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4p. Mod.3.

Caso 7

Objetivos de aprendizagem:

-Explicar o objeto e objetivo de estudo da psicologia ambiental.


-Analisar como as incidências e contingências ambientais influenciam
no comportamento do indivíduo.
-Identificar as estratégias de adaptação utilizadas na psicologia
ambiental.

-O que é ESPAÇO FÍSICO?


-O que é DIMENSÃO TEMPORAL?
-O que é PLACE IDENTITY?

-Como as incidências e contingências ambientais influenciam o


comportamento do indivíduo?

-Identificar as estratégias de adaptação utilizadas na psicologia


ambiental
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A psicologia ambiental trata o indivíduo enquanto ser que pensa e age de


um lado, e o ambiente de outro. No entanto, existem diferentes concepções sobre "o
que" é "como" estudar.

Para G. Evans, a psicologia ambiental estuda a relação do comportamento


humano e ambiente físico, com um olhar científico. Para estudar essa relação, é
importante distinguir claramente esses dois termos, isto é, enxergar os limites da
investigação baseada em declarações do indivíduo, enfatizando, também, os fatores
culturais. As diferenças interculturais ocorrem devido às variações ambientais.

Para a E. Wiesenfeld, a concepção da Psicologia Ambiental se encontra em


oposição a uma concepção transacional cujo ponto de partida é o que é vivido pelo
indivíduo. O objetivo é estudar de forma integral a relação indivíduo-ambiente,
colocando ênfase na dimensão social e estabelecer elos com outras disciplinas.
Mesmo as concepções não sendo consensuais todas aderem a noção "relação
indivíduo-ambiente". A Psicologia Ambiental é o estudo das interrelações entre o
indivíduo e seu ambiente físico e social, nas suas dimensões espaciais e temporais.

L. Kruse destaca a diferença entre o ambiente para as Ciências Sociais e para


Ciências Naturais. Para as Ciências Sociais, o ambiente é a construção daquele que
o percebe, não neutro, não isento de valores, é culturalmente marcado. Ele veicula
significações. Nossa visão de natureza humana é baseada na maneira que
construímos o meio e ele retorna à gente, fazendo a gente ressignificar quem
somos. O ambiente tem efeito direito nas nossas ações mas, antes, dá significado e
identidade, situando o indivíduo na sociedade, economia e cultura.
Além das percepções, atitudes e comportamentos manifestados no ambiente,
é necessária a consideração da dimensão temporal. A relação com o espaço é
construída, além do presente, a partir do passado e visando o futuro.

Referência:

MOSER, GABRIEL. A psicologia ambiental: Competência e contornos de uma


disciplina. Psicologia USP, 2005, 16(1/2), 279-294.

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A psicologia ambiental estuda o comportamento humano e sua


inter-relação com o meio ambiente. Considera-se uma área emergente da
psicologia. Um de seus expoentes foi o psicólogo Kurt Lewin com os seus
primeiros estudos em 1960.

Objeto de estudo:
É a influência mútua de fatores ambientais e comportamentais. Tendo seu
foco em problemas específicos e soluções. A ênfase desta definição na resolução de
problemas revela a natureza aplicada da Psicologia Ambiental.

Referência:
. A Psicologia Ambiental e as diversas realidades humanas • Psicol. USP 16
(1-2) • 2005 •

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A Psicologia Ambiental teve sua origem na década de 1960, tem como


objetivos, segundo Moser (2003). “ analisar, explicar e fornecer informações
capazes de identificar as condições envolvidas na congruência
pessoa-ambiente e no bem estar e, portanto, ajudar a tomada de decisões em
questões ambientais”, pode ter na Educação Ambiental uma busca constante
de mudanças efetivas. Desse modo, o cuidado com o planeta deve ser uma
preocupação de profissionais de todas as esferas, em especial de educadores, no
sentido de (re)educar ambientalmente os cidadãos.

