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Apresentação
Nesta aula apresentaremos algumas informações sobre a atividade pesqueira, seletividade,
panagens e o projeto de redes de emalhar.
Objetivos
Aprender sobre a pesca em geral, noções de seletividade das artes de pesca e definições sobre
panagens e redes de emalhar.
Aprender sobre os procedimentos para se projetar e confeccionar uma rede-de-emalhar,
comumente usada nos rios, estuários, mar territorial e zona econômica exclusiva do Brasil.
2.1 Introdução
A pesca é uma das mais antigas atividades humanas. Registros dessa prática remontam a
milhares de anos. Os produtos obtidos da mesma desempenham um papel importante na dieta humana
como fonte de proteínas animais, minerais e ácidos graxos essenciais, entre outros.
A vastidão do oceano e da sua biodiversidade, deu lugar, durante muito tempo, a crença de
que o mar teria uma oferta ilimitada de recursos, capaz de sustentar a população humana
indefinidamente. Nada parecia alertar para a necessidade de métodos de pesca racionais, ou sobre as
consequências ambientais graves que podem levar pesca sem limites.
A melhoria dos navios de pesca e técnicas de navegação determinou um crescimento explosivo
da pesca dos anos 50. Porém, o oceano não é inesgotável e seus recursos infinitos. Assim que foi
atingida a plena utilização ou exploração desses recursos, o crescimento começou a declinar a
estagnar na década de 90.
De acordo com estimativas feitas pela FAO no início dos anos noventa, cerca de 75% dos
principais grupos de peixes comerciais estavam perto da captura máxima sustentável, sobre
explorados ou esgotados.
Embora o futuro dos recursos aquáticos vivos como fonte de alimentos dependa da paralização
de práticas predatórias, hoje, milhões de organismos permanecem literalmente dizimados por
aparelhos de pesca cada vez mais sofisticados, envenenados com toneladas de resíduos urbanos e
industriais ou seriamente afetados como resultado da perturbação do fundo do mar.
Em todo o mundo a consciência da gravidade destes problemas, determinou uma crescente
orientação para o aumento da seletividade das artes de pesca, melhoramento da qualidade das capturas
e otimização do seu aproveitamento e utilização. Esta tendência aponta para uma melhor gestão dos
recursos da pesca, que, aliás, coincide com as exigências do mercado atual.
Em nível nacional, as normas referentes a esta exploração estão a cargo da gestão conjunta
dos Ministérios da Agricultura, Pecuária e Abastecimento e do Meio Ambiente.
Figura 2.3a: Rede de emalhar funcionando como uma barreira ao deslocamento do peixe
Fonte: .
Acesso em: 16/06/2016.
Quando o peixe tenta sacar a cabeça da malha, o fio fino penetra na pele e se engancha nas
aberturas branquiais e nos opérculos. O peixe permanece na rede até que o pescador o retire (Figura
1c). Outros peixes ficam envoltos nas malhas.
As redes-de-emalhar podem se dispor no fundo, redes de fundo (Figura 2a), ficar suspensas
entre o fundo e a superfície, redes de meia água (Figura 2b) ou flutuar na subsuperfície, redes de
superfície (Figura 2c); podem fundear-se em um lugar com âncoras (Figura 2a e 2b) ou derivar com
a corrente (Figura 2c).
Figura 2.3b: Rede de emalhar funcionando como uma barreira ao deslocamento do peixe
Fonte: .
Acesso em: 16/06/2016.
A figura 3 ilustra as diversas partes de uma rede-de-emalhar. A rede pode ser confeccionada
de muitos e diversos materiais. Temos que escolher os mais apropriados para as espécies que se deseja
capturar e o lugar onde se vai pescar.
Para confeccionar a rede-de-emalhar necessita-se de: panos de redes (Figura 3a), cabos
(Figura 3b), flutuadores para a tralha de bóias (Figura 3c), lastre para a tralha de pesos (Figura 3d) e
muito fio para costurar tudo (Figura 3e). Para fixar a arte são necessárias âncoras ou fateixas (Figura
3f), bóias (Figura 3g) e cabos para âncoras (Figura 3h). Também se necessita de agulhas de redeiro
(Figura 3i), um canivete ou faca bem afiada (Figura 3j) e postes ou árvores para suspender a rede
enquanto se trabalha nela (Figura 3k). Deverá dispor de um lugar de trabalho e reunir todos os
materiais antes de começar.
O redeiro pode economizar dinheiro fazendo os flutuadores e os pesos (Figura 4), que deverão
ser redondos e lisos para que não se enganchem na rede.
