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https://rhmagazine.pt/competencias-que-recrutadores-procuram/
https://rhmagazine.pt/e-primordial-que-se-promova-o-bem-estar-na-sua-organizacao/
Agilidade: o mundo pode mudar do dia para a noite, empresas adaptáveis e ágeis,
haver flexibilidade das equipas. Recrutadores querem colaboradores produtivos num
ambiente sem possuir um plano, regulamento a seguir. Como manifestar? Mencionar
como executou projetos e tarefas que não faziam parte das funções de um cargo que
teve, mostrando que se adapta a mudanças.
São as cinco principais competências de hard skills e soft skills que recrutadores
procuram atualmente nos seus candidatos.
Quem sou eu? De onde venho? Para onde vou? Questões orientam formulações dos
filósofos gregos do século V a.c. Pensar em pontos fracos para nos candidatarmos,
estar consciente, ajuda a encontrar estratégias de aperfeiçoar áreas. Saber
características pessoais, personalidade. Responder a estas questões pode orientar-
nos no nosso CV.
A maioria das pessoas pensa que fazer um currículo é processo simples e fácil, mas o
currículo pode ser o primeiro e também o último contacto com o recrutador, planear o
CV porque é a única mensagem que podemos passar ao recrutador.
Carta de motivação: apresenta pessoa brevemente, fala das motivações que a levam
a candidatar-se a curso ou vaga. Mostrar que conhecemos função e organização.
Portefólio, criar (planos de marketing, reportagens, notícias, cadeiras feitas). Que já
fizemos certa experiência, campanhas feitas de marketing, publicidade no âmbito da
licenciatura. Porque é que devemos ser contratados, onde estudámos. Porquê sermos
nós. Características pessoais: honesto, de confiança, responsável, capacidade de
trabalhar em equipa, adaptar-me com facilidade a novas funções, tarefas e ambientes,
estar disponível para aprender. Usar uma página, ser legível, cuidado com tipo de
letras, cores sóbrias, ter cuidado com fotografia, foto tipo passe. Redes sociais:
colocar lá questões sobre a produtividade, artigos que estou a ler, a acompanhar o
que se passa na sociedade ligado ao mercado de trabalho.
Como fazer? É necessário que o candidato descreva o motivo pelo qual se candidata
àquela vaga, a sua trajetória profissional, de maneira resumida, e porque se encaixa
no perfil para ingressar naquela instituição/emprego.
Temos de falar de cadeiras, plano de estudo. Porque escolhi este mestrado, o que vi
no plano de estudos que agradou. Falar de atividades extracurriculares: neccom,
erasmus, aulas de línguas. Curso de escrita criativa, voluntariado, experiência prática
em jornais.
Importante:
Ler instruções da candidatura; seja claro e assertivo; diga a quem se dirige o
documento: feito logo no início da carta, nome do responsável ou do departamento e o
nome da instituição; apresente-se, descreva-se, mostre-se disponível para uma
entrevista; indique os seus contactos (telefone e e-mail);
Ir ao site de instituição, ver valores da empresa, ir ao linkedin.
Assine no final do documento (a assinatura pode ser digital); pesquise bastante sobre
a vaga para a qual se candidata, para que seja o mais específico possível na carta de
motivação; fale sobre pontos relevantes da sua trajetória e da sua personalidade;
desenvolva texto deixando claros os seus objetivos e o motivo pelo qual a vaga é
interessante para si. Explique como o lugar vai ajudá-lo a alcançar o seu objetivo e
conclua a carta reforçando o seu interesse pela vaga e agradecendo a atenção
dispensada.
O documento deve ser redigido numa fonte adequada e com tamanho legível. Fonte
não deve ser alterada no texto e os parágrafos não devem ser extensos. O texto deve
estar dentro do limite de palavras (cerca de 300.)
Erros gramaticais, de digitação ou abreviaturas não são admitidos.
Candidatura a emprego:
1. Estou interessado em conhecer melhor esta oportunidade e partilhar convosco
de que forma posso contribuir para o futuro da empresa.”
2. Acredito que este cargo vai permitir que a minha paixão pela área possa
crescer, uma vez que a empresa oferece aos seus colaboradores inúmeros
recursos e oportunidades.
