Portaria SEPRT 6730/09.03.

2020

NR 01:
DISPOSIÇÕES GERAIS e
GERENCIAMENTO DE RISCOS
OCUPACIONAIS - GRO/PGR
GESTÃO (DE RISCOS OCUPACIONAIS) significa:

• Uma política

• Um planejamento

• Um gerenciamento
 GRO

Justificativa

Solução de Conflitos

Entre normas e entre Ministérios (Secretaria

da Previdência e Secretaria do Trabalho )
Reposicionamento dos propósitos das
normas.
ACIDENTES DO TRABALHO, COM OU SEM CAT E MOTIVO
Com CAT
Ano Total Total
Total com Típico Trajeto Doença
Geral CAT do Sem CAT
Trabalho

2007 659.523 518.415 417.036 79.005 22.374 141.108

2008 755.980 551.023 441.925 88.742 20.356 204.957
2009 733.365 534.248 424.498 90.180 19.570 199.117
2010 709.474 529.793 417.295 95.321 17.177 179.681
2011 720.629 543.889 426.153 100.897 16.839 176.740
2012 713.984 546.222 426.284 103.040 16.898 167.762
2013 725.664 563.704 434.339 112.183 17.182 161.960
2014 712.302 564.283 430.454 116.230 17.599 148.019
2015 622.379 507.753 385.646 106.721 15.386 114.626
2016 585.626 478.039 355.560 108.552 13.927 107.587
2017 549.405 450.614 340.229 100.685 9.700 98.791
Fonte: AEAT - Infologo; Elaboração: CGEDA
Nota: Dados de 2017 sujeitos a revisão posterior
SEPRT - ALGUNS DADOS HISTÓRICOS
1930 - Criado o Ministério do Trabalho Indústria e Comércio
1960 - Ministério do Trabalho e Previdência Social
1974- Ministério do Trabalho
1977 - Construção da ITAIPÚ BINACIONAL, a Lei 6514/77 e
1978 - Portaria 3214/78 28 NR’s - Arnaldo da Costa Prieto
1990 - Ministério do Trabalho e da Previdência Social
1992 - Ministério do Trabalho e da Administração Federal
1992 - Ministério do Trabalho
1999 - Ministério do Trabalho e Emprego
2016 - Ministério do Trabalho e da Previdência Social
2019 - Ministério da Economia – Secretaria Especial da
Previdência e Trabalho
Port SEPRT 6730/09.03.2020

STATUS NOVA NR 1
NR 1 – Disposições Gerais - Portaria SIT nº84, de 04.03.2009
(elaborar OS/SSO x cumprir as disposições legais e regulamentares sobre
SSO, inclusive as OS expedidas pelo empregador.

NR 1 - Portaria SEPRT 915 , de 30.07.2019 . Competências, rejeição de

tarefas (?), Informação Digital, Capacitação e Treinamento (aproveitamento),
EAD e Semi Presencial (1.6.9), Tratamento Diferenciado MEI,ME,EPP , Anexo I
Glossário, Anexo II EAD e SEMI
(Obs.: Port. 872, de 6.07.17 regulou EAD p/NR 20)

NR 1 - Portaria SEPRT 6730, de 09.03.2020. - disposições gerais, campo de

aplicação, termos e definições comuns às NRs SSO, mais Requisitos para o
GRO e medidas de prevenção SSO. Anexo I Glossário, Anexo II EAD e SEMI
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• 1.2 Campo de Aplicação – empregadores e empregados – urbanos e

rurais.
• 1.2.1.1 todos os que tiverem empregados – CLT
• 1.2.1.2 ... a outros regimes, nos termos previstos em lei.

• 1.3 Competências e estruturas

• 1.4 Direitos e deveres

• 1.4.1 Cabe ao empregador - informar Riscs Ocup, medidas de
proteção, resultados exames, elaborar OS/SSO, procedimentos em
caso de acidentes/doenças, incluindo análise de causas:
implementar med proteç. ouvindo os trabalhadores; eliminação de
riscos; proteções coletivas; medidas administrativas e org. trabº;
• EPIs – último e provisório recurso.
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• 1.4.2 Cabe ao trabalhador - cumprir, submeter-se, colaborar,

usar EPI
• 1.4.3 Rejeição de tarefa - caso de G.I.Risco, pode
interromper,... comunicar imediatamente ao superior...

