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Fichamento “Ensinando a transgredir” – bell hooks

Capítulo 2 – Uma revolução de valores

Forças que impedem o “multiculturalismo”: controle da narrativa - inverdades facilmente


veiculaveis (racismo não existe, basta perseguir/pobreza é culpa do individuo; feminsimo
inverteu os papéis; minorias tomam oportunidades)

Lugar da universidades na validação dessas narrativas: a educação não é uma prática da


liberdade, ou seja, não vai de encontro às parcialidades que sustentam a supraacia branca, o
imperialismo, o sexismo e o racismo. A luta é contra essa “vida academica moribunda e
corrupta”

A suposta boa recepção à diversidade na universidade não durou: a fantasia colonizadora


imaginava esse espaço da diversidade como um arco iris coletivo e o que se mostrou foi o fim
da sala de aula como espaço seguro e harmonico. O reconhecimento da diferença faz com que
a sala de aula mude de figura, surgindo assim os antagonismos – não muito bem aceitos pelos
professores que eram progressistas até certo ponto. Meias aceitações, meras tolerâncias e
adaptações pró-forma se tornam comuns.

Capítulo 3 – Abraçar a mudança – O ensino num mundo multicultural

Estilo de ensino – não há somente uma maneira de abordar um tema, mas sim multiplos
modos e referências. Não há educação politicamente neutra, de forma que temos que estar
atentos até quando somos influenciados por racismo, sexismo etc., ou seja, as “fronteiras” que
moldaram o modo como o conhecimento é compartilhado. A mudança, no entanto, não é
fácil: requer rever estratégias e métodos há muito usados. A questão é evideciar as
parcialidades estabelecidades por cânones.

O professor deve também estar preparado para o resultado dessa mudança de postura: na
sala de aula, na interação com seus alunos e na interação entre seus alunos. Um ensino
tradicional não dá voz a todos alunos de maneira igual e as minorias preferem não manifestar
sua subjetividade e silenciar. Bell fala em criar uma “comuniade” e a maneira de fazer isso é
rechcer o valor de cada voz individual.

Os alunos também notarão a diferença. Segundo a autora, eles tendem a ter uma maior
abertura ao multiculturalismo que os professores, mas ainda assim pode haver resistência,
pois se exige uma postura ativa não estimulada pelas demais disciplinas (e essa postura de
inclusào deve ser incentiva mesmo se a sala for formada somente por alunos brancos)

Capítulo 4 – Paulo Freire

“A construção de uma identidade na resistência” na obra de Freire. “Não podemos entrar na


luta como objetos para nos tornarmos sujeitos mais tarde”.

Ligação entre a “conscientização” de freire com o processo de descolonização.

Conscientização não é um fim em si, deve ser sempre somado a uma práxis significativa (ação e
reflexão)

Crítica feminista à obra de Freire: “paradigma falocêntrico da libertação – onde a liberdade e a


experiência da mascuinidade patriarcal estão ligadas como se fossem a mesma coisa”. Porém
seu próprio modelo de pedagogia crítica acolhe o questionaento crítico dessa falha na obra
“mas questionamento crítico não é o mesmo que rejeição”
A enfase de Freire da educação como prática da liberdade informou a vida dos negros na
época da escravidão e depois, durante a reconstrução. Porém, após a dessegregação, bell diz
que os estudantes negros deixaram de ser sujeitos na sala de aula (segregadas) para se
tornarem objetos na salas dessegregadas.

A autora diz em como, para ela, convergiram a obra de Freire com a pedagogia feminista. As
professoras negras da autora, antes mesmo de terem contato com o feminismo, ao elevarem a
importancia da excelencia academica, se engajavam em práticas antissexistas. O feminismo,
por muito tempo, baseava suas análises nas experiências de mulheres brancas de classe
média, ou seja, não pensavam a questão de raça. Freire, por outro lado, reconhecia a
subjetividade dos menos privilegiados

Capítulo 5 – A teoria como prática da liberdade

A teoria, usada mesmo inconscientemente, quando criança (especialmente) p.ex., é a


capacidade crítica de olhar o mundo e entender ele não como fato mas como construção: por
que algumas coisas são como são e por que não são diferentes? Esse espaço de observação e
reflexão da realidade pode se tornar também um espaço de cura do mal produzido por essa
mesma realidade - não há brecha entre teoria e prática, que se retroalimentam.

