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José Como Tipo de Cristo
José Como Tipo de Cristo
Assunto
Vamos tratar do Tema José como tipo de Cristo, notando em cada cena da vida de José a
representação, o tipo messiânico. O velho Testamento nos anuncia antecipadamente á
imagem do Cristo através da história de José.
II. Introdução
A história de José era uma representação dos acontecimentos futuros que sucederiam com
Jesus. Quem foi vítima de armação dos irmãos, por raiva, desprezo e repúdio?”.
Lembramo-nos primeiramente de Jesus, mas José tipo messiânico de Jesus suportou tudo isso.
“Quem foi vendido por moedas de prata e desterrado para o Egito? Quem foi condenado
sendo inocente, réu aparente entre dois culpados, dos quais um é exaltado e o outro padece?”
(Law, Henry)
Porventura não vemos a história do próprio Cristo, mas foi assim que também ocorreu com
José.
Quem da humilhação é exaltado para um trono?”. José após revelar os segredos de Deus,
revelar o que no íntimo homem nenhum conseguiria saber, e descortina o que haveria de ser
com o Escolhido de Deus, Jesus Cristo.
Quem foi o Redentor dos egípcios, israelitas...? José os salvara da morte, dando-lhes o
suprimento em abundância, como se fosse um rascunho do que haveria de ser, mostra como
um rascunho do futuro projeto de Deus para a humanidade através, através de José mostra-se
que Deus pode fazer do humilhado um exaltado sobre a terra, e assim colocar uma ponte
entre o povo faminto e o rei cheio de poder.
O cenário já estava preparado , o rascunho da história já havia sido escrito, até que a plenitude
dos tempos chegasse, o cenário perfeito com o homem ideal e certo, para cumprir exatamente
o papel, já arquitetado por Deus antes da fundação do mundo.
Veremos como Deus através de José revelava o seu projeto para a salvação do mundo inteiro,
veremos José como tipo de Cristo representando o papel , ou o esboço do retrato do Filho de
Deus que viveria na totalidade e revelaria ao mundo o grande plano de salvação que havia na
coração de Deus.
2. José foi vendido como escravo à um oficial da corte de Faraó. Como escravo de Potifar,
capitão da guarda de Faraó, José servia na corte real. Assim ele, um jovem de uma
tribo nômade, foi exposto a um ambiente real e a maneira de vida da corte. Como
haveria Moisés de ser trazido a um palácio real para Recber preparação para o seu
futuro trabalho, José, de modo parecido, teve acesso ao conhecimento, a sabedoria e
ao treinamento empregado no governo de uma nação. Além disso, foi seu
envolvimento com a realeza que o expôs à mulher de Potifar e á sua influência, que
por sua vez, o levou á humilhação e ao sofrimento.
3. O caráter régio de José e sua influência tornaram-se evidentes quando ele estava na
prisão. Tornou-se assistente do guardião da prisão real. Nessa elevada posição estava
capacitado para interagir com os prisioneiros da corte real. Isso, por sua vez deu-lhe a
oportunidade de interpretar os sonhos do copeiro e do padeiro. Essa notável
capacidade de interpretar sonhos, que José reconhecia como prerrogativa divina, seria
o fator chave para o seu retorno à corte real.
4. O Sonho de Faraó, de sete vacas gordas sendo devoradas por sete vacas magras, e de
sete espigas cheias sendo devoradas por sete espigas mirradas, deu a José a
oportunidade de expressar que ele estava a serviço do soberano Senhor dos céus, da
terra e de toda a humanidade, e que era o único que poderia dar a interpretação dos
sonhos de Faraó. José, a serviço desse soberano, serviu a Faraó com a interpretação
dos dois sonhos. Além disso, José mostrou a sabedoria e agudeza reais no conselho
que deu a Faraó, José lançou as bases para seu próprio progresso em direção ao trono
do Egito. Em tudo isso a orientação soberana de Deus foi reconhecida, até mesmo por
Faraó, que disse: “Visto que Deus te fez saber tudo isso, ninguém há tão ajuizado e
sábio como tu. Administrarás a minha casa e à tua palavra obedecerá todo o meu
povo.”
