Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
V ALGARVE CONSTRUÇÃO
Parque de Feiras e Exposições de Portimão > 31 Março a 3 Abril 2005
Certame de grande importância para a região do Algarve e
também do país, Algarve Construção é o novo palco a sul do
país para apresentação de novos produtos, novas tecnologias
e novos serviços na área da construção. |Horário: 15h às 22h|
Perfil do Expositor: Fabricantes, distribuidores, armazenistas
e importadores de máquinas, ferramentas, equipamentos e
veículos para construção; Serviços; Associações; Instituições
e Imprensa Especializada.
Perfil do Visitante: Construtores; Arquitectos; Engenheiros;
Designers; Empresários; Chefes de Compras; Chefes de
Manutenção; Projectistas e outros.
AlentEXPO, Lda
R. Gen. Teófilo da Trindade, 84, Ap. 214
7800-316 Beja
Tel.: 284 321 100/1; Fax: 284 321 100
pág. 2 E-mail: mail@alentexpo.web.pt
Site: alentexpo.com
materiais
Vale a Pena ser Obrigações Fiscais • 10%: tratando-se de rendimentos da catego-
ria B auferidos no exercício, por conta própria,
Associado da APCMC Dezembro > www.e-financas.gov.pt de qualquer actividade de prestação de servi-
ços, ainda que conexas com qualquer activida-
Ser Associado da APCMC é pertencer à Sumário de comercial, industrial, agrícola, silvícola ou
Instituição que representa e defende o sec- Até ao dia 10 pecuária; rendimentos provenientes da prática
tor dos materiais de construção. É ter aces- - IVA - declaração periódica - periodicidade de actos isolados referentes a actividade de
so a informação especializada. mensal (Out.04) prestação de serviços; rendimentos prove-
Até ao dia 15 nientes de subsídios ou subvenções no âmbito
- Segurança Social - regime geral (Nov.04) do exercício de actividade comercial, industrial,
É beneficiar do apoio de Técnicos Especia- agrícola, silvícola ou pecuária.
- Segurança Social - independentes (Nov.04)
listas nas Áreas Jurídica, Fiscal,
Até ao dia 20 Também as entidades, com ou sem contabilida-
Económica, etc. É usufruir de vantagens - IRC/IRS - retenções na fonte (Nov.04) de organizada, que tenham pago ou colocado à
importantes na utilização de produtos, - IRS - 3º pagamento por conta/2004 disposição no mês de Novembro de 2004 rendi-
equipamentos e serviços através de proto- - SELO - pagamento relativo a Nov.04 mentos enquadráveis nas categorias A (trabalho
colos celebrados pela APCMC. Até ao dia 31 dependente) e H (pensões), deverão declarar
- IRC - 3º pagamento por conta/2004 pela mesma via e entregar o IRS retido na fonte.
Artigo 5º
ATÉ AO DIA 10 O mesmo se diga para as importâncias retidas
IVA - Periodicidade Mensal no mês de Novembro de 2004 sobre rendimen-
1 – Podem filiar-se na Associação todas as
tos sujeitos a IRC (artº 88º do CIRC).
empresas, singulares ou colectivas, que no ter- Os sujeitos passivos enquadrados no regime nor-
ritório nacional se dediquem, em estabelecimen- mal de periodicidade mensal deverão proceder ao IRS - 3º Pagamento por Conta / 2004
to próprio, ao comércio de materiais e produtos envio, através da Internet, da declaração periódi-
de construção e decoração. Os sujeitos passivos de IRS titulares de rendi-
ca relativa ao IVA apurado no mês de Outubro de
mentos da categoria B (rendimentos empresari-
2004 e efectuar, se for caso disso, o competente
2 – Também poderão filiar-se os fabricantes e ais e profissionais) deverão, se for o caso, proce-
pagamento.
transformadores de materiais e produtos de der ao 3º pagamento por conta do IRS devido a
construção e decoração que nos estabelecimen- Se no mesmo mês tiverem efectuado transmis- final, relativo ao exercício fiscal em curso.
tos comerciais possuam de vendam produtos sões intracomunitárias de bens (vendas a opera-
Nos termos da actual redacção do artº 102º
por si não fabricados ou transformados de valor dores situados noutros Estados membros), deve-
CIRS, (…) o sujeito passivo poderá não efectuar
pelo menos igual ao dos produtos comercializa- rão ainda enviar com aquela declaração o anexo
este pagamento por conta (cujo montante cons-
dos, da sua própria produção, respeitando a filia- recapitulativo.