Esse hábito desenvolvido de maneira espontânea pode não encontrar definição na realidade
ou essa definição ser insuficiente, já que “o ato privilegiado de nomear muitas vezes abre aos
poderosos o acesso a modos de comunicacao e os habiltia a projetar uma interpretação”
(p.86). P.ex: feminismo, incialmente, se tratava da análise específica da vida de mulheres
brancas de classe média, não contemplando as questões da negritude no gênero.

A força dessa “projeção de interpretação” é tamanha que estrutura o próprio modo como o
desenvolvimento se desenvolve: trabalhos de autoras de grupos marginalizados tem circulação
reduzida porém, quando uma autora de um grupo privilegiado cita esses mesmos trabalhos
(ou as vezes até rouba), a circulação é muito mais ampla; padrões de avaliação crítica que
consideram o que é teoria e o que não é, produzindo desvalorização de trabalhos não
considerados suficientemente teóricos. Esses são usos instrumentais da teoria, “criando
hierarquias de pensamento desnecessárias e concorrente que endossam as politicas de
dominacao na medida em que designam certas obras como inferiores ou superiores.” (p.89).
Linguagem pouco acessível cria brecha entre teoria e prática, perpetuando elitismo de classe.

A autora enfatiza a importância da experiência na teoria, que é sua base de sustenção – “a


teoria como pratica necessaria dentro de uma estrutura holistica de ativismo libertador”. Para
bell, o feminismo pode ser facilmente cooptado (mercantilizado) se não houver um
compromisso político com um movimento feminista de massas.

Capítulo 6 – Essencialismo e experiência

Esperava-se não somente que as feministas incluíssem em suas análises raça e gênero, mas
que o fizesse de maneira a não afirmar as estruturas opressivas tradicionais. Não foi o que
houve. O essencialismo, para a autora, é responsável por “desconstruir a ideia de uma
identidade e uam experiencia negra monoliticas e homegeneas”.

Para a autora a autoridade da experiência é condenada somente quando vem dos grupos
marginalizados. Inclusive, para bell, os proprios sistemas de dominacao já operantes na
academia e na sala de aula silenciam as vozes de individuos dos grupos marginalziados e só
lhes dao espaco quando é perciso falar combase na experiência” [...] “Alunos brancos, homens,
acreditam que vale a pena ouvir tudo o que eles tem a dizer, o mesmo que suas ideias e
experienncias devem ser o foco central da discussao em sala de aula”. Porém, o essencialismo
fruto do privilégio não é alvo de críticas.

Assim, temos que o essencialismo praticado por grupos marginalizados é colocado como um
compartimentalizador, em que só os que partilharam dessas experiência podem participar dos
grupos (critica de Fuss, p.111) (“só mulheres podem falar sobre feminismo, negros sobre
racismo, judeus sobre holocausto etc.) é criador do caos na sala de aula. Para a autora, que
critica o uso do essencialismo como estrategia de exclusao e dominação, não há critica do
essencialismo praticado pelos grupos privilegiados. Grupos que empregam as “mesmas
estrategias de diferentes maneiras e cujo comportamento excludente pode ser firmemente
amparado por estruturas de dominacao institucionalizadas que não o criticam nem o
restringem”. O sexismo, racismo e elitismo de classe moldam a estrutura das sala,
pretedeterminando realidades de confronto entre os de dentro e os de fora que muitas vezes
já está instalada antes mesmod de qualquer discussão – os grupos marginalizados não
precisam introduzir essa oposiçào binária, ela já está la, só usam para seus próprios interesses.