5. Elevando esse estrangeiro a uma posição real no Egito, Faraó reconheceu a notória
capacidade real de hebreu. Ele promoveu o casamento de José com a filha de um
sacerdote egípcio, confirmando assim seu “status” como governador do Egito. Os
irmãos de José também fizeram assim: ajoelharam-se diante dele e o honraram como
Senhor sobre os ricos armazéns de suprimentos do Egito.
8. Na designação da terra de Gósen com lugar para Jacó e sua família viverem , José
exerceu sua prerrogativa, poder e sabedoria reais e demonstrou sua preocupação em
fazer com que seu povo vivesse separadamente, num lugar onde pudesse prosperar
como povo pastoril. Assim, usando seu ofício real, ele providenciou uma oportunidade
para que eles se desenvolvessem como um povo separado, distinto e consagrado. Ele
fez o possível para o povo escolhido viver no Egito, desfrutar dos benefícios todos da
segurança e da prosperidade do Egito porém, sem participar da vida pagã do Egito.
9. José indica sua prontidão de ser escolhido e considerado i filho primogênito, e como
tal receber a benção em dobro. Nisto esta de pleno acordo com Jacó, seu pai. Tal
privilégio incluía o papel de cabeça e chefe do clã. Jacó esperava que José continuasse
a exercer essa função, provendo a segurança, o bem-estar e a continuidade da
semente do pacto e sua herança. Estas idéias foram expressadas abertamente por Jacó
quando abençoou José. Falou de José como a “videira frutífera”, bem irrigada,
estendendo seus ramos para longe como vitorioso na batalha, porque o Soberano
Pastor o sustenta com braço forte; como objeto de inúmeras bênçãos dos altos, das
profundezas, no passado e no futuro; e recebendo tudo isso, como o “príncipe” entre
seus irmãos.
10. Como mencionado, José considerava-se agente do Soberano Senhor. Deus o havia
“escolhido” para ir ao Egito. O Senhor dirigira a sua vida de modo que, como “pai” de
Faraó , “senhor” de sua casa e “governador” do Egito, ele José , seria o instrumento de
Deus para manter muita gente com vida. Ele era portanto um cooperador com Deus;
era o libertador real e o agente Salvador”
Notamos que nestes dez aspectos da realeza de José, a prefiguração de Cristo é claramente
reparada. A visão antecipada de José, através de sonhos, acerca do que haveria de ser, a
posição elevada que iria alcançar, posição de governante. O ódio que lhe era destinado, pelos
irmãos, que o desmereciam por notarem um grande potencial e amor especial dado pelo pai,
que consumia-os a ponto de conspirarem contra José. A venda de José pelos próprios irmãos ,
toda a preparação antecipada para sua posição de salvador, pois José passou por todo um
processo para ser digno de ocupar a mão direita de Faraó. Primeiro serviu o capitão da guarda,
adquirindo uma boa “bagagem”, como conhecimento e sabedoria. Foi tentado e suportou a
tentação, porém esta o levou á uma situação humilhante, de solidão, abandono e desconforto.
Mas devido ao seu caráter, mesmo em situações de abatimento ele era honrado pelos que
estavam ao seu redor (na prisão o tornaram assistente do guardião) e podiam reconhecer seu
potencial, pois lhes era revelado em todas as situações do dia-a dia, pois este aplicava e
proclamava tudo aquilo que por parte “Divina” havia recebido (interpretação dos sonhos) e foi
este mesmo dom que o levou à presença do rei, quando revelou o sonho de faraó acerca da
fome que viria sobre a terra, e ali após vencer o opróbrio foi achado capacitado para
administrar e governar sobre todo o povo de Faraó , e mais tarde sobre o seu próprio povo.
