S-796 PTA,S,CPL,O,CD,H,W,P,T- L EX-701 P-708 A/B 1,53E-01 20 1/4 2,30E+01
796-SS304
367
Estado Caudal Comprimento Diâmetro ΔPlinha
Corrente Identificação Origem Destino
Físico (m3/h) (m) (in) (bar)
1/5''-
S-797 PTA,S,CPL,O,CD,H,W,P,T- L E-708 A/B R-701 1,53E-01 20 1/5 2,30E+01
797-SS304
S-798 1/5''-AF-798-SS304 L R-701 Resíduos 2,70E-03 300 1/5 3,31E-01
S-799 1,7''-W-728-CS L E-701 Nó de união 705 7,55E+00 20 1 2/3 2,37E-01
368
Tabela 84: Secção 800
369
Estado Caudal Comprimento Diâmetro ΔPlinha
Corrente Identificação Origem Destino
Físico (m3/h) (m) (in) (bar)
Nó de união
S-821 5,5''-N-821-CS G C-801 833,15 20 5 1/2 1,52E-04
803
S-822 6''-N-822-CS G C-801 Nó de união 802 869,31 20 6 1,06E-04
1''-PTA,S,CPL,O,CD,T,H,P,W,N- Nó de união
S-823 G; S CY-802 22,37 20 1 9,36E-01
823-CS 802
S-824 7,5''-N-824-CS G CY-802 F-802 869,31 20 7 1/2 6,57E-05
S-825 7,5''-N-825-CS G F-802 E-802 869,31 20 7 1/2 6,57E-05
S-826 5,5''-N-826-CS G E-802 Nó de união 803 833,15 20 5 1/2 1,52E-04
S-827 - S CY-803 H-802 - - - -
1,1''-PTA,S,CPL,O,CD,T,H,P,W- Embalamento/
S-828 S SL-801 20,70 20 1 -
828-CS Armazem
370
xx. Dimensionamento do Transporte de Sólidos
O transporte de sólidos pode ser efetuado pneumaticamente de uma forma contínua, i.e.
recorrendo a uma base de produção 24h por dia, ou em descontínuo em larga escala. Para estes
dois casos, existem duas formas de transporte. O transporte pneumático em fase diluída envolve
uma suspensão do sólido no gás de transporte que deve circular a velocidade relativamente
elevada enquanto que o transporte pneumático em fase densa implica uma maior razão sólido/gás
e uma velocidade de transporte mais reduzida.
Os fatores decisivos de como se deve efetuar o transporte de um dado sólido deverão ser o
tamanho e a distribuição de tamanhos das partículas, a sua forma, as suas densidades absolutas e
aparente, a sua retenção de ar e a sua permeabilidade.
De um modo geral, a maior parte dos sólidos podem ser transportados através de um sistema
pneumático em fase diluída, no entanto, caso estes apresentem tendência a serem frágeis ou
abrasivos, deve-se considerar o seu transporte em fase densa. No caso, destes sólidos serem
transportados em fase diluída, então devem ser adotadas certas medidas por forma a não
comprometer e controlar a qualidade do produto que se pretende obter.
371
Neste caso em especial, existe a formação de angel hairs ou streamers, os quais provocam o
bloqueio das tubagens, filtros e poderá ser necessária a paragem da produção para que ocorra a
sua remoção. A velocidade elevada que as partículas adquirem quando se inclui num sistema
pneumático em fase diluída provoca a formação dos angel hairs devido à fricção que se evidencia
entre os PA6 chips e as paredes e/ou curvas das tubagens. Se a superfície interior das tubagens
que transportam este tipo de material é lisa/polida existe a possibilidade das pellets poderem
deslisar ao longo das mesmas, criando fricção. A mesma é de tal ordem considerável e recorrente
que gera uma dada quantidade de energia que é diretamente transformada em calor, levando,
geralmente, à pontual fusão dos PA6 chips.
Com os avanços que ocorrem diariamente na indústria e uma vez que a engenharia é uma
área que evolui diariamente por forma a ultrapassar os diversos problemas que possam ocorrer
numa dada operação, existem equipamentos disponíveis no mercado que tendem a evitar que este
cenário se evidencie. É importante que se implementem estas medidas por forma a não
comprometer a qualidade dos PA6 chips a comercializar, uma vez que assim se diminui o risco
da insatisfação por parte do cliente.
Com vista a contornar este cenário, existem diversas alternativas que poderão ser
implementadas. Verifica-se que a velocidade de transporte é uma variável impactante, pelo que
existe a possibilidade de se reduzir a mesma nas tubagens, recorrendo, neste caso, ao transporte
pneumático em fase densa. No entanto, também se poderá aplicar uma velocidade reduzida no
transporte pneumático em fase diluída. Por outro lado, uma medida que é normalmente eficaz na
redução da formação de angel hairs é alterar a superfície interior das tubagens e incluir uma
curvatura própria nas dobras das mesmas. A superfície de paredes rugosa artificial poderá
solucionar o deslizamento de sólidos contra as paredes e curvas das tubagens, no entanto, uma
superfície muito rugosa poderá levar à quebra dos PA6 chips bem como à diminuição acentuada
da pressão, impactando igualmente a qualidade dos mesmos. Assim, se se optar por um transporte
pneumático em fase diluída é importante que se inclua, com rigor, este tipo de alternativas, para
que se evidencie a melhor performance processual.
372
Especificar velocidade do gás à entrada
do compressor
❖ A velocidade do gás à entrada teria que apresentar um valor entre os 15 m/s e os 30 m/s;
373
Após a criação destes pressupostos, determinou-se o caudal de gás recorrendo à seguinte
equação:
𝜋𝑑 2 𝑀𝑀 × 𝑃 [146]
𝑄 = 3600 × 𝑢 × ×
4 𝑅×𝑇
d: Diâmetro da tubagem, m
1
𝑃 1−𝛾
𝑇 = 𝑇𝑖 ( ) [148]
𝑃𝑖
374
T: Temperatura de saída do gás do compressor, K
ϒ: Coeficiente de compressão
𝛾−1
𝑅 × 𝑇𝑖 𝛾 𝑃 𝛾
[149]
𝑊𝑖 = 𝑍 [( ) − 1]
𝑀𝑀 𝛾 − 1 𝑃𝑖
Z: Fator de Compressibilidade
ϒ: Coeficiente de compressão
𝑊𝑖 × 𝑚
𝑃= [150]
𝜂
P: Potência do compressor, W
η: Eficiência isentrópica
375
armazenamento. Assume-se que o azoto vai corresponder ao gás utilizado para o efeito e que este
vai apresentar uma temperatura de entrada de 25ºC e uma pressão de entrada de 1 bar.
376
Tabela 87: Tabela Fase Diluída para transporte C-201
377
Tabela 89: Tabela Fase Diluída para transporte C-501
378
Tabela 91: Tabela Fase Diluída para transporte C-601
379
Estes sistemas de vácuo podem ser fornecidos, recorrendo à instalação de ejetores de vácuo
ou de bombas de anel líquido. Perante esta possibilidade, é fundamental realizar uma análise
comparativa entre os dois sistemas de vácuo. Apesar de as bombas
serem as mais aconselhadas quando se requer um nível de vácuo
elevado, não são necessariamente económicas do ponto de vista
financeiro. Por outro lado, os ejetores de vácuo apresentam uma
construção e uma manutenção simples, possuem a capacidade de
lidar com enormes quantidades de volume e conseguem atingir
qualquer nível de vácuo, constituindo também um equipamento de
simples operação. 104
Sendo assim, os sistemas de vácuo presentes neste projeto vão ser realizados através de
ejetores de vácuo.
Um ejetor é formado por um nozzle, por uma câmara de sucção e por um difusor, como
mostra a Figura 26. O funcionamento de um ejetor baseia-se no efeito de venturi, em que um
fluido principal é expandido da sua pressão inicial para uma pressão igual à do fluido secundário.
Durante este processo de expansão, o fluido principal sofre um aumento de velocidade. Na câmara
de sucção, o fluido principal induz uma região de fluxo característica de baixa pressão e de
velocidade elevada, possibilitando que o fluido secundário seja arrastado e misturado com o fluido
principal. Conforme esta mistura formada entra na parte do difusor, esta vai ser comprimida de
modo a vencer a pressão criada pelo nozzle e para possibilitar a descarga da mistura. 104
Dependendo da pressão de sucção que se pretende, os ejetores podem ser de um único estágio
ou também podem ser de múltiplos estágios. A escolha do número de estágios de um ejetor
corresponde à primeira etapa a ter em consideração aquando da realização do dimensionamento
deste equipamento. A Figura 27 apresenta os diferentes estágios do ejetor conforme a gama de
pressão de sucção que se deseja obter.
380
possível determinar a pressão de vapor a ser utilizada. Já no caso da Figura 28 (b), esta permite
determinar a quantidade de ar aspirado por unidade de tempo.
Analisando a Figura 29, conforme o número de estágios do ejetor, é possível obter a razão
entre o vapor necessário e a quantidade de ar aspirado.
381
Sabendo esta razão, tem-se as condições essenciais para determinar o caudal de vapor
necessário, sendo este dado por:
𝑄
𝑚Á𝑔𝑢𝑎 = [152]
∆𝑇 × 𝐶𝑝
382
Os resultados obtidos para o dimensionamento dos ejetores e respetivos condensadores
barométricos encontram-se representados na Tabela 93.
383
Para o dimensionamento destes evaporadores com três etapas sucessivas, deve-se começar
por determinar as diferenças de temperatura de cada efeito. Para isso, assumiu-se um coeficiente
global de transferência de calor para cada efeito e parte-se do pressuposto que as áreas de
transferência de calor são iguais para cada efeito.
Δ𝑇1 = ∑3𝑖=1 𝛥𝑇 ×
𝑈1 [154]
1 1 1
+ +
𝑈1 𝑈2 𝑈3
Δ𝑇2 = ∑3𝑖=1 𝛥𝑇 × 1
𝑈2
1 1 [155]
+ +
𝑈1 𝑈2 𝑈3
1
𝑈3
Δ𝑇3 = ∑3𝑖=1 𝛥𝑇 × 1 1 1 [156]
+ +
𝑈1 𝑈2 𝑈3
Nas equações anteriores, o termo somatório das diferenças de temperatura é dado por:
𝑡1 = 𝑡𝑠 − Δ𝑇1 [158]
𝑡2 = 𝑡1 − Δ𝑇2 [159]
𝑡3 = 𝑡2 − Δ𝑇3 [160]
384
t1: Temperatura de ebulição do primeiro efeito, ºC
Uma vez que se assumiu que o soluto não é volátil, o vapor resultante da vaporização de cada
uma das soluções em cada efeito é praticamente água pura; assim, reuniram-se as condições
ótimas para se retirar as entalpias de vaporização de cada efeito através da consulta de Steam
Tables. Estas vão ser essenciais para a realização do balanço energético ao evaporador do primeiro
estágio, de modo a determinar o caudal de vapor de aquecimento. Como estado de referência,
considerou-se o líquido a 0ºC, uma vez que este corresponde ao estado de referência em que se
baseiam as Steam Tables.
𝑆 × 𝛥ℎ𝑣𝑎𝑝,𝑆
𝐴1 = [162]
𝑈1 𝛥𝑇1
𝑉1 × 𝛥ℎ𝑣𝑎𝑝,1 [163]
𝐴2 =
𝑈2 𝛥𝑇2
𝑉2 × 𝛥ℎ𝑣𝑎𝑝,2 [164]
𝐴3 =
𝑈3 𝛥𝑇3
385
Procede-se ao cálculo da área média (Am) definida como:
De modo a que se possa prosseguir para a próxima etapa, é necessário que se cumpra a
condição expressa seguidamente. Caso não se verifique, deve-se voltar a fazer uma nova iteração.
𝐴𝑖 − 𝐴𝑚 [166]
| | ≤ 0,1
𝐴𝑚
Após determinação das áreas de transferência correspondentes a cada efeito e da área média,
prossegue-se para a determinação do coeficiente global de transferência de calor. Para o efeito,
segue-se o procedimento que se aplicou aos permutadores de calor. Para estes cálculos,
considerou-se que a área de transferência dos três efeitos seria, aproximadamente, o valor da área
média.
O processo de secagem consiste num processo de remoção de substâncias voláteis como, por
exemplo, a água, por meio de uma ação térmica de modo a que, no final do processo de secagem,
se obtenha o produto seco desejado. Quando um sólido que apresenta um certo grau de humidade
é submetido a m processo de secagem verifica-se a existência de processos de transferência de
calor e de massa.
386
Tendo em consideração a qualidade do produto que se deseja atingir, mais concretamente, a
percentagem de humidade final que esse produto deve conter, os secadores podem ser
classificados, essencialmente, em duas categorias: quanto ao método de transferência de calor e
quanto à sua configuração.
De modo a que o leito de partículas se encontre fluidizado, é necessário que o conjunto global
de partículas esteja suspenso pelo gás de passagem, sendo que, este acontecimento só é possível
a partir de uma determinada velocidade superficial do gás, que se denomina como velocidade
mínima de fluidização.
Este parâmetro corresponde a uma das primeiras etapas a ser realizada para o
dimensionamento de secadores de leito fluidizado. A velocidade mínima de fluidização
corresponde ao valor mínimo de velocidade que se deve usar para que a fluidização ocorra.
Determina-se o Número de Reynolds da partícula nas condições mínimas de fluidização
recorrendo à equação de Ergun:
387
Ar: Número de Arquimedes
𝑣𝑚𝑓 × 𝜌𝑓 × 𝑑𝑒𝑞
𝑅𝑒𝑝,𝑚𝑓 = [168]
𝜇𝑓
1
𝜌𝑓 (𝜌𝑝 − 𝜌𝑓 )𝑔 3 [169]
𝑑𝑝 ∗ = 𝑑𝑝 × [ ]
𝜇𝑓 2
−1
18 2,335 − 1,744Ф𝑠
∗
𝑣𝑡 = [ + ] [170]
∗ 2 ∗ 0,5
(𝑑𝑝 ) (𝑑𝑝 )
388
1
𝜌𝑓 2 3
𝑣𝑡 ∗ = 𝑣𝑡 × [ ] [171]
𝜇𝑓 (𝜌𝑝 − 𝜌𝑓 )𝑔
O diâmetro da coluna depende da área da coluna. Esta é determinada tendo como base a
altura do leito fixo e o volume de leito. Assume-se que a coluna vai ter uma geometria cilíndrica.
𝑉𝑒
𝐴= [172]
𝐻𝑚𝑓
A: Área da coluna, m2
𝜋𝐷 2 [173]
𝐴=
4
D: Diâmetro da coluna, m2
0,738
𝐻𝑓 21,4(𝑣𝑓 − 𝑣𝑚𝑓 ∗ ) 𝑑𝑝 1,006 𝜌𝑝 0,376
=1+ [174]
𝐻𝑚𝑓 0,937 𝑃 0,126
(𝑣𝑚𝑓 ∗ ) (𝑤𝑔 )
𝑃 𝑎
389
Hf: Altura da expansão do leito, m
O valor do TDH permite determinar a altura necessária que deve ser adicionada à expansão
do leito para se adquirir a altura total do secador. Este valor é necessário para que, no caso em
que ocorra o arrastamento de partículas, estas não sejam projetadas para fora do secador. Tendo
como base o diâmetro das bolhas calculado anteriormente:
Assim, a altura da coluna é o resultado da soma da altura do leito expandido com o valor
do TDH:
𝐻 = 𝐻𝑓 + 𝑇𝐷𝐻 [177]
D: Diâmetro do secador, m
390
O cálculo da queda de pressão num secador de leito fluidizado pertence a uma das últimas
etapas a realizar no seu dimensionamento. Sabe-se que a queda de pressão no distribuidor vai
corresponder a 30% da queda de pressão verificada ao longo da coluna.
𝛥𝑃𝑏
= (1 − 𝜀𝑚𝑓 )(𝜌𝑝 − 𝜌𝑓 )𝑔 [180]
𝐿𝑚𝑓
Um separador gás-líquido corresponde a uma coluna flash, cujo principal objetivo consiste
em separar uma corrente de alimentação, sendo esta composta por substâncias no seu estado
líquido e substâncias no seu estado gasoso. Este processo ocorre principalmente devido à
diferença de densidades, conceito que refere que as substâncias que tenham maior densidade
acabam por sair na base do separador, enquanto que as substâncias que apresentam uma menor
densidade saem do sistema a partir do topo do separador.
391
No caso particular do processo de produção de PA6, verifica-se que as correntes de
alimentação dos separadores são constituídas na sua maioria por vapor, tendo-se optado por uma
configuração vertical para ambos.
𝜌𝑙 − 𝜌𝑣
𝑈𝑇 = 𝐾 √ [181]
𝜌𝑣
A este valor obtido para a velocidade de vapor terminal, torna-se essencial determinar a
velocidade operatória do vapor. Para o efeito, considerou-se que a velocidade operatória ira
corresponder a 75% da velocidade terminal.
Este valor obtido da velocidade operatória vai ser necessário para o cálculo do diâmetro do
separador. Para além disso, também é necessário possuir conhecimento relativo ao caudal
volumétrico de vapor.
1
4. 𝑄𝑣 2
𝐷= ( ) [182]
𝜋. 𝑈𝑣
392
compreendida entre o nível médio e o nível alto (HS), a altura compreendida entre o nível alto e
o nozzle (HLIN), a altura do disengagement (HV) e a altura do mist eliminator (HME). Um esquema
representativo que incorpora estas alturas, pode ser visualizado na Figura 30.
393
IX. Instrumentação e Controlo do Processo
Como se sabe, tal qual como qualquer indústria de transformação e manufatura, a Indústria
Química tem vindo a sofrer alterações de configuração ao longo do tempo. Na tentativa de tornar
os processos mais rentáveis e eficientes, envolvendo menores perdas de energia, de matéria e
integrando a recirculação, têm vindo a ser efetuadas reformulações tanto nos métodos de produção
como nos métodos de operacionalização. Na atualidade, a recorrência a processos industriais que
operem em contínuo é uma constante e as vantagens são amplamente reconhecidas por
engenheiros, no entanto, existem diversos problemas que poderão surgir aquando da produção
dadas as elevadas capacidades e todas as envolventes que acompanham este aumento de escala e
de complexidade. 108
Para que haja uma margem para erros o mais estreita possível, suprimindo o impacto que
eventuais perturbações possam causar na operação das unidades processuais, recorre-se a sistemas
de controlo aplicáveis à Indústria Química. Um sistema automatizado de controlo, para além da
vantagem que fornece a nível de gasto com recursos humanos, aumenta o retorno económico do
resultante do processo em si, da manutenção e dos produtos fora de especificação, ou secundários,
aumentando a produtividade de fabrico. 108
Para que a monitorização seja feita de forma correta, é necessária uma atuação de controlo
que não comprometa os objetivos processuais iniciais.
394
Estes pontos tratam-se estrategicamente favoráveis para a rede de comunicação, sendo por
vezes descentralizados e interagindo entre si, o que permite uma melhor logística quanto ao
controlo de uma dada unidade fabril.
Instrumentação e Controlo
De forma a evitar perdas de matéria ou monetárias, não colocar em causa a segurança dos
funcionários e arredores da fábrica e não criar prejuízo, os diversos equipamentos integrantes na
fábrica, recorre-se a diversos equipamentos com a função de controlar, transmitir ou controlar as
diferentes etapas de processo que compõem a extensão fabril.
395
Controlador e Indicador de Pressão PCI
Indicador de Pressão PI
Caudal
Transmissor de Caudal FT
Interrruptor HS
Outros
Interlock I
396
sua atividade caso ocorra uma falha na
mesma.
397
X. Análise de Risco
T - 101 A/B
Parâmetro
Palavra-Chave Derivações Especificação Possíveis Causas Consequências Ações de Mitigação
Processual
TT-101 a TT-103; Água de aquecimento não apresenta
TIC-101 a TIC-103; temperatura suficiente; Aumento da
Funcionamento desadequado: Avaria, Falta de manutenção.
TI-101 a TI-103 e viscosidade; Entupimento das tubagens;
Abaixo de Temperatura Baixa
TI - 107 Perda de Matéria-Prima. Aumentar a vigilância e o controlo; Isolar e dimensionar
V-101 A a V-103 B; Caudal de água insuficiente para a adequadamente o sistema; Manutenção periódica e
Temperatura Funcionamento desadequado: Avaria, Falta de Manutenção;
VC-101 a VC-103; transferência de calor necessária; controlo ajustado; recorrer à válcula em by-pass (VG-101 a
TT-101 a TT-103; VG-103)
Ebulição da Matéria-Prima e aumento de
TIC-101 a TIC-103;
Acima de Temperatura Alta Funcionamento desadequado: Avaria, Falta de manutenção. emissões; Água de aquecimento com
TI-101 a TI-103 e
temperatura excessiva.
TI - 107
PT-101 e PT-102;
PI-113-PI-114; Ebulição da Matéria-Prima e aumento de
Abaixo de Pressão Baixa PIC-101 e PIC-102 emissões; Risco de explosão pela
expansão de matéria
V-104 e V-108
Aumentar a vigilância e controlo; Agendamento periódico de
Pressão PT-101 e PT-102; Funcionamento desadequado: Avaria, Falta de manutenção.
manutenção e controlo.
PI-113-PI-114; Risco de Explosão
PIC-101 e PIC-102
Acima de Pressão Alta
Aumento do caudal de azoto, com risco
V-111 a V-113
de explosão.
V-114 Risco de Explosão
398
FT-101 a FT-107; FIC-
101 a FIC-107; FQI- Funcionamento desadequado: avaria, falta de manutenção.
101 Risco de Combustão; Paragem do Aumentar a vigilância e o controlo; Isolar e dimensionar
V-101 A a V-103 B; processo; Aumento da viscosidade da adequadamente o sistema; Agendamento periódico de
Nulo Caudal Nulo VC-101 a VC-103; Fecho das válvulas; Funcionamento desadequado: avaria, falta de matéria-prima. manutenção e controlo.
V-111 a V-113; V- manutenção.
114
Bomba by-pass; Aumentar a vigilância e controlo;
P-101 a P-102 Funcionamento desadequado: avaria, falta de manutenção. Paragem do Processo
Agendamento periódico de manutenção e controlo.
Insuficiência de matéria-prima a entrar
FT-101 a FT-103; FIC-
no processo; inertização insuficiente do Aumentar a vigilância e controlo; Agendamento periódico de
101 a FIC-103; FQI-
processo, levando à combustão da manutenção e controlo.
101
caprolactama.
Funcionamento desadequado: avaria, manutenção, excesso de Bombas by-pass; Aumentar a vigilância e o controlo;
Muito Caudal Elevado P-101 a P-102 Perdas/Desperdício de matéria-prima.
potência. Agendamento periódico de manutenção e controlo.
V-101 A a V-103 B;
Perdas/Desperdício de matéria-prima;
VC-101 a VC-103; Aumentar a vigilância e controlo; Agendamento periódico de
Funcionamento desadequado: avaria e manutenção. Aumento da pressão, com risco de
V-111 a V-113; V- manutenção e controlo.
explosão.
114
Contaminação; Perda de matéria-prima;
Inverso Caudal Inverso P-101 a P-102 Funcionamento inverso: avaria e manutenção. Implementação de check valves.
Excesso de nível no tanque.
Aumentar a vigilância e o controlo; Agendamento periódico
Nulo Nível Nulo Esgotamento da matéria-prima; Paragem
LT-101 e LT-102; LIA- Funcionamento desadequado: avaria e manutenção. de entregas de matéria-prima; Agendamento periódico de
do processo.
Abaixo de Nível Nível Baixo 101 e LIA-102; LIC- manutenção e controlo.
101 e LIC-102 Funcionamento desadequado: avaria e manutenção; Paragem de Transbordo de matéria-prima; Perda de Aumentar a vigilância e o controlo; Agendamento periódico
Acima de Nível Elevado
processo adiante. matéria-prima e aumento de emissões. de manutenção e controlo.
399
SL-101 A/B
Parâmetro
Palavra-Chave Derivações Especificação Possíveis Causas Consequências Ações de Mitigação
Processual
PIC-105; PT-105 Fusão da Matéria-Prima e aumento de
Abaixo de Pressão Baixa
VR-101 emissões; Risco de explosão pela
PIC-105; PT-105 Risco de Explosão
Fecho das válvulas; Funcionamento desadequado: Avaria, Falta de Aumentar a vigilância e controlo; Agendamento periódico de
Pressão Aumento do caudal de azoto, com risco
V-126 manutenção. manutenção e controlo.
Acima de Pressão Alta de explosão.
Risco de Explosão; Falta de alimentação
VR-101
ao processo; Paragem do processo
Funcionamento desadequado dos transmissores ou indicadores de
PIC-105; PT-105 Risco de Explosão; Aumento da pressão Aumentar a vigilância e o controlo; Isolar e dimensionar
preesão ou do ciclone: avaria e manutenção.
Nulo Caudal Nulo no silo; Paragem do processo; Fusão da adequadamente o sistema; Agendamento periódico de
Fecho das válvulas; Funcionamento desaquado dos transmissores
VR-101 matéria-prima. manutenção e controlo; Criar um by-pass
ou indicadores de preesão ou do ciclone:
PIC-105; PT-105 Funcionamento desadequado dos transmissores ou indicadores de Inertização insuficiente do processo, Aumentar a vigilância e controlo; Agendamento periódico de
Pouco Caudal Reduzido
VR-101 preesão ou do ciclone: avaria e manutenção. levando à explosão da caprolactama manutenção e controlo; Criar um by-pass
Caudal
Perdas/Desperdício de matéria-prima;
Funcionamento desadequado dos transmissores ou indicadores de Aumentar a vigilância e controlo; Agendamento periódico de
PIC-105; PT-105 Aumento da pressão, com risco de
preesão ou do ciclone: avaria e manutenção. manutenção e controlo.
explosão.
Muito Caudal Elevado
Perdas/Desperdício de matéria-prima;
Problemas nas válvulas; Funcionamento desaquado dos Aumentar a vigilância e controlo; Agendamento periódico de
VR-101 Aumento da pressão, com risco de
transmissores ou indicadores de preesão ou do ciclone: manutenção e controlo.
explosão.
Nulo Nível Nulo Aumentar a vigilância e o controlo; Agendamento periódico
Esgotamento da matéria-prima; Paragem
de entregas de matéria-prima; Agendamento periódico de
Abaixo de Nível Baixo PIC-105; PT-105; Funcionamento desadequado dos transmissores ou indicadores de do processo.
Nível manutenção e controlo.
FQI-103 preesão ou do ciclone: avaria e manutenção.
Transbordo de matéria-prima; Perda de Aumentar a vigilância e o controlo; Agendamento periódico
Acima de Nível Elevado
matéria-prima e aumento de emissões. de manutenção e controlo.
400
T-201
Parâmetro
Palavra-Chave Derivações Especificação Possíveis Causas Consequências Ações de Mitigação
Processual
V-201 a V-203; VC- Funcionamento desadequado: Avaria, Falta de Caudal de água insuficiente para a transferência de
201 a VC-203; Manutenção; calor necessária; Aumento da viscosidade; Aumentar a vigilância e o controlo; Isolar e
Temperatura dimensionar adequadamente o sistema;
Manutenção periódica e controlo ajustado
TT-201; TIC-201; Funcionamento desadequado: Avaria, Falta de Ebulição da Matéria-Prima e aumento de emissões;
TI-201 manutenção. Água de aquecimento com temperatura excessiva.
Acima de Temperatura Alta
Geração de vortex; Transbordo e Perda da Matéria-
M - 201 Sobreaquecimento gerado pela agitação Prima; Ebulição da Matéria-Prima e aumento de
emissões
401
FT-204 a FT-205; FIC-
Funcionamento desadequado: avaria, falta de
204; FQI-208;
manutenção. Aumentar a vigilância e o controlo; Isolar e
FC-201 Risco de Combustão; Paragem do processo; Aumento
dimensionar adequadamente o sistema;
V-201 a V-203; da viscosidade da matéria-prima.
Fecho das válvulas; Funcionamento desadequado: Agendamento periódico de manutenção e controlo.
Nulo Caudal Nulo VC-201 a VC-204;
avaria, falta de manutenção.
V-204
V-201 a V-203;
Funcionamento desadequado: avaria e Perdas/Desperdício de matéria-prima; Aumento da Aumentar a vigilância e controlo; Agendamento
VC-201 a VC-204;
manutenção. pressão, com risco de explosão. periódico de manutenção e controlo.
V-204
Contaminação; Perda de matéria-prima; Excesso de
Inverso Caudal Inverso P-201 a P-202 Funcionamento inverso: avaria e manutenção. Implementação de check valves.
nível no tanque.
Nulo Nível Nulo Funcionamento desadequado: avaria e Esgotamento da matéria-prima; Paragem do Aumentar a vigilância e o controlo; Agendamento
Abaixo de Nível Baixo manutenção. processo. periódico de entregas de matéria-prima;
LIA-201; LIC-201 e LI-
Nível
201 Funcionamento desadequado: avaria e Transbordo de matéria-prima; Perda de matéria- Aumentar a vigilância e o controlo; Agendamento
Acima de Nível Elevado
manutenção; Paragem de processo adiante. prima e aumento de emissões. periódico de manutenção e controlo.
402
403
XI. Folhas de Especificação
Equipamentos
Número
Descrição Nome Folha
Triturador Intermediário SR-201 1
Triturador Fino SR-202 2
Grivo FG-201 3
Grivo FG-202 4
Grivo FG-501 5
Sedimentador TH-301 6
Centrifuga FF-501 7
Centrifuga FF-601 8
Extrusora EX-501 9
Extrusora EX-701 10
Tanque Armazenamento de Caprolactama
Líquida T-101 11
Tanque Armazenamento de Caprolactama SL-101 12
Tanque de Armazenamento de PA6 SL-801 13
Tremonha H-101 14
Tremonha H-201 15
Tremonha H-202 16
Tremonha H-203 17
Tremonha H-601 18
Tremonha H-701 19
Tremonha H-801 20
Tremonha H-802 21
Tanque de Retenção TR-501 22
Tanque de Retenção TR-601 23
Tanque de Retenção TR-602 24
Tanque de Retenção TR-603 25
Tanque de Retenção TR-701 26
Tanque de Mistura T-201 27
Tanque de Mistura T-202 28
Tanque de Mistura T-301 29
Tanque de Mistura T-302 30
Tanque de Mistura T-303 31
Tanque de Mistura T-304 32
Tanque de Mistura T-305 33
Tanque de Mistura T-401 34
Tanque de Mistura T-402 35
Tanque de Mistura T-501 36
Tanque de Mistura T-601 37
Tanque de Mistura T-602 38
Tanque de Mistura T-603 40
Tanque de Mistura T-701 41
404
Tanque de Mistura T-703 42
Tanque de Mistura T-704 43
Reator de Cracking R-701 44
Tanque de Mistura T-201 45
Tanque de Mistura T-202 46
Tanque de Mistura T-301 47
Tanque de Mistura T-302 48
Tanque de Mistura T-303 49
Tanque de Mistura T-304 50
Tanque de Mistura T-305 51
Tanque de Mistura T-401 52
Tanque de Mistura T-402 53
Tanque de Mistura T-501 54
Tanque de Mistura T-601 55
Tanque de Mistura T-602 56
Tanque de Mistura T-603 57
Tanque de Mistura T-701 58
Tanque de Mistura T-703 59
Tanque de Mistura T-704 60
Reator de Cracking R-701 61
Reator de Pré polimerização R-502 62
Tanque de mistura T-201 63
Tanque de mistura T-202 64
Tanque de mistura T-301 65
Tanque de mistura T-302 66
Tanque de mistura T-303 67
Tanque de mistura T-304 68
Tanque de mistura T-305 69
Tanque de mistura T-401 70
Tanque de mistura T-402 71
Tanque de mistura T-501 72
Tanque de mistura T-601 73
Tanque de mistura T-602 74
Tanque de mistura T-603 75
Tanque de mistura T-701 76
Tanque de mistura T-703 77
Tanque de mistura T-704 78
Reator de Cracking R-701 79
Reator de Pré polimerização R-501 80
Reator de Pré polimerização R-502 81
Ciclone CY-101 82
Ciclone CY-201 83
Ciclone CY-202 84
Ciclone CY-203 85
Ciclone CY-601 86
Ciclone CY-701 87
Ciclone CY-801 88
Ciclone CY-802 89
405
Ciclone CY-803 90
Filtro de Mangas F-101 91
Filtro de Mangas F-201 92
Filtro de Mangas F-202 93
Filtro de Mangas F-203 94
Filtro de Mangas F-601 95
Filtro de Mangas F-701 96
Filtro de Mangas F-801 97
Filtro de Mangas F-802 98
Filtro de Mangas F-803 99
Filtro de Prensas F-204 100
Filtro de Prensas F-205 101
Filtro de Prensas F-301 102
Filtro de Prensas F-302 103
Filtro de Prensas F-303 104
Filtro de Prensas F-601 105
Filtro de Prensas F-602 106
Filtro de Prensas F-603 107
Filtro de Prensas F-701 108
Permutador E-301 109
Permutador ER-501 110
Permutador ER-502A 111
Permutador ER-502B 112
Permutador ER-502C 113
Permutador E-501 114
Permutador E-503 115
Permutador E-504 116
Permutador E-505 117
Permutador E-506 118
Permutador E-603 119
Permutador E-605 120
Permutador E-606 121
Permutador E-805 122
Condensador E-502 123
Condensador E-507 124
Condensador E-601 125
Condensador E-602 126
Condensador E-604 127
Condensador E-608 128
Condensador E-701 129
Condensador E-702 130
Condensador E-703 131
Condensador E-704 132
Condensador E-705 133
Condensador E-707 134
Condensador E-709 135
Caldeira do Tipo Kettle E-706 136
Caldeira do Tipo Kettle E-708 137
406
Caldeira do Tipo Kettle E-710 138
Double-Pipe E-101 139
Double-Pipe E-201 140
Double-Pipe E-202 141
Double-Pipe E-203 142
Double-Pipe E-607 143
Double-Pipe E-711 144
Double-Pipe E-801 145
Double-Pipe E-802 146
Double-Pipe E-803 147
Double-Pipe E-804 148
Reator de Pré polimerização R-501 149
Reator de Pré polimerização R-502 150
Fornalha B-501 151
Fornalha B-502 152
Fornalha B-503 153
Fornalha B-701 154
Coluna de Stipping STR-601 155
Coluna de Stripping STR-602 156
Coluna de Stripping STR-603 157
Coluna de Retificação CR-701 158
Coluna de destilação CD-701 159
Coluna de destilação CD-702 160
Coluna de destilação CD-703 161
Coluna de Arrefecimento CD-801 162
Falling-Film Evaporator FE-701 163
Falling-Film Evaporator FE-702 164
Falling-Film Evaporator FE-703 165
Evaporador FE-704 166
Separador de Gás-Líquido FG-701 167
Separador de Gás-Líquido FG-702 168
Separador de Gás-Líquido FG-703 169
Separador de Gás-Líquido FG-801 170
Decantador DC-701 171
Decantador DC-702 172
Compressor C-101 173
Compressor C-102 174
Compressor C-201 175
Compressor C-202 176
Compressor C-501 177
Compressor C-502 178
Compressor C-601 179
Compressor C-801 180
Ejetor de Vapor EJ-501 181
Ejetor de Vapor EJ-601 182
Ejetor de Vapor EJ-602 183
Ejetor de Vapor EL-603 184
Ejetor de Vapor EL-701 185
407
Condensador Barométrico CB-501 186
Condensador Barométrico CB-601 187
Condensador Barométrico CB-602 188
Condensador Barométrico CB-603 189
Condensador Barométrico CB-701 190
Balão de Refluxo BR-701 191
Balão de Refluxo BR-702 192
Balão de Refluxo BR-703 193
Balão de Refluxo BR-704 194
Secador de Leite Fluidizado DE-801 195
Bomba Centrifuga P-101 196
Bomba Centrifuga P-201 197
Bomba Centrifuga P-202 198
Bomba Centrifuga P-203 199
Bomba Centrifuga P-204 200
Bomba Centrifuga P-301 201
Bomba Centrifuga P-302 202
Bomba Centrifuga P-303 203
Bomba Centrifuga P-304 204
Bomba Centrifuga P-305 205
Bomba Centrifuga P-306 206
Bomba Centrifuga P-307 207
Bomba Centrifuga P-308 208
Bomba Centrifuga P-309 209
Bomba Centrifuga P-310 210
Bomba Centrifuga P-311 211
Bomba Centrifuga P-401 212
Bomba Centrifuga P-402 213
Bomba Centrifuga P-403 214
Bomba Centrifuga P-501 215
Bomba Centrifuga P-502 216
Bomba Centrifuga P-503 217
Bomba Centrifuga P-504 218
Bomba Centrifuga P-505 219
Bomba Centrifuga P-506 220
Bomba Centrifuga P-507 221
Bomba Centrifuga P-508 222
Bomba Centrifuga P-509 223
Bomba Centrifuga P-510 224
Bomba Centrifuga P-511 225
Bomba Centrifuga P-512 226
Bomba Centrifuga P-513 227
Bomba Centrifuga P-514 228
Bomba Centrifuga P-515 229
Bomba Centrifuga P-516 230
Bomba Centrifuga P-517 231
Bomba Centrifuga P-518 232
Bomba Deslocamento Positívo P-519 233
408
Bomba Centrifuga P-520 234
Bomba Centrifuga P-601 235
Bomba Centrifuga P-602 236
Bomba Centrifuga P-603 237
Bomba Centrifuga P-604 238
Bomba Centrifuga P-605 239
Bomba Centrifuga P-606 240
Bomba Centrifuga P-607 241
Bomba Centrifuga P-608 242
Bomba Centrifuga P-609 243
Bomba Centrifuga P-610 244
Bomba Centrifuga P-611 245
Bomba Centrifuga P-612 246
Bomba Centrifuga P-613 247
Bomba Centrifuga P-614 248
Bomba Centrifuga P-615 249
Bomba Centrifuga P-616 250
Bomba Centrifuga P-701 251
Bomba Centrifuga P-702 252
Bomba Centrifuga P-703 253
Bomba Centrifuga P-704 254
Bomba Centrifuga P-705 255
Bomba Centrifuga P-707 256
Bomba Deslocamento Positívo P-708 257
Bomba Centrifuga P-709 258
Bomba Centrifuga P-710 259
Bomba Centrifuga P-711 260
Bomba Centrifuga P-712 261
Bomba Centrifuga P-713 262
Bomba Centrifuga P-714 263
Bomba Centrifuga P-715 264
Bomba Centrifuga P-716 265
Bomba Centrifuga P-717 266
Bomba Centrifuga P-718 267
Bomba Centrifuga P-719 268
Bomba Centrifuga P-720 269
Bomba Centrifuga P-721 270
Bomba Centrifuga P-722 271
Bomba Centrifuga P-801 272
409
FOLHA DE ESPECIFICAÇÃO 1
Identificação do Equipamento
Equipamento SR-201
Designação Triturador Intermediário
Localização Secção 200
Função Reduzir o tamanho das partículas sólidas da ε -caprolactama
Regime de funcionamento Contínuo
Quantidade 1
Dados de Operação
Composto ε-caprolactama
Estado físico Sólido
Caudal mássico (ton/h) 51,60
Massa específica (kg/m3) 1108,11
Temperatura (ºC) 25,00
Pressão (bar) 1,00
Dados de Construção
Altura (m) 0,51
Diâmetro (m) 0,64
Peso (kg) 6350,29
Potência (kW) 26,10
Material de construção CS
Esquema do equipamento Tubuladuras
A Descrição Corrente Diâmetro (in)
A Alimentação S-207 1 3/5
B Saída S-208 1 3/5
410
FOLHA DE ESPECIFICAÇÃO 2
Identificação do Equipamento
Equipamento SR-202
Designação Triturador Fino
Localização Secção 200
Função Reduzir o tamanho das partículas sólidas da ε -caprolactama
Regime de funcionamento Contínuo
Quantidade 1
Dados de Operação
Composto ε-caprolactama
Estado físico Sólido
Caudal mássico (ton/h) 52,10
Massa específica (kg/m3) 1108,11
Temperatura (ºC) 25,00
Pressão (bar) 1,00
Dados de Construção
Comprimento (m) 0,30
Diâmetro (m) 0,15
Velocidade de Rotação (rpm) 22,00
Potência (kW) 149,14
Diâmetro das Bolas (m) 0.012-0.125
Material de Construção
Bolas CS
Superfície interior Manganese Steel
Esquema do equipamento Tubuladuras
Descrição Corrente Diâmetro (in)
A Alimentação S-220 1 3/5
B Saída S-221 1 3/5
A B
411
FOLHA DE ESPECIFICAÇÃO 3
Identificação do Equipamento
Equipamento FG-201
Designação Grivo
Localização Secção 200
Função Separar partículas sólidas de ε-caprolactama de tamanhos distintos
Regime de Funcionamento Contínuo
Quantidade 1
Dados de Operação
Parâmetros Dentro de Especificação Fora de Especificação
Componente ε-caprolactama ε-caprolactama
Estado Físico Sólido Sólido
3
Massa específica (kg/m ) 1108,11 1108,11
Caudal mássico (ton/h) 52,10 0,50
Pressão (bar) 1
Temperatura (°C) 25
Dados de Construção
Altura (m) -
Diâmetro (m) -
Material de construção CS
Esquema do equipamento Tubuladuras
A Descrição Corrente Diâmetro (in)
A Alimentação S-208 1 3/5
B Saída de Partículas Fora de Especificação S-209 -
C Saída de Partículas Dentro da Especificação S-210 0,1
B
412
FOLHA DE ESPECIFICAÇÃO 4
Identificação do Equipamento
Equipamento FG-202
Designação Grivo
Localização Secção 200
Função Separar partículas sólidas de ε-caprolactama de tamanhos distintos
Regime de Funcionamento Contínuo
Quantidade 1
Dados de Operação
Parâmetros Dentro de Especificação Fora de Especificação
Componente ε-caprolactama ε-caprolactama
Estado Físico Sólido Sólido
3
Massa específica (kg/m ) 1108,11 1108,11
Caudal mássico (ton/h) 51,60 0,50
Pressão (bar) 1
Temperatura (°C) 25
Dados de Construção
Altura (m) -
Diâmetro (m) -
Material de construção CS
Esquema do equipamento Tubuladuras
A Descrição Corrente Diâmetro (in)
A Alimentação S-221 1 3/5
B Saída de Partículas Fora de Especificação S-222 -
C Saída de Partículas Dentro da Especificação S-223 1 3/5
B
413
FOLHA DE ESPECIFICAÇÃO 5
Identificação do Equipamento
Equipamento FG-501
Designação Grivo
Localização Secção 500
Função Separar partículas sólidas de tamanhos distintos
Regime de Funcionamento Contínuo
Quantidade 1
Dados de Operação
Parâmetros Dentro de Especificação Fora de Especificação
ε-caprolactama
Oligómeros
Dímero Cíclico
Água
Componentes Díóxido de Titânio
Hexametafosfato de Sódio
Ácido Tereftálico
S-EED
Poliamida 6
Estado Físico Sólido Sólido
Massa específica (kg/m3) 1093,44 1093,44
Caudal mássico (ton/h) 35,10 0,18
Pressão (bar) 1
Temperatura (°C) 90
Dados de Construção
Altura (m) -
Diâmetro (m) -
Material de construção CS
Esquema do equipamento Tubuladuras
A
Descrição Corrente Diâmetro (in)
A Alimentação S-523 1 1/3
B Saída de Partículas Fora de Especificação S-525 1/5
C Saída de Partículas Dentro da Especificação S-524 1 1/3
B D Saída de Partículas Fora de Especificação S-526 1/5
C
D
414
FOLHA DE ESPECIFICAÇÃO 6
Identificação do Equipamento
Equipamento TH-301
Designação Sedimentador
Localização Secção 300
Função Diminuir a concentração de dióxido de titânio na suspensão
Regime de Funcionamento Descontínuo
Quantidade 2
Dados de Operação
Parâmetros Clarificado Sedimento
Água
Componentes Díóxido de Titânio
Hexametafosfato de Sódio
Estado Físico Aquoso Aquoso
3
Massa específica (kg/m ) 1646,45 1234,86
Caudal mássico (ton/h) 0,08 0,04
Pressão (bar) 1
Temperatura (°C) 25
Dados de Construção
Altura (m) -
Diâmetro (m) -
3
Volume (m ) 2,50
Material de construção CS
Esquema do equipamento Tubuladuras
Descrição Corrente Diâmetro (in)
E
AB F A Alimentação da Suspensão S-316 1/5
G B Alimentação de Água de Lavagem - -
C Saída de Suspensão Clarificada S-319 1/5
C D Saída de Suspensão do Sedimento S-317 1/5
H
E Transmissor de Torque -
F Transmissor da Velocidade da Rake -
D G Transmissor de Nível -
H Transmissor de Pressão -
415
FOLHA DE ESPECIFICAÇÃO 7
Identificação do Equipamento
Equipamento FF-501
Designação Centrífuga
Localização Secção 500
Função Remover água de transporte
Regime de Funcionamento Contínuo
Quantidade 1
Dados de Operação
ε-caprolactama
Oligómeros
Dímero Cíclico
Água
Componentes Díóxido de Titânio
Hexametafosfato de Sódio
Ácido Tereftálico
S-EED
Poliamida 6
Estado Físico Sólido/Líquido
Massa específica (kg/m3) 1000,6
Caudal mássico (ton/h) 1310,00
Pressão (bar) 1
Temperatura (°C) 90
Dados de Construção
Comprimento (m) 3,95
Largura (m) 2,02
Altura (m) 1,22
Velocidade de Rotação (rpm) 3200,00
Potência do Motor (kW) 90,00
Material de construção SS304
Esquema do equipamento Tubuladuras
Descrição Corrente Diâmetro (in)
A Alimentação S-522 15 2/5
A
B Saída de Água -
D C Saída de Sólidos S-523 1 1/3
B D Transmissor de Nível Alto -
E E Transmissor de Nível Baixo -
F F Drenagem -
C
416
FOLHA DE ESPECIFICAÇÃO 8
Identificação do Equipamento
Equipamento FF-601
Designação Centrífuga
Localização Secção 600
Função Remover água de sólidos
Regime de Funcionamento Contínuo
Quantidade 1
Dados de Operação
ε-caprolactama
Oligómeros
Dímero Cíclico
Água
Componentes Díóxido de Titânio
Hexametafosfato de Sódio
Ácido Tereftálico
S-EED
Poliamida 6
Estado Físico Sólido/Líquido
Massa específica (kg/m3) 1050
Caudal mássico (ton/h) 25,10
Pressão (bar) 1
Temperatura (°C) 118
Dados de Construção
Comprimento (m) 3,95
Largura (m) 2,02
Altura (m) 1,22
Velocidade de Rotação (rpm) 3200,00
Potência do Motor (kW) 90,00
Material de construção SS304
Esquema do equipamento Tubuladuras
Descrição Corrente Diâmetro (in)
A Alimentação S-608 1 1/9
A
B Saída de Água S-610 1/5
D C Saída de Sólidos S-609 5 2/5
B D Transmissor de Nível Alto -
E E Transmissor de Nível Baixo -
F F Drenagem -
C
417
FOLHA DE ESPECIFICAÇÃO 9
Identificação do Equipamento
Equipamento EX-501
Designação Extrusora
Localização Secção 500
Função Formar chips de PA6
Regime de Funcionamento Contínuo
Quantidade 1
Dados de Operação
ε-caprolactama
Oligómeros
Dímero Cíclico
Água
Componentes Díóxido de Titânio
Hexametafosfato de Sódio
Ácido Tereftálico
S-EED
Poliamida 6
Estado Físico Sólido/Líquido
3
Massa específica (kg/m ) 254,79
Caudal mássico (ton/h) 28,70
Pressão (bar) 1
Temperatura (°C) 255
Dados de Construção
Comprimento (m) -
Largura (m) -
Altura (m) -
Material de construção SS304
Esquema do equipamento Tubuladuras
Descrição Corrente Diâmetro (in)
A Alimentação S-520 4 1/2
A B
B Saída S-522 15 2/5
418
FOLHA DE ESPECIFICAÇÃO 10
Identificação do Equipamento
Equipamento EX-701
Designação Extrusora
Localização Secção 700
Função Formar filamentos de PA6
Regime de Funcionamento Contínuo
Quantidade 1
Dados de Operação
ε-caprolactama
Oligómeros
Dímero Cíclico
Água
Componentes Díóxido de Titânio
Hexametafosfato de Sódio
Ácido Tereftálico
S-EED
Poliamida 6
Estado Físico Líquido
3
Massa específica (kg/m ) 1150
Caudal mássico (ton/h) 0,18
Pressão (bar) 1
Temperatura (°C) 240
Dados de Construção
Comprimento (m) -
Largura (m) -
Altura (m) -
Material de construção SS304
Esquema do equipamento Tubuladuras
Descrição Corrente Diâmetro (in)
A Alimentação S-795 1/5
A
B Saída S-796 1/4
B
419
FOLHA DE ESPECIFICAÇÃO 11
Identificação do Equipamento
Equipamento T-101
Designação Tanque de armazenamento de Caprolactama Líquida
Localização Secção 100
Função Armazenamento da Caprolactama
Regime de funcionamento Contínuo
Quantidade 2
Dados de Operação
Composto Caprolactama
Estado físico Líquido
Caudal mássico (ton/h) 516,00
Massa específica (kg/m3) 1012,30
Temperatura de armazenamento (°C) 82,5
Pressão de armazenamento (bar) 1
Pressão hidrostática (bar) 1,19
Pressão total (bar) 2,19
Tempo de armazenamento (h) 72
Dados de Construção
Altura (m) 17,30
Diâmetro (m) 19,96
Volume (m3) 4581,21
Material de construção SS304
Orientação Vertical
Sobre-espessura de corrosão (mm) 2 mm
Teto Fixo
Esquema do equipamento Tubuladuras
Descrição Corrente Diâmetro (in)
A Alimentação - -
B Saída S-101 4 1/3
C Alimentação Utilidade S-1001A -
R
Q D Alimentação Utilidade S-1001B -
E Alimentação Utilidade S-1001C -
A O
C
N F Saída Utilidade S-1002A -
I
F G Saída Utilidade S-1002B -
D
J H Saída Utilidade S-1002C -
G
E I Indicador Temperatura - -
L
H J Indicador Temperatura - -
M
MW B L Indicador Temperatura - -
P
M Indicador Nível Baixo - -
N Indicador Nível Alto - -
O Saída Azoto S-1003 -
P Dreno - -
Q Entrada Azoto S-1009 -
R Transmissor de Pressão - -
420
FOLHA DE ESPECIFICAÇÃO 12
Identificação do Equipamento
Equipamento SL-101
Designação Tanque de armazenamento de Caprolactama
Localização Secção 100
Função Armazenamento da Caprolactama
Regime de funcionamento Contínuo
Quantidade 2
Dados de Operação
Composto Caprolactama
Estado físico Sólido
Caudal mássico (ton/h) 516,00
Massa específica (kg/m3) 1012,30
Temperatura de armazenamento (°C) 25
Pressão total (bar) 1,00
Tempo de armazenamento (h) 72
Dados de Construção
Altura (m) 42,01
Diâmetro (m) 11,46
3
Volume (m ) 3804,88
Material de construção SS304
Orientação Vertical
Sobre-espessura de corrosão (mm) 2 mm
Esquema do equipamento Tubuladuras
Descrição Corrente Diâmetro (in)
A A Alimentação - -
C D
B Saída S-110 1 2/5
C Entrada de Azoto S-1009 -
D Transmissor de Pressão - -
E Válvula de Segurança - -
421
FOLHA DE ESPECIFICAÇÃO 13
Identificação do Equipamento
Equipamento SL-801
Designação Tanque de armazenamento de PA6
Localização Secção 800
Função Armazenamento da PA6
Regime de funcionamento Contínuo
Quantidade 2
Dados de Operação
Composto PA6
Estado físico Sólido
Caudal mássico (ton/h) 22,37
Massa específica (kg/m3) 1106,28
Temperatura de armazenamento (°C) 25
Pressão total (bar) 1,00
Tempo de armazenamento (h) 168
Dados de Construção
Altura (m) 43,34
Diâmetro (m) 11,55
3
Volume (m ) 3897,08
Material de construção SS304
Orientação Vertical
Sobre-espessura de corrosão (mm) 2 mm
Esquema do equipamento Tubuladuras
Descrição Corrente Diâmetro (in)
A A Alimentação - -
C D
B Saída S-828 1
C Entrada de Azoto S-8011 -
D Transmissor de Pressão - -
E Válvula de Segurança - -
422
FOLHA DE ESPECIFICAÇÃO 14
Identificação do Equipamento
Equipamento H-101
Designação Tremonha
Localização Secção 100
Função Regular Fluxo
Regime de funcionamento Contínuo
Quantidade 1
Dados de Operação
Composto Caprolactama
Estado físico Sólido
Caudal mássico (ton/h) 51,58
Massa específica (kg/m3) 1088,25
Temperatura de armazenamento (°C) 25
Pressão total (bar) 1,00
Tempo de armazenamento (h) 1
Dados de Construção
Altura (m) 3,84
3
Volume (m ) 104,00
Material de construção SS304
Orientação Vertical
Esquema do equipamento Tubuladuras
Descrição Corrente Diâmetro (in)
A A Alimentação - -
B Saída S-104 1 2/3
423
FOLHA DE ESPECIFICAÇÃO 15
Identificação do Equipamento
Equipamento H-201
Designação Tremonha
Localização Secção 200
Função Regular Fluxo
Regime de funcionamento Contínuo
Quantidade 1
Dados de Operação
Composto Caprolactama
Estado físico Sólido
Caudal mássico (ton/h) 51,60
Massa específica (kg/m3) 1108,11
Temperatura de armazenamento (°C) 25
Pressão total (bar) 1,00
Tempo de armazenamento (h) 1
Dados de Construção
Altura (m) 2,12
3
Volume (m ) 52,00
Material de construção SS304
Orientação Vertical
Esquema do equipamento Tubuladuras
Descrição Corrente Diâmetro (in)
A A Alimentação S-205 2 1/7
B Saída S-206 1 6/7
424
FOLHA DE ESPECIFICAÇÃO 16
Identificação do Equipamento
Equipamento H-202
Designação Tremonha
Localização Secção 200
Função Regular Fluxo
Regime de funcionamento Contínuo
Quantidade 2
Dados de Operação
Composto Caprolactama
Estado físico Sólido
Caudal mássico (ton/h) 51,10
Massa específica (kg/m3) 1108,11
Temperatura de armazenamento (°C) 25
Pressão total (bar) 1,00
Tempo de armazenamento (h) 1
Dados de Construção
Altura (m) 2,12
3
Volume (m ) 52,00
Material de construção SS304
Orientação Vertical
Esquema do equipamento Tubuladuras
Descrição Corrente Diâmetro (in)
A A Alimentação S-218 1 3/5
B Saída S-219 1 3/5
425
FOLHA DE ESPECIFICAÇÃO 17
Identificação do Equipamento
Equipamento H-203
Designação Tremonha
Localização Secção 200
Função Regular Fluxo
Regime de funcionamento Contínuo
Quantidade 2
Dados de Operação
Composto Caprolactama
Estado físico Sólido
Caudal mássico (ton/h) 51,60
Massa específica (kg/m3) 1108,11
Temperatura de armazenamento (°C) 25
Pressão total (bar) 1,00
Tempo de armazenamento (h) 1
Dados de Construção
Altura (m) 2,12
3
Volume (m ) 52,00
Material de construção SS304
Orientação Vertical
Esquema do equipamento Tubuladuras
Descrição Corrente Diâmetro (in)
A A Alimentação S-231 1 3/5
B Saída S-232 1 3/5
426
FOLHA DE ESPECIFICAÇÃO 18
Identificação do Equipamento
Equipamento H-601
Designação Tremonha
Localização Secção 600
Função Regular Fluxo
Regime de funcionamento Contínuo
Quantidade 1
Dados de Operação
ε-caprolactama
Oligómeros
Dímero Cíclico
Água
Composto Díóxido de Titânio
Hexametafosfato de Sódio
Ácido Tereftálico
S-EED
Poliamida 6
Estado físico Sólido
Caudal mássico (ton/h) 35,10
3
Massa específica (kg/m ) 1150,00
Temperatura de armazenamento (°C) 90
Pressão total (bar) 1,00
Tempo de armazenamento (h) 1
Dados de Construção
Altura (m) 1,66
3
Volume (m ) 38,00
Material de construção SS304
Orientação Vertical
Esquema do equipamento Tubuladuras
Descrição Corrente Diâmetro (in)
A A Alimentação S-601 1 1/3
B Saída S-605 1 1/3
427
FOLHA DE ESPECIFICAÇÃO 19
Identificação do Equipamento
Equipamento H-701
Designação Tremonha
Localização Secção 700
Função Regular Fluxo
Regime de funcionamento Contínuo
Quantidade 1
Dados de Operação
ε-caprolactama
Oligómeros
Dímero Cíclico
Água
Composto Díóxido de Titânio
Hexametafosfato de Sódio