ta da nota demonstrativa da liquidação do im-
ção apenas à actividade de comercialização e posto relativo ao penúltimo ano - 2002 - e do do-
Î ATÉ AO DIA 15
não à de produção. cumento de pagamento remetido pela DGCI du-
SEGURANÇA SOCIAL - Regime Geral
rante o passado mês de Junho), caso verifique,
3 – Igualmente poderão filiar-se quaisquer out- Devem ser entregues as folhas de remunerações, pelos elementos de que dispõe, que as reten-
ras empresas, singulares ou colectivas, que se em suporte digital ou através da Internet (as em- ções já efectuadas, acrescidas, quando for o ca-
dediquem a outras actividades nos sectores do presas com menos de 10 trabalhadores podem so, dos pagamentos por conta entretanto feitos
comércio, transformação, fabrico, fornecimento utilizar o suporte de papel), e efectuado o paga- relativos ao mesmo ano, são iguais ou superio-
e aplicação de materiais e produtos de constru- mento das contribuições relativas ao mês de No- res ao IRS devido a final, bem como se deixar de
ção e decoração. vembro de 2004. auferir rendimentos da categoria B.
4 – Os associados referidos no número anterior SEGURANÇA SOCIAL - Independentes A cessação dos pagamentos por conta (a sua re-
serão designados de extraordinários e serão ti- dução também é possível, quando o pagamento
Devem ser entregues ao folhas-guia e efectuado
tulares dos mesmos deveres e direitos dos de- já efectuado for superior ao IRS julgado devido a
o pagamento das contribuições relativas ao mês
mais associados, com excepção do direito de final…) não está sujeita a qualquer formalidade
de Novembro de 2004.
elegerem e serem eleitos para os órgãos so- ou comunicação por parte do sujeito passivo.
ciais. As contribuições são calculadas pela aplicação
das taxas de 25,4% (esquema de prestações obri- IMPOSTO DO SELO - Pagamento
gatório) ou de 32% (esquema alargado), tendo Deve ser declarado através da Internet e entre-
como base de incidência e/ou referência o valor gue pelas empresas e outras entidades sobre
Ficha Técnica do salário mínimo nacional/2004 (€ 365,60). quem recaia tal obrigação o imposto do selo li-
Os trabalhadores independentes, do serviço do- quidado no mês de Novembro de 2004.
PROPRIEDADE: méstico e os abrangidos pelo seguro social volun-
Associação Portuguesa dos Comerciantes Î ATÉ AO DIA 31
tário devem pagar as suas contribuições através
de Materiais de Construção IRC - 3º Pagamento por Conta / 2004
do multibanco, nas tesourarias da segurança so-
DIRECTOR: cial ou nas estações dos CTT. Os sujeitos passivos de IRC que exerçam, a títu-
Carlos Alberto Ramos Tomaz lo principal, actividade de natureza comercial, in-
Î ATÉ AO DIA 22 dustrial ou agrícola, e os não residentes com es-
COORDENAÇÃO: IRS/IRC - Retenções na Fonte tabelecimento estável no país, deverão efectuar
Dr. José Manuel Franco de Matos o 3º pagamento por conta do IRC devido a final
Deve ser declarado através da Internet e entregue
EDIÇÃO, REDACÇÃO, ADMINISTRAÇÃO o IRS retido pelas entidades que, possuindo ou e relativo ao exercício fiscal em curso.
Associação Portuguesa dos Comerciantes devendo possuir contabilidade organizada, atri- Caso o sujeito passivo verifique que os paga-
de Materiais de Construção buíram no mês de Novembro de 2004 rendimen- mentos por conta já efectuados (em Julho e Se-
Praça Francisco Sá Carneiro, 219 - 3º tos enquadráveis nas categorias B (empresariais
4200-313 Porto
tembro) são iguais ou superiores ao IRC devido
e profissionais), E (capitais) e F (prediais). ao final, poderá não efectuar este 3º pagamento,
Tel.: 225 074 210
Faxs: 225 074 218/9 De acordo com a actual redacção do artº 101º devendo então remeter à direcção de finanças
E-mail: geral@apcmc.pt CIRS, a retenção é efectuada às taxas de: competente, até à mesma data, a competente
Site: www.apcmc.pt • 20%: tratando-se de rendimentos da categoria declaração de limitação (artº 99º, nº 1, CIRC).