Ainda, para a mesma autora, buscar condições de congruência entre


indivíduo e o ambiente é uma tarefa integrada à Psicologia Ambiental. Esta relação
significa, uma unidade harmoniosa e sustentável entre o bem-estar e a qualidade de
vida dos seres vivos, humanos ou não, com o ambiente terrestre, que são tarefas
cada vez mais desafiadoras pelo estágio atual da nossa sociedade pós-moderna,
que é caracterizada justamente pelo processo de globalização.

Referência: CAVALCANTE, Márcio. Psicologia Ambiental: Contribuições para


a Educação Ambiental. Educação ambiental em ação. ISSN. vol, XX. n. 78, maio de
2022.’

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Ainda, seguindo da mesma referência, trago pontos sobre o comportamento


humano x ambiente como objeto de estudo na Psicologia Ambiental.

A Psicologia Ambiental tem como foco os aspectos da relação comportamento


humano e seu ambiente, considerando tanto o ambiente cultural, construído de
acordo com as necessidades humanas quanto o ambiente natural. Algumas das
características da Psicologia Ambiental são

- Visão contextualizada do comportamento humano;


- Questão ambiental como interesse de estudo
- Influência teórica e metodológica da Psicologia Social;
- Temas interdisciplinares;
- Possibilidades de "Pesquisa-ação";

Para a psicologia Ambiental o efeito do ambiente sobre o comportamento


humano não é observado de uma forma isolada ou em um único sentido, ao
contrário, considera o contexto em que ocorre importante para a sua análise.
Destaca a relação recíproca entre o ambiente e o comportamento humano, ou seja,
tanto o ambiente influencia o comportamento, quanto é influenciado por ele.

Dessa maneira, o estudo da inter-relação entre ambiente e indivíduo,


geralmente requer um trabalho interdisciplinar entre especialistas de várias áreas do
conhecimento. Dependendo do tema, pode trabalhar juntamente com arquitetos,
engenheiros, biólogos, planejadores urbanos, geógrafos, professores, biólogos,
antropólogos, etc.

Levando em conta o fato de ser interdisciplinar, quanto de ser ampla nos


assuntos que trata, a psicologia ambiental não utiliza uma abordagem metodológica
única. O que determina a escolha da metodologia é a situação-problema.

Referência: CAVALCANTE, Márcio. Psicologia Ambiental: Contribuições para


a Educação Ambiental. Educação ambiental em ação. ISSN. vol, XX. n. 78, maio de
2022

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VI que celina comentou sobre a relação da psicologia ambiental com o


individuo, e irei complementa-la.
A psicologia ambiental está envolvida em estudar a pessoa em seu diversos
contextos, tendo como centro as inter-relações ( social e cultural) como também o
individuo e o seu ambiente físico e social. Além disso, cada individuo tem a sua
particularidade de percepção, avaliação e atitudes em frente ao ambiente.

- A inter-relação faz referencia aos efeitos que esse ambiente físico se


relaciona sobre as condutas humanas. Estudando uma reciprocidade entre a pessoa
e o ambiente. Exemplo: Como a cidade influencia no comportamento do sujeito, ou
mesmo, como o trânsito, ruído, moradia, poluição influencia o comportamento da
pessoa. Dessa forma, percebe-se que a inter-relação é dinâmica, uma vez que, os
indivíduos agem sobre o ambiente e como ele influencia e modifica as condutas
humanas.

Notamos que o papel da psicologia ambiental é analisar como o individuo


avalia e percebe o ambiente, e ao mesmo tempo, como ele está sendo modificado
por esse mesmo ambiente.

Referência: MOSER, Gabriel. Psicologia ambiental. Estudos de psicologia


(Natal), v. 3, n. 1, p. 121-130, 1998.

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Surgimento da psicologia ambiental:


O surgimento do campo da psicologia ambiental se deu após a 2 guerra
mundial com o processo de reconstrução das cidades. Para mais, a psicologia
ambiental surgiu a princípio chamada de “psicologia da arquitetura” nos fins dos
anos 50 e começo dos anos 60, e ela era reconhecida a partir daqui como um ramo
diferente da psicologia.

