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FACULDADE DA AGRICULTURA
DISCENTE: CÓDIGO
Tutor Académico:
Tutor da Empresa:
Engº: Adriano Zito Capange
Lionde, de 2021
Índice
1 INTRODUÇÃO
4
1.1 OBJETIVOS
5
1.1.1 Objetivo geral
5
1.1.2 Objetivos específicos
5
1.2 PROBLEMÁTICA E JUSTIFICATIVA
6
1.2.1 Bacia de dissipação
6
1.2.2 Sistema de abastecimento
7
2 METODOLOGIA
8
3 CARACTERIZAÇÃO DA EMPRESA
9
3.1 Divisão de Gestão da Bacia do Limpopo
9
3.2 Visão
9
3.3 Missão
Erro! Marcador não definido.
3.4 Valores
10
3.5 Localização, área limites
10
3.6 Descrição climática
11
4 Revisão Bibliográfica
Erro! Marcador não definido.
5 Discrição das Actividades
12
5.1 Descrição do Açude
12
5.1.1 Comporta Vagão
13
5.1.2 Monitoria de comportas
13
5.2 Discrição das obras de Construção do dissipador de energia
15
5.2.1 Caracterização do Processo de Construção do Dissipador de Energia no Açude de
Macarretante
15
5.3 Processos de Construção
19
5.3.1 Terraplanagem
19
5.3.2 Parede de corte
19
5.3.3 Instalação de gabiões (colchões reno)
20
5.3.4 Estacas prancha
20
5.4 SISTEMA DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA
21
5.4.1 Fonte de Captação
21
5.4.2 Adução
21
5.4.3 Armazenamento e Reserva
21
5.4.4 Depósito Enterrado
23
5.4.5 Depósitos Elevados
23
5.4.6 Bombas de Pressurização
24
5.4.7 Rede de Distribuição
24
6 ANALISE E DISCUSSÃO
26
7 CONCLUSÃO
27
8 RECOMENDAÇÕES
28
9 REFERENCIAS BIBLIOGRÁFICAS
29
10 ANEXOS
30
Abreviaturas
ARA-Sul, IP - Administração Regional de Águas do sul, Instituto Público
DGBL – Divisão de Gestão da Bacia Limpopo
MOPHRH - Ministério das Obras Públicas, Habitação e Recursos Hídricos
1 INTRODUÇÃO
O presente trabalho corresponde ao Relatório final do 3º ano na cadeira de Estágio Rural no
âmbito do curso de Licenciatura em Engenharia Hidráulica Agrícola e Água Rural no Instituto
Superior Politécnico de Gaza. O relatório consiste na caracterização das actividades que
decorreram na ARA-Sul, concretamente na Divisão de Gestão da Bacia Limpopo (DGBL), que
tinham como finalidade integrar os conhecimentos práticos com os teóricos na especialidade de
Dimensionamento de Obras e Sistemas Hidráulicos.
Indo de acordo com o tema, este relatório tende a focar-se nas obras de construção do dissipador
de energia e nas obras complementares no açude de Macarretane. As obras do dissipador de
energia na barragem (Açude) de Macarretane caracterizam-se em diversos tipos, desde simples
proteções com gabiões (Colchões Reno), estruturas em betão até fixação de estacas pranchas.
Tendo como obra complementar a concepção e execução do Sistema de Abastecimento de Água
Potável, a partir de uma fonte de água subterrânea e dois reservatórios um subterrâneo e outro
elevado para fazer o abastecimento de água para os novos escritórios da ARA-SUL em
Chinhacanine.
1.1 OBJETIVOS
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2 MATERIAIS E METODOS
Para a elaboração do presente trabalho, optou se na analise documental e na pesquisa
bibliográfica de artigos científicos, publicações técnicas, relatórios de segurança e em teses
académicas bem como em manuais disponibilizados pela empresa relacionados ao tema e
realização de visitas nos locais de execução das tarefas descritas com a devida autorização e
acompanhamento dos supervisores da empresa.
Foram usados alguns matériais necessários para a realização das actividades deste trabalho, foi
necessária uma colaboração de uma equipa de técnicos, operadores de equipamentos e máquinas
que auxiliaram na realização das actividades.
Segue-se a tabela com os principais materiais utilizados nas actividades diárias
Material Descrição Imagem
Fisher line e Medição do
fita métrica caudal do rio.
Motor e levantamento
redutor das do nível das
comportas comportas de
forma manual.
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Sensores e Monitorar o
nível das nível das
comportas comportas e
trava-las em
cada estagio a
partir dos
sensores
Gerador de Produção de
emergência corrente
elétrica aos
equipamentos
eléctricos da
barragem
3 CARACTERIZAÇÃO DA EMPRESA
A ARA-Sul, IP é uma pessoa coletiva de direito público dotada de personalidade jurídica e
autonomia administrativa, patrimonial e financeira criada por diploma ministerial nº 18/2021 de
17 de Maio.
