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De acordo com o cronista Antônio lobo,’’ um povo que lê nunca será um povo escravo’’.

Analogamente a citação, a falta de contribuição a leitura para a formação social no Brasil se dá,
principalmente, pela negligencia governamental e falhas educacionais.

Sob esse viés analítico, é importante destacar, que a inoperância estatal é um fator
preponderante dessa problemática. Nelson Mandela, importante educador brasileiro, dizia
que a educação é a arma mais poderosa que se pode usar para mudar o mundo. Com isso, o
habito de leituras didáticas ou de entretenimento se tornam fulcral para o desenvolvimento
pessoal dos indivíduos. Porem, a falta de bibliotecas públicas, dificulta o acesso a livros para a
população. Logo, é notório que a omissão do Estado perpetua o deficitário acesso a leitura.

Além disso, é valido ressaltar que a lacuna no sistema educacional potencializa essa
conjuntura. Dados do INEP (Instituto Nacional de Estudo e Pesquisas), mostrou que cerca de
55% das escolas brasileiras não têm biblioteca escolar, salas de leituras ou livros que
despertam o interesse dos alunos. Entretanto, locais como esses são de extrema importância
para estimular os alunos a criar uma rotina de leitura. Dessa forma, é imprescindível combater
a falha do processo educacional, visto que marginaliza uma classe da sociedade.

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