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encias e Tecnologia (ECT)
ECT2301 - CÁLCULO III
jocenrique.rios@ufrn.br
Sumário
Sequências
Séries
Os Testes de Comparação
(
n 0 se − 1 < r < 1
lim r =
n→∞ 1 se r = 1
3
Sequências
1.9 Nota A sequência {rn } é convergente se −1 < r ≤ 1 e divergente
para todos os outros valores de r.
(
n 0 se − 1 < r < 1
lim r =
n→∞ 1 se r = 1
3
Sequências
3
Exemplo 1.12 A sequência é decrescente porque
n+5
3 3 3
> >
n+5 (n + 1) + 5 n+6
4
Sequências
3
Exemplo 1.12 A sequência é decrescente porque
n+5
3 3 3
> >
n+5 (n + 1) + 5 n+6
4
Sequências
3
Exemplo 1.12 A sequência é decrescente porque
n+5
3 3 3
> >
n+5 (n + 1) + 5 n+6
an ≤ M para todo n ≥ 1.
m ≤ an para todo n ≥ 1.
5
Sequências
1.11 Definição Uma sequência {an } é limitada superiormente se existir
um número M tal que
an ≤ M para todo n ≥ 1.
m ≤ an para todo n ≥ 1.
5
Séries
Em geral, se tentarmos somar os termos de uma sequência infinita {an }∞
n=1 ,
obteremos uma expressão da forma
2.1 a1 + a2 + a3 + · · · + an + . . .
que é denominada uma série infinita (ou apenas série) e é denotada, por
simplicidade, pelo sı́mbolo
∞
X X
an ou an .
n=1
6
Séries
Para determinar se uma série geral 2.1 tem uma soma ou não, consider-
amos as somas parciais s1 = a1 , s2 = a1 + a2 , s3 = a1 + a2 + a3 e, em
geral,
n
X
sn = a1 + a2 + a3 + · · · + an = ai .
i=1
Essas somas parciais formam uma nova sequência {sn }, que pode ou não
ter um limite. Se limn→∞ sn = s existir
P (como um número finito), então,
o chamamos soma da série infinita an .
7
Séries
P∞
2.2 Definição Dada uma série n=1 an = a1 + a2 + a3 + · · · , denote
por sn sua n-ésima soma parcial:
n
X
sn = ai = a1 + a2 + · · · + an .
i=1
8
Séries
ExemploP2.1 Suponhamos que se saiba a soma dos primeiros n termos
da série ∞
n=1 an seja
2n
sn = a1 + a2 + · · · + an =
3n + 5
Em seguida, a soma da série é o limite da sequência {sn }:
∞
X 2n 2 2
an = lim sn = lim = lim 5 = .
n→∞ n→∞ 3n + 5 n→∞ 3 + 3
n=1 n
9
Séries
Exemplo 2.2 Um exemplo importante de uma série infinita é a série
geométrica
∞
X
a + ar + ar2 + ar3 + · · · + arn + · · · = arn−1 a 6= 0.
n=1
10
Séries
Exemplo 2.2 (continuação)
Se r 6= 1, temos
sn = a + ar + ar2 + · · · + arn−1
sn − rsn = a − arn
a(1 − rn )
2.3 sn =
1−r
11
Séries
Exemplo 2.2 (continuação)
12
Séries
2.4 Nota A série geométrica
∞
X
arn−1 = a + ar + ar2 + · · ·
n=1
13
Séries
Exemplo 2.3 Encontra a soma da série geométrica
10 20 40
5− + − + ···
3 9 27
14
Séries
Exemplo 2.3 Encontra a soma da série geométrica
10 20 40
5− + − + ···
3 9 27
Solução:
O primeiro termo é a = 5 e a razão comum é r = − 23 . Como
|r| = 32 < 1, a série é convergente por (2.4) e sua soma é
10 20 40 5 5
5− + − + ··· = 2
= 5 = 3.
3 9 27 1 − −3 3
14
Séries
∞
X
Exemplo 2.4 A série 22n 31−n é convergente ou divergente?
n=1
15
Séries
∞
X
Exemplo 2.4 A série 22n 31−n é convergente ou divergente?
n=1
Solução:
Vamos reescrever o termo n-ésimo termo da série na forma arn−1 :
∞ ∞ ∞ ∞ n−1
X
2n 1−n
X
2 n −(n−1)
X 4n X 4
2 3 = (2 ) 3 = n−1
= 4 ,
3 3
n=1 n=1 n=1 n=1
15
Séries
∞
xn onde |x| < 1.
