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1.b) Com base nas escalas das variáveis que foram construídas no DT9b e na dimensão da
amostra utilizada estamos em condições de construir “tabelas de contingência”
(Crosstabulation). Estas permitem, posteriormente, usar um teste de hipóteses designado de
“qui quadrado”, assunto que não iremos desenvolver.
2.a) Como se faz a contagem das respostas dadas pelos inquiridos para se poder ter uma
tabela de contingência? Vejamos dois exemplos com 2 e 3 variáveis, respetivamente nas
Tabelas 1 e 2.
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Tabela 1- Tabela de contingência de variação de “intervalos impossibilidade CS”
por “intervalos média”
(intervalos média * concordância impossibilidade CS Crosstabulation)
Intervalos impossibilidade CS
impossibilidade impossibilidade impossibilidade
maior (cod.1) fraca (cod.2) nula (cod.3) Total
Intervalos >149
0 2 0 2
média (cod.1)
140-149
1 2 0 3
(cod.2)
<140
0 5 1 6
(cod.3)
Total 1 9 1 11
2.b) Uma tabela de contingência para servir a verificação de hipóteses não basta apresentar
valores absolutos: tem que também apresentar valores relativos. Vejamos a tabela 3. Como
se chegou aos valores relativos apresentados nesta tabela?