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ADAMS
Ex-Grão-Mestre da Grand Lodge of Maine (Anciente,
Free and Accepted Masons), USA.
O MANUAL DE HIRAM
2005
WAYNE T. ADAMS
NOTA PRELIMINAR
3
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4
O MANUAL DE HIRAM
Irmãos,
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Ex-Grão-Mestre dos Maçons no Maine
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AGRADECIMENTOS
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INTRODUÇÃO
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CONTEÚDO
APÊNDICES
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SEÇÃO 1
INTRODUÇÃO
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PRINCÍPIOS DE ADMINISTRAÇÃO
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COMO DELEGAR
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SUPERVISÃO
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Nesse período a Maçonaria nos EUA atingiu seu ápice em
número de membros, registrando a impressionante marca
de 4.103.161 Obreiros ativos no ano de 1959. Atualmente há
cerca de 2.000.000 de Maçons ativos nos EUA.
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B. Economizadores de tempo
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SEÇÃO 2
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DIREÇÃO
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SEÇÃO 3
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A. A NECESSIDADE DE UM ORÇAMENTO
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2. Envolvendo os Irmãos
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3. Limites orçamentários
Cada item dentro do orçamento deve,
necessariamente, ter um limite. Alguns ajustes
podem ser feitos entre categorias que apresentem
despesas efetivas inferiores às inicialmente
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O MANUAL DE HIRAM
4. Despesas autorizadas
Assegure-se de que seu plano de despesas
obedece tanto às exigências da Grande Loja quanto
ao orçamento aprovado por sua Loja. Cada
Venerável Mestre deve cuidar para que a Loja gaste
somente aquilo que foi autorizado.
Reveja a Constituição da Grande Loja, seu
Regulamento, e o Regimento Interno de sua própria
Loja para garantir que as despesas que pretende
realizar estão conforme a letra e o espírito da lei.
5. Contribuições e arrecadação
Agora que você já decidiu como gastar o
dinheiro de sua Loja, é hora de determinar o valor
das contribuições devidas pelos membros e o modo
como serão arrecadadas.
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c. Os Oficiais
Obtenha a ajuda e o apoio dos Oficiais da Loja,
especialmente daqueles que ocupam cargos na linha
de sucessão 16, para essa importante empreitada. Se
os Oficiais apoiarem seu esforço e se dispuserem a
auxiliá-lo com os Irmãos, será muito difícil para
estes não levar em conta o impacto dessa ação
conjunta.
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E. INVESTIMENTOS E MAXIMIZAÇÃO DE
RECURSOS
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SEÇÃO 4
A. RECURSOS
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6) Per capita
Esta lista é apenas uma sugestão. Os itens
que verdadeiramente compõem o custo fixo somente
podem ser determinados a partir da situação
específica de cada Loja.
C. DESPESAS FLUTUANTES OU
DISCRICIONÁRIAS
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G. FINALIZANDO O PLANO
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DESPESAS PROPOSTAS
Despesas de Secretaria 1.100,00 1.175,00
Aluguel 4.200,00 4.200,00
Aventais 150,00 180,00
Correio 385,00 400,00
Água/esgoto 300,00 425,00
Energia elétrica 485,00 500,00
Salários 800,00 800,00
Per capita 1.852,50 1.852,50
$ 9.272,50 $ 9.532,50
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SEÇÃO 5
A. OFICIAIS
B. RECRUTAMENTO
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C. COMISSÕES
D. A FAMÍLIA MAÇÔNICA
SEÇÃO 6
A. INTRODUÇÃO
B. LINHAS GERAIS
1. O PONTO
C. PROMOÇÃO
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Os cargos mencionados são do “American Rite”, uma
variação do “Emulation Ritual”, adotado como rito único
para as Lojas Simbólicas de uma Grande Loja norte-
americana.