A Administração Regional de Águas do Sul, IP, abreviadamente designada por ARA-Sul, IP, é
um instituto público de gestão operacional de recursos hídricos e prestação de serviços de
categoria A, dotado de personalidade jurídica, autonomia administrativa, financeira e
patrimonial.
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Figura-1: Organograma da UGBL.
Fonte: ARA-Sul
d) Divisão de Gestão da Bacia Hidrográfica do Save, (DGBS), com sede na cidade da Maxixe;
e) Gabinete Jurídico;
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i) Departamento de Administração e Recursos Humanos;
k) Repartição de Planificação; e
l) Repartição de Aquisições.
a) Conselho de Direcção;
b) Conselho de Gestão; e
c) Conselho Fiscal.
3.3 Missão
Garantir a utilização económica e racional de água para a defesa do meio ambiente e satisfação
dos utentes, alargamento na rede de monitoramento dos recursos hídricos e gerindo
eficientemente as infra-estruturas de retenção de água
3.4 Visão
Assegurar a gestão sócio-económica dos recursos hídricos para garantir água em quantidade e
qualidade para a preservação do meio ambiente, mitigação dos efeitos das cheias, secas cíclicas e
satisfação das necessidades futuras.
3.5 Valores
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3.6 Localização, área limites
O açude de Macarretane foi construido na bacia hidrográfica do rio Limpopo é uma das mais
importantes do sul de Moçambique abrangendo uma área total de 412,000 km 2, e um
comprimento de linha principal de agua de 1460 km 2.Esta área reparte-se pelos territórios da
Africa do Sul 193,000 km 2 (47%), Moçambique 79,500 km2(19%) Botswana-73,000km 2(18%) e
Zimbabwe-66,000km2(16%).(Maria ,1995).
Em termos de localização geográfica ele situa se entre os paralelos 220 e 26 0 Este, tendo em
Lydermburg (Africa do Sul) a cota de 2800 metros como mais elevada e como cota media em
toda a bacia 840 metros. Em território nacional o rio Limpopo tem como limites a bacia do rio
Save a norte, a bacia de Incomáti a sul, a bacia de Guvure a leste e uma faixa costeira onde se
encontram numerosas bacias fechadas, nas quais as águas correntes se acumulam em lagoas.
(Maria ,1995).
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As comportas tinham a função de elevar o nível da água do rio a uma altura de 3.20 m em
relação a soleira da barragem, de modo a alimentar o canal principal do sistema e regadio
permitindo também dar vazão aos caudais de cheias, baixando completamente quando o caudal
do rio atinge aproximadamente 2,500 m3/s. a tomada de água localiza-se na margem direita do
açude, sendo constituída por uma estrutura de betão com 2 vãos contendo 4 comportas ( 2 ×2),
tipo vagão, num local de cerca de 14 km de comprimento que posteriormente divide se em dois.
A capacidade Máxima deste canal é de 43 m3/s. (Maria ,1995).
Devido ao seu modo operando automático essas comportas não apresentavam um bom
desempenho hidráulico, por esse motivo durante as obras de reabilitação do açude optou-se por
substituir as comportas do tipo charneiras por novas que pudessem garantir uma boa gestão da
água e ser operadas de várias formas possibilitando que as mesmas garantam um bom
desempenho com relação aos objetivos do açude, as novas comportas são rolantes do tipo vagão
com dimensões equivalentes, instaladas em ranhuras abertas nas faces dos pilares que separam os
vãos e geridas por um sistema de comando centralizado, no âmbito das obras de reconstrução foi
também instalado um pórtico e 6 ensecadeiras.
Fonte: ARA-Sul
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3.7.1 Comporta Vagão
A comporta vagão é uma comporta de rolamento, geralmente com paramento plano e que se
movimenta em suas guias ou peças fixas sob o fluxo hidráulico, utilizando rodas e roletas de
eixos fixos (Gilvan César de Castro Correard, et al. 2008).
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(NPA) 1.600m3/s
97.00
96.00
95.00
123456789111111111122222222223312345678911111111112222222221234567891111111111222222222233
0123456789012345678901 0123456789012345678 0123456789012345678901
Cota Mac NPA NME
REVISÃO BIBLIOGRÁFICA
As barragens, entendidas como estruturas construídas pelo Homem com o fim de reter água,
foram desde cedo um elemento indispensável para a adaptação da civilização humana ao
ambiente natural e para a melhoria da qualidade de vida das populações. Mais da metade das
cerca de 40000 grandes barragens hoje inventariadas foi construída, porem, nos últimos 35 anos,
por via do forte crescimento da procura de água (Icold, 1997, apud Ferreira, et al., 2001)
Açude
Um açude é uma barreira artificial, uma construção na área da engenharia civil, agrícola e
hidráulica, feita em cursos de agua para retenção da mesma, por períodos não longos, com
funções principais de gerenciamento de níveis da agua, para a medição do fluxo (descarga),
melhoramento ambiental estabilização de canal (Moiseis Buduio, 2019).
