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TRABALHANDO JUNTO COM OS DEVAS

PARA SANAR A TENSÃO GEOPÁTICA

Fonte: Artigo de Christan Hummel - Permissão para reprodução do artigo cedida por Christan
Hummel - Revista Amaluz – março/1998

Christan Hummel foi facilitadora da Flor da Vida durante um ano e meio, além de editora do
boletim não oficial dessa instituição. Atualmente, trabalha auxiliando as pessoas do
movimento popular de remoção de poluição iniciado por Slim Spurling e Drunvalo
Melchizedek. Passou os últimos 25 anos trabalhando com os Devas e presentemente percorre
o país ensinando as pessoas a se comunicar e trabalhar com eles para ajudar a curar a Terra.

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Tomei pela primeira vez contato com o termo "tensão geopática" ao conhecer uma figura
pitoresca, chamada Slim Spurling. Meu amigo e mentor, Drunvalo Melchizedek, trouxe Slim
para o grupo de facilitadores da Flor da Vida que se reunira no retiro central de Drunvalo em
Paulden, Arizona, em janeiro de 1997. Drunvalo compartilhava conosco seu trabalho com as
ferramentas inventadas por Slim, as quais, em conjunto com algumas fitas de formas de onda
desenvolvidas por Bob Dratch, estavam removendo a poluição da cidade de Denver.

Na ocasião, eu estava editando um boletim que foi distribuído aos formandos da Flor da Vida e
continha um artigo sobre o projeto de remoção de poluição ao qual se dedicava Drunvalo.
Quando fiquei sabendo que Slim compareceria à reunião em Paulden, agarrei-me à
oportunidade de o entrevistar diretamente. Devo dizer que, ao encontrar Slim pela primeira
vez, percebi que tinha uma escolha, ser enganada pela sua "representação caipira," como ele a
chama, ou buscar a verdade mais profunda sobre esse homem. Felizmente, para mim, fiquei
com a segunda opção. Segundo a própria descrição de Slim feita por Drunvalo, ele era como o
"Merlim do Oeste." Achei essa expressão uma descrição muito apropriada.

Assim, entrevistei esse Merlim caipira que, depois de comer um bife de uns 225 gramas no
café da manhã, saiu para fumar sua cota diária de cigarros Camel. Minha cultura hindu tinha
mais reservas em relação ao bife e ao casaco e chapéu de couro que o adornavam do que em
relação aos cigarros, mas prossegui com a entrevista. Apesar de minhas tentativas de me
concentrar na entrevista, sentia meus julgamentos acercando-se de mim. "Como ele pode ser
espiritual?" matraqueava minha mente. Mas logo ficou claro que esse homem, nascido nas
colinas de Dakota, com sua barba de meio metro e porções diárias de carne e cigarros,
descobrira algo que mudaria o curso dos acontecimentos humanos.
Enquanto fazia a entrevista, vi que seus penetrantes olhos azuis me entrevistavam da mesma
maneira que minhas palavras o entrevistavam. "Quem é este homem?" ficava me
perguntando. Não passa de um simples caipira que estudou metalurgia e química e topou com
esta tecnologia por "pura sorte," como afirma ele? Ou ele estava conscientemente aplicando
seus anos de estudo à Alquimia e às antigas ciências egípcias para desenvolver essas
ferramentas que supostamente estavam operando milagres, tais como remover poluição e
reduzir o índice de criminalidade em Denver? Eu não sabia dizer. Depois da entrevista,
lembrei-me de algo que lera anos atrás, de autoria do Mestre tibetano Djwhal Khul, dizendo
que o mestre não pode ser visto a menos que ele assim o deseje.

Bem, chegou o momento de Slim fazer sua demonstração para o grupo de facilitadores da Flor
da Vida reunido em ansiosa expectativa para ouvir sua fala. Ele falou sobre como eles
descobriram as ferramentas, falou um pouco sobre a física por trás de sua operarão, e fez
algumas demonstrações de como usá-las, mas só quando ele fez algo com as mãos realmente
vi a verdade acerca de quem era esse homem. A certa altura, ele foi expulsar um pouco de
energia presa no corpo da pessoa que se oferecera como cobaia do grupo. Conservando as
mãos erguidas e sem qualquer cerimônia, correu-as num rápido movimento descendente e, de
repente, sem aviso, vi um raio de energia saindo de suas mãos e entrando na pessoa estendida
no chão. Num rápido e súbito movimento descendente, ele recolheu e juntou as energias
numa bola de luz que entrou na área afetada como um raio. Naquele momento, vi o "Merlim
do Oeste" que tanto encantava Drunvalo. "Que disfarce!" pensei eu. "Como alguém poderia
imaginar?"

