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Introdução

A água é um recurso natural imprescindível para a vida, sendo a base de todos os ecossistemas,
sendo reconhecida pela ciência como solvente universal, sendo este recurso natural, essencial
para a vida, chegando a ser comparado como um combustível para a mesma. Sem água líquida,
não existe vida. A preservação deste líquido precioso tem sido um dos maiores desafios
enfrentados por várias entidades que lidam com a gestão dos recursos hídricos, pois esta tem sido
cada vez mais exposta a diversos agentes contaminantes. A onda de contaminação que afecta as
águas subterrâneas coloca em risco a potabilidade da água, e consequentemente colocando em
risco a saúde dos consumidores (seres humanos e animais). Vários métodos têm sido usados para
o estudo de águas subterrâneas, métodos esses que permitem-nos conhecer as propriedades das
águas subterrâneas desde as físicas até às químicas. . E é através das propriedades da água que
torna-se possível saber se a água é ou não adequada para o consumo. Dada a importância das
reservas de água subterrânea, o conhecimento da sua ocorrência, fluxo e qualidade é importante
para a gestão dos recursos hídricos e preservação do ambiente, para a projeção e operação de
sistemas de abastecimento de água, de redes de drenagem urbana e agrícola ou de obras
hidráulicas como barragens e diques.
Objectivos

Objectivo geral

• Estudar aspectos hidrogeologicos.

Objectivo específicos

• Estudar ciclo hidrogeologico;

• Descrever os tipos de aquíferos;

• Estudar aspectos hidrogeologica de Moçambique.


3.0.Metodologia

Segundo SAMPAIO, (2001, p.248) define como sendo todos caminhos ou recursos a serem
usados para a obtenção de resultados ou a aquisição de certos objectivos traçados. Por isso antes
de traçar a metodologia precisa definir correctamente os objectivos.

De acordo com THIOLLENT (1986,p.23), Métodos é a maneira ou caminho sistemático que


descreve as formas necessários e preconizados na busca de um conjunto de conhecimentos
científicos, através da interpretação dos factos existentes na natureza e a pesquisa e relevante e
imprescindivel para o crescimento de todo e qualquer campo de cientifico.

Para a materialização da presente pesquisa serão utilizados os seguintes métodos:

• Pesquisa bibliográfica

Consistirá na leitura de várias obras que versam sobre o tema levantado de modo a confortá-la
com a realidade de campo. E com base neste método, ira-se fazer o levantamento de conteúdos
teóricos em diversas referências bibliográficas que abordam o tema em pesquisa onde
posteriormente fez-se a leitura, análise e complicação dos mesmos para compor a parte teórica
do trabalho.

• Pesquisa documental

Assemelha se com o bibliográfico, a diferença reside na natureza das fontes que ainda não
tiveram um tratamento analítico. Nesse contexto será usado para observar documentos que
abordam aspectos ligados com o desenvolvimento e distribuição espacial da área em estudo.
Ciclo Hidrológico

Segundo ANTÓNIO A. CORREIA MOTA. (2016). Refere-se a troca continua de água na


hidrosfera, entre a atmosfera, água do solo, superficiais, subterrâneas e das plantas ou e o
movimento continuo da água presente nos oceanos, continentes e na atmosfera, esse movimento
e alimento pela forca da gravidade e pela energia do sol, que provocam a evaporação das águas
doa oceânicos e dos continentes. Na atmosfera, forma as nuvens que, quando carregadas,
provocam precipitações na forma de chuva, granizo, orvalho e neve .

Figura 1: Ciclo hidrogeologico da água

Fonte: (António Mota)

Processos de ciclo hidrológico

Precipitação: consiste no vapor de água condensada que cai sobre a superfície terrestre (chuva);

Infiltração: consiste no fluxo de água da superfície que se infiltra no solo;

Escorrência superficial: e o movimento das águas na superfície terrestre, nomeadamente do


solo para os mares;

Evaporação: e a transformação da água no seu estado liquido para o estado gasoso a medida que
se desloca da superfície para a atmosfera;

Transpiração: e a forma como a água existente nas plantas passa para a atmosfera;
Evapotranspiração: e o processo conjunta pelo que a água que cai e absorvida pelas plantas,
voltando a atmosfera através da transpiração ou evaporação directa (quando não absorvida);

Condensação: e a transformação do vapor de água em água liquida, com a criação de nuvens e


nevoeiro.