Ácido Tereftálico
S-EED
Poliamida 6
Estado físico Sólido
Caudal mássico (ton/h) 0,18
3
Massa específica (kg/m ) 1093,44
Temperatura de armazenamento (°C) 90
Pressão total (bar) 1,00
Tempo de armazenamento (h) 1
Dados de Construção
Altura (m) 0,33
3
Volume (m ) 1,00
Material de construção SS304
Orientação Vertical
Esquema do equipamento Tubuladuras
Descrição Corrente Diâmetro (in)
A A Alimentação S-790 1/5
B Saída S-795 1/5
428
FOLHA DE ESPECIFICAÇÃO 20
Identificação do Equipamento
Equipamento H-801
Designação Tremonha
Localização Secção 800
Função Regular Fluxo
Regime de funcionamento Contínuo
Quantidade 1
Dados de Operação
ε-caprolactama
Oligómeros
Dímero Cíclico
Água
Composto Díóxido de Titânio
Hexametafosfato de Sódio
Ácido Tereftálico
S-EED
Poliamida 6
Estado físico Sólido
Caudal mássico (ton/h) 24,50
3
Massa específica (kg/m ) 1150,00
Temperatura de armazenamento (°C) 25
Pressão total (bar) 1,00
Tempo de armazenamento (h) 1
Dados de Construção
Altura (m) 1,19
3
Volume (m ) 24,00
Material de construção SS304
Orientação Vertical
Esquema do equipamento Tubuladuras
Descrição Corrente Diâmetro (in)
A A Alimentação S-802 1
B Saída S-805 1
429
FOLHA DE ESPECIFICAÇÃO 21
Identificação do Equipamento
Equipamento H-802
Designação Tremonha
Localização Secção 800
Função Regular Fluxo
Regime de funcionamento Contínuo
Quantidade 1
Dados de Operação
ε-caprolactama
Oligómeros
Dímero Cíclico
Água
Composto Díóxido de Titânio
Hexametafosfato de Sódio
Ácido Tereftálico
S-EED
Poliamida 6
Estado físico Sólido
Caudal mássico (ton/h) 23,80
3
Massa específica (kg/m ) 1150,00
Temperatura de armazenamento (°C) 25
Pressão total (bar) 1,00
Tempo de armazenamento (h) 1
Dados de Construção
Altura (m) 1,19
3
Volume (m ) 24,00
Material de construção SS304
Orientação Vertical
Esquema do equipamento Tubuladuras
Descrição Corrente Diâmetro (in)
A A Alimentação S-813 1
B Saída S-823 1
430
FOLHA DE ESPECIFICAÇÃO 22
Identificação do Equipamento
Equipamento TR-501
Designação Tanque de Retenção
Localização Secção 500
Função Armazenar Água
Regime de funcionamento Contínuo
Quantidade 1
Dados de Operação
Composto Água
Estado físico Líquido
Caudal mássico (ton/h) 2,61E-08
Massa específica (kg/m3) 3097,00
Temperatura de armazenamento (°C) 170
Pressão total (bar) 5,55
Tempo de armazenamento (h) 0,08
Dados de Construção
Altura (m) 0,49
Diâmetro (m) 0,73
3
Volume (m ) 0,20
Material de construção SS304
Orientação Horizontal
Esquema do equipamento Tubuladuras
Descrição Corrente Diâmetro (in)
A Alimentação S-514 1/3
B Saída S-515 8/9
A D
C Saída não Condensáveis - -
E D Válvula de segurança - -
E Indicador Nível Alto - -
F
F Indicador Nível Baixo - -
C B
431
FOLHA DE ESPECIFICAÇÃO 23
Identificação do Equipamento
Equipamento TR-601
Designação Tanque de Retenção
Localização Secção 600
Função Armazenar Água
Regime de funcionamento Contínuo
Quantidade 1
Dados de Operação
Composto Água
Estado físico Líquido
Caudal mássico (ton/h) 3,18
Massa específica (kg/m3) 995,65
Temperatura de armazenamento (°C) 120
Pressão total (bar) 2,55
Tempo de armazenamento (h) 0,08
Dados de Construção
Altura (m) 0,89
Diâmetro (m) 0,67
3
Volume (m ) 0,31
Material de construção SS304
Orientação Horizontal
Esquema do equipamento Tubuladuras
Descrição Corrente Diâmetro (in)
A Alimentação S-652 3/7
B Saída S-653 1 2/9
A D
C Saída não Condensáveis - -
E D Válvula de segurança - -
E Indicador Nível Alto - -
F
F Indicador Nível Baixo - -
C B
432
FOLHA DE ESPECIFICAÇÃO 24
Identificação do Equipamento
Equipamento TR-602
Designação Tanque de Retenção
Localização Secção 600
Função Armazenar Água
Regime de funcionamento Contínuo
Quantidade 1
Dados de Operação
Composto Água
Estado físico Líquido
Caudal mássico (ton/h) 4,84
Massa específica (kg/m3) 995,65
Temperatura de armazenamento (°C) 120
Pressão total (bar) 3,65
Tempo de armazenamento (h) 0,08
Dados de Construção
Altura (m) 1,02
Diâmetro (m) 0,77
3
Volume (m ) 0,47
Material de construção SS304
Orientação Horizontal
Esquema do equipamento Tubuladuras
Descrição Corrente Diâmetro (in)
A Alimentação S-637 1/2
B Saída S-638 1 3/8
A D
C Saída não Condensáveis - -
E D Válvula de segurança - -
E Indicador Nível Alto - -
F
F Indicador Nível Baixo - -
C B
433
FOLHA DE ESPECIFICAÇÃO 25
Identificação do Equipamento
Equipamento TR-603
Designação Tanque de Retenção
Localização Secção 600
Função Armazenar Água
Regime de funcionamento Contínuo
Quantidade 1
Dados de Operação
Composto Água
Estado físico Líquido
Caudal mássico (ton/h) 5,32
Massa específica (kg/m3) 995,65
Temperatura de armazenamento (°C) 75
Pressão total (bar) 2,85
Tempo de armazenamento (h) 0,08
Dados de Construção
Altura (m) 1,06
Diâmetro (m) 0,79
3
Volume (m ) 0,52
Material de construção SS304
Orientação Horizontal
Esquema do equipamento Tubuladuras
Descrição Corrente Diâmetro (in)
A Alimentação S-623 5/9
B Saída S-624 1 2/5
A D
C Saída não Condensáveis - -
E D Válvula de segurança - -
E Indicador Nível Alto - -
F
F Indicador Nível Baixo - -
C B
434
FOLHA DE ESPECIFICAÇÃO 26
Identificação do Equipamento
Equipamento TR-701
Designação Tanque de Retenção
Localização Secção 700
Função Armazenar Água
Regime de funcionamento Contínuo
Quantidade 1
Dados de Operação
Composto Água
Estado físico Líquido
Caudal mássico (ton/h) 4,30
Massa específica (kg/m3) 995,65
Temperatura de armazenamento (°C) 30
Pressão total (bar) 2,70
Tempo de armazenamento (h) 0,08
Dados de Construção
Altura (m) 0,98
Diâmetro (m) 0,74
3
Volume (m ) 0,42
Material de construção SS304
Orientação Horizontal
Esquema do equipamento Tubuladuras
Descrição Corrente Diâmetro (in)
A Alimentação S-787 1/2
B Saída S788 1 1/4
A D
C Saída não Condensáveis - -
E D Válvula de segurança - -
E Indicador Nível Alto - -
F
F Indicador Nível Baixo - -
C B
435
FOLHA DE ESPECIFICAÇÃO 27
Identificação do Equipamento
Equipamento T-201
Designação Tanque de Mistura
Localização Secção 200
Função Fundir a Caprolactama Sólida
Regime de funcionamento Descontinuo
Quantidade 1
Dados de Operação
Composto Caprolactama
Estado físico Sólido
Caudal mássico (ton/h) 51,58
Massa específica (kg/m3) 1108,11
Viscosidade (Ns.m2) 0,00
Temperatura de Entrada (ºC) 25,00
Temperatura de saída (°C) 75
Pressão (bar) 1
Dados de Construção
Altura (m) 5,60
Diâmetro (m) 2,80
Volume (m3) 51,72
Material de construção SS304
Esquema do equipamento Tubuladuras
Descrição Corrente Diâmetro (in)
A Alimentação S-232 1 3/5
A
E F
B Saída S-233 4 1/3
C Entrada de Utilidade S-2001 -
G
C D D Saída de Utilidade S-2003 -
E Indicador de Temperatura - -
F Transmissor de Pressão - -
G Válvula de Segurança - -
H
B
436
FOLHA DE ESPECIFICAÇÃO 28
Identificação do Equipamento
Equipamento T-202
Designação Tanque de Mistura
Localização Secção 200
Função Armazenar Caprolactama
Regime de funcionamento Descontinuo
Quantidade 1
Dados de Operação
Composto Caprolactama
Estado físico Líquido
Caudal mássico (ton/h) 51,58
Massa específica (kg/m3) 1018,00
2
Viscosidade (Ns.m ) 0,01
Temperatura de Entrada (ºC) 75,00
Temperatura de saída (°C) 82,5
Pressão (bar) 1
Dados de Construção
Altura (m) 9,14
Diâmetro (m) 4,57
Volume (m3) 225,18
Material de construção SS304
Esquema do equipamento Tubuladuras
Descrição Corrente Diâmetro (in)
A
A Alimentação S-237 3
E F B Saída S-238 4 1/3
G
C Entrada de Utilidade S-2005 -
C D D Saída de Utilidade S-2006 -
E Indicador de Temperatura - -
F Transmissor de Pressão - -
G Válvula de Segurança - -
H
B
437
FOLHA DE ESPECIFICAÇÃO 29
Identificação do Equipamento
Equipamento T-301
Designação Tanque de Mistura
Localização Secção 300
Função Preparação Suspensão
Regime de funcionamento Descontinuo
Quantidade 1
Dados de Operação
Composto Hexametafosfato de Sódio
Estado físico Sólido
Caudal mássico (ton/h) 1,07E-05
Massa específica (kg/m3) 1118,80
2
Viscosidade (Ns.m ) 0,00
Temperatura de Entrada (ºC) 25,00
Temperatura de saída (°C) 75
Pressão (bar) 1
Dados de Construção
Altura (m) 0,07
Diâmetro (m) 0,04
Volume (m3) 1,17E-04
Material de construção SS304
Esquema do equipamento Tubuladuras
Descrição Corrente Diâmetro (in)
A
A Alimentação - -
E F B Saída S-301 1/5
G
C Entrada de Utilidade S-3003 -
C D D Saída de Utilidade S-3004 -
E Indicador de Temperatura - -
F Transmissor de Pressão - -
G Válvula de Segurança - -
H
B
438
FOLHA DE ESPECIFICAÇÃO 30
Identificação do Equipamento
Equipamento T-302
Designação Tanque de Mistura
Localização Secção 300
Função Armazenamento Suspensão
Regime de funcionamento Descontinuo
Quantidade 1
Dados de Operação
Composto Hexametafosfato de Sódio
Estado físico Líquido
Caudal mássico (ton/h) 1,07E-05
Massa específica (kg/m3) 1118,80
2
Viscosidade (Ns.m ) 9,06E-04
Temperatura de Entrada (ºC) 75,00
Temperatura de saída (°C) 92,5
Pressão (bar) 1
Dados de Construção
Altura (m) 0,19
Diâmetro (m) 0,10
Volume (m3) 2,18E-03
Material de construção SS304
Esquema do equipamento Tubuladuras
Descrição Corrente Diâmetro (in)
A
A Alimentação S-305 1/5
E F B Saída S-306 1/5
G
C Entrada de Utilidade S-3005 -
C D D Saída de Utilidade S-3006 -
E Indicador de Temperatura - -
F Transmissor de Pressão - -
G Válvula de Segurança - -
H
B
439
FOLHA DE ESPECIFICAÇÃO 31
Identificação do Equipamento
Equipamento T-303
Designação Tanque de Mistura
Localização Secção 300
Função Preparação Suspensão
Regime de funcionamento Descontinuo
Quantidade 1
Dados de Operação
Composto Dióxido de Titânio
Estado físico Sólido
Caudal mássico (ton/h) 0,02
Massa específica (kg/m3) 1685,69
2
Viscosidade (Ns.m ) 0,00
Temperatura de Entrada (ºC) 25,00
Temperatura de saída (°C) 90
Pressão (bar) 1
Dados de Construção
Altura (m) 0,93
Diâmetro (m) 0,47
Volume (m3) 0,24
Material de construção SS304
Esquema do equipamento Tubuladuras
Descrição Corrente Diâmetro (in)
A
A Alimentação S-111 -
E F B Saída S-308 1/5
G
C Entrada de Utilidade S-3007 -
C D D Saída de Utilidade S-3010 -
E Indicador de Temperatura - -
F Transmissor de Pressão - -
G Válvula de Segurança - -
H
B
440
FOLHA DE ESPECIFICAÇÃO 32
Identificação do Equipamento
Equipamento T-304
Designação Tanque de Mistura
Localização Secção 300
Função Preparação Suspensão
Regime de funcionamento Descontinuo
Quantidade 1
Dados de Operação
Composto Dióxido de Titânio
Estado físico Líquido
Caudal mássico (ton/h) 0,08
Massa específica (kg/m3) 1325,40
2
Viscosidade (Ns.m ) 2,94E-03
Temperatura de Entrada (ºC) 25,00
Temperatura de saída (°C) 85
Pressão (bar) 1
Dados de Construção
Altura (m) 0,97
Diâmetro (m) 0,48
Volume (m3) 0,27
Material de construção SS304
Esquema do equipamento Tubuladuras
Descrição Corrente Diâmetro (in)
A A Alimentação S-320 1/5
E F B Saída S-321 1/5
G C Entrada de Utilidade S-3015 -
C D
D Saída de Utilidade S-3017 -
E Indicador de Temperatura - -
F Transmissor de Pressão - -
H
G Válvula de Segurança - -
B
441
FOLHA DE ESPECIFICAÇÃO 33
Identificação do Equipamento
Equipamento T-305
Designação Tanque de Mistura
Localização Secção 300
Função Armazenar Suspensão
Regime de funcionamento Descontinuo
Quantidade 1
Dados de Operação
Composto Dióxido de Titânio
Estado físico Líquido
Caudal mássico (ton/h) 0,02
Massa específica (kg/m3) 1308,68
2
Viscosidade (Ns.m ) 2,81E-03
Temperatura de Entrada (ºC) 85,00
Temperatura de saída (°C) 92,5
Pressão (bar) 1
Dados de Construção
Altura (m) 1,95
Diâmetro (m) 0,97
Volume (m3) 2,18
Material de construção SS304
Esquema do equipamento Tubuladuras
Descrição Corrente Diâmetro (in)
A
A Alimentação S-326 1/5
E F B Saída S-328 1/5
G C Entrada de Utilidade S-3019 -
C D
D Saída de Utilidade S-3020 -
E Indicador de Temperatura - -
F Transmissor de Pressão - -
H G Válvula de Segurança - -
B
442
FOLHA DE ESPECIFICAÇÃO 34
Identificação do Equipamento
Equipamento T-401
Designação Tanque de Mistura
Localização Secção 400
Função Preparação Suspensão
Regime de funcionamento Descontinuo
Quantidade 1
Dados de Operação
Composto PTA e S-EED
Estado físico Sólido
Caudal mássico (ton/h) 3,10E-03
Massa específica (kg/m3) 984,85
2
Viscosidade (Ns.m ) 0,00E+00
Temperatura de Entrada (ºC) 25,00
Temperatura de saída (°C) 85
Pressão (bar) 1
Dados de Construção
Altura (m) 1,22
Diâmetro (m) 0,61
Volume (m3) 0,54
Material de construção SS304
Esquema do equipamento Tubuladuras
Descrição Corrente Diâmetro (in)
A Alimentação S-113;S-114 -
A
E F B Saída S-401 1/3
G
C Entrada de Utilidade S-4003 -
C D D Saída de Utilidade S-4004 -
E Indicador de Temperatura - -
F Transmissor de Pressão - -
H
G Válvula de Segurança - -
B
443
FOLHA DE ESPECIFICAÇÃO 35
Identificação do Equipamento
Equipamento T-402
Designação Tanque de Mistura
Localização Secção 400
Função Armazenar Suspensão
Regime de funcionamento Descontinuo
Quantidade 1
Dados de Operação
Composto PTA e S-EED
Estado físico Líquido
Caudal mássico (ton/h) 3,10E-03
Massa específica (kg/m3) 961,09
2
Viscosidade (Ns.m ) 1,52E-03
Temperatura de Entrada (ºC) 85,00
Temperatura de saída (°C) 92,5
Pressão (bar) 1
Dados de Construção
Altura (m) 2,46
Diâmetro (m) 1,23
Volume (m3) 4,39
Material de construção SS304
Esquema do equipamento Tubuladuras
Descrição Corrente Diâmetro (in)
A Alimentação S-404 1/3
A
E F B Saída S-405 2/9
G
C Entrada de Utilidade S-4006 -
C D D Saída de Utilidade S-4007 -
E Indicador de Temperatura - -
F Transmissor de Pressão - -
H
G Válvula de Segurança - -
B
444
FOLHA DE ESPECIFICAÇÃO 36
Identificação do Equipamento
Equipamento T-501
Designação Tanque de Mistura
Localização Secção 500
Função Preparação Suspensão
Regime de funcionamento Descontinuo
Quantidade 1
Dados de Operação
PTA e S-EED
Caprolactama
Composto
Água
Dióxido de Titânio
Estado físico Líquido
Caudal mássico (ton/h) 5,34E+01
Massa específica (kg/m3) 1011,69
2
Viscosidade (Ns.m ) 7,96E-03
Temperatura de Entrada (ºC) 85,00
Temperatura de saída (°C) 95
Pressão (bar) 1
Dados de Construção
Altura (m) 7,36
Diâmetro (m) 3,68
3
Volume (m ) 117,28
Material de construção SS304
Esquema do equipamento Tubuladuras
Descrição Corrente Diâmetro (in)
A Alimentação - -
A
E F
B Saída S-501 4 2/5
C Entrada de Utilidade S-5002 -
G
C D D Saída de Utilidade S-5003 -
E Indicador de Temperatura - -
F Transmissor de Pressão - -
G Válvula de Segurança - -
H
B
445
FOLHA DE ESPECIFICAÇÃO 37
Identificação do Equipamento
Equipamento T-601
Designação Tanque de Mistura
Localização Secção 600
Função Homogeneização Suspensão
Regime de funcionamento Descontinuo
Quantidade 1
Dados de Operação
Oligómeros
Caprolactama
Composto
Água
Dimero Ciclico
Estado físico Líquido
Caudal mássico (ton/h) 3,17E+01
Massa específica (kg/m3) 924,78
2
Viscosidade (Ns.m ) 3,62E-04
Temperatura de Entrada (ºC) 130,00
Temperatura de saída (°C) 92,5
Pressão (bar) 1
Dados de Construção
Altura (m) 3,99
Diâmetro (m) 2,00
3
Volume (m ) 18,76
Material de construção SS304
Esquema do equipamento Tubuladuras
Descrição Corrente Diâmetro (in)
A Alimentação S-640 2 1/2
A
E F
B Saída S-641 3 1/2
C Entrada de Utilidade S-6022 -
G
C D D Saída de Utilidade S-6023 -
E Indicador de Temperatura - -
F Transmissor de Pressão - -
G Válvula de Segurança - -
H
B
446
FOLHA DE ESPECIFICAÇÃO 38
Identificação do Equipamento
Equipamento T-602
Designação Tanque de Mistura
Localização Secção 600
Função Homogeneização Suspensão
Regime de funcionamento Descontinuo
Quantidade 1
Dados de Operação
Oligómeros
Caprolactama
Composto
Água
Dimero Ciclico
Estado físico Líquido
Caudal mássico (ton/h) 2,90E+01
Massa específica (kg/m3) 965,34
2
Viscosidade (Ns.m ) 3,65E-04
Temperatura de Entrada (ºC) 85,00
Temperatura de saída (°C) 92,5
Pressão (bar) 1
Dados de Construção
Altura (m) 3,84
Diâmetro (m) 1,92
3
Volume (m ) 16,69
Material de construção SS304
Esquema do equipamento Tubuladuras
Descrição Corrente Diâmetro (in)
A Alimentação S-626 2 1/3
A
E F
B Saída S-627 3 1/3
C Entrada de Utilidade S-6014 -
G
C D D Saída de Utilidade S-6012 -
E Indicador de Temperatura - -
F Transmissor de Pressão - -
G Válvula de Segurança - -
H
B
447
FOLHA DE ESPECIFICAÇÃO 40
Identificação do Equipamento
Equipamento T-603
Designação Tanque de Mistura
Localização Secção 600
Função Aquecimento da Água
Regime de funcionamento Descontinuo
Quantidade 1
Dados de Operação
Composto Água
Estado físico Líquido
Caudal mássico (ton/h) 1,94E+01
Massa específica (kg/m3) 994,69
2
Viscosidade (Ns.m ) 9,06E-04
Temperatura de Entrada (ºC) 25,00
Temperatura de saída (°C) 95
Pressão (bar) 1
Dados de Construção
Altura (m) 3,33
Diâmetro (m) 1,66
Volume (m3) 10,85
Material de construção SS304
Esquema do equipamento Tubuladuras
Descrição Corrente Diâmetro (in)
CA I
A Alimentação S-612 1/3
B Saída S-613 2 5/7
D F C Entrada de Utilidade S-6003 -
D Saída de Utilidade S-6005 -
E Indicador de Temperatura - -
G
E
F Transmissor de Pressão - -
G Válvula de Segurança - -
H
448
FOLHA DE ESPECIFICAÇÃO 41
Identificação do Equipamento
Equipamento T-701
Designação Tanque de Mistura
Localização Secção 700
Função Armazenar Caprolactama
Regime de funcionamento Descontinuo
Quantidade 1
Dados de Operação
Oligómeros
Caprolactama
Composto
Água
Dimero Ciclico
Estado físico Líquido
Caudal mássico (ton/h) 6,87
Massa específica (kg/m3) 937,48
2
Viscosidade (Ns.m ) 4,54E-04
Temperatura de Entrada (ºC) 130,00
Temperatura de saída (°C) 90
Pressão (bar) 1
Dados de Construção
Altura (m) 4,30
Diâmetro (m) 2,15
3
Volume (m ) 23.36
Material de construção SS304
Esquema do equipamento Tubuladuras
Descrição Corrente Diâmetro (in)
A Alimentação S-658 -
A
E F
B Saída S-701 3 7/8
C Entrada de Utilidade S-7002 -
G
C D D Saída de Utilidade S-7003 -
E Indicador de Temperatura - -
F Transmissor de Pressão - -
G Válvula de Segurança - -
H
B
449
FOLHA DE ESPECIFICAÇÃO 42
Identificação do Equipamento
Equipamento T-703
Designação Tanque de Mistura
Localização Secção 700
Função Armazenar Caprolactama
Regime de funcionamento Descontinuo
Quantidade 1
Dados de Operação
Oligómeros
Caprolactama
Composto
Água
Dimero Ciclico
Estado físico Líquido
Caudal mássico (ton/h) 6,87
Massa específica (kg/m3) 956,83
2
Viscosidade (Ns.m ) 1,37E-03
Temperatura de Entrada (ºC) 138,00
Temperatura de saída (°C) 140
Pressão (bar) 1
Dados de Construção
Altura (m) 2,38
Diâmetro (m) 1,19
3
Volume (m ) 3,99
Material de construção SS304
Esquema do equipamento Tubuladuras
Descrição Corrente Diâmetro (in)
A Alimentação S-727 1 1/7
A
E F
B Saída S-728 1 5/8
C Entrada de Utilidade S-7011 -
G
C D D Saída de Utilidade S-7012 -
E Indicador de Temperatura - -
F Transmissor de Pressão - -
G Válvula de Segurança - -
H
B
450
FOLHA DE ESPECIFICAÇÃO 43
Identificação do Equipamento
Equipamento T-704
Designação Tanque de Mistura
Localização Secção 700
Função Tratamento Químico
Regime de funcionamento Descontinuo
Quantidade 1
Dados de Operação
Oligómeros
Caprolactama
Composto
Água
Dimero Ciclico
Estado físico Líquido
Caudal mássico (ton/h) 3,18
Massa específica (kg/m3) 1000,36
2
Viscosidade (Ns.m ) 5,11E-03
Temperatura de Entrada (ºC) 98,00
Temperatura de saída (°C) 180
Pressão (bar) 1
Dados de Construção
Altura (m) 3,30
Diâmetro (m) 1,65
3
Volume (m ) 10,61
Material de construção SS304
Esquema do equipamento Tubuladuras
Descrição Corrente Diâmetro (in)
A Alimentação S-745 7/9
A
E F
B Saída S-746 1 1/9
C Entrada de Utilidade S-7029 -
G
C D D Saída de Utilidade S-7030 -
E Indicador de Temperatura - -
F Transmissor de Pressão - -
G Válvula de Segurança - -
H
B
451
FOLHA DE ESPECIFICAÇÃO 44
Identificação do Equipamento
Equipamento R-701
Designação Reator de Cracking
Localização Secção 700
Função Quebrar Ligações
Regime de funcionamento Descontinuo
Quantidade 1
Dados de Operação
Oligómeros
Caprolactama
Composto
Água
Dimero Ciclico
Estado físico Líquido
Caudal mássico (ton/h) 3,06
Massa específica (kg/m3) 916,97
2
Viscosidade (Ns.m ) 8,58
Temperatura de Entrada (ºC) 200,00
Temperatura de saída (°C) 360
Pressão (bar) 1
Dados de Construção
Altura (m) 3,43
Diâmetro (m) 1,72
3
Volume (m ) 11,91
Material de construção SS304
Esquema do equipamento Tubuladuras
C A B
Descrição Corrente Diâmetro (in)
I
A Alimentação S-730 3/7
F
B Saída S-731 2/5
E
G H C Entrada de Utilidade S-7017 -
D Saída de Utilidade S-7018 -
E Indicador de Temperatura - -
F Transmissor de Pressão - -
G Válvula de Segurança - -
J
H Alimentação de Vapor - -
D
452
FOLHA DE ESPECIFICAÇÃO 45
Identificação do Equipamento
Equipamento T-201
Designação Tanque de Mistura
Localização Secção 200
Função Fundir a Caprolactama Sólida
Regime de funcionamento Descontinuo
Quantidade 1
Dados de Operação
Composto Caprolactama
Estado físico Sólido
Caudal mássico (ton/h) 51,58
Massa específica (kg/m3) 1108,11
2
Viscosidade (Ns.m ) 0,00
Temperatura (ºC) 75,00
Pressão (bar) 1
Altura do Líquido (m) 46,55
Velocidade de Rotação (s-1) 19,17
Dados de Construção
Tipo de Agitador Propeller
Número de Agitadores 3,00
Diâmetro do Agitador (m) 1,13
Potência do Motor (kW) 7,14E+04
Material de construção SS304
Esquema do equipamento Tubuladuras
Descrição Corrente Diâmetro (in)
453
FOLHA DE ESPECIFICAÇÃO 46
Identificação do Equipamento
Equipamento T-202
Designação Tanque de Mistura
Localização Secção 200
Função Armazenar Caprolactama
Regime de funcionamento Descontinuo
Quantidade 1
Dados de Operação
Composto Caprolactama
Estado físico Líquido
Caudal mássico (ton/h) 51,58
Massa específica (kg/m3) 1018,00
2
Viscosidade (Ns.m ) 0,01
Temperatura (ºC) 82,50
Pressão (bar) 1
Altura do Líquido (m) 202,66
Velocidade de Rotação (s-1) 19,17
Dados de Construção
Tipo de Agitador Propeller
Número de Agitadores 3,00
Diâmetro do Agitador (m) 1,84
Potência do Motor (kW) 7,61E+05
Material de construção SS304
Esquema do equipamento Tubuladuras
Descrição Corrente Diâmetro (in)
454
FOLHA DE ESPECIFICAÇÃO 47
Identificação do Equipamento
Equipamento T-301
Designação Tanque de Mistura
Localização Secção 300
Função Preparação Suspensão
Regime de funcionamento Descontinuo
Quantidade 1
Dados de Operação
Composto Hexametafosfato de Sódio
Estado físico Sólido
Caudal mássico (ton/h) 1,07E-05
Massa específica (kg/m3) 1118,80
2
Viscosidade (Ns.m ) 0,00
Temperatura (ºC) 75,00
Pressão (bar) 1
Altura do Líquido (m) 1,05E-04
Velocidade de Rotação (s-1) 19,17
Dados de Construção
Tipo de Agitador Propeller
Número de Agitadores 3,00
Diâmetro do Agitador (m) 0,01
Potência do Motor (kW) 2,80E-05
Material de construção SS304
Esquema do equipamento Tubuladuras
Descrição Corrente Diâmetro (in)
455
FOLHA DE ESPECIFICAÇÃO 48
Identificação do Equipamento
Equipamento T-302
Designação Tanque de Mistura
Localização Secção 300
Função Armazenamento Suspensão
Regime de funcionamento Descontinuo
Quantidade 1
Dados de Operação
Composto Hexametafosfato de Sódio
Estado físico Líquido
Caudal mássico (ton/h) 1,07E-05
Massa específica (kg/m3) 1118,80
2
Viscosidade (Ns.m ) 9,06E-04
Temperatura (ºC) 92,50
Pressão (bar) 1
Altura do Líquido (m) 1,96E-03
Velocidade de Rotação (s-1) 19,17
Dados de Construção
Tipo de Agitador Propeller
Número de Agitadores 2,00
Diâmetro do Agitador (m) 0,04
Potência do Motor (kW) 3,15E-03
Material de construção SS304
Esquema do equipamento Tubuladuras
Descrição Corrente Diâmetro (in)
456
FOLHA DE ESPECIFICAÇÃO 49
Identificação do Equipamento
Equipamento T-303
Designação Tanque de Mistura
Localização Secção 300
Função Preparação Suspensão
Regime de funcionamento Descontinuo
Quantidade 1
Dados de Operação
Composto Dióxido de Titânio
Estado físico Sólido
Caudal mássico (ton/h) 0,02
Massa específica (kg/m3) 1685,69
2
Viscosidade (Ns.m ) 0,00
Temperatura (ºC) 90,00
Pressão (bar) 1
Altura do Líquido (m) 0,21
Velocidade de Rotação (s-1) 19,17
Dados de Construção
Tipo de Agitador Propeller
Número de Agitadores 4,00
Diâmetro do Agitador (m) 0,19
Potência do Motor (kW) 1,38E+01
Material de construção SS304
Esquema do equipamento Tubuladuras
Descrição Corrente Diâmetro (in)
457
FOLHA DE ESPECIFICAÇÃO 50
Identificação do Equipamento
Equipamento T-304
Designação Tanque de Mistura
Localização Secção 300
Função Preparação Suspensão
Regime de funcionamento Descontinuo
Quantidade 1
Dados de Operação
Composto Dióxido de Titânio
Estado físico Líquido
Caudal mássico (ton/h) 0,08
Massa específica (kg/m3) 1325,40
2
Viscosidade (Ns.m ) 2,94E-03
Temperatura (ºC) 85,00
Pressão (bar) 1
Altura do Líquido (m) 0,24
Velocidade de Rotação (s-1) 19,17
Dados de Construção
Tipo de Agitador Propeller
Número de Agitadores 3,00
Diâmetro do Agitador (m) 0,20
Potência do Motor (kW) 1,33E+01
Material de construção SS304
Esquema do equipamento Tubuladuras
Descrição Corrente Diâmetro (in)
458
FOLHA DE ESPECIFICAÇÃO 51
Identificação do Equipamento
Equipamento T-305
Designação Tanque de Mistura
Localização Secção 300
Função Armazenar Suspensão
Regime de funcionamento Descontinuo
Quantidade 1
Dados de Operação
Composto Dióxido de Titânio
Estado físico Líquido
Caudal mássico (ton/h) 0,02
Massa específica (kg/m3) 1308,68
2
Viscosidade (Ns.m ) 2,81E-03
Temperatura (ºC) 92,50
Pressão (bar) 1
Altura do Líquido (m) 1,96
Velocidade de Rotação (s-1) 19,17
Dados de Construção
Tipo de Agitador Propeller
Número de Agitadores 3,00
Diâmetro do Agitador (m) 0,39
Potência do Motor (kW) 4,29E+02
Material de construção SS304
Esquema do equipamento Tubuladuras
Descrição Corrente Diâmetro (in)
459
FOLHA DE ESPECIFICAÇÃO 52
Identificação do Equipamento
Equipamento T-401
Designação Tanque de Mistura
Localização Secção 400
Função Preparação Suspensão
Regime de funcionamento Descontinuo
Quantidade 1
Dados de Operação
Composto PTA e S-EED
Estado físico Sólido
Caudal mássico (ton/h) 3,10E-03
Massa específica (kg/m3) 984,85
2
Viscosidade (Ns.m ) 0,00E+00
Temperatura (ºC) 85,00
Pressão (bar) 1
Altura do Líquido (m) 0,48
Velocidade de Rotação (s-1)19,17
Dados de Construção
Tipo de Agitador Propeller
Número de Agitadores 2,00
Diâmetro do Agitador (m) 0,25
Potência do Motor (kW) 3,12E+01
Material de construção SS304
Esquema do equipamento Tubuladuras
Descrição Corrente Diâmetro (in)
460
FOLHA DE ESPECIFICAÇÃO 53
Identificação do Equipamento
Equipamento T-402
Designação Tanque de Mistura
Localização Secção 400
Função Armazenar Suspensão
Regime de funcionamento Descontinuo
Quantidade 1
Dados de Operação
Composto PTA e S-EED
Estado físico Líquido
Caudal mássico (ton/h) 3,10E-03
Massa específica (kg/m3) 961,09
2
Viscosidade (Ns.m ) 1,52E-03
Temperatura (ºC) 92,50
Pressão (bar) 1
Altura do Líquido (m) 3,95
Velocidade de Rotação (s-1)19,17
Dados de Construção
Tipo de Agitador Propeller
Número de Agitadores 2,00
Diâmetro do Agitador (m) 0,50
Potência do Motor (kW) 1,01E+03
Material de construção SS304
Esquema do equipamento Tubuladuras
Descrição Corrente Diâmetro (in)
461
FOLHA DE ESPECIFICAÇÃO 54
Identificação do Equipamento
Equipamento T-501
Designação Tanque de Mistura
Localização Secção 500
Função Preparação Suspensão
Regime de funcionamento Descontinuo
Quantidade 1
Dados de Operação
PTA e S-EED
Caprolactama
Composto
Água
Dióxido de Titânio
Estado físico Líquido
Caudal mássico (ton/h) 5,34E+01
Massa específica (kg/m3) 1011,69
2
Viscosidade (Ns.m ) 7,96E-03
Temperatura (ºC) 95,00
Pressão (bar) 1
Altura do Líquido (m) 105,55
Velocidade de Rotação (s-1)19,17
Dados de Construção
Tipo de Agitador Propeller
Número de Agitadores 3,00
Diâmetro do Agitador (m) 1,48
Potência do Motor (kW) 2,55E+05
Material de construção SS304
Esquema do equipamento Tubuladuras
Descrição Corrente Diâmetro (in)
462
FOLHA DE ESPECIFICAÇÃO 55
Identificação do Equipamento
Equipamento T-601
Designação Tanque de Mistura
Localização Secção 600
Função Homogeneização Suspensão
Regime de funcionamento Descontinuo
Quantidade 1
Dados de Operação
Oligómeros
Caprolactama
Composto
Água
Dimero Ciclico
Estado físico Líquido
Caudal mássico (ton/h) 3,17E+01
Massa específica (kg/m3) 924,78
2
Viscosidade (Ns.m ) 3,62E-04
Temperatura (ºC) 92,50
Pressão (bar) 1
Altura do Líquido (m) 16,89
Velocidade de Rotação (s-1)19,17
Dados de Construção
Tipo de Agitador Propeller
Número de Agitadores 2,00
Diâmetro do Agitador (m) 0,80
Potência do Motor (kW) 1,10E+04
Material de construção SS304
Esquema do equipamento Tubuladuras
Descrição Corrente Diâmetro (in)
463
FOLHA DE ESPECIFICAÇÃO 56
Identificação do Equipamento
Equipamento T-602
Designação Tanque de Mistura
Localização Secção 600
Função Homogeneização Suspensão
Regime de funcionamento Descontinuo
Quantidade 1
Dados de Operação
Oligómeros
Caprolactama
Composto
Água
Dimero Ciclico
Estado físico Líquido
Caudal mássico (ton/h) 2,90E+01
Massa específica (kg/m3) 965,34
2
Viscosidade (Ns.m ) 3,65E-04
Temperatura (ºC) 92,50
Pressão (bar) 1
Altura do Líquido (m) 15,02
Velocidade de Rotação (s-1)19,17
Dados de Construção
Tipo de Agitador Propeller
Número de Agitadores 2,00
Diâmetro do Agitador (m) 0,77
Potência do Motor (kW) 9,44E+03
Material de construção SS304
Esquema do equipamento Tubuladuras
Descrição Corrente Diâmetro (in)
464
FOLHA DE ESPECIFICAÇÃO 57
Identificação do Equipamento
Equipamento T-603
Designação Tanque de Mistura
Localização Secção 600
Função Aquecimento da Água
Regime de funcionamento Descontinuo
Quantidade 1
Dados de Operação
Composto Água
Estado físico Líquido
Caudal mássico (ton/h) 1,94E+01
Massa específica (kg/m3) 994,69
2
Viscosidade (Ns.m ) 9,06E-04
Temperatura (ºC) 95,00
Pressão (bar) 1
Altura do Líquido (m) 9,77
Velocidade de Rotação (s-1)19,17
Dados de Construção
Tipo de Agitador Propeller
Número de Agitadores 2,00
Diâmetro do Agitador (m) 0,67
Potência do Motor (kW) 4,75E+03
Material de construção SS304
Esquema do equipamento Tubuladuras
Descrição Corrente Diâmetro (in)
465
FOLHA DE ESPECIFICAÇÃO 58
Identificação do Equipamento
Equipamento T-701
Designação Tanque de Mistura
Localização Secção 700
Função Armazenar Caprolactama
Regime de funcionamento Descontinuo
Quantidade 1
Dados de Operação
Oligómeros
Caprolactama
Composto
Água
Dimero Ciclico
Estado físico Líquido
Caudal mássico (ton/h) 6,87
Massa específica (kg/m3) 937,48
2
Viscosidade (Ns.m ) 4,54E-04
Temperatura (ºC) 90,00
Pressão (bar) 1
Altura do Líquido (m) 21,02
Velocidade de Rotação (s-1)19,17
Dados de Construção
Tipo de Agitador Propeller
Número de Agitadores 2,00
Diâmetro do Agitador (m) 0,87
Potência do Motor (kW) 1,61E+04
Material de construção SS304
Esquema do equipamento Tubuladuras
Descrição Corrente Diâmetro (in)
466
FOLHA DE ESPECIFICAÇÃO 59
Identificação do Equipamento
Equipamento T-703
Designação Tanque de Mistura
Localização Secção 700
Função Armazenar Caprolactama
Regime de funcionamento Descontinuo
Quantidade 1
Dados de Operação
Oligómeros
Caprolactama
Composto
Água
Dimero Ciclico
Estado físico Líquido
Caudal mássico (ton/h) 6,87
Massa específica (kg/m3) 956,83
2
Viscosidade (Ns.m ) 1,37E-03
Temperatura (ºC) 140,00
Pressão (bar) 1
Altura do Líquido (m) 3,59
Velocidade de Rotação (s-1)19,17
Dados de Construção
Tipo de Agitador Propeller
Número de Agitadores 2,00
Diâmetro do Agitador (m) 0,48
Potência do Motor (kW) 8,61E+02
Material de construção SS304
Esquema do equipamento Tubuladuras
Descrição Corrente Diâmetro (in)
467
FOLHA DE ESPECIFICAÇÃO 60
Identificação do Equipamento
Equipamento T-704
Designação Tanque de Mistura
Localização Secção 700
Função Tratamento Químico
Regime de funcionamento Descontinuo
Quantidade 1
Dados de Operação
Oligómeros
Caprolactama
Composto
Água
Dimero Ciclico
Estado físico Líquido
Caudal mássico (ton/h) 3,18
Massa específica (kg/m3) 1000,36
2
Viscosidade (Ns.m ) 5,11E-03
Temperatura (ºC) 180,00
Pressão (bar) 1
Altura do Líquido (m) 9,55
Velocidade de Rotação (s-1)19,17
Dados de Construção
Tipo de Agitador Propeller
Número de Agitadores 3,00
Diâmetro do Agitador (m) 0,67
Potência do Motor (kW) 4,60E+03
Material de construção SS304
Esquema do equipamento Tubuladuras
Descrição Corrente Diâmetro (in)
468
FOLHA DE ESPECIFICAÇÃO 61
Identificação do Equipamento
Equipamento R-701
Designação Reator de Cracking
Localização Secção 700
Função Quebrar Ligações
Regime de funcionamento Descontinuo
Quantidade 1
Dados de Operação
Oligómeros
Caprolactama
Composto
Água
Dimero Ciclico
Estado físico Líquido
Caudal mássico (ton/h) 3,06
Massa específica (kg/m3) 916,97
2
Viscosidade (Ns.m ) 8,58
Temperatura (ºC) 360,00
Pressão (bar) 1
Altura do Líquido (m) 10,71
Velocidade de Rotação (s-1)19,17
Dados de Construção
Tipo de Agitador Propeller
Número de Agitadores 2,00
Diâmetro do Agitador (m) 0,69
Potência do Motor (kW) 4,08E+03
Material de construção SS304
Esquema do equipamento Tubuladuras
Descrição Corrente Diâmetro (in)
469
FOLHA DE ESPECIFICAÇÃO 62
Identificação do Equipamento
Equipamento R-502
Designação Reator de Pré.polimerização
Localização Secção 500
Função Produção de PA6
Regime de funcionamento Contínuo
Quantidade 1
Dados de Operação
Composto Caprolactama e Oligómeros
Estado físico Líquido
Caudal mássico (ton/h) 53,24
Massa específica (kg/m3) 933,48
2
Viscosidade (Ns.m ) 7,89E-04
Temperatura (ºC) 270,00
Pressão (bar) 0,2
Altura do Líquido (m) 92,74
Velocidade de Rotação (s-1) 19,17
Dados de Construção
Tipo de Agitador Flat-Blate Turbine
Número de Agitadores 2,00
Diâmetro do Agitador (m) 2,41
Potência do Motor (kW) 2,35E+06
Material de construção SS304
Esquema do equipamento Tubuladuras
Descrição Corrente Diâmetro (in)
470
FOLHA DE ESPECIFICAÇÃO 63
Identificação do Equipamento
Equipamento T-201
Designação Tanque de Mistura
Localização Secção 200
Função Fundir a Caprolactama Sólida
Regime de funcionamento Descontinuo
Quantidade 1
Dados de Operação
Composto Caprolactama
Estado físico Sólido
Caudal mássico (ton/h) 51,58
Massa específica (kg/m3) 1108,11
2
Viscosidade (Ns.m ) 0,00
Temperatura de Entrada (ºC) 25,00
Temperatura de Saída (ºC) 75
Pressão (bar) 1
Velocidade (m/s) 5,71E-01
Calor Específico (kcal/kgºC) 2,73
Calor Envolvido (Gcal/h) 3,82E+02
2
Coeficiente de Transferência de Calor através dos tubos da camisa (kcal/m hºC) 1,11E+03
Coeficiente de Transferência de Calor através da Parede do Reator (kcal/m 2hºC) 367,04
Dados de Construção
Área Superficial (m2) 9,42
471
FOLHA DE ESPECIFICAÇÃO 64
Identificação do Equipamento
Equipamento T-202
Designação Tanque de Mistura
Localização Secção 200
Função Armazenar Caprolactama
Regime de funcionamento Descontinuo
Quantidade 1
Dados de Operação
Composto Caprolactama
Estado físico Líquido
Caudal mássico (ton/h) 51,58
Massa específica (kg/m3) 1018,00
2
Viscosidade (Ns.m ) 0,01
Temperatura de Entrada (ºC) 75,00
Temperatura de Saída (ºC) 82,5
Pressão (bar) 1
Velocidade (m/s) 50,00
Calor Específico (kcal/kgºC) 0,46
Calor Envolvido (Gcal/h) 1,73E+02
2
Coeficiente de Transferência de Calor através dos tubos da camisa (kcal/m hºC) 1,62E+02
Coeficiente de Transferência de Calor através da Parede do Reator (kcal/m 2hºC) 8,86E+03
Dados de Construção
Área Superficial (m2) 152,18
472
FOLHA DE ESPECIFICAÇÃO 65
Identificação do Equipamento
Equipamento T-301
Designação Tanque de Mistura
Localização Secção 300
Função Preparação Suspensão
Regime de funcionamento Descontinuo
Quantidade 1
Dados de Operação
Composto Hexametafosfato de Sódio
Estado físico Sólido
Caudal mássico (ton/h) 1,07E-05
Massa específica (kg/m3) 1118,80
2
Viscosidade (Ns.m ) 0,00
Temperatura de Entrada (ºC) 25,00
Temperatura de Saída (ºC) 75
Pressão (bar) 1,00
Velocidade (m/s) 300,00
Calor Específico (kcal/kgºC) 0,46
Calor Envolvido (Gcal/h) 5,30E-03
2
Coeficiente de Transferência de Calor através dos tubos da camisa (kcal/m hºC) 7,80E+02
2
Coeficiente de Transferência de Calor através da Parede do Reator (kcal/m hºC) 1,57E+04
Dados de Construção
Área Superficial (m2) 1,77E-04
473
FOLHA DE ESPECIFICAÇÃO 66
Identificação do Equipamento
Equipamento T-302
Designação Tanque de Mistura
Localização Secção 300
Função Armazenamento Suspensão
Regime de funcionamento Descontinuo
Quantidade 1
Dados de Operação
Composto Hexametafosfato de Sódio
Estado físico Líquido
Caudal mássico (ton/h) 1,07E-05
Massa específica (kg/m3) 1118,80
2
Viscosidade (Ns.m ) 9,06E-04
Temperatura de Entrada (ºC) 75,00
Temperatura de Saída (ºC) 92,5
Pressão (bar) 1,00
Velocidade (m/s) 300,00
Calor Específico (kcal/kgºC) 0,46
Calor Envolvido (Gcal/h) 1,95E-03
2
Coeficiente de Transferência de Calor através dos tubos da camisa (kcal/m hºC) 7,80E+02
2
Coeficiente de Transferência de Calor através da Parede do Reator (kcal/m hºC) 2,38E+04
Dados de Construção
Área Superficial (m2) 1,83E-04
474
FOLHA DE ESPECIFICAÇÃO 67
Identificação do Equipamento
Equipamento T-303
Designação Tanque de Mistura
Localização Secção 300
Função Preparação Suspensão
Regime de funcionamento Descontinuo
Quantidade 1
Dados de Operação
Composto Dióxido de Titânio
Estado físico Sólido
Caudal mássico (ton/h) 0,02
Massa específica (kg/m3) 1685,69
2
Viscosidade (Ns.m ) 0,00
Temperatura de Entrada (ºC) 25,00
Temperatura de Saída (ºC) 90
Pressão (bar) 1
Velocidade (m/s) 300,00
Calor Específico (kcal/kgºC) 0,46
Calor Envolvido (Gcal/h) 4,75E+00
2
Coeficiente de Transferência de Calor através dos tubos da camisa (kcal/m hºC) 7,80E+02
2
Coeficiente de Transferência de Calor através da Parede do Reator (kcal/m hºC) 5,98E+04
Dados de Construção
Área Superficial (m2) 0,12
475
FOLHA DE ESPECIFICAÇÃO 68
Identificação do Equipamento
Equipamento T-304
Designação Tanque de Mistura
Localização Secção 300
Função Preparação Suspensão
Regime de funcionamento Descontinuo
Quantidade 1
Dados de Operação
Composto Dióxido de Titânio
Estado físico Líquido
Caudal mássico (ton/h) 0,08
Massa específica (kg/m3) 1325,40
2
Viscosidade (Ns.m ) 2,94E-03
Temperatura de Entrada (ºC) 25,00
Temperatura de Saída (ºC) 85
Pressão (bar) 1
Velocidade (m/s) 300,00
Calor Específico (kcal/kgºC) 0,46
Calor Envolvido (Gcal/h) 7,14E+00
2
Coeficiente de Transferência de Calor através dos tubos da camisa (kcal/m hºC) 7,80E+02
2
Coeficiente de Transferência de Calor através da Parede do Reator (kcal/m hºC) 1,95E+04
Dados de Construção
Área Superficial (m2) 0,20
476
FOLHA DE ESPECIFICAÇÃO 69
Identificação do Equipamento
Equipamento T-305
Designação Tanque de Mistura
Localização Secção 300
Função Armazenar Suspensão
Regime de funcionamento Descontinuo
Quantidade 1
Dados de Operação
Composto Dióxido de Titânio
Estado físico Líquido
Caudal mássico (ton/h) 0,02
Massa específica (kg/m3) 1308,68
2
Viscosidade (Ns.m ) 2,81E-03
Temperatura de Entrada (ºC) 85,00
Temperatura de Saída (ºC) 92,5
Pressão (bar) 1
Velocidade (m/s) 300,00
Calor Específico (kcal/kgºC) 0,46
Calor Envolvido (Gcal/h) 9,40E-01
2
Coeficiente de Transferência de Calor através dos tubos da camisa (kcal/m hºC) 7,80E+02
2
Coeficiente de Transferência de Calor através da Parede do Reator (kcal/m hºC) 2,66E+04
Dados de Construção
Área Superficial (m2) 0,21
477
FOLHA DE ESPECIFICAÇÃO 70
Identificação do Equipamento
Equipamento T-401
Designação Tanque de Mistura
Localização Secção 400
Função Preparação Suspensão
Regime de funcionamento Descontinuo
Quantidade 1
Dados de Operação
Composto PTA e S-EED
Estado físico Sólido
Caudal mássico (ton/h) 3,10E-03
Massa específica (kg/m3) 984,85
2
Viscosidade (Ns.m ) 0,00
Temperatura de Entrada (ºC) 25,00
Temperatura de Saída (ºC) 85
Pressão (bar) 1
Velocidade (m/s) 300,00
Calor Específico (kcal/kgºC) 0,46
Calor Envolvido (Gcal/h) 1,25E+01
2
Coeficiente de Transferência de Calor através dos tubos da camisa (kcal/m hºC) 7,80E+02
2
Coeficiente de Transferência de Calor através da Parede do Reator (kcal/m hºC) 2,35E+04
Dados de Construção
Área Superficial (m2) 0,34
478
FOLHA DE ESPECIFICAÇÃO 71
Identificação do Equipamento
Equipamento T-402
Designação Tanque de Mistura
Localização Secção 400
Função Armazenar Suspensão
Regime de funcionamento Descontinuo
Quantidade 1
Dados de Operação
Composto PTA e S-EED
Estado físico Líquido
Caudal mássico (ton/h) 3,10E-03
Massa específica (kg/m3) 961,09
2
Viscosidade (Ns.m ) 1,52E-03
Temperatura de Entrada (ºC) 85,00
Temperatura de Saída (ºC) 92,5
Pressão (bar) 1
Velocidade (m/s) 300,00
Calor Específico (kcal/kgºC) 0,46
Calor Envolvido (Gcal/h) 1,66
2
Coeficiente de Transferência de Calor através dos tubos da camisa (kcal/m hºC) 7,80E+02
2
Coeficiente de Transferência de Calor através da Parede do Reator (kcal/m hºC) 3,20E+04
Dados de Construção
Área Superficial (m2) 0,36
479
FOLHA DE ESPECIFICAÇÃO 72
Identificação do Equipamento
Equipamento T-501
Designação Tanque de Mistura
Localização Secção 500
Função Preparação Suspensão
Regime de funcionamento Descontinuo
Quantidade 1
Dados de Operação
PTA e S-EED
Caprolactama
Composto
Água
Dióxido de Titânio
Estado físico Líquido
Caudal mássico (ton/h) 5,34E+01
Massa específica (kg/m3) 1011,69
Viscosidade (Ns.m2) 7,96E-03
Temperatura de Entrada (ºC) 82,50
Temperatura de Saída (ºC) 95
Pressão (bar) 1
Velocidade (m/s) 50,00
Calor Específico (kcal/kgºC) 0,46
Calor Envolvido (Gcal/h) 3,06E+02
2
Coeficiente de Transferência de Calor através dos tubos da camisa (kcal/m hºC) 1,66E+02
Coeficiente de Transferência de Calor através da Parede do Reator (kcal/m 2hºC) 9,40E+03
Dados de Construção
Área Superficial (m2) 161,84
Material de construção SS304
Esquema do equipamento Tubuladuras
Descrição Corrente Diâmetro (in)
480
FOLHA DE ESPECIFICAÇÃO 73
Identificação do Equipamento
Equipamento T-601
Designação Tanque de Mistura
Localização Secção 600
Função Homogeneização Suspensão
Regime de funcionamento Descontinuo
Quantidade 1
Dados de Operação
Oligómeros
Caprolactama
Composto
Água
Dimero Ciclico
Estado físico Líquido
Caudal mássico (ton/h) 3,17E+01
Massa específica (kg/m3) 924,78
Viscosidade (Ns.m2) 3,62E-04
Temperatura de Entrada (ºC) 130,00
Temperatura de Saída (ºC) 92,5
Pressão (bar) 1
Velocidade (m/s) 300,00
Calor Específico (kcal/kgºC) 0,46
Calor Envolvido (Gcal/h) 1,23E+03
2
Coeficiente de Transferência de Calor através dos tubos da camisa (kcal/m hºC) 7,80E+02
Coeficiente de Transferência de Calor através da Parede do Reator (kcal/m 2hºC) 4,87E+04
Dados de Construção
Área Superficial (m2) 53,10
Material de construção SS304
Esquema do equipamento Tubuladuras
Descrição Corrente Diâmetro (in)
481
FOLHA DE ESPECIFICAÇÃO 74
Identificação do Equipamento
Equipamento T-602
Designação Tanque de Mistura
Localização Secção 600
Função Homogeneização Suspensão
Regime de funcionamento Descontinuo
Quantidade 1
Dados de Operação
Oligómeros
Caprolactama
Composto
Água
Dimero Ciclico
Estado físico Líquido
Caudal mássico (ton/h) 2,90E+01
Massa específica (kg/m3) 965,34
Viscosidade (Ns.m2) 3,65E-04
Temperatura de Entrada (ºC) 85,00
Temperatura de Saída (ºC) 92,5
Pressão (bar) 1
Velocidade (m/s) 300,00
Calor Específico (kcal/kgºC) 0,46
Calor Envolvido (Gcal/h) 2,26E+02
2
Coeficiente de Transferência de Calor através dos tubos da camisa (kcal/m hºC) 7,80E+02
Coeficiente de Transferência de Calor através da Parede do Reator (kcal/m 2hºC) 6,72E+04
Dados de Construção
Área Superficial (m2) 48,84
Material de construção SS304
Esquema do equipamento Tubuladuras
Descrição Corrente Diâmetro (in)
482
FOLHA DE ESPECIFICAÇÃO 75
Identificação do Equipamento
Equipamento T-603
Designação Tanque de Mistura
Localização Secção 600
Função Aquecimento da Água
Regime de funcionamento Descontinuo
Quantidade 1
Dados de Operação
Composto Água
Estado físico Líquido
Caudal mássico (ton/h) 1,94E+01
Massa específica (kg/m3) 994,69
2
Viscosidade (Ns.m ) 9,06E-04
Temperatura de Entrada (ºC) 25,00
Temperatura de Saída (ºC) 95
Pressão (bar) 1
Velocidade (m/s) 1,19E+03
Calor Específico (kcal/kgºC) 0,46
Calor Envolvido (Gcal/h) 1,34E+03
2
Coeficiente de Transferência de Calor através dos tubos da camisa (kcal/m hºC) 5,27
2
Coeficiente de Transferência de Calor através da Parede do Reator (kcal/m hºC) 70,28
Dados de Construção
Área Superficial (m2) 5825,56
483
FOLHA DE ESPECIFICAÇÃO 76
Identificação do Equipamento
Equipamento T-701
Designação Tanque de Mistura
Localização Secção 700
Função Armazenar Caprolactama
Regime de funcionamento Descontinuo
Quantidade 1
Dados de Operação
Oligómeros
Caprolactama
Composto
Água
Dimero Ciclico
Estado físico Líquido
Caudal mássico (ton/h) 6,87
Massa específica (kg/m3) 937,48
Viscosidade (Ns.m2) 4,54E-04
Temperatura de Entrada (ºC) 130,00
Temperatura de Saída (ºC) 90
Pressão (bar) 1
Velocidade (m/s) 300,00
Calor Específico (kcal/kgºC) 0,46
Calor Envolvido (Gcal/h) 1,63E+03
2
Coeficiente de Transferência de Calor através dos tubos da camisa (kcal/m hºC) 7,80E+02
Coeficiente de Transferência de Calor através da Parede do Reator (kcal/m 2hºC) 4,35E+04
Dados de Construção
Área Superficial (m2) 66,29
Material de construção SS304
Esquema do equipamento Tubuladuras
Descrição Corrente Diâmetro (in)
484
FOLHA DE ESPECIFICAÇÃO 77
Identificação do Equipamento
Equipamento T-703
Designação Tanque de Mistura
Localização Secção 700
Função Armazenar Caprolactama
Regime de funcionamento Descontinuo
Quantidade 1
Dados de Operação
Oligómeros
Caprolactama
Composto
Água
Dimero Ciclico
Estado físico Líquido
Caudal mássico (ton/h) 6,87
Massa específica (kg/m3) 956,83
Viscosidade (Ns.m2) 1,37E-03
Temperatura de Entrada (ºC) 138,00
Temperatura de Saída (ºC) 140
Pressão (bar) 1
Velocidade (m/s) 85,40
Calor Específico (kcal/kgºC) 1,19
Calor Envolvido (Gcal/h) 9,71
2
Coeficiente de Transferência de Calor através dos tubos da camisa (kcal/m hºC) 309,00
Coeficiente de Transferência de Calor através da Parede do Reator (kcal/m 2hºC) 1,85E+04
Dados de Construção
Área Superficial (m2) 17,53
Material de construção SS304
Esquema do equipamento Tubuladuras
Descrição Corrente Diâmetro (in)
485
FOLHA DE ESPECIFICAÇÃO 78
Identificação do Equipamento
Equipamento T-704
Designação Tanque de Mistura
Localização Secção 700
Função Tratamento Químico
Regime de funcionamento Descontinuo
Quantidade 1
Dados de Operação
Oligómeros
Caprolactama
Composto
Água
Dimero Ciclico
Estado físico Líquido
Caudal mássico (ton/h) 3,18
Massa específica (kg/m3) 1000,36
Viscosidade (Ns.m2) 5,11E-03
Temperatura de Entrada (ºC) 98,00
Temperatura de Saída (ºC) 180
Pressão (bar) 1
Velocidade (m/s) 20,40
Calor Específico (kcal/kgºC) 1,40
Calor Envolvido (Gcal/h) 125,00
2
Coeficiente de Transferência de Calor através dos tubos da camisa (kcal/m hºC) 1,42E+03
Coeficiente de Transferência de Calor através da Parede do Reator (kcal/m 2hºC) 1,29E+04
Dados de Construção
Área Superficial (m2) 1,68
Material de construção SS304
Esquema do equipamento Tubuladuras
Descrição Corrente Diâmetro (in)
486
FOLHA DE ESPECIFICAÇÃO 79
Identificação do Equipamento
Equipamento R-701
Designação Reator de Cracking
Localização Secção 700
Função Quebrar Ligações
Regime de funcionamento Descontinuo
Quantidade 1
Dados de Operação
Oligómeros
Caprolactama
Composto
Água
Dimero Ciclico
Estado físico Líquido
Caudal mássico (ton/h) 3,06
Massa específica (kg/m3) 916,97
Viscosidade (Ns.m2) 8,58
Temperatura de Entrada (ºC) 200,00
Temperatura de Saída (ºC) 360
Pressão (bar) 1
Velocidade (m/s) 57,10
Calor Específico (kcal/kgºC) 2,73
Calor Envolvido (Gcal/h) 382,00
2
Coeficiente de Transferência de Calor através dos tubos da camisa (kcal/m hºC) 1,11E+03
Coeficiente de Transferência de Calor através da Parede do Reator (kcal/m 2hºC) 3,67E+02
Dados de Construção
Área Superficial (m2) 9,42
Material de construção SS304
Esquema do equipamento Tubuladuras
Descrição Corrente Diâmetro (in)
487
FOLHA DE ESPECIFICAÇÃO 80
Identificação do Equipamento
