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REVISÃO - META 4 EXTENSIVO

META 04

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REVISÃO - META 4 EXTENSIVO

PONTOS PARA REVISAR - META 04


DISCIPLINA REVISADO
EXECUÇÃO
( )
PENAL
DIREITO
( )
ADMINISTRATIVO
TRIBUTÁRIO ( )
DIREITOS
( )
HUMANOS

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EXECUÇÃO PENAL

REMIÇÃO NA EXECUÇÃO PENAL

Art. 126. O condenado que cumpre a pena em regime fechado ou semiaberto poderá remir, por traba-
lho ou por estudo, parte do tempo de execução da pena.

§ 6º O condenado que cumpre pena em regime aberto ou semiaberto e o que usufrui liberdade condi-
cional poderão remir, pela frequência a curso de ensino regular ou de educação profissional, parte do
tempo de execução da pena ou do período de prova, observado o disposto no inciso I do § 1º deste
artigo.

1º A contagem de tempo referida no caput será feita à razão de:

I - 1 (um) dia de pena a cada 12 (doze) horas de frequência escolar - atividade de ensino fundamental,
médio, inclusive profissionalizante, ou superior, ou ainda de requalificação profissional - divididas, no
mínimo, em 3 (três) dias.

II - 1 (um) dia de pena a cada 3 (três) dias de trabalho.

Vejam essa tabela:

REMIÇÃO PELO ESTUDO REMIÇÃO PELO TRABALHO


1 (um) dia de pena a cada 12 (doze) horas de 1 (um) dia de pena a cada 3 (três) dias de trabalho.
frequência escolar divididas NO MÍNIMO em três
dias.

É POSSÍVEL REMIÇÃO ESTANDO O PRESO EM PRISÃO DOMICILIAR?

Enunciado 562-STJ: É possível a remição de parte do tempo de execução da pena quando o condenado,
em regime fechado ou semiaberto, desempenha atividade laborativa, ainda que extramuros.

§ 5º O tempo a remir em função das horas de estudo será acrescido de 1/3 (um terço) no caso de
conclusão do ensino fundamental, médio ou superior durante o cumprimento da pena, desde que cer-
tificada pelo órgão competente do sistema de educação.

SÃO PERMITIDAS OUTRAS FORMAS DE REMIÇÃO? QUAIS?

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Art. 127. Em caso de falta grave, o juiz poderá revogar até 1/3 (um terço) do tempo remido, observado
o disposto no art. 57, recomeçando a contagem a partir da data da infração disciplinar.

Sobre o tema, veja o que diz o STJ:

“Reconhecida falta grave no decorrer da execução penal, não pode ser determinada a perda dos dias
remidos na fração máxima de 1/3 sem que haja fundamentação concreta para justificá-la. STJ. 6ª Turma.
HC 282265-RS, Rel. Min. Rogerio Shietti Cruz, julgado em 22/4/2014 (Info 539).”

É POSSÍVEL A REMIÇÃO DO TEMPO DE TRABALHO REALIZADO ANTES DO INÍCIO DA


EXECUÇÃO DA PENA?

É POSSÍVEL A CONCESSÃO DO LIVRAMENTO CONDICIONAL A QUEM FOI CONDENADO A UMA


PPL MENOR QUE 2 ANOS? HÁ CRÍTICAS?

É POSSÍVEL QUE O PRESIDENTE EDITE INDULTO NO MÊS DE MARÇO OU EM DATAS NÃO


COMEMORATIVAS?

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RESUMA A SÚMULA 631 DO STJ?

