Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
Jonathan Edwards
A doutrina da ceia e sua demissão de Northampton
0
Jonathan Edwards
A doutrina da ceia e sua demissão de Northampton
SUMÁRIO
Introdução................................................................................................02
O estado da cidade...................................................................................06
A Controvérsia.........................................................................................15
Demissão...................................................................................................20
Conclusão.................................................................................................21
Referências Bibliográficas......................................................................22
Sobre o Autor...........................................................................................23
1
Jonathan Edwards
A doutrina da ceia e sua demissão de Northampton
INTRODUÇÃO
2
Jonathan Edwards
A doutrina da ceia e sua demissão de Northampton
O CONTEXTO POR TRÁS DA DEMISSÃO:
DE STODDARD A EDWARDS
3
Jonathan Edwards
A doutrina da ceia e sua demissão de Northampton
Jonathan Edwards: a new biography, Edinburgh: The Banner of Truth
Trust, 1987, p. 314. Minha tradução).
Edwards sentiu a morte de John Stoddard. Hopkins, citado por
Murray, afirma que era seu tio quem fortalecia suas mãos para a obra do
ministério. E tal apreço por seu tio não era diferente do apreço pelo avô.
Segundo Alderi Matos, o reverendo Salomão Stoddard (1643-1729),
avô de Edwards, foi um dos mais importantes líderes e pastores religiosos
puritanos no período colonial. Edwards, sem sombra de dúvidas, foi muito
influenciado por seu avô. A própria doutrina da Ceia, assim como
entendida e ensinada por Salomão Stoddard, era a forma praticada por
Edwards. Ele aceitava o modus operandi de Stoddard. Para seu avô, a Ceia
tinha como uma de suas principais funções ajudar indivíduos que não
tinham segurança de sua salvação. Todos os cristãos duvidosos deveriam
participar da Ceia do Senhor. Stoddard fazia uma distinção clara entre
“profissão de fé” em Cristo e possuir uma segurança de que a fé professada
era uma fé salvadora. Murray afirma que, para Stoddard, não ter certeza de
sua salvação, ou ser um cristão fraco em sua fé e prática, não deveria ser
uma barreira para a participação na ceia. Até mesmo aqueles que não são
regenerados não deveriam ser deixados de fora, isto porque o não
regenerado precisa aprender o que Deus ensina nesta ordenança e professar
o que os cristãos professam.
Murray afirma que a posição de Stoddard, o avô, quanto à
participação na Ceia do Senhor não é muito clara. E, além de não ser bem
definida, estava facilmente susceptível a um mal-entendido. O próprio
Edwards diferiu amplamente de seus primos quanto ao que seu avô
ensinava. Embora Edwards aceitasse a posição de seu avô até os anos de
1743-44, após esse período o notamos estudando o assunto com mais
independência, procurando entender o que as Escrituras ensinam sobre a
4
Jonathan Edwards
A doutrina da ceia e sua demissão de Northampton
recepção de novos membros à comunhão, bem como na participação da
Ceia. Isso, aproximadamente quinze anos após a morte de seu avô. Para
Murray, Stoddard não quis pormenorizar as qualificações bíblicas para a
completa participação e comunhão na igreja, mas acabou por abrir demais
tal recepção, o que, além de admitir indivíduos estranhos à fé na comunhão,
deixou a seu neto, futuro pastor da igreja, um grande problema a ser
resolvido.
Mais tarde, vemos Jonathan Edwards rejeitando completamente aquilo
que acabou sendo cunhado de Stoddardianismo. Tracy afirma que Edwards
expôs publicamente por duas décadas sua rejeição daquilo que cria e
praticara, enquanto auxiliando seu avô na igreja de Northampton. Por duas
décadas, “Edwards escreveu que os sacramentos eram selos do pacto feito
entre Deus e o homem no momento da conversão”. Edwards, por fim,
quebrou completamente com a inconsistência da forma de administração da
Ceia de seu avô, não fazendo isso sem grandes dores.