Equipamento R-501
Designação Reator de Pré.polimerização
Localização Secção 500
Função Produção de PA6
Regime de funcionamento Contínuo
Quantidade 1
Dados de Operação
Composto Caprolactama
Estado físico Líquido
Caudal mássico (ton/h) 53,41
Massa específica (kg/m3) 902,32
2
Viscosidade (Ns.m ) 3,23E-04
Temperatura de Entrada (ºC) 180,00
Temperatura de Saída (ºC) 270
Pressão (bar) 1,5
Velocidade (m/s) 0,60
Calor Específico (kcal/kgºC) 0,53
Calor Envolvido (Gcal/h) 7,54E+04
2
Coeficiente de Transferência de Calor através dos tubos da camisa (kcal/m hºC) 1,23E+05
2
Coeficiente de Transferência de Calor através da Parede do Reator (kcal/m hºC) 435,48
Dados de Construção
Área Superficial (m2) 2202,58
488
FOLHA DE ESPECIFICAÇÃO 81
Identificação do Equipamento
Equipamento R-502
Designação Reator de Pré.polimerização
Localização Secção 500
Função Produção de PA6
Regime de funcionamento Contínuo
Quantidade 1
Dados de Operação
Composto Caprolactama e Oligómeros
Estado físico Líquido
Caudal mássico (ton/h) 53,24
Massa específica (kg/m3) 933,48
2
Viscosidade (Ns.m ) 7,89E-04
Temperatura de Entrada (ºC) 270,00
Temperatura de Saída (ºC) 255
Pressão (bar) 0,2
Velocidade (m/s) 0,60
Calor Específico (kcal/kgºC) 0,53
Calor Envolvido (Gcal/h) 8,05E+03
2
Coeficiente de Transferência de Calor através dos tubos da camisa (kcal/m hºC) 2,56E+04
2
Coeficiente de Transferência de Calor através da Parede do Reator (kcal/m hºC) 3789,50
Dados de Construção
Área Superficial (m2) 56,02
489
FOLHA DE ESPECIFICAÇÃO 82
Identificação do Equipamento
Equipamento CY-101
Designação Ciclone
Localização Secção 100
Função Separação do Azoto
Regime de funcionamento Contínuo
Quantidade 2
Dados de Operação
Caprolactama
Composto
Azoto
Estado físico Sólido
Caudal Volumétrico da Alimentação (m3/h)
48,26
Temperatura (ºC) 64,75
Pressão (bar) 1,55
Tamanho Médio das Partículas (μm) 9647,06
Eficiência% 100,00
Queda de Pressão (bar) 4,25E-05
Dados de Construção
Altura (m) 0,97
Diâmetro (m) 0,24
Material de construção SS304
Esquema do equipamento Tubuladuras
Descrição Corrente Diâmetro (in)
B A Alimentação S-104 1 2/3
A
B Saída de Azoto S-105 8 3/5
C Saída de Caprolactana - -
490
FOLHA DE ESPECIFICAÇÃO 83
Identificação do Equipamento
Equipamento CY-201
Designação Ciclone
Localização Secção 200
Função Separação do Azoto
Regime de funcionamento Contínuo
Quantidade 2
Dados de Operação
Caprolactama
Composto
Azoto
Estado físico Sólido
Caudal Volumétrico da Alimentação (m3/h) 48,26
Temperatura (ºC) 37,91
Pressão (bar) 1,16
Tamanho Médio das Partículas (μm) 8402,61
Eficiência% 100,00
Queda de Pressão (bar) 5,22E-05
Dados de Construção
Altura (m) 0,97
Diâmetro (m) 0,24
Material de construção SS304
Esquema do equipamento Tubuladuras
Descrição Corrente Diâmetro (in)
B A Alimentação S-110 1 2/5
A
B Saída de Azoto S-201 7 4/9
C Saída de Caprolactana - -
491
FOLHA DE ESPECIFICAÇÃO 84
Identificação do Equipamento
Equipamento CY-202
Designação Ciclone
Localização Secção 200
Função Separação do Azoto
Regime de funcionamento Contínuo
Quantidade 2
Dados de Operação
Caprolactama
Composto
Azoto
Estado físico Sólido
Caudal Volumétrico da Alimentação (m3/h) 47,85
Temperatura (ºC) 36,37
Pressão (bar) 1,14
Tamanho Médio das Partículas (μm) 4248,97
Eficiência% 100,00
Queda de Pressão (bar) 5,29E-05
Dados de Construção
Altura (m) 0,97
Diâmetro (m) 0,24
Material de construção SS304
Esquema do equipamento Tubuladuras
Descrição Corrente Diâmetro (in)
B A Alimentação S-213 1 2/5
A
B Saída de Azoto S-214 7
C Saída de Caprolactana - -
492
FOLHA DE ESPECIFICAÇÃO 85
Identificação do Equipamento
Equipamento CY-203
Designação Ciclone
Localização Secção 200
Função Separação do Azoto
Regime de funcionamento Contínuo
Quantidade 2
Dados de Operação
Caprolactama
Composto
Azoto
Estado físico Sólido
Caudal Volumétrico da Alimentação (m3/h) 48,26
Temperatura (ºC) 36,37
Pressão (bar) 1,14
Tamanho Médio das Partículas (μm) 166.65
Eficiência% 100,00
Queda de Pressão (bar) 5,29E-05
Dados de Construção
Altura (m) 0,97
Diâmetro (m) 0,24
Material de construção SS304
Esquema do equipamento Tubuladuras
Descrição Corrente Diâmetro (in)
B A Alimentação S-226 1 2/5
A
B Saída de Azoto S-227 7
C Saída de Caprolactana - -
493
FOLHA DE ESPECIFICAÇÃO 86
Identificação do Equipamento
Equipamento CY-601
Designação Ciclone
Localização Secção 600
Função Separação do Azoto
Regime de funcionamento Contínuo
Quantidade 1
Dados de Operação
ε-caprolactama
Oligómeros
Dímero Cíclico
Água
Díóxido de Titânio
Composto
Hexametafosfato de Sódio
Ácido Tereftálico
S-EED
Poliamida 6
Azoto
Estado físico Sólido
Caudal Volumétrico da Alimentação (m3/h) 32,20
Temperatura (ºC) 35,59
Pressão (bar) 1,13
Tamanho Médio das Partículas (μm) 6211,69
Eficiência% 100,00
Queda de Pressão (bar) 5,32E-05
Dados de Construção
Altura (m) 0,96
Diâmetro (m) 0,24
Material de construção SS304
Esquema do equipamento Tubuladuras
Descrição Corrente Diâmetro (in)
B A Alimentação S-532 1 1/8
A
B Saída de Azoto S-602 7
C Saída S-601 1 1/3
494
FOLHA DE ESPECIFICAÇÃO 87
Identificação do Equipamento
Equipamento CY-701
Designação Ciclone
Localização Secção 700
Função Separação do Azoto
Regime de funcionamento Contínuo
Quantidade 1
Dados de Operação
ε-caprolactama
Oligómeros
Dímero Cíclico
Água
Díóxido de Titânio
Composto
Hexametafosfato de Sódio
Ácido Tereftálico
S-EED
Poliamida 6
Azoto
Estado físico Sólido
Caudal Volumétrico da Alimentação (m3/h) 6,13
Temperatura (ºC) 31,63
Pressão (bar) 1,08
Tamanho Médio das Partículas (μm) 4523,15
Eficiência% 100,00
Queda de Pressão (bar) 5,50E-05
Dados de Construção
Altura (m) 0,94
Diâmetro (m) 0,23
Material de construção SS304
Esquema do equipamento Tubuladuras
Descrição Corrente Diâmetro (in)
B A Alimentação S-529 1/2
A
B Saída de Azoto S-791 7
C Saída S-790 1/5
495
FOLHA DE ESPECIFICAÇÃO 88
Identificação do Equipamento
Equipamento CY-801
Designação Ciclone
Localização Secção 800
Função Separação do Azoto
Regime de funcionamento Contínuo
Quantidade 1
Dados de Operação
ε-caprolactama
Oligómeros
Dímero Cíclico
Água
Díóxido de Titânio
Composto
Hexametafosfato de Sódio
Ácido Tereftálico
S-EED
Poliamida 6
Azoto
Estado físico Sólido
Caudal Volumétrico da Alimentação (m3/h) 6,13
Temperatura (ºC) 31,63
Pressão (bar) 1,08
Tamanho Médio das Partículas (μm) 4523,15
Eficiência% 100,00
Queda de Pressão (bar) 5,50E-05
Dados de Construção
Altura (m) 0,94
Diâmetro (m) 0,23
Material de construção SS304
Esquema do equipamento Tubuladuras
Descrição Corrente Diâmetro (in)
B A Alimentação S-529 1/2
A
B Saída de Azoto S-791 7
C Saída S-790 1/5
496
FOLHA DE ESPECIFICAÇÃO 89
Identificação do Equipamento
Equipamento CY-802
Designação Ciclone
Localização Secção 800
Função Separação do Azoto
Regime de funcionamento Contínuo
Quantidade 2
Dados de Operação
ε-caprolactama
Oligómeros
Dímero Cíclico
Água
Díóxido de Titânio
Composto
Hexametafosfato de Sódio
Ácido Tereftálico
S-EED
Poliamida 6
Azoto
Estado físico Sólido
Caudal Volumétrico da Alimentação (m3/h) 22,37
Temperatura (ºC) 39,43
Pressão (bar) 1.18
Tamanho Médio das Partículas (μm) 6320,30
Eficiência% 100,00
Queda de Pressão (bar) 5,16E-05
Dados de Construção
Altura (m) 0,95
Diâmetro (m) 0,24
Material de construção SS304
Esquema do equipamento Tubuladuras
Descrição Corrente Diâmetro (in)
B A Alimentação S-823 1
A
B Saída de Azoto S-824 7 1/2
C Saída - -
497
FOLHA DE ESPECIFICAÇÃO 90
Identificação do Equipamento
Equipamento CY-803
Designação Ciclone
Localização Secção 800
Função Separação do Azoto
Regime de funcionamento Contínuo
Quantidade 1
Dados de Operação
Água
Composto
Azoto
Estado físico Gasoso
Caudal Volumétrico da Alimentação (m3/h) 364,11
Temperatura (ºC) 115,00
Pressão (bar) 1
Tamanho Médio das Partículas (μm) 34923,37
Eficiência% 100,00
Queda de Pressão (bar) 6,27E-07
Dados de Construção
Altura (m) 2,99
Diâmetro (m) 0,75
Material de construção SS304
Esquema do equipamento Tubuladuras
Descrição Corrente Diâmetro (in)
B A Alimentação S-808 12
A
B Saída de Azoto S-827 -
C Saída - -
498
FOLHA DE ESPECIFICAÇÃO 91
Identificação do Equipamento
Equipamento F-101
Designação Filtro de Mangas
Localização Secção 100
Função Separação de Sólidos
Regime de funcionamento Contínuo
Quantidade 1
Dados de Operação
Composto Azoto
Estado físico Gasoso
Caudal Volumétrico da Alimentação (m3/h) 0,17
Temperatura (ºC) 64,75
Pressão (bar) 1,55
Velocidade (m/s) 6,74E-04
Dados de Construção
Altura (m) 3,00
Largura (m) 3,18
Comprimento (m) 4,00
Material de construção CS
Esquema do equipamento Tubuladuras
Descrição Corrente Diâmetro (in)
A Alimentação S-105 8 3/5
B
B Saída Azoto S-107 8 3/5
C Saída Sólidos S-106 -
A
499
FOLHA DE ESPECIFICAÇÃO 92
Identificação do Equipamento
Equipamento F-201
Designação Filtro de Mangas
Localização Secção 200
Função Separação de Sólidos
Regime de funcionamento Contínuo
Quantidade 1
Dados de Operação
Composto Azoto
Estado físico Gasoso
Caudal Volumétrico da Alimentação (m3/h) 0,22
Temperatura (ºC) 37,91
Pressão (bar) 1,16
Velocidade (m/s) 8,84E-04
Dados de Construção
Altura (m) 3,00
Largura (m) 3,18
Comprimento (m) 4,00
Material de construção CS
Esquema do equipamento Tubuladuras
Descrição Corrente Diâmetro (in)
A Alimentação S-201 7 4/9
B
B Saída Azoto S-203 7 4/9
C Saída Sólidos S-202 -
A
500
FOLHA DE ESPECIFICAÇÃO 93
Identificação do Equipamento
Equipamento F-202
Designação Filtro de Mangas
Localização Secção 200
Função Separação de Sólidos
Regime de funcionamento Contínuo
Quantidade 1
Dados de Operação
Composto Azoto
Estado físico Gasoso
Caudal Volumétrico da Alimentação (m3/h) 0,22
Temperatura (ºC) 36,37
Pressão (bar) 1,14
Velocidade (m/s) 8,94E-04
Dados de Construção
Altura (m) 3,00
Largura (m) 3,18
Comprimento (m) 4,00
Material de construção CS
Esquema do equipamento Tubuladuras
Descrição Corrente Diâmetro (in)
A Alimentação S-214 7
B
B Saída Azoto S-216 7
C Saída Sólidos S-215 -
A
501
FOLHA DE ESPECIFICAÇÃO 94
Identificação do Equipamento
Equipamento F-203
Designação Filtro de Mangas
Localização Secção 200
Função Separação de Sólidos
Regime de funcionamento Contínuo
Quantidade 1
Dados de Operação
Composto Azoto
Estado físico Gasoso
Caudal Volumétrico da Alimentação (m3/h) 0,22
Temperatura (ºC) 36,37
Pressão (bar) 1,14
Velocidade (m/s) 8,95E-04
Dados de Construção
Altura (m) 3,00
Largura (m) 3,18
Comprimento (m) 4,00
Material de construção CS
Esquema do equipamento Tubuladuras
Descrição Corrente Diâmetro (in)
A Alimentação S-227 7
B
B Saída Azoto S-229 7
C Saída Sólidos S-228 -
A
502
FOLHA DE ESPECIFICAÇÃO 95
Identificação do Equipamento
Equipamento F-601
Designação Filtro de Mangas
Localização Secção 600
Função Separação de Sólidos
Regime de funcionamento Contínuo
Quantidade 1
Dados de Operação
Composto Azoto
Estado físico Gasoso
Caudal Volumétrico da Alimentação (m3/h) 0,22
Temperatura (ºC) 35,59
Pressão (bar) 1,13
Velocidade (m/s) 8,78E-04
Dados de Construção
Altura (m) 3,00
Largura (m) 3,18
Comprimento (m) 4,00
Material de construção CS
Esquema do equipamento Tubuladuras
Descrição Corrente Diâmetro (in)
A Alimentação S-602 7
B
B Saída Azoto S-603 7
C Saída Sólidos S-655 -
A
503
FOLHA DE ESPECIFICAÇÃO 96
Identificação do Equipamento
Equipamento F-701
Designação Filtro de Mangas
Localização Secção 700
Função Separação de Sólidos
Regime de funcionamento Contínuo
Quantidade 1
Dados de Operação
Composto Azoto
Estado físico Gasoso
Caudal Volumétrico da Alimentação (m3/h) 0,22
Temperatura (ºC) 31,63
Pressão (bar) 1,08
Velocidade (m/s) 8,72E-04
Dados de Construção
Altura (m) 3,00
Largura (m) 3,18
Comprimento (m) 4,00
Material de construção CS
Esquema do equipamento Tubuladuras
Descrição Corrente Diâmetro (in)
A Alimentação S-791 7
B
B Saída Azoto S-792 7
C Saída Sólidos S-793 -
A
504
FOLHA DE ESPECIFICAÇÃO 97
Identificação do Equipamento
Equipamento F-801
Designação Filtro de Mangas
Localização Secção 800
Função Separação de Sólidos
Regime de funcionamento Contínuo
Quantidade 1
Dados de Operação
Composto Azoto
Estado físico Gasoso
Caudal Volumétrico da Alimentação (m3/h) 0,22
Temperatura (ºC) 37,14
Pressão (bar) 1,15
Velocidade (m/s) 8,57E-04
Dados de Construção
Altura (m) 3,00
Largura (m) 3,18
Comprimento (m) 4,00
Material de construção CS
Esquema do equipamento Tubuladuras
Descrição Corrente Diâmetro (in)
A Alimentação S-801 7
B
B Saída Azoto S-803 7
C Saída Sólidos S-829 -
A
505
FOLHA DE ESPECIFICAÇÃO 98
Identificação do Equipamento
Equipamento F-802
Designação Filtro de Mangas
Localização Secção 800
Função Separação de Sólidos
Regime de funcionamento Contínuo
Quantidade 1
Dados de Operação
Composto Azoto
Estado físico Gasoso
Caudal Volumétrico da Alimentação (m3/h) 0,21
Temperatura (ºC) 39,43
Pressão (bar) 1,18
Velocidade (m/s) 8,41E-04
Dados de Construção
Altura (m) 3,00
Largura (m) 3,18
Comprimento (m) 4,00
Material de construção CS
Esquema do equipamento Tubuladuras
Descrição Corrente Diâmetro (in)
A Alimentação S-824 7 1/2
B
B Saída Azoto S-825 7 1/2
C Saída Sólidos S-831 -
A
506
FOLHA DE ESPECIFICAÇÃO 99
Identificação do Equipamento
Equipamento F-803
Designação Filtro de Mangas
Localização Secção 800
Função Separação de Sólidos
Regime de funcionamento Contínuo
Quantidade 1
Dados de Operação
Composto Azoto
Estado físico Gasoso
Caudal Volumétrico da Alimentação (m3/h) 0,35
Temperatura (ºC) 115,00
Pressão (bar) 1
Velocidade (m/s) 1,37E-03
Dados de Construção
Altura (m) 3,00
Largura (m) 3,18
Comprimento (m) 4,00
Material de construção CS
Esquema do equipamento Tubuladuras
Descrição Corrente Diâmetro (in)
A Alimentação S-809 12
B
B Saída Azoto S-810 12
C Saída Sólidos S-830 -
A
507
FOLHA DE ESPECIFICAÇÃO 100
Identificação do Equipamento
Equipamento F-204
Designação Filtro de Prensas
Localização Secção 200
Função Separação de Sólidos
Regime de funcionamento Contínuo
Quantidade 2
Dados de Operação
Composto Caprolactama
Estado físico Líquido
Caudal Volumétrico da Alimentação (m3/h) 50,67
Temperatura (ºC) 75,00
Pressão (bar) 1
Número de Ciclos (h-1) 9,60
Dados de Construção
Volume (m3) 0,06
Capacidade (m3) 126,66
Número de Placas 1067,00
Material de construção CS
Esquema do equipamento Tubuladuras
Descrição Corrente Diâmetro (in)
A Alimentação S-234 3
B Saída S-235 4 1/3
B
C Saída Sólidos S-236 -
508
FOLHA DE ESPECIFICAÇÃO 101
Identificação do Equipamento
Equipamento F-205
Designação Filtro de Prensas
Localização Secção 200
Função Separação de Sólidos
Regime de funcionamento Contínuo
Quantidade 2
Dados de Operação
Composto Caprolactama
Estado físico Líquido
Caudal Volumétrico da Alimentação (m3/h) 50,95
Temperatura (ºC) 82,50
Pressão (bar) 1
Número de Ciclos (h-1) 9,60
Dados de Construção
Volume (m3) 0,06
Capacidade (m3) 127,38
Número de Placas 1073,00
Material de construção CS
Esquema do equipamento Tubuladuras
Descrição Corrente Diâmetro (in)
A Alimentação S-239 3
B Saída S-240 4 1/3
B
C Saída Sólidos - -
509
FOLHA DE ESPECIFICAÇÃO 102
Identificação do Equipamento
Equipamento F-301
Designação Filtro de Prensas
Localização Secção 300
Função Separação de Sólidos
Regime de funcionamento Contínuo
Quantidade 2
Dados de Operação
Composto Hexametafosfato de Sódio
Estado físico Líquido
Caudal Volumétrico da Alimentação (m3/h) 1,22E-04
Temperatura (ºC) 75,00
Pressão (bar) 1
Número de Ciclos (h-1) 0,21
Dados de Construção
Volume (m3) 1,20E-07
Capacidade (m3) 5,76E-04
Número de Placas 1,00
Material de construção CS
Esquema do equipamento Tubuladuras
Descrição Corrente Diâmetro (in)
A Alimentação S-302 1/5
B Saída S-303 1/5
B
C Saída Sólidos S-304 -
510
FOLHA DE ESPECIFICAÇÃO 103
Identificação do Equipamento
Equipamento F-302
Designação Filtro de Prensas
Localização Secção 300
Função Separação de Sólidos
Regime de funcionamento Contínuo
Quantidade 2
Dados de Operação
Composto Dióxido de Titênio
Estado físico Líquido
Caudal Volumétrico da Alimentação (m3/h) 5,43E-02
Temperatura (ºC) 25,00
Pressão (bar) 1
Número de Ciclos (h-1) 0,21
Dados de Construção
Volume (m3) 5,09E-05
Capacidade (m3) 2,60E-01
Número de Placas 30,00
Material de construção CS
Esquema do equipamento Tubuladuras
Descrição Corrente Diâmetro (in)
A Alimentação S-313 1/5
B Saída S-314 1/5
B
C Saída Sólidos S-315 -
511
FOLHA DE ESPECIFICAÇÃO 104
Identificação do Equipamento
Equipamento F-303
Designação Filtro de Prensas
Localização Secção 300
Função Separação de Sólidos
Regime de funcionamento Contínuo
Quantidade 2
Dados de Operação
Composto Dióxido de Titênio
Estado físico Líquido
Caudal Volumétrico da Alimentação (m3/h) 1,20E-01
Temperatura (ºC) 85,00
Pressão (bar) 1
Número de Ciclos (h-1) 0,21
Dados de Construção
Volume (m3) 9,03E-05
Capacidade (m3) 5,80E-01
Número de Placas 40,00
Material de construção CS
Esquema do equipamento Tubuladuras
Descrição Corrente Diâmetro (in)
A Alimentação S-322 1/5
B Saída S-323 1/5
B
C Saída Sólidos S-324 -
512
FOLHA DE ESPECIFICAÇÃO 105
Identificação do Equipamento
Equipamento F-601
Designação Filtro de Prensas
Localização Secção 600
Função Separação de Sólidos
Regime de funcionamento Contínuo
Quantidade 2
Dados de Operação
Composto Caprolactama
Estado físico Líquido
Caudal Volumétrico da Alimentação (m3/h) 33,31
Temperatura (ºC) 92,50
Pressão (bar) 1
Número de Ciclos (h-1) 0,40
Dados de Construção
Volume (m3) 4,00E-02
Capacidade (m3) 83,26
Número de Placas 701,00
Material de construção CS
Esquema do equipamento Tubuladuras
Descrição Corrente Diâmetro (in)
A Alimentação S-642 1 1/2
B Saída S-643 3 1/2
B
C Saída Sólidos - -
513
FOLHA DE ESPECIFICAÇÃO 106
Identificação do Equipamento
Equipamento F-602
Designação Filtro de Prensas
Localização Secção 600
Função Separação de Sólidos
Regime de funcionamento Contínuo
Quantidade 2
Dados de Operação
Composto Caprolactama
Estado físico Líquido
Caudal Volumétrico da Alimentação (m3/h) 30,21
Temperatura (ºC) 92,50
Pressão (bar) 1
Número de Ciclos (h-1) 0,40
Dados de Construção
Volume (m3) 0,03
Capacidade (m3) 75,53
Número de Placas 636,00
Material de construção CS
Esquema do equipamento Tubuladuras
Descrição Corrente Diâmetro (in)
A Alimentação S-628 2 1/3
B Saída S-629 3 1/3
B
C Saída Sólidos - -
514
FOLHA DE ESPECIFICAÇÃO 107
Identificação do Equipamento
Equipamento F-603
Designação Filtro de Prensas
Localização Secção 600
Função Separação de Sólidos
Regime de funcionamento Contínuo
Quantidade 2
Dados de Operação
Composto Caprolactama
Estado físico Líquido
Caudal Volumétrico da Alimentação (m3/h) 20,24
Temperatura (ºC) 95,00
Pressão (bar) 3
Número de Ciclos (h-1) 0,40
Dados de Construção
Volume (m3) 0,02
Capacidade (m3) 50,61
Número de Placas 977,00
Material de construção CS
Esquema do equipamento Tubuladuras
Descrição Corrente Diâmetro (in)
A Alimentação S-614 2
B Saída S-615 2 5/7
B
C Saída Sólidos - -
515
FOLHA DE ESPECIFICAÇÃO 108
Identificação do Equipamento
Equipamento F-701
Designação Filtro de Prensas
Localização Secção 700
Função Separação de Sólidos
Regime de funcionamento Contínuo
Quantidade 2
Dados de Operação
Composto Caprolactama
Estado físico Líquido
Caudal Volumétrico da Alimentação (m3/h) 40,91
Temperatura (ºC) 90,00
Pressão (bar) 1
Número de Ciclos (h-1) 0,40
Dados de Construção
Volume (m3) 0,05
Capacidade (m3) 102,28
Número de Placas 862,00
Material de construção CS
Esquema do equipamento Tubuladuras
Descrição Corrente Diâmetro (in)
A Alimentação S-702 2 3/4
B Saída S-703 3 7/8
B
C Saída Sólidos - -
516
FOLHA DE ESPECIFICAÇÃO 109
Identificação do Equipamento
Equipamento Permutador
Designação E-301
Localização Secção 300
Classificação TEMA AES
Função Aquecimento da corrente do processo
Regime de funcionamento Contínuo
Quantidade 1
Dados de Operação
Tubos Corpo
Parâmetros
Entrada Saída Entrada Saída
Fluído circulante Vapor de Baixa Pressão Diódido de Titânio
Estado físico Vapor Líquido Líquido
Caudal mássico (ton/h) 0,49 9,04E-02
Temperatura (°C) 125 125 90 25
3
Massa específica (kg/m ) 996,69 992,97 1655,53 1680,55
Viscosidade (kg/m.s) 1,02E-03 8,15E-04 3,14E-04 9,18E-04
Condutividade térmica (W/m.K) 0,6 0,61 8,3 8,3
Calor específico (kJ/kg.°K) 4,11 4,13 3,63 3,39
Pressão de operação (bar) 2,32 1
Velocidade do fluído (m/s) 1,5 0,014
Perda de carga (bar) 0,31 2,14E-03
Coeficiente de fouling (W/m2.°C) 1,00E+04 5000
Número de passagens 4 1
Calor trocado (Gcal/h) 4,92E-03
2 4972,24 3997,28
Coeficiente de filme (W/m .°C)
Limpo Sujo
2
Coeficiente global de transferência de calor (W/m .°C) 1637,54 1054
Dados de Construção
Número de tubos 2 % Corte 25
Diâmetro externo do tubo (m) 0,02 Número de chicanas 47
Diâmetro interno do tubo (m) 1,68E-02 Espaçamento entre chichanas (m) 0,05
Espessura do tubo (mm) 1,60E-03 Chicanas Segmentais
Comprimento do tubo (m) 2,44
2
Área de transferência necessária (m ) 0,25
Arranjo dos tubos Quadrangular
Pitch (mm) 2,50E-02
Material de Construção
Diâmetro do corpo (m) 0,1
Diâmetro do arranjo (m) 0,06 Tubo SS304
Corpo SS304
Esquema do equipamento Tubuladuras
Descrição Corrente Diâmetro (in)
C AE A Alimentação S-309 1/5
B Saída S-310 1/5
F C Alimentação Utilidade S-3011 -
D Saída Utilidade S-3012 -
E Ventilação aos Tubos - -
DG BH F Ventilação ao Corpo - -
G Drenagem do Corpo - -
H Drenagem dos Tubos - -
517
FOLHA DE ESPECIFICAÇÃO 110
Identificação do Equipamento
Equipamento Permutador
Designação ER-501
Localização Secção 500
Classificação TEMA AES
Função Aquecimento da corrente do processo
Regime de funcionamento Contínuo
Quantidade 1
Dados de Operação
Tubos Corpo
Parâmetros
Entrada Saída Entrada Saída
Fluído circulante Dowtherm A Caprolactama
Estado físico Líquido Líquido
Caudal mássico (ton/h) 177,8 53,41
Temperatura (°C) 280 250 180 270
3
Massa específica (kg/m ) 801.3 854 938,01 850,63
Viscosidade (kg/m.s) 2,00E-04 2,70E-04 7,39E-04 3,70E-04
Condutividade térmica (W/m.K) 0,09 0,1 0,13 0,11
Calor específico (kJ/kg.°K) 2,37 2,23 1,97 2,75
Pressão de operação (bar) ND 1,00
Velocidade do fluído (m/s) 0,17 0,031
Perda de carga (bar) 3,61E-03 7,38E-05
Coeficiente de fouling (W/m2.°C) 5000,00 5000
Número de passagens 4 2
Calor trocado (Gcal/h) 2,71
2 366,12 231,55
Coeficiente de filme (W/m .°C)
Limpo Sujo
Coeficiente global de transferência de calor (W/m2.°C) 120,33 114,3
Dados de Construção
Número de tubos 6636 % Corte 25
Diâmetro externo do tubo (m) 0,02 Número de chicanas 2
Diâmetro interno do tubo (m) 1,68E-02 Espaçamento entre chichanas (m) 1,16
Espessura do tubo (mm) 1,60E-03 Chicanas Segmentais
Comprimento do tubo (m) 2,44
2
Área de transferência necessária (m ) 1017,34
Arranjo dos tubos Quadrangular
Pitch (mm) 2,50E-02
Material de Construção
Diâmetro do corpo (m) 2,31
Diâmetro do arranjo (m) 2,21 Tubo SS304
Corpo SS304
Esquema do equipamento Tubuladuras
Descrição Corrente Diâmetro (in)
C AE A Alimentação - -
B Saída - -
F C Alimentação Utilidade S-5010 6 3/8
D Saída Utilidade S-5011 8 5/7
E Ventilação aos Tubos - -
DG BH F Ventilação ao Corpo - -
G Drenagem do Corpo - -
H Drenagem dos Tubos - -
518
FOLHA DE ESPECIFICAÇÃO 111
Identificação do Equipamento
Equipamento Permutador
Designação ER-502A
Localização Secção 500
Classificação TEMA AES
Função Aquecimento da corrente do processo
Regime de funcionamento Contínuo
Quantidade 1
Dados de Operação
Tubos Corpo
Parâmetros
Entrada Saída Entrada Saída
Fluído circulante Dowtherm A Caprolactama
Estado físico Líquido Líquido
Caudal mássico (ton/h) 279,81 53,24
Temperatura (°C) 280 260 270 280
3
Massa específica (kg/m ) 801.3 854 254,83 253,99
Viscosidade (kg/m.s) 2,00E-04 2,70E-04 1,22E-04 1,22E-04
Condutividade térmica (W/m.K) 0,09 0,1 0,05 0,05
Calor específico (kJ/kg.°K) 2,37 2,23 1,97 1,99
Pressão de operação (bar) ND 1,50
Velocidade do fluído (m/s) 3,41 1,86
Perda de carga (bar) 5,10E-01 2,00E-02
Coeficiente de fouling (W/m2.°C) 5000,00 5000
Número de passagens 2 1
Calor trocado (Gcal/h) 0,13
2 4390,85 709,43
Coeficiente de filme (W/m .°C)
Limpo Sujo
Coeficiente global de transferência de calor (W/m2.°C) 539,54 436,39
Dados de Construção
Número de tubos 249 % Corte 25
Diâmetro externo do tubo (m) 0,02 Número de chicanas 8
Diâmetro interno do tubo (m) 1,68E-02 Espaçamento entre chichanas (m) 0,28
Espessura do tubo (mm) 1,60E-03 Chicanas Segmentais
Comprimento do tubo (m) 2,44
2
Área de transferência necessária (m ) 38,14
Arranjo dos tubos Quadrangular
Pitch (mm) 2,50E-02
Material de Construção
Diâmetro do corpo (m) 0,56
Diâmetro do arranjo (m) 0,5 Tubo SS304
Corpo SS304
Esquema do equipamento Tubuladuras
Descrição Corrente Diâmetro (in)
C AE A Alimentação - -
B Saída - -
F C Alimentação Utilidade S-5034 8
D Saída Utilidade S-5028 11
E Ventilação aos Tubos - -
DG BH F Ventilação ao Corpo - -
G Drenagem do Corpo - -
H Drenagem dos Tubos - -
519
FOLHA DE ESPECIFICAÇÃO 112
Identificação do Equipamento
Equipamento Permutador
Designação ER-502B
Localização Secção 500
Classificação TEMA AES
Função Arrefecimento da corrente do processo
Regime de funcionamento Contínuo
Quantidade 1
Dados de Operação
Tubos Corpo
Parâmetros
Entrada Saída Entrada Saída
Fluído circulante Dowtherm A Caprolactama
Estado físico Líquido Líquido
Caudal mássico (ton/h) 523,1 53,24
Temperatura (°C) 250 255 260 258
3
Massa específica (kg/m ) 854 801,3 253,99 256,81
Viscosidade (kg/m.s) 2,70E-04 2,00E-04 1,22E-04 1,22E-04
Condutividade térmica (W/m.K) 0,1 0,09 0,05 0,07
Calor específico (kJ/kg.°K) 2,23 2,37 1,99 2,2
Pressão de operação (bar) ND 0,20
Velocidade do fluído (m/s) 1,11 0,39
Perda de carga (bar) 3,00E-02 2,72E-04
Coeficiente de fouling (W/m2.°C) 5000,00 5000
Número de passagens 2 1
Calor trocado (Gcal/h) 0,05
2 1553,51 235,26
Coeficiente de filme (W/m .°C)
Limpo Sujo
Coeficiente global de transferência de calor (W/m2.°C) 190,91 176,64
Dados de Construção
Número de tubos 200 % Corte 25
Diâmetro externo do tubo (m) 0,05 Número de chicanas 3
Diâmetro interno do tubo (m) 4,48E-02 Espaçamento entre chichanas (m) 0,61
Espessura do tubo (mm) 2,60E-03 Chicanas Segmentais
Comprimento do tubo (m) 1,83
2
Área de transferência necessária (m ) 57,45
Arranjo dos tubos Quadrangular
Pitch (mm) 6,25E-02
Material de Construção
Diâmetro do corpo (m) 1,21
Diâmetro do arranjo (m) 1,14 Tubo SS304
Corpo SS304
Esquema do equipamento Tubuladuras
Descrição Corrente Diâmetro (in)
C AE A Alimentação - -
B Saída - -
F C Alimentação Utilidade S-5040 10 3/5
D Saída Utilidade S-5037 15 1/2
E Ventilação aos Tubos - -
DG BH F Ventilação ao Corpo - -
G Drenagem do Corpo - -
H Drenagem dos Tubos - -
520
FOLHA DE ESPECIFICAÇÃO 113
Identificação do Equipamento
Equipamento Permutador
Designação ER-502C
Localização Secção 500
Classificação TEMA AES
Função Arrefecimento da corrente do processo
Regime de funcionamento Contínuo
Quantidade 1
Dados de Operação
Tubos Corpo
Parâmetros
Entrada Saída Entrada Saída
Fluído circulante Caprolactama Dowtherm A
Estado físico Líquido Líquido
Caudal mássico (ton/h) 53,24 6,10
Temperatura (°C) 258 255 250 255
3
Massa específica (kg/m ) 256,81 254,79 854 801,3
Viscosidade (kg/m.s) 1,22E-04 1,22E-04 2,70E-04 2,00E-04
Condutividade térmica (W/m.K) 0,07 0,06 0,1 0,09
Calor específico (kJ/kg.°K) 2,2 2.2 2,23 2,37
Pressão de operação (bar) 0,20 ND
Velocidade do fluído (m/s) 0,65 0,01
Perda de carga (bar) 2,00E-02 6,43E-06
Coeficiente de fouling (W/m2.°C) 5000,00 5000
Número de passagens 2 1
Calor trocado (Gcal/h) 0,08
2 372,45 123,49
Coeficiente de filme (W/m .°C)
Limpo Sujo
Coeficiente global de transferência de calor (W/m2.°C) 87,6 84,34
Dados de Construção
Número de tubos 2398 % Corte 25
Diâmetro externo do tubo (m) 0,02 Número de chicanas 3
Diâmetro interno do tubo (m) 1,68E-02 Espaçamento entre chichanas (m) 0,71
Espessura do tubo (mm) 1,60E-03 Chicanas Segmentais
Comprimento do tubo (m) 2,44
2
Área de transferência necessária (m ) 367,54
Arranjo dos tubos Quadrangular
Pitch (mm) 2,50E-02
Material de Construção
Diâmetro do corpo (m) 1,42
Diâmetro do arranjo (m) 1,34 Tubo SS304
Corpo SS304
Esquema do equipamento Tubuladuras
Descrição Corrente Diâmetro (in)
C AE A Alimentação - -
B Saída - -
F C Alimentação Utilidade S-5046 1 1/7
D Saída Utilidade S-5043 1 2/3
E Ventilação aos Tubos - -
DG BH F Ventilação ao Corpo - -
G Drenagem do Corpo - -
H Drenagem dos Tubos - -
521
FOLHA DE ESPECIFICAÇÃO 114
Identificação do Equipamento
Equipamento Permutador
Designação E-501
Localização Secção 500
Classificação TEMA AES
Função Aquecimento da corrente do processo
Regime de funcionamento Contínuo
Quantidade 1
Dados de Operação
Tubos Corpo
Parâmetros
Entrada Saída Entrada Saída
Fluído circulante Caprolactama Vapor de Alta Pressão
Estado físico Líquido Vapor Líquido
Caudal mássico (ton/h) 53,41 5,89
Temperatura (°C) 95 180 250
3
Massa específica (kg/m ) 971,61 902,32 18,84 799,92
Viscosidade (kg/m.s) 1,65E-03 3,23E-04 1,82E-05 1,09E-04
Condutividade térmica (W/m.K) 0,52 0,52 0,05 0,62
Calor específico (kJ/kg.°K) 1,92 2,08 2,28 5,83
Pressão de operação (bar) 1,00 39,75
Velocidade do fluído (m/s) 0,67 0,08
Perda de carga (bar) 7,00E-02 4,06E-04
Coeficiente de fouling (W/m2.°C) 5000,00 2298,851
Número de passagens 4 1
Calor trocado (Gcal/h) 2,17
2 1481,74 914,19
Coeficiente de filme (W/m .°C)
Limpo Sujo
Coeficiente global de transferência de calor (W/m2.°C) 495,66 365,58
Dados de Construção
Número de tubos 424 % Corte 25
Diâmetro externo do tubo (m) 0,02 Número de chicanas 6
Diâmetro interno do tubo (m) 1,68E-02 Espaçamento entre chichanas (m) 0,36
Espessura do tubo (mm) 1,60E-03 Chicanas Segmentais
Comprimento do tubo (m) 2,44
2
Área de transferência necessária (m ) 64,91
Arranjo dos tubos Quadrangular
Pitch (mm) 2,50E-02
Material de Construção
Diâmetro do corpo (m) 0,72
Diâmetro do arranjo (m) 0,65 Tubo SS304
Corpo SS304
Esquema do equipamento Tubuladuras
Descrição Corrente Diâmetro (in)
C AE A Alimentação S-502 3 1/8
B Saída S-503 4 2/3
F C Alimentação Utilidade S-5004 -
D Saída Utilidade S-5005 -
E Ventilação aos Tubos - -
DG BH F Ventilação ao Corpo - -
G Drenagem do Corpo - -
H Drenagem dos Tubos - -
522
FOLHA DE ESPECIFICAÇÃO 115
Identificação do Equipamento
Equipamento Permutador
Designação E-503
Localização Secção 500
Classificação TEMA AES
Função Arrefecimento da corrente do processo
Regime de funcionamento Contínuo
Quantidade 1
Dados de Operação
Tubos Corpo
Parâmetros
Entrada Saída Entrada Saída
Fluído circulante Dowtherm A Vapor de média pressão
Estado físico Líquido Líquido Vapor
Caudal mássico (ton/h) 523,1 2,75
Temperatura (°C) 255 250 175
3
Massa específica (kg/m ) 801 854 893,91 5,32
Viscosidade (kg/m.s) 2,00E-04 2,70E-04 1,52E-04 1,69E-05
Condutividade térmica (W/m.K) 0,09 0,1 0,68 0,03
Calor específico (kJ/kg.°K) 2,37 2,23 4,96 2,01
Pressão de operação (bar) ND 8,93
Velocidade do fluído (m/s) 3,07 0,03
Perda de carga (bar) 3,60E-01 6,47E-05
Coeficiente de fouling (W/m2.°C) 5000,00 5000
Número de passagens 2 1
Calor trocado (Gcal/h) 1,44
2 3529,99 536,7
Coeficiente de filme (W/m .°C)
Limpo Sujo
Coeficiente global de transferência de calor (W/m2.°C) 430,74 362,36
Dados de Construção
Número de tubos 516 % Corte 25
Diâmetro externo do tubo (m) 0,02 Número de chicanas 4
Diâmetro interno do tubo (m) 1,68E-02 Espaçamento entre chichanas (m) 0,38
Espessura do tubo (mm) 1,60E-03 Chicanas Segmentais
Comprimento do tubo (m) 1,83
2
Área de transferência necessária (m ) 59,23
Arranjo dos tubos Quadrangular
Pitch (mm) 2,50E-02
Material de Construção
Diâmetro do corpo (m) 0,75
Diâmetro do arranjo (m) 0,69 Tubo SS304
Corpo SS304
Esquema do equipamento Tubuladuras
Descrição Corrente Diâmetro (in)
C AE A Alimentação S-5038 11
B Saída S-5039 15
F C Alimentação Utilidade S-5041 -
D Saída Utilidade S-5042 -
E Ventilação aos Tubos - -
DG BH F Ventilação ao Corpo - -
G Drenagem do Corpo - -
H Drenagem dos Tubos - -
523
FOLHA DE ESPECIFICAÇÃO 116
Identificação do Equipamento
Equipamento Permutador
Designação E-504
Localização Secção 500
Classificação TEMA AES
Função Arrefecimento da corrente do processo
Regime de funcionamento Contínuo
Quantidade 1
Dados de Operação
Tubos Corpo
Parâmetros
Entrada Saída Entrada Saída
Fluído circulante Dowtherm A Vapor de média pressão
Estado físico Líquido Líquido Vapor
Caudal mássico (ton/h) 6,1 0,03
Temperatura (°C) 255 250 175
3
Massa específica (kg/m ) 801 854 893,91 5,32
Viscosidade (kg/m.s) 2,00E-04 2,70E-04 1,52E-04 1,69E-05
Condutividade térmica (W/m.K) 0,09 0,1 0,68 0,03
Calor específico (kJ/kg.°K) 2,37 2,23 4,96 2,01
Pressão de operação (bar) ND 8,93
Velocidade do fluído (m/s) 2,21 7,62E-03
Perda de carga (bar) 2,30E-01 6,72E-06
Coeficiente de fouling (W/m2.°C) 5000,00 5000
Número de passagens 2 1
Calor trocado (Gcal/h) 0,02
2 2,59E+03 244,21
Coeficiente de filme (W/m .°C)
Limpo Sujo
Coeficiente global de transferência de calor (W/m2.°C) 213,86 195,54
Dados de Construção
Número de tubos 9 % Corte 25
Diâmetro externo do tubo (m) 0,02 Número de chicanas 30
Diâmetro interno do tubo (m) 1,68E-02 Espaçamento entre chichanas (m) 0,08
Espessura do tubo (mm) 1,60E-03 Chicanas Segmentais
Comprimento do tubo (m) 2,44
2
Área de transferência necessária (m ) 1,28
Arranjo dos tubos Quadrangular
Pitch (mm) 2,50E-02
Material de Construção
Diâmetro do corpo (m) 0,16
Diâmetro do arranjo (m) 0,11 Tubo SS304
Corpo SS304
Esquema do equipamento Tubuladuras
Descrição Corrente Diâmetro (in)
C AE A Alimentação S-5044 1 1/6
B Saída S-5045 1 5/8
F C Alimentação Utilidade S-5047 -
D Saída Utilidade S-5048 -
E Ventilação aos Tubos - -
DG BH F Ventilação ao Corpo - -
G Drenagem do Corpo - -
H Drenagem dos Tubos - -
524
FOLHA DE ESPECIFICAÇÃO 117
Identificação do Equipamento
Equipamento Permutador
Designação E-505
Localização Secção 500
Classificação TEMA AES
Função Arrefecimento da corrente do processo
Regime de funcionamento Contínuo
Quantidade 1
Dados de Operação
Tubos Corpo
Parâmetros
Entrada Saída Entrada Saída
Fluído circulante Dowtherm A Vapor de média pressão
Estado físico Líquido Líquido Vapor
Caudal mássico (ton/h) 503,44 85,62
Temperatura (°C) 280 250 175
3
Massa específica (kg/m ) 801 854 893,91 5,32
Viscosidade (kg/m.s) 2,00E-04 2,70E-04 1,52E-04 1,69E-05
Condutividade térmica (W/m.K) 0,09 0,1 0,68 0,03
Calor específico (kJ/kg.°K) 2,37 2,23 4,96 2,01
Pressão de operação (bar) ND 8,93
Velocidade do fluído (m/s) 1,31 4,80E-01
Perda de carga (bar) 8,00E-02 1,00E-02
Coeficiente de fouling (W/m2.°C) 5000,00 5000
Número de passagens 2 1
Calor trocado (Gcal/h) 8,31
2 1,70E+03 2,50E+03
Coeficiente de filme (W/m .°C)
Limpo Sujo
Coeficiente global de transferência de calor (W/m2.°C) 818,09 602,24
Dados de Construção
Número de tubos 1168 % Corte 25
Diâmetro externo do tubo (m) 0,02 Número de chicanas 4
Diâmetro interno do tubo (m) 1,68E-02 Espaçamento entre chichanas (m) 0,53
Espessura do tubo (mm) 1,60E-03 Chicanas Segmentais
Comprimento do tubo (m) 2,44
2
Área de transferência necessária (m ) 178,96
Arranjo dos tubos Quadrangular
Pitch (mm) 2,50E-02
Material de Construção
Diâmetro do corpo (m) 1,05
Diâmetro do arranjo (m) 0,98 Tubo SS304
Corpo SS304
Esquema do equipamento Tubuladuras
Descrição Corrente Diâmetro (in)
C AE A Alimentação S-5036 10 5/7
B Saída S-5026 14 2/3
F C Alimentação Utilidade S-5024 -
D Saída Utilidade S-5025 -
E Ventilação aos Tubos - -
DG BH F Ventilação ao Corpo - -
G Drenagem do Corpo - -
H Drenagem dos Tubos - -
525
FOLHA DE ESPECIFICAÇÃO 118
Identificação do Equipamento
Equipamento Permutador
Designação E-506
Localização Secção 500
Classificação TEMA AES
Função Arrefecimento da corrente do processo
Regime de funcionamento Contínuo
Quantidade 1
Dados de Operação
Tubos Corpo
Parâmetros
Entrada Saída Entrada Saída
Fluído circulante Água Água
Estado físico Líquido Líquido
Caudal mássico (ton/h) 24077,5 1310,00
Temperatura (°C) -25 -20 25 7
3
Massa específica (kg/m ) 1008,59 1007,59 994,73 1000,66
Viscosidade (kg/m.s) 3,68E-03 3,13E-03 9,08E-04 1,41E-03
Condutividade térmica (W/m.K) 0,52 0,53 0,61 0,58
Calor específico (kJ/kg.°K) 4,04 4,04 4,11 4,06
Pressão de operação (bar) 1,00 1,00
Velocidade do fluído (m/s) 3,15 2,90E-01
Perda de carga (bar) 4,10E-01 9,63E-03
Coeficiente de fouling (W/m2.°C) 5000,00 5000
Número de passagens 2 1
Calor trocado (Gcal/h) 22,97
2 4,25E+03 1,77E+03
Coeficiente de filme (W/m .°C)
Limpo Sujo
Coeficiente global de transferência de calor (W/m2.°C) 1,03E+03 697,53
Dados de Construção
Número de tubos 4647 % Corte 25
Diâmetro externo do tubo (m) 0,038 Número de chicanas 1
Diâmetro interno do tubo (m) 3.40e-2 Espaçamento entre chichanas (m) 1,77
Espessura do tubo (mm) 2,00E-03 Chicanas Segmentais
Comprimento do tubo (m) 1,83
2
Área de transferência necessária (m ) 1,02E+03
Arranjo dos tubos Quadrangular
Pitch (mm) 4,75E-01
Material de Construção
Diâmetro do corpo (m) 3,55
Diâmetro do arranjo (m) 3,41 Tubo SS304
Corpo SS304
Esquema do equipamento Tubuladuras
Descrição Corrente Diâmetro (in)
C AE A Alimentação S-5054 -
B Saída S-521 21 6/7
F C Alimentação Utilidade S-5053 -
D Saída Utilidade S-5055 -
E Ventilação aos Tubos - -
DG BH F Ventilação ao Corpo - -
G Drenagem do Corpo - -
H Drenagem dos Tubos - -
526
FOLHA DE ESPECIFICAÇÃO 119
Identificação do Equipamento
Equipamento Permutador
Designação E-603
Localização Secção 600
Classificação TEMA AES
Função Aquecimento da corrente do processo
Regime de funcionamento Contínuo
Quantidade 1
Dados de Operação
Tubos Corpo
Parâmetros
Entrada Saída Entrada Saída
Fluído circulante Caprolactema Vapor de Baixa Pressão
Estado físico Líquido Vapor Líquido
Caudal mássico (ton/h) 31,68 0,34
Temperatura (°C) 92,5 98 125 125
3
Massa específica (kg/m ) 965,42 961,66 1,77 938,26
Viscosidade (kg/m.s) 7,00E-04 6,85E-04 1,69E-05 2,20E-04
Condutividade térmica (W/m.K) 0,62 0,63 0,03 0,68
Calor específico (kJ/kg.°K) 4,19 4,22 1,93 4,6
Pressão de operação (bar) 1,00 2,32
Velocidade do fluído (m/s) 0,54 9,48E-03
Perda de carga (bar) 3,00E-02 1,70E-05
Coeficiente de fouling (W/m2.°C) 5000,00 5000
Número de passagens 2 1
Calor trocado (Gcal/h) 0,18
2 2,26E+03 2,76E+02
Coeficiente de filme (W/m .°C)
Limpo Sujo
Coeficiente global de transferência de calor (W/m2.°C) 2,34E+02 200,27
Dados de Construção
Número de tubos 152 % Corte 25
Diâmetro externo do tubo (m) 0,02 Número de chicanas 15
Diâmetro interno do tubo (m) 1,68E-02 Espaçamento entre chichanas (m) 0,23
Espessura do tubo (mm) 1,60E-03 Chicanas Segmentais
Comprimento do tubo (m) 3,66
2
Área de transferência necessária (m ) 3,49E+01
Arranjo dos tubos Quadrangular
Pitch (mm) 2,50E-02
Material de Construção
Diâmetro do corpo (m) 0,46
Diâmetro do arranjo (m) 0,4 Tubo SS304
Corpo SS304
Esquema do equipamento Tubuladuras
Descrição Corrente Diâmetro (in)
C AE A Alimentação S-644 2 1/2
B Saída S-645 3 1/2
F C Alimentação Utilidade S-6024 -
D Saída Utilidade S-6025 -
E Ventilação aos Tubos - -
DG BH F Ventilação ao Corpo - -
G Drenagem do Corpo - -
H Drenagem dos Tubos - -
527
FOLHA DE ESPECIFICAÇÃO 123
Identificação do Equipamento
Equipamento Permutador
Designação E-605
Localização Secção 600
Classificação TEMA AES
Função Aquecimento da corrente do processo
Regime de funcionamento Contínuo
Quantidade 1
Dados de Operação
Tubos Corpo
Parâmetros
Entrada Saída Entrada Saída
Fluído circulante Caprolactema Vapor de Baixa Pressão
Estado físico Líquido Vapor Líquido
Caudal mássico (ton/h) 29,03 0,32
Temperatura (°C) 92,5 98 125 125
3
Massa específica (kg/m ) 961,81 958,15 1,77 938,26
Viscosidade (kg/m.s) 3,30E-04 3,13E-04 1,69E-05 2,20E-04
Condutividade térmica (W/m.K) 0,67 0,67 0,03 0,68
Calor específico (kJ/kg.°K) 4,39 4,42 1,93 4,6
Pressão de operação (bar) 1,00 2,32
Velocidade do fluído (m/s) 0,25 5,16E-03
Perda de carga (bar) 4,48E-03 3,97E-06
Coeficiente de fouling (W/m2.°C) 5000,00 5000
Número de passagens 2 1
Calor trocado (Gcal/h) 0,17
2 1,80E+03 1,80E+02
Coeficiente de filme (W/m .°C)
Limpo Sujo
Coeficiente global de transferência de calor (W/m2.°C) 157,92 141,84
Dados de Construção
Número de tubos 309 % Corte 25
Diâmetro externo do tubo (m) 0,02 Número de chicanas 8
Diâmetro interno do tubo (m) 1,68E-02 Espaçamento entre chichanas (m) 0,3
Espessura do tubo (mm) 1,60E-03 Chicanas Segmentais
Comprimento do tubo (m) 3,66
2
Área de transferência necessária (m ) 47,27
Arranjo dos tubos Quadrangular
Pitch (mm) 2,50E-02
Material de Construção
Diâmetro do corpo (m) 0,61
Diâmetro do arranjo (m) 0,55 Tubo SS304
Corpo SS304
Esquema do equipamento Tubuladuras
Descrição Corrente Diâmetro (in)
C AE A Alimentação S-630 2 1/3
B Saída S-631 3 1/3
F C Alimentação Utilidade S-6015 -
D Saída Utilidade S-6016 -
E Ventilação aos Tubos - -
DG BH F Ventilação ao Corpo - -
G Drenagem do Corpo - -
H Drenagem dos Tubos - -
528
FOLHA DE ESPECIFICAÇÃO 121
Identificação do Equipamento
Equipamento Permutador
Designação E-606
Localização Secção 600
Classificação TEMA AES
Função Aquecimento da corrente do processo
Regime de funcionamento Contínuo
Quantidade 1
Dados de Operação
Tubos Corpo
Parâmetros
Entrada Saída Entrada Saída
Fluído circulante Água Vapor de Baixa Pressão
Estado físico Líquido Vapor Líquido
Caudal mássico (ton/h) 19,43 0,12
Temperatura (°C) 96 98 125 125
3
Massa específica (kg/m ) 959,73 957,84 1,77 938,26
Viscosidade (kg/m.s) 2,96E-04 2,87E-04 1,69E-05 2,20E-04
Condutividade térmica (W/m.K) 0,67 0,68 0,03 0,68
Calor específico (kJ/kg.°K) 4,42 4,44 1,93 4,6
Pressão de operação (bar) 1,00 2,32
Velocidade do fluído (m/s) 0,9 4,00E-03
Perda de carga (bar) 1,00E-01 2,65E-06
Coeficiente de fouling (W/m2.°C) 5000,00 5000
Número de passagens 4 2
Calor trocado (Gcal/h) 0,06
2 6,00E+03 1,74E+02
Coeficiente de filme (W/m .°C)
Limpo Sujo
Coeficiente global de transferência de calor (W/m2.°C) 165,25 147,72
Dados de Construção
Número de tubos 114 % Corte 25
Diâmetro externo do tubo (m) 0,02 Número de chicanas 11
Diâmetro interno do tubo (m) 1,68E-02 Espaçamento entre chichanas (m) 0,21
Espessura do tubo (mm) 1,60E-03 Chicanas Segmentais
Comprimento do tubo (m) 2,44
2
Área de transferência necessária (m ) 17,37
Arranjo dos tubos Quadrangular
Pitch (mm) 2,50E-02
Material de Construção
Diâmetro do corpo (m) 0,42
Diâmetro do arranjo (m) 0,37 Tubo SS304
Corpo SS304
Esquema do equipamento Tubuladuras
Descrição Corrente Diâmetro (in)
C AE A Alimentação S-616 2
B Saída S-617 2 5/7
F C Alimentação Utilidade S-6007 -
D Saída Utilidade S-6005 -
E Ventilação aos Tubos - -
DG BH F Ventilação ao Corpo - -
G Drenagem do Corpo - -
H Drenagem dos Tubos - -
529
FOLHA DE ESPECIFICAÇÃO 122
Identificação do Equipamento
Equipamento Permutador
Designação E-805
Localização Secção 800
Classificação TEMA AES
Função Arrefecimento da corrente do processo
Regime de funcionamento Contínuo
Quantidade 1
Dados de Operação
Tubos Corpo
Parâmetros
Entrada Saída Entrada Saída
Fluído circulante Água Água
Estado físico Líquido Líquido
Caudal mássico (ton/h) 0,7 3,17
Temperatura (°C) 70 25 20 30
3
Massa específica (kg/m ) 996,69 992,67 974,26 994,59
Viscosidade (kg/m.s) 1,02E-03 8,15E-04 4,07E-04 9,07E-04
Condutividade térmica (W/m.K) 0,6 0,61 0,66 0,61
Calor específico (kJ/kg.°K) 4,11 4,13 4,3 4,11
Pressão de operação (bar) 1,00 1,00
Velocidade do fluído (m/s) 0,89 2,00E-02
Perda de carga (bar) 2,30E-01 1,54E-04
Coeficiente de fouling (W/m2.°C) 5000,00 5000
Número de passagens 8 2
Calor trocado (Gcal/h) 0,03
2 3,19E+03 6,24E+02
Coeficiente de filme (W/m .°C)
Limpo Sujo
Coeficiente global de transferência de calor (W/m2.°C) 477,22 410,92
Dados de Construção
Número de tubos 36 % Corte 25
Diâmetro externo do tubo (m) 0,02 Número de chicanas 14
Diâmetro interno do tubo (m) 1,68E-02 Espaçamento entre chichanas (m) 0,17
Espessura do tubo (mm) 1,60E-03 Chicanas Segmentais
Comprimento do tubo (m) 2,44
2
Área de transferência necessária (m ) 5,51
Arranjo dos tubos Quadrangular
Pitch (mm) 2,50E-02
Material de Construção
Diâmetro do corpo (m) 0,33
Diâmetro do arranjo (m) 0,28 Tubo SS304
Corpo SS304
Esquema do equipamento Tubuladuras
Descrição Corrente Diâmetro (in)
C AE A Alimentação S-819 1/2
B Saída S-820 1/2
F C Alimentação Utilidade S-8009 -
D Saída Utilidade S-8010 -
E Ventilação aos Tubos - -
DG BH F Ventilação ao Corpo - -
G Drenagem do Corpo - -
H Drenagem dos Tubos - -
530
FOLHA DE ESPECIFICAÇÃO 123
Identificação do Equipamento
Equipamento Condensador
Designação E-502
Localização Secção 500
Classificação TEMA BEU
Função Condensar totalmente a corrente do processo
Regime de funcionamento Contínuo
Quantidade 1
Dados de Operação
Tubos Corpo
Parâmetros
Entrada Saída Entrada Saída
Fluído circulante Vapor de média pressão Água
Estado físico Líquido Vapor Vapor Líquido
Caudal mássico (ton/h) 0,32 0,29
Temperatura (°C) 175 175 270,00 180,00
Massa específica (kg/m3) 893,92 5,32 0,60 888,65
Viscosidade (kg/m.s) 1,52E-04 1,69E-05 1,52E-04 1,91E-05
Condutividade térmica (W/m.K) 0,68 0,03 0,68 0,04
Calor específico (kJ/kg.°K) 4,960 2,010 1,99 5,01
Pressão de operação (bar) 9 1,50
Velocidade do fluído (m/s) 1,56E-01 1,71E-01
Perda de carga (bar) 1,71E-03 2,13E-05
Número de passagens 4 1
Calor trocado (W) 2,56E+04
Coeficiente de filme (W/m2.°C) 325,39 1,62E+04
2
Limpo Sujo
Coeficiente global de transferência de calor (W/m .°C)
260,32 232.13
Dados de Construção
Número de tubos 23 % Corte 25
Diâmetro externo do tubo (m) 0,02 Número de chicanas 5
Diâmetro interno do tubo (m) 1,68E-02 Espaçamento entre chichanas (m) 1,99
Espessura do tubo (m) 1,60E-03 Chicanas Segmentais
Comprimento do tubo (m) 2,44
Área de transferência necessária (m2) 3,5
Arranjo dos tubos Quadrangular
Material de Construção
Pitch (m) 25
Diâmetro do corpo (m) 1,99 Tubo SS304
Diâmetro do arranjo (m) 0,18 Corpo SS304
Esquema do equipamento Tubuladuras
Descrição Corrente Diâmetro (in)
A Alimentação S-505 3 2/3
B Saída S-506 1/3
CE F GH C Alimentação Utilidade S-5020 -
D Saída Utilidade S-5021 -
I E Ventilação do Corpo - -
B A F Ventilação ao tubo - -
J G Saída de ar - -
LM H Valvula de Segurança - -
D
I Indicador de nível alto - -
J Indicador de nível baixo - -
L Drenagem dos tubos - -
M Drenagem dos corpos - -
531
FOLHA DE ESPECIFICAÇÃO 124
Identificação do Equipamento
Equipamento Condensador
Designação E-507
Localização Secção 500
Classificação TEMA BEU
Função Condensar totalmente a corrente do processo
Regime de funcionamento Contínuo
Quantidade 1
Dados de Operação
Tubos Corpo
Parâmetros
Entrada Saída Entrada Saída
Fluído circulante Vapor de média pressão Caprolactama
Estado físico Líquido Vapor Gasoso Líquido
Caudal mássico (ton/h) 0,38 0,69
Temperatura (°C) 175 175 255,00 180,00
Massa específica (kg/m3) 893,92 5,32 0,26 463,21
Viscosidade (kg/m.s) 1,52E-04 1,69E-05 1,41E-04 3,12E-04
Condutividade térmica (W/m.K) 0,68 0,03 0,12 0,17
Calor específico (kJ/kg.°K) 4,960 2,010 1,53 2,13
Pressão de operação (bar) 9 0,20
Velocidade do fluído (m/s) 1,20E-01 6,37E-01
Perda de carga (bar) 5,43E-04 1,44E-03
Número de passagens 4 1
Calor trocado (W) 2,59E+04
Coeficiente de filme (W/m2.°C) 253,44 1,70E+03
2
Limpo Sujo
Coeficiente global de transferência de calor (W/m .°C)
184,97 173,08
Dados de Construção
Número de tubos 35 % Corte 25
Diâmetro externo do tubo (m) 0,02 Número de chicanas 6
Diâmetro interno do tubo (m) 1,68E-02 Espaçamento entre chichanas (m) 2,4
Espessura do tubo (m) 1,60E-03 Chicanas Segmentais
Comprimento do tubo (m) 2,44