ANISTIA GRAÇA INDULTO


(ou indulto individual) (ou indulto coletivo)
É um benefício concedido pelo Con- Concedidos por Decreto do Presidente da República.
gresso Nacional, com a sanção do Presi-
dente da República (art. 48, VIII, CF/88), Apagam o efeito executório da condenação.
por meio do qual se “perdoa” a prática
de um fato criminoso. A atribuição para conceder pode ser delegada ao(s):
Normalmente, incide sobre crimes políti- · Procurador Geral da República;
cos, mas também pode abranger outras · Advogado Geral da União;
espécies de delito. · Ministros de Estado.
É concedida por meio de uma lei fede- Concedidos por meio de um Decreto.
ral ordinária.
Pode ser concedida: Tradicionalmente, a doutrina afirma que tais benefícios só
· antes do trânsito em julgado (anistia podem ser concedidos após o trânsito em julgado da con-
própria); denação. Esse entendimento, no entanto, está cada dia
· depois do trânsito em julgado (anistia mais superado, considerando que o indulto natalino, por
imprópria). exemplo, permite que seja concedido o benefício desde
que tenha havido o trânsito em julgado para a acusação ou
quando o MP recorreu, mas não para agravar a pena im-
posta (art. 5º, I e II, do Decreto 7.873/2012).
Classificação: Classificação:
a) Propriamente dita: quando conce- a) Pleno: quando extingue totalmente a pena.
dida antes da condenação. b) Parcial: quando somente diminui ou substitui a pena (co-
b) Impropriamente dita: quando con- mutação).
cedida após a condenação.
a) Incondicionado: quando não impõe qualquer condição.
a) Irrestrita: quando atinge indistinta- b) Condicionado: quando impõe condição para sua conces-
mente todos os autores do fato puní- são.
vel.
b) Restrita: quando exige condição pes- a) Restrito: exige condições pessoais do agente. Ex.: exige
soal do autor do fato punível. Ex.: exige primariedade.
primariedade. b) Irrestrito: quando não exige condições pessoais do
agente.
a) Incondicionada: não se exige condi-
ção para a sua concessão.
b) Condicionada: exige-se condição
para a sua concessão. Ex.: reparação do
dano.

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a) Comum: atinge crimes comuns.


b) Especial: atinge crimes políticos.
Extingue os efeitos penais (principais e Só extinguem o efeito principal do crime (a pena).
secundários) do crime.

Os efeitos de natureza civil permane- Os efeitos penais secundários e os efeitos de natureza civil
cem íntegros. permanecem íntegros.
O réu condenado que foi anistiado, se O réu condenado que foi beneficiado por graça ou indulto,
cometer novo crime, não será reinci- se cometer novo crime, será reincidente.
dente.
É um benefício coletivo que, por refe- É um benefício individual É um benefício coletivo (sem
rir-se somente a fatos, atinge apenas (com destinatário certo). destinatário certo).
os que o cometeram. Depende de pedido do sen- É concedido de ofício (não
tenciado. depende de provocação).

HIPÓTESES DE FALTA GRAVE POR VIOLAÇÃO AO MONITORAMENTO ELETRÔNICO


Descumprir perímetro estabelecido
para tornozeleira em PRISÃO Pratica falta grave.
DOMICILIAR
Descumprir perímetro estabelecido
para tornozeleira em SAÍDA Não há falta grave.
TEMPORÁRIA
Rompimento de tornozeleira ou
Pratica falta grave.
mantém a bateria SEM CARGA

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DIREITO ADMINISTRATIVO

EM SITUAÇÕES DE “OMISSÃO ESPECÍFICA”, EM QUE O ESTADO ASSUME A CONDIÇÃO DE


GARANTE, QUAL A POSIÇÃO DOS TRIBUNAIS SUPERIORES ACERCA DA RESPONSABILIDADE
CIVIL?

O QUE SIGNIFICA “ESTADO DE COISAS INCONSTITUCIONAL”? QUAL SUA ORIGEM? NO


BRASIL, QUAL O PRECEDENTE MAIS IMPORTANTE?

O QUE É A TEORIA DA DUPLA GARANTIA?

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QUEM TEM LEGITIMIDADE PARA PROPOR AÇÃO POR IMPROBIDADE ADMINISTRATIVA?


DISSERTE À LUZ DA NOVA LEI DE IMPROBIDADE, CONSIDERANDO A JURISPRUDÊNCIA DO STF

COMO FICOU A PRESCRIÇÃO DOS ATOS DE IMPROBIDADE COM A NOVA LEI Nº 14.230/2021?

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DIREITO TRIBUTÁRIO

LIMITAÇÕES CONSTITUCIONAIS AO PODER DE TRIBUTAR

Há uma vedação expressa na CF para a não instituição do tributo pelos entes


IMUNIDADE federativos. Existe uma falta de competência. É também chamada de hipótese
de não incidência constitucionalmente qualificada.
A isenção é um benefício legal concedido pelo legislador que, excluindo o crédito
tributário (art. 175 do CTN), libera o contribuinte de realizar o pagamento do
tributo após a ocorrência do fato gerador. Pessoal, aqui não pode confundir
ISENÇÃO
mesmo! No caso da isenção, o tributo foi instituído e o sujeito passivo praticou
o fato gerador, entretanto, há uma dispensa de pagamento (que exclui o crédito
tributário).
Tudo aquilo que não é hipótese de incidência tributária é, por óbvio, hipótese
NÃO INCIDÊNCIA de não incidência tributária. Portanto, todos os fatos que não estejam abrangi-
PURA E SIMPLES dos pela própria definição legal da hipótese de incidência são hipóteses de não
incidência pura e simples.

