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A Arte de
Ser Chefe
Sumário
PREFÁCIO............................................................... 9
I. Missão do Chefe............................................................ 11
1. O que é ser chefe..................................................................... 11
2. Necessidade do Chefe............................................................ 14
3. A Grande Missão do Chefe: Servir....................................... 18
4. O que faz o chefe..................................................................... 22
† S. João Crisóstomo
† Pater Noster
† Gloria
Prefácio
Por fim, é preciso dizer que essa obra que vem em nosso auxí-
lio nas bibliotecas, nas cabeceiras e nas almas dos homens para a boa
formação do comando. A Editora Caritatem, que tem por missão
a boa formação das famílias, entrega este livro para que os precio-
sos conselhos do padre Cortouis sejam encadernados sob perfume o
cristão e destinados aos exércitos dos lares.
Editora Caritatem
10
I. Missão do Chefe
1. Foch.
12
Padre Gaston Courtois
13
A Arte de ser chefe
2. Necessidade do Chefe
14
Padre Gaston Courtois
15
A Arte de ser chefe
16
Padre Gaston Courtois
17
A Arte de ser chefe
18
Padre Gaston Courtois
Que bela missão a de ser chefe! É até mais do que uma mis-
são, é uma vocação, um chamamento, uma espécie de predestina-
ção; porque “toda a autoridade vem de Deus”, o que exerce a função
de chefe torna-se como que um intermediário entre Deus e os seus
subordinados. O texto escriturístico não admite restrições nem re-
servas. É se chefe “em nome de Deus” e, unicamente, para fazer com
que os outros homens se tornem mais semelhantes a Ele, ajudando-
-os a tornar-se mais homens, a tomar consciência da sua dignidade
de criaturas divinas, a desenvolver os talentos que providencial-
mente lhes foram distribuídos.6
19
A Arte de ser chefe
o chefe, apesar da sua rudeza, ou até pela sua rudeza, não pretende
levá-la a fazer simplesmente o que ele quer, mas o que ela mesmo
quer verdadeiramente, como grupo organizado e não como conflito
de egoísmos.
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Padre Gaston Courtois
Com razão, deve dizer-se do chefe que ele deve ser o intér-
prete do bem comum: não significa isto, porém, que deva ser o in-
térprete da vontade geral. Esta, dadas as variações de sensibilidade
próprias da psicologia das multidões, não é muitas vezes outra coisa
senão a inconstante opinião pública, em frequente contradição com
o verdadeiro bem superior do conjunto.
7. Dunoyer de Segonzac.
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A Arte de ser chefe
Pensa em tudo, por tudo vela; não come nem se deita sem
que tudo esteja em ordem. Uma coisa há em que não pensa: na sua
própria fadiga.
8. O. Clement.
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