Tipos de aquífero

Existem vários tipos de aquíferos, classificados de diferentes formas com base nos mais distintos
critérios. Em uma dessas possibilidades, os aquíferos são classificados em (2) categorias que são:

Primeira categoria: quanto a hidrogeologia (aquíferos, aquitardos, aquicludos e aquífugos)

Aquífera - uma formação geológica que permite a circulação e o armazenamento de água em


quantidade apreciável nos seus espaços vazios, bem como uma exploração economicamente
rentável da mesma A grande maioria dos aquíferos em exploração, ou com potencial para tal, é
constituída por materiais de textura grosseira (areia, seixo, calhau), rocha calcária carsificada
onde a água formou cavidades por dissolução do material, rocha fraturada ou com falhas
preenchidas por material permeável (Lencastre & Franco, 2003).

Aquicludo - é uma camada impermeável que não deixa passar água, embora possa contê-la,
como acontece nos sedimentos com poros não interconectados ou sedimentos porosos muito
pequenos (por exemplo, estratos de argila).

Aquitardo - é uma formação geológica que contém água em quantidade apreciável, mas cuja
transmissão é extraordinariamente lenta. Estes não servem, portanto, para a extracção de água em
condições economicamente rentáveis, mas podem desempenhar um papel importante na recarga
dos aquíferos adjacentes. Como é possível de verificar trata-se de um conceito intermédio entre
os dois anteriores (por exemplo, argilas siltosas ou arenosas).

Aquífugo - corresponde a uma formação impermeável que não armazena nem transmite água
como por exemplo o granito não fracturado e inalterado.
Segunda categoria: quanto a pressão a que está submetida a água nessas formações
(confinados, semi-confinados e livres).

Aquífero confinado – e um aquífero no qual a pressão da água no topo e maior do que a pressão
atmosfera, por sua vez e divida em (2): confinado não drenante e confinado drenante.

Aquífero confinado não drenante e um aquífero cujas camadas limítrofes, superior e inferior, são
impermeáveis enquanto aquífero confinada drenante e um aquífero no qual pelo menos umas das
camadas limítrofes e semipermeável permitindo a entrada ou saída de fluxos pelo topo e/ou por
drenança ascendente ou descentes das formações semipermeáveis.

Semi-confinado – e um caso especial de aquífero livre formado sobre uma camada impermeável
ou semipermeável de extensão limiteda e situada entre a superfície freaticoregional e o nível do
terreno.

Aquífero livre – e aquele cujo limite superior e um superfície freática na qual todos os pontos se
encontram a pressão atmosférica.

Figura 2: Tipos de aquíferos

Fonte : (António Mota, 2016 )


ÁREA DE ESTUDO

Caracterização Geral

A República de Moçambique fica na costa oriental de África e tem um limite de fronteira


terrestre de 4.330 km e uma costa com um comprimento de 2.470 km, faz fronteira, a norte coma
a Tanzânia e, a oeste, com o Malawi, com o Zimbabwe, com a Zâmbia e com a República da
África do Sul (RSA). O sul faz fronteira com o Reino da Swazilândia e também com a RSA.
Com uma área de cerca de 800.000 km2, o território moçambicano é administrativamente
dividido em 11 províncias, Maputo é a capital de Moçambique e está localizada no extremo sul
do país (www.ine.gov.mz).

Do ponto de vista geológico, Moçambique compreende: Formações Pré- Câmbricas do


Complexo de Base, Formações Sedimentares do Karoo, Rochas intrusivas e extrusivas Pós-
Karoo, e Formações Sedimentares Meso-Cenozóicas (NOTICIA EXPLICATIVA- GTK,
Consortium, 2006).

Figura 3: Localização continental de Moçambique; e divisão administrativa de Moçambique

Fonte : Google.
Provinciais Hidrogeologia de Moçambique

A noticia explicativa da carta hidrogeologica de Moçambique classifica os aquíferos segundo


domínios, grupos e unidades, os autores consideram mais simples descrever a hidrogeologia de
Moçambique recorrendo ao conceito de província hidrogeologica, abrangendo grandes áreas
possuindo características geológicas, climáticas e hidrogeologicas comuns e localização
geográfica separada. As províncias hidrogeologica de Moçambique são:

Figura 4: Esboço geológico de Moçambique e Províncias hidrogeológicas de Moçambique

Fonte: (Noticia Explicativa da Carta Hidrogeologica 1:1000000).