Área de transferência necessária (m2) 5,35
Arranjo dos tubos Quadrangular
Material de Construção
Pitch (m) 25
Diâmetro do corpo (m) 2,4 Tubo SS304
Diâmetro do arranjo (m) 0,22 Corpo SS304
Esquema do equipamento Tubuladuras
Descrição Corrente Diâmetro (in)
A Alimentação S-510 1/4
B Saída S-511 1/5
CE F GH C Alimentação Utilidade S-5051 -
D Saída Utilidade S-5052 -
I E Ventilação do Corpo - -
B A F Ventilação ao tubo - -
J G Saída de ar - -
LM H Valvula de Segurança - -
D
I Indicador de nível alto - -
J Indicador de nível baixo - -
L Drenagem dos tubos - -
M Drenagem dos corpos - -
532
FOLHA DE ESPECIFICAÇÃO 125
Identificação do Equipamento
Equipamento Condensador
Designação E-601
Localização Secção 600
Classificação TEMA BEU
Função Condensar totalmente a corrente do processo
Regime de funcionamento Contínuo
Quantidade 1
Dados de Operação
Tubos Corpo
Parâmetros
Entrada Saída Entrada Saída
Fluído circulante Vapor de baixa pressão Caprolactama em água
Estado físico Líquido Vapor Gasoso Líquido
Caudal mássico (ton/h) 36,97 39,52
Temperatura (°C) 125 125 163,00 130,00
Massa específica (kg/m3) 839,77 1,60 0,41 939,65
Viscosidade (kg/m.s) 2,19E-04 1,34E-05 1,41E-05 4,87E-04
Condutividade térmica (W/m.K) 0,68 0,03 0,03 0,62
Calor específico (kJ/kg.°K) 4,600 1,930 1,90 4,34
Pressão de operação (bar) 2 0,50
Velocidade do fluído (m/s) 3,90E-01 1,19E+00
Perda de carga (bar) 9,98E-03 2,29E-04
Número de passagens 4 1
Calor trocado (W) 1,13E+06
Coeficiente de filme (W/m2.°C) 771,77 5,42E+03
2
Limpo Sujo
Coeficiente global de transferência de calor (W/m .°C)
541,10 432,06
Dados de Construção
Número de tubos 1006 % Corte 25
Diâmetro externo do tubo (m) 0,02 Número de chicanas 26
Diâmetro interno do tubo (m) 1,68E-02 Espaçamento entre chichanas (m) 10,56
Espessura do tubo (m) 1,60E-03 Chicanas Segmentais
Comprimento do tubo (m) 2,44
Área de transferência necessária (m2) 1,54E+02
Arranjo dos tubos Quadrangular
Material de Construção
Pitch (m) 25
Diâmetro do corpo (m) 10,56 Tubo SS304
Diâmetro do arranjo (m) 0,96 Corpo SS304
Esquema do equipamento Tubuladuras
Descrição Corrente Diâmetro (in)
A Alimentação S-647 51 1/4
B Saída S-648 4
CE F GH C Alimentação Utilidade S-6026 -
D Saída Utilidade S-6027 -
I E Ventilação do Corpo - -
B A F Ventilação ao tubo - -
J G Saída de ar S-650 1 1/3
LM H Valvula de Segurança - -
D
I Indicador de nível alto - -
J Indicador de nível baixo - -
L Drenagem dos tubos - -
M Drenagem dos corpos - -
533
FOLHA DE ESPECIFICAÇÃO 126
Identificação do Equipamento
Equipamento Condensador
Designação E-602
Localização Secção 600
Classificação TEMA BEU
Função Condensar totalmente a corrente do processo
Regime de funcionamento Contínuo
Quantidade 1
Dados de Operação
Tubos Corpo
Parâmetros
Entrada Saída Entrada Saída
Fluído circulante Vapor de baixa pressão Caprolactama em água
Estado físico Líquido Vapor Gasoso Líquido
Caudal mássico (ton/h) 29,77 31,68
Temperatura (°C) 125 125 140,00 130,00
Massa específica (kg/m3) 839,77 1,60 0,24 940,67
Viscosidade (kg/m.s) 2,19E-04 1,34E-05 1,35E-05 4,29E-04
Condutividade térmica (W/m.K) 0,68 0,03 0,03 0,64
Calor específico (kJ/kg.°K) 4,600 1,930 1,89 4,42
Pressão de operação (bar) 2 0,30
Velocidade do fluído (m/s) 3,40E-01 3,53
Perda de carga (bar) 3,81E-03 1,01E-03
Número de passagens 2 1
Calor trocado (W) 2,78E+05
Coeficiente de filme (W/m2.°C) 688,72 5,18E+03
2
Limpo Sujo
Coeficiente global de transferência de calor (W/m .°C)
489,56 398,56
Dados de Construção
Número de tubos 472 % Corte 25
Diâmetro externo do tubo (m) 0,02 Número de chicanas 18
Diâmetro interno do tubo (m) 1,68E-02 Espaçamento entre chichanas (m) 7,28
Espessura do tubo (m) 1,60E-03 Chicanas Segmentais
Comprimento do tubo (m) 2,44
Área de transferência necessária (m2) 7,23E+01
Arranjo dos tubos Quadrangular
Material de Construção
Pitch (m) 25
Diâmetro do corpo (m) 7,28 Tubo SS304
Diâmetro do arranjo (m) 0,66 Corpo SS304
Esquema do equipamento Tubuladuras
Descrição Corrente Diâmetro (in)
A Alimentação S-633 60 3/4
B Saída S-634 3 1/2
CE F GH C Alimentação Utilidade S-6017 -
D Saída Utilidade S-6018 -
I E Ventilação do Corpo - -
B A F Ventilação ao tubo - -
J G Saída de ar S-635 1
LM H Valvula de Segurança - -
D
I Indicador de nível alto - -
J Indicador de nível baixo - -
L Drenagem dos tubos - -
M Drenagem dos corpos - -
534
FOLHA DE ESPECIFICAÇÃO 127
Identificação do Equipamento
Equipamento Condensador
Designação E-604
Localização Secção 600
Classificação TEMA BEU
Função Condensar totalmente a corrente do processo
Regime de funcionamento Contínuo
Quantidade 1
Dados de Operação
Tubos Corpo
Parâmetros
Entrada Saída Entrada Saída
Fluído circulante Água Caprolactama em água
Estado físico Líquido Gasoso Líquido
Caudal mássico (ton/h) 1635,58 29,03
Temperatura (°C) 20 30 118,00 85,00
Massa específica (kg/m3) 996,69 992,97 0,58 966,13
Viscosidade (kg/m.s) 1,02E-03 8,15E-04 1,31E-05 3,82E-04
Condutividade térmica (W/m.K) 0,61 0,60 0,03 0,66
Calor específico (kJ/kg.°K) 4,110 4,130 1,91 4,35
Pressão de operação (bar) 1 0,10
Velocidade do fluído (m/s) 5,60E+00 0,69
Perda de carga (bar) 8,80E-01 1,20E-05
Número de passagens 2 1
Calor trocado (W) 8,33E+05
Coeficiente de filme (W/m2.°C) 4,98E+04 2,49E+03
2
Limpo Sujo
Coeficiente global de transferência de calor (W/m .°C)
1,33E+03 767,73
Dados de Construção
Número de tubos 26 % Corte 25
Diâmetro externo do tubo (m) 0,1 Número de chicanas 5
Diâmetro interno do tubo (m) 9,00E-02 Espaçamento entre chichanas (m) 10,11
Espessura do tubo (m) 4,50E-03 Chicanas Segmentais
Comprimento do tubo (m) 1,83
Área de transferência necessária (m2) 1,44E+01
Arranjo dos tubos Quadrangular
Material de Construção
Pitch (m) 0,125
Diâmetro do corpo (m) 10,11 Tubo SS304
Diâmetro do arranjo (m) 0,92 Corpo SS304
Esquema do equipamento Tubuladuras
Descrição Corrente Diâmetro (in)
A Alimentação S-619 37 1/5
B Saída S-620 3 1/3
CE F GH C Alimentação Utilidade S-6009 -
D Saída Utilidade S-6010 -
I E Ventilação do Corpo - -
B A F Ventilação ao tubo - -
J G Saída de ar S-621 1 1/8
LM H Valvula de Segurança - -
D
I Indicador de nível alto - -
J Indicador de nível baixo - -
L Drenagem dos tubos - -
M Drenagem dos corpos - -
535
FOLHA DE ESPECIFICAÇÃO 128
Identificação do Equipamento
Equipamento Condensador
Designação E-608
Localização Secção 600
Classificação TEMA BEU
Função Condensar totalmente a corrente do processo
Regime de funcionamento Contínuo
Quantidade 1
Dados de Operação
Tubos Corpo
Parâmetros
Entrada Saída Entrada Saída
Fluído circulante Água Água
Estado físico Líquido Vapor Líquido
Caudal mássico (ton/h) 36,94 0,59
Temperatura (°C) 20 30 118,00 25,00
Massa específica (kg/m3) 938,77 1,60 0,56 994,75
Viscosidade (kg/m.s) 2,19E+04 1,34E-05 1,33E-05 9,16E-04
Condutividade térmica (W/m.K) 0,68 0,30 0,03 0,61
Calor específico (kJ/kg.°K) 4,600 1,930 1,91 4,11
Pressão de operação (bar) 1,00 1,00
Velocidade do fluído (m/s) 4,41 0,20
Perda de carga (bar) 2,80E-01 2,97E-06
Número de passagens 2 1
Calor trocado (W) 4,56E+04
Coeficiente de filme (W/m2.°C) 4,71E+04 4,37E+03
2
Limpo Sujo
Coeficiente global de transferência de calor (W/m .°C)
2,52E+03 1060,00
Dados de Construção
Número de tubos 6 % Corte 25
Diâmetro externo do tubo (m) 0,05 Número de chicanas 3
Diâmetro interno do tubo (m) 5,00E-02 Espaçamento entre chichanas (m) 2,71
Espessura do tubo (m) 2,00E-03 Chicanas Segmentais
Comprimento do tubo (m) 1,83
Área de transferência necessária (m2) 1,71
Arranjo dos tubos Quadrangular
Material de Construção
Pitch (m) 0,0625
Diâmetro do corpo (m) 2,71 Tubo CS
Diâmetro do arranjo (m) 0,25 Corpo CS
Esquema do equipamento Tubuladuras
Descrição Corrente Diâmetro (in)
A Alimentação S-610 5 3/8
B Saída S-611 1/2
CE F GH C Alimentação Utilidade S-6001 -
D Saída Utilidade S-6002 -
I E Ventilação do Corpo - -
B A F Ventilação ao tubo - -
J G Saída de ar - -
LM H Valvula de Segurança - -
D
I Indicador de nível alto - -
J Indicador de nível baixo - -
L Drenagem dos tubos - -
M Drenagem dos corpos - -
536
FOLHA DE ESPECIFICAÇÃO 129
Identificação do Equipamento
Equipamento Condensador
Designação E-701
Localização Secção 700
Classificação TEMA BEU
Função Condensar totalmente a corrente do processo
Regime de funcionamento Contínuo
Quantidade 1
Dados de Operação
Tubos Corpo
Parâmetros
Entrada Saída Entrada Saída
Fluído circulante Água Água
Estado físico Líquido Vapor Líquido
Caudal mássico (ton/h) 442,71 7,46
Temperatura (°C) 20 30 78,00 40,00
Massa específica (kg/m3) 996,69 992,97 0,25 988,84
Viscosidade (kg/m.s) 1,02e.3 8,15E-04 1,18E-05 6,71E-04
Condutividade térmica (W/m.K) 0,60 0,61 0,02 0,63
Calor específico (kJ/kg.°K) 4,110 4.13 1,89 4,16
Pressão de operação (bar) 1,00 0,40
Velocidade do fluído (m/s) 5,21 1,46
Perda de carga (bar) 8,70E-01 5,10E-05
Número de passagens 2 1
Calor trocado (W) 2,38E+05
Coeficiente de filme (W/m2.°C) 5,39E+04 3,21E+03
2
Limpo Sujo
Coeficiente global de transferência de calor (W/m .°C)
2,10E+03 975,26
Dados de Construção
Número de tubos 29 % Corte 25
Diâmetro externo do tubo (m) 0,05 Número de chicanas 6
Diâmetro interno do tubo (m) 5,00E-02 Espaçamento entre chichanas (m) 5,35
Espessura do tubo (m) 2,00E-03 Chicanas Segmentais
Comprimento do tubo (m) 1,83
Área de transferência necessária (m2) 8,20
Arranjo dos tubos Quadrangular
Material de Construção
Pitch (m) 0,0625
Diâmetro do corpo (m) 5,35 Tubo CS
Diâmetro do arranjo (m) 0,49 Corpo CS
Esquema do equipamento Tubuladuras
Descrição Corrente Diâmetro (in)
A Alimentação S-723 14 2/3
B Saída S-799 1 2/3
CE F GH C Alimentação Utilidade S-7006 -
D Saída Utilidade S-7007 -
I E Ventilação do Corpo - -
B A F Ventilação ao tubo - -
J G Saída de ar S-785 1 4/7
LM H Valvula de Segurança - -
D
I Indicador de nível alto - -
J Indicador de nível baixo - -
L Drenagem dos tubos - -
M Drenagem dos corpos - -
537
FOLHA DE ESPECIFICAÇÃO 130
Identificação do Equipamento
Equipamento Condensador
Designação E-702
Localização Secção 700
Classificação TEMA BEU
Função Condensar totalmente a corrente do processo
Regime de funcionamento Contínuo
Quantidade 1
Dados de Operação
Tubos Corpo
Parâmetros
Entrada Saída Entrada Saída
Fluído circulante Água Caprolactama
Estado físico Líquido Gasoso Líquido
Caudal mássico (ton/h) 87,25 3,22
Temperatura (°C) 20 30 520,80 987,47
Massa específica (kg/m3) 996,69 992,97 520,80 987,47
Viscosidade (kg/m.s) 1,02e.3 8,15E-04 9,20E-05 6,16E-03
Condutividade térmica (W/m.K) 0,60 0,61 0,03 0,15
Calor específico (kJ/kg.°K) 4,110 4.13 2,27 1,97
Pressão de operação (bar) 1,00 1,00
Velocidade do fluído (m/s) 2,91 8,06E-04
Perda de carga (bar) 4,40E-01 3,21E-07
Número de passagens 2 1
Calor trocado (W) 5,11E+05
Coeficiente de filme (W/m2.°C) 3,93E+04 4,89E+02
2
Limpo Sujo
Coeficiente global de transferência de calor (W/m .°C)
4,53E+02 361,21
Dados de Construção
Número de tubos 45 % Corte 25
Diâmetro externo do tubo (m) 0,025 Número de chicanas 7
Diâmetro interno do tubo (m) 1,68E-02 Espaçamento entre chichanas (m) 3,26
Espessura do tubo (m) 1,60E-03 Chicanas Segmentais
Comprimento do tubo (m) 2,44
Área de transferência necessária (m2) 8,59
Arranjo dos tubos Quadrangular
Material de Construção
Pitch (m) 3,13E-02
Diâmetro do corpo (m) 3,26 Tubo SS404
Diâmetro do arranjo (m) 0,3 Corpo SS304
Esquema do equipamento Tubuladuras
Descrição Corrente Diâmetro (in)
A Alimentação S-731 2/5
B Saída S-732 1
CE F GH C Alimentação Utilidade S-7021 -
D Saída Utilidade S-7022 -
I E Ventilação do Corpo - -
B A F Ventilação ao tubo - -
J G Saída de ar - -
LM H Valvula de Segurança - -
D
I Indicador de nível alto - -
J Indicador de nível baixo - -
L Drenagem dos tubos - -
M Drenagem dos corpos - -
538
FOLHA DE ESPECIFICAÇÃO 131
Identificação do Equipamento
Equipamento Condensador
Designação E-703
Localização Secção 700
Classificação TEMA BEU
Função Condensar totalmente a corrente do processo
Regime de funcionamento Contínuo
Quantidade 1
Dados de Operação
Tubos Corpo
Parâmetros
Entrada Saída Entrada Saída
Fluído circulante Água Água
Estado físico Líquido Vapor Líquido
Caudal mássico (ton/h) 33,36 0,59
Temperatura (°C) 20 30 130,00 90,00
Massa específica (kg/m3) 996,69 992,97 0,60 962,99
Viscosidade (kg/m.s) 1,02e.3 8,15E-04 1,37E-05 3,13E-04
Condutividade térmica (W/m.K) 0,60 0,61 0,03 0,67
Calor específico (kJ/kg.°K) 4,110 4.13 1,91 4,40
Pressão de operação (bar) 1,00 1,10
Velocidade do fluído (m/s) 5,65 4,01E-01
Perda de carga (bar) 8,90E-01 4,60E-06
Número de passagens 2 1
Calor trocado (W) 2,06E+04
Coeficiente de filme (W/m2.°C) 5,01E+04 3,57E+03
2
Limpo Sujo
Coeficiente global de transferência de calor (W/m .°C)
1,59E+03 846,18
Dados de Construção
Número de tubos 1 % Corte 25
Diâmetro externo do tubo (m) 0,1 Número de chicanas 1
Diâmetro interno do tubo (m) 9,00E-02 Espaçamento entre chichanas (m) 1,85
Espessura do tubo (m) 4,50E-03 Chicanas Segmentais
Comprimento do tubo (m) 1,83
Área de transferência necessária (m2) 0,29
Arranjo dos tubos Quadrangular
Material de Construção
Pitch (m) 1,25E-01
Diâmetro do corpo (m) 1,85 Tubo SS404
Diâmetro do arranjo (m) 0,17 Corpo SS304
Esquema do equipamento Tubuladuras
Descrição Corrente Diâmetro (in)
A Alimentação S-734 1/5
B Saída S-735 1/5
CE F GH C Alimentação Utilidade S-7023 -
D Saída Utilidade S-7024 -
I E Ventilação do Corpo - -
B A F Ventilação ao tubo - -
J G Saída de ar - -
LM H Valvula de Segurança - -
D
I Indicador de nível alto - -
J Indicador de nível baixo - -
L Drenagem dos tubos - -
M Drenagem dos corpos - -
539
FOLHA DE ESPECIFICAÇÃO 132
Identificação do Equipamento
Equipamento Condensador
Designação E-704
Localização Secção 700
Classificação TEMA BEU
Função Condensar totalmente a corrente do processo
Regime de funcionamento Contínuo
Quantidade 1
Dados de Operação
Tubos Corpo
Parâmetros
Entrada Saída Entrada Saída
Fluído circulante Água Caprolactama+Água
Estado físico Líquido Gasoso Líquido
Caudal mássico (ton/h) 153,30 3,81
Temperatura (°C) 20 30 200,00 98,00
Massa específica (kg/m3) 996,69 992,97 3,55 976,83
Viscosidade (kg/m.s) 1,02e.3 8,15E-04 9,29E-06 3,22E-04
Condutividade térmica (W/m.K) 0,60 0,61 0,03 0,43
Calor específico (kJ/kg.°K) 4,110 4.13 1,91 3,32
Pressão de operação (bar) 1,00 1,00
Velocidade do fluído (m/s) 6,60 7,17e.2
Perda de carga (bar) 5,80E-01 1,01E-06
Número de passagens 2 1
Calor trocado (W) 2,83E+05
Coeficiente de filme (W/m2.°C) 5,95E+04 2,42E+03
2
Limpo Sujo
Coeficiente global de transferência de calor (W/m .°C)
1,38E+03 781,74
Dados de Construção
Número de tubos 7 % Corte 25
Diâmetro externo do tubo (m) 0,08 Número de chicanas 3
Diâmetro interno do tubo (m) 7,00E-02 Espaçamento entre chichanas (m) 4,56
Espessura do tubo (m) 4,00E-03 Chicanas Segmentais
Comprimento do tubo (m) 1,83
Área de transferência necessária (m2) 3,10
Arranjo dos tubos Quadrangular
Material de Construção
Pitch (m) 1,00E-01
Diâmetro do corpo (m) 4,56 Tubo SS404
Diâmetro do arranjo (m) 0,41 Corpo SS304
Esquema do equipamento Tubuladuras
Descrição Corrente Diâmetro (in)
A Alimentação S-751 5 3/7
B Saída S-752 1 1/5
CE F GH C Alimentação Utilidade S-7019 -
D Saída Utilidade S-7020 -
I E Ventilação do Corpo - -
B A F Ventilação ao tubo - -
J G Saída de ar - -
LM H Valvula de Segurança - -
D
I Indicador de nível alto - -
J Indicador de nível baixo - -
L Drenagem dos tubos - -
M Drenagem dos corpos - -
540
FOLHA DE ESPECIFICAÇÃO 133
Identificação do Equipamento
Equipamento Condensador
Designação E-705
Localização Secção 700
Classificação TEMA BEU
Função Condensar totalmente a corrente do processo
Regime de funcionamento Contínuo
Quantidade 1
Dados de Operação
Tubos Corpo
Parâmetros
Entrada Saída Entrada Saída
Fluído circulante Água Água
Estado físico Líquido Vapor Líquido
Caudal mássico (ton/h) 66,14 8,24
Temperatura (°C) 20 30 273,00 100,00
Massa específica (kg/m3) 996,69 992,97 0,40 957,82
Viscosidade (kg/m.s) 1,02e.3 8,15E-04 1,90E-05 2,80E-04
Condutividade térmica (W/m.K) 0,60 0,61 0,04 0,68
Calor específico (kJ/kg.°K) 4,110 4.13 1,99 4,46
Pressão de operação (bar) 1,00 1,00
Velocidade do fluído (m/s) 5,15 2,93E+00
Perda de carga (bar) 5,50E-01 8,82E-04
Número de passagens 2 1
Calor trocado (W) 1,27E+06
Coeficiente de filme (W/m2.°C) 6,53E+04 5,53E+03
2
Limpo Sujo
Coeficiente global de transferência de calor (W/m .°C)
3,12E+03 1,12E+03
Dados de Construção
Número de tubos 69 % Corte 25
Diâmetro externo do tubo (m) 0,02 Número de chicanas 8
Diâmetro interno do tubo (m) 1,68E-02 Espaçamento entre chichanas (m) 3,14
Espessura do tubo (m) 1,60E-03 Chicanas Segmentais
Comprimento do tubo (m) 1,83
Área de transferência necessária (m2) 7,87
Arranjo dos tubos Quadrangular
Material de Construção
Pitch (m) 2,50E-02
Diâmetro do corpo (m) 3,14 Tubo SS304
Diâmetro do arranjo (m) 0,28 Corpo SS304
Esquema do equipamento Tubuladuras
Descrição Corrente Diâmetro (in)
A Alimentação S-755 23 6/7
B Saída S-756 2/3
CE F GH C Alimentação Utilidade S-7031 -
D Saída Utilidade S-7032 -
I E Ventilação do Corpo - -
B A F Ventilação ao tubo - -
J G Saída de ar - -
LM H Valvula de Segurança - -
D
I Indicador de nível alto - -
J Indicador de nível baixo - -
L Drenagem dos tubos - -
M Drenagem dos corpos - -
541
FOLHA DE ESPECIFICAÇÃO 134
Identificação do Equipamento
Equipamento Condensador
Designação E-707
Localização Secção 700
Classificação TEMA BEU
Função Condensar totalmente a corrente do processo
Regime de funcionamento Contínuo
Quantidade 1
Dados de Operação
Tubos Corpo
Parâmetros
Entrada Saída Entrada Saída
Fluído circulante Vapor de média pressão Capralactama
Estado físico Líquido Vapor Gasoso Líquido
Caudal mássico (ton/h) 5,35 19,51
Temperatura (°C) 175 175 273,00 245,00
Massa específica (kg/m3) 893,92 5,32 3,04 878,40
Viscosidade (kg/m.s) 1,52E-04 1,69E-05 1,11E-05 2,78E-04
Condutividade térmica (W/m.K) 0,68 0,03 0,03 0,12
Calor específico (kJ/kg.°K) 4,960 2,010 2,07 2,70
Pressão de operação (bar) 8,93 1,00
Velocidade do fluído (m/s) 0,11 2,66E-01
Perda de carga (bar) 4,23E-04 7,21E-05
Número de passagens 2 1
Calor trocado (W) 3,59E+05
Coeficiente de filme (W/m2.°C) 1,40E+02 1,10E+03
2
Limpo Sujo
Coeficiente global de transferência de calor (W/m .°C)
1,05E+02 9,99E+01
Dados de Construção
Número de tubos 279 % Corte 25
Diâmetro externo do tubo (m) 0,02 Número de chicanas 15
Diâmetro interno do tubo (m) 1,68E-02 Espaçamento entre chichanas (m) 5,79
Espessura do tubo (m) 1,60E-03 Chicanas Segmentais
Comprimento do tubo (m) 2,44
Área de transferência necessária (m2) 42,70
Arranjo dos tubos Quadrangular
Material de Construção
Pitch (m) 2,50E-02
Diâmetro do corpo (m) 5,79 Tubo SS304
Diâmetro do arranjo (m) 0,53 Corpo SS304
Esquema do equipamento Tubuladuras
Descrição Corrente Diâmetro (in)
A Alimentação S-765 10
B Saída S-766 1 1/9
CE F GH C Alimentação Utilidade S-7035 -
D Saída Utilidade S-7036 -
I E Ventilação do Corpo - -
B A F Ventilação ao tubo - -
J G Saída de ar - -
LM H Valvula de Segurança - -
D
I Indicador de nível alto - -
J Indicador de nível baixo - -
L Drenagem dos tubos - -
M Drenagem dos corpos - -
542
FOLHA DE ESPECIFICAÇÃO 135
Identificação do Equipamento
Equipamento Condensador
Designação E-709
Localização Secção 700
Classificação TEMA BEU
Função Condensar totalmente a corrente do processo
Regime de funcionamento Contínuo
Quantidade 1
Dados de Operação
Tubos Corpo
Parâmetros
Entrada Saída Entrada Saída
Fluído circulante Vapor de média pressão Capralactama
Estado físico Líquido Vapor Gasoso Líquido
Caudal mássico (ton/h) 0,04 10,75
Temperatura (°C) 175 175 273,00 270,00
Massa específica (kg/m3) 893,92 5,32 3,04 855,94
Viscosidade (kg/m.s) 1,52E-04 1,69E-05 1,01E-05 1,98E-04
Condutividade térmica (W/m.K) 0,68 0,03 0,03 0,12
Calor específico (kJ/kg.°K) 4,960 2,010 2,08 2,79
Pressão de operação (bar) 8,93 1,00
Velocidade do fluído (m/s) 0,13 1,99
Perda de carga (bar) 5,34E-03 7,38E-03
Número de passagens 8 2
Calor trocado (W) 3,46E+04
Coeficiente de filme (W/m2.°C) 2,80E+02 6,62E+02
2
Limpo Sujo
Coeficiente global de transferência de calor (W/m .°C)
1,70E+02 1,57E+02
Dados de Construção
Número de tubos 6 % Corte 25
Diâmetro externo do tubo (m) 0,02 Número de chicanas 4
Diâmetro interno do tubo (m) 1,68E-02 Espaçamento entre chichanas (m) 1,57
Espessura do tubo (m) 1,60E-03 Chicanas Segmentais
Comprimento do tubo (m) 6,1
Área de transferência necessária (m2) 2,25
Arranjo dos tubos Quadrangular
Material de Construção
Pitch (m) 2,50E-02
Diâmetro do corpo (m) 1,57 Tubo SS304
Diâmetro do arranjo (m) 0,14 Corpo SS304
Esquema do equipamento Tubuladuras
Descrição Corrente Diâmetro (in)
A Alimentação S-775 9 5/6
B Saída S-776 5/6
CE F GH C Alimentação Utilidade S-7039 -
D Saída Utilidade S-7040 -
I E Ventilação do Corpo - -
B A F Ventilação ao tubo - -
J G Saída de ar - -
LM H Valvula de Segurança - -
D
I Indicador de nível alto - -
J Indicador de nível baixo - -
L Drenagem dos tubos - -
M Drenagem dos corpos - -
543
FOLHA DE ESPECIFICAÇÃO 136
Identificação do Equipamento
Equipamento Caldeira do tipo kettle
Designação E-706
Localização Secção 700
Função Vaporizar parcialmente o líquido
Regime de funcionamento Contínuo
Quantidade 1
Dados de Operação
Tubos Corpo
Parâmetros
Entrada Saída Entrada Saída
Fluído circulante Dowtherm A Caprolactama
Estado físico Líquido Líquido Gasoso
Caudal mássico (ton/h) 147,9 34,65
Temperatura (°C) 280 250 100 259
3
Massa específica (kg/m ) 801,3 - 999,07 2,62
Viscosidade (kg/m.s) 2,00E-04 - 4,91E-03 -
Condutividade térmica (W/m.K) 0,093 - 0,15 -
Calor específico (kJ/kg.K) 2,30 - 2,00 -
Pressão de operação (bar) ND 1
Pressão crítica (bar) - 4,62E+01
Velocidade de vapor máxima (m/s) 8,53E-02
Velocidade de vapor à superfície (m/s) 1,35
Perda de carga (bar) 1,40E-03 0,1
Coeficiente de fouling (W/m2.°C) 5000,00 2500,00
Número de passagens 4 1
Calor trocado (W) 3,06E+06
2
Coeficiente de filme (W/m .°C) 1845,00 188,31
2 Limpo Sujo
Coeficiente global de transferência de calor (W/m .°C)
437,97 145,95
Dados de Construção
Número de tubos 625 % Corte 25
Diâmetro externo do tubo (m) 0,08 Número de chicanas 182
Diâmetro interno do tubo (m) 0,07 Espaçamento entre chichanas (m) 3,42
Espessura do tubo (m) 5,00E-03 Chicanas Segmentais
Comprimento do tubo (m) 2,44
2
Área de transferência necessária (m ) 383,064
Arranjo dos tubos Quadrangular
Material de Construção
Pitch (m) 0,1
Diâmetro do corpo (m) 3,42 Tubo SS304
Diâmetro do arranjo (m) 3,11 Corpo SS304
Esquema do equipamento Tubuladuras
Descrição Corrente Diâmetro (in)
A Alimentação S-761 1/5
BH B Saída S-762 17 3/5
D F C Saída de Líquido S-763 1 5/9
I D Entrada Utilidade S-7033 -
E Saída Utilidade S-7034 -
J F Indicador de Pressão - -
G Drenagem - -
E A GC H Válvula de Segurança - -
I Indicador nível alto - -
J Indicador nível baixo - -
544
FOLHA DE ESPECIFICAÇÃO 137
Identificação do Equipamento
Equipamento Caldeira do tipo kettle
Designação E-708
Localização Secção 700
Função Vaporizar parcialmente o líquido
Regime de funcionamento Contínuo
Quantidade 1
Dados de Operação
Tubos Corpo
Parâmetros
Entrada Saída Entrada Saída
Fluído circulante Dowtherm A Caprolactama
Estado físico Líquido Líquido Gasoso
Caudal mássico (ton/h) 0,28 23,39
Temperatura (°C) 280 250 270,948 270,429
3
Massa específica (kg/m ) 801,3 - 854,73 2,56
Viscosidade (kg/m.s) 2,00E-04 - 1,94E-04 -
Condutividade térmica (W/m.K) 0,093 - 0,11 -
Calor específico (kJ/kg.K) 2,30 - 2,79 -
Pressão de operação (bar) ND 1
Pressão crítica (bar) - 4,62E+01
Velocidade de vapor máxima (m/s) 8,91E-04
Velocidade de vapor à superfície (m/s) 2,46
Perda de carga (bar) 4,68E-07 0,21
Coeficiente de fouling (W/m2.°C) 5000,00 2500,00
Número de passagens 8 1
Calor trocado (W) 9,42E+03
Coeficiente de filme (W/m2.°C) 1845,00 6,32
2 Limpo Sujo
Coeficiente global de transferência de calor (W/m .°C)
25,48 6,27
Dados de Construção
Número de tubos 523 % Corte 25
Diâmetro externo do tubo (m) 0,05 Número de chicanas 244
Diâmetro interno do tubo (m) 0,05 Espaçamento entre chichanas (m) 2,133
Espessura do tubo (m) 2,00E-03 Chicanas Segmentais
Comprimento do tubo (m) 1,83
Área de transferência necessária (m2) 150,16
Arranjo dos tubos Quadrangular
Material de Construção
Pitch (m) 0,1
Diâmetro do corpo (m) 2,13 Tubo SS304
Diâmetro do arranjo (m) 1,94 Corpo SS304
Esquema do equipamento Tubuladuras
Descrição Corrente Diâmetro (in)
A Alimentação S-771 1 1/4
BH B Saída S-772 14 6/7
D F C Saída de Líquido S-773 3/4
I D Entrada Utilidade S-7037 -
E Saída Utilidade S-7038 -
J F Indicador de Pressão - -
G Drenagem - -
E A GC H Válvula de Segurança - -
I Indicador nível alto - -
J Indicador nível baixo - -
545
FOLHA DE ESPECIFICAÇÃO 138
Identificação do Equipamento
Equipamento Caldeira do tipo kettle
Designação E-710
Localização Secção 700
Função Vaporizar parcialmente o líquido
Regime de funcionamento Contínuo
Quantidade 1
Dados de Operação
Tubos Corpo
Parâmetros
Entrada Saída Entrada Saída
Fluído circulante Dowtherm A Caprolactama
Estado físico Líquido Líquido Gasoso
Caudal mássico (ton/h) 0,15 12,48
Temperatura (°C) 280 250 270,302 270,836
3
Massa específica (kg/m ) 801,3 - 855,67 2,56
Viscosidade (kg/m.s) 2,00E-04 - 1,97E-04 -
Condutividade térmica (W/m.K) 0,093 - 0,11 -
Calor específico (kJ/kg.K) 2,30 - 2,79 -
Pressão de operação (bar) ND 1
Pressão crítica (bar) - 4,62E+01
Velocidade de vapor máxima (m/s) 1,24E-03
Velocidade de vapor à superfície (m/s) 4
Perda de carga (bar) 1,11E-06 0,93
Coeficiente de fouling (W/m2.°C) 5000,00 2500,00
Número de passagens 6 1
Calor trocado (W) 5,17E+03
Coeficiente de filme (W/m2.°C) 1845,00 6,32
2 Limpo Sujo
Coeficiente global de transferência de calor (W/m .°C)
25,46 6,27
Dados de Construção
Número de tubos 283 % Corte 25
Diâmetro externo do tubo (m) 0,04 Número de chicanas 228
Diâmetro interno do tubo (m) 0,03 Espaçamento entre chichanas (m) 1,234
Espessura do tubo (m) 2,00E-03 Chicanas Segmentais
Comprimento do tubo (m) 2,44
Área de transferência necessária (m2) 82,4
Arranjo dos tubos Quadrangular
Material de Construção
Pitch (m) 0,1
Diâmetro do corpo (m) 1,23 Tubo SS304
Diâmetro do arranjo (m) 1,12 Corpo SS304
Esquema do equipamento Tubuladuras
Descrição Corrente Diâmetro (in)
A Alimentação S-781 1
BH B Saída S-782 11
D F C Saída de Líquido S-783 5/7
I D Entrada Utilidade S-7041 -
E Saída Utilidade S-7042 -
J F Indicador de Pressão - -
G Drenagem - -
E A GC H Válvula de Segurança - -
I Indicador nível alto - -
J Indicador nível baixo - -
546
FOLHA DE ESPECIFICAÇÃO 139
Identificação do Equipamento
Equipamento Double-Pipe
Designação E-101
Localização Secção 100
Função Arrefecimento de Azoto
Regime de funcionamento Contínuo
Quantidade 1
Dados de Operação
Tubos Corpo
Parâmetros
Entrada Saída Entrada Saída
Fluído circulante Azoto Água
Estado físico Gasoso Líquido
Caudal mássico (ton/h) 0,94 0,93
Temperatura (°C) 65 25 20 30
3
Massa específica (kg/m ) 1,06 1,06 994,83 994,83
Viscosidade (kg/m.s) 0,002 0,002 0,092 0,092
Condutividade térmica (W/m.K) 0,027 0,027 0,61 0,61
Calor específico (kJ/kg.°K) 1,46 1,46 4,11 4,11
Pressão de operação (bar) 1,55 1
Velocidade do fluído (m/s) 103,11 0,22
Perda de carga (bar) 0,42 0,022
Número de passagens 1
Calor trocado (Gcal/h) 0,012
512,93 1395,03
Coeficiente de filme (W/m2.°C)
Limpo Sujo
Coeficiente global de transferência de calor (W/m2°C) 662,64 649,95
Dados de Construção
Número de tubos 1
Material de Construção
Diâmetro do tubo (m) 0,05
Comprimento do tubo (m) 20,42 Tubo CS
Área de transferência necessária (m2) 1,369 Corpo CS
Diâmetro do corpo (m) 0,06
Esquema do equipamento Tubuladuras
Descrição Corrente Diâmetro (in)
E C A Alimentação S-107 8 3/5
B Saída S-108 5 1/2
A C Entrada Utilidade S-1007 -
D Saída Utilidade S-1008 -
B E Ventilação do Corpo - -
F Centilação dos Tubos - -
F D
547
FOLHA DE ESPECIFICAÇÃO 140
Identificação do Equipamento
Equipamento Double-Pipe
Designação E-201
Localização Secção 200
Função Arrefecimento de Azoto
Regime de funcionamento Contínuo
Quantidade 1
Dados de Operação
Tubos Corpo
Parâmetros
Entrada Saída Entrada Saída
Fluído circulante Azoto Água
Estado físico Gasoso Líquido
Caudal mássico (ton/h) 0,94 0,3
Temperatura (°C) 38 25 20 30
Massa específica (kg/m3) 1,11 1,11 994,83 994,83
Viscosidade (kg/m.s) 0,002 0,002 0,092 0,092
Condutividade térmica (W/m.K) 0,026 0,026 0,61 0,61
Calor específico (kJ/kg.°K) 1,041 1,041 4,11 4,11
Pressão de operação (bar) 1,16 1
Velocidade do fluído (m/s) 98,89 0,35
Perda de carga (bar) 0,324 0,336
Número de passagens 1
Calor trocado (Gcal/h) 0,003
286,44 1290
Coeficiente de filme (W/m2.°C)
Limpo Sujo
Coeficiente global de transferência de calor (W/m2°C) 455,8 454,81
Dados de Construção
Número de tubos 1
Material de Construção
Diâmetro do tubo (m) 0,05
Comprimento do tubo (m) 16,46 Tubo CS
Área de transferência necessária (m2) 1,104 Corpo CS
Diâmetro do corpo (m) 0,06
Esquema do equipamento Tubuladuras
Descrição Corrente Diâmetro (in)
E C A Alimentação S-203 7 4/9
B Saída S-204 5 1/2
A C Entrada Utilidade S-2006 -
D Saída Utilidade S-2007 -
B E Ventilação do Corpo - -
F Centilação dos Tubos - -
F D
548
FOLHA DE ESPECIFICAÇÃO 141
Identificação do Equipamento
Equipamento Double-Pipe
Designação E-202
Localização Secção 200
Função Arrefecimento de Azoto
Regime de funcionamento Contínuo
Quantidade 1
Dados de Operação
Tubos Corpo
Parâmetros
Entrada Saída Entrada Saída
Fluído circulante Azoto Água
Estado físico Gasoso Líquido
Caudal mássico (ton/h) 0,94 0,27
Temperatura (°C) 36 25 20 30
Massa específica (kg/m3) 1,11 1,11 994,83 994,83
Viscosidade (kg/m.s) 0,002 0,002 0,092 0,092
Condutividade térmica (W/m.K) 0,026 0,026 0,61 0,61
Calor específico (kJ/kg.°K) 1,041 1,041 4,11 4,11
Pressão de operação (bar) 1,14 1
Velocidade do fluído (m/s) 98,89 0,31
Perda de carga (bar) 0,324 0,272
Número de passagens 1
Calor trocado (Gcal/h) 0,002
286,44 1290
Coeficiente de filme (W/m2.°C)
Limpo Sujo
Coeficiente global de transferência de calor (W/m2°C) 455,8 448,68
Dados de Construção
Número de tubos 1
Material de Construção
Diâmetro do tubo (m) 0,05
Comprimento do tubo (m) 16,46 Tubo CS
Área de transferência necessária (m2) 1,104 Corpo CS
Diâmetro do corpo (m) 0,06
Esquema do equipamento Tubuladuras
Descrição Corrente Diâmetro (in)
E C A Alimentação S-216 7
B Saída S-217 5 1/2
A C Entrada Utilidade S-2008 -
D Saída Utilidade S-2009 -
B E Ventilação do Corpo - -
F Centilação dos Tubos - -
F D
549
FOLHA DE ESPECIFICAÇÃO 142
Identificação do Equipamento
Equipamento Double-Pipe
Designação E-203
Localização Secção 200
Função Arrefecimento de Azoto
Regime de funcionamento Contínuo
Quantidade 1
Dados de Operação
Tubos Corpo
Parâmetros
Entrada Saída Entrada Saída
Fluído circulante Azoto Água
Estado físico Gasoso Líquido
Caudal mássico (ton/h) 0,94 0,27
Temperatura (°C) 36 25 20 30
Massa específica (kg/m3) 1,11 1,11 994,83 994,83
Viscosidade (kg/m.s) 0,002 0,002 0,092 0,092
Condutividade térmica (W/m.K) 0,026 0,026 0,61 0,61
Calor específico (kJ/kg.°K) 1,041 1,041 4,11 4,11
Pressão de operação (bar) 1,14 1
Velocidade do fluído (m/s) 98,89 0,31
Perda de carga (bar) 0,324 0,272
Número de passagens 1
Calor trocado (Gcal/h) 0,002
286,44 1290
Coeficiente de filme (W/m2.°C)
Limpo Sujo
Coeficiente global de transferência de calor (W/m2°C) 455,8 448,68
Dados de Construção
Número de tubos 1
Material de Construção
Diâmetro do tubo (m) 0,05
Comprimento do tubo (m) 16,46 Tubo CS
Área de transferência necessária (m2) 1,104 Corpo CS
Diâmetro do corpo (m) 0,06
Esquema do equipamento Tubuladuras
Descrição Corrente Diâmetro (in)
E C A Alimentação S-229 7
B Saída S-230 5 1/2
A C Entrada Utilidade S-2010 -
D Saída Utilidade S-2011 -
B E Ventilação do Corpo - -
F Centilação dos Tubos - -
F D
550
FOLHA DE ESPECIFICAÇÃO 143
Identificação do Equipamento
Equipamento Double-Pipe
Designação E-607
Localização Secção 600
Função Arrefecimento de Azoto
Regime de funcionamento Contínuo
Quantidade 1
Dados de Operação
Tubos Corpo
Parâmetros
Entrada Saída Entrada Saída
Fluído circulante Azoto Água
Estado físico Gasoso Líquido
Caudal mássico (ton/h) 0,94 0,25
Temperatura (°C) 36 25 20 30
Massa específica (kg/m3) 1,11 1,11 994,83 994,83
Viscosidade (kg/m.s) 0,002 0,002 0,092 0,092
Condutividade térmica (W/m.K) 0,026 0,026 0,61 0,61
Calor específico (kJ/kg.°K) 1,041 1,041 4,11 4,11
Pressão de operação (bar) 1,13 1
Velocidade do fluído (m/s) 98,89 0,29
Perda de carga (bar) 0,318 0,238
Número de passagens 1
Calor trocado (Gcal/h) 0,002
286,44 1290
Coeficiente de filme (W/m2.°C)
Limpo Sujo
Coeficiente global de transferência de calor (W/m2°C) 455,8 455,4
Dados de Construção
Número de tubos 1
Material de Construção
Diâmetro do tubo (m) 0,05
Comprimento do tubo (m) 16,15 Tubo CS
Área de transferência necessária (m2) 1,083 Corpo CS
Diâmetro do corpo (m) 0,06
Esquema do equipamento Tubuladuras
Descrição Corrente Diâmetro (in)
E C A Alimentação S-603 7
B Saída S-604 5 1/2
A C Entrada Utilidade S-6030 -
D Saída Utilidade S-6031 -
B E Ventilação do Corpo - -
F Centilação dos Tubos - -
F D
551
FOLHA DE ESPECIFICAÇÃO 144
Identificação do Equipamento
Equipamento Double-Pipe
Designação E-711
Localização Secção 700
Função Arrefecimento de Azoto
Regime de funcionamento Contínuo
Quantidade 1
Dados de Operação
Tubos Corpo
Parâmetros
Entrada Saída Entrada Saída
Fluído circulante Azoto Água
Estado físico Gasoso Líquido
Caudal mássico (ton/h) 0,94 0,16
Temperatura (°C) 32 25 20 30
Massa específica (kg/m3) 1,11 1,11 994,83 994,83
Viscosidade (kg/m.s) 0,002 0,002 0,092 0,092
Condutividade térmica (W/m.K) 0,026 0,026 0,61 0,61
Calor específico (kJ/kg.°K) 1,041 1,041 4,11 4,11
Pressão de operação (bar) 1,08 1
Velocidade do fluído (m/s) 98,89 0,18
Perda de carga (bar) 0,354 0,122
Número de passagens 1
Calor trocado (Gcal/h) 0,001
286,44 1290
Coeficiente de filme (W/m2.°C)
Limpo Sujo
Coeficiente global de transferência de calor (W/m2°C) 455,8 450,68
Dados de Construção
Número de tubos 1
Material de Construção
Diâmetro do tubo (m) 0,05
Comprimento do tubo (m) 17,98 Tubo CS
Área de transferência necessária (m2) 1,206 Corpo CS
Diâmetro do corpo (m) 0,06
Esquema do equipamento Tubuladuras
Descrição Corrente Diâmetro (in)
E C A Alimentação S-792 7
B Saída S-794 5 1/2
A C Entrada Utilidade S-7015 -
D Saída Utilidade S-7016 -
B E Ventilação do Corpo - -
F Centilação dos Tubos - -
F D
552
FOLHA DE ESPECIFICAÇÃO 145
Identificação do Equipamento
Equipamento Double-Pipe
Designação E-801
Localização Secção 800
Função Arrefecimento de Azoto
Regime de funcionamento Contínuo
Quantidade 1
Dados de Operação
Tubos Corpo
Parâmetros
Entrada Saída Entrada Saída
Fluído circulante Azoto Água
Estado físico Gasoso Líquido
Caudal mássico (ton/h) 0,94 0,28
Temperatura (°C) 37 25 20 30
Massa específica (kg/m3) 1,11 1,11 994,83 994,83
Viscosidade (kg/m.s) 0,002 0,002 0,092 0,092
Condutividade térmica (W/m.K) 0,026 0,026 0,61 0,61
Calor específico (kJ/kg.°K) 1,041 1,041 4,11 4,11
Pressão de operação (bar) 1,15 1
Velocidade do fluído (m/s) 98,89 0,27
Perda de carga (bar) 0,324 0,22
Número de passagens 1
Calor trocado (Gcal/h) 0,003
286,44 1290
Coeficiente de filme (W/m2.°C)
Limpo Sujo
Coeficiente global de transferência de calor (W/m2°C) 455,8 451,21
Dados de Construção
Número de tubos 1
Material de Construção
Diâmetro do tubo (m) 0,05
Comprimento do tubo (m) 16,46 Tubo CS
Área de transferência necessária (m2) 1,104 Corpo CS
Diâmetro do corpo (m) 0,06
Esquema do equipamento Tubuladuras
Descrição Corrente Diâmetro (in)
E C A Alimentação S-803 7
B Saída S-804 5 1/2
A C Entrada Utilidade S-8001 -
D Saída Utilidade S-8002 -
B E Ventilação do Corpo - -
F Centilação dos Tubos - -
F D
553
FOLHA DE ESPECIFICAÇÃO 146
Identificação do Equipamento
Equipamento Double-Pipe
Designação E-802
Localização Secção 800
Função Arrefecimento de Azoto
Regime de funcionamento Contínuo
Quantidade 1
Dados de Operação
Tubos Corpo
Parâmetros
Entrada Saída Entrada Saída
Fluído circulante Azoto Água
Estado físico Gasoso Líquido
Caudal mássico (ton/h) 0,94 0,34
Temperatura (°C) 39 25 20 30
Massa específica (kg/m3) 1,11 1,11 994,83 994,83
Viscosidade (kg/m.s) 0,002 0,002 0,092 0,092
Condutividade térmica (W/m.K) 0,026 0,026 0,61 0,61
Calor específico (kJ/kg.°K) 1,041 1,041 4,11 4,11
Pressão de operação (bar) 1,18 1
Velocidade do fluído (m/s) 98,89 0,39
Perda de carga (bar) 0,33 0,412
Número de passagens 1
Calor trocado (Gcal/h) 0,003
286,44 1290
Coeficiente de filme (W/m2.°C)
Limpo Sujo
Coeficiente global de transferência de calor (W/m2°C) 455,8 452,98
Dados de Construção
Número de tubos 1
Material de Construção
Diâmetro do tubo (m) 0,05
Comprimento do tubo (m) 16,76 Tubo CS
Área de transferência necessária (m2) 1,124 Corpo CS
Diâmetro do corpo (m) 0,06
Esquema do equipamento Tubuladuras
Descrição Corrente Diâmetro (in)
E C A Alimentação S-825 7 1/2
B Saída S-826 5 1/2
A C Entrada Utilidade S-8003 -
D Saída Utilidade S-8004 -
B E Ventilação do Corpo - -
F Centilação dos Tubos - -
F D
554
FOLHA DE ESPECIFICAÇÃO 147
Identificação do Equipamento
Equipamento Double-Pipe
Designação E-803
Localização Secção 800
Função Aquecimento de Azoto
Regime de funcionamento Contínuo
Quantidade 1
Dados de Operação
Tubos Corpo
Parâmetros
Entrada Saída Entrada Saída
Fluído circulante Azoto Dowtherm A
Estado físico Gasoso Líquido
Caudal mássico (ton/h) 0,71 2,41
Temperatura (°C) 25 316 380 350
Massa específica (kg/m3) 0,76 0,76 749,88 749,88
Viscosidade (kg/m.s) 0,002 0,002 0,016 0,016
Condutividade térmica (W/m.K) 0,026 0,026 0,08 0,08
Calor específico (kJ/kg.°K) 1,041 1,041 2,51 2,51
Pressão de operação (bar) 1 1
Velocidade do fluído (m/s) 109,04 3,71
Perda de carga (bar) 0,127 21,53
Número de passagens 1
Calor trocado (Gcal/h) 0,047
388,25 167,44
Coeficiente de filme (W/m2.°C)
Limpo Sujo
Coeficiente global de transferência de calor (W/m2°C) 142,47 142,45
Dados de Construção
Número de tubos 1
Material de Construção
Diâmetro do tubo (m) 0,06
Comprimento do tubo (m) 0,05 Tubo CS
Área de transferência necessária (m2) 2,391 Corpo CS
Diâmetro do corpo (m) 0,06
Esquema do equipamento Tubuladuras
Descrição Corrente Diâmetro (in)
E C A Alimentação S-806 4 4/5
B Saída S-807 6 5/7
A C Entrada Utilidade S-8005 -
D Saída Utilidade S-8006 -
B E Ventilação do Corpo - -
F Centilação dos Tubos - -
F D
555
FOLHA DE ESPECIFICAÇÃO 148
Identificação do Equipamento
Equipamento Double-Pipe
Designação E-804
Localização Secção 800
Função Aquecimento de Azoto
Regime de funcionamento Contínuo
Quantidade 1
Dados de Operação
Tubos Corpo
Parâmetros
Entrada Saída Entrada Saída
Fluído circulante Azoto Dowtherm A
Estado físico Gasoso Líquido
Caudal mássico (ton/h) 0,71 1,67
Temperatura (°C) 115 316 380 350
Massa específica (kg/m3) 0,76 0,76 749,88 749,88
Viscosidade (kg/m.s) 0,002 0,002 0,016 0,016
Condutividade térmica (W/m.K) 0,026 0,026 0,08 0,08
Calor específico (kJ/kg.°K) 1,041 1,041 2,51 2,51
Pressão de operação (bar) 1 1
Velocidade do fluído (m/s) 109,04 2,57
Perda de carga (bar) 0,531 9,448
Número de passagens 1
Calor trocado (Gcal/h) 0,033
388,25 167,44
Coeficiente de filme (W/m2.°C)
Limpo Sujo
Coeficiente global de transferência de calor (W/m2°C) 142,47 142,07
Dados de Construção
Número de tubos 1
Material de Construção
Diâmetro do tubo (m) 0,05
Comprimento do tubo (m) 30,18 Tubo CS
Área de transferência necessária (m2) 2,023 Corpo CS
Diâmetro do corpo (m) 0,06
Esquema do equipamento Tubuladuras
Descrição Corrente Diâmetro (in)
E C A Alimentação S-810 12
B Saída S-811 6 5/7
A C Entrada Utilidade S-8007 -
D Saída Utilidade S-8008 -
B E Ventilação do Corpo - -
F Centilação dos Tubos - -
F D
556
FOL+C3:G41HA DE ESPECIFICAÇÃO 149
Identificação do Equipamento
Equipamento R-501
Designação Reator de Pré.polimerização
Localização Secção 500
Função Produção de PA6
Regime de funcionamento Contínuo
Quantidade 1
Dados de Operação
Composto Caprolactam
Estado físico Líquido
Caudal mássico (ton/h) 53,41
Massa específica (kg/m3) 902,32
Viscosidade (Ns.m2) 3,23E-04
Temperatura de Entrada (ºC) 180,00
Temperatura de saída (°C) 270
Pressão (bar) 1,5
Tempo Espacial (min) 15,27
Velocidade Espacial (h-1) 3,93
Dados de Construção
Altura (m) 5,72
Diâmetro (m) 1,80
Volume (m3) 14,56
Material de construção SS304
Esquema do equipamento Tubuladuras
A Descrição Corrente Diâmetro (in)
I J
A Alimentação S-504 3 2/7
L
C B Saída S-508 4 4/7
D
E
C Saída Vapor S-505 3 2/3
H
F G
D Entrada Utilidade S-5010 6 3/8
E Saída Utilidade S-5011 8 5/7
F Entrada Utilidade S-5016 32 4/5
G Saida Utilidade S-5013 45
H Indicador de Temperatura - -
I Indicador de Temperatura - -
J Indicador de Pressão - -
M
L Válvula de Segurança - -
B
M Drenagem - -
557
FOLHA DE ESPECIFICAÇÃO 150
Identificação do Equipamento
Equipamento R-502
Designação Reator de Pré.polimerização
Localização Secção 500
Função Produção de PA6
Regime de funcionamento Contínuo
Quantidade 1
Dados de Operação
Composto Caprolactam e Oligómeros
Estado físico Líquido
Caudal mássico (ton/h) 53,24
3
Massa específica (kg/m ) 933,48
Viscosidade (Ns.m2) 7,89E-04
Temperatura de Entrada (ºC) 270,00
Temperatura de saída (°C) 255
Pressão (bar) 0,2
Tempo Espacial CSTR (h) 1,52
Velocidade Espacial CSRT (h-1) 0,66
Tempo Espacial PFR (min) 24,99
Velocidade Espacial PFR (h-1) 2,4
Dados de Construção
Altura (m) 21,62
3
Volume (m ) 430,30
Diâmetro CSTR (m) 5,99
Volume CSTR (m3) 337,55
Altura CSTR (m) 11,98
Diâmetro PFR (m) 3,50
Comprimento PFR (m) 9,64
Volume PFR (m3) 92,74
Material de construção SS304
Esquema do equipamento Tubuladuras
Descrição Corrente Diâmetro (in)
A Alimentação S-509 3 2/9
B Saída S-519 6 3/7
A C D E F
G
B
R Válvula Segurança - -
S Drenagem - -
558
FOLHA DE ESPECÍFICAÇÃO 151
Identificação do Equipamento
Equipamento Fornalha
Designação B-501
Localização Secção 500
Função Aquecer Dowtherm A
Regime de funcionamneto Contínuo
Quantidade 1
Dados de Operação
Zona de radiação
Fluído circulante Gás natural Calor para a zona de radiação (Gcal/h) 2,05
Caudal mássico de fluído (kg/h) 242,99 Calor libertado pelo combustível (Gcal/h) 2,74
Caudal mássico gases de combustão (kg/h) 2420,54 Fator de troca 0,57
Excesso de ar (%) 25 Emissividade 0,49
2
Fluxo de calor médio (kcal/h.m ) 32550,30 - -
Calor absorvido pelos gases de combustão (kcal/h) 1,21E+06 - -
Entrada Saída
Temperatura do ar (°C) 30 -
Temperatura do combustível (°C) 30 -
Temperatura dos gases de combustão (°C) - 1000
Temperatura dos tubos (°C) - 426,67
Zona de convecção
Corpo Tubos
Entrada Saída Entrada Saída
Fluído circulante Gases de combustão Dowtherm A
Estado físico Gasoso Líquido
Caudal mássico (kg/h) 2420,54 177798,20
Massa específica (kg/m3) 0,28 973,43 827,65
Viscosidade (Pa.s) 4,79E-05 4,49E-04 1,25E-05
Temperatura (°C) 1000 - 76,52 156,58
Pressão (bar) - 0,12 0,12
Perda de carga (bar) - 0,078
Coeficiente de filme (kcal/m2.h.°C) 12,09 306,95
Coeficiente de fouling (kcal/h.m2.°C) 2579,54 4299,23
2 Limpo Sujo
Coeficiente global de transferência de calor (kcal/h.m .°C)
244,48 11,49
Calor trocado (Gcal/h) 0,88
Dados de construção
Formato Cilíndrica vertical Radiação Convecção
Altura total (m) 18,03 Comprimento dos tubos (m) 11,73 10
Diâmetro (m) 0,76 Diâmetro externo (mm) 128 50
Altura da zona de convecção (m) 6,3 Espaçamento entre tubos (mm) 216 300
Área fria (m2) 26,20 Espessura dos tubos (mm) 12 2
Material de construção AISI 309 Número de tubos 11 120
Esquema do equipamento Tubuladuras
Descrição Corrente Diâmetro (in)
E
A Alimentação S-5012 6 1/6
B Saída S-5009 9
C Entrada Gás Natural S-5006 -
A D Entrada Ar S-5007 -
E Saída Gases S-5008 -
G
B F Válvula Segurança - -
G Indicador e controlador Temperatura - -
- -
- -
C F D - -
- -
559
FOLHA DE ESPECÍFICAÇÃO 152
Identificação do Equipamento
Equipamento Fornalha
Designação B-502
Localização Secção 500
Função Aquecer Dowtherm A
Regime de funcionamneto Contínuo
Quantidade 1
Dados de Operação
Zona de radiação
Fluído circulante Gás natural Calor para a zona de radiação (Gcal/h) 54,49
Caudal mássico de fluído (kg/h) 6445,50 Calor libertado pelo combustível (Gcal/h) 72,76
Caudal mássico gases de combustão (kg/h) 64207,54 Fator de troca 0,57
Excesso de ar (%) 25 Emissividade 0,49
2
Fluxo de calor médio (kcal/h.m ) 32550,30 - -
Calor absorvido pelos gases de combustão (kcal/h) 3,20E+07 - -
Entrada Saída
Temperatura do ar (°C) 30 -
Temperatura do combustível (°C) 30 -
Temperatura dos gases de combustão (°C) - 1000
Temperatura dos tubos (°C) - 426,67
Zona de convecção
Corpo Tubos
Entrada Saída Entrada Saída
Fluído circulante Gases de combustão Dowtherm A
Estado físico Gasoso Líquido
Caudal mássico (kg/h) 64207,54 4716294,40
Massa específica (kg/m3) 0,28 973,43 827,65
Viscosidade (Pa.s) 4,79E-05 4,49E-04 1,25E-05
Temperatura (°C) 1000 - 76,52 156,58
Pressão (bar) - 0,12 0,12
Perda de carga (bar) - 0,056
Coeficiente de filme (kcal/m2.h.°C) 13,57 336,57
Coeficiente de fouling (kcal/h.m2.°C) 2579,54 4299,23
2 Limpo Sujo
Coeficiente global de transferência de calor (kcal/h.m .°C)
264,63 12,86
Calor trocado (Gcal/h) 0,88
Dados de construção
Formato Cilíndrica vertical Radiação Convecção
Altura total (m) 21,54 Comprimento dos tubos (m) 15,24 10
Diâmetro (m) 7,70 Diâmetro externo (mm) 215,9 50
Altura da zona de convecção (m) 6,3 Espaçamento entre tubos (mm) 216 300
Área fria (m2) 346,40 Espessura dos tubos (mm) 12 2
Material de construção AISI 309 Número de tubos 112 2837
Esquema do equipamento Tubuladuras
Descrição Corrente Diâmetro (in)
E
A Alimentação S-5014 31 3/4
B Saída S-5015 46 3/8
C Entrada Gás Natural S-5017 -
A D Entrada Ar S-5018 -
E Saída Gases S-5019 -
G
B F Válvula Segurança - -
G Indicador e controlador Temperatura - -
- -
- -
C F D - -
- -
560
FOLHA DE ESPECÍFICAÇÃO 153
Identificação do Equipamento
Equipamento Fornalha
Designação B-503
Localização Secção 500
Função Aquecer Dowtherm A
Regime de funcionamneto Contínuo
Quantidade 1
Dados de Operação
Zona de radiação
Fluído circulante Gás natural Calor para a zona de radiação (Gcal/h) 2,16
Caudal mássico de fluído (kg/h) 254,93 Calor libertado pelo combustível (Gcal/h) 2,87
Caudal mássico gases de combustão (kg/h) 2539,54 Fator de troca 0,57
Excesso de ar (%) 25 Emissividade 0,49
2
Fluxo de calor médio (kcal/h.m ) 32550,30 - -
Calor absorvido pelos gases de combustão (kcal/h) 1,26E+06 - -
Entrada Saída
Temperatura do ar (°C) 30 -
Temperatura do combustível (°C) 30 -
Temperatura dos gases de combustão (°C) - 1000
Temperatura dos tubos (°C) - 426,67
Zona de convecção
Corpo Tubos
Entrada Saída Entrada Saída
Fluído circulante Gases de combustão Dowtherm A
Estado físico Gasoso Líquido
Caudal mássico (kg/h) 2539,54 279809,20
Massa específica (kg/m3) 0,28 973,43 827,65
Viscosidade (Pa.s) 4,79E-05 4,49E-04 1,25E-05
Temperatura (°C) 1000 - 76,52 156,58
Pressão (bar) - 0,12 0,12
Perda de carga (bar) - 0,154
Coeficiente de filme (kcal/m2.h.°C) 11,99 421,62
Coeficiente de fouling (kcal/h.m2.°C) 2579,54 4299,23
2 Limpo Sujo
Coeficiente global de transferência de calor (kcal/h.m .°C)
319,76 11,52
Calor trocado (Gcal/h) 0,88
Dados de construção
Formato Cilíndrica vertical Radiação Convecção