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Deveres gerais
São deveres do Venerável Mestre:
A. Presidir todas as reuniões da Loja;
B. Conferir ou fazer conferir todos os Graus em
estrita conformidade com o ritual aprovado pela
Grande Loja;
C. Dar as preleções relativas a cada Grau, a tempo
de que sejam conferidos conforme o ritual;
D. Indicar os Oficiais, como estipulado pelo
Regimento;
E. Autenticar, em cada sessão da Loja, todas as atas
ou registros de procedimentos na forma como
aprovados em tais reuniões da Loja;
F. Supervisionar os atos de todos os Oficiais de sua
Loja e cuidar para que seus respectivos deveres
sejam desempenhados de forma adequada;
G. Cuidadosamente prevenir qualquer infração,
pelos membros de sua Loja, ao Regimento Interno ou
à Constituição e Regulamentos da Grande Loja;
H. Preparar-se para a eleição de seu sucessor.
Deveres específicos
1. Preparar a Programação Anual da Loja.
2. Preparar o Orçamento Anual da Loja.
3. Preparar os artigos do Venerável Mestre para o
Boletim.
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Comissões 35
1. Orçamento e finanças
2. Edifício
3. Telefone
4. Boas vindas
5. Cuidados e Participação
6. Educação Maçônica
7. Prêmio do Grão-Mestre
8. Prêmio Raymond Rideout
9. História da Loja
Deveres gerais
É dever do Primeiro Vigilante auxiliar o
Venerável Mestre no cumprimento de seus deveres, e
se desincumbir de todos os deveres que os antigos
costumes atribuem a seu cargo. Substituir o
Venerável Mestre na ausência deste, respondendo
por todos os seus poderes e obrigações.
Deveres específicos
1. Preparar os itens do Boletim da Loja que lhe
sejam atribuídos pelo Venerável Mestre;
2. Presidir a Comissão de Orçamento 38;
3. Preparar o calendário para seu futuro ano como
Venerável Mestre;
4. Preparar uma estimativa de orçamento para seu
futuro ano como Venerável Mestre (baseada no
calendário acima referido);
5. Analisar Irmãos que possam ser designados para
a linha de sucessão durante seu ano como Venerável
Mestre, perguntando-lhes se gostariam ou não de
exercer cargos. Discuta possíveis escolhas com o
atual Venerável Mestre e com o Segundo Vigilante;
6. Analisar Irmãos para designá-los como
presidentes e membros das comissões durante seu
futuro ano como Venerável Mestre, consultando-os a
esse respeito;
7. Comparecer à Reunião Anual da Grande Loja;
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Deveres gerais
1. Auxiliar o Venerável Mestre no cumprimento de
seus deveres, e se desincumbir de todos os deveres
que os antigos costumes atribuem a seu cargo.
Substituir o Venerável Mestre na ausência deste e
do Primeiro Vigilante, respondendo por todos os seus
poderes e obrigações.
2. Intentar processo contra Maçom acusado de
conduta antimaçônica 39.
Deveres específicos
1. Ser responsável por todos os jantares realizados
na Loja 40;
2. Manter registradas as despesas e receitas dos
jantares;
3. Manter registro de presença dos Irmãos aos
jantares;
4. Trabalhar com os Mordomos 41 em todas as
funções dos jantares;
5. Preparar um sumário das contas mensais e
apresentá-lo ao Secretário ao menos uma semana
antes da sessão ordinária;
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Deveres gerais
1. Receber e manter em segurança o dinheiro,
propriedades e todos os outros ativos da Loja.
Despender ou transferir os recursos, sob ordem do
Venerável Mestre, devidamente atestado pelo
Secretário, com a aprovação da Loja;
2. Manter um livro, ou livros, em que as contas de
todas as receitas e despesas sejam correta e
detalhadamente indicadas, computadas por fontes de
receitas e despesas;
3. Apresentar relatório na Reunião Anual, na forma
prescrita pela Grande Loja;
4. Executar outros deveres, concernentes a seu
cargo, segundo o Regimento Interno ou determinação
da Loja.