Embora tenha rejeitado o que seu avô ensinou e praticou, o que vemos
é um elo muito estreito entre Edwards e seu avô, de quem foi assistente e
sucessor, além de um carinho enorme por seu tio, John Stoddard que, a
despeito de toda a busca de Edwards pela verdade das Escrituras quanto a
Ceia, não deixou de ser, até o último de seus dias, um grande esteio e
inspiração para Edwards.
5
Jonathan Edwards
A doutrina da ceia e sua demissão de Northampton
O ESTADO DA CIDADE
6
Jonathan Edwards
A doutrina da ceia e sua demissão de Northampton
por que Cristo é chamado a comida dos anjos bem como dos santos.
Gerstner acha irônico que o mesmo pastor – Edwards – que acusava seu
povo de vir para a ceia de modo negligente, e também de não virem à Ceia,
seria despedido por sua postura de impedir as mesmas pessoas de
participarem da Ceia.
Em outro sermão, agora expondo Lc 22.19, Edwards comenta acerca
do comportamento de alguns com modos “horrivelmente profanos”. Neste
sermão não publicado mencionado por John Gerstner em seu livro sobre a
teologia bíblica racional de Jonathan Edwards, Edwards acusa tais
paroquianos de observarem a Ceia, mas de negligenciarem perseverar na
santificação e, fazendo assim, que estariam comendo e bebendo
condenação sobre si mesmos.
É, então, por volta de 1744 que Edwards começa a não admitir
algumas pessoas à membresia na igreja a menos que tais pessoas fizessem
uma profissão de verdadeira piedade testemunhando uma experiência da
Graça Salvadora bem como de conhecimento das sãs doutrinas. É nesse
contexto que Edwards começa a entender que a Ceia aberta, assim como
administrada por Stoddard, tinha de estar errada. Os princípios de seu avô
produziam uma igreja que parecia impermeável às verdades da doutrina do
Evangelho. Tracy, comentando isso, assim afirma:
Marsden comenta que, para Edwards, uma vez que Cristo estava
presente na comunhão com seu povo, “era uma zombaria por aqueles que o
7
Jonathan Edwards
A doutrina da ceia e sua demissão de Northampton
traíam renovar seus votos, como em um casamento no qual eles nunca
foram fiéis”. Para Edwards, aqueles que se aproximavam da Ceia do
Senhor eram, ou seus discípulos, ou seus assassinos, assim como na
crucificação. Edwards declarava que as pessoas participavam da Ceia, do
corpo e do sangue, tanto “como amigos e discípulos, como canibais
sedentos por sangue”. Marsden comenta que a cerimônia solene do pacto
selaria tanto a comunhão com Cristo como a condenação de Cristo. Com
tudo isso em mente, Edwards começaria uma mudança na tradição
eucarística de Northampton.
8
Jonathan Edwards
A doutrina da ceia e sua demissão de Northampton
EDWARDS MUDA A TRADIÇÃO EUCARÍSTICA
9
Jonathan Edwards
A doutrina da ceia e sua demissão de Northampton
carne. Os crentes, por assim dizer, alimentam-se de Sua carne que é vida.
Consequentemente, qualquer um que se aproxime de qualquer outra
maneira será reprovado, enquanto todos os outros serão exortados a
festejarem com Ele.
10
Jonathan Edwards
A doutrina da ceia e sua demissão de Northampton
participar da comunhão”. Bailey ainda comenta o quanto este movimento
intensificou as tenções dentro da igreja, as quais, finalmente, levaram à sua
demissão.
Edwards entendia que, se houvessem santos que fossem oficializados
como tais, que estes serviriam como modelos para os não convertidos.
Segundo Tracy, conversões bem publicadas seriam um meio excelente para
converter a outros de seus caminhos cheios de ciúmes e invejas. Além
disso, um completo exame da conversão dos santos inibiria a vanglória em
conversas privadas que haviam crescido debaixo do presente sistema de
admissão aberta à Ceia.