Altura total (m) 18,03 Comprimento dos tubos (m) 11,73 10
Diâmetro (m) 0,83 Diâmetro externo (mm) 128 50
Altura da zona de convecção (m) 6,3 Espaçamento entre tubos (mm) 216 300
Área fria (m2) 28,58 Espessura dos tubos (mm) 12 2
Material de construção AISI 309 Número de tubos 12 127
Esquema do equipamento Tubuladuras
Descrição Corrente Diâmetro (in)
E
A Alimentação S-5029 7 3/4
B Saída S-5033 11 2/7
C Entrada Gás Natural S-5030 -
A D Entrada Ar S-5031 -
E Saída Gases S-5032 -
G
B F Válvula Segurança - -
G Indicador e controlador Temperatura - -
- -
- -
C F D - -
- -
561
FOLHA DE ESPECÍFICAÇÃO 154
Identificação do Equipamento
Equipamento Fornalha
Designação B-701
Localização Secção 700
Função Aquecer Água
Regime de funcionamneto Contínuo
Quantidade 1
Dados de Operação
Zona de radiação
Fluído circulante Gás natural Calor para a zona de radiação (Gcal/h) 0,01
Caudal mássico de fluído (kg/h) 0,67 Calor libertado pelo combustível (Gcal/h) 0,01
Caudal mássico gases de combustão (kg/h) 6,69 Fator de troca 0,57
Excesso de ar (%) 25 Emissividade 0,49
2
Fluxo de calor médio (kcal/h.m ) 32550,30 - -
Calor absorvido pelos gases de combustão (kcal/h) 3,33E+03 - -
Entrada Saída
Temperatura do ar (°C) 30 -
Temperatura do combustível (°C) 30 -
Temperatura dos gases de combustão (°C) - 1000
Temperatura dos tubos (°C) - 426,67
Zona de convecção
Corpo Tubos
Entrada Saída Entrada Saída
Fluído circulante Gases de combustão Dowtherm A
Estado físico Gasoso Líquido
Caudal mássico (kg/h) 6,69 42,73
Massa específica (kg/m3) 0,28 973,43 471,92
Viscosidade (Pa.s) 4,79E-05 4,49E-04 1,25E-05
Temperatura (°C) 1000 - 76,52 156,58
Pressão (bar) - 0,12 0,12
Perda de carga (bar) - 3,88E-06
Coeficiente de filme (kcal/m2.h.°C) 4,56 8,41
Coeficiente de fouling (kcal/h.m2.°C) 2579,54 6448,84
2 Limpo Sujo
Coeficiente global de transferência de calor (kcal/h.m .°C)
7,96 2,90
Calor trocado (Gcal/h) 2,43E-03
Dados de construção
Formato Cilíndrica vertical Radiação Convecção
Altura total (m) 18,57 Comprimento dos tubos (m) 11,73 10
Diâmetro (m) 0,07 Diâmetro externo (mm) 128 80
Altura da zona de convecção (m) 6,84 Espaçamento entre tubos (mm) 216 300
Área fria (m2) 2,38 Espessura dos tubos (mm) 12 2
Material de construção AISI 309 Número de tubos 1 1
Esquema do equipamento Tubuladuras
Descrição Corrente Diâmetro (in)
E
A Alimentação S-739 1/5
B Saída S-740 1 6/7
C Entrada Gás Natural S-7025 -
A D Entrada Ar S-7026 -
E Saída Gases S-7027 -
G
B F Válvula Segurança - -
G Indicador e controlador Temperatura - -
- -
- -
C F D - -
- -
562
FOLHA DE ESPECIFICAÇÃO 155
Identificação do Equipamento
Equipamento Coluna de Stripping
Designação STR-601
Descrição Coluna de pratos
Localização Secção 600
Função Purificação PA6
Regime de funcionamento Contínuo
Quantidade 1
Dados de Operação
Parâmetros Vapor Líquido
Caudal mássico (ton/h) 39,50 27,90
3
Massa específica (kg/m ) 0,28 1102,17
Viscosidade (kg/m.s) 3,63E-04 -
Temperatura (°C) 163
Pressão de operação (bar) 0,50
Dados de Construção
Altura (m) 3,00
Diâmetro (m) 3,15
Orientação Vertical
Fundo Torisférico
Material de construção SS304
Características do Prato
Número de pratos reais 1
Eficiência dos pratos 0,80
Diâmetro dos orifícios (mm) 6,00
2
Área da zona perfurada (m ) 0,93
Tipo de prato Sieve
Velocidade de inundação (m/s) 6,95
Velocidade de operação (m/s) 5,56
Queda de pressão (bar) 0,11
Esquema do equipamento Tubuladuras
C Descrição Corrente Diâmetro (in)
E F G
A Alimentação S-605 1 1/3
A B Saída S-606 -
C Saída Vapor S-647 51 1/4
D Entrada S-646 2 4/9
E Indicador de Temperatura - -
D F Indicador Pressão - -
H G Válvula Segurança - -
B
H Drenagem - -
563
FOLHA DE ESPECIFICAÇÃO 156
Identificação do Equipamento
Equipamento Coluna de Stripping
Designação STR-602
Descrição Coluna de pratos
Localização Secção 600
Função Purificação PA6
Regime de funcionamento Contínuo
Quantidade 1
Dados de Operação
Parâmetros Vapor Líquido
Caudal mássico (ton/h) 31,70 25,30
3
Massa específica (kg/m ) 0,17 1123,70
Viscosidade (kg/m.s) 1,35E-05 -
Temperatura (°C) 140
Pressão de operação (bar) 0,30
Dados de Construção
Altura (m) 9,77
Diâmetro (m) 3,29
Orientação Vertical
Fundo Torisférico
Material de construção SS304
Características do Prato
Número de pratos reais 10
Eficiência dos pratos 0,80
Diâmetro dos orifícios (mm) 6,00
Área da zona perfurada (m2) 1,02
Tipo de prato Sieve
Velocidade de inundação (m/s) 8,33
Velocidade de operação (m/s) 6,66
Queda de pressão (bar) 0,09
Esquema do equipamento Tubuladuras
E
D
F
G
Descrição Corrente Diâmetro (in)
A
A Alimentação S-606 -
B Saída S-607 -
C Saída Vapor S-633 60 3/4
D Entrada S-632 2 1/3
E Indicador de Temperatura - -
F Indicador Pressão - -
C
G Válvula Segurança - -
H
B
H Drenagem - -
564
FOLHA DE ESPECIFICAÇÃO 157
Identificação do Equipamento
Equipamento Coluna de Stripping
Designação STR-603
Descrição Coluna de pratos
Localização Secção 600
Função Purificação PA6
Regime de funcionamento Contínuo
Quantidade 1
Dados de Operação
Parâmetros Vapor Líquido
Caudal mássico (ton/h) 29,00 25,10
3
Massa específica (kg/m ) 0,06 1125,93
Viscosidade (kg/m.s) 1,30E-05 -
Temperatura (°C) 118
Pressão de operação (bar) 0,10
Dados de Construção
Altura (m) 9,77
Diâmetro (m) 3,99
Orientação Vertical
Fundo Torisférico
Material de construção SS304
Características do Prato
Número de pratos reais 10
Eficiência dos pratos 0,80
Diâmetro dos orifícios (mm) 6,00
Área da zona perfurada (m2) 1,50
Tipo de prato Sieve
Velocidade de inundação (m/s) 15,83
Velocidade de operação (m/s) 12,66
Queda de pressão (bar) 0,10
Esquema do equipamento Tubuladuras
E
D
F
G
Descrição Corrente Diâmetro (in)
A
A Alimentação S-607 -
B Saída S-608 1 1/9
C Saída Vapor S-619 37 1/5
D Entrada S-6008 -
E Indicador de Temperatura - -
F Indicador Pressão - -
C
G Válvula Segurança - -
H
B
H Drenagem - -
565
FOLHA DE ESPECIFICAÇÃO 158
Identificação do Equipamento
Equipamento Coluna de retificação
Designação CR-701
Descrição Coluna de Enchimento
Localização Secção 700
Função Purificação PA6
Regime de funcionamento Contínuo
Quantidade 1
Dados de Operação
Parâmetros Vapor Líquido
Caudal mássico (Kg/s) 0,16 0,88
3
Massa específica (kg/m ) 2,51 860,72
Viscosidade (Kg/m.s) - 3,81E-04
Temperatura (°C) 130
Pressão de operação (bar) 1,10
Dados de Construção
Altura (m) 16,52
Diâmetro (m) 1,00
Orientação Vertical
Fundo Torisférico
Material de construção SS304
Características do Enchimento
Número de andares 12
Dimensão do Enchimento (mm) 50,00
Tipo de Enchimento Aneis de Raschig
HETP (m) 1,15
Velocidade de inundação (m/s) 0,13
Velocidade de operação (m/s) 0,08
Queda de pressão (Pa/m) 1592,72
Esquema do equipamento Tubuladuras
F
B
G Descrição Corrente Diâmetro (in)
D
A Alimentação S-733 7/9
A
F Indicador Temperatura - -
MW
J
G Indicador Pressão - -
H Indicador Nível Alto - -
C
566
FOLHA DE ESPECIFICAÇÃO 159
Identificação do Equipamento
Equipamento Coluna de destilação
Designação CD-701
Descrição Coluna de Enchimento
Localização Secção 700
Função Purificação PA6
Regime de funcionamento Contínuo
Quantidade 1
Dados de Operação
Parâmetros Vapor Líquido
Caudal mássico (Kg/s) 2,29 12,25
3
Massa específica (kg/m ) 0,40 997,70
Viscosidade (Kg/m.s) - 4,43E-03
Temperatura (°C) 100
Pressão de operação (bar) 1,00
Dados de Construção
Altura (m) 17,11
Diâmetro (m) 4,39
Orientação Vertical
Fundo Torisférico
Material de construção SS304
Características do Enchimento
Número de andares 13
Dimensão do Enchimento (mm) 50,00
Tipo de Enchimento Aneis de Raschig
HETP (m) 1,15
Velocidade de inundação (m/s) 0,59
Velocidade de operação (m/s) 0,38
Queda de pressão (Pa/m) 1592,72
Esquema do equipamento Tubuladuras
F
B
G Descrição Corrente Diâmetro (in)
D
A Alimentação S-754 1 1/6
A
F Indicador Temperatura - -
MW
J
G Indicador Pressão - -
H Indicador Nível Alto - -
C
567
FOLHA DE ESPECIFICAÇÃO 160
Identificação do Equipamento
Equipamento Coluna de destilação
Designação CD-702
Descrição Coluna de Enchimento
Localização Secção 700
Função Purificação PA6
Regime de funcionamento Contínuo
Quantidade 1
Dados de Operação
Parâmetros Vapor Líquido
Caudal mássico (Kg/s) 5,42 6,50
3
Massa específica (kg/m ) 2,46 856,48
Viscosidade (Kg/m.s) - 3,82E-04
Temperatura (°C) 270
Pressão de operação (bar) 1,00
Dados de Construção
Altura (m) 10,44
Diâmetro (m) 3,72
Orientação Vertical
Fundo Torisférico
Material de construção SS304
Características do Enchimento
Número de andares 7
Dimensão do Enchimento (mm) 50,00
Tipo de Enchimento Aneis de Raschig
HETP (m) 1,15
Velocidade de inundação (m/s) 0,31
Velocidade de operação (m/s) 0,20
Queda de pressão (Pa/m) 1592,72
Esquema do equipamento Tubuladuras
F
B
G Descrição Corrente Diâmetro (in)
D
A Alimentação S-764 1
A
F Indicador Temperatura - -
MW
J
G Indicador Pressão - -
H Indicador Nível Alto - -
C
568
FOLHA DE ESPECIFICAÇÃO 161
Identificação do Equipamento
Equipamento Coluna de destilação
Designação CD-703
Descrição Coluna de Enchimento
Localização Secção 700
Função Purificação PA6
Regime de funcionamento Contínuo
Quantidade 1
Dados de Operação
Parâmetros Vapor Líquido
Caudal mássico (Kg/s) 2,97 3,47
3
Massa específica (kg/m ) 2,49 856,01
Viscosidade (Kg/m.s) - 6,33E-04
Temperatura (°C) 270
Pressão de operação (bar) 1,00
Dados de Construção
Altura (m) 10,43
Diâmetro (m) 2,77
Orientação Vertical
Fundo Torisférico
Material de construção SS304
Características do Enchimento
Número de andares 7
Dimensão do Enchimento (mm) 50,00
Tipo de Enchimento Aneis de Raschig
HETP (m) 1,15
Velocidade de inundação (m/s) 0,31
Velocidade de operação (m/s) 0,20
Queda de pressão (Pa/m) 1592,72
Esquema do equipamento Tubuladuras
F
B
G Descrição Corrente Diâmetro (in)
D
A Alimentação S-774 3/4
A
F Indicador Temperatura - -
MW
J
G Indicador Pressão - -
H Indicador Nível Alto - -
C
569
FOLHA DE ESPECIFICAÇÃO 162
Identificação do Equipamento
Equipamento Coluna de Arrefecimento
Designação CA-801
Localização Secção 800
Função Arrefecer a corrente de Azoto
Regime de funcionamento Contínuo
Quantidade 1
Dados de Operação
Parâmetros Vapor Líquido
Caudal mássico (Kg/h) 712,80 1398,18
Massa específica (kg/m3) 1,96 974,26
Viscosidade (Kg/m.s) - 4,07E-04
Temperatura (°C) 70
Pressão de operação (bar) 1,00
Dados de Construção
Altura (m) 31,50
Diâmetro (m) 0,39
Orientação Vertical
Fundo Torisférico
Material de construção SS304
Esquema do equipamento Tubuladuras
E B F Descrição Corrente Diâmetro (in)
A Alimentação S-812 5 1/7
D
G B Saída Vapor S-814 3 2/3
C Saída S-817 5/7
D Entrada Utilidade S-820 1/2
E Indicador Temperatura - -
F Indicador Pressão - -
A G Indicador Nível Alto - -
H H Indicador Nível Baixo - -
I C
I Drenagem - -
- -
570
FOLHA DE ESPECIFICAÇÃO 163
Identificação do Equipamento
Equipamento Falling-Film Evaporator
Designação FE-701
Localização Secção 700
Função Evaporação da Água
Regime de funcionamento Contínuo
Quantidade 1
Dados de Operação
Tubos Corpo
Parâmetros
Entrada Saída Entrada Saída
Fluído circulante Caprolactama Vapor de Água
Estado físico Líquido Vapor
Caudal mássico (ton/h) 39,52 12,82
Temperatura (°C) 90 78 117,5 25
3
Massa específica (kg/m ) 976,82 0,446
Viscosidade (kg/m.s) 1,89E-03 1,32E-05
Condutividade térmica (W/m.K) 0,586 -
Calor específico (kJl/kg.°K) 3,97 3,45
Pressão de operação (bar) 0,4 1
Velocidade do fluído (m/s) 2,22E-02 2,69E+01
Coeficiente de fouling (W/m2.°C) 4000 2300
Calor trocado (Gcal/h) 6,16
1,96E+03 7,89E+02
Coeficiente de filme (W/m2.°C)
Limpo Sujo
2
Coeficiente global de transferência de calor (W/m °C) - 3,72E+02
Dados de Construção
Número de tubos 1062 % Corte 25
Diâmetro externo do tubo (m) 0,0264 Número de chicanas -
Diâmetro interno do tubo (m) 2,22E-02 Espaçamento entre chichanas (m) 1,22
Espessura do tubo (m) 1,60E-03 Chicanas Segmentais
Comprimento do tubo (m) 2,44
2
Área de transferência necessária (m ) 206,65
Arranjo dos tubos Quadrangular
Pitch (m) 3,18E+00
Material de Construção
Diâmetro do corpo (m) 1,22
Diâmetro do arranjo (m) 1,2 Tubo SS304
Corpo SS304
Esquema do equipamento Tubuladuras
F
A
G Descrição Corrente Diâmetro (in)
C
A Alimentação S-704 2 3/4
B Saída S-706 3 2/7
C Entrada Utilidade S-720 19 1/5
D Saída Utilidade S-722 2 1/6
D
I
E
E Saída S.705 3 2/3
J
H
F Indicador de Temperatura - -
L G Indicador de Pressão - -
B
H Indicador de Nível - -
I Indicador Nível Alto - -
J Oindicador Nível Baixo - -
571
FOLHA DE ESPECIFICAÇÃO 164
Identificação do Equipamento
Equipamento Falling-Film Evaporator
Designação FE-702
Localização Secção 700
Função Evaporação da Água
Regime de funcionamento Contínuo
Quantidade 1
Dados de Operação
Tubos Corpo
Parâmetros
Entrada Saída Entrada Saída
Fluído circulante Caprolactama Vapor de Água
Estado físico Líquido Vapor
Caudal mássico (ton/h) 32,05 12,36
Temperatura (°C) 78 117,5 138 25
3
Massa específica (kg/m ) 954,47 0,53
Viscosidade (kg/m.s) 1,01E-03 1,40E-05
Condutividade térmica (W/m.K) 0,548 -
Calor específico (kJl/kg.°K) 3,943 3,45
Pressão de operação (bar) 0,8 1
Velocidade do fluído (m/s) 1,36E-02 2,18E+01
Coeficiente de fouling (W/m2.°C) 4000 2300
Calor trocado (Gcal/h) 2,93
2,67E+03 1,12E+03
Coeficiente de filme (W/m2.°C)
Limpo Sujo
Coeficiente global de transferência de calor (W/m2°C) - 4,63E+02
Dados de Construção
Número de tubos 1062 % Corte 25
Diâmetro externo do tubo (m) 0,0264 Número de chicanas -
Diâmetro interno do tubo (m) 2,22E-02 Espaçamento entre chichanas (m) 1,22
Espessura do tubo (m) 1,60E-03 Chicanas Segmentais
Comprimento do tubo (m) 2,44
2
Área de transferência necessária (m ) 206,65
Arranjo dos tubos Quadrangular
Pitch (m) 3,18E+00
Material de Construção
Diâmetro do corpo (m) 1,22
Diâmetro do arranjo (m) 1,2 Tubo SS304
Corpo SS304
Esquema do equipamento Tubuladuras
F
A
G Descrição Corrente Diâmetro (in)
C
A Alimentação S-709 2 4/9
B Saída S-711 2 4/7
C Entrada Utilidade S-719 18 6/7
D Saída Utilidade S-721 2 1/8
D
I
E
E Saída S-710 6 5/9
J
H
F Indicador de Temperatura - -
L G Indicador de Pressão - -
B
H Indicador de Nível - -
I Indicador Nível Alto - -
J Oindicador Nível Baixo - -
572
FOLHA DE ESPECIFICAÇÃO 165
Identificação do Equipamento
Equipamento Falling-Film Evaporator
Designação FE-703
Localização Secção 700
Função Evaporação da Água
Regime de funcionamento Contínuo
Quantidade 1
Dados de Operação
Tubos Corpo
Parâmetros
Entrada Saída Entrada Saída
Fluído circulante Caprolactama Vapor de Água
Estado físico Líquido Vapor
Caudal mássico (ton/h) 19,23 0,87
Temperatura (°C) 117,5 138 175 175
3
Massa específica (kg/m ) 956,38 4,459
Viscosidade (kg/m.s) 1,01E-03 1,40E-05
Condutividade térmica (W/m.K) 0,304 -
Calor específico (kJl/kg.°K) 2,96 3,45
Pressão de operação (bar) 1 8,93
Velocidade do fluído (m/s) 4,86E-03 1,82E-01
Coeficiente de fouling (W/m2.°C) 4000 2300
Calor trocado (Gcal/h) 0,133
1,57E+03 8,84E+02
Coeficiente de filme (W/m2.°C)
Limpo Sujo
Coeficiente global de transferência de calor (W/m2°C) - 3,70E+02
Dados de Construção
Número de tubos 1062 % Corte 25
Diâmetro externo do tubo (m) 0,0264 Número de chicanas -
Diâmetro interno do tubo (m) 2,22E-02 Espaçamento entre chichanas (m) 1,22
Espessura do tubo (m) 1,60E-03 Chicanas Segmentais
Comprimento do tubo (m) 2,44
2
Área de transferência necessária (m ) 206,65
Arranjo dos tubos Quadrangular
Pitch (m) 3,18E+00
Material de Construção
Diâmetro do corpo (m) 1,22
Diâmetro do arranjo (m) 1,2 Tubo SS304
Corpo SS304
Esquema do equipamento Tubuladuras
F
A
G Descrição Corrente Diâmetro (in)
C
A Alimentação S-714 2
B Saída S-716 1 1/2
C Entrada Utilidade S-7004 -
D Saída Utilidade S-7005 -
D
I
E
E Saída S-715 9 5/8
J
H
F Indicador de Temperatura - -
L G Indicador de Pressão - -
B
H Indicador de Nível - -
I Indicador Nível Alto - -
J Oindicador Nível Baixo - -
573
FOLHA DE ESPECIFICAÇÃO 166
Identificação do Equipamento
Equipamento Evaporador
Designação FE-704
Localização Secção 700
Função Evaporação de Caprolactama
Regime de funcionamento Continuo
Quantidade 1
Dados de Operação
Composto Caprolactama e Oligómeros
Estado físico Líquido
Caudal mássico (ton/h) 1,48E+00
Massa específica (kg/m3) 917,43
2
Viscosidade (Ns.m ) 1,83E-05
Temperatura de Entrada (ºC) 140,00
Temperatura de saída (°C) 200
Pressão (bar) 1
Coeficiente global de transferência de calor (W/m2°C) 851,74
Dados de Construção
Altura (m) 0,22
Diâmetro Downcomer (m) 5,10E-02
Material de construção SS304
Número de tubos 19
Material de Construção
Diâmetro externo do tubo (m) 2,00E-02
Diâmetro interno do tubo (m) 1,68E-02 Tubo SS304
Espessura do tubo (m) 1,60E-03 Corpo SS304
Comprimento do tubo (m) 2,44
Área de transferência necessária (m2) 2,83
Arranjo dos tubos Quadrangular
Pitch (m) 2,50E-02
Diâmetro do corpo (m) 9,82E-02
D
E Saída Utilidade S-7014 -
F Indicador Temperatura - -
H G Válvula Segurança - -
I
E
C
H Indicador Nível Alto - -
I Indicador Nível Baixo - -
574
FOLHA DE ESPECIFICAÇÃO 167
Identificação do Equipamento
Equipamento Separador de gás-líquido
Designação FG-701
Localização Secção 700
Função Separar Vapor do Líquido
Regime de operação Contínuo
Quantidade 1
Dados de Operação
Alimentação Líquido Gás
Caudal mássico (ton/h) 10,660 3,200 7,460
3
Massa específica (kg/m ) 294,320 976,810 1,270
Pressão de operação (bar) 0,40
Velocidade de operação (m/s) 24,570
Dados de Construção
Diâmetro (m) 0,29
Altura (m) 14,34
Material de construção SS304
Esquema do equipamento Tubuladuras
Descrição Corrente Diâmetro (in)
H B F
A Alimentação S-705 3 2/3
B Saída de gás S-723 14 2/3
E
C Saída de líquido S-707 1
A D Nível de Liquido - -
E Indicador e controlador de Pressão - -
D F Indicador e Controlador Temperatura - -
G Drenagem - -
C G
H Válvula de Segurança - -
- -
575
FOLHA DE ESPECIFICAÇÃO 168
Identificação do Equipamento
Equipamento Separador de gás-líquido
Designação FG-702
Localização Secção 700
Função Separar Vapor do Líquido
Regime de operação Contínuo
Quantidade 1
Dados de Operação
Alimentação Líquido Gás
Caudal mássico (ton/h) 14,740 1,920 12,800
3
Massa específica (kg/m ) 129,100 954,530 1,270
Pressão de operação (bar) 0,80
Velocidade de operação (m/s) 28,180
Dados de Construção
Diâmetro (m) 0,36
Altura (m) 12,90
Material de construção SS304
Esquema do equipamento Tubuladuras
Descrição Corrente Diâmetro (in)
H B F
A Alimentação S-710 6 5/9
B Saída de gás S-720 19 1/5
E
C Saída de líquido S-712 6/7
A D Nível de Liquido - -
E Indicador e controlador de Pressão - -
D F Indicador e Controlador Temperatura - -
G Drenagem - -
C G
H Válvula de Segurança - -
- -
576
FOLHA DE ESPECIFICAÇÃO 169
Identificação do Equipamento
Equipamento Separador de gás-líquido
Designação FG-703
Localização Secção 700
Função Separar Vapor do Líquido
Regime de operação Contínuo
Quantidade 1
Dados de Operação
Alimentação Líquido Gás
Caudal mássico (ton/h) 13,050 0,687 12,400
3
Massa específica (kg/m ) 51,540 956,350 1,270
Pressão de operação (bar) 1,00
Velocidade de operação (m/s) 29,840
Dados de Construção
Diâmetro (m) 0,34
Altura (m) 12,29
Material de construção SS304
Esquema do equipamento Tubuladuras
Descrição Corrente Diâmetro (in)
H B F
A Alimentação S-715 9 5/8
B Saída de gás S-719 18 6/7
E
C Saída de líquido S-717 1/2
A D Nível de Liquido - -
E Indicador e controlador de Pressão - -
D F Indicador e Controlador Temperatura - -
G Drenagem - -
C G
H Válvula de Segurança - -
- -
577
FOLHA DE ESPECIFICAÇÃO 170
Identificação do Equipamento
Equipamento Separador de gás-líquido
Designação FG-801
Localização Secção 800
Função Separar Vapor do Líquido
Regime de operação Contínuo
Quantidade 1
Dados de Operação
Alimentação Líquido Gás
Caudal mássico (ton/h) 0,710 6,99E-04 0,710
3
Massa específica (kg/m ) 1,960 974,570 0,980
Pressão de operação (bar) 1,00
Velocidade de operação (m/s) 39,370
Dados de Construção
Diâmetro (m) 0,16
Altura (m) 11,82
Material de construção SS304
Esquema do equipamento Tubuladuras
Descrição Corrente Diâmetro (in)
H B F
A Alimentação S-814 3 2/3
B Saída de gás S-815 3 2/3
E
C Saída de líquido S-816 1/2
A D Nível de Liquido - -
E Indicador e controlador de Pressão - -
D F Indicador e Controlador Temperatura - -
G Drenagem - -
C G
H Válvula de Segurança - -
- -
578
FOLHA DE ESPECIFICAÇÃO 171
Identificação do Equipamento
Equipamento DC-701
Designação Decantador
Localização Secção 700
Função Separar a fase pesada da fase leve
Quantidade 1
Dados de Operação
Parâmetros Fase contínua Fase dispersa
Componente Caprolactama Impurezas
Massa específica (kg/m3) 975,21 910
Caudal mássico (ton/h) 3,18 0,02
Parâmetro da fase dispersa 0,02
Pressão de operação (bar) 1
Temperatura (°C) 98
Tempo de residência (min) 3,63
Dados de Construção
Altura (m) 1,56
Altura da alimentação (m) 0,78
Altura da saída da fase leve (m) 1,40
Altura da saída da fase pesada (m) 1,36
Diâmetro (m) 0,78
Volume (m3) 0,78
Material de construção SS304
Orientação Horizontal
Fundo Torisférico
Esquema do equipamento Tubuladuras
Descrição Corrente Diâmetro (in)
A Alimentação S-742 7/9
D E
B Saída Fase Leve S-743 1/5
F
A B
C Saída Fase Pesada S-744 1
G D Indicador e controlador temperatura - -
C
E Válvula Segurança - -
F Indicador nível alto - -
G Indicador nível baixo - -
- -
579
FOLHA DE ESPECIFICAÇÃO 172
Identificação do Equipamento
Equipamento DC-702
Designação Decantador
Localização Secção 700
Função Separar a fase pesada da fase leve
Quantidade 1
Dados de Operação
Parâmetros Fase contínua Fase dispersa
Componente Caprolactama Impurezas
Massa específica (kg/m3) 934,68 1259,17
Caudal mássico (ton/h) 3,18 3,46E-07
Parâmetro da fase dispersa 6,07E-08
Pressão de operação (bar) 1
Temperatura (°C) 98
Tempo de residência (min) 3,38E-03
Dados de Construção
Altura (m) 0,71
Altura da alimentação (m) 0,36
Altura da saída da fase leve (m) 0,64
Altura da saída da fase pesada (m) 0,74
Diâmetro (m) 0,36
Volume (m3) 0,08
Material de construção SS304
Orientação Horizontal
Fundo Torisférico
Esquema do equipamento Tubuladuras
Descrição Corrente Diâmetro (in)
A Alimentação S-747 4/5
D E
B Saída Fase Leve S-748 1/5
F
A B
C Saída Fase Pesada S-749 1 1/9
G D Indicador e controlador temperatura - -
C
E Válvula Segurança - -
F Indicador nível alto - -
G Indicador nível baixo - -
- -
580
FOLHA DE ESPECIFICAÇÃO 173
Identificação do Equipamento
Equipamento Compressor
Designação C-101
Localização Secção 100
Função Comprimir o Azoto
Regime de funcionamento Contínuo
Classificação Displacement
Quantidade 1
Dados de Operação
Parâmetros Sucção Descarga
Estado físico Gás Gás
Caudal mássico (ton/h) 0,94 0,94
Caudal volumétrico (m3/h) 784,90 784,90
Temperatura (°C) 25,00 64,75
Massa específica (kg/m3) 1,20 1,20
Pressão (bar) 1,00 1,55
Queda de Pressão (bar) 0,53
Dados de Construção
Rácio de compressão 1,55
Potência (kW) 16,19
Eficiência Isentrópica (%) 74,00
Rotação (rpm) 300,00
Modelo Reciprocating
Material de contrução CS
Esquema do equipamento Tubuladuras
Descrição Corrente Diâmetro (in)
C A Alimentação S-103 5 1/2
B Saída S-104 1 5/9
C Interruptores - -
A B
581
FOLHA DE ESPECIFICAÇÃO 174
Identificação do Equipamento
Equipamento Compressor
Designação C-102
Localização Secção 100
Função Comprimir o Azoto
Regime de funcionamento Contínuo
Classificação Displacement
Quantidade 1
Dados de Operação
Parâmetros Sucção Descarga
Estado físico Gás Gás
Caudal mássico (ton/h) 0,94 0,94
Caudal volumétrico (m3/h) 784,90 784,90
Temperatura (°C) 25,00 37,91
Massa específica (kg/m3) 1,20 1,20
Pressão (bar) 1,00 1,16
Queda de Pressão (bar) 0,15
Dados de Construção
Rácio de compressão 1,16
Potência (kW) 6,82
Eficiência Isentrópica (%) 65,00
Rotação (rpm) 300,00
Modelo Reciprocating
Material de contrução CS
Esquema do equipamento Tubuladuras
Descrição Corrente Diâmetro (in)
C A Alimentação S-109 5 1/2
B Saída S-110 1 2/5
C Interruptores - -
A B
582
FOLHA DE ESPECIFICAÇÃO 175
Identificação do Equipamento
Equipamento Compressor
Designação C-201
Localização Secção 200
Função Comprimir o Azoto
Regime de funcionamento Contínuo
Classificação Displacement
Quantidade 1
Dados de Operação
Parâmetros Sucção Descarga
Estado físico Gás Gás
Caudal mássico (ton/h) 0,94 0,94
Caudal volumétrico (m3/h) 784,90 784,90
Temperatura (°C) 25,00 36,37
Massa específica (kg/m3) 1,20 1,20
Pressão (bar) 1,00 1,14
Queda de Pressão (bar) 0,14
Dados de Construção
Rácio de compressão 1,14
Potência (kW) 6,00
Eficiência Isentrópica (%) 65,00
Rotação (rpm) 300,00
Modelo Reciprocating
Material de contrução CS
Esquema do equipamento Tubuladuras
Descrição Corrente Diâmetro (in)
C A Alimentação S-211 5 1/2
B Saída S-212 5 1/2
C Interruptores - -
A B
583
FOLHA DE ESPECIFICAÇÃO 176
Identificação do Equipamento
Equipamento Compressor
Designação C-202
Localização Secção 200
Função Comprimir o Azoto
Regime de funcionamento Contínuo
Classificação Displacement
Quantidade 1
Dados de Operação
Parâmetros Sucção Descarga
Estado físico Gás Gás
Caudal mássico (ton/h) 0,94 0,94
Caudal volumétrico (m3/h) 784,90 784,90
Temperatura (°C) 25,00 36,37
Massa específica (kg/m3) 1,20 1,20
Pressão (bar) 1,00 1,14
Queda de Pressão (bar) 0,14
Dados de Construção
Rácio de compressão 1,14
Potência (kW) 6,00
Eficiência Isentrópica (%) 65,00
Rotação (rpm) 300,00
Modelo Reciprocating
Material de contrução CS
Esquema do equipamento Tubuladuras
Descrição Corrente Diâmetro (in)
C A Alimentação S-224 5 1/2
B Saída S-225 5 1/2
C Interruptores - -
A B
584
FOLHA DE ESPECIFICAÇÃO 177
Identificação do Equipamento
Equipamento Compressor
Designação C-501
Localização Secção 500
Função Comprimir o Azoto
Regime de funcionamento Contínuo
Classificação Displacement
Quantidade 1
Dados de Operação
Parâmetros Sucção Descarga
Estado físico Gás Gás
Caudal mássico (ton/h) 0,94 0,94
Caudal volumétrico (m3/h) 784,90 784,90
Temperatura (°C) 25,00 31,63
Massa específica (kg/m3) 1,20 1,20
Pressão (bar) 1,00 1,08
Queda de Pressão (bar) 0,08
Dados de Construção
Rácio de compressão 1,08
Potência (kW) 3,61
Eficiência Isentrópica (%) 64,00
Rotação (rpm) 300,00
Modelo Reciprocating
Material de contrução CS
Esquema do equipamento Tubuladuras
Descrição Corrente Diâmetro (in)
C A Alimentação S-527 5 1/2
B Saída S-528 5 1/2
C Interruptores - -
A B
585
FOLHA DE ESPECIFICAÇÃO 178
Identificação do Equipamento
Equipamento Compressor
Designação C-502
Localização Secção 500
Função Comprimir o Azoto
Regime de funcionamento Contínuo
Classificação Displacement
Quantidade 1
Dados de Operação
Parâmetros Sucção Descarga
Estado físico Gás Gás
Caudal mássico (ton/h) 0,94 0,94
Caudal volumétrico (m3/h) 784,90 784,90
Temperatura (°C) 25,00 35,59
Massa específica (kg/m3) 1,20 1,20
Pressão (bar) 1,00 1,13
Queda de Pressão (bar) 0,12
Dados de Construção
Rácio de compressão 1,13
Potência (kW) 5,59
Eficiência Isentrópica (%) 65,00
Rotação (rpm) 300,00
Modelo Reciprocating
Material de contrução CS
Esquema do equipamento Tubuladuras
Descrição Corrente Diâmetro (in)
C A Alimentação S-530 5 1/2
B Saída S-531 5 3/5
C Interruptores - -
A B
586
FOLHA DE ESPECIFICAÇÃO 179
Identificação do Equipamento
Equipamento Compressor
Designação C-601
Localização Secção 600
Função Comprimir o Azoto
Regime de funcionamento Contínuo
Classificação Displacement
Quantidade 1
Dados de Operação
Parâmetros Sucção Descarga
Estado físico Gás Gás
Caudal mássico (ton/h) 0,94 0,94
Caudal volumétrico (m3/h) 784,90 784,90
Temperatura (°C) 25,00 37,14
Massa específica (kg/m3) 1,20 1,20
Pressão (bar) 1,00 1,15
Queda de Pressão (bar) 0,14
Dados de Construção
Rácio de compressão 1,15
Potência (kW) 6,22
Eficiência Isentrópica (%) 66,00
Rotação (rpm) 300,00
Modelo Reciprocating
Material de contrução CS
Esquema do equipamento Tubuladuras
Descrição Corrente Diâmetro (in)
C A Alimentação S-656 -
B Saída S-657 -
C Interruptores - -
A B
587
FOLHA DE ESPECIFICAÇÃO 180
Identificação do Equipamento
Equipamento Compressor
Designação C-801
Localização Secção 800
Função Comprimir o Azoto
Regime de funcionamento Contínuo
Classificação Displacement
Quantidade 1
Dados de Operação
Parâmetros Sucção Descarga
Estado físico Gás Gás
Caudal mássico (ton/h) 0,94 0,94
Caudal volumétrico (m3/h) 784,90 784,90
Temperatura (°C) 25,00 39,43
Massa específica (kg/m3) 1,20 1,20
Pressão (bar) 1,00 1,18
Queda de Pressão (bar) 0,18
Dados de Construção
Rácio de compressão 1,18
Potência (kW) 6,96
Eficiência Isentrópica (%) 68,00
Rotação (rpm) 300,00
Modelo Reciprocating
Material de contrução CS
Esquema do equipamento Tubuladuras
Descrição Corrente Diâmetro (in)
C A Alimentação S-821 5 1/2
B Saída S-822 6
C Interruptores - -
A B
588
FOLHA DE ESPECIFICAÇÃO 181
Identificação do Equipamento
Equipamento Ejetor de vapor
Designação EJ-501
Localização Secção 500
Função Produzir vácuo
Regime de operação Contínuo
Quantidade 1
Dados de Operação
Pressão de sucção (bar) 0,02
Número de estágios 1
Vapor/ar sugado (kg/kg) 4,32
Pressao do vapor (bar) 5,55
Caudal de vapor (kg/h) 136,86
Caudal de ar equivalente (kg/h) 25,74
Dados de Construção
Material de contrução CS
Orientação Horizontal
Esquema do equipamento Tubuladuras
Descrição Corrente Diâmetro (in)
A B
A Alimentação Vapor S-512 1
C
B Descarga S-513 1 1/6
C Alimentação Gás S-5049 -
589
FOLHA DE ESPECIFICAÇÃO 182
Identificação do Equipamento
Equipamento Ejetor de vapor
Designação EJ-601
Localização Secção 600
Função Produzir vácuo
Regime de operação Contínuo
Quantidade 1
Dados de Operação
Pressão de sucção (bar) 0,05
Número de estágios 1
Vapor/ar sugado (kg/kg) 1,32
Pressao do vapor (bar) 2,55
Caudal de vapor (kg/h) 76,98
Caudal de ar equivalente (kg/h) 65,77
Dados de Construção
Material de contrução CS
Orientação Horizontal
Esquema do equipamento Tubuladuras
Descrição Corrente Diâmetro (in)
A B
A Alimentação Vapor S-650 1 1/3
C
B Descarga S-651 1
C Alimentação Gás S-6028 -
590
FOLHA DE ESPECIFICAÇÃO 183
Identificação do Equipamento
Equipamento Ejetor de vapor
Designação EJ-602
Localização Secção 600
Função Produzir vácuo
Regime de operação Contínuo
Quantidade 1
Dados de Operação
Pressão de sucção (bar) 0,03
Número de estágios 1
Vapor/ar sugado (kg/kg) 2,4
Pressao do vapor (bar) 3,65
Caudal de vapor (kg/h) 119,23
Caudal de ar equivalente (kg/h) 57,50
Dados de Construção
Material de contrução CS
Orientação Horizontal
Esquema do equipamento Tubuladuras
Descrição Corrente Diâmetro (in)
A B
A Alimentação Vapor S-635 1
C
B Descarga S-636 5/6
C Alimentação Gás S-6019 -
591
FOLHA DE ESPECIFICAÇÃO 184
Identificação do Equipamento
Equipamento Ejetor de vapor
Designação EJ-603
Localização Secção 600
Função Produzir vácuo
Regime de operação Contínuo
Quantidade 1
Dados de Operação
Pressão de sucção (bar) 0,01
Número de estágios 2
Vapor/ar sugado (kg/kg) 4,74
Pressao do vapor (bar) 2,85
Caudal de vapor (kg/h) 129,69
Caudal de ar equivalente (kg/h) 33,17
Dados de Construção
Material de contrução CS
Orientação Horizontal
Esquema do equipamento Tubuladuras
Descrição Corrente Diâmetro (in)
A B
A Alimentação Vapor S-621 1 1/8
C
B Descarga S-622 2/3
C Alimentação Gás S-6011 -
592
FOLHA DE ESPECIFICAÇÃO 185
Identificação do Equipamento
Equipamento Ejetor de vapor
Designação EJ-701
Localização Secção 700
Função Produzir vácuo
Regime de operação Contínuo
Quantidade 1
Dados de Operação
Pressão de sucção (bar) 0,04
Número de estágios 1
Vapor/ar sugado (kg/kg) 1,92
Pressao do vapor (bar) 2,7
Caudal de vapor (kg/h) 104,37
Caudal de ar equivalente (kg/h) 66,08
Dados de Construção
Material de contrução CS
Orientação Horizontal
Esquema do equipamento Tubuladuras
Descrição Corrente Diâmetro (in)
A B
A Alimentação Vapor S--785 1 4/7
C
B Descarga S-786 1
C Alimentação Gás S-7008 -
593
FOLHA DE ESPECIFICAÇÃO 186
Identificação do Equipamento
Equipamento Condensador barométrico
Designação CB-501
Localização Secção 500
Função Condensar Vapor dos Ejectores
Regime de operação Contínuo
Quantidade 1
Dados de Operação
Pressão de vapor (bar) 5,55
Caudal de vapor (kg/h) 136,86
Caudal de água (ton/h) 2,20
Dados de Construção
Altura da perna barométrica (m) 8,29
Material de contrução CS
Orientação Vertical
Esquema do equipamento Tubuladuras
Descrição Corrente Diâmetro (in)
A DE
A Alimentação S-513 1 1/6
B Saída S-514 1/3
C C Alimentação S-5050 -
F
G D Indicador de Pressão - -
H E Válvula de Segurança - -
F Indicador Nível Alto - -
B G Indicador Nível Bixo - -
H Drenagem - -
594
FOLHA DE ESPECIFICAÇÃO 187
Identificação do Equipamento
Equipamento Condensador barométrico
Designação CB-601
Localização Secção 600
Função Condensar Vapor dos Ejectores
Regime de operação Contínuo
Quantidade 1
Dados de Operação
Pressão de vapor (bar) 2,55
Caudal de vapor (kg/h) 76,98
Caudal de água (ton/h) 3,18
Dados de Construção
Altura da perna barométrica (m) 5,23
Material de contrução CS
Orientação Vertical
Esquema do equipamento Tubuladuras
Descrição Corrente Diâmetro (in)
A DE
A Alimentação S-651 1
B Saída S-652 3/7
C C Alimentação S-6029 -
F
G D Indicador de Pressão - -
H E Válvula de Segurança - -
F Indicador Nível Alto - -
B G Indicador Nível Bixo - -
H Drenagem - -
595
FOLHA DE ESPECIFICAÇÃO 188
Identificação do Equipamento
Equipamento Condensador barométrico
Designação CB-602
Localização Secção 600
Função Condensar Vapor dos Ejectores
Regime de operação Contínuo
Quantidade 1
Dados de Operação
Pressão de vapor (bar) 3,65
Caudal de vapor (kg/h) 119,23
Caudal de água (ton/h) 4,84
Dados de Construção
Altura da perna barométrica (m) 7,27
Material de contrução CS
Orientação Vertical
Esquema do equipamento Tubuladuras
Descrição Corrente Diâmetro (in)
A DE
A Alimentação S-636 5/6
B Saída S-637 1/2
C C Alimentação S-6020 -
F
G D Indicador de Pressão - -
H E Válvula de Segurança - -
F Indicador Nível Alto - -
B G Indicador Nível Bixo - -
H Drenagem - -
596
FOLHA DE ESPECIFICAÇÃO 189
Identificação do Equipamento
Equipamento Condensador barométrico
Designação CB-603
Localização Secção 600
Função Condensar Vapor dos Ejectores
Regime de operação Contínuo
Quantidade 1
Dados de Operação
Pressão de vapor (bar) 2,85
Caudal de vapor (kg/h) 129,69
Caudal de água (ton/h) 5,32
Dados de Construção
Altura da perna barométrica (m) 9,31
Material de contrução CS
Orientação Vertical
Esquema do equipamento Tubuladuras
Descrição Corrente Diâmetro (in)
A DE
A Alimentação S-622 2/3
B Saída S-623 5/9
C C Alimentação S-6012 -
F
G D Indicador de Pressão - -
H E Válvula de Segurança - -
F Indicador Nível Alto - -
B G Indicador Nível Bixo - -
H Drenagem - -
597
FOLHA DE ESPECIFICAÇÃO 190
Identificação do Equipamento
Equipamento Condensador barométrico
Designação CB-701
Localização Secção 700
Função Condensar Vapor dos Ejectores
Regime de operação Contínuo
Quantidade 1
Dados de Operação
Pressão de vapor (bar) 2,7
Caudal de vapor (kg/h) 104,37
Caudal de água (ton/h) 4,30
Dados de Construção
Altura da perna barométrica (m) 6,25
Material de contrução CS
Orientação Vertical
Esquema do equipamento Tubuladuras
Descrição Corrente Diâmetro (in)
A DE
A Alimentação S-786 1
B Saída S-787 1/2
C C Alimentação S-7009 -
F
G D Indicador de Pressão - -
H E Válvula de Segurança - -
F Indicador Nível Alto - -
B G Indicador Nível Bixo - -
H Drenagem - -
598
FOLHA DE ESPECIFICAÇÃO 191
Identificação do Equipamento
Equipamento Balão de Refluxo
Designação BR-701
Localização Secção 700
Função Tanque de Armazenamento
Regime de funcionamento Contínuo
Quantidade 1
Dados de Operação
Pressão de operação (bar) 0,99
Temperatura (°C) 90
Caudal mássico (Ton/h) 0,59
3
Massa específica (kg/m ) 962,99
Tempo de residência (min) 7,5
Dados de Construção
Diâmetro (m) 0,35
Altura (m) 1,5
3
Volume (m ) 0,15
Fundo Hemisférico
Fator de volume do fundo 0,08
Material de construção CS
Esquema do equipamento Tubuladuras
Descrição Corrente Diâmetro (in)
A D A Alimentação S-735 1/5
E B Saída S-736 1/5
F C Saída não Condensáveis - -
C B D Válvula de Segurança - -
E Indicador Nível Alto - -
F Indicador Nível Baixo - -
599
FOLHA DE ESPECIFICAÇÃO 192
Identificação do Equipamento
Equipamento Balão de Refluxo
Designação BR-702
Localização Secção 700
Função Tanque de Armazenamento
Regime de funcionamento Contínuo
Quantidade 1
Dados de Operação
Pressão de operação (bar) 0,99
Temperatura (°C) 100
Caudal mássico (Ton/h) 8,24
3
Massa específica (kg/m ) 957,82
Tempo de residência (min) 7,5
Dados de Construção
Diâmetro (m) 0,85
Altura (m) 3,62
3
Volume (m ) 2,15
Fundo Hemisférico
Fator de volume do fundo 0,08
Material de construção CS
Esquema do equipamento Tubuladuras
Descrição Corrente Diâmetro (in)
A D A Alimentação S-756 2/3
E B Saída S-757 1 7/9
F C Saída não Condensáveis - -
C B D Válvula de Segurança - -
E Indicador Nível Alto - -
F Indicador Nível Baixo - -
600
FOLHA DE ESPECIFICAÇÃO 193
Identificação do Equipamento
Equipamento Balão de Refluxo
Designação BR-703
Localização Secção 700
Função Tanque de Armazenamento
Regime de funcionamento Contínuo
Quantidade 1
Dados de Operação
Pressão de operação (bar) 0,99
Temperatura (°C) 245
Caudal mássico (Ton/h) 19,46
3
Massa específica (kg/m ) 878,4
Tempo de residência (min) 7,5
Dados de Construção
Diâmetro (m) 1,17
Altura (m) 4,96
3
Volume (m ) 5,54
Fundo Hemisférico
Fator de volume do fundo 0,08
Material de construção CS
Esquema do equipamento Tubuladuras
Descrição Corrente Diâmetro (in)
A D A Alimentação S-766 1 1/9
E B Saída S-767 2 5/6
F C Saída não Condensáveis - -
C B D Válvula de Segurança - -
E Indicador Nível Alto - -
F Indicador Nível Baixo - -
601
FOLHA DE ESPECIFICAÇÃO 194
Identificação do Equipamento
Equipamento Balão de Refluxo
Designação BR-704
Localização Secção 700
Função Tanque de Armazenamento
Regime de funcionamento Contínuo
Quantidade 1
Dados de Operação
Pressão de operação (bar) 0,99
Temperatura (°C) 270
Caudal mássico (Ton/h) 10,72
3
Massa específica (kg/m ) 855,94
Tempo de residência (min) 7,5
Dados de Construção
Diâmetro (m) 0,96
Altura (m) 4,1
3
Volume (m ) 3,13
Fundo Hemisférico
Fator de volume do fundo 0,08
Material de construção CS
Esquema do equipamento Tubuladuras
Descrição Corrente Diâmetro (in)
A D A Alimentação S-776 5/6
E B Saída S-777 2 1/7
F C Saída não Condensáveis - -
C B D Válvula de Segurança - -
E Indicador Nível Alto - -
F Indicador Nível Baixo - -
602
FOLHA DE ESPECIFICAÇÃO 195
Identificação do Equipamento
Equipamento Secador de Leite Fluidizado
Designação DE-801
Localização Secção 800
Função Secagem do PA6
Regime de funcionamento Contínuo
Quantidade 1
Dados de Operação
Composto PA6
Estado físico Sólido
Caudal mássico (ton/h) 24,51
Caudal Volumétrico (m3/h) 21,31
3
Massa específica (kg/m ) 1150,00
Temperatura (°C) 115
Pressão (bar) 1
Queda de Pressão (bar) 0,11
Dados de Construção
Altura (m) 5,59
Diâmetro (m) 2,70
Material de construção SS304
Esquema do equipamento Tubuladuras
Descrição Corrente Diâmetro (in)
A
G H
F
A Alimentação S-805 1
B Saída S-813 1
E C Entrada Azoto S-807 6 5/7
D
D Saída Azoto S-808 3 2/3
E Entrada Azoto S-811 6 5/7
F Saída Azoto S-812 5 1/7
C
I
G Indicador Temperatura - -
B H Indicador Pressão - -
I Drenagem - -
603
FOLHA DE ESPECIFICAÇÃO 196
Identificação do Equipamento
Equipamento Bomba Centrifuga
Designação P-101
Localização Secção 100
Função Bompear Caprolactama
Regime de funcionamento Contínuo
Quantidade 1
Dados de Operação
Estado físico Líquido
Tipo de bomba Centrifuga
Velocidade de entrada na bomba (m/s) 1,5
3
Caudal volumétrico de alimentação (m /h) 50,95
3
Massa específica (kg/m ) 102,3
Viscosidade (kg/m.s) 8,00E-03
Perda de carga (bar) 0,23
Eficiência total (%) 76
Potência (kW) 0,42
Dados de Construção
Altura manométrica 2,27
NPSH disponível 9,75
Material de contrução SS304
Esquema do equipamento Tubuladuras
Descrição Corrente Diâmetro (in)
A Alimentação S-101 4 1/3
B B Saída S-102 3
604
FOLHA DE ESPECIFICAÇÃO 197
Identificação do Equipamento
Equipamento Bomba Centrifuga
Designação P-201
Localização Secção 200
Função Bombear Caprolactama
Regime de funcionamento Contínuo
Quantidade 1
Dados de Operação
Estado físico Líquido
Tipo de bomba Centrifuga
Velocidade de entrada na bomba (m/s) 1,5
3
Caudal volumétrico de alimentação (m /h) 50,95
3
Massa específica (kg/m ) 102,3
Viscosidade (kg/m.s) 8,00E-03
Perda de carga (bar) 1,02
Eficiência total (%) 73
Potência (kW) 0,913
Dados de Construção
Altura manométrica 10,31
NPSH disponível 9,74
Material de contrução SS304
Esquema do equipamento Tubuladuras
Descrição Corrente Diâmetro (in)
A Alimentação S-233 4 1/3
B B Saída S-234 3
605
FOLHA DE ESPECIFICAÇÃO 198
Identificação do Equipamento
Equipamento Bomba Centrifuga
Designação P-202
Localização Secção 200
Função Bombear Caprolactama
Regime de funcionamento Contínuo
Quantidade 1
Dados de Operação
Estado físico Líquido
Tipo de bomba Centrifuga
Velocidade de entrada na bomba (m/s) 1,5
3
Caudal volumétrico de alimentação (m /h) 50,95
3
Massa específica (kg/m ) 102,3
Viscosidade (kg/m.s) 8,00E-03
Perda de carga (bar) 1,53
Eficiência total (%) 70
Potência (kW) 1,25
Dados de Construção
Altura manométrica 15,37
NPSH disponível 9,74
Material de contrução SS304
Esquema do equipamento Tubuladuras
Descrição Corrente Diâmetro (in)
A Alimentação S-235 4 1/3
B B Saída S-237 3
606
FOLHA DE ESPECIFICAÇÃO 199
Identificação do Equipamento
Equipamento Bomba Centrifuga
Designação P-203
Localização Secção 200
Função Bombear Caprolactama
Regime de funcionamento Contínuo
Quantidade 1
Dados de Operação
Estado físico Líquido
Tipo de bomba Centrifuga
Velocidade de entrada na bomba (m/s) 1,5
3
Caudal volumétrico de alimentação (m /h) 50,95
3
Massa específica (kg/m ) 102,3
Viscosidade (kg/m.s) 8,00E-03
Perda de carga (bar) 0,23
Eficiência total (%) 74
Potência (kW) 0,438
Dados de Construção
Altura manométrica 2,31
NPSH disponível 9,73
Material de contrução SS304
Esquema do equipamento Tubuladuras
Descrição Corrente Diâmetro (in)
A Alimentação S-238 4 1/3
B B Saída S-239 3
607
FOLHA DE ESPECIFICAÇÃO 200
Identificação do Equipamento
Equipamento Bomba Centrifuga
Designação P-204
Localização Secção 200
Função Bombear Caprolactama
Regime de funcionamento Contínuo
Quantidade 1
Dados de Operação
Estado físico Líquido
Tipo de bomba Centrifuga
Velocidade de entrada na bomba (m/s) 1,5
3
Caudal volumétrico de alimentação (m /h) 50,95
3
Massa específica (kg/m ) 102,3
Viscosidade (kg/m.s) 8,00E-03
Perda de carga (bar) 0,23
Eficiência total (%) 74
Potência (kW) 0,438
Dados de Construção
Altura manométrica 2,31
NPSH disponível 9m73
Material de contrução SS304
Esquema do equipamento Tubuladuras
Descrição Corrente Diâmetro (in)
A Alimentação S-240 4 1/3
B B Saída S-241 3
608
FOLHA DE ESPECIFICAÇÃO 201
Identificação do Equipamento
Equipamento Bomba Centrifuga
Designação P-301
Localização Secção 300
Função Bombear Diíxido Tiâneo
Regime de funcionamento Contínuo
Quantidade 1
Dados de Operação
Estado físico Líquido
Tipo de bomba Centrifuga
Velocidade de entrada na bomba (m/s) 1,5
3
Caudal volumétrico de alimentação (m /h) 1,20E-04
3
Massa específica (kg/m ) 960,05
Viscosidade (kg/m.s) 3,47E-04
Perda de carga (bar) 0,089
Eficiência total (%) 50
Potência (kW) 0,0005
Dados de Construção
Altura manométrica 0,95
NPSH disponível 6,98
Material de contrução SS304
Esquema do equipamento Tubuladuras
Descrição Corrente Diâmetro (in)
A Alimentação S-302 1/5
B B Saída S-302 1/5
609
FOLHA DE ESPECIFICAÇÃO 202
Identificação do Equipamento
Equipamento Bomba Centrifuga
Designação P-302
Localização Secção 300
Função Bombear Diíxido Tiâneo
Regime de funcionamento Contínuo
Quantidade 1
Dados de Operação
Estado físico Líquido
Tipo de bomba Centrifuga
Velocidade de entrada na bomba (m/s) 1,5
3
Caudal volumétrico de alimentação (m /h) 1,20E-04
3
Massa específica (kg/m ) 960,05
Viscosidade (kg/m.s) 3,47E-04
Perda de carga (bar) 0,106
Eficiência total (%) 50
Potência (kW) 5,98E-04
Dados de Construção
Altura manométrica 1,12
NPSH disponível 6,98
Material de contrução SS304
Esquema do equipamento Tubuladuras
Descrição Corrente Diâmetro (in)
A Alimentação S-303 1/5
B B Saída S-305 1/5
610
FOLHA DE ESPECIFICAÇÃO 203
Identificação do Equipamento
Equipamento Bomba Centrifuga
Designação P-303
Localização Secção 300
Função Bombear Diíxido Tiâneo
Regime de funcionamento Contínuo
Quantidade 1
Dados de Operação
Estado físico Líquido
Tipo de bomba Centrifuga
Velocidade de entrada na bomba (m/s) 1,5
3
Caudal volumétrico de alimentação (m /h) 1,00E-05
3
Massa específica (kg/m ) 948,26
Viscosidade (kg/m.s) 2,78E-04
Perda de carga (bar) 0,194
Eficiência total (%) 50
Potência (kW) 6,06E-05
Dados de Construção
Altura manométrica 2,09
NPSH disponível 2,98
Material de contrução SS304
Esquema do equipamento Tubuladuras
Descrição Corrente Diâmetro (in)
A Alimentação S-306 1/5
B B Saída S-307 1/5
611
FOLHA DE ESPECIFICAÇÃO 204
Identificação do Equipamento
Equipamento Bomba Centrifuga
Designação P-304
Localização Secção 300
Função Bombear Diíxido Tiâneo
Regime de funcionamento Contínuo
Quantidade 1
Dados de Operação
Estado físico Líquido
Tipo de bomba Centrifuga
Velocidade de entrada na bomba (m/s) 1,5
3
Caudal volumétrico de alimentação (m /h) 5,43E-02
3
Massa específica (kg/m ) 1663,72
Viscosidade (kg/m.s) 3,14E-04
Perda de carga (bar) 0,12
Eficiência total (%) 50
Potência (kW) 3,50E-01
Dados de Construção
Altura manométrica 0,72
NPSH disponível 118,77
Material de contrução SS304
Esquema do equipamento Tubuladuras
Descrição Corrente Diâmetro (in)
A Alimentação S-308 1/5
B B Saída S-309 1/5
612
FOLHA DE ESPECIFICAÇÃO 205
Identificação do Equipamento
Equipamento Bomba Centrifuga
Designação P-305
Localização Secção 300
Função Bombear Diíxido Tiâneo
Regime de funcionamento Contínuo
Quantidade 1
Dados de Operação
Estado físico Líquido
Tipo de bomba Centrifuga
Velocidade de entrada na bomba (m/s) 1,5
3
Caudal volumétrico de alimentação (m /h) 5,36E-02
3
Massa específica (kg/m ) 1685,69
Viscosidade (kg/m.s) 9,06E-04
Perda de carga (bar) 0,219
Eficiência total (%) 50
Potência (kW) 6,50E-01
Dados de Construção
Altura manométrica 1,33
NPSH disponível 6,06
Material de contrução SS304
Esquema do equipamento Tubuladuras
Descrição Corrente Diâmetro (in)
A Alimentação S-310 1/5
B B Saída S-311 1/5
613
FOLHA DE ESPECIFICAÇÃO 206
Identificação do Equipamento
Equipamento Bomba Centrifuga
Designação P-306
Localização Secção 300
Função Bombear Diíxido Tiâneo
Regime de funcionamento Contínuo
Quantidade 1
Dados de Operação
Estado físico Líquido
Tipo de bomba Centrifuga
Velocidade de entrada na bomba (m/s) 1,5
3
Caudal volumétrico de alimentação (m /h) 5,36E-02
3
Massa específica (kg/m ) 1685,69
Viscosidade (kg/m.s) 9,06E-04
Perda de carga (bar) 0,219
Eficiência total (%) 50
Potência (kW) 6,50E-01
Dados de Construção
Altura manométrica 1,33
NPSH disponível 6,06
Material de contrução SS304
Esquema do equipamento Tubuladuras
Descrição Corrente Diâmetro (in)
A Alimentação S-314 1/5
B B Saída S-316 1/5
614
FOLHA DE ESPECIFICAÇÃO 207
Identificação do Equipamento
Equipamento Bomba Centrifuga
Designação P-307
Localização Secção 300
Função Bombear Diíxido Tiâneo
Regime de funcionamento Contínuo
Quantidade 1
Dados de Operação
Estado físico Líquido
Tipo de bomba Centrifuga
Velocidade de entrada na bomba (m/s) 1,5
3
Caudal volumétrico de alimentação (m /h) 3,43E-02
3
Massa específica (kg/m ) 1234,86
Viscosidade (kg/m.s) 9,06E-04
Perda de carga (bar) 2,133
Eficiência total (%) 55
Potência (kW) 3,50E-03
Dados de Construção