Complexo de Base ( Pre-Cambrico )

Localiza-se na parte ocidental da região central do pais em quase toda a região Norte do rio
Zambeze, ocupa 57% da área nacional. O complexo de base compreende áreas montanhosas,
antiplanaltos e planaltos médios e uma faixa de terra baixas na parte oriental do pais, a Norte do
Zambeze. A maior parte dos planaltos apresenta características de relevo residuais. Nos planaltos
as rochas podem estar propriamente meteorizadas, o grau de meteorização diminui da superfície
do solo para a base do perfil onde se encontra a rocha mãe não alterada. Em rochas básicas, o
perfil de meteorização e bastante argiloso, no campo de base são comuns os solos lateriticos nas
províncias de Manica, Zambézia e Cabo Delgado.

Precipitação

A precipitação e alta nas zonas montanhosas e media nos planaltos, o regime dos rios e
permanente em especial nas zonas chuvosas e sazonal, nas zonas mais secas a precipitação e
temporário.

Enquadramento geológico

O complexo de base compreende formações do pré-câmbrico inferior ou do cratao rodesiano e


formações do pré-câmbrico superior.

As formações mais antigas são constituídas principalmente por xistos verdes com
interstratificaçoes de quartzitos, calcários, grauvaques e conglomerados. O cratao do Zimbabwe
tem uma extensão muito limitada em Moçambique encontrando-se na área forteirica de Manica.

A maior parte do complexo de base este incluído na faixa de Moçambique que em vários
períodos foi atingida por intensos fenómenos de metamorfismo. A faixe de Moçambique e
formada por rochas granito-graisso-migmatiticos, alternando-se com metassedimentos e
charnoquitos.

Caracterização do sistema hidrogeologico e potencial de ocorrência de águas subterrâneas

Devido a predominante precipitação, a recarga dos aquíferos e razoável apesar das condições do
solo não serem muitos favoráveis. As formações aquíferas são pouco produtivas, descontinuas e
de extensão limitada, a produtividade dependem da espessura e textura do material que constitui
o manto de alteração meteórica.
Método geológico

Segundo FERNANDO A.C. Feitosa Joao Monuel Filho. (2000). O complexo de Base, o
métodos geológicos utilizados nas pesquisas de água subterrâneas foram aerofoto e
fotogeologico. O método aerofoto – consiste em mapear a superfície terrestre e, que o voo
fotogrametrico e realizado por uma aerovave, na qual e acoplado uma camera fotogrametrica que
cobre toda a aérea a ser mapeada e constituem um excelente, senão o melhor mapa –base para os
trabalhos de campo e por facto de apresentar rochas cristalino e absolutamente imprescindível. O
método fotogeologia complementa o método aerofoto , durante os trabalhos de campo para
cotejar as observações geológica o ‟ in loco” ou seja interpretação fotogeologica permitir
ideficar e caracterizar com rapidez e clarezar as seguinte feições:

 A rede hirografica;
 Litotipos principais e seus contactos;
 Feições estruturais importantes no condicionamento da ocorrência e fluxo da água
subterrânea nas rochas cristalinos tais como falhas, fracturas, diques, intrusões,
planícies, campos de duna, estruturas carsticas.

Métodos geofísica

No complexo de Base os metodos utilizados nas pesquisa geofisica foram o levantamento


geoelectrica e geomagnitica. Nas areas onde predominam rochas duras meteorizadas os metodos
geoelectrica, em particular são imprescindiveis. Estes trabalhos de pesquisa geofisica,
juntamente com levamento geomagnetico, foram introduzidos pela geotecnica de minas, pelas
experencia mostro que o complexo de Base, resulta num aumento da proporçao dos sucessos de
30 para 80%, como por exemplo os valores da resistividade inferiores a 30Ohm.m correspondem
a camadas argilosas alteradas quase sempre impermeaveis ou camadas com agua salobra e
valores entre 30 a 60% Ohm.m correspondem camadas de arenosa mais produtivas contendo
aguas doce NOTICIA EXPLICATIVA DA CARTA HIDROGEOLOGICA de Mocambique
(1:1000000),1987.
Metodos hidrogeologicos

De uma forma geral os metodos hidrogeologicos foram usados nas provincias Hidrogeologicas
são: Metodo de obtençao de dados basicos, este metodo consistem em dados basicos tais como
cargas hidraulicas, transmissividade, coeficiente de armazenamento do aquifero em estudo e
Metodo de testes de aquifero – consiste em bombear um poco com vazao constante e
conhicida, observando – se a evoluçao dos rebaixamentos com o tempo em um poco de
observaçao situado a uma distancia conhecida do poco bombeado.

