Você está na página 1de 6

Os Maias

EXERCÍCIO  1

- Capítulo I

1. Na parte introdutória da obra, que inclui uma longa descrição do Ramalhete,


apresenta as informações que são dadas sobre a localização temporal da ação e sobre um
indício trágico.

                1.1. Atenta na descrição do quintal e estabelece uma comparação com a outra
descrição que dele é feita no final da obra.

2. É neste capítulo que se inicia a longa analepse inicial.

                2.1. Resume a história de vida de Afonso da Maia.

                2.2. Apresenta o modelo de educação de Pedro da Maia.

                2.3. Caracteriza psicologicamente Pedro da Maia.

                2.4. Resume a história de vida da família Monforte.

                2.5. Explicita a reação de Afonso da Maia face à notícia do casamento de


Pedro com Maria Monforte.

EXERCÍCIO  2

- Capítulo II

1. No capítulo II, temos a continuação da analepse.

                1.1. Resume a história de vida de casados de Pedro e Maria Monforte antes da
fuga desta.

                1.2. Atenta no primeiro encontro de Afonso com o neto. Explicita a atitude do
avô.

                1.3. Comenta o desfecho da vida de Pedro da Maia, tendo em conta os


princípios naturalistas da educação, do meio e da hereditariedade.

EXERCÍCIO  3

- Capítulo III

1. No capítulo III, temos a continuação da analepse agora centrada na infância de Carlos


em Santa Olávia.

                1.1. Apresenta o modelo de educação de Carlos.


                1.2. Apresenta o modelo de educação de Eusebiozinho.

                1.3. Estabelece-se, neste capítulo, um equívoco sobre o destino de Maria


Eduarda. Indica qual é.

EXERCÍCIO  4

Capítulo IV

1.       Nas primeiras páginas deste capítulo, apresenta-se o desfecho da longa analepse,
que culmina com a formação em Medicina de Carlos da Maia.

1.1. Justifica, à luz dos princípios das novas ideologias do final do séc. XIX,
a escolha, por parte de Carlos da Maia, do curso de Medicina.

1.2. Evidencia, neste momento da obra, alguns traços do diletantismo de


Carlos da Maia.

2.       Retomando-se o tempo presente da narrativa ( “esse outono de 1875”), sucede a


chegada de Carlos da Maia, regressado de uma longa viagem pela Europa.

2.1. Quais eram as resoluções de trabalho de Carlos da Maia, aquando da sua


chegada ao Ramalhete?

2.2.  Inseparável de Carlos, desde os tempos da universidade, Ega tem


também projetos para se transformar numa glória nacional. Quais são?

EXERCÍCIO  5

Capítulo V

1.       No início do capítulo, é introduzido um conjunto de personagens, os


frequentadores dos serões do Ramalhete, bem assim como algumas figuras
proeminentes da sociedade lisboeta. Apresenta-as.

EXERCÍCIO  6

Capítulo VI

1.       De que modo a casa de Ega, “a famosa vila Balzac”, evidencia a natureza desta
personagem?

2.       No início deste capítulo, Ega apresenta uma definição de destino de índole
amorosa, que, no fundo, funciona como um indício trágico referente à paixão de Carlos
por Maria Eduarda.

3.       É neste capítulo que se situa o primeiro episódio da obra ( O jantar no Hotel
Central).
3.1. Apresenta a sua relação com a ação central.

3.2. Há duas personagens relevantes para a ação da obra que aqui são
introduzidas, Dâmaso Salcede e Alencar. Caracteriza-as.

3.3. Através de Ega e de Alencar, estabelece-se uma oposição entre


Realismo/Naturalismo e Ultrarromantismo. Explicita as diferenças.

3.4. Como é apresentada a situação económica do país?

3.5. Demonstra, a partir do final do capítulo, o sentimento de Carlos em


relação a Maria Eduarda, a partir do primeiro encontro.

EXERCÍCIO  7

Capítulo VII

1.       A partir das primeiras páginas deste capítulo, apresenta os obstáculos sociais ao
sucesso profissional de Carlos da Maia.

2.       Numa primeira fase, Dâmaso apresenta-se como uma personagem adjuvante ao
amor de Carlos por Maria Eduarda. Explicita de que modo isto sucede.

3.       Os encontros, no Aterro, de Carlos com Maria Eduarda evidenciam que atitude de
caráter em Carlos?

4.       A meio do capítulo, desenha-se o início de um episódio romântico entre Carlos e


a Condessa de Gouvarinho. Analisa, tendo em conta a crítica presente na obra à alta
sociedade lisboeta.