• 1.4.3.1 Comprovada pelo empregador o GIR, não pode exigir

a volta dos trabalhadores, antes de tomadas medidas
corretivas.
Port SEPRT 6730/09.03.2020

• 1.4.2 Cabe ao trabalhador - cumprir, submeter-se, colaborar,

usar EPI
• 1.4.3 Rejeição de tarefa - caso de G.I.Risco, pode
interromper,... comunicar imediatamente ao superior...

• 1.4.3.1 Comprovada pelo empregador o GIR, não pode exigir

a volta dos trabalhadores, antes de tomadas medidas
corretivas. ( correto seria permitir!!)
• 1.4.4 todo trabalhador novo ou troca de função: riscos nos
locais trabalho; meios de prevenir e controlar; medidas
adotadas pela organização; procedimentos em emergências;
procedimentos adotados cfe. 1.4.3 e 1.4.3.1
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• 1.5 Gerenciamento de Riscos Ocupacionais

• 1.5.1 objetivo prevenção e gerenciamento de

riscos ocupacionais.

• 1.5.2 não serve para caracterizar

insalubridade/periculosidade. NR15 e NR16
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• 1.5.3 A organização deve implementar o

GRO
• deve constituir o PGR
• Por unidade operacional, setor ou atividade
• 1.5.3.1.2 – PGR x sistema de gestão, desde
que cumpram as exig desta NR
• Deve contemplar ou estar integrado c/ planos,
programas e outros docs previstos de SST
Port SEPRT 6730/09.03.2020

• 1.5.3.2 A organização deve:

– Evitar os riscos
– Identificar os perigos
– Avaliar os riscos indicando o nível
– Classificar para determinar a necessidade
– Implementar medidas cfe. classificação e prioridade
ouvidos os trab.
– Acompanhar o controle dos riscos

1.5.3.2.1 A org. deve considerar as condições de trabalho cfe.

NR 17
Port SEPRT 6730/09.03.2020

• 1..5.3.3 A organização deve adotar mecanismos para:

• a) Consultar os trabalhadores quanto à percepção de riscos.

Pode adotar as manifestações da CIPA

• b) Comunicar aos trabalhadores sobre os riscos consolidados

no inventário e as medidas de prevenção do plano de ação do
PGR.

• 1.5.3.4 adotar medidas para melhorar o desempenho em SST

 Port SEPRT 6730/09.03.2020

• 1.5.4 Processo de identificação de perigos e avaliação de

riscos
– Deve considerar o disposto nas NRs e demais exigências
em SST
• 1.5.4.2 Levantamento preliminar de perigos quando fazer
– Antes do início; nas atividades existentes; nas mudanças e
introdução de novos processos ou atividades

1.5.4.3 Identificação de perigos

a) descrição dos perigos e possíveis lesões ou agravos
b) Identificação das fontes e circunstâncias
c) Indicação do grupo de trabalhadores

1.5.4.3.2 deve abordar perigos externos previsíveis

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• 1.5.4.4 Avaliação dos riscos

– 1.5.4.4.1 manter informações para adoção de medidas de prevenção

– 1.5.4.4.2 Para cada risco, indicar o nível:

• combinação de severidade das lesões e probabilidade de ocorrência
– 1.5.4.4.2.1 Ferramentas adequada à escolha da empresa
– 1.5.4.4.3 gradação de severidade = f (magnitude x nº trabalhadores)
– 1.5.4.4.3.1 magnitude leva em conta consequência de acidentes
ampliados
– 1.5.4.4.4 gradação de probabilidade de lesões/agravos
a) Requisitos estabelecido em NRs
b) Medidas de prevenção implementadas
c) Exigências da atividade de trabalho
d) Comparação do perfil de exposição c/ valores referência NR09
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• 1.5.4.4.5 classificar combinando severidade e probabilidade

conforme 1.5.4.4.2

• 1.5.4.4.6 Avaliação de riscos deve ser processo contínuo e ser

revista a cada 2 anos (3 anos, se tiver Certificação) ou

• a) após implementação med. prev. p/ avaliar riscos residuais

• b) após inovações e modific. Das tecnologias, ambientes, etc
• c) quando identificada inadeq/falta das medidas tomadas
• d) na ocorrência de acidentes ou doenças
• e) se houver mudança nos requisitos legais
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• 1.5.5. Controle dos riscos