Deveres específicos
1. Atuar na Comissão de Orçamento 42;
2. Comparecer a todas as atividades da Loja.
Deveres gerais
A. Registrar, por escrito, todos os procedimentos de
cada sessão, sob direção do Venerável Mestre, e
transcrevê-los num livro de atas, e, na sessão
seguinte, proceder à leitura da ata em Loja, e após
aprovada, apresentá-la ao Venerável Mestre para
sua assinatura;
B. Preparar e transmitir uma cópia de tais registros,
ou de parte deles, para a Grande Loja, quando
requisitado;
C. Coletar e receber todo dinheiro devido à Loja e
repassá-lo ao Tesoureiro;
D. Manter o selo da Loja e lançá-lo com sua
assinatura em todo papel emitido sob sua autoridade
ou em obediência às exigências da Constituição e
Regulamentos da Grande Loja 43;
E. Transmitir ao Grande Secretário um Certificado
de Eleição, com os nomes dos novos Oficiais,
imediatamente após cada eleição na Loja;
F. Enviar relatório mensal e anual ao Grande
Secretário, na forma prescrita;
G. Enviar ao Grande Secretário relatório anual com
os nomes, datas de iniciação, elevação e exaltação, e
datas do óbito de todos os membros permanentes da
Grande Loja;
H. Relatar ao Grande Secretário, imediatamente
após sua ocorrência, todas as rejeições para os
Deveres específicos
1. Atuar na Comissão de Orçamento 46;
2. Comparecer a todas as atividades da Loja;
3. Comparecer às reuniões de instrução para
secretários, agendadas pelo Grande Secretário.
Deveres gerais
Exercer os deveres conforme os usos da Ordem
e pertinentes ao cargo de Primeiro Diácono, tal como
especificado pelo Regimento ou determinado pelo
Venerável Mestre.
Deveres específicos
1. Pessoalmente recepcionar os visitantes e
introduzí-los no Templo;
2. Atuar como presidente da Comissão de Exame de
Visitantes 47;
Deveres Gerais
1. Manter uma lista de todos os candidatos, registrar
o progresso de cada um no aprendizado em todos os
graus, e informar a esse respeito o Primeiro
Vigilante e o Venerável Mestre;
2. Cuidar para que cada candidato seja assessorado
por um Irmão mais experiente;
3. Cuidar para que os Irmãos mais experientes que
acompanharão os candidatos possuam um exemplar
do Manual do Instrutor;
4. Certificar-se de que todos os candidatos estão
qualificados em suas lições antes de levá-los à exame
em Loja aberta;
5. Estar qualificado para dar ao candidato lições em
todos os Graus.
6. Estar preparado para examinar os candidatos em
Loja aberta.
SEÇÃO 7
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SEÇÃO 8
A. COMUNICAÇÃO VERBAL
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B. COMUNICAÇÃO ESCRITA
1. O boletim da Loja
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2. Correspondência especial
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a. Eventos especiais
Visitas do Grão-Mestre, recepções, eventos
para arrecadação de fundos, comemorações, etc.,
exigem um tipo especial de notificação para os
Irmãos. Um folheto especial com gráficos divertidos
atrairá atenção para seu evento social ou de
arrecadação de fundos, que de outro modo poderia
ficar esquecido se informado apenas num boletim
publicado há algum tempo.
b. Metas e Objetivos
Utilize uma correspondência especial, que
inclua todo o pacote de resultados dos esforços de sua
equipe, para fazer com que cada membro seja
informado sobre as metas e objetivos estabelecidos
para a Loja. Os Irmãos poderão ler um material
bem produzido, em forma de carta.
c. Placas e Cartazes
Todos que entrarem em sua Loja devem se
deparar imediatamente com placas ou cartazes
anunciando algum acontecimento especial já
agendado ou eventos sociais planejados pela Loja.
