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Artigo 4

Carne suína: melhoramento genético gera mais rentabilidade


ao produtor
Na produção de grande escala, prática gera redução de custos e maior produtividade,
com aumento de carne na carcaça; para o pequeno e médio produtor, garante maior
valor agregado com carnes exclusivas e mais competitividade

O melhoramento genético da carne suína vem fomentando a expansão da atividade e


trazendo mais qualidade e velocidade nos processos, melhorando o desempenho dos
animais. Os benefícios também estão no aumento do potencial reprodutivo, melhor
taxa de crescimento sem comprometer o bem estar animal, ganho de peso em menor
tempo de confinamento, melhor conversão alimentar e estrutura funcional, controle de
acasalamento consanguíneo, melhoramento da carne e diminuição do desperdício de
carcaças, abertura de novos mercados segmentados com peças exclusivas além de
agregar valor ao produto final.

O objetivo final é atingir maior qualidade da carne. Mas todos esses benefícios
acabam gerando mais lucratividade para o produtor, que essencialmente vai ter um
animal por menos tempo na propriedade.

Em crise, produtores de suínos protestam distribuindo dez mil quilos de carne


De acordo com a Embrapa Suínos e Aves, a pesquisa na área começou nos anos
1970 e existem opções de resultados finais com o uso das práticas de melhoramento
da carne suína. Ela pode ser desenvolvida para aumento específico de qualidade,
para rendimento e para redução de custo de produção.

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