Para a autora, “o essencialismo excludente porpate dos alunos de grupos marginalizados pode
ser uma repsostas estrategica a dominacao e a coloniacao, uma estrategia de sobrevivencia
que pode, co efeito, inibir a disussao ao mesmo tempo em que resgata esses alunso de um
estado de negação”

O importante é a combinação de fatos objetivos e experiência pessoal

Capítulo 7 – De mãos dadas com minha irmã – solidariedade feminista

Por muito tempo acreditou-se que o casamento interracial colocaria em risco os


fundamentos do patriarcado branco e o fim do racismo. Não foi o que houve. Eclipsou, para a
autora, a importância das relações entre mulheres brancas e negras e de como esse contato
determina e afeta as relacoes inter raciais.

Durante a escravidão, a relação era medida de poder pela hierarquia serva-senhora,


em um contexto doméstico de familiariedade e coisas em comum, ou seja, ambas eram
mantidas dentro das normas sexistas de que a mulher deveria cuidar da casa. Para bell, a
diferença baseada nas classes sociais não era suficiente, havia um reforço da diferença racial.
Esse reforço é uma resposta à politica de heterosexismo dentro de um patriarcado da
supremacia branca, em que os homens se engajavam frequentemente em relacionamentos
sexuais com as mulheres negas, pouco importanto que esse relacionamento se dessa através
de coerção, estupro e violencia. Para as brancas, as negras eram concorrentes no mercado
sexual. Dessa maneira, em um contexto cultural onde o status da mulher branca era
determinado pelo seu relacionamento com os homens brancos, era natural as brancas
almejarem uma separacao clara entre seu status e o das negras, protegendo sua frágil posicao
social (temiam serem substituídas pelas negras). Não tinham poder para impedir, enfatizam as
normas racistas.

A abolição trouxe pouca diferença nesse quesito. Sem a estrutura escravocrata que
institucionalizava a diferença, houve um reforço dos tabus sociais, com a participacao da
mulher branca sendo esencial para perpetuar os estereotipos degradantes sobre a
feminilidade negra. Continuava sendo desuminador, a diferença é que as negras podiam voltar
para casa em seus bairros segregados. Não havia maneiras de se criarem laços de amizade
nesse contexto e, para a autora, as negras estavam em posição semelhante a de antropológos
culturais em relação aos modos de vida dos brancos, obsevando, emitido juizos sobre a
qualidade de vida e comparando-a com as próprias, percebendo, enfim, as absurdas diferenças
e sem campo de linguagem em comum.

Bell diz que conteporanemente, na academia ou pessoalmente, as brancas continuam


insistindo na inimizade, não percebendo suas raízes históricas. Existe um apelo de união
feminista, mas não há tentativa da parte das brancas de assimilação histórica ou de
enfrentamento das barreiras que tornam essa vinculação difícil. Mesmo quando, na academia,
incorporam o racismo em suas análises, não há esforco para construir uma irmandade
feminina, um espacó de mudanca de atitudes e comportamento perante mulheres negras.
Mesmo que estudem o racismo, ignroam a relativa ausencia de vozes de mulhres negras. Deve
haver uma postura antiracista ativa.

Capítulo 9 - Pensamento feminista na sala de aula

Capítulo 10 – Estudos feministas

A autora contesta a ideia de que a escravidão teria “castrado” os homens negros,


afastado-os de sua masculinidade e de posturas patriarcalistas. Na experiência da autora, os
negros exerciam autoridade patriacal e apoiavam o sexismo institucionalizado tanto quanto
brancos. A questão, na verdade, ia mais fundo: sequer havia pesquisas a respeito das
diferenças de gênero na vida dos negros, aliás, partiam do pressuposto de que, pelo fato de
muitas mulheres negras trabalharem fora de casa, entre os negros os papéis sexuais eram
invertidos (inclusive homens negros pensavam dessa maneira). O racismo e o sexismo
impediam uma análise razoavel dessas questões.