Não desperdice uma oportunidade. Lembretes
publicados no boletim da Loja, cartas e cartazes
efetivamente promoverão suas atividades e ajudarão
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C. COMUNICAÇÃO PESSOAL
1. Verbalmente
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2. A comunicação corporal
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b. Abra um sorriso
Quando você estiver dirigindo até a Loja,
adote uma atitude positiva e harmoniosa. Estacione
seu carro, apanhe sua pasta, anime-se, coloque uma
expressão de felicidade no rosto e, apressando seu
passo, cumprimente seus Irmãos com alegria e
amizade fraterna. Você pode até estar infeliz, mas
esse mal não contaminará os demais.
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3. Aparência
4. Ouvir
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SEÇÃO 9
LOJA BOAZ, n. 59
02 de Janeiro de 1997
Resp. Ir. Jones:
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Fraternalmente,
Hiram Drummond
Venerável Mestre
LOJA BOAZ, n. 59
Prezado Sr. Greenleaf:
LOJA BOAZ, n. 59
Prezado Sr. Greenleaf:
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LOJA BOAZ, n. 59
Prezada Sra. Greenleaf:
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LOJA BOAZ, n. 59
Prezado Ir. Greenleaf:
LOJA BOAZ, n. 59
Prezada Senhora Greenleaf:
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58 Entre nós, por força de um costume que não existe nos EUA,
as mulheres dos Maçons são chamadas de “cunhadas”.
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Venerável Mestre
LOJA BOAZ, n. 59
Prezado Ir. Greenleaf:
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LOJA BOAZ, n. 59
Prezado Ir. Greenleaf:
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LOJA BOAZ, n. 59
Prezado Ir. Greenleaf:
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LOJA BOAZ, n. 59
Prezado Ir. Curtis:
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LOJA BOAZ, n. 59
Prezado Ir. Curtis:
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Sinceramente,
John Anagnostis
Secretário
LOJA BOAZ, n. 59
Prezado Ir. Ridlon:
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LOJA BOAZ, n. 59
Prezado Ir. Oweing:
LOJA BOAZ, n. 59
Prezada Sra. Greenleaf:
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Hiram Drummond
Venerável Mestre
SEÇÃO 10
A. A APARÊNCIA DO BOLETIM
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D. ORGANIZAÇÃO
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SEÇÃO 11
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SEÇÃO 12
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A. SESSÕES ECONÔMICAS 65
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B. SESSÕES MAGNAS
1. Orientação
A orientação de um novo Maçom começa após
sua iniciação em nossa fraternidade. Uma simples
carta ou uma conversa é suficiente para dar a ele e
sua família as informações necessárias sobre o que
se espera dele durante o processo em que se tornará
um membro pleno de sua Loja. Após a aprovação e
antes de sua iniciação, marque uma reunião com o
candidato e sua família para discutir exatamente o
que vai acontecer com ele e quais são as expectativas
de sua Loja.
Ele deverá ser inteiramente informado sobre o
processo, seus requisitos de proficiência, e a conduta
e vestimenta adequadas para a Loja. Um candidato
embarassado por um erro trivial é um candidato que
pode jamais retornar. Após a reunião inicial e depois
da cerimônia de iniciação, o treinador do candidato
deverá instruí-lo, completando a educação do novo
membro. Há muita informação disponível na
Grande Loja para auxiliá-lo nesse esforço. Use-a.
2. Agendamento consistente
Freqüentar a Loja é um dever que precisa
estar entranhado nos Irmãos. A constância no
agendamento de datas para as sessões magnas é
desejável, havendo candidatos disponíveis, ou, ao
menos uma prática, em dias selecionados, se não
houver tantos candidatos. “Se é quinta-feira, deve
haver uma sessão”. Esse deve ser o sistema de
agendamento em cada Loja. Marcar sessões em
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7. Providencie um jantar
Use o tempo e esforços necessários para fazer
com que o jantar, ou alguma refeição mais rápida,
seja uma ocasião agradável. Jantares pobremente
preparados, com uma apresentação desleixada, num
ambiente desordenado, proporcionam uma
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8. Acompanhamento imediato
A noite da iniciação não terá terminado até
que o novo membro tenha sido apresentado a seu
instrutor e providências tenham sido tomadas para
instruí-lo na preleção do candidato 72. O instrutor
1. Agendamento
No planejamento de seu mandato a
preparação de um calendário de eventos para o ano
todo é fundamental para o adequado agendamento e
informação aos membros sobre suas atividades.