P
Exemplo 2.6 Encontre a soma da série
n=0
16
Séries
∞
xn onde |x| < 1.
P
Exemplo 2.6 Encontre a soma da série
n=0
Solução:
Observe que esta série começa com n = 0, de modo que o primeiro
termo é x0 = 1. Assim
∞
X
xn = 1 + x + x2 + x3 + x4 + · · ·
n=0
16
Séries
Exemplo 2.8 Mostre que a série harmônica
∞
X 1 1 1 1
= 1 + + + + ···
n 2 3 4
n=1
é divergente.
17
Séries
Exemplo 2.8 Mostre que a série harmônica
∞
X 1 1 1 1
= 1 + + + + ···
n 2 3 4
n=1
é divergente.
Solução:
Para essa série particular é conveniente considerar as somas parciaiss2 , s4 ,
s8 , s16 , s32 , . . . e mostrar que elas se tornam grandes.
1
s2 =1 +
2
1 1 1 1 1 1 2
s4 =1 + + + >1+ + + =1+ .
2 3 4 2 4 4 2
17
Séries
Solução (continuação):
Analogamente, s8 > 1 + 32 , s16 > 1 + 42 , s32 > 1 + 52 , s64 > 1 + 6
2 e, em
geral,
n
s2n > 1 + .
2
Isso mostra que s2n → ∞ quando n → ∞ e assim {sn } é divergente.
Portanto, a série harmônica diverge.
18
Séries
∞
P
2.6 Teorema Se a série an for convergente, então lim an = 0.
n=1 n→∞
19
Séries
∞
P
2.6 Teorema Se a série an for convergente, então lim an = 0.
n=1 n→∞
P
Observação 1 Com qualquer série an associamos duas sequências: a
sequência
P {sn } de suas somas parciais e a sequência {an } de seus termos.
Se an for convergente, o limite da sequência {sn } é s (a soma da série)
e, como o Teorema 2.6 afirma, o limite da sequência {an } é 0.
19
Séries
∞
P
2.6 Teorema Se a série an for convergente, então lim an = 0.
n=1 n→∞
P
Observação 1 Com qualquer série an associamos duas sequências: a
sequência
P {sn } de suas somas parciais e a sequência {an } de seus termos.
Se an for convergente, o limite da sequência {sn } é s (a soma da série)
e, como o Teorema 2.6 afirma, o limite da sequência {an } é 0.
19
Séries
2.7 Teorema de Divergência Se lim an não existir ou se lim an 6= 0,
n→∞ n→∞
∞
P
então a série an é divergente.
n=1
20
Séries
2.7 Teorema de Divergência Se lim an não existir ou se lim an 6= 0,
n→∞ n→∞
∞
P
então a série an é divergente.
n=1
∞
P n2
Exemplo 2.9 Mostre que a série 2
diverge.
n=1 5n + 4
20
Séries
2.7 Teorema de Divergência Se lim an não existir ou se lim an 6= 0,
n→∞ n→∞
∞
P
então a série an é divergente.
n=1
∞
P n2
Exemplo 2.9 Mostre que a série 2
diverge.
n=1 5n + 4
Solução:
n2 1 1
lim an = lim = lim = 6= 0.
n→∞ n→∞ 5n2 + 4 n→∞ 5 + 4/n2 5
20
Séries
P
Observação 3 Se descobrirmos que lim an 6= 0, saberemos que an
n→∞
é divergente. Se acharmos lim an = 0, não saberemos sobre a con-
n→∞
P
vergência ou divergênciaPde an . Lembre-se o aviso na Observação 2:
se lim an 6= 0, a série an pode convergir ou divergir.
n→∞
21
Séries
P
Observação 3 Se descobrirmos que lim an 6= 0, saberemos que an
n→∞
é divergente. Se acharmos lim an = 0, não saberemos sobre a con-
n→∞
P
vergência ou divergênciaPde an . Lembre-se o aviso na Observação 2:
se lim an 6= 0, a série an pode convergir ou divergir.
