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Uberlândia, 2020
CENTRO UNIVERSITÁRIO DO TRIÂNGULO
Uberlândia, 2020
1 - INTRODUÇÃO
Nota: No tocante aos presentes assuntos deste trabalho, devo dizer que
houve no contexto atual em que nos situamos, um incansável e excelente
trabalho da equipe docente, para que os alunos não fossem prejudicados na
disciplina de estágio, levando em consideração a atual situação mundial, em
virtude do Coronavírus e a pandemia.
O paciente, trazido por Karla, relatou ser atleta e era um homem muito
sorridente, sorria o tempo todo, mesmo quando chorava, estava sorrindo. A
psicóloga então começou a investigar a relação do filho com o pai e da mãe
com o filho.
Outro caso, agora trazido pela colega Lara Souza, foi o de uma paciente
que procurou a clínica escola por não estar conseguindo lidar com a separação
do ex-marido.
Ela ainda conta que eles tem um filho, mas que depois que se
separaram, ele se casou novamente e ela não conseguiu aceitar internamente
o fato de ele ter se casado novamente.
Um dos casos mais interessantes para mim, que tenho uma curiosidade
bastante grande no estudo da constituição mental das pessoas tidas,
psicopatas.
A impressão inicial que tive do texto, na minha, até então, rasa ideia do
que ele conceberia, era de que o que mais importaria ao autor, no setting
terapêutico, (...a soma de todos os procedimentos que organizam, normatizam
e possibilitam o processo psicanalítico". Zimerman 1999 p.301), seria a própria
visão do autor sobre a noção da vida do paciente e não a noção do
entendimento do paciente como sujeito e indivíduo, ou seja, por mais que o
paciente seja um sujeito desprovido de “funcionamento elaborado do aparelho
mental”, sendo que este funcionamento subordina, muitas vezes, o
funcionamento físico do indivíduo, ficou a entender, a princípio, à leitura do
texto, que o autor não enxergasse os sujeitos pacientes como sujeitos-
indivíduos, dotados de particularidade e que a existência de suas
particularidades dependesse única e exclusivamente da visão do autor quanto
a eles, o que seria aviltante referindo-se à prática ética e em relação à escuta
empática, prática imprescindível para a psicologia.
Resolvi prosseguir o texto, tendo dentro de mim uma forte esperança de
que a impressão inicial que eu havia tido do texto, seria somente uma
impressão e tive a felicidade de perceber que o texto não se tratava sobre as
patologias, mas sim sobre as pessoas, do olhar do manejo clínico e sobre o
cuidado.
Outro conceito que a mesma autora (Vieira, 2003) nos traz é que não
existe nenhum aspecto humano, seja este saudável ou não, que seja
independente do processo deste amadurecimento, ou seja, toda e qualquer
qualidade do ser humano, não se distancia de quaisquer percalços que este
sujeito passou durante o seu desenvolvimento.
Muito se fala, pouco se tem, logo muitos dados deste referencial teórico
são de livros que descrevem pouco ou mais ou menos a vida de Schumann.
Biografias completas e com riquezas de detalhes, muitas vezes são
inacessíveis tanto pelo idioma, quanto pelo desembolso financeiro que deve-se
fazer.
Todas as informações acerca dos assuntos de psicologia, foram tirados de
artigos científicos com a segurança de uma pesquisa séria e verossímil.
4 - CONSIDERAÇÕES FINAIS
Dúvidas nesse sentido permearam minha cabeça por muito tempo, até
mesmo no nono período, quando fiz minha primeira prática de psicologia clínica
sob a supervisão da Professora Isabela Koga.
6 - REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
7 – ANEXOS