PUBLICIDADE:
B decorrentes das actividades profissionais es-
pecificamente previstas na lista a que se refere IMI - Imposto Municipal sobre Imóveis
Portae - Soc. Port. de Publicidade e Apoio
às Empresas, Lda o artº 151º CIRS, aprovada pela Portaria Comunicação do NIF dos titulares de prédios
Apartado 52 108, 4202-802 Porto 1011/2001, de 21/8; rústicos e urbanos identificados por verbete
Telefone: 225 074 900; Fax: 225 504 841 • 15%: tratando-se de rendimentos das catego- Como temos vindo a informar, foi prorrogado até
E-mail: portae@apcmc.pt rias E e F e rendimentos da categoria B prove- final de Abril de 2005 o prazo previsto no artigo
nientes da propriedade intelectual ou industrial 23º do DL 287/2003, de 12/11 (comunicação do
Publicação Mensal
5000 Exemplares
ou da prestação de informações respeitantes a NIF dos titulares de prédios rústicos e urbanos
uma experiência adquirida no sector industrial, ainda identificados por verbete nos serviços de
comercial ou científico, quando auferidos pelo finanças).
seu titular originário;
002
materiais
Reparação de Fissuras em Elementos Estruturais
A reparação de fissuras em elementos es- Selagem de fissuras por injecção Preparação do produto: misturar os dois
truturais requer especial cuidado, uma vez componentes de EPOJET LV de acordo
que é necessário devolver o desempenho Executar uma série de furos de 8 – 9 mm com as instruções constantes da ficha téc-
e funcionamento monolítico aos elementos de diâmetros de ambos os lados das fissu- nica.
danificados, o EPOJET LV da Mapei é um ras, dirigidas de forma a interceptarem as
adesivo epóxido de dois componentes mesmas fissuras. Remover poeiras e suji- Aplicação do produto:
(Parte A = resina e Parte B = endurecedor) dade por aspersão com um compressor de
que têm de ser misturadas antes da utiliza- ar. Inserir os devidos tubos de injecção Injectar o EPOJET LV imediatamente após
ção, que possuem uma baixíssima viscosi- nos furos e selar convenientemente com a sua preparação com uma bomba ade-
dade o que permite uma fácil injecção mes- adesivo epóxido. Se, por falta de espaço, quada, começando pelo tubo inferior. Injec-
mo em fissuras de reduzidas dimensões. não puder ser executada a furação, deve- tar até que a resina saia no tubo seguinte.
Estas características permitem ao EPOJET rão ser usados tubos de injecção planos Selar o tubo inferior e continuar o procedi-
ser eficaz na reparação de fissuras em ele- directamente nas fissuras fixos ao betão mento até à selagem de toda a fissura. Em
mentos de betão, betonilhas e muros, me- com buchas de expansão ou então selan- fissuras sobre elementos horizontais a
diante injecções a baixas pressões, inclusi- do directamente com adesivo epóxido. Es- aplicação pode ser feita vertendo o EPO-
ve a pressão atmosférica. perar que os selantes tenham endurecido JET LV directamente sobre a fissura.
(pelo menos 12 horas) e seguidamente in-
Preparação do suporte jectar ar comprimido para certificar que o As informações acima fornecidas consti-
sistema de injecção se encontra completa- tuem um resumo da respectiva ficha técni-
A superfície de aplicação deve estar total- mente desobstruído. ca não substituindo a sua leitura.