3. Caso consiga esta oportunidade, estou disponível para aprofundar as suas
próprias expectativas de sucesso.
As organizações não devem ser vistas como objetos, entidades, factos sociais dentro
dos quais a comunicação ocorre. As organizações apresentadas como realizações
precárias e em curso, realizadas, experienciadas e identificadas principalmente - se
não mesmo exclusivamente - nos processos de comunicação. (Cooren, Kuhn,
Cornelissen & Clarck, 2011, p. 1149) Como referiu Weick, organizações só são
estruturas estáveis e racionais quando vistas retrospetivamente. Atuais ambientes
organizacionais são de tal modo turbulentos e globalizados que comunicação
instrumental, racional ou eficiente se torna um mito inatingível. Olhar da Comunicação
Organizacional evolui para enquadrar o clima de mudança sentido nas organizações,
no mundo do trabalho, nos mercados e na sociedade em geral, nos últimos anos.
Teresa Romão diz: estudo da comunicação devia ter como meta reconhecer políticas,
relações de poder e capacidade de inovação em vez de eliminar tensões. Se a
comunicação tem muito de transformação de significados.
A génese
… a história da humanidade é a história de organizar; o que por sua vez é atingido
pela comunicação. (Eisenberg Goodall Jr, 2004, p. 19)
Taylor et al referem que raízes conceptuais da área podem ser encontradas na teoria
retórica clássica, nas teorias das relações humanas, e nas primeiras teorias
organizacionais e de gestão. Estes autores consideraram, ainda, que várias outras
disciplinas contribuíram significativamente para o nascimento do campo, ex:
Antropologia, Psicologia Social, a Ciência Política, a Sociolinguística, a Sociologia, a
Retórica. Percurso da Comunicação Organizacional está marcado por uma herança
diversa, recebida de muitas disciplinas científicas, que cunham o atual “estado da
arte”.
Instituições são sem fins lucrativos, organizações com fins lucrativos. Interessa
entender como comunicador olha para as organizações.
Incluímos comunicação não verbal, informal que é entre pares, superiores hierárquicos
ou inferiores. É preciso ver que comunicação é mais eficaz: o café, a newsletter, ver
canal de comunicação. Estratégia: qual é o meio.
Ser em aldeia é diferente porque cultura é diferente.
Estruturas funcionais
As unidades ou estruturas funcionais constituem os suportes operativos da atividade
de comunicação sob a forma de
grupos estabelecidos (departamentos, por exemplo)
regras
procedimentos e relacionamentos informais (Fisher, 1993).
Fazem parte da estrutura organizacional geral, isto é, da hierarquia formal da
organização.
Atributos estruturais
Os atributos estruturais de um sistema de comunicação incluem:
o grau de formalização das regras e procedimentos de comunicação;
a extensão da delegação de autoridade dos líderes organizacionais em matéria de
comunicação;
o número de subordinados pelos quais um gestor de comunicação é responsável;
a cadeia de comando numa estrutura de comunicação;
os níveis hierárquicos nessa estrutura;
a descrição formal de funções e responsabilidades.
Políticas de comunicação
As políticas de comunicação são o segundo elemento estrutural do sistema de
comunicação, incluem orientações formais e institucionalizadas sobre como
comunicar, quais os públicos privilegiados ou quais as metas a concretizar
(Greenbaum, 1974).
Estas partem de planos estratégicos, que identificam os objetivos comunicativos a
atingir, com base nas estratégias gerais do negócio.
Toda esta arquitetura estratégica serviria para cumprir um conjunto de objetivos que
caracterizam a comunicação interna da atualidade:
(a) contribuir para melhorar as relações internas (potenciadora de maior
empenhamento); (b) promover um sentido de pertença entre os colaboradores; (c)
desenvolver uma consciência mais abrangente sobre a inevitabilidade da mudança
ambiental e (d) auxiliar à compreensão da necessidade de evolução dos objetivos
organizacionais em resposta à mudança ambiental (Welch & Jackson, 2007).
As suas raízes são atribuídas à evolução do design gráfico, que começou a ser
aplicado ao universo industrial e comercial entre as décadas de 1890 a 1930. Nessa
altura, as empresas descobriram que era possível tirar partido das questões
estéticas na gestão económica das organizações.