Aqui vai uma tabelinha para você nunca mais esquecer: #GABARITARTRIBUTÁRIO

IMUNIDADE ISENÇÃO
Prevista na Constituição Federal Prevista na lei
Limita a competência tributária Dispensa o pagamento
(antes do fato gerador) (depois do fato gerador)
Interpretação ampliativa Interpretação literal (art. 111, ii, do CTN)
Em regra, alcança só impostos Alcança todos os tributos
Exclui a competência tributária É decorrência da competência tributária
Irrevogável Revogável
Perene Tende à temporariedade

CITE EXEMPLOS DE IMUNIDADES TRIBUTÁRIAS

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PRINCÍPIOS TRIBUTÁRIOS

EXPLIQUE BREVEMENTE CADA UM DELES

LEGALIDADE

ANTERIORIDADE ANUAL
(OU DE EXERCÍCIO)

ANTERIORIDADE
NONAGESIMAL

CAPACIDADE
CONTRIBUTIVA

PRINCÍPIO DA VEDA-
ÇÃO AO CONFISCO OU
RAZOABILIDADE DA
CARGA TRIBUTÁRIA

PRINCÍPIO DA ISONO-
MIA

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DIREITOS HUMANOS

DECLARAÇÃO UNIVERSAL DE DIREITOS HUMANOS (DUDH) DE 1948

A Declaração Universal de Direitos Humanos (DUDH) de 1948, que integra o sistema onusiano, foi ela-
borada pela Organização das Nações Unidas para ser uma etapa anterior à elaboração de um “tratado
internacional de direitos humanos”.

QUAL A NATUREZA JURÍDICA DA DECLARAÇÃO UNIVERSAL DE DIREITOS HUMANOS?

INTERNATIONAL BILL OF RIGHTS

INTERNACIONAL
BILL OF RIGHTS

DIPLOMAS QUE
A INTEGRAM

DUDH (1948) PIDCP (1966) PIDESC (1966)

EXISTE ALGUM CASO EM QUE O BRASIL FOI RESPONSABILIZADO PERANTE O SISTEMA


CONVENCIONAL QUASE JUDICIAL?

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PROTOCOLOS FACULTATIVOS AO PIDCP1


Institui mecanismo de análise de petições de víti-
PRIMEIRO PROTOCOLO FACULTATIVO mas ao Comitê de Direitos Humanos por viola-
(internalizado pelo Brasil) ções a direitos civis e políticos previstos no Pacto.
(Treaty Bodies).
SEGUNDO PROTOCOLO FACULTIVO
Objetiva à Abolição da Pena de Morte.
(internalizado pelo Brasil com ressalva)

PACTO INTERNACIONAL DOS DIREITOS ECONÔMICOS, SOCIAIS E CULTURAIS (PIDESC)

Atenção, pois o PIDESC (Pacto Internacional aos Direitos Econômicos, Sociais e Culturais) tem um pro-
tocolo facultativo (mas este não foi ratificado pelo Brasil ainda).

PROTOCOLO FACULTATIVO AO PIDESC


As vítimas de violações de direitos econômicos, sociais e culturais agora dispõem de um mecanismo
para apresentar suas queixas e denúncias em âmbito internacional ante o Comitê de Direitos Econô-
micos, Sociais e Culturais da ONU. CUIDADO: até agora o Brasil não ratificou.

PROGRAMA NACIONAL DE DIREITOS HUMANOS

PNDH-1

Lembra André de Carvalho Ramos que, “por ser pioneiro, o PNDH de 1996 é também denominado
PNDH-1, sendo voltado à garantia de proteção dos direitos civis, com especial foco no combate à impu-
nidade e à violência policial, adotando, ainda, como meta a adesão brasileira a tratados de direitos hu-
manos. Além disso, o PNDH-1 inaugurou um processo, depois repetido, de consulta e debate prévio
com a sociedade civil.”

PNDH-2

Valério Mazzuoli (2018, p. 516), ensina que “o programa visou, entre outros, promover a concepção de
direitos humanos como um conjunto de direitos universais, indivisíveis e interdependentes, que com-
preendem direitos civis, políticos, sociais, culturais e econômicos; identificar os principais obstáculos à
promoção e defesa dos diretos humanos no país e a proposição de ações governamentais e não gover-
namentais voltadas para a promoção e defesa desses direitos; difundir o conceito de direitos humanos
como elemento necessário e indispensável para a formulação, execução e avaliação de políticas públi-
cas”...