Dessa forma, a origem da psicologia da arquitetura se deu pois, a partir da


necessidade dos arquitetos de entender os requerimentos e necessidades dos
futuros ocupantes das reconstruções de obras públicas, porque eles faziam em sua
maioria obras privadas, trabalhavam com clientes privados. Eles, nesse caso,
trabalhavam para a reconstrução da cidade devido ao pós- guerra, e decidiram fazer
apartamentos, nisso eles trabalham com diferentes clientes e necessidades.

Diante disso, os planejadores e arquitetos se interessavam na relação


homem- meio ambiente, onde o ambiente determina o comportamento do homem,
então a psicologia nessa visava o que levava os indivíduos a se comportarem de
determinadas formas em determinados lugares.

Ademais, o termo específico, “psicologia ambiental” surgiu na ocasião de um


seminário a respeito do relacionamento entre o "design" de sala de hospitais
psiquiátricos e evidência do progresso terapêutico. Além disso, nos meados dos
anos 70 a Psicologia Ambiental começou também a ser oferecida como disciplina
em alguns cursos e alguns departamentos passaram a oferecer cursos com esse
título.

MELO, Rosane Gabriele C. Psicologia ambiental: uma nova abordagem da


psicologia. Psicol. USP v.2 n.1-2 São Paulo 1991.

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Característica da psicologia ambiental:


Ela tem caráter multidisciplinar, e recebe contribuições de outras áreas como,
psicologia, geografia humana, sociologia urbana, antropologia, planejamento e
arquitetura. Além disso, no seu surgimento antes de ela ser reconhecida como área
distinta foi havia pesquisas realizadas por cientistas comportamentais que já
demonstravam possuir interesses comuns, como por exemplo, os estudos da
interferência dos fatores do ambiente, como: luz, ventilação, etc., sobre o
desempenho do homem em seu trabalho, visando a uma maior produtividade.

MELO, Rosane Gabriele C. Psicologia ambiental: uma nova abordagem da


psicologia. Psicol. USP v.2 n.1-2 São Paulo 1991.

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Comentando ainda sobre a influencia do ambiente e o individuo, além das


principais temáticas da psicologia ambiental.
- Nota-se que ao se mudar de uma cidade pequena para uma cidade grande o
individuo vai ter certa estranheza com o lugar, como por exemplo, problemas de
transporte ou sentimentos de insegurança que vai induzir comportamentos. Isso vai
causando um estresse no cotidiano, e vai ser a partir dessa resolução de problema
entre o contexto e a pessoa, que a psicologia ambiental vai tentar resolver.
- As principais temáticas da psicologia ambiental:
- É o espaço físico: Que o comportamento vai se modificando de acordo com
o espaço que o sujeito se encontra. Exemplo: Em um determinado local pequeno o
modo de agir é diferente da maneira que seria em um lugar amplo. Dessa forma, é a
percepção e a avaliação a respeito do espaço que vai influenciar no modo de agir.
- Dimensão temporal: Relação com a projeção do futuro e uma referência ao
passado. A questão do tempo está relacionada em fazer com que o sujeito perceba
que as atitudes dele em frente ao ambiente podem trazer consequências para
gerações futuras. No tentando, restringe o seu comportamento como realizar
restrição de água, triagem de lixo... Porém esse comportamento dura só por um
período curto de tempo.
Referência: MOSER, Gabriel. Psicologia ambiental. Estudos de psicologia
(Natal), v. 3, n. 1, p. 121-130, 1998.
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Oi gente, boa noite! Vi que foi bastante comentando por aqui, mas gostaria de
trazer mais alguns pontos…
PSICOLOGIA AMBIENTAL:

Estuda o indivíduo no seu contexto físico e social (então nossos


conhecimentos prévios não estavam tão errados… acho que a área ambiental e
social se relacionam mesmo ein). Ela busca suas inter-relações com o ambiente,
atribuindo importância as atitudes, percepções, avaliações ou representações
ambienteis ao mesmo tempo considerando os comportamento dos indivíduos no
ambiente.