As bóias ou flutuadores podem ser de poliestireno, PVC, cortiça, madeira, vidro, plástico,
alumínio, poliestireno etc. As de poliestireno são as mais usadas atualmente. Há vários tipos (ocas,
cheias, ou de células fechadas) e modelos (esféricas, ovais, cilíndricas). Entre os requisitos
necessários a uma bóia temos: grande força de flutuação, grande resistência a ruptura e abrasão,
impermeável, fácil utilização, amplo suprimento no mercado e baixo custo. Os melhores flutuadores
são os que tem forma de anel e os esféricos.
Os pesos podem ser confeccionados de diversos materiais tais como: chumbo, ferro, cimento,
porcelana, napa com areia etc. Existem duas características principais necessárias ao material que irá
constituir a tralha de pesos: grande força de submersão, ou seja, peso específico alto e ser de fácil
manuseio de modo a não se tornar um obstáculo ao trabalho. Por exemplo, os chumbos e as anilhas
são mais apropriados que as correntes e as pedras.
O tamanho das malhas da rede tem que ser de acordo com o tamanho dos peixes que se deseja
capturar. Para determinar qual é o melhor tamanho, tome um peixe da espécie que se quer pescar, de
preferência de tamanho igual ou maior que o de primeira maturação sexual e meça seu perímetro
máximo. Para pescar esses peixes é necessária uma malha que seja, em geral, de 20 a 25% menor que
o perímetro máximo do corpo do peixe (Figura 5).
O diâmetro do fio pode ser determinado enrolando um pedaço do fio em um lápis de modo
que os fios fiquem muito juntos e depois medir a largura dos 10 fios. Exemplo: O diâmetro do fio
deverá ser de 0,7 milímetros. A largura de 10 voltas medirá 7 milímetros (Figura 6).
O tamanho da malha pode ser determinado estirando uma malha e medindo o comprimento
do centro de um nó ao centro do nó oposto, ou pode-se medir o comprimento de 10 malhas estiradas
completamente. Exemplo: Se o comprimento de 10 malhas estiradas for 1,40 metros, então o
comprimento de uma malha estirada será aproximadamente 14 centímetros (Figura 7).
A malha pode ainda ser medida entre nós sendo a distância que vai do centro de um nó ao
centro do nó adjacente.
A altura ou profundidade de uma rede é a sua dimensão no sentido vertical de trabalho. Está
dimensão pode ser indicada principalmente por número de malhas ou em metros. Na região Norte,
são usadas braças que em média correspondem a 1,65 metros. O comprimento do pano ou panagem
é a sua dimensão no sentido horizontal e pode ser indicado em número de malhas, metros ou braças.
As ourelas são os bordos limites do pano, onde se entralham os cabos e demais componentes
conhecidos como tralhas. Estes pontos de junção do pano com as tralhas são os mais afetados pelos
choques e forças de tração exercidos, razão pela qual há necessidade de um reforço nesta região com
algumas fileiras de malhas de fios 2 a 3 vezes mais resistentes do que aquele usado no corpo da rede
ou então com algumas fileiras de malhas duplas, o que vem a caracterizar a ourela. Podem ser:
Simples – feitas com o mesmo fio da panagem;
Reforçada – feita com fio mais grosso que o da rede e do mesmo material;
Dupla – feita com dois fios iguais ao da panagem;
De malha dupla – a malha toda é feita com 2 fios iguais ao da panagem.
Tralhas são cabos costurados geralmente na parte superior e inferior da panagem. As redes de
emalhar podem também apresentar tralhas verticais que são costuradas nos extremos: anterior e
posterior. Ao já termos conhecimento do tamanho da rede entralhada é necessário que acrescentemos
a essa medida aproximadamente 2 metros para o comprimento do cabo que iremos utilizar. Esta sobra
permitirá, com maior facilidade, a união da rede aos cabos da bóia de sinalização (bulandeira) e aos
de fixação (fateixa).
A tralha de bóias é um conjunto de bóias dispostas ao longo de um cabo (tralha) na parte
superior da panagem e destina-se a manter o aparelho de pesca na forma correta quando submerso.
Além de considerar a resistência dos cabos, custo e facilidade de aquisição, os cabos a serem
utilizados na tralha de bóias devem ter densidade menor que a da água para auxiliar no poder de
flutuação das bóias.
A tralha de pesos ou de chumbos atua no sentido inverso à tralha de bóias e destina-se também
a dar a forma certa à rede submersa. Além de considerar a resistência dos cabos, custo e facilidade de
aquisição, os cabos a serem utilizados na tralha de chumbadas devem ter densidade maior que a da
água para auxiliar no poder de submersão das chumbadas.