José foi elevado sobremaneira, todas as nações o reconheciam como governante do Egito,
seus irmãos ajoelhados o reconheceram como senhor, José tornou-se o possuidor de toda a
abundância de suprimentos, suficiente para saciar a todos, e este por sua vez não reteve a
ninguém que a ele buscava, mas repartia toda opulência em distinção de raça, muitos vinham
a ele e lhe entregavam tudo , bens , propriedades, vidas...este porém lhes retribuía dando-lhes
o alimento necessário para manterem-se vivos , ágeis e sem preocupação de padecimento.
Aos seus parentes deu uma terra separada do povo do Egito, para que vivessem conforme os
ensinamentos e ordenanças que tinham sido criados, para que não se corrompessem ainda
que pudessem usufruir da abastança do Egito.
José visava que seus irmãos guardassem os preceitos do Senhor e se separassem do povo do
Egito que cultuava outros deuses, pois não tinham a lei de Deus em seus corações mas
andavam segundo os seus próprios costumes.
José considerado o primogênito pelo pai, por ser o primeiro de Raquel, esposa que tanto
amava, recebeu a benção e herança do primogênito.
José foi usado por Deus para manter sua descendência com vida, para que se concretizasse no
futuro a promessa feita a Abrãao:
Tipo (grego týpos, cunho, molde, sinal) Aquilo que inspira fé como modelo. Esta
especificação torna mais fácil a compreensão, pois analisando a vida de José não
sentimos inspirar fé? José era um modelo, um símbolo , uma marca antecipada daquilo
ou daquele que havia de vir. A representação antecipada e terrestre daquele que viria
de Deus. José nos apresenta a idéia do Salvador.
“O foco da narrativa de José está sobre Jacó o tempo todo, porque ele é o pai de doze
filhos que serão libertados da fome, terão um lugar onde ficarão protegidos e onde
poderão se tornar um povo poderoso, de acordo com as promessas feitas a Abraão, Isaque
e Jacó. Mas ainda, Jacó representava a linhagem da semente prometida, por meio da quela
as bênçãos prometidas às diversas nações do mundo viriam. A fim de que Jacó e seus filhos
pudessem servir como tal e preparar a futura cena para um genuíno papel de
sobrevivência para todas essas nações, José foi designado e qualificado para servir ao seu
pai, seus irmãos e seus descendentes, e, assim fazendo, servi-los enquanto permanecia ele
próprio numa dessas nações estrangeiras. José, muito especificamente, era um tipo
messiânico – não um ancestral. O papel tipicamente messiânico de José pode ser visto de
quatro perspectivas:
“Ele se rebaixou, andando nos caminhos da obediência até a morte...por isso deus
lhe deu a mais alta honra” (Bíblia na Linguagem de Hoje – Fil.2:8-9)
4. José foi um verdadeiro tipo messiânico. Ele foi considerado real, recebeu uma
posição real e cumpriu uma tarefa real.Como uma pessoa régia, ele livrou,
protegeu e enriqueceu a herança de Abraão e Isaque. Ele funcionou, portanto,
como um redentor, protetor e provedor físico, social, moral e espiritual. Jacó seu
ancestral e pai, não fez isso. Ele próprio necessitava de alguém para livrá-lo,
protegê-lo e sustentá-lo. Deus preparou José e por meio dele o Senhor realizou
atos salvívicos dentro do contexto da história do mundo. E ao preparar José e
realizar atos de salvação por meio dele, o Senhor falou profeticamente enquanto
preparava o cenário para a salvação mais ampla e mais completa que Jesus traria.