Assim, teve início meu relacionamento com uma das pessoas mais interessantes que já
encontrei. Com o passar do tempo, eu queria aprender mais sobre o que ele sabia. No
princípio, concentrei-me nas ferramentas por ele inventadas e aprendi tudo o que pude sobre
elas. Começaram a surgir histórias sobre o que as pessoas estavam experimentando com essas
ferramentas tipo Tesla. Pouco depois, convidei-o para realizar seu workshop, sobre
geobiologia, em nossa região, de modo que pudéssemos aprender mais sobre estes
fascinantes mecanismos de quarta dimensão, de aparência tão enganadoramente simples,
assim como seu inventor.

Slim veio em três ocasiões diferentes, e a cada vez pude ouvir um nível mais profundo do que
ele sabia, por ele partilhado de maneira tão despretensiosa. Finalmente, gravei em vídeo teipe
sua última workshop em San Diego e pedi-lhe permissão para ajudá-lo a compartilhar as
informações de suas workshops usando o vídeo, pois sua agenda estava completamente
tomada nos próximos seis meses.

Assim, comecei a partilhar com outras pessoas o trabalho que ele estava realizando com as
ferramentas de remoção de poluição, e suas aplicações para uso individual. Apenas utilizei-me
do formato de suas apresentações e usei o vídeo de seu último workshop. Como fazia parte do
que Slim apresentou, segui seu exemplo e passei o primeiro dia discutindo as linhas geopáticas
e de Hartmann. Como detectá-las, qual seu efeito sobre a saúde, padrões de sono, fluxo
financeiro, lucidez mental e uma porção de outros sintomas que foram bem documentados, o
que possibilitou relacioná-los à tensão geopática. Não entendi bem a ligação com as
ferramentas. Pareciam dois workshops diferentes, mas simplesmente segui o exemplo dele e
ensinei do modo como ele ensinou.

Bem, cada workshop trouxe-me um novo nível de compreensão quando via e revia as fitas. Eu
estava começando a ver o que só poderia ser visto a partir de um nível de compreensão, não
podendo ser explicado diretamente com palavras. Eu vi a ligação, todo o quadro, por assim
dizer. Como tudo entrava na trama desta tapeçaria incrível na qual cada coisa se relacionava a
tudo o mais. Um grande "ah-ah!" O "ah-ah" mostrou a conexão entre as ferramentas, o
projeto de remoção de poluição e as linhas geopáticas.

As ferramentas em si são feitas de cobre, cortadas em comprimentos baseados no cúbito


egípcio sagrado. A maneira como se entrelaçam (os anéis, por exemplo, utilizam a espiral em
forma de caduceu) fazem com que o fluxo de energia percorra o cobre. São então galvanizadas
com ouro, o qual possui embutida a tecnologia de forma de onda de Bob Dratch. Na Internet,
veja o endereço: http:/www.earthtransitions.com, onde pode-se encontrar mais detalhes
sobre os princípios por trás das ferramentas. Mas tudo se resume ao formato, forma de onda e
fluxo de energia determinados pelo metal usado e pela geometria sagrada empregada. Esses
aspectos são os fundamentos por atrás de sua construção. O que elas fazem é outra questão.
E, embora os resultados variem, de pessoas contando alívio de seus males físicos decorrentes
desde enxaquecas até ossos quebrados, essas ferramentas também afetam o ambiente.
"Como fazem as duas coisas?" Fiquei pensando durante muito tempo. É por que Slim passa um
dia inteiro nessas linhas geopáticas?" Isso ainda era um mistério até o "ah-ah."

O que descobri é que ao usar as ferramentas em alguém, ocorre que num nível quântico as
ferramentas invertem o "giro" que passa de giro "negativo" (ou vida morta) a giro "positivo,"
ativador da vida. Era apenas uma questão de giro. Uma direção era contrária à vida, e a outra
direção promovia vida, fosse vida vegetal, vida animal ou humana (e ouvimos inúmeros relatos
segundo os quais essas ferramentas fizeram maravilhas em todos os três campos.)

Bem, isso eu conseguia entender, pelo menos intuitivamente, mas por que afetam também o
ambiente? A ligação com a tensão geopática ocorreu-me quando comecei a estudar a pesquisa
de Wilhelm Reich e seu estudo do que ele denominava "energia orgônica." Ele observou a
existência desta energia de força vital (energia orgônica). Alguns a chamam kundalini, mas o
termo que ele empregava era "orgônica". O que ele também observou foi a existência de um
oposto que chamou "energia orgônica morta" ou EOM. Essa EOM ele encontrou no âmago de
tempestades muito violentas. Também existe nas zonas de tensão geopática. Bem, teve início
o "ah-ah." "É isto! As ferramentas invertem o giro, passando-o de energia orgônica morta a
energia de vida positiva! Eu começava a ver a conexão agora.