Altura manométrica 17,61
NPSH disponível 0,14
Material de contrução SS304
Esquema do equipamento Tubuladuras
Descrição Corrente Diâmetro (in)
A Alimentação S-317 1/5
B B Saída S-318 1/5
615
FOLHA DE ESPECIFICAÇÃO 208
Identificação do Equipamento
Equipamento Bomba Centrifuga
Designação P-308
Localização Secção 300
Função Bombear Diíxido Tiâneo
Regime de funcionamento Contínuo
Quantidade 1
Dados de Operação
Estado físico Líquido
Tipo de bomba Centrifuga
Velocidade de entrada na bomba (m/s) 1,5
3
Caudal volumétrico de alimentação (m /h) 4,87E-02
3
Massa específica (kg/m ) 1646,45
Viscosidade (kg/m.s) 9,06E-04
Perda de carga (bar) 3,098
Eficiência total (%) 55
Potência (kW) 7,23E-03
Dados de Construção
Altura manométrica 19,18
NPSH disponível 2,67
Material de contrução SS304
Esquema do equipamento Tubuladuras
Descrição Corrente Diâmetro (in)
A Alimentação S-319 1/5
B B Saída S-320 1/5
616
FOLHA DE ESPECIFICAÇÃO 209
Identificação do Equipamento
Equipamento Bomba Centrifuga
Designação P-309
Localização Secção 300
Função Bombear Diíxido Tiâneo
Regime de funcionamento Contínuo
Quantidade 1
Dados de Operação
Estado físico Líquido
Tipo de bomba Centrifuga
Velocidade de entrada na bomba (m/s) 1,5
3
Caudal volumétrico de alimentação (m /h) 1,22E-01
3
Massa específica (kg/m ) 1308,68
Viscosidade (kg/m.s) 2,81E-03
Perda de carga (bar) 21,39
Eficiência total (%) 50
Potência (kW) 1,45E-01
Dados de Construção
Altura manométrica 166,59
NPSH disponível 83,7
Material de contrução SS304
Esquema do equipamento Tubuladuras
Descrição Corrente Diâmetro (in)
A Alimentação S-321 1/5
B B Saída S-322 1/5
617
FOLHA DE ESPECIFICAÇÃO 210
Identificação do Equipamento
Equipamento Bomba Centrifuga
Designação P-310
Localização Secção 300
Função Bombear Diíxido Tiâneo
Regime de funcionamento Contínuo
Quantidade 1
Dados de Operação
Estado físico Líquido
Tipo de bomba Centrifuga
Velocidade de entrada na bomba (m/s) 1,5
3
Caudal volumétrico de alimentação (m /h) 1,22E-01
3
Massa específica (kg/m ) 1308,68
Viscosidade (kg/m.s) 2,81E-03
Perda de carga (bar) 21,39
Eficiência total (%) 45
Potência (kW) 1,62E-01
Dados de Construção
Altura manométrica 166,59
NPSH disponível 83,7
Material de contrução SS304
Esquema do equipamento Tubuladuras
Descrição Corrente Diâmetro (in)
A Alimentação S-328 1/5
B B Saída S-329 1/5
618
FOLHA DE ESPECIFICAÇÃO 211
Identificação do Equipamento
Equipamento Bomba Centrífuga
Designação P-311
Localização Secção 300
Função Bombear Suspensão
Regime de funcionamento Contínuo
Quantidade 1
Dados de Operação
Estado físico Líquido
Tipo de bomba Centrifuga
Velocidade de entrada na bomba (m/s) 1,5
3
Caudal volumétrico de alimentação (m /h) 1,22E-01
3
Massa específica (kg/m ) 1304,21
Viscosidade (kg/m.s) 2,29E-03
Perda de carga (bar) 18,29
Eficiência total (%) 45
Potência (kW) 1,32E-01
Dados de Construção
Altura manométrica 143,03
NPSH disponível 66,31
Material de contrução SS304
Esquema do equipamento Tubuladuras
Descrição Corrente Diâmetro (in)
A Alimentação S-328 1/5
B B Saída S-329 1/5
619
FOLHA DE ESPECIFICAÇÃO 212
Identificação do Equipamento
Equipamento Bomba Centrifuga
Designação P-401
Localização Secção 400
Função Bombear Hexametafosfáto de Sódio
Regime de funcionamento Contínuo
Quantidade 1
Dados de Operação
Estado físico Líquido
Tipo de bomba Centrifuga
Velocidade de entrada na bomba (m/s) 1,5
3
Caudal volumétrico de alimentação (m /h) 2,50E-01
3
Massa específica (kg/m ) 961,09
Viscosidade (kg/m.s) 1,52E-03
Perda de carga (bar) 3,21
Eficiência total (%) 50
Potência (kW) 4,46E-02
Dados de Construção
Altura manométrica 34,08
NPSH disponível 11,86
Material de contrução SS304
Esquema do equipamento Tubuladuras
Descrição Corrente Diâmetro (in)
A Alimentação S-401 1/3
B B Saída S-402 1/5
620
FOLHA DE ESPECIFICAÇÃO 213
Identificação do Equipamento
Equipamento Bomba Centrifuga
Designação P-402
Localização Secção 400
Função Bombear Hexametafosfáto de Sódio
Regime de funcionamento Contínuo
Quantidade 1
Dados de Operação
Estado físico Líquido
Tipo de bomba Centrifuga
Velocidade de entrada na bomba (m/s) 1,5
3
Caudal volumétrico de alimentação (m /h) 2,50E-01
3
Massa específica (kg/m ) 961,09
Viscosidade (kg/m.s) 1,52E-03
Perda de carga (bar) 3,41
Eficiência total (%) 50
Potência (kW) 4,43E-02
Dados de Construção
Altura manométrica 36,25
NPSH disponível 11,86
Material de contrução SS304
Esquema do equipamento Tubuladuras
Descrição Corrente Diâmetro (in)
A Alimentação S-403 1/3
B B Saída S-404 1/5
621
FOLHA DE ESPECIFICAÇÃO 214
Identificação do Equipamento
Equipamento Bomba Centrifuga
Designação P-403
Localização Secção 400
Função Bombear Hexametafosfáto de Sódio
Regime de funcionamento Contínuo
Quantidade 1
Dados de Operação
Estado físico Líquido
Tipo de bomba Centrifuga
Velocidade de entrada na bomba (m/s) 1,5
3
Caudal volumétrico de alimentação (m /h) 2,51E-01
3
Massa específica (kg/m ) 956,4
Viscosidade (kg/m.s) 1,26E-03
Perda de carga (bar) 3,65
Eficiência total (%) 50
Potência (kW) 4,13E-02
Dados de Construção
Altura manométrica 38,91
NPSH disponível 10,58
Material de contrução SS304
Esquema do equipamento Tubuladuras
Descrição Corrente Diâmetro (in)
A Alimentação S--405 1/3
B B Saída S-406 2/9
622
FOLHA DE ESPECIFICAÇÃO 215
Identificação do Equipamento
Equipamento Bomba Centrifuga
Designação P-501
Localização Secção 500
Função Bombear Suspensão
Regime de funcionamento Contínuo
Quantidade 1
Dados de Operação
Estado físico Líquido
Tipo de bomba Centrifuga
Velocidade de entrada na bomba (m/s) 1,5
3
Caudal volumétrico de alimentação (m /h) 5,33E+01
3
Massa específica (kg/m ) 102,16
Viscosidade (kg/m.s) 5,52E-03
Perda de carga (bar) 0,182
Eficiência total (%) 76
Potência (kW) 3,55E-01
Dados de Construção
Altura manométrica 1,86
NPSH disponível 10,07
Material de contrução SS304
Esquema do equipamento Tubuladuras
Descrição Corrente Diâmetro (in)
A Alimentação S-501 4 2/5
B B Saída S-502 3 1/8
623
FOLHA DE ESPECIFICAÇÃO 216
Identificação do Equipamento
Equipamento Bomba Centrifuga
Designação P-502
Localização Secção 500
Função Bombear Suspensão
Regime de funcionamento Contínuo
Quantidade 1
Dados de Operação
Estado físico Líquido
Tipo de bomba Centrifuga
Velocidade de entrada na bomba (m/s) 1,5
3
Caudal volumétrico de alimentação (m /h) 5,92E+01
3
Massa específica (kg/m ) 902,32
Viscosidade (kg/m.s) 3,23E-04
Perda de carga (bar) 0,81
Eficiência total (%) 74
Potência (kW) 6,76E-01
Dados de Construção
Altura manométrica 9,16
NPSH disponível 10,82
Material de contrução SS304
Esquema do equipamento Tubuladuras
Descrição Corrente Diâmetro (in)
A Alimentação S-503 4 2/3
B B Saída S-504 3 2/7
624
FOLHA DE ESPECIFICAÇÃO 217
Identificação do Equipamento
Equipamento Bomba Centrifuga
Designação P-503
Localização Secção 500
Função Bombear Suspensão
Regime de funcionamento Contínuo
Quantidade 1
Dados de Operação
Estado físico Líquido
Tipo de bomba Centrifuga
Velocidade de entrada na bomba (m/s) 1,5
3
Caudal volumétrico de alimentação (m /h) 2,08E+02
3
Massa específica (kg/m ) 854
Viscosidade (kg/m.s) 2,70E-04
Perda de carga (bar) 0,027
Eficiência total (%) 74
Potência (kW) 2,16E-01
Dados de Construção
Altura manométrica 0,33
NPSH disponível 18,36
Material de contrução SS304
Esquema do equipamento Tubuladuras
Descrição Corrente Diâmetro (in)
A Alimentação S-503 4 2/3
B B Saída S-504 3 2/7
625
FOLHA DE ESPECIFICAÇÃO 218
Identificação do Equipamento
Equipamento Bomba Centrifuga
Designação P-504
Localização Secção 500
Função Bombear Suspensão
Regime de funcionamento Contínuo
Quantidade 1
Dados de Operação
Estado físico Líquido
Tipo de bomba Centrifuga
Velocidade de entrada na bomba (m/s) 1,5
3
Caudal volumétrico de alimentação (m /h) 2,22E+02
3
Massa específica (kg/m ) 801,3
Viscosidade (kg/m.s) 2,00E-04
Perda de carga (bar) 0,023
Eficiência total (%) 75
Potência (kW) 1,91E-01
Dados de Construção
Altura manométrica 0,3
NPSH disponível 19,6
Material de contrução SS304
Esquema do equipamento Tubuladuras
Descrição Corrente Diâmetro (in)
A Alimentação S-5009 9
B B Saída S-5010 6 3/8
626
FOLHA DE ESPECIFICAÇÃO 219
Identificação do Equipamento
Equipamento Bomba Centrifuga
Designação P-505
Localização Secção 500
Função Bombear Suspensão
Regime de funcionamento Contínuo
Quantidade 1
Dados de Operação
Estado físico Líquido
Tipo de bomba Centrifuga
Velocidade de entrada na bomba (m/s) 1,5
3
Caudal volumétrico de alimentação (m /h) 5,89E+03
3
Massa específica (kg/m ) 801,3
Viscosidade (kg/m.s) 2,00E-04
Perda de carga (bar) 0,0032
Eficiência total (%) 90
Potência (kW) 5,95E-01
Dados de Construção
Altura manométrica 0,04
NPSH disponível 19,46
Material de contrução SS304
Esquema do equipamento Tubuladuras
Descrição Corrente Diâmetro (in)
A Alimentação S-5015 46 3/8
B B Saída S-5016 32 4/5
627
FOLHA DE ESPECIFICAÇÃO 220
Identificação do Equipamento
Equipamento Bomba Centrifuga
Designação P-506
Localização Secção 500
Função Bombear Suspensão
Regime de funcionamento Contínuo
Quantidade 1
Dados de Operação
Estado físico Líquido
Tipo de bomba Centrifuga
Velocidade de entrada na bomba (m/s) 1,5
3
Caudal volumétrico de alimentação (m /h) 5,52E+03
3
Massa específica (kg/m ) 854
Viscosidade (kg/m.s) 2,70E-04
Perda de carga (bar) 0,0038
Eficiência total (%) 90
Potência (kW) 6,49E-01
Dados de Construção
Altura manométrica 0,05
NPSH disponível 18,21
Material de contrução SS304
Esquema do equipamento Tubuladuras
Descrição Corrente Diâmetro (in)
A Alimentação S-5013 45
B B Saída S-5014 31 3/4
628
FOLHA DE ESPECIFICAÇÃO 221
Identificação do Equipamento
Equipamento Bomba Centrifuga
Designação P-507
Localização Secção 500
Função Bombear Suspensão
Regime de funcionamento Contínuo
Quantidade 1
Dados de Operação
Estado físico Líquido
Tipo de bomba Centrifuga
Velocidade de entrada na bomba (m/s) 1,5
3
Caudal volumétrico de alimentação (m /h) 3,30E-01
3
Massa específica (kg/m ) 888,65
Viscosidade (kg/m.s) 1,53E-04
Perda de carga (bar) 1,48
Eficiência total (%) 60
Potência (kW) 2,27E-02
Dados de Construção
Altura manométrica 17,04
NPSH disponível 112,31
Material de contrução SS304
Esquema do equipamento Tubuladuras
Descrição Corrente Diâmetro (in)
A Alimentação S-506 1/3
B B Saída S-507 1/4
629
FOLHA DE ESPECIFICAÇÃO 222
Identificação do Equipamento
Equipamento Bomba Centrifuga
Designação P-508
Localização Secção 500
Função Bombear Suspensão
Regime de funcionamento Contínuo
Quantidade 1
Dados de Operação
Estado físico Líquido
Tipo de bomba Centrifuga
Velocidade de entrada na bomba (m/s) 1,5
3
Caudal volumétrico de alimentação (m /h) 5,70E+01
3
Massa específica (kg/m ) 933,48
Viscosidade (kg/m.s) 7,89E-04
Perda de carga (bar) 2,92
Eficiência total (%) 63
Potência (kW) 2,36E+00
Dados de Construção
Altura manométrica 32,86
NPSH disponível 5,7
Material de contrução SS304
Esquema do equipamento Tubuladuras
Descrição Corrente Diâmetro (in)
A Alimentação S-508 4 4/7
B B Saída S-509 3 2/9
630
FOLHA DE ESPECIFICAÇÃO 223
Identificação do Equipamento
Equipamento Bomba Centrifuga
Designação P-509
Localização Secção 500
Função Bombear Suspensão
Regime de funcionamento Contínuo
Quantidade 1
Dados de Operação
Estado físico Líquido
Tipo de bomba Centrifuga
Velocidade de entrada na bomba (m/s) 1,5
3
Caudal volumétrico de alimentação (m /h) 5,90E+02
3
Massa específica (kg/m ) 854
Viscosidade (kg/m.s) 2,70E-04
Perda de carga (bar) 0,011
Eficiência total (%) 78
Potência (kW) 2,40E+01
Dados de Construção
Altura manométrica 0,14
NPSH disponível 18,26
Material de contrução SS304
Esquema do equipamento Tubuladuras
Descrição Corrente Diâmetro (in)
A Alimentação S-5026 14 2/3
B B Saída S-5027 10 3/8
631
FOLHA DE ESPECIFICAÇÃO 224
Identificação do Equipamento
Equipamento Bomba Centrifuga
Designação P-510
Localização Secção 500
Função Bombear Suspensão
Regime de funcionamento Contínuo
Quantidade 1
Dados de Operação
Estado físico Líquido
Tipo de bomba Centrifuga
Velocidade de entrada na bomba (m/s) 1,5
3
Caudal volumétrico de alimentação (m /h) 6,28E+02
3
Massa específica (kg/m ) 801,3
Viscosidade (kg/m.s) 2,00E-04
Perda de carga (bar) 0,012
Eficiência total (%) 80
Potência (kW) 2,73E-01
Dados de Construção
Altura manométrica 0,16
NPSH disponível 19,53
Material de contrução SS304
Esquema do equipamento Tubuladuras
Descrição Corrente Diâmetro (in)
A Alimentação S-5035 15 1/7
B B Saída S-5036 10 5/7
632
FOLHA DE ESPECIFICAÇÃO 225
Identificação do Equipamento
Equipamento Bomba Centrifuga
Designação P-511
Localização Secção 500
Função Bombear Suspensão
Regime de funcionamento Contínuo
Quantidade 1
Dados de Operação
Estado físico Líquido
Tipo de bomba Centrifuga
Velocidade de entrada na bomba (m/s) 1,5
3
Caudal volumétrico de alimentação (m /h) 2,59E-01
3
Massa específica (kg/m ) 933,85
Viscosidade (kg/m.s) 7,80E-04
Perda de carga (bar) 1,35
Eficiência total (%) 62
Potência (kW) 1,57E-02
Dados de Construção
Altura manométrica 14,77
NPSH disponível 43,18
Material de contrução SS304
Esquema do equipamento Tubuladuras
Descrição Corrente Diâmetro (in)
A Alimentação S-517 1/3
B B Saída S-518 2/9
633
FOLHA DE ESPECIFICAÇÃO 226
Identificação do Equipamento
Equipamento Bomba Centrifuga
Designação P-512
Localização Secção 500
Função Bombear Suspensão
Regime de funcionamento Contínuo
Quantidade 1
Dados de Operação
Estado físico Líquido
Tipo de bomba Centrifuga
Velocidade de entrada na bomba (m/s) 1,5
3
Caudal volumétrico de alimentação (m /h) 3,28E+02
3
Massa específica (kg/m ) 854
Viscosidade (kg/m.s) 2,70E-04
Perda de carga (bar) 0,01
Eficiência total (%) 80
Potência (kW) 1,19E-01
Dados de Construção
Altura manométrica 0,12
NPSH disponível 18,25
Material de contrução SS304
Esquema do equipamento Tubuladuras
Descrição Corrente Diâmetro (in)
A Alimentação S-5028 11
B B Saída S-5029 7 3/4
634
FOLHA DE ESPECIFICAÇÃO 227
Identificação do Equipamento
Equipamento Bomba Centrifuga
Designação P-513
Localização Secção 500
Função Bombear Suspensão
Regime de funcionamento Contínuo
Quantidade 1
Dados de Operação
Estado físico Líquido
Tipo de bomba Centrifuga
Velocidade de entrada na bomba (m/s) 1,5
3
Caudal volumétrico de alimentação (m /h) 3,49E+02
3
Massa específica (kg/m ) 801,3
Viscosidade (kg/m.s) 2,00E-04
Perda de carga (bar) 0,0128
Eficiência total (%) 80
Potência (kW) 1,55E-01
Dados de Construção
Altura manométrica 0,16
NPSH disponível 19,53
Material de contrução SS304
Esquema do equipamento Tubuladuras
Descrição Corrente Diâmetro (in)
A Alimentação S-5033 11 2/7
B B Saída S-5034 8
635
FOLHA DE ESPECIFICAÇÃO 228
Identificação do Equipamento
Equipamento Bomba Centrifuga
Designação P-514
Localização Secção 500
Função Bombear Suspensão
Regime de funcionamento Contínuo
Quantidade 1
Dados de Operação
Estado físico Líquido
Tipo de bomba Centrifuga
Velocidade de entrada na bomba (m/s) 1,5
3
Caudal volumétrico de alimentação (m /h) 6,54E+02
3
Massa específica (kg/m ) 801,3
Viscosidade (kg/m.s) 2,00E-04
Perda de carga (bar) 0,013
Eficiência total (%) 85
Potência (kW) 2,80E-01
Dados de Construção
Altura manométrica 0,17
NPSH disponível 19,53
Material de contrução SS304
Esquema do equipamento Tubuladuras
Descrição Corrente Diâmetro (in)
A Alimentação S-5037 15 1/2
B B Saída S-5038 11
636
FOLHA DE ESPECIFICAÇÃO 229
Identificação do Equipamento
Equipamento Bomba Centrifuga
Designação P-515
Localização Secção 500
Função Bombear Suspensão
Regime de funcionamento Contínuo
Quantidade 1
Dados de Operação
Estado físico Líquido
Tipo de bomba Centrifuga
Velocidade de entrada na bomba (m/s) 1,5
3
Caudal volumétrico de alimentação (m /h) 1,30E+01
3
Massa específica (kg/m ) 854
Viscosidade (kg/m.s) 2,70E-04
Perda de carga (bar) 0,014
Eficiência total (%) 85
Potência (kW) 2,73E-01
Dados de Construção
Altura manométrica 0,16
NPSH disponível 18,27
Material de contrução SS304
Esquema do equipamento Tubuladuras
Descrição Corrente Diâmetro (in)
A Alimentação S-5039 15
B B Saída S-5040 10 3/5
637
FOLHA DE ESPECIFICAÇÃO 230
Identificação do Equipamento
Equipamento Bomba Centrifuga
Designação P-516
Localização Secção 500
Função Bombear Suspensão
Regime de funcionamento Contínuo
Quantidade 1
Dados de Operação
Estado físico Líquido
Tipo de bomba Centrifuga
Velocidade de entrada na bomba (m/s) 1,5
3
Caudal volumétrico de alimentação (m /h) 7,61E+00
3
Massa específica (kg/m ) 801,3
Viscosidade (kg/m.s) 2,00E-04
Perda de carga (bar) 0,25
Eficiência total (%) 62
Potência (kW) 8,63E-02
Dados de Construção
Altura manométrica 3,22
NPSH disponível 21,17
Material de contrução SS304
Esquema do equipamento Tubuladuras
Descrição Corrente Diâmetro (in)
A Alimentação S-5043 1 2/3
B B Saída S-5044 1 1/6
638
FOLHA DE ESPECIFICAÇÃO 231
Identificação do Equipamento
Equipamento Bomba Centrifuga
Designação P-517
Localização Secção 500
Função Bombear Suspensão
Regime de funcionamento Contínuo
Quantidade 1
Dados de Operação
Estado físico Líquido
Tipo de bomba Centrifuga
Velocidade de entrada na bomba (m/s) 1,5
3
Caudal volumétrico de alimentação (m /h) 7,14E+00
3
Massa específica (kg/m ) 854
Viscosidade (kg/m.s) 2,70E-04
Perda de carga (bar) 0,28
Eficiência total (%) 62
Potência (kW) 9,14E-02
Dados de Construção
Altura manométrica 3,41
NPSH disponível 20,02
Material de contrução SS304
Esquema do equipamento Tubuladuras
Descrição Corrente Diâmetro (in)
A Alimentação S-5045 1 5/8
B B Saída S-5046 1 1/7
639
FOLHA DE ESPECIFICAÇÃO 232
Identificação do Equipamento
Equipamento Bomba Centrifuga
Designação P-518
Localização Secção 500
Função Bombear Suspensão
Regime de funcionamento Contínuo
Quantidade 1
Dados de Operação
Estado físico Líquido
Tipo de bomba Centrifuga
Velocidade de entrada na bomba (m/s) 1,5
3
Caudal volumétrico de alimentação (m /h) 2,21E+00
3
Massa específica (kg/m ) 998,21
Viscosidade (kg/m.s) 1,58E-04
Perda de carga (bar) 0,67
Eficiência total (%) 59
Potência (kW) 6,84E-02
Dados de Construção
Altura manométrica 6,82
NPSH disponível 48,27
Material de contrução SS304
Esquema do equipamento Tubuladuras
Descrição Corrente Diâmetro (in)
A Alimentação S-515 8/9
B B Saída S-516 8/9
640
FOLHA DE ESPECIFICAÇÃO 233
Identificação do Equipamento
Equipamento Bomba Deslocamento Positívo
Designação P-519
Localização Secção 500
Função Bombear Suspensão
Regime de funcionamento Contínuo
Quantidade 1
Dados de Operação
Estado físico Líquido
Tipo de bomba Deslocamento Positívo
Velocidade de entrada na bomba (m/s) 1,5
3
Caudal volumétrico de alimentação (m /h) 1,13E+02
3
Massa específica (kg/m ) 254,79
Viscosidade (kg/m.s) 1,22E-04
Perda de carga (bar) 0,045
Eficiência total (%) 77
Potência (kW) 8,02E-02
Dados de Construção
Altura manométrica 0,16
NPSH disponível 90,93
Material de contrução SS304
Esquema do equipamento Tubuladuras
Descrição Corrente Diâmetro (in)
A Alimentação S-519 6 3/7
B B Saída S-520 4 1/2
A B
A
641
FOLHA DE ESPECIFICAÇÃO 234
Identificação do Equipamento
Equipamento Bomba Centrifuga
Designação P-520
Localização Secção 500
Função Bombear Suspensão
Regime de funcionamento Contínuo
Quantidade 1
Dados de Operação
Estado físico Líquido
Tipo de bomba Centrifuga
Velocidade de entrada na bomba (m/s) 1,5
3
Caudal volumétrico de alimentação (m /h) 1,31E+03
3
Massa específica (kg/m ) 1000,66
Viscosidade (kg/m.s) 1,41E-03
Perda de carga (bar) 0,016
Eficiência total (%) 90
Potência (kW) 6,29E-01
Dados de Construção
Altura manométrica 0,16
NPSH disponível 90,93
Material de contrução SS304
Esquema do equipamento Tubuladuras
Descrição Corrente Diâmetro (in)
A Alimentação S-521 6/7
B B Saída S-522 15 4/9
642
FOLHA DE ESPECIFICAÇÃO 235
Identificação do Equipamento
Equipamento Bomba Centrifuga
Designação P-601
Localização Secção 600
Função Bombear Suspensão
Regime de funcionamento Contínuo
Quantidade 1
Dados de Operação
Estado físico Líquido
Tipo de bomba Centrifuga
Velocidade de entrada na bomba (m/s) 1,5
3
Caudal volumétrico de alimentação (m /h) 5,90E-01
3
Massa específica (kg/m ) 994,75
Viscosidade (kg/m.s) 9,16E-04
Perda de carga (bar) 2,2
Eficiência total (%) 55
Potência (kW) 5,59E-01
Dados de Construção
Altura manométrica 22,55
NPSH disponível 1,25
Material de contrução SS304
Esquema do equipamento Tubuladuras
Descrição Corrente Diâmetro (in)
A Alimentação S-611 1/2
B B Saída S-612 1/3
643
FOLHA DE ESPECIFICAÇÃO 236
Identificação do Equipamento
Equipamento Bomba Centrifuga
Designação P-602
Localização Secção 600
Função Bombear Suspensão
Regime de funcionamento Contínuo
Quantidade 1
Dados de Operação
Estado físico Líquido
Tipo de bomba Centrifuga
Velocidade de entrada na bomba (m/s) 1,5
3
Caudal volumétrico de alimentação (m /h) 2,02E+01
3
Massa específica (kg/m ) 959,91
Viscosidade (kg/m.s) 2,94E-04
Perda de carga (bar) 0,099
Eficiência total (%) 76
Potência (kW) 7,39E-02
Dados de Construção
Altura manométrica 1,06
NPSH disponível 23,23
Material de contrução SS304
Esquema do equipamento Tubuladuras
Descrição Corrente Diâmetro (in)
A Alimentação S-613 2 5/7
B B Saída S-614 2
644
FOLHA DE ESPECIFICAÇÃO 237
Identificação do Equipamento
Equipamento Bomba Centrifuga
Designação P-603
Localização Secção 600
Função Bombear Suspensão
Regime de funcionamento Contínuo
Quantidade 1
Dados de Operação
Estado físico Líquido
Tipo de bomba Centrifuga
Velocidade de entrada na bomba (m/s) 1,5
3
Caudal volumétrico de alimentação (m /h) 2,02E+01
3
Massa específica (kg/m ) 959,91
Viscosidade (kg/m.s) 2,94E-04
Perda de carga (bar) 0,099
Eficiência total (%) 76
Potência (kW) 7,39E-02
Dados de Construção
Altura manométrica 1,06
NPSH disponível 23,23
Material de contrução SS304
Esquema do equipamento Tubuladuras
Descrição Corrente Diâmetro (in)
A Alimentação S-615 2 5/7
B B Saída S-616 2
645
FOLHA DE ESPECIFICAÇÃO 238
Identificação do Equipamento
Equipamento Bomba Centrifuga
Designação P-604
Localização Secção 600
Função Bombear Suspensão
Regime de funcionamento Contínuo
Quantidade 1
Dados de Operação
Estado físico Líquido
Tipo de bomba Centrifuga
Velocidade de entrada na bomba (m/s) 1,5
3
Caudal volumétrico de alimentação (m /h) 2,03E+01
3
Massa específica (kg/m ) 957,84
Viscosidade (kg/m.s) 2,87E-04
Perda de carga (bar) 0,099
Eficiência total (%) 76
Potência (kW) 7,39E-02
Dados de Construção
Altura manométrica 1,06
NPSH disponível 22,24
Material de contrução SS304
Esquema do equipamento Tubuladuras
Descrição Corrente Diâmetro (in)
A Alimentação S-617 2 5/7
B B Saída S-618 2
646
FOLHA DE ESPECIFICAÇÃO 239
Identificação do Equipamento
Equipamento Bomba Centrifuga
Designação P-605
Localização Secção 600
Função Bombear Suspensão
Regime de funcionamento Contínuo
Quantidade 1
Dados de Operação
Estado físico Líquido
Tipo de bomba Centrifuga
Velocidade de entrada na bomba (m/s) 1,5
3
Caudal volumétrico de alimentação (m /h) 3,00E+01
3
Massa específica (kg/m ) 966,13
Viscosidade (kg/m.s) 3,82E-04
Perda de carga (bar) 0,72
Eficiência total (%) 73
Potência (kW) 4,11E-01
Dados de Construção
Altura manométrica 7,61
NPSH disponível 0,21
Material de contrução SS304
Esquema do equipamento Tubuladuras
Descrição Corrente Diâmetro (in)
A Alimentação S-620 3 1/3
B B Saída S-621 1 1/8
647
FOLHA DE ESPECIFICAÇÃO 240
Identificação do Equipamento
Equipamento Bomba Centrifuga
Designação P-606
Localização Secção 600
Função Bombear Suspensão
Regime de funcionamento Contínuo
Quantidade 1
Dados de Operação
Estado físico Líquido
Tipo de bomba Centrifuga
Velocidade de entrada na bomba (m/s) 1,5
3
Caudal volumétrico de alimentação (m /h) 3,02E+01
3
Massa específica (kg/m ) 960,79
Viscosidade (kg/m.s) 3,35E-04
Perda de carga (bar) 0,18
Eficiência total (%) 76
Potência (kW) 1,96E-01
Dados de Construção
Altura manométrica 1,89
NPSH disponível 2,25
Material de contrução SS304
Esquema do equipamento Tubuladuras
Descrição Corrente Diâmetro (in)
A Alimentação S-627 3 1/3
B B Saída S-628 2 1/3
648
FOLHA DE ESPECIFICAÇÃO 241
Identificação do Equipamento
Equipamento Bomba Centrifuga
Designação P-607
Localização Secção 600
Função Bombear Suspensão
Regime de funcionamento Contínuo
Quantidade 1
Dados de Operação
Estado físico Líquido
Tipo de bomba Centrifuga
Velocidade de entrada na bomba (m/s) 1,5
3
Caudal volumétrico de alimentação (m /h) 3,02E+01
3
Massa específica (kg/m ) 960,79
Viscosidade (kg/m.s) 3,35E-04
Perda de carga (bar) 0,18
Eficiência total (%) 76
Potência (kW) 1,96E-01
Dados de Construção
Altura manométrica 1,89
NPSH disponível 21,7
Material de contrução SS304
Esquema do equipamento Tubuladuras
Descrição Corrente Diâmetro (in)
A Alimentação S-629 3 1/3
B B Saída S-630 2 1/3
649
FOLHA DE ESPECIFICAÇÃO 242
Identificação do Equipamento
Equipamento Bomba Centrifuga
Designação P-608
Localização Secção 600
Função Bombear Suspensão
Regime de funcionamento Contínuo
Quantidade 1
Dados de Operação
Estado físico Líquido
Tipo de bomba Centrifuga
Velocidade de entrada na bomba (m/s) 1,5
3
Caudal volumétrico de alimentação (m /h) 3,02E+01
3
Massa específica (kg/m ) 960,79
Viscosidade (kg/m.s) 3,35E-04
Perda de carga (bar) 0,18
Eficiência total (%) 76
Potência (kW) 1,96E-01
Dados de Construção
Altura manométrica 1,89
NPSH disponível 21,7
Material de contrução SS304
Esquema do equipamento Tubuladuras
Descrição Corrente Diâmetro (in)
A Alimentação S-631 3 1/3
B B Saída S-632 2 1/3
650
FOLHA DE ESPECIFICAÇÃO 243
Identificação do Equipamento
Equipamento Bomba Centrifuga
Designação P-609
Localização Secção 600
Função Bombear Suspensão
Regime de funcionamento Contínuo
Quantidade 1
Dados de Operação
Estado físico Líquido
Tipo de bomba Centrifuga
Velocidade de entrada na bomba (m/s) 1,5
3
Caudal volumétrico de alimentação (m /h) 3,37E+01
3
Massa específica (kg/m ) 940,67
Viscosidade (kg/m.s) 4,29E-04
Perda de carga (bar) 0,58
Eficiência total (%) 75
Potência (kW) 2,65E-01
Dados de Construção
Altura manométrica 6,29
NPSH disponível 0,16
Material de contrução SS304
Esquema do equipamento Tubuladuras
Descrição Corrente Diâmetro (in)
A Alimentação S-634 3 1/2
B B Saída S-635 1
651
FOLHA DE ESPECIFICAÇÃO 244
Identificação do Equipamento
Equipamento Bomba Centrifuga
Designação P-610
Localização Secção 600
Função Bombear Suspensão
Regime de funcionamento Contínuo
Quantidade 1
Dados de Operação
Estado físico Líquido
Tipo de bomba Centrifuga
Velocidade de entrada na bomba (m/s) 1,5
3
Caudal volumétrico de alimentação (m /h) 3,33E+01
3
Massa específica (kg/m ) 951,18
Viscosidade (kg/m.s) 7,27E-04
Perda de carga (bar) 0,047
Eficiência total (%) 78
Potência (kW) 5,65E-02
Dados de Construção
Altura manométrica 0,51
NPSH disponível 3,08
Material de contrução SS304
Esquema do equipamento Tubuladuras
Descrição Corrente Diâmetro (in)
A Alimentação S-641 3 1/2
B B Saída S-642 2 1/2
652
FOLHA DE ESPECIFICAÇÃO 245
Identificação do Equipamento
Equipamento Bomba Centrifuga
Designação P-611
Localização Secção 600
Função Bombear Suspensão
Regime de funcionamento Contínuo
Quantidade 1
Dados de Operação
Estado físico Líquido
Tipo de bomba Centrifuga
Velocidade de entrada na bomba (m/s) 1,5
3
Caudal volumétrico de alimentação (m /h) 3,33E+01
3
Massa específica (kg/m ) 951,18
Viscosidade (kg/m.s) 7,27E-04
Perda de carga (bar) 0,057
Eficiência total (%) 78
Potência (kW) 6,82E-02
Dados de Construção
Altura manométrica 0,61
NPSH disponível 3,02
Material de contrução SS304
Esquema do equipamento Tubuladuras
Descrição Corrente Diâmetro (in)
A Alimentação S-643 3 1/2
B B Saída S-644 2 1/2
653
FOLHA DE ESPECIFICAÇÃO 246
Identificação do Equipamento
Equipamento Bomba Centrifuga
Designação P-612
Localização Secção 600
Função Bombear Suspensão
Regime de funcionamento Contínuo
Quantidade 1
Dados de Operação
Estado físico Líquido
Tipo de bomba Centrifuga
Velocidade de entrada na bomba (m/s) 1,5
3
Caudal volumétrico de alimentação (m /h) 3,29E+01
3
Massa específica (kg/m ) 961,66
Viscosidade (kg/m.s) 6,85E-04
Perda de carga (bar) 0,051
Eficiência total (%) 78
Potência (kW) 6,03E-02
Dados de Construção
Altura manométrica 0,54
NPSH disponível 22,41
Material de contrução SS304
Esquema do equipamento Tubuladuras
Descrição Corrente Diâmetro (in)
A Alimentação S-645 3 1/2
B B Saída S-646 2 4/9
654
FOLHA DE ESPECIFICAÇÃO 247
Identificação do Equipamento
Equipamento Bomba Centrifuga
Designação P-613
Localização Secção 600
Função Bombear Suspensão
Regime de funcionamento Contínuo
Quantidade 1
Dados de Operação
Estado físico Líquido
Tipo de bomba Centrifuga
Velocidade de entrada na bomba (m/s) 1,5
3
Caudal volumétrico de alimentação (m /h) 4,21E+01
3
Massa específica (kg/m ) 939,65
Viscosidade (kg/m.s) 4,87E-04
Perda de carga (bar) 0,051
Eficiência total (%) 75
Potência (kW) 4,00E-01
Dados de Construção
Altura manométrica 7,09
NPSH disponível 11,1
Material de contrução SS304
Esquema do equipamento Tubuladuras
Descrição Corrente Diâmetro (in)
A Alimentação S-648 4
B B Saída S-649 2 7/9
655
FOLHA DE ESPECIFICAÇÃO 248
Identificação do Equipamento
Equipamento Bomba Centrifuga
Designação P-614
Localização Secção 600
Função Bombear Suspensão
Regime de funcionamento Contínuo
Quantidade 1
Dados de Operação
Estado físico Líquido
Tipo de bomba Centrifuga
Velocidade de entrada na bomba (m/s) 1,5
3
Caudal volumétrico de alimentação (m /h) 5,48E+00
3
Massa específica (kg/m ) 971,82
Viscosidade (kg/m.s) 3,80E-04
Perda de carga (bar) 0,198
Eficiência total (%) 71
Potência (kW) 4,26E-02
Dados de Construção
Altura manométrica 2,08
NPSH disponível 25,64
Material de contrução SS304
Esquema do equipamento Tubuladuras
Descrição Corrente Diâmetro (in)
A Alimentação S-624 1 2/5
B B Saída S-625 1
656
FOLHA DE ESPECIFICAÇÃO 249
Identificação do Equipamento
Equipamento Bomba Centrifuga
Designação P-615
Localização Secção 600
Função Bombear Suspensão
Regime de funcionamento Contínuo
Quantidade 1
Dados de Operação
Estado físico Líquido
Tipo de bomba Centrifuga
Velocidade de entrada na bomba (m/s) 1,5
3
Caudal volumétrico de alimentação (m /h) 5,14E+00
3
Massa específica (kg/m ) 942,64
Viscosidade (kg/m.s) 2,29E-04
Perda de carga (bar) 0,517
Eficiência total (%) 70
Potência (kW) 1,05E-01
Dados de Construção
Altura manométrica 5,59
NPSH disponível 15,68
Material de contrução SS304
Esquema do equipamento Tubuladuras
Descrição Corrente Diâmetro (in)
A Alimentação S-638 1 3/8
B B Saída S-639 1
657
FOLHA DE ESPECIFICAÇÃO 250
Identificação do Equipamento
Equipamento Bomba Centrifuga
Designação P-616
Localização Secção 600
Função Bombear Suspensão
Regime de funcionamento Contínuo
Quantidade 1
Dados de Operação
Estado físico Líquido
Tipo de bomba Centrifuga
Velocidade de entrada na bomba (m/s) 1,5
3
Caudal volumétrico de alimentação (m /h) 3,37E+00
3
Massa específica (kg/m ) 942,65
Viscosidade (kg/m.s) 2,28E-04
Perda de carga (bar) 0,245
Eficiência total (%) 69
Potência (kW) 3,33E-02
Dados de Construção
Altura manométrica 2,65
NPSH disponível 5,62
Material de contrução SS304
Esquema do equipamento Tubuladuras
Descrição Corrente Diâmetro (in)
A Alimentação S-653 1 1/9
B B Saída S-654 7/9
658
FOLHA DE ESPECIFICAÇÃO 251
Identificação do Equipamento
Equipamento Bomba Centrifuga
Designação P-701
Localização Secção 700
Função Bombear Suspensão
Regime de funcionamento Contínuo
Quantidade 1
Dados de Operação
Estado físico Líquido
Tipo de bomba Centrifuga
Velocidade de entrada na bomba (m/s) 1,5
3
Caudal volumétrico de alimentação (m /h) 4,09E+01
3
Massa específica (kg/m ) 965,88
Viscosidade (kg/m.s) 1,04E-03
Perda de carga (bar) 0,104
Eficiência total (%) 78
Potência (kW) 1,52E-01
Dados de Construção
Altura manométrica 1,1
NPSH disponível 2,12
Material de contrução SS304
Esquema do equipamento Tubuladuras
Descrição Corrente Diâmetro (in)
A Alimentação S-701 3 7/8
B B Saída S-702 2 3/4
659
FOLHA DE ESPECIFICAÇÃO 252
Identificação do Equipamento
Equipamento Bomba Centrifuga
Designação P-702
Localização Secção 700
Função Bombear Suspensão
Regime de funcionamento Contínuo
Quantidade 1
Dados de Operação
Estado físico Líquido
Tipo de bomba Centrifuga
Velocidade de entrada na bomba (m/s) 1,5
3
Caudal volumétrico de alimentação (m /h) 4,09E+01
3
Massa específica (kg/m ) 965,88
Viscosidade (kg/m.s) 1,04E-03
Perda de carga (bar) 0,78
Eficiência total (%) 73
Potência (kW) 4,81E-01
Dados de Construção
Altura manométrica 8,24
NPSH disponível 2,12
Material de contrução SS304
Esquema do equipamento Tubuladuras
Descrição Corrente Diâmetro (in)
A Alimentação S-703 3 7/8
B B Saída S-704 2 3/4
660
FOLHA DE ESPECIFICAÇÃO 253
Identificação do Equipamento
Equipamento Bomba Centrifuga
Designação P-703
Localização Secção 700
Função Bombear Suspensão
Regime de funcionamento Contínuo
Quantidade 1
Dados de Operação
Estado físico Líquido
Tipo de bomba Centrifuga
Velocidade de entrada na bomba (m/s) 1,5
3
Caudal volumétrico de alimentação (m /h) 3,28E+01
3
Massa específica (kg/m ) 976,81
Viscosidade (kg/m.s) 2,11E-03
Perda de carga (bar) 0,786
Eficiência total (%) 73
Potência (kW) 3,33E-01
Dados de Construção
Altura manométrica 8,2
NPSH disponível 0,64
Material de contrução SS304
Esquema do equipamento Tubuladuras
Descrição Corrente Diâmetro (in)
A Alimentação S-708 3 1/2
B B Saída S-709 2 4/9
661
FOLHA DE ESPECIFICAÇÃO 254
Identificação do Equipamento
Equipamento Bomba Centrifuga
Designação P-704
Localização Secção 700
Função Bombear Suspensão
Regime de funcionamento Contínuo
Quantidade 1
Dados de Operação
Estado físico Líquido
Tipo de bomba Centrifuga
Velocidade de entrada na bomba (m/s) 1,5
3
Caudal volumétrico de alimentação (m /h) 2,01E+01
3
Massa específica (kg/m ) 954,53
Viscosidade (kg/m.s) 3,42E-04
Perda de carga (bar) 0,76
Eficiência total (%) 73
Potência (kW) 2,23E-01
Dados de Construção
Altura manométrica 8,09
NPSH disponível 2
Material de contrução SS304
Esquema do equipamento Tubuladuras
Descrição Corrente Diâmetro (in)
A Alimentação S.713 2 5/7
B B Saída S-714 2
662
FOLHA DE ESPECIFICAÇÃO 255
Identificação do Equipamento
Equipamento Bomba Centrifuga
Designação P-705
Localização Secção 700
Função Bombear Suspensão
Regime de funcionamento Contínuo
Quantidade 1
Dados de Operação
Estado físico Líquido
Tipo de bomba Centrifuga
Velocidade de entrada na bomba (m/s) 1,5
3
Caudal volumétrico de alimentação (m /h) 7,18E+00
3
Massa específica (kg/m ) 954,35
Viscosidade (kg/m.s) 1,48E-03
Perda de carga (bar) 0,81
Eficiência total (%) 69
Potência (kW) 1,68E-01
Dados de Construção
Altura manométrica 8,59
NPSH disponível 2,22
Material de contrução SS304
Esquema do equipamento Tubuladuras
Descrição Corrente Diâmetro (in)
A Alimentação S-718 1 5/8
B B Saída S-719 18 6/7
663
FOLHA DE ESPECIFICAÇÃO 256
Identificação do Equipamento
Equipamento Bomba Centrifuga
Designação P-707
Localização Secção 700
Função Bombear Suspensão
Regime de funcionamento Contínuo
Quantidade 1
Dados de Operação
Estado físico Líquido
Tipo de bomba Centrifuga
Velocidade de entrada na bomba (m/s) 1,5
3
Caudal volumétrico de alimentação (m /h) 7,19E+00
3
Massa específica (kg/m ) 955,25
Viscosidade (kg/m.s) 1,31E-03
Perda de carga (bar) 0,64
Eficiência total (%) 68
Potência (kW) 1,48E-01
Dados de Construção
Altura manométrica 6,83
NPSH disponível 2,62
Material de contrução SS304
Esquema do equipamento Tubuladuras
Descrição Corrente Diâmetro (in)
A Alimentação S-728 1 5/8
B B Saída S-729 1 1/7
664
FOLHA DE ESPECIFICAÇÃO 257
Identificação do Equipamento
Equipamento Bomba Deslocamento Positívo
Designação P-708
Localização Secção 700
Função Bombear Suspensão
Regime de funcionamento Contínuo
Quantidade 1
Dados de Operação
Estado físico Líquido
Tipo de bomba Deslocamento Posítivo
Velocidade de entrada na bomba (m/s) 1,5
3
Caudal volumétrico de alimentação (m /h) 1,53E-01
3
Massa específica (kg/m ) 1150
Viscosidade (kg/m.s) 8,00E-03
Perda de carga (bar) 43,27
Eficiência total (%) 47
Potência (kW) 3,89E-01
Dados de Construção
Altura manométrica 383,52
NPSH disponível 194,1
Material de contrução SS304
Esquema do equipamento Tubuladuras
Descrição Corrente Diâmetro (in)
A Alimentação S-796 1 1/4
B
A B
B Saída S797 1 1/5
665
FOLHA DE ESPECIFICAÇÃO 258
Identificação do Equipamento
Equipamento Bomba Centrífuga
Designação P-709
Localização Secção 700
Função Bombear Suspensão
Regime de funcionamento Contínuo
Quantidade 1
Dados de Operação
Estado físico Líquido
Tipo de bomba Centrifuga
Velocidade de entrada na bomba (m/s) 1,5
3
Caudal volumétrico de alimentação (m /h) 3,26E+00
3
Massa específica (kg/m ) 987,47
Viscosidade (kg/m.s) 6,16E-03
Perda de carga (bar) 2,98
Eficiência total (%) 54
Potência (kW) 2,32E-01
Dados de Construção
Altura manométrica 30,79
NPSH disponível 7,35
Material de contrução SS304
Esquema do equipamento Tubuladuras
Descrição Corrente Diâmetro (in)
A Alimentação S-732 1
B B Saída S-733 7/9
666
FOLHA DE ESPECIFICAÇÃO 259
Identificação do Equipamento
Equipamento Bomba Centrífuga
Designação P-710
Localização Secção 700
Função Bombear Suspensão
Regime de funcionamento Contínuo
Quantidade 1
Dados de Operação
Estado físico Líquido
Tipo de bomba Centrifuga
Velocidade de entrada na bomba (m/s) 1,5
3
Caudal volumétrico de alimentação (m /h) 6,09E-04
3
Massa específica (kg/m ) 962,99
Viscosidade (kg/m.s) 3,13E-04
Perda de carga (bar) 0,072
Eficiência total (%) 50
Potência (kW) 2,42E-03
Dados de Construção
Altura manométrica 0,76
NPSH disponível 1,12
Material de contrução SS304
Esquema do equipamento Tubuladuras
Descrição Corrente Diâmetro (in)
A Alimentação S-736 1/5
B B Saída S-737 1/5
667
FOLHA DE ESPECIFICAÇÃO 260
Identificação do Equipamento
Equipamento Bomba Centrífuga
Designação P-711
Localização Secção 700
Função Bombear Suspensão
Regime de funcionamento Contínuo
Quantidade 1
Dados de Operação
Estado físico Líquido
Tipo de bomba Centrifuga
Velocidade de entrada na bomba (m/s) 1,5
3
Caudal volumétrico de alimentação (m /h) 3,27E+00
3
Massa específica (kg/m ) 974,91
Viscosidade (kg/m.s) 2,95E-03
Perda de carga (bar) 0,53
Eficiência total (%) 65
Potência (kW) 7,53E-02
Dados de Construção
Altura manométrica 5,64
NPSH disponível 9,28
Material de contrução SS304
Esquema do equipamento Tubuladuras
Descrição Corrente Diâmetro (in)
A Alimentação S-741 1
B B Saída S-742 7/9
668
FOLHA DE ESPECIFICAÇÃO 261
Identificação do Equipamento
Equipamento Bomba Centrífuga
Designação P-712
Localização Secção 700
Função Bombear Suspensão
Regime de funcionamento Contínuo
Quantidade 1
Dados de Operação
Estado físico Líquido
Tipo de bomba Centrifuga
Velocidade de entrada na bomba (m/s) 1,5
3
Caudal volumétrico de alimentação (m /h) 3,26E+00
3
Massa específica (kg/m ) 975,21
Viscosidade (kg/m.s) 2,29E-03
Perda de carga (bar) 1,01
Eficiência total (%) 63
Potência (kW) 1,00E-01
Dados de Construção
Altura manométrica 10,58
NPSH disponível 8,19
Material de contrução SS304
Esquema do equipamento Tubuladuras
Descrição Corrente Diâmetro (in)
A Alimentação S-744 1
B B Saída S-745 7/9
669
FOLHA DE ESPECIFICAÇÃO 262
Identificação do Equipamento
Equipamento Bomba Centrífuga
Designação P-713
Localização Secção 700
Função Bombear Suspensão
Regime de funcionamento Contínuo
Quantidade 1
Dados de Operação
Estado físico Líquido
Tipo de bomba Centrifuga
Velocidade de entrada na bomba (m/s) 1,5
3
Caudal volumétrico de alimentação (m /h) 3,41E+00
3
Massa específica (kg/m ) 934,71
Viscosidade (kg/m.s) 7,93E-04
Perda de carga (bar) 0,42
Eficiência total (%) 66
Potência (kW) 5,97E-02
Dados de Construção
Altura manométrica 4,54
NPSH disponível 8,54
Material de contrução SS304
Esquema do equipamento Tubuladuras
Descrição Corrente Diâmetro (in)
A Alimentação S-746 1 1/9
B B Saída S-747 4/5
670
FOLHA DE ESPECIFICAÇÃO 263
Identificação do Equipamento
Equipamento Bomba Centrífuga
Designação P-714
Localização Secção 700
Função Bombear Suspensão
Regime de funcionamento Contínuo
Quantidade 1
Dados de Operação
Estado físico Líquido
Tipo de bomba Centrifuga
Velocidade de entrada na bomba (m/s) 1,5
3
Caudal volumétrico de alimentação (m /h) 3,41E+00
3
Massa específica (kg/m ) 934,68
Viscosidade (kg/m.s) 2,29E-03
Perda de carga (bar) 0,51
Eficiência total (%) 66
Potência (kW) 7,42E-02
Dados de Construção
Altura manométrica 5,64
NPSH disponível 8,76
Material de contrução SS304
Esquema do equipamento Tubuladuras
Descrição Corrente Diâmetro (in)
A Alimentação S-749 1 1/9
B B Saída S-750 4/5
671
FOLHA DE ESPECIFICAÇÃO 264
Identificação do Equipamento
Equipamento Bomba Centrífuga
Designação P-715
Localização Secção 700
Função Bombear Suspensão
Regime de funcionamento Contínuo
Quantidade 1
Dados de Operação
Estado físico Líquido
Tipo de bomba Centrifuga
Velocidade de entrada na bomba (m/s) 1,5
3
Caudal volumétrico de alimentação (m /h) 3,90E+00
3
Massa específica (kg/m ) 976,83
Viscosidade (kg/m.s) 3,22E-04
Perda de carga (bar) 0,44
Eficiência total (%) 66
Potência (kW) 7,14E-02
Dados de Construção
Altura manométrica 4,54
NPSH disponível 8,89
Material de contrução SS304
Esquema do equipamento Tubuladuras
Descrição Corrente Diâmetro (in)
A Alimentação S-752 1 1/5
B B Saída S-753 5/6
672
FOLHA DE ESPECIFICAÇÃO 265
Identificação do Equipamento
Equipamento Bomba Centrífuga
Designação P-716
Localização Secção 700
Função Bombear Suspensão
Regime de funcionamento Contínuo
Quantidade 1
Dados de Operação
Estado físico Líquido
Tipo de bomba Centrifuga
Velocidade de entrada na bomba (m/s) 1,5
3
Caudal volumétrico de alimentação (m /h) 8,60E+00
3
Massa específica (kg/m ) 957,82
Viscosidade (kg/m.s) 2,80E-04
Perda de carga (bar) 0,14
Eficiência total (%) 68
Potência (kW) 4,88E-02
Dados de Construção
Altura manométrica 1,48
NPSH disponível 10,74
Material de contrução SS304
Esquema do equipamento Tubuladuras
Descrição Corrente Diâmetro (in)
A Alimentação S-757 1 7/9
B B Saída S-758 1 1/4
673
FOLHA DE ESPECIFICAÇÃO 266
Identificação do Equipamento
Equipamento Bomba Centrífuga
Designação P-717
Localização Secção 700
Função Bombear Suspensão
Regime de funcionamento Contínuo
Quantidade 1
Dados de Operação
Estado físico Líquido
Tipo de bomba Centrifuga
Velocidade de entrada na bomba (m/s) 1,5
3
Caudal volumétrico de alimentação (m /h) 5,71E+00
3
Massa específica (kg/m ) 865,98
Viscosidade (kg/m.s) 2,27E-04
Perda de carga (bar) 1,2
Eficiência total (%) 63
Potência (kW) 1,20E-01
Dados de Construção
Altura manométrica 14,14
NPSH disponível 2,38
Material de contrução SS304
Esquema do equipamento Tubuladuras
Descrição Corrente Diâmetro (in)
A Alimentação S-763 1 4/9
B B Saída S-764 1
674
FOLHA DE ESPECIFICAÇÃO 267
Identificação do Equipamento
Equipamento Bomba Centrífuga
Designação P-718
Localização Secção 700
Função Bombear Suspensão
Regime de funcionamento Contínuo
Quantidade 1
Dados de Operação
Estado físico Líquido
Tipo de bomba Centrifuga
Velocidade de entrada na bomba (m/s) 1,5
3
Caudal volumétrico de alimentação (m /h) 2,18E+01
3
Massa específica (kg/m ) 893,92
Viscosidade (kg/m.s) 1,52E-04
Perda de carga (bar) 0,27
Eficiência total (%) 76
Potência (kW) 2,11E-01
Dados de Construção
Altura manométrica 3,03
NPSH disponível 4,3
Material de contrução SS304
Esquema do equipamento Tubuladuras
Descrição Corrente Diâmetro (in)
A Alimentação S-767 2 5/6
B B Saída S-768 2
675
FOLHA DE ESPECIFICAÇÃO 268
Identificação do Equipamento
Equipamento Bomba Centrífuga
Designação P-719
Localização Secção 700
Função Bombear Suspensão
Regime de funcionamento Contínuo
Quantidade 1
Dados de Operação
Estado físico Líquido
Tipo de bomba Centrifuga
Velocidade de entrada na bomba (m/s) 1,5
3
Caudal volumétrico de alimentação (m /h) 3,22E+00
3
Massa específica (kg/m ) 854,68
Viscosidade (kg/m.s) 1,94E-04
Perda de carga (bar) 1,96
Eficiência total (%) 57
Potência (kW) 2,38E-01
Dados de Construção
Altura manométrica 23,36
NPSH disponível 7,82
Material de contrução SS304
Esquema do equipamento Tubuladuras
Descrição Corrente Diâmetro (in)
A Alimentação S-773 3/4
B B Saída S-774 3/4
676
FOLHA DE ESPECIFICAÇÃO 269
Identificação do Equipamento
Equipamento Bomba Centrífuga
Designação P-720
Localização Secção 700
Função Bombear Suspensão
Regime de funcionamento Contínuo
Quantidade 1
Dados de Operação
Estado físico Líquido
Tipo de bomba Centrifuga
Velocidade de entrada na bomba (m/s) 1,5
3
Caudal volumétrico de alimentação (m /h) 1,25E+01
3
Massa específica (kg/m ) 855,94
Viscosidade (kg/m.s) 1,98E-04
Perda de carga (bar) 0,16
Eficiência total (%) 73
Potência (kW) 7,73E-02
Dados de Construção
Altura manométrica 1,93
NPSH disponível 0,29
Material de contrução SS304
Esquema do equipamento Tubuladuras
Descrição Corrente Diâmetro (in)
A Alimentação S-777 2 1/7
B B Saída S-778 1 1/2
677
FOLHA DE ESPECIFICAÇÃO 270
Identificação do Equipamento
Equipamento Bomba Centrífuga
Designação P-721
Localização Secção 700
Função Bombear Suspensão
Regime de funcionamento Contínuo
Quantidade 1
Dados de Operação
Estado físico Líquido
Tipo de bomba Centrifuga
Velocidade de entrada na bomba (m/s) 1,5
3
Caudal volumétrico de alimentação (m /h) 1,42E+00
3
Massa específica (kg/m ) 854,68
Viscosidade (kg/m.s) 1,94E-04
Perda de carga (bar) 0,47
Eficiência total (%) 68
Potência (kW) 2,77E-02
Dados de Construção
Altura manométrica 5,68
NPSH disponível 2,31
Material de contrução SS304
Esquema do equipamento Tubuladuras
Descrição Corrente Diâmetro (in)
A Alimentação S-783 5/7
B B Saída S-784 1/2
678
FOLHA DE ESPECIFICAÇÃO 271
Identificação do Equipamento
Equipamento Bomba Centrífuga
Designação P-722
Localização Secção 700
Função Bombear Suspensão
Regime de funcionamento Contínuo
Quantidade 1
Dados de Operação
Estado físico Líquido
Tipo de bomba Centrifuga
Velocidade de entrada na bomba (m/s) 1,5
3
Caudal volumétrico de alimentação (m /h) 4,30E+00
3
Massa específica (kg/m ) 998,21
Viscosidade (kg/m.s) 3,80E-04
Perda de carga (bar) 0,48
Eficiência total (%) 70
Potência (kW) 8,23E-02
Dados de Construção
Altura manométrica 4,92
NPSH disponível 25,4
Material de contrução SS304
Esquema do equipamento Tubuladuras
Descrição Corrente Diâmetro (in)
A Alimentação S-788 1 1/4
B B Saída S-789 8/9
679
FOLHA DE ESPECIFICAÇÃO 272
Identificação do Equipamento
Equipamento Bomba Centrífuga
Designação P-801
Localização Secção 800
Função Bombear Suspensão
Regime de funcionamento Contínuo
Quantidade 1
Dados de Operação
Estado físico Líquido
Tipo de bomba Centrifuga
Velocidade de entrada na bomba (m/s) 1,5
3
Caudal volumétrico de alimentação (m /h) 1,44E+00
3
Massa específica (kg/m ) 974,26
Viscosidade (kg/m.s) 4,07E-04
Perda de carga (bar) 0,43
Eficiência total (%) 68
Potência (kW) 2,51E-02
Dados de Construção
Altura manométrica 4,47
NPSH disponível 5,71
Material de contrução SS304
Esquema do equipamento Tubuladuras
Descrição Corrente Diâmetro (in)
A Alimentação S-818 1 1/4
B B Saída S-819 8/9
680
681
XII. Layout da Fábrica
Na conceção de uma unidade fabril é de extrema importância definir o layout da forma mais
rigorosa possível por forma a não comprometer o normal funcionamento da mesma e facilitar a
operação processual em causa. Com este intuito, o layout baseia-se no estudo da localização das
diversas instalações pertencentes à fábrica. Assim, é essencial estimar as áreas necessárias para
a sua construção, de modo a determinar os custos do terreno, ou, no caso deste projeto, a renda
associada ao aluguer do terreno do parque industrial em que se irá implementar a mesma.