mente solidária e limpa, deverá ser efectu-
ado o posicionamento do reforço de aço e
injecção, seguidamente deve-se limpar to-
dos os vestígios de ferrugem e de gordura
das placas de reforço por limpeza a jacto
de areia. Após a limpeza deve-se fixar as
placas ao suporte, de forma sólida, por in-
termédio de buchas de expansão e posi-
cionar os injectores no espaço entre a es- Lusomapei, Lda
EN 247, R. Horizonte,
trutura e as placas de reforço e selar com
Ed. 25C, Ribamar
adesivo epóxido. Por último, depois do en- 2640-027 ISIDORO MFR
durecimento dos selantes, deve-se injectar, Tel.: 261 860 280; Fax: 261 860 289
EPOJET LV por intermédio dos injectores. Site: www.mapei.com
materiais
Materiais com “Marcação CE”
Data final do período
de co-existência
Materiais Norma (ou data a partir da
qual é obrigatória a
marcação CE
FERRAGENS – Dispositivos de controlo de fecho de portas – Requisitos e métodos de ensaio EN 1154:1997 1 . Outubro . 2004
EN 1154/A1:2002
FERRAGENS – Dispositivos de retenção de aberturas electromagnéticos – Especificações e métodos de ensaio EN 1155:1997 1 . Outubro . 2004
EN 1155/A1:2002
ACESSÓRIOS E FERRAGENS para edifícios – Dispositivos para coordenação de portas – Req. e métodos de ensaio EN 1158:1997 1 . Outubro . 2004
EN 1158/A1:2002
VÁLVULAS DE REGULAÇÃO DA PRESSÃO p/ sist. de dren. de águas residuais – Req., mét. de ensaio e avaliação da conformidade EN 12380:2002 1 . Outubro . 2004
TUBOS E ACESSÓRIOS de betão simples, de betão com fibras de aço e de betão armado EN 1916:2002 23 . Nov . 2004
DATA DE ENTRADA EM DATA FINAL DO PERÍODO
APLICAÇÃO DA DE CO-EXISTÊNCIA
TÍTULO DA NORMA HARMONIZADA REFERÊNCIA ESO NORMA ENQUANTO (OU DATA A PARTIR DA
NORMA EUROPEIA QUAL É OBRIGATÓRIA A
UNIFORME MARCAÇÃO CE
Sistemas de combate a incêndio - Órgãos constituintes das instalações de CO2 — Parte 4: Prescrições EN 12094-4:2004 1.5.2005 1.5.2006
e métodos de ensaio das válvulas dos reservatórios de alta pressão e seus accionamentos
Ferragens Fechos e trincos Fechos e testas mecânicos. Especifícações e métodos de ensaio EN 12209:2003 1.12.2004 1.12.2005
Sistemas fixos de combate a incêndio. Componentes para sprinkler e sistemas de pulverização de EN 12259-1:1999 + 1.3.2005 1.3.2006
água — Parte 1: Sprinklers A1:2001/A2:2004
ARDÓSIAS E PRODUTOS DE PEDRA DESTINADOS À COBERTURA E REVESTIMENTOS DESCONTÍNUOS — Parte 1: EN 12326-1:2004 1.5.2005 1.5.2006
Especificação do produto
Pequenas instalações de tratamento de águas residuais até 50 PTE - Parte 1: Fossas sépticas prefab- EN 12566-1:2000/ 1.12.2004 1.12.2005
ricadas /A1:2003
AGREGADOS LEVES — Parte 2: Agregados leves para misturas betuminosas e tratamentos superficiais e EN 13055-2:2004 1.5.2005 1.5.2006
para aplicações em camadas de materiais não ligados ou ligados
PRODUTOS DE ISOLAMENTO TÉRMICO para aplicação em edificios - Produtos manufacturados em polie- EN 13164:2001/ 1.12.2004 1.12.2004
stireno extrudido (XPS) - Especificação A1:2004
PRODUTOS DE ISOLAMENTO TÉRMICO para aplicação em edificios - Produtos manufacturados em espuma EN 13165:2001/ 1.12.2004 1.12.2004
rígida de poliuretano (PUR) — Especificação A1:2004
PRODUTOS DE ISOLAMENTO TÉRMICO para aplicação em edifícios - Produtos manufacturados em espuma N 13166:2001/ 1.12.2004 1.12.2004
fenólica (PF). Especificação A1:2004
PRODUTOS DE ISOLAMENTO TÉRMICO para aplicação em edifícios - Produtos manufacturados em vidro celu- EN 13167:2001/ 1.12.2004 1.12.2004
lar (CG) —Especificação A1:2004
PRODUTOS DE ISOLAMENTO TÉRMICO para aplicação em edifícios -Produtos manufacturados em lã de EN 13168:2001/ 1.12.2004 1.12.2004