A Psicologia Ambiental vai se interessar pelas influências das condições do


ambientais sobre os comportamentos individuais, se interessando também em como
o indivíduo percebe e atua em seu entorno. Ou seja, vai se dedicar a estudar as
inter-relações entre os seres humanos e o ambiente sócio-físico que estão inseridos,
considerando aspectos individuais e coletivos dessas inter-relações.

REFERÊNCIA:

HARTMUNT, Gunther; PINHEIRO, José Q.; GUZZO, Raquel Souza Lobo.


(Org.) Psicologia Ambiental: Entendendo a relação do homem com o seu ambiente.
Editora Alínea, 2015.

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PSICOLOGIA AMBIENTAL

Área da psicologia. 1ºs estudos > 1960 por Kurt Lewin

FOCO: analisar como o indivíduo, avaliar e perceber o ambiente e, ao mesmo


tempo, como ele está sendo influenciado por esse mesmo ambiente.

Cada pessoa percebe, avalia e tem atitudes diferentes em relação ao seu


ambiente físico e social. Há efeitos desse ambiente físico na conduta humana.

Ex: a casa de uma pessoa é capaz de influenciar a sua percepção, avaliação,


atitudes e satisfazer suas necessidades.

- O foco está nas pessoas;

- ESTRESSE = causado pela interação do indivíduo e o seu contexto físico. O


contexto físico ISOLADAMENTE não causa estresse, mas sim, a RELAÇÃO da
pessoa com ele.

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CONCEITOS:

ESPAÇO FÍSICO

- Que nos comportamos diferentemente dependendo do espaço em que


estamos. interagimos diferentemente dependendo do local.

Ex: espaço pequeno > atuamos de forma diferente de um espaço grande em


que estamos.
DIMENSÃO TEMPORAL

- Projeção no futuro e referência ao passado, à história.

- Relação do indivíduo com o tempo.

- Cada coisa possui seu próprio ciclo de vida. Ex: árvore X pessoa; > crescem
e se desenvolvem de forma diferentes, o que faz a noção de tempo variar entre elas.

PLACE-IDENTITY

- Através da história residencial, o indivíduo construirá uma identidade


residencial que o influenciará na sua percepção e avaliação da sua residência atual.

Referência:
MOSER, Gabriel. Psicologia ambiental. Estudos de psicologia (Natal), v. 3, n.
1, p. 121-130, 1998.

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Espaço físico: diz respeito ao modo com as pessoas se comportam diferente


dependendo do espaço que estão. Além disso, a percepção que os indivíduo fazem
desse espaço também foi influenciar na sua maneira de atuar no ambiente.
Exemplo: se a pessoa está em um ambiente pequeno, atua de maneira diferente do
que se atuaria se estivesse em um ambiente amplo. Esse espaço físico também não
se qualifica pela dimensão geográfica, mas adquire uma noção de tempo e
movimento.
Dimensão temporal: entende-se como uma projeção do futuro e também uma
referência ao passado. O tempo é um fator que tem sido bastante negligenciado na
Psicologia, mas a relação do indivíduo com o tempo é de muita importância para a
Psicologia Ambiental, pois faz parte de um tema específico da área que o problema
da adoção de comportamentos pró-ambientais. Esses comportamentos objetivam o
repeito do indivíduo como o meio ambiente e a adoção de algum comportamento,
como exemplo: triagem de lixo, restringir uso de água, etc. Portanto, nessas
problemáticas o tempo tem uma muita importância, uma vez que os indivíduos se
deparam com esses problemas, tentam atuar de maneira individualista.

Place-identity: na Psicologia Ambiental a noção de história tem grande


importância, uma vez que é através da sua história residencial que o indivíduo
constrói uma identidade residencial (place-identity). Essa identidade vai influenciar
sua percepção e sua avaliação de sua residência atual.