Gerstner observa de modo interessante o progresso de transformação
de seus sermões sobre a Ceia. Em um sermão feito em 1732 sobre o texto
de 1Co 11.29, Edwards exorta seus paroquianos a que venham com um
sério desejo pelo bem de suas almas. Há apenas uma exortação a que se
examinem seguida de um apelo a que venham. Gerstner menciona a falta
de clareza quanto ao que Edwards pensava em outro sermão, agora sobre Is
53.7. Neste, Edwards declara que o participante na Ceia do Senhor deve ser
uma pessoa que pensa de si mesmo ser um convertido. Por fim, Gerstner
menciona um sermão sobre Ez 44.9, feito em 1749, agora com outro tom.
Neste, Edwards declara que “esta é a mente e vontade de Deus, que
ninguém deve ser admitido à completa comunhão na Igreja de Cristo, mas
apenas em profissão e diante dos olhos de um julgamento sensato como
sendo verdadeiros santos e pessoas piedosas”.
Segundo Murray, até 1743-44, Edwards admitia indivíduos à
comunhão e membresia da igreja sobre as mesmas bases introduzidas por
seu avô. Somente a partir de então é que Edwards “põe o dedo na ferida da
inconsistência” e começa a levantar questionamentos sobre a admissão de
não regenerados à Ceia. Como Marsden afirma, para Edwards, “tudo
11
Jonathan Edwards
A doutrina da ceia e sua demissão de Northampton
aponta para a presença real de Cristo. Toda parte do culto de adoração,
incluindo, mais solenemente, a Ceia, que foi desenhada para eliciar um
senso daquela presença espiritual inefável”.
Embora possam ser percebidas algumas diferenças entre os primeiros
e os últimos sermões de Edwards, no que diz respeito à Ceia, não se pode
afirmar que houve grande mudança em sua teologia. Para Edwards, a Ceia
do Senhor sempre foi como uma festa para os filhos de Deus apenas.
Segundo Gerstner, ele estava surpreso pelo Pacto do Meio Termo e pelas
doutrinas das Ordenanças Conversoras de seu avô. Para Gerstner, “estando
incerto de si mesmo, como um jovem homem, ele estudou o assunto
cuidadosamente e apenas quando estava absolutamente certo, ele
compartilhou sua doutrina com clareza”.
12
Jonathan Edwards
A doutrina da ceia e sua demissão de Northampton
O PACTO DO MEIO TERMO
13
Jonathan Edwards
A doutrina da ceia e sua demissão de Northampton
mas a uma parte deles. Gerstner comenta que, tomando tal decisão, os
novos ingleses tornaram-se mais frouxos que os antigos ingleses, os quais
nunca admitiram crianças de não crentes ao batismo.
Edwards em nenhum lugar de seus escritos descreve claramente ser
contrário a tal Pacto. Contudo, o padrão de seu pensamento era
implicitamente contrário a ele. Para Edwards, se os pais não pudessem ser
admitidos à Ceia, seus filhos não poderiam ser admitidos ao batismo.
Quando Edwards admitia uma criança ao batismo, isso se dava pelo fato de
que seus pais tenham tido fé, no ato do batismo. As crianças seriam
posteriormente chamadas a “exibir a mesma fé e confirmar a fé de seus pais
pela sua própria”, segundo Gerstner. “Então, e somente então, seriam elas
também admitidas à Ceia do Senhor.”