• 1.5.5.1 Medidas de prevenção
• 1.5.5.1.1 A organização deve adotar med. prev. para eliminar,
reduzir ou controlar riscos quando:
a) Exigência de normas ou dispositivos legais
b) Quando a classificação de riscos o determinar.
c) Houver evidente associação, por controle médico, entre lesões e
situações de trabalho.
1.5.5.1.2 comprovada inviabilidade técnica de EPCs, medidas
complementares ou emergenciais:
a) Medidas de caráter administrativo ou de organização do trabalho
b) Utilização de EPIs (sempre a última hipótese)

1.5.5.1.3 Implantação de medidas, informação ao trabalhador sobre

procedimentos e limitações das medidas
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• 1.5.5.2 Planos de ação

• 1.5.5.2.1 deve elaborar, indicando medidas introduzidas,
aprimoradas ou mantidas
• 1.5.5.2.2 Cronograma de acompanhamento e aferição de
resultados

• 1.5.5.3 Implementação e acompanhamento das medidas

• A implementação e ajustes devem ser registrados
• 1.5.5.3.2 Acompanhamento do desempenho das medidas
• a) verificação da execução das ações planejadas
• b) inspeções dos locais e equipamentos de trabalho
• c) monitoramento das condições ambientais e exposição a
agentes nocivos
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• 1.5.5.3.2.1 as medidas devem ser corrigidas quando

ineficazes

• 1.5.5.4 Acompanhamento da saúde ocupacional

• 1.5.5.4.1 empresa deve desenvolver ações de Saúde Ocup.
de acordo com os riscos gerados no trabalho
• 1.5.5.4.2 controle de saúde: processo preventivo planejado,
sistemático e continuado de acordo com a class. Riscos e NR7
Port SEPRT 6730/09.03.2020

• 1.5.5.5 Análise de Acidentes e Doenças Ocup.

• 1.5.5.5.2 Análise de acidentes e doenças,

documentadas e
a) Situações geradoras, atividades, ambiente de trabalho,
materiais e organização da produção e do trabalho
b) Identificar fatores relacionados com o evento
c) Evidências para subsidiar e revisar medidas de
prevenção existentes.
 Port SEPRT 6730/09.03.2020

• 1.5.6 PREPARAÇÃO PARA EMERGÊNCIAS

• Trata dos procedimentos e respostas aos cenários de

emergência, cfe. risos, características e circunstâncias das
atividades

• 1.5.6.1 Os procedimentos devem prever:

a) meios e recursos p/ 1ºs socorros, encaminhamento de
acidentados e abandono
b) medidas necessárias para cenários de emergência de
grande magnitude, quando aplicável
Port SEPRT 6730/09.03.2020

• 1.5.7 DOCUMENTAÇÃO

• O PGR deve conter, no mínimo:

a) Inventário de riscos e
b) Plano de ação

1.5.7.2 Os documentos integrantes elaborados sob

responsabilidade da organização e cfe demais NRs. Datados
e assinados

1.5.7.2.1 Os documentos integrantes do PGR devem estar

disponíveis aos trabalhadores, seus representantes legais e à
Inspeção do Trabalho.
 Port SEPRT 6730/09.03.2020
1.5.7.3 Inventários dos Riscos Ocupacionais
dados de identif. de perigos e avaliação dos riscos devem ser
consolidados num inventário de riscos ocupacionais
1.5.7.3.2 O inventário de R.O. deve ter, no mínimo:
a) caracterização do processo e ambientes trabalho
b) caracterização das atividades
c) descrição dos perigos e possíveis lesões ou agravos, identificação
das fontes ou circunstâncias, descrição dos riscos gerados pelos
perigos, indicação dos grupos de trabalhadores sujeitos, medidas
de prevenção implementadas;
d) Dados da análise preliminar ou do monitoramento de exposições
aos agentes físicos, químicos, biológicos e resultado da avaliação
ergonômica, cfe NR7
e) avaliação e classificação dos riscos para elab. Plano de Ação
f) critérios adotados para avaliação dos riscos e tomada de decisão
 Port SEPRT 6730/09.03.2020

• 1.5.8 DISPOSIÇÕES GERAIS DO GRO

• 1.5.8.1 Várias empresas c/atividade no mesmo local devem

executar ações integradas.
• 1.5.8.2 PGR da contratante poderá incluir medidas par as
contratadas em suas dependências ou local previamente
convencionado, ou referenciar os programas das contratadas
• 1.5.8.3 As contratantes devem fornecer às contratadas os
seus riscos que possam impactar nas contratadas
• 1.5.8.4 As contratadas devem fornecer o inventário de riscos
das suas atividades nas dependências da contratante.
 Port SEPRT 6730/09.03.2020

• 1.6 PRESTAÇÃO DE INFORMAÇÃO DIGITAL E DIGITALIZAÇÃO

DE DOCS.