Antes do início de seu ano você terá formado as
comissões e escolhido os presidentes destas, bem
como designado os Oficiais da Loja. Agora é a hora
apropriada para agendar datas e horários para suas
reuniões com cada comissão. Certamente é mais
fácil cancelar uma reunião pré-agendada do que
convocar os Irmãos, apressadamente, para uma
reunião que não tenha sido previamente agendada
ou programada.
Algumas comissões devem se reunir
frequentemente, enquanto que outras não.
Determine antecipadamente a freqüência que você
deseja que cada comissão se reúna e designe, para
todo o ano, as datas e horários em sua agenda.
Notifique os membros de cada comissão, por escrito,
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2. Notificação
Lamentavelmente, as pessoas se esquecem,
outras perdem seus calendários, e poucas tem
habilidade para criar as maiores desculpas do
mundo para justificar sua ausência a uma reunião.
Você não pode garantir presença total em suas
reuniões, mas certamente pode aumentar a diferença
a seu favor utilizando o seguinte sistema de
lembretes:
a. Publique as reuniões das comissões no Boletim da
Loja, juntamente com os demais eventos.
b. Rotineiramente publique pequenos artigos no
Boletim com os resultados das reuniões anteriores e
os itens atualmente em discussão.
c. Providencie e forneça a cada presidente de
comissão uma quantidade de cartas pré-impressas e
selos, para que eles apenas preencham os espaços em
branco com as datas e horários das reuniões.
Delegue a eles a responsabilidade pela postagem das
cartas a cada membro da comissão, com pelo menos
duas semanas de antecedência.
d. Um acompanhamento por telefone, pelo
presidente da comissão, no final de semana anterior
à data da reunião, reforçará a importância da
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O MANUAL DE HIRAM
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SEÇÃO 13
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SEÇÃO 14
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SEÇÃO 15
A. ATOS VITAIS
B. EDUCAÇÃO MAÇÔNICA
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SEÇÃO 16
II. PLANEJAMENTO
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F. DIVULGUE.
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G. SUPERVISIONE.
1. Enquanto você, como Venerável Mestre, responde
pelas falhas, deixe que sua comissão seja
reconhecida pelo sucesso.
2. Como Venerável Mestre você não pode delegar sua
responsabilidade final.
3. Acompanhe cada detalhe e cada prazo final.
4. Exercite o autocontrole quando delegar:
a) Evite executar pessoalmente as tarefas.
b) Veja se encontra algum grande problema.
c) Elogie o progresso de sua comissão, mas
acompanhe as tarefas ainda não concluídas.
d) Identifique aqueles que perderam os prazos
limites, ou converse com eles reservadamente.
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E. APRESENTAÇÃO DO ORADOR.
1. Pronuncie o nome do orador corretamente.
2. Anuncie o assunto de um modo interessante.
3. Ressalte as credenciais do orador:
a) Não leia uma biografia cansativa. Mesmo que o
orador a apresente a você, selecione aquilo que
interessa à sua platéia.
b) Não seja redundante ou adulador.
F. EQUIPAMENTOS
1. Verifique a ventilação.
2. Verifique a iluminação. Evite qualquer luz que
possa ofuscar a platéia.
3. Antes do programa verifique:
a) Projetor de slides ou filmes.
b) Videocassete, aparelhos de som, caixas acústicas,
etc.
4. Em eventos da Grande Loja:
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G. TERMINE EM TEMPO.
1. Não deixe o programa se arrastar.
2. Não repita os agradecimentos aos colaboradores;
se desejar, faça isso com uma carta.
3. Quando o evento chega ao fim, acabou: deixe que
seja assim.
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APÊNDICE A
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2. Modelo de formalidade
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4. Discussão ou Debate.