As mulheres negras, dessa maneira, enfrentavam resistências por todos os lados


contra seu envolvimento com o feminismo. De um lado, sofriam criticas de homens negros por
considerarem o feminismo como distorcido, limitado e representante das mulheres brancas e,
pelo outro lado, das mulheres brancas, que se sentiam ameaçadas por qualquer tentativa de
desconstruir a categoria “mulher” ou introduzir um discurso radical dentro dos estudos
feministas. Ainda hoje as mulheres brancas produzem mais sobre feminismo negro do que
negras. Bell diz que isso é devido ainda, à ambivalencia que muitas negras sentem diante da
política feminisma e dos pontos de vista feministas, além de faltas de recompensas
institucionais. Essa resistência oferecida pelo feminismo fez com que surgissem ótimos estudos
por mulheres negras com ênfase em gênero, mas que não se denominam explicitamente
feministas.

Essa divisão gera uma relação ambivalente, até problemática, com o feminismo. Isso,
somado ao antifemisnimo de muitos pensadores negros, afasta ainda mais mulheres negras do
feminismo. Para bell, a falta de apoio coletivo impossibilitou a criação de uma educacao para
consciencia critica, que ensinaria aos negros a importância de investigar a vida negra a partir
de um ponto de vista feminista. Por fim a autora urge às intelectais negras já estabelecidas,
que um dia foram ambivalentes em relação ao feminismo, que discutam as mudanças em seu
pensamento.

Capítulo 10 – a contrução de uma comunidade pedagógica

Nesse ensaio a autora investiga as “práticas pedagógicas engajadas na ciação de uma


nova linguagem, na ruptura das fronteiras disciplinares, na descentralização da autoridade e
na reescrita das áreas limítofes institucionais e discursivas onde a polítca se torna um pré-
requistio para reafirma a relação entre atividae, poder e luta”. A autora apresenta dois
diálogos, um com objetivo de servir de modelo para intercambios criticos entre homens e
mulheres e entre academicos negros e outro pensando as solidariedades entre pensadoras
progressistas brancas e negras. Para bell, se queremos criar uma atmosfera de contestação,
todos atos de cruzar fonteiras devem ser vistos como válidos e legitimos. Isso não signficai,
evidentemente, que não devam ser passíveis de críticas ou questionaentos e que não haja
ocasiões em que os poderos entram nos territórios dos impotentes para perpetuar estruturas
existentes.

“espacó de confianác emocional onde possam ser alimentadas a intimidade e a mútua


consideração” (p.176)

Entrevista 1, com outro professor universitário, mas branco e de origem pobre:

Aqui bell analisa que a educação, em sua infância (e na do interlocutor), não era vista
como fim, mas como meio – meio de melhorar a vida econômica

Ser professor não como uma identidade já estruturada, mas como um tornar-se. A
importância disso é que os processos de mudancá e transformação se dão de maneira menos
dolorosa. Ver a educação como um fim em si transforma a sala de aula, do ponto de vista do
professor: não é simplesmente transmitir informações, é um engajamento em trabalhar com
as pessoas e, dessa maneira, temos de estar cientes do impacto do corpo nesse ambientos.

A sala de aula, porém, é um ambiente que convida à separação entre corpo e mente.
Para bell, enquanto professora (e mesmo como aluna), é preciso haver um esforço constante
de reafirmação, para si, de seu corpo em um sistema que não se acostumou com sua presença.
Isso deve acontecer a despeito da raça do professor, já que ser um corpo masculino branco de
30 anos também carrega histórias, que devem ser criticadas. “Quando se fala em sala de aula
sobre o corpo, sobre como vivemos no cpor, estamos automaticamente desafiando o modo
como o poder se orquestrou nesse espaço institucionalziado em particular. A pessoa mais
poderosa tem o prvilégio de negar o próprio corpo”

