O Superior Tribunal de Justiça decidiu que (1) a Lei no 1.046/1950 não extingue o débito de empréstimo consignado em caso de óbito do servidor público estadual ou municipal e (2) o falecimento de servidor que fez empréstimo consignado não exclui a dívida, sendo necessário demonstrar danos reais para caracterizar dano moral por atraso na baixa de gravame de veículo.
O Superior Tribunal de Justiça decidiu que (1) a Lei no 1.046/1950 não extingue o débito de empréstimo consignado em caso de óbito do servidor público estadual ou municipal e (2) o falecimento de servidor que fez empréstimo consignado não exclui a dívida, sendo necessário demonstrar danos reais para caracterizar dano moral por atraso na baixa de gravame de veículo.
O Superior Tribunal de Justiça decidiu que (1) a Lei no 1.046/1950 não extingue o débito de empréstimo consignado em caso de óbito do servidor público estadual ou municipal e (2) o falecimento de servidor que fez empréstimo consignado não exclui a dívida, sendo necessário demonstrar danos reais para caracterizar dano moral por atraso na baixa de gravame de veículo.
- (Entendimento da 2 turma do stj) A Lei nº 1.046/1950 não ampara a extinção do débito de
empréstimo consignado em razão do óbito de servidor público estadual ou municipal. STJ. 2ª Turma. REsp 1.835.511-SP, Rel. Min. Sérgio Kukina, julgado em 07/12/2021(Info 721).
(entendimento da 3 turma do STJ) O falecimento de servidor que fez empréstimo consignado e
ainda paga, não exclui a dívida em razão do contrato de empréstimo consignado descontado em folha. STJ. 3ª Turma. REsp 1.498.200-PR, Rel. Min. Nancy Andrighi, julgado em 05/06/2018 (Info 627).
- O atraso do banco na baixa de gravame de alienação fiduciária no registro de veículo não
caracteriza, por si só, dano moral in re ipsa. Sendo indispensável demostrar que houve consequências que de fato ultrapassaram os aborrecimentos normais.
STJ. 2ª Seção. REsp 1881453-RS, Rel. Min. Marco Aurélio Bellizze, julgado em 30/11/2021 (Recurso Repetitivo – Tema 1078) (Info 721).