O assunto agora está em Loja para debate e
decisão. Se nenhum Irmão se levantar para falar,
proceda à votação. Se um Irmão pedir a palavra,
conduza o debate utilizando o procedimento
seguinte:
a) O Irmão autor da moção tem prioridade para usar
da palavra.
b) Se dois ou mais Irmãos se levantarem, aquele que
o fez primeiro tem o direito de falar. O Irmão
autorizado a falar não pode ser interrompido a não
ser que ele viole as regras de ordem ou o decoro. Ele
mantém a palavra até se sentar. Ninguém poderá se
levantar para falar antes que aquele que tem a
palavra tenha se sentado.
c) Se não houver alguma modificação à proposta, o
Venerável Mestre deverá repetir a moção e
perguntar se há alguma questão a ser feita.
d) Nenhum Irmão, exceto aquele que tiver alguma
pergunta, poderá falar a partir de então. Esta regra
poderá ser dispensada pelo Venerável Mestre se ele
achar adequado.
e) Cada orador deverá restringir seus comentários ao
mérito da moção. Ele dirigirá seus comentários ao
Venerável Mestre e não promoverá ataques pessoais,
alusões aos motivos de outrem, ou mencionará
nomes.
f) O Venerável Mestre deve, a todo tempo, se manter
distante e imparcial. Cuide para que todos os lados
sejam ouvidos e considerados, tanto quanto possível,
proporcionando ampla oportunidade a ambos os
lados da questão, alternando-os, se necessário.
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O MANUAL DE HIRAM
5. Votação.
Após o final do debate, o Venerável Mestre
novamente pergunta se há alguma questão a ser
feita, repete a moção e chama para a votação. Se
houver alguma confusão ou dúvida sobre a moção, o
Venerável Mestre deverá explicá-la e descrever os
efeitos de sua aprovação e de sua rejeição.
a) O procedimento de votação em Lojas Maçônicas é
feito, usualmente, pelo erguer das mãos, por
declaração verbal, ou com os membros se levantando.
Excetuam-se as votações no pedidos de iniciação,
filiação, regularização e nas objeções após a
iniciação. Nesses casos há escrutínio secreto, com
uma urna. Também se excetuam as eleições dos
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APÊNDICE B
I. Critério
A. Ela é organizada.
B. Ela é curta.
C. Ela é vale a pena.
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APÊNDICE C
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Administrador de escola
Diretor ou vice-diretor
IV. ESPORTES
Time ou atleta profissional
Relações públicas; diretor esportivo
Técnico; escritor esportivo
Atleta (colegial ou universitário)
V. ENTRETENIMENTO
Cantores
Mágicos; atores
Hipnotizador; quartetos musicais
Comediantes; grupos de dança
VI. ESPECIAL
Personalidades da TV ou rádio; editor de jornal
Fotógrafos ou clubes (filmes, slides); hobbies (trens,
selos, moedas, pedras, etc);
Chefes de cozinha (demonstrações)
VII. MEDICINA
Especialista em administração hospitalar
Custos de cuidados com a saúde; programas de
exercícios
Seguros ou planos de saúde
VIII. FRATERNIDADE
Noite para leigos; orador de Loja de Pesquisas
Orador de outros Ritos
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APÊNDICE D
LOJA BOAZ N. 59
Caixa postal 356
Centerville, Maine
ORÇAMENTO ANUAL
1. RECEITAS ESTIMADAS
A. Mensalidades $
B. Taxas $
C. Jantares $
D. Outras $
TOTAL DAS RECEITAS ESTIMADAS $
2. DESPESAS ESTIMADAS
A. Taxa ‘per capita’ $
B. Suprimentos secretaria $
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C. Despesas bancárias $
D. Taxas de secretaria/tesouraria $
E. Manutenção da Loja $
F. Eletricidade $
G. Telefone $
H. Seguro $
I. Correio $
J. Gráfica $
K. Outras $
TOTAL DAS DESPESAS ESTIMADAS $
SUPERAVIT (DEFICIT) $
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