madeira (WW) — Especificação A1:2004
PRODUTOS DE ISOLAMENTO TÉRMICO para aplicação em edifícios -Produtos manufacturados em perlite EN 13169:2001/ 1.12.2004 1.12.2004
expandida (EPB) — Especificação A1:2004
PRODUTOS DE ISOLAMENTO TÉRMICO para aplicação em edifícios -Produtos manufacturados de fibras de EN 13171:2001/ 1.12.2004 1.12.2004
madeira (WF) — Especificação A1:2004
Suportes estruturais — Parte 4: Rolamentos EN 1337-4:2004 1.2.2005 1.2.2006
Suportes estruturais — Parte 6: Suportes oscilantes EN 1337-6:2004 1.2.2005 1.2.2006
Aparelhos de apoio estruturais - Parte 7: Aparelhos de apoio esféricos e cilíndricos comportando o EN 1337-7:2004 1.12.2004 1.6.2005
PTFE
ESTORES EXTERIORES — Requisitos incluindo os de segurança EN 13561:2004 1.3.2005 1.3.2006
Instalações fixas de combate a incêndio — Instalações espumíferas — Parte 1: Requisitos e EN 13565-1:2003 1.12.2004 1.3.2007
métodos de ensaio para componentes
Dispositivos de prevenção de transbordo para reservatórios estáticos para combustíveis líquidos de EN 13616:2004 1.5.2005 1.5.2006
petróleo
Cerramento de vãos —Requisitos incluindo os de segurança EN 13659:2004 1.4.2005 1.4.2006
MOSAICO HIDRÁULICO - Parte 2: Mosaico hidráulico para utilização em exteriores EN 13748-2:2004 1.4.2005 1.4.2006
Fachadas cortina — Norma de produto EN 13830:2003 1.12.2004 1.12.2005
TECTOS SUSPENSOS — Requisitos e métodos de ensaio EN 13964:2004 1.1.2005 1.1.2006
Ligantes para revestimentos à base de magnésia — Magnésia cáustica e cloreto de magnésio — Parte EN 14016-1:2004 1.12.2004 1.12.2005
1: Definições, requisitos
CIMENTO — Composição, especificações e critérios de conformidade dos cimentos especiais de muito EN 14216:2004 1.2.2005 1.2.2006
baixo calor de hidratação
Escadas fixas para câmaras de visita EN 14396:2004 1.12.2004 1.12.2005
PAVIMENTOS E REVESTIMENTOS CERÂMICOS - Definições, classificação, características e marcação (ISO EN 14411:2003 1.12.2004 1.12.2005
13006:1998, modificada)
Materiais para Marcação Rodoviária - Marcadores retroreflectores - Parte 1: Requisitos Iniciais de EN 1463-1:1997/ 1.12.2004 1.12.2005
Desempenho A1:2003
Chaminés — Requisitos para chaminés metálicas — Parte 2: Tubagens e elementos de ligação EN 1856-2:2004 1.5.2005 1.5.2006
metálicos
CIMENTO — Parte 1: Composição, especificações e critérios de conformidade para EN 197-1:2000/ 1.2.2005 1.2.2006
cimentos correntes A1:2004
CIMENTO — Parte 4: Composição, especificações e critérios de conformidade para cimentos de EN 197-4:2004 1.2.2005 1.2.2006
alto-forno de baixa resistência inicial
CIMENTO DE ALVENARIA — Parte 1: Composição, especificações e critérios de conformidade EN 413-1:2004 1.12.2004 1.12.2005
RADIADORES E CONVECTORES — Parte 1: Especificações e requisitos técnicos EN 442-1:1995/ 1.12.2004 1.12.2005
A1:2003
Características dos elementos de alvenaria — Parte 5: BLOCOS DE PEDRA PARA ALVENARIA EN 771-5:2003 1.3.2005 1.3.2006
SANITAS INDEPENDENTES E CONJUNTOS DE SANITA E CISTERNA, com sifão integrado EN 997:2003 1.12.2004 1.12.2005
004
materiais
Isolamento Térmico Reflector Aquecimento
A Space Reflex apresentou no mercado a Central Inteligente
Tela Reflectora Space Reflex SR 41, ideal O Sistema Acesol,
para o isolamento de baixo telha, devido à de Aquecimento
sua maneabilidade, leveza, adaptação a Central Inteligente,
qualquer superfície e facilidade de aplica- traz o bem-estar
ção. de uma emissão
de calor uniforme,
> Aplique a tela SR 41, sobrepondo-a em
que não seca o
10 cm, para não ocasionar pontes térmi-
ambiente e garan-
cas (espaços não isolados ou mal sela-
te a máxima segu-
dos).
rança.