A pedagogia libertadora exige que o professor trabalhe o corpo em sala de aula. Não
deve ficar atrás de sua mesa, protegido, pois é um lugar de reafirmação da autoridade: uma
muralha que demarca que o que vem dessa lado é ouro, o que vem de fora é algo que deve ser
avaliado. Uma pedagogia engajada exige que o profesosr trabalhe com os limites do corpo,
através deles e até contra. O corpo mascarado, como se fosse só mente, nos encoraja a pensa
naquela fonte como neutra e objetiva. É Preciso entender cmo o poder se orquestro na sala de
aula, negando sujetividade para alguns grupso e facultando-os a outros. Para a autora, esse é o
motivo pelo qual os esforços para reconhecer a
sua subjetividade e de seus alunos geram criticas e reações tão ferozes.

A separação entre mente e corpo, no nível universitário, faz com que professor que se
consideram progressistas ajam de maneira conservadora dentro da sala de aula, agindo como
se raça não importasse, como se houvesse somente o interesse mental. “Esse mascaramento
do corpo se liga ao mascaramento das diferencas de classe e, mais importante, ao
mascaramento do papel do ambiente universitário como loca de reprodução de uma classe
privilegiada de valores, do elitismo”. A autora cita aqui mudanças pró-forma, pode-se até
discutir obras de intelectuais de grupso sub-representandos, mas de modo a entender que, no
final, nào há diferença entre essas obras e obras mais conservodoras escritas por pessoas
privilegiadas em matéria de classe, raça ou gênero. Mesmo conteúdos mais radicais, quando
lidos em sala, tem de ser apresentados de modo que nào pareçam incompatíveis com tudo
que veio antes – o objetivo é atualizar o curriculo superficialmente, não tratar de questoes
como raça, etnia e genero de modo subversivo.

Pelo lado dos alunos, quando se atrabalha com uma pedagogia engajada, que insista
na particpacao dos alunos em sua educacao, há resistência por parte daqueles que foram
educados de maneira convencional: já foram foramdos para se ver como desprovidos de
autoridade e legitmidade. Há um medo de que o professor deixe de ser o capitão e passe a ser
apenas mais um membro da tribulacao.

Para a autora, deve haver um esforço de criar um comunidade de aprendizagem


dentro da sala de aula, instingdo os alunos a participarem, a ter sua voz reconhecida. Nesse
sentido, traz mais retorno o compartilhamento, pela parte do professor, de experiência que se
conectem com a sala (a paixão em sala de aula não é vista de forma negativa por bell), do que
o conteúdo em si, por mais progressista que seja. Claro que uma pedagogia engajada envolve
um grande esforço, que pode minar o próprio trabalho, tendo em vista que muitas faculdades
impoem salas lotadas, tornando o trabalho impossivel.

Capítulo 11 – Ensinando novos mundos/novas palavras

“Transformand a lingua do opressor, criando uma cultura de resistencia, os negros


criaram uma fala íntima que podia dizer muito mais doq eu as fronetiras do ingles padrao
permitiam. O poder dessa fala não é simplesmente o de possibilitar a resistencia à supremacia
branca, as tambem o de forjar um espaco para a producao cultural alternativa e para
epistemologias alternativas – diferentes maneiras de pensar e saber que foram cruciais para ac
riacoa de uam visao de mundo contra-hegemonico.”

Capítulo 12 – Confrontação da classe social na sala de aula

A classe social impacta nào somente a materialidade, mas também molda os valores,
atitudes, relações socias e preconceitos que dfinem o modo como o conhecimeto seria
distribuído e recebido (modo, atitudes e valores das classes privilegiadas são impostos a todos
por meio de estrategicas pedagogicas tendenciosas). Alunos de grupos marginalizados são
frequentemente silenciados por meio de sua aceitaçõa de valores de classe que ensinam a
manter a ordem a todo custo; aprenderam que não podem dar voz a nenhum aspectode sua
cultura popular nos ambientes de elite.

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