Para além dos edifícios que deverão conter as unidades processuais, nomeadamente as
secções, há que ter em consideração outro tipo de edifícios e espaços que deverão estar presentes
na unidade fabril. Para tal, existem critérios orientados para o planeamento do layout que devem
ser, sempre que possível, implementados:
✓ Sempre que possível, tentar manter unidades processuais que interajam entre si
consecutivas de modo a evitar instrumentação e controlo de risco;
✓ Verificar a orientação do vento no local onde se pretende implementar a unidade fabril,
dispondo as áreas de libertação de vapores ou gases perigosos a montante ou a jusante os
edifícios e áreas sociais, consoante o cenário predominante;
✓ A portaria deve ser localizada perto de locais sociais, pois caso haja uma eventual
emergência, os funcionários devem sair rapidamente da unidade fabril ou ser assistidos
com rapidez nas instalações;
✓ O transporte e mobilização de matérias primas, aditivos e produto acabado devem ser
minimizados;
✓ Secções com potencial de perigo devem ser dispostas longe de zonas sociais, de modo a
não ser posta em causa a segurança dos funcionários e operadores da fábrica;
✓ A sala de controlo e o laboratório devem ser localizados perto da zona reacional;
✓ As secções de armazenamento devem possuir capacidade e segurança suficientes para
armazenar e conservar os diversos produtos, sejam estes matérias primas, aditivos ou
produtos acabados;
✓ Zonas de carga e descarga de material devem ser adjacentes aos tanques;
682
✓ O refeitório deverá ter uma cantina com área suficiente para acolher todos os funcionários
da fábrica, balneários e sala de convívio, compondo um espaço que cumpra a nível social
com a acomodação dos trabalhadores e promoção a da saúde, higiene e segurança
alimentares;
✓ Deve-se garantir uma distância de segurança entre equipamentos, não inferior à mínima
estipulada por segurança.
Para tal, o layout da unidade fabril de produção de PA6 chips reger-se-á pelos seguintes
tópicos:
✓ Localizada no National New & Hi-tech Industrial Park em Zibo, Shandong na China, a
fábrica será sujeita a ventos com direção predominantemente Sul-Norte, com ventos
maioritariamente entre os 5 e os 12 km/h. como ilustrado na Figura 31. 110 Assim sendo,
a entrada da unidade fabril será virada para a posição oposta, para Sul.
683
✓ A portaria será na entrada da unidade fabril e é necessária uma monitorização do peso
dos veículos possível pela utilização de uma báscula;
✓ A sala de controlo tem como função a monitorização das unidades processuais e assegura
a realização de manutenções necessárias;
✓ O laboratório deve efetuar a analise e avaliação de amostras pertencentes às diferentes
etapas do processo e efetuar o controlo de qualidade do produto analisado;
✓ Os escritórios possuem uma área que engloba departamentos como direção, financeiro,
jurídico, comercial, de recursos humanos e outros;
✓ O posto médico deverá ter uma área definida de 100 m2;
✓ O parque de jogos tem uma área estipulada de 1500 m2;
✓ Existem dois parques de estacionamento: um direcionado para os veículos pesados e
outro para os veículos ligeiros;
✓ Área de ampliação para futuras expansões, de 50% da área total das unidades processuais;
✓ Estradas principais com uma largura equivalente a 10 metros e secundárias com 8 metros,
assegurando a passagem e realização de manobras por parte de todo o tipo de veículos;
✓ Relativamente à organização das unidades processuais existem dois tipos de disposição
para o layout da fábrica:
• Layout agrupado – as secções semelhantes são agrupadas;
• Layout em linha – as secções estão localizadas consecutivamente, respeitando a
ordem representada no flowsheet.
É sabido que existem distâncias próprias entre equipamentos por forma a não comprometer
o seu desempenho e manutenção. Para tal, recorreu-se à literatura para construir a seguinte tabela
684
que resume de forma simples as distâncias mínimas que as secções deverão cumprir entre si e
para com outros departamentos:
Central de Unidades
Posto Sala de Tanques de
Secções Utilidades e Processuais (Perigo
Médico Controlo armazenamento
Serviços moderado)
Central de
- - - - -
utilidades
Sala de controlo - 31 - - -
Unidades de
processo (Perigo - 31 61 - -
moderado)
Tanques de
- 76 76 76 -
armazenamento
685
e fundamental para o bom funcionamento da fábrica, assegurando o controlo apertado do processo
e o padrão elevado de qualidade do produto a produzir. Deste modo, foram estimadas áreas de
ocupação destes edifícios considerando que ambos estão providos dos equipamentos essenciais
ao controlo. Em particular, o laboratório deve possuir todos os equipamentos integrantes ao
controlo de qualidade das recolhas diárias que os analistas e engenheiros da fábrica devem ir
analisando gradualmente e a salda de controlo deve ser fornecida com os equipamentos
eletrónicos necessários para que tudo o que possa ser automatizado na unidade fabril seja
facilmente controlado pelos operadores. Neste projeto, as seções que carecem de maior assistência
na qualidade do produto são as secções a partir da 500 que é onde se dá a reação sendo vantajoso
posicionar-se o laboratório perto destas unidades. Por outro lado, pelo facto de serem unidades
que possuem uma maior complexidade processual, é igualmente importante mobilizar os meios
necessários para o controlo das mesmas, por exemplo pelo controlo efetuado pela sala de controlo.
O refeitório e a área social são compostos por uma cantina, por balneários e por uma sala de
convívio. A primeira tem, aproximadamente, 300 m2, por forma a confecionar as refeições dos
189 trabalhadores cumprindo com as exigências mínimas de higiene e segurança alimentar, bem
como promover a saúde dos funcionários, os vestuários devem possuir uma parte feminina e outra
masculina, tendo cada um deles 200 m2 e a sala de convívio dispõe de 100 m2 para que os
trabalhadores possam socializar e comunicar nas suas pausas.
Por fim, e com uma visão futurista, acredita-se que possuir uma área de ampliação com uma
área estimada de metade da área do processo produtivo será vantajoso e poderá levar à extensão
dos negócios, por exemplo, para uma eventual inclusão de novas unidades processuais ou
ampliação da existente.
686
O esquema foi efetuado recorrendo ao programa Microssoft Visio e está à escala da empresa
para que seja fácil perceber como se irá dispor na realidade a mesma, no que concerne às áreas de
cada um dos edifícios ou secções.
687
Figura 32: Layout
688
689
XIII. Avaliação Económica
❖ Capital de Investimento;
❖ Custo de Produção;
❖ Preço de Venda;
❖ Rentabilidade do Investimento.
Neste estudo abordam-se:
Considerações
690
Admitiu-se que haverá um tempo de construção da fábrica de 3 anos, dada a sua dimensão,
correspondendo este ao período de investimento de capital. Projetou-se o arranque da produção
dos PA6 Chips no ano de 2023, ano a partir do qual se iniciam os 10 anos de exploração.
Na disciplina de Projeto I, foi determinada a capacidade que esta nova unidade fabril deveria
ter, tendo em consideração diversos fatores de mercado. Sabe-se que esta não poderá operar a
100% da sua capacidade, isto é produzir 200 Kton anualmente, uma vez que as indústrias devem
reservar uma percentagem de desfasamento para eventuais oscilações na procura de mercado. Em
média, as empresas que atuam área da Indústria Química operam a uma taxa de ocupação que
varia entre os 70 e os 90%. Assim, para este projeto, considerou-se razoável assumir que a taxa
de ocupação da capacidade da fábrica poderá oscilar entre os 70 e os 86%, tendo atingido o último
valor no ano de exploração 2029.
Margens brutas
Margem bruta (€/ton) Margem bruta (%)
423,34 22,42%
691
Inserção das MB's das Regiões Estudadas na MB correspondente à
Produção de Químicos Global
60%
50%
Margem Bruta
40%
30%
20%
10%
0%
2005
2006
2007
2008
2009
2010
2011
2012
2013
2014
2015
2016
2017
2018
Anos
China União Europeia América do Norte Japão Margem Bruta
Como se pode visualizar na Figura 33, comparando as margens brutas obtidas para cada
região em Projeto I com o benchmark da margem bruta aplicada aos preços de cada trimestre para
a indústria química, recolhido da base de dados americana CSIMarket, onde são efetuados estudos
de mercado relativos a várias indústrias, verifica-se que a média histórica das margens brutas da
PA6 na União Europeia é a que se aproxima mais destes valores a partir de 2014.
O EB deve ser estimado, por forma a obter o valor de investimento fixo que a construção de
uma nova fábrica irá gerar. Desta forma, e com recorrência aos balanços materiais e entálpicos
efetuados, aos dimensionamentos e aos materiais de construção escolhidos para os diversos
equipamentos, é possível determinar o presumível custo associado a cada um deles. Dado o
âmbito académico deste projeto, efetuaram-se atualizações de preços de equipamentos idênticos
que possam ser fornecidos por websites. Com estas fontes, obtêm-se estimativas razoavelmente
precisas, e tipicamente valores com as mesmas ordens de grandeza que os reais. Existem casos
em que é necessário ajustar os dados fornecidos às dimensões, capacidades e materiais que se
pretende considerar, pois são diferentes, mas caso não haja uma diferença muito significativa na
capacidade e não se efetuem extrapolações exageradas, é possível estimar estes preços com um
certo rigor técnico.
692
Recorrendo às referências, 111foi possível obter estimativas para o diverso equipamento que
se projetou implementar aquando da instalação da nova unidade fabril.
Uma vez que as referências são baseadas em preços praticados em anos anteriores ao ano de
implementação, 2020, foi necessário efetuar uma atualização dos mesmos que espelhasse o efeito
da inflação. Aplicou-se o índice de custo Marshall and Swift Process Industry Index (Anexo
Avaliação Económica) para atualizar os preços ao ano em causa e a taxa de câmbio para poder
expressar o preço de cada equipamento em euros. Os custos dos diversos equipamentos
integrantes na construção da fábrica foram determinados da seguinte forma:
É de referir que os preços apresentados nestas fontes são FOB (Free on Board) e que,
relembrando o relatório de Projeto I, neste caso, “o valor cobrado pelo vendedor engloba o valor
do transporte da mercadoria até ao porto alfandegário mais próximo, enquanto que o comprador
fica unicamente encarregue do pagamento do valor do transporte da alfândega até ao destino
final” pelo que se decidiu contabilizar uma percentagem (2% do valor total dos equipamentos),
referente ao transporte destes equipamentos até à localização de construção da fábrica.
De entre as escolhas que se tiveram de fazer para optar pelo equipamento mais adequado à
função que deve operacionalizar, destacam-se duas opções de mercado para a escolha de
equipamentos, nomeadamente, com código Shop ou Field. As diferenças entre estes consistem
essencialmente na vantagem dos equipamentos Shop oferecem aos clientes que os decidem
adquirir, entre as quais se destacam a redução dos custos de fabricação, envolvendo maiores
1
eficiências processuais, qualidade na instalação obedecendo ao código ASME tais como
inspeções e testes no local e reduções no risco impacto na segurança e no ambiente. Assim, sempre
que foi possível, decidiu-se escolher este tipo de equipamentos evitando problemas futuros que
possam ocorrer e impactar a produção (mesma lógica adotada na escolha de materiais de
construção referenciada no Capítulo VI). 112
1
ASME (American Society of Mechanical Engineers): “associação sem fins lucrativos de profissionais da engenharia que gerou um
projeto de código, construção, inspeção e testes de equipamentos, incluindo caldeiras e vasos de pressão.”
693
Por outro lado, os preços dos separadores de sólidos, das caldeiras e dos permutadores de
calor, nos quais não ocorre mudança de fase, são fornecidos no website Matches.com
considerando pressões de 150 e de 250 psig pelo que teve de se fazer um ajuste do preço para a
pressão de operação dos equipamentos (atmosférica) e recorreu-se aos fatores para correção da
113
pressão para reservatórios proposta por Guthrie , tal como lecionado nas aulas teóricas da
presente unidade curricular.
694
Tremonhas 11 0,19
Sub-total 302 24,7
Transporte 2% de Equipamentos 0,494
Total 302 25,2
Plano de Investimento
A construção de uma nova unidade fabril abrange a introdução de três fatores: o Capital Fixo,
o Capital Circulante e os Juros Intercalares.
O Capital Fixo consiste no capital canalizado para que o projeto de engenharia da instalação,
para a compra e montagem dos equipamentos incluídos no processo e para a instalação da central
de utilidades. Em particular, trata-se do investimento em ativos reais, visto se definir numa
estimativa da aplicação de capitais em bens corpóreos. 115
Importante frisar que podem ser efetuadas várias estimativas do investimento e que todas
elas têm erros relativos associados sendo que a nossa se situa na Preliminary Design Estimate
(Scope) podendo desviar-se +25% ou -15%.
Definem-se diversos métodos, uns com mais outros com menos precisão, para determinar o
Capital Fixo, entre os quais se destacam o Método dos Fatores, os Métodos de Lang (original e
695
melhorado), a Regra de Williams, o Método dos Custos Unitários e o Método do Coeficiente de
Rotação de Capital. Estes serão descritos seguidamente e aplicados ao estudo de caso deste
projeto, se possível.
O Método dos Fatores é amplamente aplicado sendo o mais detalhado e o mais preciso
seguidamente ao Método de Williams. Neste, é possível estimar as diferentes parcelas do
investimento fixo acumulando-as com o custo envolvido no equipamento base, sendo que para
tal, aplicam-se determinadas percentagens sobre o valor do equipamento base, tal como
evidenciado na Equação 185.
Na qual,
𝑓 ′′ = percentagem sobre os custos diretos e indiretos para calcular a provisão para imprevistos.
As parcelas a ter em consideração e que pertencem aos custos diretos são: a montagem do
EB, considerou-se 45% do 𝐶𝐸𝐵 , dada a complexidade envolvida na construção da fábrica; as
tubagens, que contam com 30% do 𝐶𝐸𝐵 , visto que a instalação processa sólidos e fluidos; as
utilidades e serviços com 19% do 𝐶𝐸𝐵 , na qual se efetuou uma estimativa por tipo de utilidade
(Tabela 106); o controlo, assegurado por bombas e válvulas, refletindo 25% do 𝐶𝐸𝐵 ; os edifícios
que se dividem em escritórios, armazéns e edifícios industriais, e esta parcela foi calculada com
116
base na referência obtendo como estimativa 72% do 𝐶𝐸𝐵 ; os terrenos e sua preparação,
representando 44% sobre o 𝐶𝐸𝐵 , determinada pelo pagamento do terreno para construção e
implementação da nova unidade fabril, tomando como referência o preço unitário do terreno no
117
próprio parque industrial em 2016, em Zibo , com regalias para efeito de investimento
estrangeiro, o qual foi atualizado com o índice CEPSI aplicado a construções (Tabela 107). A
compra do terreno não é assegurada a 100%, isto é, à entrada paga-se uma taxa fixa que equivale
ao preço de compra do terreno, no entanto, as empresas estrangeiras não possuem uma autorização
696
oficializada de compra em parques industriais chineses. Assim, o terreno não é propriedade única
e exclusiva do investidor estrangeiro pois pertence a nível fiscal ao governo, no entanto, este pode
serdiar a sua unidade fabril no terreno semi-adquirido por um período máximo de 50 anos. 117
Terreno
Preço do terreno (€/m2) 117,12 €
Área total (m2) 86968,75
Custo do terreno (M€/m2) 10 €
A parcela que incide sobre ambos os custos consiste na provisão para imprevistos que, neste
caso, foi contabilizada como sendo 10% da soma de custos diretos e indiretos.
Seguidamente, apresenta-se o resumo dos valores estimados para o método dos fatores:
697
Tabela 108: Custos Diretos
Custos Diretos
Método de Lang
É relevante indicar que existe uma desvantagem quanto a este método pois não considera os
diferentes materiais de construção, nem o efeito da pressão no custo.
698
O Método de Lang Melhorado tem a contrapartida de definir um fator específico por tipo de
equipamento. Assim, existe uma análise mais detalhada que a versão anterior, sendo, por
conseguinte, uma estimativa mais rigorosa. A sua determinação é com base na Equação 187:
𝐼𝐹 = ∑(𝑘𝑖 × 𝐶𝑖 ) [187]
699
Tanques de refluxo CS, Vessels 2,8 0,01 0,03 €
Tremonhas Miscellaneous (SS) 1,5 0,19 0,28 €
Capital Fixo 53,0 €
Regra de Williams
A Regra de Williams faz uso de uma relação empírica que se baseia no efeito da economia
de escala, entre a razão entre o investimento fixo de duas unidades fabris que produzem o mesmo
produto e a razão entre as suas capacidades. Como não foi encontrada nenhuma referencia
relativamente a unidades fabris com a exata configuração da nova unidade fabril estudada neste
projeto, este método não poderá ser aplicado.
Tal como o próprio nome enfatiza, o Método dos Custos Unitários, é um método que
considera os custos unitários do investimento (por tonelada de capacidade instalada).
Este método é pouco usado e pouco fiável, uma vez que se trata de uma simplificação,
dependendo do investimento unitário aplicado à dimensão da fábrica em questão. Ora, uma vez
que, ao longo do período de vida útil do projeto, o custo unitário associado ao investimento irá
diminuir pelo aumento da escala da instalação, este método apresenta uma baixa precisão.
Uma vez que não se dispõe de nenhum dado de investimento fixo publicado para o produto
em questão, não se aplicou o método neste projeto.
Por se basear no preço de venda do produto, este método é o mais fácil de aplicar, o mais
rápido e o menos preciso de todos. Apresenta-se seguidamente o valor obtido para estimativa do
investimento fixo com este método.
700
Comparação dos métodos de estimativa do Investimento Fixo
Como é possível verificar na tabela acima os resultados obtidos em cada método são
relativamente variáveis, porém, sabe-se que de entre os quatro aquele que apresenta uma maior
viabilidade é o método dos fatores, sendo este utilizado nos cálculos futuros como o valor
admitido para capital fixo.
Existem três formas de estimar o Capital Circulante: aplicar uma percentagem sobre o
volume anual de vendas (mais impreciso, mas rápido), aplicar uma percentagem sobre o
investimento fixo (menos rigoroso) ou efetuar uma estimativa detalhada por parcela (mais preciso
e detalhado).
701
Tabela 113: Capital circulante
Anos de Exploração 2023 2024 2025 2026 2027 2028 2029 2030 2031 2032
Preço dos PA6 Chips (€/ton) 1888 1888 1888 1888 1888 1888 1888 1888 1888 1888
Capacidade da Fábrica (ton/ano) 200000 200000 200000 200000 200000 200000 200000 200000 200000 200000
Taxa de Ocupação 70% 72% 75% 77% 80% 83% 86% 86% 86% 86%
Produção dos PA6 Chips (ton/ano) 140000 144830 149827 154996 160343 165875 171598 172000 172000 172000
Vendas anuais (€) 2,51E+08 2,60E+08 2,69E+08 2,78E+08 2,88E+08 2,98E+08 3,08E+08 3,08E+08 3,08E+08 3,08E+08
Capital Circulante anual (M€) 38 € 39 € 40 € 42 € 43 € 45 € 46 € 46 € 46 € 46 €
702
Na Tabela 114, apresenta-se o valor obtido como estimativa do capital circulante.
A partir desta fase considera-se como capital circulante o capital do ano 2029, uma vez que
este se trata do primeiro “ano de cruzeiro” dada a estabilização da taxa de ocupação.
No que se refere à reserva de matérias-primas, e uma vez que se considera que o fornecedor
está no mesmo complexo industrial, nomeadamente que a fábrica Shandong Haili Chemical
deverá vender ε-caprolactama a esta nova unidade fabril, assumiu-se que apenas seriam
necessários 3 dias de stock.
Por outro lado, considerou-se que as reservas de produtos acabados devem ter no máximo
30 dias armazenamento.
As condições de crédito oferecidas servem para financiar o intervalo de tempo entre a entrega
do produto e a receção da respetiva fatura. Esta parcela dependerá do tipo de produto, dos hábitos
do mercado e da concorrência. Para tal, considerou-se um mês de produção ao preço de venda.
703
O fundo de maneio assegura os créditos tanto cedidos pelos fornecedores à empresa como
oferecidos aos clientes. Considerou-se um mês de produção ao custo de fabrico.
Assim, foi possível construir a Tabela 115, que estima o capital circulante ao longo dos anos
de estudo.
704
Tabela 115: Capital circulante
2023 2024 2025 2026 2027 2028 2029 2030 2031 2032
Reserva de matérias-primas (M€) 1,65 € 1,70 € 1,76 € 1,82 € 1,89 € 1,95 € 2,02 € 2,02 € 2,02 € 2,02 €
Produtos em vias de fabrico (M€) 0,73 € 0,76 € 0,78 € 0,80 € 0,82 € 0,85 € 0,88 € 0,88 € 0,88 € 0,88 €
Reserva de produtos acabados (M€) 22,66 € 23,44 € 24,25 € 25,08 € 25,95 € 26,84 € 27,77 € 27,83 € 27,83 € 27,83 €
Condições de crédito oferecidas (M€) 22,03 € 22,79 € 23,57 € 24,39 € 25,23 € 26,10 € 27,00 € 27,06 € 27,06 € 27,06 €
Condições de crédito obtidos (M€) -16,00 € -16,56 € -17,13 € -17,72 € -18,33 € -18,96 € -19,62 € -19,66 € -19,66 € -19,66 €
Fundo de maneio (M€) 20,16 € 20,81 € 21,45 € 21,96 € 22,68 € 23,42 € 24,19 € 24,25 € 24,25 € 24,25 €
Capital circulante (M€) 51 € 53 € 55 € 56 € 58 € 60 € 62 € 62 € 62 € 62 €
2023 2024 2025 2026 2027 2028 2029 2030 2031 2032 Viabilidade
Percentagem sobre o volume anual de vendas 38 € 39 € 40 € 42 € 43 € 45 € 46 € 46 € 46 € 46 € -
Percentagem sobre o Capital fixo 24 € 24 € 24 € 24 € 24 € 24 € 24 € 24 € 24 € 24 € +/-
Estimativa detalhada por parcela 51 € 53 € 55 € 56 € 58 € 60 € 62 € 62 € 62 € 62 € +
705
Tal como no capital fixo, os métodos utilizados na estimativa do capital circulante
apresentam valores distintos para este. Sabendo que o método mais viável é o da estimativa
detalhada por parcela, são estes os valores considerados.
No momento da construção de uma nova unidade fabril ocorre, numa ótica de investimento,
e como já referido, um capital fixo e um capital circulante. Numa ótica de origem dos fundos, o
investimento pode ser por via de capitais próprios, por via de capitais alheios ou por via de ambos,
sendo a última a modalidade consensualmente mais recorrida.
Na recorrência a um plano desta envergadura, importa referir que apenas após o esgotamento
do montante participado por capitais próprios é que se poderão começar a injetar capitais alheios
no projeto.
Os capitais alheios são na sua generalidade participados por entidades bancárias que cedem
um empréstimo bancário aos investidores para que o projeto possa arrancar. Para que haja uma
gestão o mais coordenada e coerente possível, é usual que os bancos concedam um período de
carência, aplicada à fase de investimento, aos acionistas, por forma a “aliviar” a carga associada
aos custos que os mesmos têm de suportar. Neste sentido, enquanto o negócio ainda não começou
a gerar meios para pagar o empréstimo, a empresa beneficiária do crédito apenas paga os juros,
denominados Juros Intercalares, não efetuando o reembolso de capital emprestado.
Os Juros Intercalares são parte integrante do servido da dívida. O último inclui os juros pagos
anualmente sobre o capital em dívida, o capital reembolsado apenas durante o período de
exploração do projeto e o imposto de selo sobre os juros.
Neste projeto considera-se que o período de carência irá corresponder ao prazo de realização
do investimento que é de 3 anos e que os anos de reembolso são os de exploração, i.e. 10 anos.
706
Para poder incluir a taxa de juro associada ao empréstimo bancário, foi necessário determinar
a taxa de juro real através da Equação 189.
(1 + 𝑖𝑛 ) [189]
𝑖𝑟 = −1
(1 + 𝜋)
Sendo, 𝑖𝑛 a taxa de juro nominal, que contabiliza o efeito da inflação, e foi retirada da
119 120
referência e 𝜋 a taxa de inflação, cujo valor se retirou de . Estes valores foram recolhidos
para China e a tabela abaixo resume os resultados.
Com o auxílio dos dados referidos, foi possível chegar aos valores da Tabela 119, que
resumem os juros intercalares obtidos.
Segue-se a estrutura do Investimento Total estimado para a nova unidade fabril de produção
de PA6:
707
Tabela 120: Dívida
M€ 2020 2021 2022 2023 2024 2025 2026 2027 2028 2029 2030 2031 2031
Capital em dívida 132,67 € 132,67 € 132,67 € 132,67 € 119,40 € 106,13 € 92,87 € 79,60 € 66,33 € 53,07 € 39,80 € 26,53 € 13,27 €
Taxa de Juro 1,36% 1,36% 1,36% 1,36% 1,36% 1,36% 1,36% 1,36% 1,36% 1,36% 1,36% 1,36% 1,36%
Juro Anual 1,80 € 1,80 € 1,80 € 1,80 € 1,62 € 1,44 € 1,26 € 1,08 € 0,90 € 0,72 € 0,54 € 0,36 € 0,18 €
Reembolso Anual 0,00 € 0,00 € 0,00 € 13,27 € 13,27 € 13,27 € 13,27 € 13,27 € 13,27 € 13,27 € 13,27 € 13,27 € 13,27 €
Imposto de Selo (0,1%) 0,0722 € 0,0722 € 0,0722 € 0,0722 € 0,0650 € 0,0578 € 0,0505 € 0,0433 € 0,0361 € 0,0289 € 0,0217 € 0,0144 € 0,0072 €
Serviço da dívida 1,88 € 1,88 € 1,88 € 1,88 € 1,69 € 1,50 € 1,31 € 1,13 € 0,94 € 0,75 € 0,56 € 0,38 € 0,19 €
Valor em dívida 132,67 € 132,67 € 132,67 € 119,40 € 106,13 € 92,87 € 79,60 € 66,33 € 53,07 € 39,80 € 26,53 € 13,27 € 0,00 €
708
Contas de Exploração Previsionais
O Custo de Produção é determinado pela soma entre o Custo de Fabrico e as Despesas Gerais.
Neste caso, o Custo de Fabrico contabiliza todos os encargos originados pela atividade de
produção dos PA6 chips e as Despesas Gerais consideram todos os encargos necessários à
realização das atividades de apoio à produção dos mesmos (serviços de venda, de compras, de
administração, de recursos humanos, etc).
Custo de Fabrico
O capital envolvido no fabrico do produto divide-se em custos diretos, indiretos e fixos. Esta
divisão não está bem definida, uma vez que de diferentes perspetivas pode-se considerar diversos
cenários para as parcelas que definem os custos. No entanto, de uma forma generalista, pode-se
considerar que:
Custo de Fabrico
É de notar que os Custos Diretos estão relacionados com a variável temporal do projeto e
que os Custos Fixos são independentes da atividade da fábrica. A mão-de-obra pode
eventualmente ser considerada como um custo fixo, mas será considerada como custo direto para
efeitos de cálculo.
709
Custos Diretos
• Matérias-Primas
A parcela do custo das matérias-primas é definida pela variação das margens brutas obtidas
a nível histórico pela comercialização dos PA6 chips. Na indústria química, esta parcela
representa frequentemente cerca de 50%. Este custo depende da pureza, da forma de fornecimento
e da quantidade em que é comprada.
Para determinar o custo associado a esta parcela, teve-se em consideração o consumo anual
de ε-caprolactama efetuando o produto entre a quantidade consumida, para produzir a poliamida
projetada para cada ano e o custo de mercado da primeira.
Importa referir que os dados que definiram os salários do pessoal na fábrica foram estimados
tendo como base a literatura, nomeadamente as referencias121,122, que se baseiam em dados
estatísticos da China e foram superiorizados ao valor do salário mínimo em Shandong, 245€/mês
123
. Adicionalmente, contabilizam encargos e subsídios sociais com a taxa aplicável a empresas
nesta região e retirada da base de dados Trading Economics, 37% 124.
• Utilidades e Serviços
As utilidades e serviços são dependentes dos balanços mássicos e energéticos. Neste caso, a
estimativa incide sobre os custos unitários por tipo de utilidade. Neste relatório contabilizaram-
se as diversas utilidades que deverão ser introduzidas ao longo da unidade fabril, efetuando o
somatório das necessidades processuais a este nível. Recorreu-se ao documento intitulado
“Utilities and Energy Efficient Design” do livro Chemical Engineering Design, 2ª edição 49
,
através do qual foi possível obter-se um valor relativamente razoável na medida em que ao se
atualizar o custo de cada tipo de utilidade em função do custo da energia, sendo esta pouco
variável, se obtêm boas estimativas. Importante salientar que nem todas as utilidades foram
710
possíveis de ser estimadas através deste documento e foram recolhidas de outras fontes, tais como
o software Aspen Plus e o website 125
• Manutenção
Desta forma, através do valor dos custos diretos do capital fixo, foi possível estimar uma parte
desta parcela, adicionando o valor dos salários para funcionários da manutenção.
• Patentes e Royalties
No que concerne à parcela que contabiliza as patentes e os royalties, esta inclui os encargos
que a empresa terá de ceder pelo processo de fabrico patenteado, isto é, pelos direitos de utilização
da tecnologia aplicada no processo de produção dos PA6 Chips. Normalmente denomina-se por
royalty este valor anual a pagar por direitos de licenciador e depende do volume de produção do
produto.
• Catalisadores e Aditivos
No caso deste projeto, o consumo do catalisador usado no cracking em quantidade minoritária
é continuo, visto que a catálise é homogénea, logo foi considerado um custo estimado com base
nos consumos calculados nos balanços e no seu valor unitário.
Quanto aos aditivos, fez-se o mesmo, uma vez que apensar de em pequenas quantidades, o
consumo se dá continuamente.
711
Tabela 121: Solventes e aditivos
Anos de Exploração 2023 2024 2025 2026 2027 2028 2029 2030 2031 2032
Taxa de Ocupação 70% 72% 75% 77% 80% 83% 86% 86% 86% 86%
Ácido Tereftálico Quantidade anual (ton/ano) 13 13 13 14 14 15 15 15 15 15
Custo anual (€/ano) 14 14 15 15 16 17 17 17 17 17
Hexametafosfato de Quantidade anual (ton/ano) 6,29E- 6,51E- 6,73E- 6,97E- 7,21E- 7,45E- 7,71E- 7,73E- 7,73E- 7,73E-
sódio 02 02 02 02 02 02 02 02 02 02
Custo anual (€/ano) 4,72E- 4,89E- 5,05E- 5,23E- 5,41E- 5,60E- 5,79E- 5,80E- 5,80E- 5,80E-
04 04 04 04 04 04 04 04 04 04
Dióxido de titanio Quantidade anual (ton/ano) 94 97 101 104 108 111 115 116 116 116
Custo anual (€/ano) 2,51E+ 2,59E+ 2,68E+ 2,78E+ 2,87E+ 2,97E+ 3,07E+ 3,08E+ 3,08E+ 3,08E+
03 03 03 03 03 03 03 03 03 03
Sulfato de Ferro III Quantidade anual (ton/ano) 1,53E- 1,59E- 1,64E- 1,70E- 1,76E- 1,82E- 1,88E- 1,89E- 1,89E- 1,89E-
(ton/ano) 04 04 04 04 04 04 04 04 04 04
Custo anual (€/ano) 3,51E- 3,63E- 3,76E- 3,89E- 4,02E- 4,16E- 4,30E- 4,31E- 4,31E- 4,31E-
10 10 10 10 10 10 10 10 10 10
Peróxido de Hidrigénio Quantidade anual (ton/ano) 7,53E- 7,79E- 8,05E- 8,33E- 8,62E- 8,92E- 9,23E- 9,25E- 9,25E- 9,25E-
(ton/ano) 04 04 04 04 04 04 04 04 04 04
Custo anual (€/ano) 2,79E- 2,88E- 2,98E- 3,09E- 3,19E- 3,30E- 3,42E- 3,42E- 3,42E- 3,42E-
08 08 08 08 08 08 08 08 08 08
Ácido Fosfórico Quantidade anual (ton/ano) 18 18 19 19 20 21 22 22 22 22
(ton/ano) Custo anual (€/ano) 37 38 39 41 42 44 45 45 45 45
SEED (ton/ano) Quantidade anual (ton/ano) 6 6 6 6 6 7 7 7 7 7
Custo anual (€/ano) 7 7 8 8 8 8 9 9 9 9
Quantidades totais de 130 134 139 144 149 154 159 160 160 160
aditivos ton/ano
Custos totais de aditivos 2566 2654 2746 2840 2938 3040 3145 3152 3152 3152
€/ano
Custos totais de aditivos 0,003 0,003 0,003 0,003 0,003 0,003 0,003 0,003 0,003 0,003
M€/ano
712
• Fornecimentos Diversos
Considerou-se que os fornecimentos diversos que incluem custos com a manutenção tal como
lubrificantes, vendantes, etc, se estimam como sendo cerca de 15% do custo anual da manutenção.
A Tabela 122, sumariza de forma resumida os valores das respetivas parcelas, bem como o
seu somatório que totaliza o valor dos Custos Diretos.
713
Tabela 122: Custos diretos de fabrico
Ano 2023 2024 2025 2026 2027 2028 2029 2030 2031 2032
Matéria-Prima 201,7 € 208,6 € 215,8 € 223,3 € 231,0 € 239,0 € 247,2 € 247,8 € 247,8 € 247,8 €
Mão de Obra de Fabrico 0,6 € 0,6 € 0,6 € 0,6 € 0,6 € 0,6 € 0,6 € 0,6 € 0,6 € 0,6 €
Mão de Obra de Controlo 0,3 € 0,3 € 0,3 € 0,3 € 0,3 € 0,3 € 0,3 € 0,3 € 0,3 € 0,3 €
Utilidades e Serviços 10 € 11 € 11 € 11 € 12 € 12 € 12 € 13 € 13 € 13 €
Manutenção 2,2 € 2,4 € 2,6 € 2,8 € 3,0 € 3,2 € 3,5 € 3,5 € 3,5 € 3,5 €
Patentes e Royalties 4,8 € 5,0 € 5,1 € 5,3 € 5,4 € 5,6 € 5,8 € 5,8 € 5,8 € 5,8 €
Catalisadores e Solventes 0,003 € 0,003 € 0,003 € 0,003 € 0,003 € 0,003 € 0,003 € 0,003 € 0,003 € 0,003 €
Fornecimentos Diversos 0,34 € 0,36 € 0,39 € 0,42 € 0,45 € 0,48 € 0,52 € 0,52 € 0,52 € 0,52 €
Custos Diretos de Fabrico 220 € 228 € 235 € 244 € 252 € 261 € 270 € 271 € 271 € 271 €
714
Custos Indiretos
Uma vez que os Custos Indiretos se relacionam com a mão de obra e com a manutenção
empregues na unidade fabril, estimou-se que representavam 60% dos custos totais de mão de obra
e de manutenção.
Custos Fixos
• Depreciações e Amortizações
Ao longo do tempo, o valor empregue no investimento sofre depreciações e amortizações
correspondentes ao seu uso, degradação ou ao eventual progresso tecnológico. Para simplificar,
consideraram-se amortizações lineares com 3 anos para o projeto, 10 para equipamentos (engloba
base + montagem + isolamentos + instalações elétricas) e 25 para edifícios, com taxas de
amortização de 33,3%, 10% e 4%, respetivamente.
• Seguros
Pressupôs-se que os riscos seriam cobertos por seguros que possuem valor equivalente a 1%
do investimento fixo.
• Impostos Locais
Os impostos locais dependem de onde a fábrica se irá situar e podem ser estimados entre 1 a
2% do investimento fixo. Pelo que se apurou do relatório de Projeto I, os incentivos fiscais cedidos
a investidores estrangeiros no parque industrial de Zibo, no qual a fábrica se irá sediar, são
favoráveis aos mesmos. Considerou-se 1% do investimento fixo.
• Rendas
A parcela das rendas depende da área total necessária para a unidade fabril e do local onde a
mesma se situa, no entanto, apenas são contabilizadas se o terreno for alugado. Como a fábrica se
715
irá sediar num terreno comprado, não haverá necessidade de pagar uma renda por utilização do
espaço.
A tabela abaixo resume o cálculo dos custos fixos de fabrico para os diferentes anos.
716
Tabela 125: Custos fixos
Ano 2020 2021 2022 2023 2024 2025 2026 2027 2028 2029 2030 2031 2032
Depreciações e Amortizações - - - 16,66 € 16,66 € 16,66 € 14,14 € 14,14 € 14,14 € 14,14 € 14,14 € 14,14 € 14,14 €
Seguros - - - 1,6 € 1,6 € 1,6 € 1,6 € 1,6 € 1,6 € 1,6 € 1,6 € 1,6 € 1,6 €
Impostos Locais - - - 1,6 € 1,6 € 1,6 € 1,6 € 1,6 € 1,6 € 1,6 € 1,6 € 1,6 € 1,6 €
Custos Fixos de Fabrico (M€) 0,0 € 0,0 € 0,0 € 19,8 € 19,8 € 19,8 € 17,3 € 17,3 € 17,3 € 17,3 € 17,3 € 17,3 € 17,3 €
717
Despesas Gerais
Administração
Investigação e Desenvolvimento
Um projeto deste tipo é normalmente feito com a tecnologia fornecida pelo licenciador que
faculta o que faz da sua tecnologia durante cerca de 10 anos. Logo a empresa não terá grande
dispensa para atividades I&D, contabilizando-se 1% das vendas anuais.
Outros Departamentos
Encargos Financeiros
718
A Tabela 126 representa um resumo dos valores obtidos nas diversas parcelas de cálculo que
totalizam os Custos de Produção.
Ano 2023 2024 2025 2026 2027 2028 2029 2030 2031 2032
Custos de Fabrico 242 250 257 263 272 281 290 291 291 291
Despesas Gerais 11 11 11 11 11 11 11 11 11 11
Custo de Produção 253 261 269 275 283 292 302 302 302 302
Demonstrações Financeiras
As Demonstrações Financeiras refletem a situação financeira da empresa, ao abrigo de um
formato normalizado e oficial. Esta divide-se em Demonstração de Resultados Previsionais (ou
Contas de Exploração), no Balanço e na Demonstração de Cash-Flows. Para simplificar o estudo,
apenas se irá determinar as Contas de Exploração e os Cash-Flows de forma agregada. O Balanço
representa os ativos e passivos de uma empresa.
Demonstração de Resultados
No caso deste projeto, por se tratar de um investimento na construção de uma nova unidade
fabril, não existe um historial de proveitos e de custos, sendo as Projeções Financeiras de carater
Previsional. Neste sentido, assentam num conjunto de pressupostos sobre Investimento, Proveitos
e Custos. Assim, numa ótica direcionada para viabilidade desta Avaliação Económica, define-se
que existe uma conjuntura entre a razoabilidade destas assunções com a Demonstração de
Resultados Previsionais.
719
3. Utilizar taxa de juro real ou nominal
4. Determinar o preço de venda do produto
5. Definir critérios para o cálculo das depreciações e amortizações.
Em segundo lugar, este projeto envolve um estudo económico que tornar-se-ia dificultado se
se tivesse de recorrer a uma avaliação feita a preços correntes, uma vez que teria de se averiguar
as taxas de inflação estimadas a 10 anos e, em adição, as taxas de inflação diferem consoante o
tipo de custo e de indicativo sobre o qual são impostas. Deste modo, a avaliação económica irá
ser baseada em preços constantes.
Uma vez escolhida a modalidade de preços, é necessário aplicar a taxa correspondente, sendo
que a taxa aplicada aos preços constantes deve ser real. A fórmula para o seu cálculo é com base
na taxa nominal, que considera o efeito da inflação e apresentou-se na secção de cálculo dos Juros
Intercalares deste capítulo.
720
país de sediação da empresa de modo a permitir que as empresas criem reservas na
substituição dos seus ativos. São as Autoridade Tributárias que definem os tempos de
vida útil para os diferentes ativos e consequentes taxas anuais de depreciação/amortização
serão dependentes do critério adotado.
❖ As Depreciações ocorrem pela redução de valor de ativos tangíveis, em resultado de
desgaste ou perda de utilidade pelo uso, por ação da natureza ou por obsolescência. O
custo deste ativo deve ser distribuído pela respetiva vida útil. A depreciação é realizada
por via do método das quotas decrescentes, sendo maior nos primeiros anos de vida e
menor nos sucessivos anos e é considerado um valor residual que consiste num valor de
venda final da vida útil do ativo tangível a depreciar.
❖ As Amortizações são referentes à redução de valor de ativos intangíveis (projeto) ao
longo do respetivo tempo de vida útil. Neste caso, o fator limitante da vida útil é o tempo
apenas. A amortização é feita, na sua generalidade, pelo método da linha reta e não inclui
o valor residual, por imposição de se tratar de um ativo intangível.
Para este projeto, considera-se, para efeitos fiscais, que os tempos de vida útil serão 3 anos
para o projeto, 10 anos para os diferentes equipamentos e custos diretos e 25 anos para edifícios.
As taxas de depreciação/amortização serão 33,33%, 10% e 4%, respetivamente. A Tabela 127
apresenta a Demonstração de Resultados por natureza (versão simplificada) obtida, tendo como
base o Anexo da Avaliação Económica.
Considerações:
❖ A parcela matérias primas, proveniente do custo de produção, deve ser introduzida como
custo das matérias vendidas e matérias consumidas (CMVMC) na DR;
❖ Parte da manutenção, as utilidades e serviços, os catalisadores e aditivos, os
fornecimentos diversos e parte dos custos indiretos, dos custos comerciais, das despesas
de I&D e dos outros departamentos deve corresponder ao fornecimento de serviços
externos (FSE);
❖ A mão de obra de fabrico e de controlo, a manutenção, parte dos custos indiretos, os
custos com administração, parte dos custos comerciais, parte das despesas I&D e parte
dos outros departamentos devem ser inseridos na DR como gastos com o pessoal;
❖ A parcela correspondente às patentes e royalties deve ser colocada em outros gastos e
perdas, tal como os seguros e os impostos locais;
❖ A parcela de depreciações e amortizações deve ser inserida em ganhos/reversões de
depreciação e amortização;
❖ Os encargos financeiros equivalem na DR aos juros e gastos similares suportados;
721
❖ A parcela das rendas não existe;
❖ A taxa IRC considerado foi o da China que é de 25%.
722
Tabela 127: Demonstração de Resultados
Anos de Exploração
Investimento
M€ 2020 2021 2022 2023 2024 2025 2026 2027 2028 2029 2030 2031 2032
Vendas e Serviços Prestados 0 € 0€ 0€ 251 € 260 € 269 € 278 € 288 € 298 € 308 € 308 € 308 € 308 €
CMVMC 0€ 0€ 0€ 202 € 209 € 216 € 223 € 231 € 239 € 247 € 248 € 248 € 248 €
Margem Bruta 0€ 0€ 0€ 49 € 51 € 53 € 55 € 57 € 59 € 61 € 61 € 61 € 61 €
Fornecimento de serviços 0€ 0€ 0€ 16 € 16 € 16 € 17 € 18 € 19 € 19 € 19 € 19 € 19 €
externos
Gastos com o pessoal 0€ 0€ 0€ 9€ 9€ 10 € 10 € 10 € 11 € 11 € 11 € 11 € 11 €
Outros rendimentos e 0€ 0€ 0€ 0€ 0€ 0€ 0€ 0€ 0€ 0€ 0€ 0€ 0€
ganhos
Outros gastos e perdas 0€ 0€ 0€ 6€ 7€ 7€ 7€ 7€ 7€ 7€ 7€ 7€ 7€
EBITDA (cash flow 0€ 0€ 0€ 18 € 19 € 20 € 21 € 21 € 22 € 23 € 23 € 23 € 23 €
operacional da empresa)
Gastos/reversões de 0€ 0€ 0€ 17 € 17 € 17 € 14 € 14 € 14 € 14 € 14 € 14 € 14 €
depreciação e amortização
EBIT (Resultado 0€ 0€ 0€ 2€ 2€ 3€ 6€ 7€ 8€ 9€ 9€ 9€ 9€
Operacional )
Juros e ganhos similares 1,9 € 1,9 € 1,9 € 1,9 € 1,7 € 1,5 € 1,3 € 1,1 € 0,9 € 0,8 € 0,6 € 0,4 € 0,2 €
suportados
RESULTADO ANTES DE -2 € -2 € -2 € 0€ 1€ 2€ 5€ 6€ 7€ 8€ 8€ 8€ 9€
IMPOSTOS
Imposto sobre o rendimento -0,5 -0,5 -0,5 -0,1 € 0,1 € 0,5 € 1,3 € 1,5 € 1,8 € 2,0 € 2,1 € 2,1 € 2,2 €
do período (taxa IRC) € € €
RESULTADO LÍQUIDO -1 € -1 € -1 € 0€ 0€ 1€ 4€ 5€ 5€ 6€ 6€ 6€ 7€
DO PERÍODO (bottom
line)
723
Resultado Líquido da Demonstração de
Resultados
7,5
RESULTADO LÍQUIDO (M€)
6,5
5,5
4,5
3,5
2,5
1,5
0,5
-0,5 2020 2021 2022 2023 2024 2025 2026 2027 2028 2029 2030 2031 2032
-1,5
ANOS
Resultado Líquido
Figura 35: DR
A proximidade entre os valores da Margem EBITDA deste projeto aponta para uma razoável
fiabilidade que é salientada na demonstração sendo possível a inclusão deste mercado nos valores
obtidos para a generalidade dos produtos comercializados na Indústria Química. Este cenário é
contrastado quando se comparam os valores obtidos para a margem operacional, no quais existe
uma visível discrepância e para uma eventual má aposta neste projeto.
Cash Flows
724
A rentabilidade de um dado projeto de investimento consiste na capacidade de este poder
gerar um excedente líquido positivo, i.e., gerar lucro. O cash-flow, ou fluxo de caixa define-se
por ser um indicador de rentabilidade do projeto, na medida em que determina o saldo resultante
das entradas (cash in-flows) e saídas (cash out-flows) do seu capital durante um determinado
período temporal. Representa, portanto, o excedente financeiro líquido da atividade da empresa
ou do projeto.
Cash-Flow
De acordo com a
De acordo com a Natureza Ótica de Avaliação
Ótica do Investidor
(Avaliação Financeira)
No que se refere à natureza do Cash-Flow, o dinheiro pode ser recebido ou gasto como
resultado das atividades principais da empresa, em bens de capital, investimentos ou aquisições
ou em resultado de atividades de financiamento, como receber ou pagar empréstimos, emitir ou
recomprar ações, pagar dividendos, etc, sendo as diferentes modalidades Cash-Flows de
Exploração, de Investimento e de Financiamento, respetivamente.
Relativamente à avaliação, esta pode ser feita com base numa ótica do projeto ou com base
numa ótica do investidor, sendo que a primeira visa determinar a valia económica do projeto, não
sendo influenciada pela decisão de financiamento e a segunda procura determinar a valia
financeira do projeto sendo influenciada pelo montante de capitais alheios investido, ou pelo grau
de endividamento que o investidor irá incorrer.
Importa definir os conceitos de Fluxo de Caixa Líquido da Firma (FCFF, Free Cash-Flow
to Firm) e Fluxo de Caixa Líquido do Acionista (FCFE, Free Cash-Flow to Equity) sendo que
725
ambos se tratam formas de medir a facilidade com que um negócio gera capital que pode ser
usado para fazer crescer o negócio ou remunerar as suas fontes de financiamento.
Os descontos dos FCFF são feitos com um método recorrente que se trata de usar o Weighted
Average Cost of Capital (WACC).
𝐶𝐹𝑘
𝐶𝑎𝑠ℎ 𝑓𝑙𝑜𝑤 𝑎𝑡𝑢𝑎𝑙𝑖𝑧𝑎𝑑𝑜 = [189]
(1 + 𝑖)𝑘
726
Tabela 129: CF investidor
Ótica do investidor
Anos 2020 2021 2022 2023 2024 2025 2026 2027 2028 2029 2030 2031 2032
Resultado líquido do período -1,4 € -1,4 € -1,4 € -0,3 € 0,4 € 1,4 € 3,8 € 4,6 € 5,3 € 6,1 € 6,2 € 6,4 € 6,5 €
Depreciações e amortizações 0€ 0€ 0€ 16,66 16,66 16,66 14,14 14,14 14,14 14,14 14,14 14,14 14,14
€ € € € € € € € € €
Provisões 0€ 0€ 0€ 0€ 0€ 0€ 0€ 0€ 0€ 0€ 0€ 0€ 0€
Amortização da dívida 0€ 0€ 0€ 13,27 13,27 13,27 13,27 13,27 13,27 13,27 13,27 13,27 13,27
€ € € € € € € € € €
Cash-flow de exploração -1,41 -1,41 -1,41 3,12 € 3,83 € 4,83 € 4,72 € 5,45 € 6,19 € 6,93 € 7,11 € 7,25 € 7,39 €
€ € €
Entradas dos sócios (40%) 88,44 0€ 0€ 0€ 0€ 0€ 0€ 0€ 0€ 0€ 0€ 0€ 0€
€
Valor residual em capital fixo 0€ 0€ 0€ 0€ 0€ 0€ 0€ 0€ 0€ 0€ 0€ 0€ 9,90 €
Valor residual em capital 0€ 0€ 0€ 0€ 0€ 0€ 0€ 0€ 0€ 0€ 0€ 0€ 62,38
circulante €
Cash-flow de investimento -88,44 0€ 0€ 0€ 0€ 0€ 0€ 0€ 0€ 0€ 0€ 0€ 72,28
€ €
Cash-flow líquido -89,85 -1,41 -1,41 3,12 € 3,83 € 4,83 € 4,72 € 5,45 € 6,19 € 6,93 € 7,11 € 7,25 € 79,67
€ € € €
Cash-flow líquido acumulado -89,85 -91,26 -92,67 -89,55 -85,72 -80,89 -76,18 -70,73 -64,54 -57,61 -50,50 -43,25 36,42
€ € € € € € € € € € € € €
Cash-flow atualizado -89,85 -1,31 -1,22 2,51 € 2,87 € 3,37 € 3,06 € 3,29 € 3,47 € 3,62 € 3,45 € 3,28 € 33,53
€ € € €
Cash-flow atualizado -89,85 -91,16 -92,38 -89,87 -87,00 -83,63 -80,58 -77,29 -73,81 -70,19 -66,74 -63,46 -29,93
acumulado € € € € € € € € € € € € €
Cash-flow de exploração -1,41 -1,31 -1,22 2,51 € 2,87 € 3,37 € 3,06 € 3,29 € 3,47 € 3,62 € 3,45 € 3,28 € 3,11 €
atualizado € € €
Cash-flow de financiamento -88,44 0€ 0€ 0€ 0€ 0€ 0€ 0€ 0€ 0€ 0€ 0€ 30,42
atualizado € €
727
Tabela 130: CF pré financiamento
728
Tabela 131: CF pós financiamento
729
Análise de Viabilidade Económico-financeira
Calcularam-se quatro indicadores diferentes (VAL, TIR, PRI e IR) uma vez que apenas um
não seria suficiente para tirar conclusões pois estes apresentam diversas limitações (explicadas
no decorrer da análise económico-financeira).
O VAL ou Valor Atual Líquido (Equação 190) reflete o custo de oportunidade do capital
investido e consiste no somatório atualizado dos cash-flows previstos atualizados à taxa 𝑖, que é
variável em função da ótica considerada.
𝑛
𝐶𝐹𝑘
𝑉𝐴𝐿 = ∑ [190]
(1 + 𝑖)𝑘
1
Um valor positivo de VAL revela que o projeto apresenta um excedente financeiro no tempo
de vida útil considerado, pelo que não só cobrirá o investimento inicial como também a
remuneração máxima exigida pelo investidor, devendo por isso ser aprovado.
A TIR ou Taxa Interna de Rentabilidade (Equação 191) compara os valores calculados para
o VAL com a taxa de atualização utilizada nos cash-flows e clarifica a rentabilidade intrínseca do
projeto.
𝑛
𝐶𝐹𝑘 [191]
𝑇𝐼𝑅 = ∑
(1 + 𝑖)𝑘
𝑘=1
Se a TIR se verificar superior à taxa de atualização, então o processo deve ser aceite uma vez
que consegue gerar rentabilidade superior ao custo de oportunidade. Pelo contrário, se o processo
não conseguir gerar taxa de rentabilidade superior ao custo de oportunidade indica a sua
inviabilidade.
730
Este indicador apresenta algumas insuficiências no que toca à alternância de cash-flows
positivos e negativos confundindo os valores da TIR. Além disso, a TIR não é aplicável no caso
de haver variações nas taxas de atualização nos diferentes períodos e no caso de necessidade de
comparar a viabilidade de dois processos distintos, tendo, no segundo caso, de se apresentar em
conjunto com o VAL.
Por outro lado, o facto de se exprimir em termos relativos é um ponto a favor deste indicador
uma vez que permite uma comparação prática entre diferentes taxas de juro.