Essa salvação trazida pelo Cristo real foi também o que em última instância validou
a obra redentiva de José, cumprida por uma pessoa real, tomada da semente para
agir em favor da semente”
Vemos que Deus estava concretizando sua promesa e mostrando seu plano para aquela época
e para o futuro. Analisando as quatro perspectivas do papel tipicamente messiânico de José,
confirmamos a sua primogenitura em Gen. 30:23-24 “Raquel concebeu e deu á luz a um
filho...e lhe chamou José...”
José começa a mostrar Jesus o primogênito de Deus, que experimentou o abandono, tudo
sofreu e suportou mas alcançou a exaltação, a glorificação resultante da sua fidelidade.
José também prefigurou á Cristo, no fato de antecipadamente revelar o fim que viria sobre
aquela terra e qual seria o meio de escapar de tão grande assolação e ruína. José não somente
revelou os acontecimentos futuros mas também mostrou-se como único apto para resolver
aquela situação, devido sua sabedoria, conhecimento de Deus e obediência possibilitando
assim que através dele viesse a salvação à todos.
José após suprir as necessidades de seu povo, conduziu-os a um lugar separado do povo
egípcio, para que não fossem contagiados e assim comrrompidos pelo costume daquele povo,
pelos deuses deles ou inclinações incomuns. Embora José os sustentasse no Egito , e do Egito
eles desfrutassem tudo que era necessário para sobreviverem, eles não viveram como os
egípcios, mas separados destes, num lugar que poderiam prosperar e manter suas normas de
vida e pensamentos.
José realmente era um tipo messiânico, prefigurou o próprio Cristo, providenciando a salvação
às nações da época, aos seus irmãos, foi usado por Deus para chegar à concretização de todos
os fatos, foi fiel a Deus em todas as ocasiões e mostrou que a sua grande dependência era
Deus, pois dele vinha a capacitação sabedoria e entendimento.
José tipo de Cristo era um símbolo do que haveria de vir; a salvação plena que Cristo ofereceria
para as nações e seu povo escolhido, saciando-lhes a fome espiritual principalmente e
conduzindo-os à uma vida separada dos costumes deste mundo, embora vivamos no mundo,
não vivemos como os do mundo no sentido dos ideais, atitudes e pensamentos. Usufruimos do
que tem no mundo daquilo que sustenta a nossa vida, mas procuramos viver debaixo da
direção e visão de Deus.
Assim como Israel negou ao Salvador Jesus, desprezou-o e vendeu-o, e os gentios que são as
outras nações o receberam e começaram a usufruir primeiro do que ele tem, da Sua glória,
graça e suprimento e o povo de Israel precisaria hoje ser alimentado fora do seu contexto
social e ideal, assim ocorreu naquela época os egípcios fartavam-se do trigo de José, e os
próprios israelitas passavam fome, e tiveram que abandonar seu lugar de habitação e
costumes para no Egito no meio do povo contaminado como julgavam ,receber o trigo, e hoje
não é diferente os gentios se saciam no Pão da vida e que os judeus venham a nós para
alimentarem-se deste pão que vem das mãos do libertador que eles rejeitaram , mas nós
abraçamos com muito amor – Jesus de Nazaré.
VI – TIPOLOGIA CONFIRMADA NA BÍBLIA:
Em Genês 37:4 relata que José era odiado pelos seus irmãos e em João notamos Jesus vivendo
a mesma situação em cenário diferente:
(João 7:7) - O mundo não vos pode odiar, mas ele me odeia a mim, porquanto dele testifico
que as suas obras são más.
Em Genêsis 37:18 narra que os irmãos de José conspiravam para matá-lo e vemos Jesus sendo
submetido à mesma circunstância:
(Marcos 3:6)- E, tendo saído os fariseus, tomaram logo conselho com os herodianos contra ele,
procurando ver como o matariam.
(Gênesis 37:28)- Passando, pois, os mercadores midianitas, tiraram e alçaram a José da cova, e
venderam José por vinte moedas de prata, aos ismaelitas, os quais levaram José ao Egito.