Referência: MOSER, Gabriel. Psicologia Ambiental. Estud. psicol. (Natal),


Natal, v.3 n.1, p.121-130, June 1998

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Sobre as influências do contexto físico e social.

A Psicologia Ambiental estuda a pessoa em seus diversos contextos, tendo


como centro o estudo as relações do indivíduo com o ambiente. Essas relações
fazem referência aos efeitos que esse ambiente físico se relaciona sobre as
condutas humanas. Ou seja, estuda uma reciprocidade entre pessoa e ambiente.
Por exemplo, como uma cidade influencia no comportamento do sujeito, como o
trânsito, os ruídos, a poluição, etc, influencia o comportamento também. Logo, essas
relações são dinâmicas, pois os indivíduos agem sobre o ambiente e o ambiente
influencia e modifica as condutas humanas.

Quando uma pessoa se muda de um interior para uma cidade grande, ela vai
estranhar o lugar, como por exemplo, os problemas de transporte, os sentimentos de
inseguranças, etc. E essa estranheza vai fazendo com que ele induza alguns
comportamentos como parar de sair à noite, pois tem medo e se sente inseguro com
o ambiente. Isso causa um estresse no cotidiano e vai ser a partir daí que a
psicologia ambiental vai intervir, tentando resolver problemas entre o contexto e a
pessoa.

Referência: MOSER, Gabriel. Psicologia Ambiental. Estud. psicol. (Natal),


Natal, v.3 n.1, p.121-130, June 1998.

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Psicologia ambiental

A psicologia ambiental surgiu após a segunda guerra mundial, logo após o


processo de reconstrução das cidades. Essa psicologia surgiu com o nome
“Psicologia da arquitetura” nos fins dos anos 50 e no começo dos anos 60.
Juntamente com o quadro da política de reconstrução do pós guerra, existiu uma
conscientização de que o ambiente construído deveria refletir não somente
princípios de construção e estética, mas também m outros fatores como as
necessidades psicológicas e comportamentais dos futuros habitantes.
Os arquitetos se interessavam no bem estar de quem estava ocupando o
local, já os psicólogos, por outro lado, buscam um entendimento do contexto
ambiental, na qual ocorre o comportamento humano em um determinado lugar. O
termo chamado “psicologia ambiental” surgiu entre o respeito ao relacionamento do
design da sala dos hospitais psiquiátricos e evidência do processo terapêutico.

Foi apenas nos anos 70 que a psicologia ambiental começou a ser ofertada
como disciplina em alguns cursos e em alguns departamentos.

Referência:

MELO, Rosane Gabriele C. de. Psicologia ambiental: uma nova abordagem


da psicologia. Psicol. USP, São Paulo , v. 2, n. 1-2, p. 85-103, 1991 .

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ESTRATÉGIAS DE ADAPTAÇÃO

Adaptação é vista pelo ângulo da OTIMIZAÇÃO > A otimização implica em


um processo no qual os indivíduos modificam o seu meio, se esforçando para criar
condições que asseguram a satisfação de suas necessidades elementares e
também a realização de seus desejos explícitos e implícitos.

- O sentimento de bem-estar depende de elementos materiais e como são


satisfeitas as exigências de ordem essencialmente psicológica. Ex: necessidade de
espaço pessoal.
- Há certo limite para se adaptar ao local. Em caso de ambiente muito
limitado, a pessoa pode não conseguir se adaptar. Ou então, pode se adaptar a um
custo muito alto a ponto de faze-la desenvolver problemas de saúde.

Referências:

BERNARD, Yvonne. Contribuição da psicologia ambiental para a política de


construção de moradias. Psicologia USP, v. 16, n. 1-2, p. 213-222, 2005.

MOSER, Gabriel. Psicologia ambiental. Estudos de psicologia (Natal), v. 3, n.


1, p. 121-130, 1998.

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