EXERCÍCIO  8

Capítulo VIII

1.       O que motiva a ida de Carlos a Sintra?

2.       Apresenta o itinerário da viagem, de Lisboa a Sintra.

3.       Que locais de Sintra são apresentados e de que modo podemos encontrar uma
crítica social?

4.       Que novas informações são apresentadas sobre Maria Eduarda?

EXERCÍCIO  9

Capítulo IX

1.       No início do capítulo, atenta no diálogo entre Carlos e Afonso da Maia sobre as
ideias de trabalho. Sintetiza as ideias que são apresentadas sobre a natureza do homem
português.
2.       Ainda funcionando como personagem adjuvante, Dâmaso solicita a Carlos que vá
consultar a filha de Maria Eduarda que se encontra doente. Explicita as impressões de
Carlos face ao quarto de hotel habitado por Maria Eduarda.

3.       A  meio do capítulo, sucede o desfecho do romance de Ega com Raquel Cohen.
Sintetiza as consequências para ambos.

4.       Paralelamente, desenha-se o romance de Carlos com a Condessa de Gouvarinho.


De que forma se estabelece a relação amorosa entre ambos?

EXERCÍCIO  10

Capítulo X

1.       Embora, vivendo um relacionamento com a condessa de Gouvarinho, os


pensamentos de Carlos não abandonam Maria Eduarda. Como evolui a relação entre
estes últimos?

2.       Neste capítulo, sucede o episódio das “Corridas no Hipódromo”.

2.1. Apresenta as diferentes críticas de natureza social ao Portugal da época.

2.2. Qual a relação deste episódio com a ação central da obra?

EXERCÍCIO  11

Capítulo XI

1.       Como se iniciam os encontros entre Carlos e Maria Eduarda, na rua de S.


Francisco?

2.       Caracteriza Maria Eduarda – em que se distingue das outras mulheres da alta
sociedade lisboeta?

3.       De que modo o convívio com Maria Eduarda influencia positivamente ação de
trabalho de Carlos?

4.       A partir deste momento, Dâmaso transforma-se numa personagem oponente.


Explicita os motivos.

EXERCÍCIO  12

Capítulo XII

1.       O início deste capítulo é marcado com um diálogo entre Carlos, Ega e Afonso da
Maia. Sintetiza a posição de Afonso por oposição à do neto e do seu amigo Ega.

2.       Neste capítulo, sucede o episódio do “Jantar em casa dos Gouvarinhos”.

2.1. Estabelece a sua relação com a ação central.


2.2. Apresenta os assuntos tratados e as ideias dos participantes sobre os
mesmos. O que é que isso traduz sobre a situação da governação do país?

3.       É ainda, neste capítulo, que sucede a declaração de amor de Carlos a Maria
Eduarda. Qual é a revelação que esta pretendia fazer a Carlos?

EXERCÍCIO  13

Capítulo XIII

1.       Em que consiste o início da oposição de Dâmaso ao romance de Carlos e Maria


Eduarda.

2.       O que representa a Quinta dos Olivais para Carlos e Maria Eduarda?

EXERCÍCIO  14

Capítulo XIV

1.       Quais são os planos de Carlos para o seu futuro amoroso com Maria Eduarda?

2.       Quais são as implicações da carta anónima (escrita por Dâmaso) a Castro Gomes
para a ação central da narrativa?

EXERCÍCIO  15

Capítulo XV

1.       Sintetiza a história de vida de Maria Eduarda (a que ela conhece).

2.       Em relação às ideias de trabalho, com quem se parece Maria Eduarda?

3.       De que trata o artigo na Corneta do Diabo?

4.       Qual o destino da carta de retratação de Dâmaso?

5.       Neste capítulo, apresenta-se o episódio da “Redação do Jornal da Tarde”.

5.1. Qual a sua relação com a ação central?

5.2. Que aspetos da sociedade portuguesa são aqui criticados?

EXERCÍCIO  16

Capítulo XVI

1.       Neste capítulo, apresenta-se o episódio do “Sarau da Trindade”.

1.1. Qual a sua relação com a ação central?


1.2. Que aspetos da sociedade portuguesa são aqui criticados?

EXERCÍCIO  17

Capítulo XVII

1.       Como reage Carlos à revelação de Vilaça?

2.       Como reage o avô à revelação de Carlos?

3.       Afonso da Maia é vencido pelo destino. Explicita.

EXERCÍCIO  18

Capítulo XVIII

1.       Apresenta o epílogo do desfecho amoroso da relação de Carlos com Maria


Eduarda.

2.       No passeio final de Carlos e Ega, como encontram a cidade de Lisboa, passados
dez anos?

3.       Comenta o final da obra, em que Carlos e Ega, depois de terem assente uma teoria
de existência, correm para apanhar o americano.

Você também pode gostar