Estrutura de dissipação
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Como tal as bacias de dissipação de energia do escoamento são estruturas construídas em canais,
a jusante de passagens hidráulicas e descarregadores de barragens, com a capacidade de reduzir a
velocidade e a energia do escoamento, devolvendo-o em condições não erosivas ao meio
receptor. (Aguiar, 2012).
Concreto
Terraplanagem
Gabiões
A denominação gabião é um nome genérico dado a um tipo de revestimento, formado por uma
malha em arame, preenchida com pedras. Estas caixas em arame podem ser aproximadamente
cúbicas, rectangulares (com espessura reduzida), ou cilíndricas (Lemos, 2018).
Estacas prancha
As estacas pranchas são perfis de madeira, concreto armado, concreto protendido ou metálicas,
que se cravam ao terreno, formando por justaposição as cortinas, destinadas a servir como obras
de contenção de água, de terra ou ambos (Bruna,2014).
Fonte: ARA-Sul
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Figura 3: Arranjo dos blocos de betão
Fonte: ARA-Sul
Após as inundações devastadoras no ano 2000, um programa de reabilitação foi lançado, que
compreendeu na construção de uma nova tomada de água para o canal de Chókwé (localizado
antes ao lado da estrutura do reservatório e actualmente a montante do rio ao lado da barragem) e
a mudança das comportas velhas de charneira pelas portas de vagão controladas por um sistema
automatizado.
Alguma erosão no leito do rio abaixo da barragem foi relatada pelo operador antes das obras de
reabilitação. Este fenómeno de erosão resultou na deslocação dos arranjos de blocos de betão,
que tinham o objectivo de proteger a superfície do leito do rio a jusante na laje de betão. O efeito
de lavagem parece ter aumentado desde a realização das obras de reabilitação, provavelmente
devido ao funcionamento das novas comportas a vagão. As depressões no rio abaixo alcançaram
9m profundidade, que é perto da profundidade total da parede das estacas pranchas que protege a
estrutura da barragem.
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Figura 4: Perfil ilustrativo do estado do Açude antes da reabilitação.
Fonte: ARA-Sul
Com base nas observações durante as visitas ao local e na evolução dos danos a jusante, foram
identificados os seguintes processos:
O risco potencial se nenhuma medida correctiva fosse tomada seria uma desestabilização das
estacas prancha a jusante, o colapso da laje de betão e ao enfraquecimento da estrutura principal
com o colapso subsequente da mesma. (figura a seguir)
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Figura 5: Desestabilização da laje de betão, assentamento dos blocos e retirada de sedimentos na
estrutura.
Fonte: ARA-Sul
Tendo em conta que o rearranjo dos blocos de betão não é suficiente para proteger a margem da
laje de betão a jusante não evitando os efeitos de lavagem e erosão nas encostas, concluiu-se que
há uma necessidade de protecção eficiente das estruturas de barragem contra os efeitos de erosão
nas encostas através da construção de uma parede de corte, protecção por gabiões e colocação de
estacas prancha.
3.10.1 Terraplanagem
Os estudos previamente realizados, concluíram que existia no corpo da barragem depressões de
profundidade de até 17 m, justificando desse modo o preenchimento desses locais com novos
sedimentos.
O único material disponível em grandes quantidades a baixo custo para tal preenchimento (ou
seja, nas proximidades da estrutura) é a areia do rio. Portanto, as depressões a jusante foram de
ser preenchidas com material arenoso. Por cima do material arenoso foi necessária aplicação uma
camada de protecção constituída por um geotêxtil (semi-impermeável) e um material não erosivo
por cima (gabiões);
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para a realização das obras de protecção não erosivas e colocação das estacas pranchas. Não
foram seguidos requisitos específicos de compactação e a área de empréstimo para o material
arenoso é o leito do rio.
O murro consiste em uma estrutura de dissipação por ressalto hidráulico do tipo III, com 1,70 m
de altura e … de comprimento que foi escolhida devido a descarga plena do assude que esta
abaixo dos 18.000 m3. As bacias de dissipação de energia por ressalto são escolhidas com base
nos parâmetros q, V1 e Fr1, pretendendo-se que, de entre as diversas bacias passíveis de ser
aplicadas, se escolha a que tiver menores dimensões.