No caso da rede-de-emalhar de fundo a força descendente que exercem os pesos deve ser de
três a cinco vezes a força ascendente dos flutuadores. Isto significa que para cada bóia na tralha de
flutuadores tem que haver um peso de três a cinco vezes maior do que é capaz de elevar o flutuador
(1/3 a 1/5). No caso da rede-de-emalhar de superfície a força ascendente dos flutuadores deve ser
duas a cinco vezes a força descendente dos pesos (2/1 a 5/1), já para as redes-de-emalhar de meia
água a força descendente que exercem os pesos deve ser de uma e meia a três vezes (2/3 a 1/3) a força
ascendente dos flutuadores (Figura 8).
Arcalas ou encalas são os fios de união da panagem com as tralhas. Um fator básico a ser
considerado na escolha do fio para a arcala é a resistência. Se a rede a ser entralhada for de fibras
sintéticas deve-se usar para as arcalas fios com fibras sintéticas. Isto facilitará o processo de
conservação da rede, pois, se colocarmos em redes de fibras sintéticas, fios com fibras naturais como
arcalas, teríamos que, quando houvesse necessidade, deixar essas arcalas ao sol para secar, perdendo
conseqüentemente a rede boa parte de sua resistência.
O fio para entralhar a rede deve ser do mesmo diâmetro que o do pano ou um pouco mais
grosso. O fio para sujeitar os pesos caso estes sejam amarrados na tralha de chumbadas deve ser de
fibra natural (algodão ou sisal) porque, ao se perder uma rede, o fio que sujeita os pesos apodrece e
se rompe depois de algum tempo e a rede não servirá para capturar peixes. Se o fio não apodrecer, a
rede seguirá pescando inutilmente.
Coeficiente de entralhamento. Ao se unir a panagem com as tralhas é necessário observar-se
o coeficiente de entralhamento (ou de armação) do pano que se vai entralhar, para que tenhamos uma
rede em que as malhas tenham a abertura desejada. Esse coeficiente é determinado pela matação ou
quebra da panagem.
4. CÁLCULOS
Exemplo:
Elabore o projeto de uma rede de emalhar com os 20 detalhes indispensáveis para a construção
da arte de pesca, considerando que a arte de pesca deve capturar uma espécie de peixe bentônica (não
é plano) que em tamanho de primeira maturação sexual apresenta perímetro máximo igual a 250 mm.
Materiais disponíveis para confecção:
Tralha de bóias cabo PE diâmetro 10mm, densidade 0,95 kg/dm3
Tralha de chumbadas cabo PES diâmetro 10mm, densidade 1,38 kg/dm3
Panagem fio PA 210/24, densidade 1,14 kg/dm3
Entralhe fio PA 210/36, densidade 1,14 kg/dm3
Bóias de stirpor ovais peso 15 g e flutuabilidade 110 g
Pesos de chumbo, densidade 11,34 kg/dm3
Considere também: coeficiente de entralhamento horizontal 67%; duas malhas por arcala;
comprimento da arcala igual a 1,5 vezes o comprimento da malha estirada.
Com base no projeto elaborado responda as seguintes questões:
Quanto pesa a arte de pesca completa no ar?
Qual o peso total da arte de pesca na água do mar?
5 CUSTOS
Panagem
Flutuadores
Chumbadas
Tralha das bóias
Tralha dos pesos
Fio para entralhamento
Bóia de sinalização
Bulandeira
Fateixa, etc...
Total dos custos _____________ R$
6 ENGENHARIA
Em primeiro lugar, deve-se por o cabo que será usado para embeber água e estirar para
desenrolá-lo (Figura 9). Isto se faz facilmente com um destorcedor. Depois os pedaços para as tralhas:
superior e inferior são medidos, com um a dois metros a mais para junção dos panos nos extremos.
O corte dos panos da rede deve ser em linha reta (corte normal ou corte transversal) através
das malhas (Figura 10). Em seguida os panos são armados nas tralhas: superior e inferior. Esta é uma
parte muito importante na construção da arte, porque a maneira em que se armam os panos nas tralhas
determina a forma de todas as malhas da rede. As laçadas que conectam o pano e a tralha têm que
estar exatamente a mesma distância, para que todas malhas tenham a mesma forma (Figura 11). Deve-
se medir e proceder com cuidado ao começar.
Coloca-se uma parte das tralhas (de flutuadores e pesos) bem esticada entre dois postes ou
árvores. Podem-se empregar flutuadores com orifícios ou não, colocados eqüidistantes na tralha.
Existem diversas maneiras de fazer isto, porém cada malha da ourela da rede deve estar ligada às
tralhas.