Tracy corrobora as afirmações de Gerstner quanto a Edwards rejeitar a
atitude favorável de Stoddard quanto ao Pacto do Meio Termo. Tracy
coloca que Edwards “teria a disposição infinitas evidências das Escrituras
para a necessidade em distinguir entre uma ovelha e uma cabra espiritual
neste mundo”. Para Edwards, o comportamento de seu avô era uma
aberração. Quando Edwards começou a ensinar claramente o povo de sua
congregação contra o Pacto do Meio Termo, “uma controvérsia fatal ao seu
ministério entre eles foi provocada”. A razão desta controvérsia é que, para
Edwards, a pessoa que há de ser admitida à Ceia, e cujos filhos podem ser
admitidos ao batismo, deve professar a Sã Doutrina, viver uma vida externa
moral exemplar, além de afirmar diante de todos uma fé salvadora.
Segundo Gerstner, mais do que isso seria muito, e menos que isso seria
pouco. Embora sua visão tenha prevalecido na Nova Inglaterra, “isso não
se deu antes que ele fosse colocado entre a pedra de moinho inferior e
superior”.
14
Jonathan Edwards
A doutrina da ceia e sua demissão de Northampton
A CONTROVÉRSIA
15
Jonathan Edwards
A doutrina da ceia e sua demissão de Northampton
Edwards não temeu a postura de tais homens ante sua nova percepção
e entendimento quanto a doutrina da Ceia. Antes, aponta Gerstner, como
um ministro de Cristo, Edwards aceitou a necessidade de fazer um
julgamento pessoal sobre a profissão de fé e comportamento externo de
seus paroquianos. Edwards os observava, julgava, e, só então, concluía
quanto a sua impiedade ou não. Tracy afirma que, para o povo de
Northampton, o maior obstáculo para a aceitação da nova doutrina que lhes
era pregada, se constituía no fato de que as novas regras tornariam Edwards
um juiz sobre as experiências espirituais de cada um deles.
Edwards pretendia uma visibilidade da salvação. Ele redefine a
santidade visível como um critério para a membresia na igreja, e,
consequentemente, para a participação na Ceia do Senhor. Para Edwards,
nas Escrituras, não havia dois tipos de santos, mas apenas pessoas
convertidas e pecadoras, sujeitas à condenação. Em dezembro de 1748,
Edwards diz a um candidato à membresia e à Ceia que ele deveria professar
ser um cristão antes de se tornar um comungante. Tal pessoa, após
consultar outros acerca de tal postura do pastor, recusou. Edwards, naquele
período, escreveu que sabia “que, se eu persistir em meus princípios, eu
devo não continuar mais como o pastor desta igreja”.
De fato, o povo estava receoso quanto as atitudes e desejos de seu
pastor. Dois pastores respeitados tiveram a postura de escreverem em
resposta ao livro Humble Inquiry, onde Edwards apresenta suas propostas.
Rev. Solomon Williams, neto de William Williams, respeitado pastor do
século 18, escreveu que Edwards estava errado em querer julgar a alma das
pessoas. Juntou-se a ele Rev. Peter Clark, “ministro a quem a cidade enviou
um mensageiro pleiteando por um tratado anti-Edwards”, que, além de
entender que Edwards estaria julgando as almas, protestou sobre sua
postura tão contrária a de seu respeitado avô. Ambos estavam tecnicamente
16
Jonathan Edwards
A doutrina da ceia e sua demissão de Northampton
errados, segundo Tracy, pois em Humble Inquiry bem como em suas cartas
a seus oponentes, Edwards explicitamente nega qualquer habilidade
especial em julgar os corações. Ele invocaria, sim, a profissão de fé pessoal
do indivíduo como o critério para a membresia e Ceia.
De acordo com Edwards, como aponta Tracy, pouca gente na cidade
havia lido seu livro que havia acabado de ser posto à disposição em agosto
de 1749. Além do desinteresse em conhecer realmente o que Edwards tinha
a dizer, aqueles que o seguiram por dois avivamentos agora estavam a
duvidar de sua postura. Tracy diz que a ira contra Edwards tinha pouco a
ver com pontos teológicos. Era de se esperar que tudo isso levasse a sua
demissão, como ele mesmo antevira. Como um ministro não podia ser
despedido sem o julgamento do Conselho, “a chamada e composição de tal
Conselho logo tornou-se outro grande assunto na controvérsia”. Embora
Edwards visse como prematura a formação de um Conselho para julgá-lo, a
situação não poderia levar à outro rumo.