A bacia do tipo III necessita apenas de uma altura de água sobre a soleira de apenas 0,8h2 para
que o ressalto se mantenha no seu interior
No âmbito da construção desse murro foi também, construída uma rampa de acesso para a
manutenção, e foi feita a reconstrução dos murros ala esquerda e direita.
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Figura 6: Paredes de corte
A rocha usada para encher os colchões é durável e de qualidade sadia que varia no tamanho
entre 120 milímetros e 250 milímetros. As áreas do empréstimo para as rochas a serem usadas
estão localizadas em Massingir no rio Elefantes, cerca de 100 km a montante de Macarretane.
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Foi considerada uma erosão de 6 m afetando a camada de areia fina. Para a contenção desta
erosão
, a geometria de parede dupla foi selecionada. A parede dupla da estrutura esta consisti em:
Uma parede principal feita de estaca-prancha AZ 20-700 de 13 a 17 m, ancorada pelo menos 1
m na argila firme,
Uma parede de ancoragem feita de estaca-prancha AZ 20-700 de 8 m,
Tirantes ASDO355 de 48 mm de diâmetro e 25 m de comprimento (distância entre a parede da
estaca prancha principal e âncora), com um espaçamento de 2,8 m entre hastes, Waling
composto por dois Canais 30b.
Nível de água
Para ambas as seções transversais, os níveis de água considerados são os seguintes:
A montante da parede da estaca-prancha: 0 m.
A jusante da parede da estaca-prancha: - 2 m.
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Construção da Rampa de acesso para manutenção da zona da soleira, a jusante (Pode não
ir ao fundo, uma vez não ser o objecto do trabalho, mas peço que faça menção a estes
aspectos)
Junto a saída do furo, foi instalado um ramal (∅ 63mm em HDPE-PN16), para a ligação do furo
e do depósito enterrado, o qual faz o transporte da água por pressão. Neste contexto, junto ao
ramal proveniente do furo, foi feita uma bifurcação através de um “By-pass” em tê, para efectuar
a alimentação do depósito enterrado e elevado.
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c) Armazenamento para consumo e combate a incêndio: (3,00+60,00) = 63,00m³); (12)
1x75,0m³; (15)
O depósito enterrado (cisterna) e a torre de pressão dos depósitos elevados foram executados em
betão armado. O depósito elevado é suportado através de uma torre de pressão com 10 metros de
elevação.
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Na saída do depósito tem instaladas 2 (duas) tubagens de sucção com as respectivas válvulas de
pé e crivos (chupadores), sendo 1 para o sistema de abastecimento de água para rega e outro para
o sistema de combate a incêndio. O volume mínimo de reserva de incêndio (RI) é de 60 m³,
sendo o remanescente para o suprimento da demanda de rega. Este deposito é alimentado do
furo.
Fonte: Autor.
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Figura 9: Depósitos elevados.
Fonte: Autor.
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período em que a pressão da rede possa atingir, de acordo com o traçado da rede de
abastecimento de água.
Foi feita a instalação de várias prumadas (tubos verticais) ascendentes e descendentes para a
distribuição de água nos diversos pisos do edifício por gravidade. Toda a tubagem da rede
externa de abastecimento de água esta enterrada nas valetas com 0,5m e 0,80 m de profundidade,
de modo que esteja devidamente protegida nos locais de circulação pedonal e rodoviária
respectivamente.
Fonte: Autor.
Durante o mês de abril registrou-se a primeira avaria da bomba submersível, tendo sido o
engenheiro Paulo Djedje o responsável pelos trabalhos de reparação e substituição da mesma, a
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bomba registrou constantes avarias durante um curto período de tempo, o que ocasionou a sua
substituição como medida corretiva viável.
No dia 8 de agosto, registou-se um incêndio que danificou a rede de tubagem, tendo ocorrido os
trabalhos de substituição da tubagem danificada no dia 10 do mesmo mês.
Actividades realizadas
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Verificação do estado do óleo hidráulico bem como o nível nas Unidades Hidráulicas
de Potência (HPU) nos descarregadores de cheias e do fundo,
Actividades diárias
5 CONCLUSÃO
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6 RECOMENDAÇÕES
Com vista o melhoramento das condições da actuação da empresa, deixo um
contributo para tal pelas seguintes recomendações:
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7 REFERENCIAS BIBLIOGRÁFICAS
LABORATORIO NACIONAL DE ENGENHARIA CIVIL; Inspecção Anual De Segurança Das
Barragens De Massingir, Corumana, Pequenos Libombos E Macarretane; Relatório 222/2011 –
NBOA ; Lisboa; 2011.
Ferreira, A. S., de Almeida, A. B., Quintela, A. d., Pinheiro, A. d., Gomes, A. S., de Castro, A.
T., et al. (2001). Curso de Exploracao e Segunca de Barragens. Lisboa: Instituto da Agua.
8 ANEXOS
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