> Não danifique a tela com os pés ou tece em qualquer outro isolamento térmico,
quaisquer materiais, de preferência tra- tem de obedecer a normas de instalação, de Solução tecnicamente avançada, que atra-
balhe sobre o ripado. modo a não comprometer a eficácia do isola- vés de um fluido desmultiplicador de calor
mento. Deve respeitar as caixas de ar, de aquece toda a casa com o mínimo dispên-
Na aplicação do isolamento baixo telha em modo a obter o máximo proveito do efeito dio de energia eléctrica - 50% inferior ao
placa de cimento, a tela SR 41 deve ser apli- reflector. consumo de sistemas de aquecimento com
cada de baixo para cima sobre um ripado caldeira. Pelas características de conforto e
(PVC, cimento metálico ou outros elemen- Com a aplicação do ripado, é construída a protecção da saúde este sistema é conside-
rado ecologicamente perfeito e por isso tam-
tos de fixação) através de uma fixação me- caixa de ar necessária para uma perfeita
bém conhecido como o “Calor Azul”...
cânica ao suporte (prego líquido, prego de ventilação da cobertura.
aço, agrafos, parafusos com anilhas, ou ou- A sua instalação pode ser feita numa casa
tros tipos de fixação), no sentido horizontal Numa situação de quebra de qualquer telha a já pronta, sem necessidade de tubos, sem
sobrepondo cada faixa 5 a 10 cm, selando água é conduzida pela tela SR 41 até à calei- obras, e sem precisar de caldeira ou
essa junta com fita adesiva de alumínio de ra sem se infiltrar na laje, contudo esta situa- lareira!...
modo a que fique selada a ponte térmica. ção serve apenas para uma situação pro-
Através do cálculo térmico da casa, que
visória, devendo esta ser reparada logo que
> O ripado deve ser colocado à medida equaciona o local, m2 de cada divisão e ti-
possível. po de isolamento, entre outros factores, o
que vai subindo a tela. A cumeeira deve
Space Reflex, Lda sistema diz-lhe qual o modelo mais ade-
ser ventilada. quado e de quantos necessita.
Loteamento Quinta do Carreiro, Lt. 2
O isolamento das coberturas invertidas Frossos, Ap. 2603
4701-907 Braga Ciclolab - Laboratório Ciclónico, Lda
(baixo telha sobre a laje de betão com ripa- Tel.: 253 331 065;
Parque Ind. Alto do Outeiro, Arm. B
2785-653 São Domingos de Rana
do de madeira, baixo de cobertura e estru- Fax: 253 331 066 Tel.: 214 456 828; Fax: 214 456 830
tura de madeira tradicional) tal como acon- E-mail: info@spacereflex.pt E.mail: infocom@ciclolab.pt | infoacesol@ciclolab.pt
Site: www.ciclolab.pt
005
materiais novidades | concreta
Castrol Elixion 0W-30 Sistemas de
Criámos este excelente e inovador lubrifi- Ventilação
cante apenas com um objectivo: fazê-lo
poupar dinheiro. Castrol Elixion proporcio- Acústicos
na-lhe uma “viscosidade zero” – um avanço Uma solução para a eficiente
revolucionário na engenharia molecular e e efectiva ventilação das ha-
de lubrificação – o qual reduz o atrito inter- bitações ou edifícios em ter-
no dos motores e permite um menor consu- mos de poluição ambiental
mo de combustível. Castrol Elixion é um lu- sonora.
brificante 100% sintético para veículos co-
merciais pesados e foi desenvolvido para Sonair A+ | ventila, circula, purifica o ar
permitir a redução do consumo de combus- com boas reduções de ruído
tível em toda a frota.
> O ar entra na área por um tubo insuflado Benefícios do Sonair
localizado num canto do aparelho; > O ar pesado pode ser purificado de pós e
> A mistura do ar interno com o externo é odores desagradáveis;
determinada por um ajuste rotativo da > Baixo nível na produção de ruído;
velocidade do ventilador através de con- > Não tem perdas desnecessárias de ener-
trolo remoto; gia;
> O ar entra na área pela parte inferior do > Janelas podem permanecer fechadas e
aparelho e mistura-se no ar; permitindo seguras contra a possibilidade de assal-
ao Sonair criar e controlar a temperatura tos;
do ar; > Condições atmosféricas não alteram o
> Através do uso de filtros de carbono F6 e sistema;
F9 o Sonair purifica o ar na sala. > Os modelos adaptam-se a todos os interi-
ores;
Sonair F+ | ventila e limpo com boas redu- > Possibilita-o de viver, dormir e trabalhar
ções no som com um nível muito baixo. em ambientes bem ventilados sem agres-
sões externas de poluição sonora.
