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AULA 2
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Figura 1 – Sinal composto
O sinal da figura 1 pode ser visto como uma soma ponderada de impulsos
unitários deslocados no tempo. Para simplificar, vamos pensar neste sinal no
intervalo entre -2 e 2. O sinal da figura 1 pode ser expresso por:
3
Então seguindo a equação 5, podemos reescrever o lado esquerdo da
igualdade da seguinte forma:
A figura 3 mostra que para todo sinal de entrada x[n] teremos uma
resposta ao sinal de y[n]. Agora, vamos dizer que haja uma entrada de um
impulso unitário.
Então:
∞ ∞
5
Figura 5 – Troca da variável n para k
Passo 4: Deslocar o sinal h[k] para antes do sinal x[k], neste caso,
como x[k] começa em k = 1, começaremos com k = -2 em h[k]. Teremos h[-
2-k].
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Na figura 9, podemos ver que o sinal de h[k] foi movido em um para a
direita. Neste ponto é possível realizar uma multiplicação entre x[k] com h[-1-k],
resultando em 4. Como este é o único valor resultante, o somatório também é 4.
Na última linha, é possível verificar que na posição -1 o valor final é 4.
Movendo mais uma unidade para direita o sinal de h[k], temos agora o
cálculo no ponto k=0. Podemos verificar que neste caso, no ponto -1 e no ponto
zero a multiplicação resultou em impulsos com amplitude 2. O somatório resulta
no ponto zero, um impulso com amplitude 4.
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Figura 11 – Cálculo da convolução para o ponto k=1
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resulta em zero. Ou seja, o valor no ponto 2 é zero. O resultado da convolução
pode ser visto na figura a seguir.
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degraus é um impulso unitário com valores de amplitude diferente. Então vamos
definir estes impulsos como:
1
, 0≤𝑡<∆
𝛿∆ = { ∆ (12)
0, 𝑐𝑎𝑠𝑜 𝑐𝑜𝑛𝑡𝑟á𝑟𝑖𝑜
Logo, teremos que a variação do impulso tem amplitude unitária; por isso
podemos escrever:
11
Se considerarmos Δ tendendo a zero, x(t) torna-se um limite, assim a
equação 13 pode ser atualizada para:
De forma similar ao que foi feito com o sistema discreto no tema anterior,
vamos usar a premissa que o sistema é invariante no tempo e ainda que para
12
todo sistema linear invariante no tempo uma entrada x(t) resulta em uma
resposta y(t). Fazendo um impulso unitário como entrada, temos:
𝛿∆ (𝑡 − 𝑘∆) → ℎ𝑘 (𝑡 − 𝑘∆)(16)
∞ ∞
∞ ∞
13
Figura 17 – 𝑥(𝜏)e ℎ(𝜏)
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Figura 19 – Resultado da multiplicação
Passo 4: Integrar em 𝝉.
𝑡
1
𝑦(𝑡) = ∫ 𝑒 −𝑎𝜏 𝑑𝜏 = (1 − 𝑒 −𝑎𝑡 )(21)
𝑎
0
𝑡
1
𝑦(𝑡) = ∫ 𝑒 −𝑎𝜏 𝑑𝜏 = (1 − 𝑒 −𝑎𝑡 )𝑢(𝑡)(22)
𝑎
0
15
4.1 Comutação
+∞
∞ ∞
4.2 Distributiva:
4.3 Associativa
A convolução também possui a propriedade associativa, ou seja:
Para tempo discreto:
16
4.4 Causalidade
4.5 Estabilidade
∑∞
𝑛=−∞|ℎ[𝑛]| < ∞ (31)
Logo,
17
∞
Logo,
∞ ∞
TEMA 5 – EXEMPLO
1, 0<𝑡<𝑇
𝑥(𝑡) = {
0, 𝑐𝑎𝑠𝑜 𝑐𝑜𝑛𝑡𝑟á𝑟𝑖𝑜
𝑡, 0 < 𝑡 < 2𝑇
ℎ(𝑡) = {
0, 𝑐𝑎𝑠𝑜 𝑐𝑜𝑛𝑡𝑟á𝑟𝑖𝑜
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Figura 23 – Sinal de entrada
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Figura 28 – Sinal h(t) rebatido para t>3T
1 2
𝑡 , 0<𝑡<𝑇
2
1
𝑦(𝑡) = 𝑇𝑡 − 𝑇 2 , 𝑇 < 𝑡 < 2𝑇
2
1 2 3 2
{− 2 𝑡 + 𝑇𝑡 + 2 𝑇 , 2𝑇 < 𝑡 < 3𝑇
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Com base neste resultado, podemos calcular as integrais e fazer o
levantamento da curva de resposta do sistema. A seguir é representado
graficamente o resultado.
FINALIZANDO
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REFERÊNCIAS
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