Terrenos Vulcânicos (Karroo e pos Karroo)

Os Terrenos vulcânicos ocorrem na zona de transição entre o complexo de base e as formações


sedimentres em particular ao longo do limite oriental do cratao do Zimbabwe e do cratao de
Kaapvaal (cadeia dos libombos).

Enquadramento geológico

Os Terrenos Vulcânicos compreendem especialmente basaltos, riolitos e lavas alcalinas, a maior


parte dos afloramentos formam cristas e cadeias de montanhas, como os Libombos e os montes
de Lupata. Os basaltos são as rochas mais comuns e a mas fácies de se alterarem por
intemperismo, dando origem, neste caso a zonas aplanadas com solos argilosos escuros.

Caracterização do sistema hidrogeologico e potencial de ocorrência de águas subterrâneas

Os Terrenos Vulcanos são bastante semelhantes aos do complexo de base pós os aquíferos estão
quase sempre relacionados com a existência de fracturas primárias e secundarias já que o manto
de alteração meteórica e geralmente menos desenvolvido do que o das formações de complexo
de base e raramente excede 10m de espessura.

Nos terrenos basálticos, este pode ser mais desenvolvido mas como se trata de material argiloso e
pouco permeável e funciona como aquicludo, o perfil estratigráfico pode incluir horizontes
diversos tais como argila, cinzas vulcânicas e rochas fracturadas, correspondentes a diferentes
períodos de meteorização e erosão que se fizeram sentir entre distintas fases de erupção e de
repouso, pelo metamorfismo de contacto as rochas sedimentares contíguas tornaram-se
impermeáveis como os grés de Lupata. Os basaltos são considerados entre as rochas vulcânicas
como as mais produtivas do ponto de viste hidrogeologico. Os basaltos de Angoche constituem
uma excepção a esta regra, pois os furos efectuados naquela região ao longo de uma zona de
falha de grandes dimensões, detectada por métodos geofísicos são moderadamente produtivos.

Os riolitos são pouco promissores quanto a existência de águas subterrâneas mas em zonas
excepcionalmente fracturadas por falhas de grande intensidade e amplitude, podem tornar-se
mais produtivos do que os basaltos, visto que os produtos de alteração e de enchimento das zonas
de falhas são menos argilosos.

Os Métodos geofísico, hidrogeologico e geológicos

Os terrenos vulcânicas por ser considerado uma zona de transição entre o complexo de Base e as
sedimentares os métodos geológicos, hidrogeologicos e geofísico são os mesmo usados no
complexo de Base acima referindo.

Bacia Sedimentar do Karroo

A Bacia sedimentar do Karoo e constituído por duas principais Bacias, que são Bacia Médio
Zambeze em Tete e Bacia de Maniamba no noroeste do Niassa.. As duas bacias estão rodeadas
por formações do Complexo de Base e formam depressões planas, com raros montes e terraços
individuais, relíquias de ciclos de erosão antigos.

Enquadramento geológico

A Bacia do Médio Zambeze é composta por vários blocos inclinados, em que a seqüência
sedimentar pode atingir mais de 3.000 m de espessura. Nesta Bacia o Karoo Inferior começa com
conglomerados de base e tilitos a que se seguem pelitos, argilitos e siltitos (Séries Dwycka e
Ecca) e camadas de carvão.

A seqüência sedimentar do Karoo Superior é formada por arenitos de textura fina, arenitos
grosseiros, arenitos fossilíferos e margas (Séries Beaufort). A sequência sedimentar total é
interceptada, freqüentemente, por filões de doleritos. Da base para o topo, a Bacia Sedimentar de
Maniamba, compreende arenitos conglomeráticos, pelitos, xistos carbonosos e siltitos, xistos
com troncos silificados, xistos com concreções calcárias e arenitos argilosos friáveis.
Coberturas finas de areias do Quaternário são comuns na Bacia do Médio Zambeze e ao longo
dos limites oriental e sul da Bacia de Maniamba. Compreendem coluviões, terraços aluviões,
eluviões e possivelmente areias eólicas. As rochas intrusivas e extrusivas Pós-Karoo
compreendem especialmente basaltos, riolitos e lavas alcalinas. Esta seqüência vulcânica foi
emitida a partir de falhas e fissuras. A cadeia dos Libombos localizada na região sudoeste do país
e que se prolonga até ao rio Zambeze é a mais importante.