A investigação empírica aconselha a escolha de grafismos que promovam um
reconhecimento correcto e uma boa memorização, por forma a reforçar a identidade e
a construir vantagem competitiva (Olins, 1991; Baker & Balmer, 1997; Henderson &
Cote, 1998; van Riel & van den Ban, 2001).
Trata-se de gerir a relação entre as “propriedades intrínsecas” do logótipo com as suas
“propriedades extrínsecas” (isto é, as associações mentais que promove; Henderson &
Cote, 1998), sem perder de vista as regras do campo interorganizacional de que se
pretende fazer parte. E desta boa gestão podem resultar símbolos visuais capazes de
gerar reconhecimento facilitado e familiaridade (Henderson & Cote, 1998) junto dos
públicos-alvo, internos e sobretudo externos. Lojas, restaurantes, têm essas
características.
Comunicação externa
O conjunto de actos de comunicação que promove a relação entre a organização e o
mundo exterior apelida-se de comunicação externa.
Trata-se de uma dimensão da comunicação organizacional amplamente explorada
porque percebida como sendo de enorme relevância para o desempenho. Diz
respeito, portanto, aos contactos que uma organização desenvolve com diferentes
públicos no exterior e mesmo com outras organizações que partilham o seu campo
interorganizacional (Kreps, 1990), podendo estes integrar os sectores político,
económico, social, tecnológico ou competitivo.
Primeiro olhamos para a base. 2: quem são, onde vêm campanhas de comunicação.
4: Falar de preços e de como estimula a compra de cada stakeholder.
15/10
Comunicação empresarial:
Missão, Visão, Valores.
Comunicação empresarial vs Comunicação institucional
Ferramenta(s) da comunicação responsáveis por trabalhar a imagem corporativa das
organizações (Kunsch, 2003)
Indispensável para que a organização:
alcance um lugar de destaque no mercado e ganhe notoriedade perante os seus
públicos.
Este tipo de comunicação é construído de dentro para dentro e de dentro para fora
da instituição, uma vez que ela é exercida junto aos colaboradores e explícita para os
públicos de interesse as mensagens preferenciais pelas quais a instituição quer ser
conhecida e reconhecida.
Como definir essas mensagens e tê-las presentes em todos os itens da comunicação
organizacional?
Olhando para a missão e para a visão da organização:
Valsani: a missão dos responsáveis pela comunicação é transformar as mensagens e
os veículos em itens criativos, que chamem a atenção e que sejam lembrados,
facilitando o processo de eficácia da comunicação da organização.
A Missão
A Missão é o ponto de partida para a definição de objetivos estratégicos e o sustento
da organização.“Só uma definição clara da missão torna possível a definição clara e
realista dos objetivos de negócios” (Peter Drucker)
Alguns exemplos:
American Express: We work hard every day to make American Express the world's
most respected service brand.
IKEA: To create a better everyday life for the many people
Prezi: To reinvent how people share knowledge, tell stories, and inspire their audiences
to act.
Tesla: To accelerate the world's transition to sustainable energy.
TED: Spread ideas
Visão
Visão e missão são complementares.
A visão é a forma como a empresa caminha, as suas escolhas, a sua trajetória. É a
imagem do que deseja alcançar no futuro, através da missão.
A visão tem um objetivo geral (como a empresa quer ser no futuro) mas não deve ser
confundida com objetivos e metas organizacionais. A visão pensa na empresa como
um todo e não apenas na sua vertente económica.
A visão deve ser o motor para todas as ações e projetos da empresa.
Uma autoimagem criada para que todos possam buscar a sua concretização.
Cabe à liderança da empresa traçar e compreender com precisão essa visão para que
a possa transmitir aos colaboradores.
Valores
Conjunto de princípios éticos de uma empresa que formam o seu código de conduta
são a filosofia que rege o modo de agir da empresa
Devem ser respeitados enquanto a empresa procura cumprir sua missão e atingir os
objetivos da sua visão.
Devem nortear o relacionamento das chefias com os funcionários, as relações entre os
trabalhadores e o compromisso com os clientes e a sociedade.
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