n→∞
P P
2.8 Teorema P Se an e bn forem séries convergentes,
P entãoPtambém o
serão as séries can (onde c é uma constante), (ab +bn ) e (an −bn )
e
∞
X ∞
X ∞
X ∞
X ∞
X
(i) can = c an , (ii) (an + bn ) = an + bn ,
n=1 n=1 n=1 n=1 n=1
X∞ ∞
X ∞
X
(iii) (an − bn ) = an − bn .
n=1 n=1 n=1
21
Séries
∞
P 3 1
Exemplo 2.10 Calcule a soma da série + .
n=1 n(n + 1) 2n
22
Séries
∞
P 3 1
Exemplo 2.10 Calcule a soma da série + .
n=1 n(n + 1) 2n
Solução:
1
1/2n é uma série geométrica com a = e r = 12 , assim
P
A série 2
∞ 1
X 1 2
= 1 = 1.
2n 1 − 2
n=1
22
Séries
Solução (continuação):
Assim, pelo Teorema 2.8, a série dada é convergente e
∞ ∞ ∞
X 3 1 X 1 X 1
+ n =3 + = 3 · 1 + 1 = 4.
n(n + 1) 2 n(n + 1) 2n
n=1 n=1 n=1
23
Séries
Observação 4 Um número finito de termos não afeta a convergência ou
divergência P
de uma série. Por exemplo: suponha que possamos mostrar
que a série ∞ n
n=4 n3 +1 é convergente. Uma vez que
∞ ∞
X n 1 2 3 X n
= + + + .
n3 + 1 2 9 28 n3 + 1
n=1 n=4
P∞ n
P∞ n=1 n3 +1 é convergente. Analogamente, se
Segue que a série inteira
soubemos que a série n=N +1 an converge, então a série completa
∞
X N
X ∞
X
an = an + an
n=1 n=1 n=N +1
também é convergente.
24
O Teste da Integral e Estimativa de Somas
O Teste da Integral Suponha que f seja uma função contı́nua,
P∞ positiva e
decrescente em [1, ∞) e seja an = f (n). Então
R∞ a série n=1 n é conver-
a
gente se, e somente se, a integral imprópria 1 f (x)dx for convergente.
Em outras palavras:
R∞ ∞
P
(i) Se f (x)dx for convergente, então an é convergente.
1 n=1
R∞ ∞
P
(ii) Se f (x)dx for divergente, então an é divergente.
1 n=1
25
O Teste da Integral e Estimativa de Somas
Observação Quando você usar o Teste da Integral lembre-se de que não é
necessário começar a série ou a integral em n = 1. Por exemplo, testando
a série
∞ Z ∞
X 1 1
2
usamos dx.
(n − 3) 4 (x − 3)2
n=4
26
O Teste da Integral e Estimativa de Somas
P∞ 1
Exemplo 3.1 Teste a série n=1 n2 +1 quanto à convergência ou di-
vergência.
27
O Teste da Integral e Estimativa de Somas
P∞ 1
Exemplo 3.1 Teste a série n=1 n2 +1 quanto à convergência ou di-
vergência.
Solução:
A função f (x) = 1/(x2 + 1) é contı́nua, positiva e decrescente em
[1, ∞) e assim usamos o Teste da Integral:
Z ∞ Z t
1 1 t
dx = lim tg−1 x 1
2
dx = lim
1 x +1 t→∞ +1 x2
1 π π π π
= lim tg−1 t − = − = .
t→∞ 4 2 4 4
R∞
Então, 1 1/(x2 + 1)dx éPuma integral convergente e, dessa forma, pelo
Teste da Integral, a série ∞ 1
n=1 n2 +1 é convergente.
27
O Teste da Integral e Estimativa de Somas
P∞ 1
Exemplo 3.2 Para que valores de p a série n=1 np é convergente?
28
O Teste da Integral e Estimativa de Somas
P∞ 1
Exemplo 3.2 Para que valores de p a série n=1 np é convergente?
∞
P 1
3.1 A série np é convergente se p > 1 e divergente se p ≤ 1.
n=1
28
O Teste da Integral e Estimativa de Somas
P∞ 1
Exemplo 3.2 Para que valores de p a série n=1 np é convergente?