Ao tratar indivíduos usando essas ferramentas, as pessoas estavam invertendo o giro da


energia estagnada em seus corpos que produzia toda a gama de sintomas que eles estavam
sentindo. As pessoas notavam grandes resultados. Quando iam para casa e começavam a
dormir e trabalhar nas zonas de tensão geopática, eram novamente invadidas por esse giro
negativo e, em vários casos, os sintomas acabavam por voltar. Vimos isso se repetir várias
vezes. Então, a chave para uma solução permanente está em sanar a tensão geopática.
Finalmente entendi por que Slim dedicava um dia inteiro da workshop ao que parecia um
tópico sem conexão com o assunto tratado.
Assim, comecei a pesquisar essas linhas geopáticas, o que eram, como se originaram e como
saná-las. O que eu sabia, a partir das pesquisas de Slim, era que elas eram zonas de energia
cheia de tensão que tinham um efeito negativo sobre a vida, vegetal, animal e humana.
Pareciam também afetar objetos inanimados como carros, eletrodomésticos, encanamentos,
etc. Recebemos inúmeros relatos de pessoas que conseguiram bloquear o caminho de linhas
de tensão geopática que entravam em suas casas ou escritórios e, de repente, os
eletrodomésticos que antes não funcionavam começaram a funcionar! Outras informaram
que, algumas semanas depois de bloquear linhas geopáticas, casas que estavam à venda há
três anos foram vendidas. Havia um número infinito de casos.

Do ponto de vista do Feng Shui, fazia sentido. Os antigos chineses conheciam bem o efeito do
fluxo de energia no ambiente circundante. Tinham até mesmo uma tradição segundo a qual a
pessoa deve construir sua casa no local onde dormiam ovelhas, pois os animais
instintivamente sabiam evitar essas linhas geopáticas de energia. As pessoas provavelmente
ainda teriam esse sentido instintivo se vivêssemos uma vida mais próxima à terra, mas
afastamo-nos desse conhecimento e tendemos a viver em sociedades com agricultura e
indústria de última geração, sociedades tecnológicas nas quais nossas vidas são governadas
pelo artificialismo, tais como auto-estradas, Internet, computadores, telefones e plantações
biologicamente criadas. Beneficiamo-nos desses avanços, mas um preço que pagamos foi
perder a sabedoria que possuíamos sobre a terra e o ambiente decorrente da interação direta
com eles.

Portanto, essas zonas geopáticas foram uma peça crucial do quebra-cabeça. Lembrei o que
Slim dissera sobre o projeto de remoção de poluição que realizaram em Denver. Colocaram as
unidades (harmonizadores) nas principais linhas geopáticas que atravessam a cidade. O efeito
foi que o harmonizador conseguiu transmutar a energia negativa da linha geopática na qual foi
colocado. Os resultados em Denver foram surpreendentes! lém de a poluição ter sido
dispersada no período do experimento, durante o ano na qual o levaram a cabo, o índice de
criminalidade diminuiu 36%, e no ano seguinte 51%. Não parecia nenhuma coincidência que
ao se observar o mapa da cidade, o local onde essas linhas geopáticas principais se cruzavam
fossem também os bairros que apresentavam mais crimes.

Bem, é óbvio! O microcosmo e o macrocosmo eram reflexos um do outro. Eu descobrira que


essas linhas geopáticas têm um efeito semelhante no corpo humano. As linhas de Hartmann,
por exemplo, receberam seu nome em homenagem aos dois médicos que as descobriram.
Submeteram cinco mil de seus pacientes com câncer à sondagem com varinha rabdomântica,
localizando onde essas linhas de energia atravessavam a cama do paciente. O ponto de
intersecção das linhas no corpo do paciente era o local exato do câncer. Esse fato foi verificado
em 98% dos cinco mil casos por eles estudados!

Outra pesquisadora da Áustria estudou os efeitos dessas linhas em estudantes portadores de


DDA (Distúrbio de Déficit de Atenção). Ela pegou três mil crianças portadoras de DDA e
simplesmente mudou de lugar suas camas, de forma que ficassem fora do caminho dessas
linhas, e em 100% dos casos estudados, houve um abrandamento do comportamento DDA.
Então se essas linhas afetassem nossos estados mental, emocional e físico num nível
microcósmico, claro que afetariam nosso comportamento também num nível macrocósmico. E
nada melhor do que estudar seus efeitos numa cidade.