Caracterização do sistema hidrogeologico e potencial de ocorrência de águas subterrâneas

As características hidrogeologica das rochas sedimentar do Karoo são conhecidas em algumas


áreas a volta do Zumbo, Chitima, Boroma e Changara. Da Bacia de Maniamba apenas se tem
conhecimento de um furo ali efectuado. A sequencia sedimentar e dominada por rochas de
textura fina, de baixa produtividade, nas zonas de contacto com rochas vulcânicas tem fracas
caudais, por exemplo na região de Changara, 50% dos furos não ativeram sucesso enquanto que
os caudais alcançados nos restantes eram inferiores a 3 m3/h.

A qualidade de água presente nas formações do Karoo e bastante variável, a maior parte dos
furos possuem água com mineralização compreendida entre 400 e 800 mg/L, mas nas regiões de
Changana e Moatize e frequente atingir concentrações mais altas da ordem de 1400 a 2500 mg/L.
a água que ocorre nos sedimentos do Karoo inferior chega por vezes, a ter mineralização superior
a 7000 mg/L como na área de Chitima.

Métodos geofísicos

Segundo Noticia Explicativa da Carta Hidrogeologica de Moçambique 1:1000000, as formações


sedimentares, possuindo aquiferos com água salobra, foi utilizando sondagens geoelectrica para
distinguir os aquiferos contendo água de melhor qualidade e extremamente vantajosa, pelas
evidências os levamentos geoeletricas foram efectuados na região de Bacia do Limpopo pela
uma brigada, que resultou em aquiferos da águas salgadas com resistividades compreendidas
entre 1 e 7ohm.m.

Métodos higeologica e geológica

Nas Bacias sedimentares do Karoo, foram usados os mesmos métodos acima refirendo no
compelexo de Base os dois métodos.
Conclusão

Durante a pesquisa literias conclui que a água é reconhecida pela ciência como solvente
universal, sendo este recurso natural, essencial para a vida, chegando a ser comparado como um
combustível para a mesma. Sem água líquida, não existe vida. A preservação deste líquido
precioso tem sido um dos maiores desafios enfrentados por várias entidades que lidam com a
gestão dos recursos hídricos, pois esta tem sido cada vez mais exposta a diversos agentes
contaminantes. A onda de contaminação que afecta as águas subterrâneas coloca em risco a
potabilidade da água, e consequentemente colocando em risco a saúde dos consumidores (seres
humanos e animais), e notícia explicativa da carta hidrogeologica de Moçambique 1:1000000
classifica os aquíferos segundo domínios, grupos e unidades, os autores consideram mais simples
descrever a hidrogeologia de Moçambique recorrendo ao conceito de província hidrogeologica,
abrangendo grandes áreas possuindo características geológicas, climáticas e hidrogeologicas
comuns e localização geográfica. Os factores que contribuem para a definição de uma província
hidrogeológica destacam-se o geológico e o fisiográfico. O factor geológico é o mais importante,
visto que a litologia, a estrutura e a tectónica controlam as condições de ocorrência, movimento e
qualidade das águas subterrâneas. Em seguida vem o fisiográfico, compreendendo o clima, a
morfologia, a hidrografia, os solos e a vegetação, os quais podem operar mudanças radicais nas
condições da água do subsolo, favorecendo ou não a produtividade hídrica de uma determinada
região.
Referencia bibliográfica

MINISTRO DA CONSTRUCAO E AGUAS, DNA. (1987). NOTICIA EXPLICATIVA DA


CARTA HIDROGEOLOGICA de Mocambique (1:1000000).24-46p.

FERNANDO A.C. Feitosa Joao Monuel Filho. (2000). Hidrogeologia conceitos e aplicaçoes .
2 ª edição. 31p, 69-92p.

ANTÓNIO A. CORREIA MOTA. (2016). DIMENSIONAMENTO E EXECUÇÃO DE


CAPTAÇÕES DE ÁGUAS SUBTERRÂNEAS. Tese. 6-12p.

NOTICIA EXPLICATIVA da geológica de Moçambique - GTK, Consortium.(2006).

PORTAL DO GOVERNO (www.ine.gov.mz), online.

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