O PRI ou Período de Recuperação do Investimento, tal como o nome indica reflete o tempo
necessário para que se recupere o investimento inicial e determina-se ao período em que o
somatório dos cash-flows se anula, ou seja, quando passa de negativo a positivo. Pode calcular-
se através das equações 192 e 193 o PRI simples e PRI atualizado, respetivamente. O projeto é
tanto melhor, quando mais baixo for o PRI.
𝑃𝑅𝐼
𝑃𝑅𝐼
𝐶𝐹𝑘
𝑃𝑅𝐼 𝑎𝑡𝑢𝑎𝑙𝑖𝑧𝑎𝑑𝑜 = ∑ = 0 [193]
(1 + 𝑖)𝑘
𝑘=1
Apesar de ser um parâmetro decisivo para a avaliação de risco do projeto, o PRI não
contabiliza os cash-flows gerados após o ano em que se recupera o investimento, não sendo um
favorável à avaliação de projetos de tempos de vida útil mais longos.
IR – Índice de Rentabilidade
𝑛 𝐶𝐹𝑒
(1 + 𝑖)𝑛
𝐼𝑅 = ∑ [194]
𝐶𝐹𝑖
1
(1 + 𝑖)𝑛
731
Na Tabela 96 encontram-se estes quatro parâmetros calculados para a análise de
rentabilidade para as diferentes óticas do projeto e do investidor.
O ponto crítico, ou em inglês Break Even Point (BEP), é o momento em que a receita do
projeto iguala os custos, ou seja, o montante necessário faturar para cobrir todos os custos fixos.
𝐶𝑢𝑠𝑡𝑜𝑠 𝑓𝑖𝑥𝑜𝑠
𝐵𝐸𝑃𝑣𝑎𝑙𝑜𝑟 = ∗ 𝑃𝑟𝑒ç𝑜 𝑑𝑒 𝑣𝑒𝑛𝑑𝑎 [196]
𝑃𝑟𝑒ç𝑜 𝑑𝑒 𝑣𝑒𝑛𝑑𝑎 − 𝐶𝑢𝑠𝑡𝑜𝑠 𝑣𝑎𝑟𝑖á𝑣𝑒𝑖𝑠 𝑢𝑛𝑖𝑡á𝑟𝑖𝑜𝑠
Os resultados dos BEP’s em valor e % calculados pelas equações acima encontram-se nas
Tabelas abaixo.
732
Tabela 133:BEP
TOC Volume de Produção (ton) Receitas (€) Custos fixos (€) Custos variáveis (€) Total de custos (€) BEP (€)
0% 0,00E+00 0,00E+00 17 0,00E+00 1,73E+01 5,74E-02
10% 2,00E+04 3,78E+07 17 3,51E+01 5,24E+01 6,49E-02
20% 4,00E+04 7,55E+07 17 7,02E+01 8,75E+01 7,48E-02
30% 6,00E+04 1,13E+08 17 1,05E+02 1,23E+02 8,81E-02
40% 8,00E+04 1,51E+08 17 1,40E+02 1,58E+02 1,07E-01
50% 1,00E+05 1,89E+08 17 1,75E+02 1,93E+02 1,37E-01
60% 1,20E+05 2,27E+08 17 2,11E+02 2,28E+02 1,90E-01
70% 1,40E+05 2,64E+08 17 2,46E+02 2,63E+02 3,08E-01
80% 1,60E+05 3,02E+08 17 2,81E+02 2,98E+02 8,23E-01
90% 1,80E+05 3,40E+08 17 3,16E+02 3,33E+02 -1,23E+00
100% 2,00E+05 3,78E+08 17 3,51E+02 3,68E+02 -3,53E-01
733
Tabela 134:BEP valor
TOC Volume de Produção Receitas Custos fixos (€) Custos variáveis Total de custos BEP (€)
(ton) (€) (€) (€)
0% 0,00E+00 0,00E+00 0,00E+00 17 0,00E+00 1,73E+01 1,08E+02
10% 2,00E+04 4,00E+09 7,55E+12 17 7,02E+06 7,02E+06 -4,66E-03
20% 4,00E+04 8,00E+09 1,51E+13 17 1,40E+07 1,40E+07 -2,33E-03
30% 6,00E+04 1,20E+10 2,27E+13 17 2,11E+07 2,11E+07 -1,55E-03
40% 8,00E+04 1,60E+10 3,02E+13 17 2,81E+07 2,81E+07 -1,16E-03
50% 1,00E+05 2,00E+10 3,78E+13 17 3,51E+07 3,51E+07 -9,32E-04
60% 1,20E+05 2,40E+10 4,53E+13 17 4,21E+07 4,21E+07 -7,77E-04
70% 1,40E+05 2,80E+10 5,29E+13 17 4,91E+07 4,91E+07 -6,66E-04
80% 1,60E+05 3,20E+10 6,04E+13 17 5,61E+07 5,61E+07 -5,82E-04
90% 1,80E+05 3,60E+10 6,80E+13 17 6,32E+07 6,32E+07 -5,18E-04
100% 2,00E+05 4,00E+10 7,55E+13 17 7,02E+07 7,02E+07 -4,66E-04
734
Análise de Sensibilidade
A análise de sensibilidade feita à MB deve situar-se apenas entre o valor da margem bruta
mínima histórica e o valor da margem bruta máxima histórica.
TIR (%)
-2000%
2%
-3000%
-4000% 1%
-5000% 0%
Margem Bruta
VAL TIR
735
Conclusões
Como se pode observar pelos indicadores anteriormente mencionados o VAL apresenta-se
negativo, por outro lado, a TIR encontra-se com um valor inferior ao da taxa mínima de
recuperação, indicando que o investimento não é recuperado nos 10 anos previstos do estudo e, à
partida, este investimento será rejeitado.
No entanto, pela figura abaixo verifica-se que a diferença de gastos e custos tende a diminuir,
chegando a uma dada altura em que recupera o investimento inicial e o somatório dos cash-
flowspassa a positivo. Esta recuperação ocorrerá por volta dos 11 anos e 10 meses após o
investimento.
100,0 €
50,0 €
0,0 € Anos
2020 2022 2024 2026 2028 2030 2032 2034
Cash-flow
-50,0 €
-100,0 € pré-financiamento
-150,0 € pós-financiamento
investidor
-200,0 €
-250,0 €
Para além disso, uma hipótese para esta inviabilidade prende-se no facto de, na prática, os
processos aplicados no fabrico de PA6 serem menos complexos, implicando menor número de
equipamentos e consequentemente menores investimentos e custos de operação.
736
associada à matéria prima, reforçando a ideia do problema no desconhecimento o número de
monómeros integrantes da reação de polimerização.
Com isto, é de frisar que as avaliações económicas são efetuadas com base em dados de
mercado e ao longo das mesmas, pela falta de informação, é necessária a assunção de
pressupostos, não garantindo que a curto/médio prazo haja um retorno do investimento estimado.
Apesar da inviabilidade obtida neste projeto, certamente que uma indústria madura como a
química, nomeadamente a de fabrico de polímeros, se encontra com uma margem bruta
estabilizada em valores razoavelmente favoráveis, não inviabilizando a abertura de novas
unidades fabris incidentes neste ramo de produção.
737
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747
XV. Anexos
748
Tabela 136: Integração Energética II
Rank Intervalo (ºC) Correntes CPc-CPh (kW/ºC) ΔH (kW) Surplus (s) or Deficit (d)
350.00 - - - - -
326.00 24.00 -15 -2.03 -48.65 s
280.84 45.16 -15+31+32 -1.61 -72.91 s
280.30 0.53 -15+30+31+32 8.05 4.30 d
268.77 11.54 -15+31+32 -1.61 -18.62 s
264.91 3.86 -15+29+31+32 17.64 68.00 d
263.34 1.57 -15-20+29+31+32 11.44 17.96 d
262.57 0.77 -15-19-20+29+31+32 0.24 0.18 d
260.95 1.62 -15-18-19-20+29+31+32 -4.32 -7.00 s
260.43 0.52 -15-18-19-20-24+29+31+32 -22.43 -11.64 s
260.13 0.30 -15-18-19-20+29+31+32 -4.32 -1.29 s
260.00 0.13 -15-18-19+29+31+32 1.88 0.24 d
245.00 15.00 -15-6-18-19+29+31+32 1.72 25.77 d
235.47 9.53 -15-6-7-18-19+29+31+32 1.43 13.63 d
190.00 45.47 -15-6-7-18+29+31+32 12.63 574.25 d
170.00 20.00 -15-6-7-17-18+25+29+31+32 40.20 804.09 d
153.00 17.00 -15-17-18+25+29+31+32 40.65 691.12 d
130.00 23.00 -15-12-17-18+25+29+31+32 19.75 454.34 d
125.00 5.00 -15-11-12-17-18+25+29+31+32 3.12 15.61 d
120.00 5.00 -15-11-12-17-18+25+29+31 2.92 14.58 d
109.84 10.16 -15-16-17-18+25+29+31 40.14 407.80 d
108.00 1.84 -15-16-17-18+25+31 20.89 38.46 d
105.00 3.00 -15-9-10-16-17-18+25+26+27+28+31 101.71 305.12 d
102.50 2.50 -15-9-10-16-17-18+27+28+31 48.18 120.46 d
90.01 12.49 -15-9-10-16-17-18+31 -24.41 -304.86 s
88.00 2.01 -15-9-10-16-17+31 -19.85 -39.90 s
80.00 8.00 -15-9-10-16+31 -17.83 -142.61 s
75.00 5.00 -5-9-10+31 -15.58 -77.91 s
68.00 7.00 -5-9-10+31 -15.58 -109.07 s
60.00 8.00 -5-9-13+31 -4.10 -32.80 s
53.89 6.11 -5-9-13-22+31 -4.91 -30.03 s
35.00 18.89 -1-5-9-13-22+31 -5.30 -100.06 s
30.00 5.00 -1-5-9-13-22 -5.50 -27.52 s
29.43 0.57 -1-5-9-22 -1.59 -0.91 s
27.91 1.52 -1-5-9-22-23 -1.86 -2.83 s
27.14 0.77 -1-2-5-22-23 -1.83 -1.41 s
26.37 0.77 -1-2-5-9-21-22-23 -2.41 -1.86 s
25.59 0.78 -1-2-3-4-5-9-21-22-23 -2.96 -2.31 s
21.63 3.96 -1-2-3-4-5-8-9-21-22-23 -3.23 -12.79 s
15.00 6.63 -1-2-3-4-5-8-9-14-21-22-23 -3.50 -23.23 s
749
Anexo Dimensionamentos
750
✓ Auxiliares para Filtros
Designação T-402 T-501 T-601 T-602 T-603 T-701 T-703 T-704 R-701
D (cm) 123.04 367.85 199.69 192.05 166.39 214.83 119.17 165.13 171.60
R (cm) 123.04 367.85 199.69 192.05 166.39 214.83 119.17 165.13 171.60
r (cm) 12.30 36.79 19.97 19.21 16.64 21.48 11.92 16.51 17.16
S (cm) 0.30 0.40 0.30 0.30 1.70 0.30 0.30 0.30 0.30
h (cm) 1.05 1.40 1.05 1.05 5.95 1.05 1.05 1.05 1.05
h' (cm) 23.67 71.00 38.50 37.03 31.42 41.43 22.92 31.82 33.07
H (cm) 25.02 72.80 39.85 38.38 39.07 42.78 24.27 33.17 34.42
751
Agitadores dos Tanques de Mistura
Para a escolha do tipo de agitadores que se poderia utilizar em cada tanque de mistura, usufruiu-
se dos seguintes gráficos.
752
✓ Auxiliares para Permutadores de calor
753
Valores para Constantes K1, n1
754
Fator de Transferência de Calor para Tubos
755
Fatores de Fouling
756
Fator de Atrito no Corpo
757
Procedimento Detalhado para o Dimensionamento dos Permutadores de Calor
758
PARÂMETRO SIGNIFICADO UNIDADES
AP Área de transferência m2
AC Área de secção reta de cada tubo m2
AL Área lateral dos tubos m2
AS Área de fluxo cruzado m2
NT Número de tubos
PT Pitch m
DB Diâmetro do conjunto de tubos m
C Clearance m
DS Diâmetro do corpo m
NB Número de baffles
UI Velocidade linear do fluído nos tubos m/s
US Velocidade linear do fluído no corpo m/s
ΔPT Queda de pressão da corrente no lado dos tubos bar
ΔPS Queda de pressão da corrente no lado do corpo bar
Deve-se atribuir um número de passagens que o fluido circula nos tubos e um número de
passagens que o fluido circula no corpo. O número de passagens nos tubos e no corpo vai ser
escolhido tendo como base o valor do Número de Reynolds em relação aos tubos (Re > 104).
(𝑇1 − 𝑡2 ) − (𝑇2 − 𝑡1 )
∆𝑇𝑙𝑚 = [197]
(𝑇 − 𝑡2 )
ln 1
(𝑇2 − 𝑡1 )
759
O fator de correção pode ser determinado com base na equação:
1−𝑆
√𝑅 2 + 1 × ln (1 − 𝑅𝑆)
𝐹𝑡 = [198]
2 − 𝑆[𝑅 + 1 − √𝑅 2
+ 1]
(𝑅 − 1) × ln ( )
2
2 − 𝑆[𝑅 + 1 + √𝑅 + 1]
Nesta equação, S e R constituem parâmetros que podem ser calculados recorrendo às seguintes
expressões:
(𝑇1 − 𝑡2 )
𝑅= [199]
(𝑇2 − 𝑡1 )
(𝑡2 − 𝑡1 )
𝑆= [200]
(𝑇1 − 𝑡1 )
(𝑇1 − 𝑡2 ) − (𝑇2 − 𝑡1 )
∆𝑇𝑚 = 𝐹𝑡 × [201]
(𝑇 − 𝑡2 )
ln 1
(𝑇2 − 𝑡1 )
Para determinar a área de transferência de calor, esta relaciona o calor transferido com o valor do
coeficiente global de transferência de calor assumido e com a diferença de temperatura média
corrigida.
𝑄
𝐴𝑝 = [202]
𝑈0 × ∆𝑇𝑚
O comprimento dos tubos baseou-se nos valores mais comuns, estando indicados na Figura.
Relativamente à configuração dos tubos, estes tanto podem ter um arranjo triangular ou
quadrangular, tendo-se optado pelo arranjo quadrangular pelas vantagens que esta apresentava
760
em relação ao outro tipo de arranjo. A atribuição dos fluidos ao corpo e tubos, respetivamente,
baseou-se principalmente nas propriedades físicas dos fluidos em questão.
O número de tubos corresponde à razão entre a área de transferência de calor e a área superficial.
𝐴𝑝
𝑁𝑡 = [203]
𝐴𝐿
𝐴𝐿 = 𝜋𝑑0 𝐿 [204]
1
𝑁𝑡 𝑛1
𝐷𝑏 = 𝑑0 × ( ) [205]
𝐾1
𝐷𝑠 = 𝐷𝑏 + 𝑐𝑙𝑒𝑎𝑟𝑎𝑛𝑐𝑒 [206]
A escolha da clearance depende da necessidade de ter ou não um corpo com elevado volume
devido às elevadas velocidades que podem ser atingidas neste, ou ainda da facilidade de limpeza
manual que possa ser requerida.
761
𝐶𝑝𝑖 𝜇 [208]
𝑃𝑟 =
𝑘𝑖
𝑚𝑖
𝐺𝑡 𝜌𝑖 [209]
𝑢𝑖 = =
𝐴𝑝𝑎𝑠𝑠𝑎𝑔𝑒𝑚 𝑁𝑡 . 𝐴𝑐
𝑁𝑝
O parâmetro Ac corresponde à área de secção reta, sendo esta dada pela seguinte equação:
𝜋
𝐴𝑐 = × 𝑑𝑖 2
4 [210]
Depois do cálculo dos números adimensionais já é possível estimar o coeficiente de filme interno
resolvendo a seguinte equação em ordem a hi, sendo necessário corrigir esta fórmula com o fator
de transferência jh:
É importante determinar o número e o espaçamento entre baffles, uma vez que este se relaciona
indiretamente com a velocidade linear do corpo.
[212]
𝐿
𝑁𝑏 = −1
𝑙𝐵
𝑙𝐵 = 𝑎 × 𝐷𝑆 [213]
Em que, a=0,5.
O espaçamento entre baffles vai ser essencial para o cálculo da área de fluxo cruzado:
(𝑃𝑡 − 𝑑0 )𝐷𝑆 𝑙𝐵
𝐴𝑆 = [214]
𝑃𝑡
762
𝑃𝑡 = 1,25 × 𝑑0
[215]
𝜌𝑢𝑠 𝑑𝑠 𝐺𝑠 𝑑𝑠
𝑅𝑒 = = [216]
𝜇 𝜇
𝐶𝑝𝑠 𝜇
𝑃𝑟 = [217]
𝑘𝑠
𝐺𝑆
𝜇𝑠 = [218]
𝜌
O diâmetro equivalente vai ser necessário para o cálculo do coeficiente de transferência de calor
no corpo.
1,27 [219]
𝑑𝑒 = × (𝑃𝑡 2 − 0,785 × 𝑑0 2 )
𝑑0
ℎ𝑠 𝑑𝑒 𝜇 0,14 [220]
= 𝑗ℎ 𝑅𝑒 𝑃𝑟 1⁄3 ( )
𝑘𝑓 𝜇𝑤
𝑑
1 1 𝑑𝑜 ln 𝑜 𝑑𝑜 1
𝑑𝑖
= + + [221]
𝑈𝑐𝑙𝑒𝑎𝑛 ℎ𝑜 2 𝑘𝑤 𝑑𝑖 ℎ𝑖
763
No caso dos tubos, a queda de pressão pode ser dada como:
𝐿 𝜇 −0,14 𝜌𝑢𝑡 2
∆𝑃𝑡 = 𝑁𝑝 [8𝑗𝑓 ( ) ( ) + 2,5] [222]
𝑑𝑖 𝜇𝑤 2
764
Figura 54: Dimensões das Tubagens
765
jH Coeficiente de transferência
ReP Número de Reynolds nos tubos
ReA Número de Reynolds no corpo
hI Coeficiente de transferência de calor no filme interno Btu/lb.ft2.h
hO Coeficiente de transferência de calor no filme externo Btu/lb.ft2.h
k Condutividade térmica Btu/h.ft2(ºF/ft)
AA Área de passagem no corpo ft2
ΔPP Queda de Pressão nos tubos Psi
ΔPS Queda de Pressão no corpo psi
ULIMPO Coeficiente global de transferência de calor limpo Btu/hft2ºF
USUJO Coeficiente global de transferência de calor sujo Btu/hft2ºF
AP Área de Transferência de Calor ft2
L Comprimento necessário ft
∆𝑡2 − ∆𝑡1
𝐿𝑀𝑇𝐷 = [224]
∆𝑡
2,3 log (∆𝑡2 )
1
𝜋𝐷 2
𝑎𝑝 = [225]
4
𝑊𝑝 [226]
𝐺𝑝 =
𝑎𝑝
766
𝐷𝐺𝑝 [227]
𝑅𝑒𝑝 =
𝜇
1⁄
𝑘 𝐶𝑝 𝜇 3
[228]
ℎ𝑖 = 𝑗𝐻 ( )
𝐷 𝑘
𝜋(𝐷2 2 − 𝐷1 2 )
𝑎𝑎 = [229]
4
𝑊𝑎
𝐺𝑎 = [230]
𝑎𝑎
𝐷2 − 𝐷1
𝐷𝑒 = [231]
𝐷1
𝐷𝑒 𝐺𝑎
𝑅𝑒𝑎 = [232]
𝜇
767
O coeficiente de transferência de calor do filme externo é, então:
1⁄
𝑘 𝐶𝑝 𝜇 3
ℎ𝑜 = 𝑗𝐻 ( )
𝐷𝑒 𝑘 [233]
ℎ𝑖𝑜 ℎ𝑜
𝑈𝑙𝑖𝑚𝑝𝑜 =
ℎ𝑖𝑜 + ℎ𝑜 [235]
1 1
= + 𝑅𝑑
𝑈𝑠𝑢𝑗𝑜 𝑈𝑙𝑖𝑚𝑝𝑜
[236]
A área de transferência de calor calcula-se, praticamente, de igual forma como para os outros
permutadores.
𝑄
𝐴= [237]
𝑈𝑠𝑢𝑗𝑜 Δ𝑡
Conforme a superfície externa retirada da Figura 54, calcula-se a área de transferência corrigida.
Com a determinação de uma nova área de transferência de calor, é possível calcular um novo
coeficiente de transferência de calor sujo.
𝑄 [239]
𝑈𝑠𝑢𝑗𝑜 =
𝐴 × ∆𝑡
Para a queda de pressão ser calculada, é necessário determinar outros parâmetros como sejam:
768
0,264 [240]
𝑓 = 0,0035 + 0,42
(𝑅𝑒𝑝 )
4𝑓𝐺𝑝 2 𝐿 [241]
∆𝐹𝑝 =
2𝑔𝜌2 𝐷
Δ𝐹𝑝 × 𝜌 [242]
Δ𝑃𝑝 =
144
𝐷𝑒 ′ = 𝐷2 − 𝐷1 [243]
𝐷𝑒 ′ 𝐺𝑎 [244]
𝑅𝑒𝑎 ′ =
𝜇
Para a queda de pressão ser calculada, é necessário determinar outros parâmetros como sejam:
0,264 [245]
𝑓 = 0,0035 +
(𝑅𝑒𝑎 ′ )0,42
4𝑓𝐺𝑎 2 𝐿 [246]
Δ𝐹𝑎 =
2𝑔𝜌2 𝐷𝑒 ′
𝐺𝑎
𝑉= [247]
3600𝜌
𝑉2
Δ𝐹𝑙 = ( )
2𝑔′ [248]
(Δ𝐹𝑎 + 𝐹𝑙 ) × 𝜌 [249]
Δ𝑃𝑎 =
144
769
✓ Auxiliares para Caldeiras
De seguida, apresenta-se as etapas que se seguiram para realizar o dimensionamento às caldeiras.
𝑄 [250]
𝑞=
𝐴𝑝
É necessário comparar o fluxo do calor da caldeira com o fluxo máximo que pode existir. Este
corresponde a 70% do fluxo de calor crítico, parâmetro calculado através da equação:
𝑝𝑡 𝜆 [251]
𝑞𝑐 = 𝐾𝑏 ( ) ( ) [𝜎𝑔(𝜌𝑙 − 𝜌𝑣 )𝜌𝑣 2 ]0,25
𝑑0 √𝑁𝑡
[252]
𝑃 0,17 𝑃 1,2 𝑃 10
ℎ𝑛𝑏 = 0,104(𝑃𝑐 )0,69 (𝑞)0,7 [1,8 ( ) + 4 ( ) + 10 ( ) ]
𝑃𝑐 𝑃𝑐 𝑃𝑐
Como esta equação é apenas referente à vaporização de compostos puros, torna-se necessário
introduzir uma correlação quando entramos no domínio de misturas.
770
4. Determinação do Diâmetro do Corpo
Como o tempo de residência do líquido na caldeira deve variar entre os 5 minutos e os 10 minutos
e sabendo o caudal de líquido que é proveniente da base da coluna, é possível determinar o volume
do líquido. O tempo de residência variou entre o intervalo apresentado por forma a se cumprir a
condição do espaço livre ser superior a 0,25m e dos tubos estarem imersos no líquido.
𝐿𝑛−1 [254]
𝑉= × 𝑡𝑟
𝜌
1 [255]
𝜋𝐷 2 4𝑉 2
𝑉= × 𝐿 ⇒ 𝐷′ = ( )
4 𝜋𝐿
Após o cálculo destes parâmetros, a altura do líquido é determinada através das seguintes relações
matemáticas:
180° × 𝐷 ′
Â𝑛𝑔𝑢𝑙𝑜 𝐴𝐶𝐵 = [256]
𝐷𝑆
771
𝑅−ℎ 𝑅 [258]
sin(𝐴𝐵𝐶) = = −1
ℎ ℎ
[259]
∴ ℎ = 𝑅 − 𝑅 × sin(𝐴𝐵𝐶)
Para determinar a largura do líquido que depende da altura do líquido e do diâmetro do corpo,
pode ser calculada através da equação da circunferência centrada no ponto (R,0).
𝐷𝑆 2 𝐷 2 𝐷 2 𝐷𝑆 2
𝑥 2 + (𝑦 − 𝑅)2 = 𝑅 2 ⟹ 𝑤 2 + (ℎ − ) = ( 𝑆 ) ⟹ 𝑤 = √( 𝑠 ) − (ℎ − ) [260]
2 2 2 2
Para o cálculo da velocidade linear do líquido, é necessário saber área superficial do líquido. Esta
é determinada através da largura do líquido e do comprimento dos tubos:
𝑉𝑛 1 [262]
𝑢𝑣 = ×
𝜌𝑉𝑛 𝐴𝑠𝑢𝑝𝑒𝑟𝑓𝑖𝑐𝑖𝑒 𝑙𝑖𝑞𝑢𝑖𝑑𝑜
Esta não pode ser superior à velocidade máxima permitida, pelo que, deve cumprir com a seguinte
condição:
1 [263]
𝜌𝑙 − 𝜌𝑣 2
𝑢𝑣 < 0,2 ( )
𝜌𝑣
Para determinar a queda de pressão nos tubos e no corpo, usou-se as equações que foram utilizadas
para os permutadores de calor e condensadores.
772
O dimensionamento de uma coluna de pratos tem como objetivo a determinação da sua altura e
diâmetro. Para a determinação do diâmetro da coluna, esta pode ser aproximada ao diâmetro de
um prato, uma vez que os seus valores são praticamente indistintos.
O primeiro passo para o dimensionamento consiste em determinar o diâmetro dos orifícios, sendo
que o valor deste pode-se situar entre os 3 mm e os 12 mm. Para o efeito, assumiu-se um diâmetro
de orifício de 6 mm.
Os orifícios podem dispor-se num padrão triangular ou quadrangular, sendo este último o mais
frequente. Para este tipo de distribuição os orifícios situam-se nos vértices dos triângulos com um
valor de pitch (p) entre 2,5 e 5 vezes maior que o diâmetro dos orifícios. Tendo estes valores,
podemos então calcular a razão entre a área total dos orifícios (Ao) e a área ativa (Aa):
𝐴0 𝑑0 2
= 0,907 ( ) [264]
𝐴𝑎 𝑝
0,5
𝜌𝑙 − 𝜌𝑔
𝑣𝑓 = 𝐶𝑓 ( ) [265]
𝜌𝑔
1 𝜎 0,2 [266]
𝐶𝑓 = [𝛼 log + 𝛽] ( )
𝜓 0,02
𝐿′ 𝜌𝑔 0,5 [267]
𝜓= ( )
𝐺 ′ 𝜌𝑙
Os valores de α e β são calculados seguidamente. Só podem ser usados se a razão entre a área
total dos orifícios e a área ativa for igual ou superior a 0,1 e se os valores do parâmetro de fluxo
estiverem situados no intervalo de 0,01 a 1.
773
𝛽(𝑡) = 0,0304𝑡 + 0,015 [269]
Para determinar o valor do espaçamento entre pratos (t), recorre-se à leitura da tabela seguinte,
que demonstra que o espaçamento entre pratos se encontra interligado ao diâmetro da coluna.
Para uma primeira abordagem, escolheu-se um valor de espaçamento entre pratos de acordo com
o valor desejado do diâmetro da coluna. Posteriormente, este valor pode vir a ser otimizado, de
acordo com o diâmetro da coluna que se vai obter.
Sabendo o caudal volumétrico do gás, é possível determinar a área disponível para a circulação
de vapor:
𝑄𝑔
𝐴𝑛 = [271]
𝑣𝑜𝑝
Esta área de passagem do vapor também pode ser calculada através da diferença entre a área total
de secção reta da coluna e a área correspondente à conduta descendente. Esta corresponde a uma
fração da área total da secção reta da coluna e está relacionada com o comprimento do dique.
774
0,65 dC 0,2516 dc 0,06899
0,70 dC 0,3562 dc 0,08808
0,75 dC 0,3296 dc 0,11255
0,80 dC 0,1991 dc 0,14145
Assumindo que a fração da área total de secção reta da coluna corresponde a 0,8808, obtemos:
𝐴𝑛 [272]
𝐴𝑎 = 𝐴𝑡 − 𝐴𝑑 = 𝐴𝑡 − 𝜂𝐴𝑡 = 𝐴𝑡 (1 − 𝜂) ⟺ 𝐴𝑡 =
(1 − 𝜂)
Passando agora para o domínio das perdas de carga, estas constituem um fator a ter em
consideração aquando da realização de um dimensionamento a uma coluna de pratos, uma vez
que permite avaliar o desempenho da operação. Uma das anomalias de funcionamento que mais
afeta uma coluna de pratos corresponde à inundação do tipo II e ocorre quando o líquido não
desce com rapidez suficiente pela conduta descendente, provocando um aumento do nível da
conduta.
A carga de líquido na conduta descendente resulta de todas as perdas de carga que o vapor e o
líquido precisam de ultrapassar em cada prato.
ℎ3 = 𝑝𝑒𝑟𝑑𝑎 𝑑𝑒 𝑐𝑎𝑟𝑔𝑎 𝑑𝑜 𝑙í𝑞𝑢𝑖𝑑𝑜 à 𝑒𝑛𝑡𝑟𝑎𝑑𝑎 𝑑𝑜 𝑝𝑟𝑎𝑡𝑜 + 𝑝𝑒𝑟𝑑𝑎 𝑑𝑒 𝑐𝑎𝑟𝑔𝑎 𝑑𝑜 𝑣𝑎𝑝𝑜𝑟 𝑎𝑡𝑟𝑎𝑣é𝑠 𝑑𝑜 𝑝𝑟𝑎𝑡𝑜 = ℎ2 + ℎ𝐺
A altura h3 que o líquido atinge na coluna depende da facilidade com que ele consegue entrar no
prato. Esta facilidade é expressa em relação ao termo h2:
[274]
3 𝑄𝐿 2
ℎ2 = ( )
2𝑔 𝐴𝑑𝑎
A perda de carga no gás vai corresponder ao somatório destas três perdas de carga:
Assim,
775
ℎ𝐺 = ℎ𝐷 + ℎ𝐿 + ℎ𝜎 [275]
𝑣0 2 𝜌𝐺 𝐴0 𝑓 ×𝑙 𝐴0 2
ℎ𝐷 = 𝐶𝑜 ( ) [0,40 (1,25 − ) +4 + (1 − ) ]
2𝑔𝜌𝐿 𝐴𝑛 𝑑𝑜 𝐴𝑛 [276]
𝑑 0,25
𝐶𝑜 = 1,09 ( 𝑙𝑜 ) [277]
Antes de se proceder ao cálculo de hL, precisamos de determinar h1 e hw. De acordo com a Equação
de Francis:
2⁄3
𝑄𝐿 𝑤
ℎ1 = ( ) 𝑝𝑎𝑟𝑎 ≥ 0,7
1,839𝑤 𝑑𝑐 [278]
À medida que o vapor avança pelos orifícios, as bolhas devem vencer a tensão superficial. A
queda de pressão devida à tensão superficial é dada por:
776
6𝜎 [280]
ℎ𝜎 =
𝜌𝐿𝑔𝑑𝐵,𝑚𝑎𝑥
Possuindo o valor de htot, a queda de pressão numa coluna de pratos é dada por:
𝛥𝑃 = 𝜌𝑙 × 𝑔 × ℎ𝑡𝑜𝑡 [281]
777
Figura 55: Número de Andares
778
Figura 56: Número de Andares
779
✓ Auxiliares para Coluna de enchimento
780
✓ Auxiliares para Decantadores
𝑊 × 𝑣𝑝 [282]
∆𝑃𝑎𝑐𝑐 =
4640
781
Determinação da queda de pressão associada à fricção do gás:
4𝑓 × 𝐿 × 𝑝𝑔 × 𝑣𝑔 2 [283]
∆𝑃𝑔 =
9266 × 𝐷
∆𝑍 × 𝑝𝑔 [285]
∆𝐻𝑔𝑔 =
144
∆𝑍 × 𝑊 [286]
∆𝐻𝑠 =
144 × 𝑣𝑝
1. Determinação do parâmetro F
𝑔 [287]
𝑀𝑀 < 30 ⟹𝐹=1
𝑚𝑜𝑙
𝑔 𝑔 [288]
31 < 𝑀𝑀 < 140 ⟹ 𝐹 = 1,076 − 0,0026 × 𝑀𝑀
𝑚𝑜𝑙 𝑚𝑜𝑙
2. Determinação do parâmetro ER
782
4. Determinação do Caudal de Ar Equivalente
𝑚𝑓 = 𝜌𝑓 𝑣𝑓 𝐴 [291]
0,5 [292]
2𝛥𝑃𝑑𝑖𝑠
𝑣𝑜𝑟 = 𝐶𝑑,𝑜𝑟 ( )
𝜌𝑓
783
[294]
𝑁 = 𝑁𝑜𝑟 × 𝐴
✓ Separador Gás-Líquido
784
1. Determinação da Altura do Líquido no Nível Baixo
𝑉𝐻 = 𝑇𝐻 𝑄𝐿 [295]
𝑉𝐻
𝐻𝐻 = 𝜋
𝐷2 [296]
4
785
3. Determinação da Altura do Líquido entre o Nível Médio e o Nível Alto
Através da mesma figura, retira-se o tempo de permanência do líquido nesta zona, para a sua
posterior utilização para o cálculo do volume desta mesma zona:
𝑉𝑆 = 𝑇𝑆 𝑄𝐿 [297]
Sabendo o volume, é possível calcular a altura do líquido entre o nível médio e o nível alto:
𝑉𝑆 [298]
𝐻𝑆 = 𝜋
𝐷2
4
1 [299]
𝐻𝐿𝐼𝑁 = 12 + 𝑑
2 𝑛
1 [300]
𝐻𝑉 = 24 + 𝑑
2 𝑛
786
Anexos Avaliação Económica
Cálculo do EB
Fonte: https://fxtop.com/pt/historico-das-taxas-de-
cambio.php?A=1&C1=USD&C2=EUR&DD1=01&MM1=01&YYYY1=2002&B=1&P=&I=1
&DD2=01&MM2=01&YYYY2=2020&btnOK=Pesquisar
Fonte: https://www.freestonecad.org/wp-
content/uploads/2019/02/2019_BPP_Index_ServiceLife_Depreciation.pdf
787
Ano Marshall Index
1970 303.3
1971 321.3
1972 332.1
1973 344.1
1974 398.4
1975 444.3
1976 472.1
1977 497.1
1978 534.7
1979 584.4
1980 642.8
1981 709.2
1982 742.4
1983 755.8
1984 776.4
1985 787.9
1986 795.4
1987 806.9
1988 841.4
1989 886.5
1990 910.2
1991 928.5
1992 939.8
1993 958
1994 985
1995 1020.4
1996 1036
1997 1052.7
1998 1061.8
1999 1062.3
2000 1069.9
2001 1094.5
2002 1096.4
2003 1113.1
2004 1133.2
2005 1218
2006 1274.8
2007 1353.8
2008 1393
2009 1487.2
2010 1446.5
2011 1476.7
2012 1536.5
2013 1552.8
2014 1566.9
2015 1598.1
2016 1582.3
2017 1593.7
2018 1638.2
2019 1716.2
2020 1698.8
788
• Tanques de mistura
Mixin T-201 304 1 51,72 13662,1 525400 499875 499875
g Stainles 4
Tanks s Steel
Mixin T-202 304 1 225,1 59485,8 114580 109013 1090136
g Stainles 8 8 0 6
Tanks s Steel
Mixin T-301 304 1 1,17E- 0,03 500 476 476
g Stainles 04
Tanks s Steel
Mixin T-302 304 1 2,18E- 0,57 2500 2379 2379
g Stainles 03
Tanks s Steel
Mixin T-303 304 1 2,38E- 62,95 30300 28828 28828
g Stainles 01
Tanks s Steel
Mixin T-304 304 1 2,69E- 70,97 32300 30731 30731
g Stainles 01
Tanks s Steel
Mixin T-305 304 1 2,18 575,04 98000 93239 93239
g Stainles
Tanks s Steel
Mixin T-401 304 1 5,35E- 141,43 46600 44336 44336
g Stainles 01
Tanks s Steel
789
Mixing Tanks R-701 304 1 11,91 3144,99 24120 22948 229482
Stainles 0 2
s Steel
515526
2
790
Compressores
Condensadores
Tipo Nome Capacidade de Água Preço ($) Preço (€)
Equipamento (m3/s)
Barométricos CB-501 6,13E-04 2915,47 5386
Barométricos CB-601 8,84E-04 4469,23 8257
Barométricos CB-602 1,35E-03 7112,80 13141
791
Ejetores
Tipo Nome Caudal de Ar Material Preço ($) Preço (€)
Equipamento Equivalente (kg/s)
One-stage EJ-501 0,01 Stainless Steel 2874 3908
One-stage EJ-601 0,02 Stainless Steel 4069 5533
One-stage EJ-602 0,02 Stainless Steel 4069 5533
Two-stage EJ-603 A/B 0,01 Stainless Steel 8812 11982
One-stage EJ-701 0,02 Stainless Steel 4069 5533
32487
Secador
Tipo Nome Área de Área de Material Preço ($) Preço (€)
Equipamen Superficie do Superficie do
to Secador (m2) Secador (ft2)
Tray, Atmospheric (aprox) D-801 5,73 6,16E+01 Staineless 34400 32729
Steel, 304
Tanques de Armazenamento
Tipo Nome Tipo Material nº de Volume Volume Preço Preço com nº
Equipamento de Tanques do do ($) (€) considerado
Tanque Tanque Tanque
(m3) (gallons)
Storage T-101 A/B API, 304 2 4581,21 1,21E+06 1023900 974158 1948315
Tanks Cone Stainless
Roof, Steel
Shop
Fab
792
Storage T-702 API, 304 1 20,01 5,29E+03 92000 87531 87531
Tanks Cone Stainless
Roof, Steel
Shop
Fab
2035846
Colunas de enchimento
Tipo Nome Material Diâmetro (m) Altura (m) Preço ($) Preço (€)
Equipamen
to
Packed Columns CD-701 Stainless Steel 4,387 17,108 1835026 2495090
Packed Columns CD-702 Stainless Steel 3,721 10,439 1074682 1461248
Packed Columns CD-703 Stainless Steel 2,730 10,429 636023 864802
Packed Columns CR-701 Stainless Steel 1,001 10,517 151270 205682
5026822
Colunas de pratos
Tipo Nome Material Diâmetro (m) Altura (m) Preço ($) Preço (€)
Equipamen
to
Coluna de Pré-Extração STR-601 Stainless Steel 3,3 8,419 157127 213646
Coluna de Extração STR-602 Stainless Steel 3,99 8,419 198616 270059
Coluna de Extração STR-603 Stainless Steel 3,154 3,002 80813 109881
593586
793
Separadores gás-liquido
Tipo Nome Diâmetro (m) Diâmetro (in) Preço ($) Preço (€) Preço Corrigido (€)
Equipamen
to
Separadores Gás-Líquido, Vane Type, 250 FG-701 0,29 11,42 5100 6934 8148
psi rating
Separadores Gás-Líquido, Vane Type, 250 FG-702 0,36 14,17 5900 8022 9426
psi rating
Separadores Gás-Líquido, Vane Type, 250 FG-703 0,34 13,39 5700 7750 9107
psi rating
Separadores Gás-Líquido, Vane Type, 250 FG-801 0,16 6,30 3500 4759 5592
psi rating
1m =39,3700787 39,3700787 32273
in
Tanques de refluxo
794
Balões de refluxo
Tipo Nome Material Volume do Volume do Preço ($) Preço (€)
Equipamen Tanque (m3) Tanque
to (gallons)
Balão de Refluxo; Horizontal; Round Ends BR-701 Carbon Steel 0,15 3,96E+01 1200 1142
and API
Balão de Refluxo; Horizontal; Round Ends BR-702 Carbon Steel 2,15 5,68E+02 5300 5043
and API
Balão de Refluxo; Horizontal; Round Ends BR-703 Carbon Steel 5,54 1,46E+03 9200 8753
and API
Balão de Refluxo; Horizontal; Round Ends BR-704 Carbon Steel 7,13 1,88E+03 10600 10085
and API
25022
Caldeiras
Tipo Nome Material Área Área Pressão Preço ($) Preço Preço
Equipamento (m2) (ft2) interna (€) corrigido
(€)
Kettle Reboiler E-706 Stainless 95,82 1031,40 150 psi 142500 135577 149135
Steel, rating
304
Kettle Reboiler E-708 Stainless 18,79 202,25 150 psi 47100 44812 49293
Steel, rating
304
Kettle Reboiler E-710 Stainless 13,74 147,90 150 psi 38000 36154 39769
Steel, rating
304
14.5 238197
psi
795
Sedimentador
Tipo Nome Material Preço ($) Preço (€) Preço
Equipamento Corrigido (€)
TH-301 A/B 3000 2854 5708,51226
Permutadores de calor
Tipo Nome Material Área Área Pressão Preço ($) Preço(€) Preço(€)
Equipamento (m2) (ft2) interna
Double Pipe, Small E-101 Stainless 14,74 158,66 150 psi 36500 34727 38199
Steel rating
304
Double Pipe, Small E-201 Stainless 11,88 127,88 150 psi 33700 32063 35269
Steel rating
304
Double Pipe, Small E-202 Stainless 11,88 127,88 150 psi 33700 32063 35269
Steel rating
304
Double Pipe, Small E-203 Stainless 11,88 127,88 150 psi 33700 32063 35269
Steel rating
304
796
Double Pipe, Small E- Stainless 11,66 125,51 150 33500 31873 35060
607 Steel psi
304 rating
Double Pipe, Small E- Stainless 12,98 139,72 150 34800 33109 36420
711 Steel psi
304 rating
Double Pipe, Small E- Stainless 11,88 127,88 150 33700 32063 35269
801 Steel psi
304 rating
Double Pipe, Small E- Stainless 12,10 130,24 150 33900 32253 35478
802 Steel psi
304 rating
Double Pipe, Small E- Stainless 25,74 277,06 150 44700 42528 46781
803 Steel psi
304 rating
Double Pipe, Small E- Stainless 21,78 234,44 150 42000 39960 43956
804 Steel psi
304 rating
Shell/Tube, Fixed/U, E- Stainless 3,50 37,68 150 1800 1713 1884
Small 502 Steel psi
304 rating
Shell/Tube, Fixed/U, E- Stainless 154,22 1660,05 150 198500 188857 207742
Small 601 Steel psi
304 rating
Shell/Tube, Fixed/U, E- Stainless 72,29 778,13 150 100300 95427 104970
Small 602 Steel psi
304 rating
Shell/Tube, Fixed/U, E- Stainless 14,43 155,30 150 14800 14081 15489
Small 604 Steel psi
304 rating
797
Shell/Tube, Fixed/U, E- Stainless 8,20 88,27 150 6400 6089 6698
Small 701 Steel psi
304 rating
Shell/Tube, Fixed/U, E- Stainless 8,59 92,51 150 6800 6470 7117
Small 702 Steel psi
304 rating
Shell/Tube, Fixed/U, E- Stainless 0,29 33,37 150 1500 1427 1570
Small 703 Steel psi
304 rating
Shell/Tube, Fixed/U, E- Stainless 3,10 84,68 150 6000 5709 6279
Small 704 Steel psi
304 rating
Shell/Tube, Fixed/U, E- Stainless 7,87 459,55 150 59900 56990 62689
Small 705 Steel psi
304 rating
Shell/Tube, Fixed/U, E- Stainless 42,69 24,19 150 3400 3235 3558
Small 707 Steel psi
304 rating
Shell/Tube, Fixed/U, E- Stainless 2,25 24,19 150 3400 3235 3558
Small 709 Steel psi
304 rating
Shell/Tube, Fixed/U, E- Stainless 1,71 18,45 150 2600 2474 2721
Small 801 Steel psi
304 rating
Shell/Tube, Floating E- Stainless 0,25 2,74 150 3800 3615 3977
Head, Small 301 Steel psi
304 rating
Shell/Tube, Floating E- Stainless 1017,34 10950,55 150 778400 740584 814643
Head, Small 501 Steel psi
pré 304 rating
798
Shell/Tube, Floating E- Stainless 38,14 410,57 150 63400 60320 66352
Head, Small 502 Steel psi
A 304 rating
reator
Shell/Tube, Floating E- Stainless 57,45 618,38 150 75900 72213 79434
Head, Small 502 Steel psi
B 304 rating
reator
Shell/Tube, Floating E- Stainless 367,54 3956,12 150 341200 324624 357086
Head, Small 502 Steel psi
C 304 rating
reator
Shell/Tube, Floating E- Stainless 64,91 698,71 150 83800 79729 87702
Head, Small 501 Steel psi
304 rating
Shell/Tube, Floating E- Stainless 59,23 637,58 150 77800 74020 81422
Head, Small 503 Steel psi
304 rating
Shell/Tube, Floating E- Stainless 1,28 13,78 150 400 381 419
Head, Small 504 Steel psi
304 rating
Shell/Tube, Floating E- Stainless 178,96 1926,36 150 190500 181245 199370
Head, Small 505 Steel psi
304 rating
Shell/Tube, Floating E- Stainless 1015,08 10926,21 150 777000 739252 813178
Head, Small 506 Steel psi
304 rating
Shell/Tube, Floating E- Stainless 5,35 57,54 150 3400 3235 3558
Head, Small 507 Steel psi
304 rating
Shell/Tube, Floating E- Stainless 34,88 375,42 150 59600 56705 62375
Head, Small 603 Steel psi
304 rating
799
Shell/Tube, Floating E-605 Stainles 47,27 508,83 150 psi 73300 69739 76713
Head, Small s Steel rating
304
Shell/Tube, Floating E-606 Stainles 17,37 186,92 150 psi 19500 18553 20408
Head, Small s Steel rating
304
Shell/Tube, Floating E-805 Stainles 5,51 59,32 150 psi 3500 3330 3663
Head, Small s Steel rating
304
Filtros
Tipo Nome Material Área (m2) Área (ft2) Preço ($) Preço (€) Preço
Equipame Corrigido
nto (€)
Filtro de Placas F-204 Stainless Steel 6,25 67,27 98200 93429 186859
A/B 304
Filtro de Placas F-205 Stainless Steel 6,25 67,27 98200 93429 186859
A/B 304
Filtro de Placas F-301 Stainless Steel 0,16 1,72 14600 13891 13891
304
Filtro de Placas F-302 Stainless Steel 0,40 4,27 22600 21502 21502
304
Filtro de Placas F-303 Stainless Steel 0,64 6,89 27900 26545 26545
304
Filtro de Placas F-401 Stainless Steel 2,11 22,71 55800 53089 53089
304
Filtro de Placas F-602 Stainless Steel 6,25 67,27 98200 93429 186859
A/B 304
Filtro de Placas F-603 Stainless Steel 6,25 67,27 98200 93429 186859
A/B 304
800
Filtro de Placas F-604 Stainless Steel 2,25 24,22 57700 54897 54897
304
Filtro de Placas F-702 Stainless Steel 6,25 67,27 98200 93429 93429
304
Tipo Nome Material Caudal de Caudal de Preço ($) Preço (€) Preço
Equipame Azoto (m3/min) azoto Corrigido
nto (ft3/min) (€)
Filtro de mangas: Dust Collector - F-101 Carbon Steel 1,02E+01 109,31 16800 15984 15984
baghouse
Filtro de mangas: Dust Collector - F-201 Carbon Steel 1,33E+01 143,51 18600 17696 17696
baghouse
Filtro de mangas: Dust Collector - F-202 Carbon Steel 1,35E+01 145,09 18700 17792 17792
baghouse
Filtro de mangas: Dust Collector - F-601 Carbon Steel 1,32E+01 142,45 18500 17601 17601
baghouse
Filtro de mangas: Dust Collector - F-701 Carbon Steel 1,31E+01 141,50 18500 17601 17601
baghouse
Filtro de mangas: Dust Collector - F-801 Carbon Steel 1,29E+01 139,10 18400 17506 17506
baghouse
1114968
Centrifugas
Tipo Nome Material Preço ($) Preço (€)
Equipamento
Vertical Centrifugal Separator, Auto FF-501 Stainless Steel 304 381800 363252
Vertical Centrifugal Separator, Auto FF-601 Stainless Steel 305 381800 363252
726503
Crushers
Tipo Nome Preço ($) Preço (€)
Equipamento
801
Rool CRUSHER SR-201 39100 37200
HAMMER MILL (MOINHO DE MARTELOS) SR-202 3800 3615
40816
Evaporadores
Tipo Nome Material Área (m2) Área (ft2) Pressão Preço ($) Preço (€)
Equipame interna
nto
Evaporadores de Triplo-Efeito; Stainless Steel 207 2224 Full 288100 274104
Evaporator;Falling Film Large 304 Vaccum
Evaporador Calandria; Vertical Tube Stainless Steel 1,23 13 Full 40700 38723
304 Vaccum
312826
Extrusoras
Tipo Nome Material Preço ($) Preço (€)
Equipamento
Extrusora líquidos parafuso sem fim EX-501 80000 76113
Extrusora sólidos parafuso sem fim EX-701 41347 39338
115452
Silos
802
1m3 = 2,64E+02 407778
264,172052
gallons
Tremonhas
Tipo Nome Volume (m3) Volume (ft3) Pressão Preço ($) Preço (€) Preço
Equipame Corrigido
nto (€)
Bin, cone bottom H-101 104 3673 Atmosférica 27900 26545 26545
Bin, cone bottom H-201 52 1836 Atmosférica 20300 19314 38628
A/B
Bin, cone bottom H-202 52 1836 Atmosférica 20300 19314 38628
A/B
Bin, cone bottom H-203 52 1836 Atmosférica 20300 19314 38628
A/B
Bin, cone bottom H-601 38 1342 Atmosférica 17500 16650 16650
Bin, cone bottom H-701 1 35 Atmosférica 3300 3140 3140
Bin, cone bottom H-801 24 848 Atmosférica 14200 13510 13510
Bin, cone bottom H-802 24 848 Atmosférica 14200 13510 13510
1m3 = 35,3146667 189237
35.3146667 ft3
Crivos
803
Peneiros de Sólidos: Screen FG-501 Light Carbon 20600 19599
Vibratory 2-Deck Steel
58798
Ciclones
Tipo Nome Diâmetro (m) Diâmetro (in) Preço ($) Preço (€) Preço Corrigido(€)
Equipamen
to
Cyclone, Wet, Ceramic Lined CY-101 0,24 9,60 6300 5994 11988
A/B
Cyclone, Wet, Ceramic Lined CY-201 0,24 9,53 6200 5899 11798
A/B
Cyclone, Wet, Ceramic Lined CY-202 0,24 9,52 6200 5899 11798
A/B
Cyclone, Wet, Ceramic Lined CY-203 0,24 9,52 6200 5899 11798
A/B
Cyclone, Wet, Ceramic Lined CY-601 0,24 9,40 6000 5709 5709
Cyclone, Wet, Ceramic Lined CY-701 0,23 9,22 5800 5518 5518
Cyclone, Wet, Ceramic Lined CY-801 0,24 9,35 6000 5709 5709
Cyclone, Wet, Ceramic Lined CY-802 0,24 9,35 6000 5709 11417
A/B
Cyclone, Wet, Ceramic Lined CY-803 0,75 29,47 48700 46334 46334
1m 39,3700787 122067
=39,3700787 in
Bombas
Tipo Nome Material Preço ($) Preço (€)
Equipamento
Variados todos SS304 1745800 1660987
804
192400 183053
Reatores
Tipo Nome Material Volume do Volume do Pressão Preço ($) Preço (€)
Equipam Reator (m3) reator interna
ento (gallons)
Pré-Polimerizador; Jacketed, Non-Agitated R-501 Staineless 14,563 3847,13759 Atmosfér 79400 75543
Steel, 304 3 ica a 25
psi
VK-Tube (associação de um CSTR com um R-502 Staineless 337,55 89172.27 Vácuo 2130100 2026617
PFR e mais enchimento à parte para o PFR de Steel, 304
D=3,5m e altura igual ao reator)
R-502 Staineless 92,742 24499,8444 Vácuo 461000 438604
Steel, 304 5
http://www.mhhe.com/engcs/chemical/peters/d R-502 Staineless - - - 462082 628294
ata/ce.html Steel, 304
*o enchimento foi tirado aqui! 1m3 = 264,172052 3169058
264,172052
gallons
Embaladora
Tipo Preço ($) Preço (€)
Sistema de Embalamento 10000 8775
Camara frigorifica
Tipo Preço ($) Preço (€)
Camara frigorífica 2000 1755
805
Método dos fatores
Terreno em Zibo, Zhangdian
O preço por metro quadrado é de 857 em moeda chinesa.
806
A parcela dos edifícios teve como base de estimativa a área por tipo de edifício da fábrica. Obteve-se a seguinte tabela que irá auxiliar no método dos fatores.
Edifícios Área Estimada (m2) RMB/m2 Preço (€/m2) Preço Atualizado (€/m2) Custo (M€)
Secções de Processo 24803 2397 305 307 7,62 €
Secções de Armazenamento 10333 2397 305 307 3,17 €
Secção de Utilidades e Serviços 8500 2397 305 307 2,61 €
Portaria 70 4131 525 529 0,04 €
Sala de Controlo 350 4131 525 529 0,19 €
Laboratório 400 4131 525 529 0,21 €
Serviços de Segurança 650 4131 525 529 0,34 €
Escritórios 1100 3111 395 398 0,44 €
Refeitorio e Espaços Sociais 1100 4131 525 529 0,58 €
Secção de Emergência (Posto Médico e Bombeiros)
400 4335 551 555 0,22 €
Serviços de Manutenção 3500 2397 305 307 1,07 €
Total 16 €
807
Tabela resumo do método de Hand.
densidade (kg/m3)
CPL (l) 1020
Caudal de matéria-prima
ton/h 22,30 m3/h 22
ton/dia 535,20 m3/dia 525
ton/ano 187320,00 m3/ano 183647
ton/mês 15610 Caudal de matéria prima com 100% de consumo 22,30 ton/h
Anos de Exploração 2023 2024 2025 2026 2027 2028 2029 2030 2031 2032
Taxa de Ocupação 70% 72% 75% 77% 80% 83% 86% 86% 86% 86%
Caudal de matéria-prima (ton/h) 15,61 16,15 16,71 17,28 17,88 18,50 19,13 19,18 19,18 19,18
Caudal de matéria-prima (ton/dia) 374,64 387,57 400,94 414,77 429,08 443,88 459,19 460,27 460,27 460,27
Caudal de matéria-prima (ton/mês) 10927,00 11303,98 11693,97 12097,41 12514,77 12946,53 13393,19 13424,60 13424,60 13424,60
Caudal de matéria-prima (ton/ano) 131124,00 135647,78 140327,63 145168,93 150177,26 155358,37 160718,24 161095,20 161095,20 161095,20
808
Cálculo do custo de fabrico
Ciclo de fabrico
Equipamento Volume (m3) Caudal volumétrico de entrada (m 3/h) Tempo de residência (h)
H-203 46,6 - 1,00
T-201 46,6 - 1,00
T-202 202,7 - 4,00
T-501 105,6 - 2,00
R-501 14,6 - 0,25
R-502 430,3 - 1,94
EX-501 12,5 25 0,50
FF-501 9,7 1309 0,01
H-601 33,5 - 1,00
STR-601 23,5 30,5 0,77
STR-602 105,5 24,3 4,34
STR-603 71,7 22,0 3,26
FF-601 9,7 21,8 0,45
H-801 21,5 - 1,00
DE-801 32,0 21,3 1,50
H-802 20,8 - 1,00
Tempo de residência total (h) 24,02
Ciclo de fabrico (h) 54,28
Utilidades
cooling water
$/1000gal 0,1
$/1000lb
água 0,5
809
Tabela do pessoal
Recursos-Humanos (RH)
https://www.ceicdata.com/en/china/standard-of-monthly-minimum-wage/standard-of-monthly-minimum-wage-shandong
http://www.salaryexplorer.com/salary-survey.php?loc=44&loctype=1&job=33&jobtype=1
https://tradingeconomics.com/china/social-security-rate-for-companies
Salário mínimo em Shandong (CNY) Salário mínimo em ShandongMédia
(€) de Salário para Fábricas em Média
Shandong
de Salário
(CYN)para Fábricas em ShandongSegurança
(€) social
Mês 1 910 245 22 300 #VALOR! 37%
Média EUR=0.128118*CYN - https://fxtop.com/pt/historico-das-taxas-de-cambio.php?A=1&C1=CNY&C2=EUR&DD1=01&MM1=01&YYYY1=2018&B=1&P=&I=1&DD2=31&MM2=12&YYYY2=2018&btnOK=Pesquisar
#VALOR!
Funcionários e respetivos Salários
Departamento Função Nº Funcionários Salário mensal (CNY) Salário mensal (€) Salários totais anual (€) Custos com o pessoal (€)
Diretor Geral 1 19 387 2464 34490 47251
Diretor de Produção 1 17 230 2190 30653 41995
Diretor Financeiro 1 15 000 1906 26686 36560
Direção
Diretor de Recursos Humanos 1 14 786 1879 26305 36037
Diretor Comercial 1 12 581 1599 22381 30663
Administração Administrativos 5 4 808 611 42769 58593
Gestor de Recursos Humanos 1 9 821 1248 17473 23938
Recursos Humanos
Técnicos de Recursos Humanos 2 4 808 611 17107 23437
Gestor Financeiro 1 7 495 952 13334 18268
Financeiro e Jurídico Contabilista 1 5 773 734 10270 14069
Advogados 2 7 314 929 26022 35650
Gestor de Marketing e Vendas 1 5 399 686 9605 13159
Serviços Marketing e Vendas Comercial
Técnicos de Vendas 2 4 959 630 17643 24171
Fabrico Chefes de Produção 2 6 594 838 23460 32141
Chefe de Turno 10 4 818 612 85715 117429
9 secções menos a 100 de armazenamento = 8 secções * 5 turnos Operadores 50 4 446 565 395484 541813
Unidades Processuais Controlo e Supervisão 0 7 028
Chefe da Sala de Controlo 893 0 0
3 operadores por turno Operadores da Sala de Controlo 10 6 528 830 116137 159107
Engenheiros de Processo 4 6 830 868 48604 66587
Controlo da Qualidade Chefe de Laboratório 1 6 127 779 10900 14933
IDT Técnicos de Laboratório 10 4 641 590 82557 113103
I&D Engenheiro de I&D 1 4 641 590 8256 11310
Chefe de Manutenção 3 6 828 868 36440 49922
Oficinas e Manutenção
Técnicos de Manutenção 10 4 912 624 87387 119721
Porteiros 5 3 627 461 32263 44201
Portaria
Seguranças 8 3 627 461 51621 70721
Rececionista 0 4 219 536 0 0
Posto Médico
Enfermeiros 5 5 237 665 46585 63821
Outros Departamentos Bombeiros Telefonistas Central de Emergência 5 4 950 629 44027 60317
Chefes de Turno 5 5 418 688 48195 66027
orrista e motorista; Guarnição de incendios: 1 chefe de turno; motorista de pesados; 2 bombeiros combatentes; 1 central de emergência - Seguros
Bombeiros
da empresa
Combatentes
por norma baixam com um serviço
10 permanente de 1ª intervenção
5 386 684 95811 131261
Socorristas 5 4 918 625 43747 59933
Motoristas 10 4 342 552 77247 105828
Serviços de Limpeza Funcionários 9 3 325 422 53230 72925
Refeitório Cozinheiros 6 3 747 476 39991 54788
Total de funcionários 189 Total de custos (M€/ano) 2,4 €
810