> O sistema puxa o ar para fora por uma
All Comp Products, Lda | Innosource
conduta insuflada, um ventilador espe- Crasto
cial força o ar para um compartimento 3350-086 Vila Nova de Poiares
isolado, e neste, é filtrado até ao ponto Tel.:/Fax: 239 422 916
standard e finalmente o ar entra na área. E-mail:hansklerx@sapo.pt
Site:www.innosource.nl
006
novidades | concreta
Inovação | Alumínios Decorar a Varanda
Com este sistema nem frio, nem calor, nem
Este projecto pretende facilitar o manusea- ruídos, com a maior tranquilidade e lu-
mento e utilização ao cliente final. Para por- minosidade, pode escolher a decoração da
tas, janelas e até para as persianas c/ gra- varanda sem que sejam afectados os incó-
deamento acoplado (recolhíveis). modos do exterior. Aumenta a segurança e
protege a casa contra roubos, para além
de proporcionar o isolamento acústico.
As portas corren-
tes constituem
um obstáculo
praticamente in-
transponível, no
entanto, o prob-
lema é resolvido
com portas de
correr de largura
adequada.
> Os caixilhos
são fabrica-
dos em chapa
galvanizada
resistente em
estrias verti-
cais.
> Para tornar as
paredes do
caixilho mais resistentes, de maneira a
evitar possíveis flexões, deformações ou
contracções de espaço de deslizamento
da porta, são aplicados travessões hori-
zontais sobre duas faces frontais do caix-
ilho. O número das travessas varia em
função da largura e altura do caixilho.
> A calha é fabricada em monobloco com
materiais de grande resistência (alumínio
extrudido LG 6063 TS) de espessura mé-
dia 30/10.
> O rodízio “sporte” é fabricado com mate-
rial de grande solidez (PA6) e os rolamen-
tos de agulhas com quatro ou oito rodas
garantem um deslizar em silêncio absolu-
to.
Alumínios Lamego
Rua Sra. do Carmo, 15-19, Celeiros
4700 Braga
Tel.:| Fax: 253 672 617
E-mail: lamego@oninet.pt
007
materiais
Perfuradora Craneana para pequenas medidas Heliflex aposta na
a água com deposito integrado Inovação
Características O heliject si é uma mangueira semi-rígida
> Dosagem da água ajustável. para sistemas fixos de combate a incên-
> Fácil manuseamento da bomba de agua. dios, composta por 3 camadas.
> Alimentação da água com sistema aqua-
stop
> A agua corre através do núcleo da broca,
para a melhor refrigeração possível.
> Duas mudanças para uma perfuração efi-
ciente, desde 6mm. até 30mm. Em diâme-
tro.
> Cabo com interruptor de segurança incor-
porado.
Novidade Mundial, esta ferramenta é ade- > Caixa de engrenagem em alumínio (uma
quada para perfurar pequenas medidas em só peça), revestida com pó de alumínio.
material extremamente duro: betão, grani- > Mudanças feitas de aço de alta qualidade.
to, mármore, azulejos e passa a ser comer- > Esferas de alta precisão.
cializada em Portugal pela António & João, > Caixa do motor concebida a fibra de vidro
Lda. reforçada.
> Induzido, bobine e imãs protegidos por
protector especial, para uma longa vida. É reforçada com uma espiral em PVC rígi-
do, no interior, seguida de 2 camadas com-
postas por uma mistura de PVC e borracha
António & João, Lda nitrílica. Resiste a pressões de trabaho de
Rua do Araújo , 130
2530-338 Marteleira
12 bar e temperaturas entre -20 ºC e +60
Tel.: 261 417 200; Fax: 261 417 209 ºC.
E-mail: geral@antonioejoao.pt
Site: www.antonioejoao.pt
Dados Técnicos A camada exterior é constituída por um
composto vinílico de alta resistência e du-
Potência Mudanças Rotações Perfuração | diâmetro conteúdo | depósito Peso rabilidade. É uma mangueira certificada
800 W 1ª. Mudança 3.600 rpm 20 - 30 mm 1 litro 3,4 kgs pelo Certif, de acordo com a norma EN
2ª. Mudança 6.400 rpm 6 - 18 mm 694:2001 (Fire-Fighting Hoses Semi-Rigid
for Fixed Systems).
008