OBSERVAÇÕES SOBRE O TEMA

1
Pacto Internacional de Direitos Civis e Políticos da ONU.

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PNDH-3

Eixos orientadores expressos no art. 2º do Decreto nº 7.037/2009:

EIXOS ORIENTADORES DO PNDH-3


a) Diretriz 1: Interação democrática entre Estado e sociedade civil como ins-
trumento de fortalecimento da democracia participativa;
I – Eixo Orientador I
b) Diretriz 2: Fortalecimento dos Direitos Humanos como instrumento trans-
Interação democrá-
versal das políticas públicas e de interação democrática; e
tica
entre Estado e socie-
c) Diretriz 3: Integração e ampliação dos sistemas de informações em Direi-
dade civil:
tos Humanos e construção de mecanismos de avaliação e monitoramento
de sua efetivação;
a) Diretriz 4: Efetivação de modelo de desenvolvimento sustentável, com in-
clusão social e econômica, ambientalmente equilibrado e tecnologicamente
responsável, cultural e regionalmente diverso, participativo e não discrimi-
II – Eixo Orientador II natório;

Desenvolvimento e b) Diretriz 5: Valorização da pessoa humana como sujeito central do pro-


Direitos Humanos: cesso de desenvolvimento; e

c) Diretriz 6: Promover e proteger os direitos ambientais como Direitos Hu-


manos, incluindo as gerações futuras como sujeitos de direitos;
a) Diretriz 7: Garantia dos Direitos Humanos de forma universal, indivisível e
interdependente, assegurando a cidadania plena;
III – Eixo Orientador
III: b) Diretriz 8: Promoção dos direitos de crianças e adolescentes para o seu
desenvolvimento integral, de forma não discriminatória, assegurando seu di-
Universalizar direitos reito de opinião e participação;
em um contexto de
desigualdades: c) Diretriz 9: Combate às desigualdades estruturais; e

d) Diretriz 10: Garantia da igualdade na diversidade;


a) Diretriz 11: Democratização e modernização do sistema de segurança pú-
blica;

b) Diretriz 12: Transparência e participação popular no sistema de segurança


IV – Eixo Orientador pública e justiça criminal;
IV:
c) Diretriz 13: Prevenção da violência e da criminalidade e profissionalização
Segurança Pública, da investigação de atos criminosos;
Acesso à Justiça e
Combate à d) Diretriz 14: Combate à violência institucional, com ênfase na erradicação
Violência: da tortura e na redução da letalidade policial e carcerária;

e) Diretriz 15: Garantia dos direitos das vítimas de crimes e de proteção das
pessoas ameaçadas;

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f) Diretriz 16: Modernização da política de execução penal, priorizando a


aplicação de penas e medidas alternativas à privação de liberdade e melho-
ria do sistema penitenciário; e

g) Diretriz 17: Promoção de sistema de justiça mais acessível, ágil e efetivo,


para o conhecimento, a garantia e a defesa de direitos;
a) Diretriz 18: Efetivação das diretrizes e dos princípios da política nacional
de educação em Direitos Humanos para fortalecer uma cultura de direitos;

b) Diretriz 19: Fortalecimento dos princípios da democracia e dos Direitos


Humanos nos sistemas de educação básica, nas instituições de ensino supe-
V – Eixo Orientador
rior e nas instituições formadoras;
V:
c) Diretriz 20: Reconhecimento da educação não formal como espaço de de-
Educação e Cultura
fesa e promoção dos Direitos Humanos;
em Direitos Huma-
nos:
d) Diretriz 21: Promoção da Educação em Direitos Humanos no serviço pú-
blico; e

e) Diretriz 22: Garantia do direito à comunicação democrática e ao acesso à


informação para consolidação de uma cultura em Direitos Humanos;
a) Diretriz 23: Reconhecimento da memória e da verdade como Direito Hu-
mano da cidadania e dever do Estado;
VI – Eixo Orientador
VI:
b) Diretriz 24: Preservação da memória histórica e construção pública da ver-
dade; e
Direito à Memória e à
Verdade:
c) Diretriz 25: Modernização da legislação relacionada com promoção do di-
reito à memória e à verdade, fortalecendo a democracia.

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