Então, as conexões estavam ficando claras, mas o que fazer a esse respeito? Certamente, não
seria possível pôr harmonizadores em todos os lugares onde houvesse uma linha geopática.
Detectamos, por meio de sondagem com varinha rabdomântica, uma média de 70 linhas
cortando cada casa. O que Slim descobriu foi que colocando-se uma vara de cobre no solo num
ângulo de 90 graus em relação à linha, a linha se curvava para cima, ficando acima da área
afetada, seja uma casa, ou outro imóvel.

Durante muitos anos, esse foi o método que Slim e seu sócio, Bill Reid, usaram para
efetivamente desviar essas linhas geopáticas que circundavam as casas das pessoas
atormentadas por sua presença. Histórias maravilhosas surgiam por toda parte, à medida que
as pessoas, muitas da noite para o dia, experimentavam a sensação de estar num ambiente
livre de tensão, muitas delas pela primeira vez na vida. Esse trabalho tão fantástico estava
sendo realizado em todo o país, inclusive com treinamento de outras pessoas para localizar e
desviar essas linhas. Um exército de trabalhadores estava agora em campo ajudando as
pessoas a descobrir a existência livre de tensão. Nos dez anos em que Slim ministrou os
treinamentos, eles calcularam que bem mais de 125 mil casas estavam se beneficiando do
trabalho das pessoas que estavam bloqueando e desviando essas linhas geopáticas.

Bem, não são necessárias muitas histórias milagrosas para se compreender a importância de
se bloquear essas linhas. Em pouco tempo, queríamos fazer tudo, em toda parte — escolas,
hospitais, centros comerciais, edifícios governamentais, aeroportos.. .Mas o emprego das
varinhas era um processo um tanto demorado, e a outra consideração era que era necessário
ser convidado. Eu conseguia muito bem ver as vantagens de se bloquear as linhas geopáticas
que atravessam uma escola; porém, era difícil imaginar diversas diretorias de escola dando seu
"OK." Além disso, o tempo necessário para terminar uma área daquele tamanho seria algo em
torno de uma semana.

Pouco a pouco, comecei a sentir-me constrangida por desviar essas linhas para o quintal de
outra pessoa. Queria saber como eram geradas, e se havia um modo de sanar
permanentemente a energia. Foi neste momento que um amigo meu voltou de uma visita a
uma casa aberta ao público, na qual vira o jardim mágico de Perelandra, onde diariamente
aconteciam milagres, decorrentes do trabalho realizado pelos moradores com os espíritos de
natureza, ou devas. Ele voltou entusiasmado com as possibilidades de trabalhar co-
criativamente com os devas e de usar as técnicas de Machelle Wright para projetar e criar um
jardim que fosse um exemplo da cooperação humana e dévica.

Para realizar o preparo do jardim, Machelle esboçou os passos para se curar a terra da
geopatia. "O quê! CURAR?" Eis a peça que faltava. Apareci por lá e falei com uma das pessoas
que estavam no escritório. Sim, tinham ouvido falar de Slim Spurling, e ele uma vez fora lá.
Mas as informações de que dispunham sobre as linhas geopáticas estavam vindo dos próprios
devas. O que tinham a dizer sobre a geopatia era que essas linhas geopáticas são o acúmulo do
resíduo emocional e mental da humanidade que foi absorvido pela terra. Nosso lixo psíquico,
por assim dizer, acumulou-se em rios ou correntes de energia. Provém de coisas como energia
emocional, decorrente de batalhas ocorridas na área, absorvida pela terra. De acordo com a
pesquisa de Slim, esses rios de energia são então atraídos para as áreas que são padrões de
fluxo naturais na Terra, sejam as linhas eletromagnéticas da Terra, no caso das linhas de
Hartmann, sejam canais naturais como linhas de falhas, fissuras, camadas subterrâneas de
água e rios, etc. Disseram a Machelle que os reinos da natureza prestavam o serviço de conter
essas linhas de energia, até que a humanidade atingiu a maturidade, dando-se conta de que
poderia assumir a responsabilidade por sanar essa energia não resolvida.

Bem, isso me pareceu um pouco estranho, mas eu estava morando numa casa que era um
pesadelo geopático. E se funcionasse na minha casa, provavelmente funcionaria em qualquer
lugar. Então eu estava disposta a tentar. Realizamos o procedimento esboçado por Machelle
em seu livro, Garden Workbook, volume 2, e, em vez de apenas fazer a área do jardim, fizemos
todos os 16 hectares em toda a encosta pertencente ao proprietário. Todo o processo tomou
cerca de uma hora — um processo que teria levado semanas com o método da varinha no
solo. Eu estava um pouco céptica, mas disposta a tentar qualquer coisa que melhorasse a
situação em minha casa, praticamente insuportável há vários meses agora.