Em uma declaração de Edwards antes de uma reunião do conselho
ministerial, em dezembro de 1749, Edwards admitiu que ele desejava um
veto sobre a membresia da igreja. Mas a igreja o tinha como “um
revolucionário, desnecessário, e completamente inaceitável”. Nos seis
meses que se seguiram, Tracy afirma que “muitas pessoas” pediram, apesar
dos demais, para serem admitidos à igreja e à Ceia e até mesmo
concordaram em fazer uma profissão de fé, mas eles foram proibidos de
fazer isso pelo comitê da igreja.
Murray relata que, em 27 de dezembro de 1749, Edwards entregou ao
Concílio uma declaração pedindo ao mesmo que aconselhasse o povo a
“ouvir-me apresentar as razões de minha opinião do púlpito e a deixarem
de lado toda agitação pública até a Primavera”. Contudo, o Conselho não
17
Jonathan Edwards
A doutrina da ceia e sua demissão de Northampton
concedeu a Edwards tal oportunidade. Em uma carta a seu amigo Joseph
Bellamy, Edwards escreve:
18
Jonathan Edwards
A doutrina da ceia e sua demissão de Northampton
de Edwards mais uma vez foi trazido: falar do púlpito ao seu povo.
Contudo, o Conselho mais uma vez se nega a ouvi-lo. Murray comenta as
palavras do próprio Edwards pressentindo uma separação entre “o Pastor e
seu Povo”.
O Conselho, pressentindo que poderia cometer o grave erro de
silenciar Edwards de seus direitos de falar, e de, futuramente, ser acusado
disso, decidiu, ao invés de acatar o pedido de Edwards, deixar para ele a
decisão do que fazer. Edwards, então, marcou o dia de sua pregação:
Eu declaro que julgo ter o direito de pregar acerca do assunto no
Sabbath; mas, para que eu possa fazê-lo de uma forma que ofenda o
mínimo possível, eu devo primeiro fazer um teste se meu povo me ouviria
as Palestras apontadas para aquele fim, e, para tanto, eu proponho ter minha
primeira Palestra na próxima quinta-feira, 15 de fevereiro, às 14 horas; e, se
eu achar que meu povo não gostaria de me ouvir nos dias de Palestra, eu
gostaria de reservar a mim mesmo a liberdade de fazê-lo no Sabbath.
Edwards, então, seguiu seu cronograma de palestras, as quais tinham
conseguido pouco do que ele esperava. Murray aponta para um momento
em que Edwards pede às pessoas que estavam com ele que levantassem
uma de suas mãos. E, para sua surpresa, muitos levantaram. Edwards, por
fim, solicita ao Conselho que permitisse às pessoas de fora do mesmo
participarem de seus encontros. O Conselho dividido, por fim, nega tal
solicitação. Há, de acordo com Murray, no fim do encontro para tratar do
assunto, uma grande desordem no encontro de Conselho, como jamais se
vira antes. Isto se deu em 27 de março de 1750. Em 17 de abril de 1750, o
pedido de Edwards finalmente foi aceito. Todavia, a presença de pessoas ao
encontro do Conselho, que não fossem membros do mesmo, não causou
nenhuma diferença em favor de Edwards.
19
Jonathan Edwards
A doutrina da ceia e sua demissão de Northampton
A DEMISSÃO
20
Jonathan Edwards
A doutrina da ceia e sua demissão de Northampton
CONCLUSÃO
21
Jonathan Edwards
A doutrina da ceia e sua demissão de Northampton
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
22
Jonathan Edwards
A doutrina da ceia e sua demissão de Northampton
SOBRE O AUTOR
23
Jonathan Edwards
A doutrina da ceia e sua demissão de Northampton