Prende-se o fio na tralha com um nó triplo na marca que inicial. Passa-se o fio pela primeira
malha no extremo do pano e prende-se o fio a tralha a uma distância determinada pelo coeficiente de
entralhamento calculado. Essas marcas eqüidistantes são feitas previamente com um pedaço de
madeira (gabarito). Ao ser concluída a primeira parte do entralhamento, estica-se outra parte das
tralhas e continua-se com o mesmo procedimento até o final da panagem (Figuras 12, 13 e 14).
Dependendo do coeficiente de entralhamento, podem-se armar redes-de-emalhar prendendo-se mais
de uma malha em cada arcala (Figura 15).
O último passo na armação consiste em por um pedaço de cabo vertical entralhado em cada
extremo da arte (Figura 16).
A maneira de ligar os pesos na tralha de pesos depende do material empregado (chumbo, ferro
ou pedras) e do tipo de fundo onde se vai pescar. Em fundos lisos e arenosos, pesos de lâminas de
chumbo podem enrolar-se diretamente na tralha, golpeando-as com um martelo. Da mesma forma, os
pedaços curtos de barras de ferro ou correntes podem ligar-se diretamente na tralha. As pedras podem
atar-se com pedaços de fio grosso (Figura 17).
7. BIBLIOGRAFIA
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Tabela 1
n° do fio Σ RTEX m/kg resistência diâmetro
210 den=23tex deniers g/1000m à captura (kg) aprox. (mm)
210/3 840 75 13500 4,5 0,30
4 840 100 10000 6,0 0,33
6 1260 165 6450 9,0 0,40
9 1890 250 4250 19,5 0,50
12 2520 333 3150 19,8 0,60
15 3150 465 2500 22,5 0,65
18 3780 500 2100 27,5 0,73
21 4410 580 1800 33,0 0,80
24 5040 666 1600 37,0 0,85
27 5670 750 1420 39,0 0,92
30 6300 830 1250 48,0 1,05
33 6930 915 1150 51,5 1,13
36 7560 1000 1060 53,0 1,16
39 8190 1080 980 59,0 1,20
42 8820 1165 910 63,0 1,27
45 9450 1250 850 66,0 1,33
48 10080 1333 790 75,0 1,37
60 12600 1666 630 93,5 1,43
72 15120 2000 530 106,0 1,60
96 20160 2666 400 146,0 1,90
108 22600 3000 360 159,0 2,00
120 26460 3333 310 178,0 2,20
144 30240 4000 260 204,0 2,40
156 32760 4333 238 213,0 2,50
168 34020 4666 225 238,0 2,60
192 40320 5333 200 262,0 2,80
216 45360 6000 180 295,0 2,85
240 50400 6666 155 327,0 2,95
264 55440 7333 130 360,0 3,10
360 75600 10000 100 490,0 3,80
Tabela 2
Malha estriada Diâmetro do fio (mm)
(mm) 0,25 0,50 0,75 1,00 1,50 2,00 3,00
20 1,20 1,40 1,60 1,80 - - -
30 1,13 1,27 1,40 1,53 1,80 2,07 -
40 1,10 1,20 1,30 1,40 1,60 1,80 -
50 1,08 1,16 1,24 1,32 1,48 1,64 1,96
60 1,07 1,13 1,20 1,27 1,40 1,53 1,80
80 1,05 1,10 1,15 1,20 1,30 1,40 1,60
100 1,04 1,08 1,12 1,16 1,24 1,32 1,48
120 1,03 1,07 1,10 1,13 1,20 1,27 1,40
140 1,03 1,06 1,09 1,11 1,17 1,23 1,34
160 1,02 1,05 1,07 1,10 1,15 1,20 1,30
200 1,02 1,04 1,06 1,08 1,12 1,16 1,24
Figura 4
Figura 5
Figura 6
Figura 7
Figura 8
Figura 9
Figura 10
Figura 11
Figura 12
Figura 13
Figura 14
Figura 15
Figura 16
Figura 17
Legenda:
1. Material da bóia
2. Peso da bóia
3. Flutuabilidade da bóia
4. Material do cabo: tipo
5. Diâmetro do cabo
6. Resistência do cabo
7. Número de malhas na altura
8. Número de malhas no comprimento
9. Material da panagem: tipo; diâmetro; resistência.
10. Tamanho da malha esticada (nó a nó opostos)
11. Distância entre as bóias
12. Material dos pesos
13. Massa dos pesos (chumbadas)
14. Material do cabo: tipo
15. Diâmetro do cabo
16. Resistência do cabo
17. Distância entre os pesos (chumbadas)
18. Coeficiente de entralhamento
19. Número de bóias
20. Número de pesos (chumbadas)