(Mateus 26:14-15) - Então um dos doze, chamado Judas Iscariotes, foi ter com os príncipes dos
sacerdotes, e disse: Que me quereis dar, e eu vo-lo entregarei? E eles lhe pesaram trinta
moedas de prata,
José foi tentado e resistiu a tentação para não pecar contra Deus (Gen.39:7-8) e Cristo em toda
a sua tentação também permanece íntegro:
No livro de Gênesis 40:2-3,20 observamos José como prisioneiro de um crime que não
cometeu, um inocente colocado entre dois culpados, (copeiro-chefe e padeiro-chefe) ambos
ofenderam o seu senhor (Gen. 40:1), José mais uma vez prefigura à Jesus o qual sem pecado
foi feito pecador por nós , e foi colocado depois de condenado no meio de dois ladrões, na
cruz.
(Isaías 53:12) - Por isso lhe darei a parte de muitos, e com os poderosos repartirá ele o
despojo; porquanto derramou a sua alma na morte, e foi contado com os transgressores; mas
ele levou sobre si o pecado de muitos, e intercedeu pelos transgressores.
Não obstante ao fato das situações serem igualadas em tempos diferentes, o fim destes
acontecimentos foi uma antecipação do que haveria de ser pois os prisioneiros que estavam
com José dirigiram palavras a ele, e um foi elevado daquele posição e o outro padeceu
condenado, sem expectativa, e com os dois ladrões que estavam ao lado de Cristo na cruz não
foi diferente, um foi exaltado tendo acesso no mesmo dia ao Paraíso e o outro morreu sem
perspectiva.
Prosseguindo, notamos que em Genêsis 41:55-56 o povo clamava por pão e José lhes abria os
celeiros e dava-lhes de comer, quando clamaram para Cristo dar-lhes pão, ele apresenta-se
como o pão da vida, suficiente para saciar a fome de todos os povos.
(João 6:34-35) - Disseram-lhe, pois: SENHOR, dá-nos sempre desse pão. E Jesus lhes disse: Eu
sou o pão da vida; aquele que vem a mim não terá fome, e quem crê em mim nunca terá sede.
Vemos por fim, em Genêsis 41:40 José sendo elevado da situação de humilhado para exaltado,
de sentenciado para contentor de todos os direitos, como governador de um poderoso
império, erguido da cela, do calabouço para a mão direita do rei, da mesma forma ocorreu
com Cristo, de humilhado e desprezado é exaltado como Rei dos reis, Todo Poderoso,
vitorioso, Salvador, da vergonhosa masmorra do palácio, da desonrada cruz para o conhecido
trono da Divindade, á destra do grande Rei e Senhor.
(Marcos 16:19) - Ora, o Senhor, depois de lhes ter falado, foi recebido no céu, e assentou-se à
direita de Deus.
VII – Conclusão
José claramente é um tipo de Cristo, toda a história a que fora submetido, apontava para
alguém maior e superior, tudo que passou era uma vírgula do que haveria de ser, e acontecer
na história da humanidade, mas ele apontou para este grande evento do salvador Jesus.
Tudo que uma pessoa que teme a Deus passa contribui para o bem e nada é comparado ao
grande que Deus faz por trás.
José para chegar ao governo do reino foi humilhado, desprezado, vendido, caluniado,
tentado...Mas em tudo foi fiel e Deus o elevou a salvador, redentor, governador de um grande
reino, no qual livrou de perecer o povo da promessa e nações inteiras.
Notemos um versículo que ocorreu com Cristo que confirma toda a tipologia existente em
José:
“Embora Jesus fosse o filho de Deus, teve de aprender por experiência própria o que era
obedecer, quando a obediência significa sofrimento. Foi depois desta experiência, que ele
provou que era perfeito, tornando-se o doador da salvação eterna a todos os que lhe
obedecem.” (Bíblia Viva – 8ª edição . Ed. Mundo Cristão – Hb;5:8-9)
VIII – Bibliografia