∞
P 1
3.1 A série np é convergente se p > 1 e divergente se p ≤ 1.
n=1
Portanto, em geral,
∞
X Z ∞
an 6= f (x)dx.
n=1 1
28
O Teste da Integral e Estimativa de Somas
P∞ ln n
Exemplo 3.4 Determine se a série converge ou diverge.
n=1 n
29
O Teste da Integral e Estimativa de Somas
3.1 Estimativa do Resto Para o Teste da Integral Suponha que
f (k) = ak , onde
P f é uma função contı́nua, positiva, decrescente
para x ≥ n e an é convergente. Se o resto Rn = s − sn , então
Z ∞ Z ∞
f (x)dx ≤ Rn ≤ f (x)dx.
n+1 n
30
O Teste da Integral e Estimativa de Somas
3.1 Estimativa do Resto Para o Teste da Integral Suponha que
f (k) = ak , onde
P f é uma função contı́nua, positiva, decrescente
para x ≥ n e an é convergente. Se o resto Rn = s − sn , então
Z ∞ Z ∞
f (x)dx ≤ Rn ≤ f (x)dx.
n+1 n
Exemplo 3.5
1/n3 usando a soma dos 10 primeiros
P
(a) Aproxime a soma da série
termos. Estime o erro envolvido nessa aproximação.
(b) Quantos termos são necessários para garantir que a soma tenha
precisão de 0, 0005?
30
O Teste da Integral e Estimativa de Somas
Se acrescentarmos sn para cada lado das desigualdades em 2 , obtemos
Z ∞ Z ∞
3.3 sn + f (x)dx ≤ s ≤ sn + f (x)dx
n+1 n
como sn + Rn = s. As desigualdades em 3.3 dão um limite inferior e
um limite superior para s. Eles fornecem uma aproximação mais precisa
para a soma da série do que a soma parcial sn .
P∞ 1
Exemplo 3.6 Use 3.3 com n = 10 para estimar a soma da série 3
.
n=1 n
31
Os Testes de Comparação
Nos testes de comparação, a ideia é comparar uma série dada com uma
que sabemos ser convergente ou divergente. Por exemplo, a série
∞
X 1
4.1 2n +1
n=1
32
Os Testes de Comparação
P P
O Teste de Comparação Suponha que an e bn sejam séries com
termos positivos.
P P
(i) Se bn for convergente e an ≤ bn para todo n, então an
também será convergente.
P P
(ii) Se bn for divergente e an ≥ bn para todo n, então an também
será divergente.
33
Os Testes de Comparação
∞
P 5
Exemplo 4.1 Determine se a série 2n2 +4n+3
converge ou diverge.
n=1
34
Os Testes de Comparação
P∞ ln k
Exemplo 4.2 Teste a série quanto à convergência ou divergência.
k=1 k
35
Os Testes de Comparação
P P
O Teste de Comparação de Limite Suponha que an e bn sejam
séries com termos positivos. Se
an
lim =c
n→∞ bn
36
Os Testes de Comparação
∞
P 1
Exemplo 4.3 Teste a série n−1
quanto à convergência ou di-
n=1 2
vergência.
37
Os Testes de Comparação
P∞ 2n2 + 3n
Exemplo 4.4 Determine se a série √ converge ou diverge.
n=1 5 + n5
38
Os Testes de Comparação
Exemplo 4.5 P Use a soma dos 100 primeiros termos para aproximar a
soma da série 1/(n3 + 1). Estime o erro envolvido nessa aproximação.
39
Séries Alternadas
Uma série alternada é aquela cujos termos são alternadamente positivos
e negativos. Aqui estão dois exemplos:
∞
1 1 1 1 1 X 1
1− + − + − + ··· = (−1)n−1 ,
2 3 4 5 6 n
n=1
∞
1 2 3 4 5 6 X n
− + − + − + − ··· = (−1)n .