Dentro de 24 horas saímos e usamos a varinha rabdomântica no terreno, e para minha grande
surpresa, não havia absolutamente NENHUMA LINHA! Mais surpreendente foi a mudança que
notei quase imediatamente na propriedade. O dono, um fuzileiro naval aposentado há 45
anos, mudou quase da noite para o dia, passando de um homem muito agressivo, que berrava
ordens às pessoas a seu redor, a um sujeito de comportamento muito suave, doce e sensível.
Eu fiquei pasma! Comecei a notar, dentro de alguns dias, uma tremenda afluência de vida
animal à propriedade. Coelhos, falcões, corujas, colibris, cães, cucos e até mesmo um amigável
jaritataca que me adotou, todos visitantes novos à propriedade. Deu-se o contrário em relação
ao persistente problema com formigas, as quais como último recurso, eu começara a
bombardear com pesticida — algo que abomino fazer — mas a que recorri pois estava sitiada
por um mar de formigas que cobriam áreas inteiras da casa. Acabei descobrindo que as
formigas e pragas subsistem da energia EOM e da tensão geopática. Dentro de dois dias as
formigas tinham desaparecido completamente. Outro sinal de que algo tinha mudado foi que
as árvores por mim plantadas que, uma vez plantadas imediatamente perdiam todas as folhas,
começaram a explodir em novas folhas — no inverno ainda por cima! Assim, havia indicações
claras de que funcionara.

Quando descobrimos que trabalhar com os devas para curar geopatias era uma realidade
verificável, começamos a trabalhar em todas as áreas nas quais antes ansiáramos trabalhar,
mas não tivemos permissão, ou fomos proibidos devido às limitações de tempo e espaço do
antigo método. Nosso primeiro experimento foi a cidade de Victorville, Califórnia. Enquanto
nos dirigíamos a Victorville, deparamo-nos com ventos de cerca de 145 quilômetros por hora.
Quando perguntei interiormente o que era aquilo, recebi uma mensagem dizendo ser
resultado do desequilíbrio geopático da área. Bem, eu sabia que havia casos documentados de
acúmulo de energia geopática decorrente de terremotos, então isso não parecia totalmente
fora dos domínios da possibilidade. Assim fomos para Victorville, realizamos a técnica de
limpeza e voltamos para casa. No dia seguinte, o noticiário previa ventos de cerca de 80
quilômetros por hora, mas em vez disso não houve nada. Tudo parado. Neste momento,
comecei a pensar que nós realmente poderíamos estar no caminho certo.
Já fizemos diversas áreas agora, todas com os mesmos resultados verificáveis que me levam a
ter certeza de que este método é eficaz para sanar zonas de tensão geopática. Descobrimos
que, ao trabalhar com os Devas circundantes da área, conseguimos até mesmo remover a
geopatia da área central de toda uma cidade. Já fizemos isso em San Diego, na Califórnia, e em
Corpus Christi e San Antonio, no Texas. Além de a cidade sentir-se bem depois, podia-se
observar uma diferença visível. Depois que realizamos o processo em San Antonio, uma pessoa
que trabalhava lá e estava nos auxiliando comentou que havia patos no rio. Não dei muita
importância a esse fato até ele contar que, durante os 20 anos em que lá trabalhou
observando o rio, nunca vira patos! No dia seguinte, vimos não somente patos, como também
uma garça. Ele depois sondou com varinha rabdomântica toda a área do centro da cidade em
busca de linhas geopáticas ou de Hartmann, e não encontrou uma sequer. Começando a
duvidar de sua habilidade com a varinha rabdomântica, tentou uma área fora da área sanada,
e encontrou inúmeras linhas num pequeno trecho. Alguns dias depois, eu dirigia vindo de
Bastrop, Texas, a caminho do centro de San Antonio. Era possível ver uma névoa amarela,
marrom ao longo do horizonte por todo o caminho até chegarmos no centro de San Antonio,
onde o céu estava claro, azul e limpo.

Compreendi que esta é uma das muitas dádivas que a própria Terra está nos ofertando,
tornando-nos capazes de sanar grande parte do dano emocional, mental e físico que foi
provocado. Segundo a profecia hopi, a Terra será totalmente curada antes de fazermos nossa
transição para o próximo nível. Creio que este é um dos modos que Ela nos deu para ajudar a
restabelecer a Terra à sua beleza prístina de outrora.

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