2 3 4 5 6 7 n+1
n=1
an = (−1)n−1 bn ou an = (−1)n bn ,
40
Séries Alternadas
Teste da Série Alternada Se a série alternada
∞
X
(−1)n−1 bn = b1 − b2 + b3 − b4 + b5 − b6 + · · · bn > 0
n=1
satisfaz
41
Séries Alternadas
Exemplo 5.1 A série harmônica alternada
∞
X (−1)n−1
1 1 1
1− + − + ··· =
2 3 4 n
n=1
satisfaz
1 1
(i) bn+1 < bn uma vez que < ,
n+1 n
1
(ii) lim bn = lim = 0,
n→∞ n→∞ n
42
Séries Alternadas
P∞ (−1)n 3n
Exemplo 5.2 A série n=1 4n−1 é alternada, mas
(−1)n 3n 3 3
lim bn = lim = lim 1 = ,
n→∞ n→∞ 4n − 1 n→∞ 4 − 4
n
assim, a condição (ii) não é satisfeita. Em vez disso, olhamos para o limite
do n-ésimo termo da série:
(−1)n 3n
lim an = lim .
n→∞ n→∞ 4n − 1
Este limite não existe, logo a série é divergente pelo Teste da Divergência.
43
Séries Alternadas
P∞ (−1)n 3n
Exemplo 5.3 Teste a série n=1 4n−1 quanto à convergência ou di-
vergência.
44
Séries Alternadas
(−1)n−1 bn for
P
Teorema da Estimativa de Séries Alternadas Se s =
a soma de uma série alternada que satisfaz
45
Séries Alternadas
(−1)n−1 bn for
P
Teorema da Estimativa de Séries Alternadas Se s =
a soma de uma série alternada que satisfaz
45
Convergência Absouta e os Testes da Razão e da Raiz
P
6.1 Definição Uma série P an é dita absolutamente convergente se a
série de valores absolutos |an | for convergente.
46
Convergência Absouta e os Testes da Razão e da Raiz
P
6.1 Definição Uma série P an é dita absolutamente convergente se a
série de valores absolutos |an | for convergente.
46
Convergência Absouta e os Testes da Razão e da Raiz
Exemplo 6.2 Sabemos que a série harmônica alternada
∞
X (−1)n−1 1 1 1
=1− + − + ···
n 2 3 4
n=1
47
Convergência Absouta e os Testes da Razão e da Raiz
P
6.2 Definição Uma série an é dita condicionalmente convergente
se ela for convergente, mas não for absolutamente convergente.
48
Convergência Absouta e os Testes da Razão e da Raiz
P
6.2 Definição Uma série an é dita condicionalmente convergente
se ela for convergente, mas não for absolutamente convergente.
P
6.3 Teorema Se uma série an for absolutamente convergente, então
ela é convergente.
48
Convergência Absouta e os Testes da Razão e da Raiz
P
6.2 Definição Uma série an é dita condicionalmente convergente
se ela for convergente, mas não for absolutamente convergente.
P
6.3 Teorema Se uma série an for absolutamente convergente, então
ela é convergente.
é convergente ou divergente.
48
Convergência Absouta e os Testes da Razão e da Raiz
O Teste da Razão
∞
an+1 P
(i) Se lim = L < 1, então a série an é absolutamente
n→∞ an n=1
convergente (e, portanto, convergente).
∞
an+1 an+1 P
(ii) Se lim = L > 1 ou lim = ∞, então a série an
n→∞ an n→∞ an n=1
é divergente.
an+1
(iii) lim = 1, o Teste da Razão é inconclusivo, ou seja,
n→∞ an
nenhuma conclusão
P pode ser tirada sobre a convergência ou
divergência de an .
49
Convergência Absouta e os Testes da Razão e da Raiz
n n3
P∞
Exemplo 6.4 Teste a série n=1 (−1) 3n quanto a convergência abso-
luta.
50
Convergência Absouta e os Testes da Razão e da Raiz
P∞ nn
Exemplo 6.5 Teste a convergência da série n=1 n! .
51
Convergência Absouta e os Testes da Razão e da Raiz
O Teste da Raiz
p ∞
P
n
(i) Se lim |an | = L < 1, então a série an é absolutamente
n→∞ n=1
convergente (e, portanto, convergente).
p p ∞
P
(ii) Se lim n |an | = L > 1 ou lim n |an | = ∞, então a série an
n→∞ n→∞ n=1
é divergente.
p
(iii) lim n |an | = 1, o Teste da Razão é inconclusivo, ou seja,
n→∞
nenhuma conclusão
P pode ser tirada sobre a convergência ou
divergência de an .
52
Convergência Absouta e os Testes da Razão e da Raiz
P∞ 2n+3 n
Exemplo 6.6 Teste a convergência da série n=1 3n+2 .
53