• Organizações devem prestar informações SSO digitais cfe

modelo STRAB/SIT - Infra estrut. Chaves Públicas - ICP Brasil

• Documentos digitalizados ou nato digitais.

• Manter os documentos físicos originais
• Garantir a preservação de ambos
• Garantir o acesso à Inspeção do Trabalho e aos trabalhadores
 Port SEPRT 6730/09.03.2020

• 1.7 CAPACITAÇÃO E TREINAMENTO EM SST

• 1.7.1 Deve promover capacitação e Treinamento cfe. NRs

• 1.7.1.1 Emissão de certificado – Dados
• 1.7.1.2 Capacitação: inicial, periódica, eventual.
• 1.7.1.2.3 Treinamento eventual: a) quando houver mudança. b)
quando houver acidente grave ou fatal. c) após retorno de
afastamento > 180 dias
• 1.7.1.3 capacitação pode incluir: a) estágio prático, b) exercícios
simulados, c) habilitação para operação de veículos ou
máquinas
• 1.7.6 Aproveitamento de treinamentos na mesma organização
• 1.7.7 – A convalidação /complementação de treinamento de 3ºs
 Port SEPRT 6730/09.03.2020

• TREINAMENTOS EAD OU SEMI PRESENCIAL

• 1.7.9 Os treinamentos podem ser EAD, desde que atendidos

os requisitos operacionais, administrativos, tecnológicos e de
estruturação pedagógica previsto no Anexo II desta NR
REVISANDO:
Gerenciamento de Riscos Ocupacionais

A organização deve adotar as medidas

necessárias para melhorar continuamente o
desempenho em SST.
Gerenciamento de Riscos Ocupacionais
Para cada risco deve ser indicado o nível de risco.
O nível de risco deve ser determinado pela combinação da
severidade dos possíveis danos com a probabilidade ou
chance de sua ocorrência, utilizando-se matrizes de risco ou
outros procedimentos equivalentes, a critério do
empregador.
A gradação da severidade dos danos deve levar em conta a
magnitude da consequência, o número de pessoas afetadas,
podendo ser expressa por descritor qualitativo ou valor
numérico.
Na possibilidade de mais de um dano para um mesmo
evento de risco, a gradação da severidade deve ser feita
para cada risco gerado.
 MATRIZ DE CATEGORIZAÇÃO DOS RISCOSNR 1 e NR 9 (Híbrido de AIHA e HRN –
Hazard Rating Number/ Dar número para a Avaliação de Riscos NBR 14.153)

PROBABILIDADE (Possibilidade de
GRAVIDADE DA LESÃO
Ocorrência)
P M A AT
GRAVIDADE(Consequência
PEQUENA MÉDIA ALTA ALTÍSSIMA
do Dano)
(Peso 0,5) (Peso 1,0) (Peso 1,5) (Peso 2,0)

EXTREMAMENTE INT INT INT INT

4 PREJUDICIAL 5,0 10,0 15,0 20
(Peso 10)
PREJUDICIAL MOD SUB SUB INT
3 1,5 3,0 4,5 6,0
(Peso 3)
LEVEMENTE TRI/ADM MOD SUB SUB
2 PREJUDICIAL 1,0 2,0 3,0 4,0
(Peso 2)
INEXISTENTE TRI/ADM TRI/ADM MOD MOD
1 0,5 1,0 1,5 2,0
(Peso 1)
Método de Tregoe e Kepner

Fonte do modelo: siteweare.com.br

Gerenciamento de Riscos Ocupacionais

A gradação da probabilidade do dano pode ser expressa,

igualmente, por descritor qualitativo ou valor numérico.

A gradação da probabilidade de ocorrência do dano deve

levar em conta um ou mais dos seguintes fatores:
a) as medidas preventivas existentes em relação àquelas
exigidas legalmente ou melhores práticas disponíveis; ...
Gerenciamento de Riscos Ocupacionais
A gradação da probabilidade de ocorrência ...

b) a comparação do perfil de exposição ocupacional com

valores de referência estabelecidos legalmente ou, na falta
deles, valores recomendados pela comunidade científica;

c) acidentes ou doenças relacionadas ao trabalho ocorridos

na organização ou em situações de trabalho similares e

d) as exigências da atividade de trabalho e as capacidades e

competências dos trabalhadores envolvidos.
Gerenciamento de Riscos Ocupacionais

Os riscos estimados devem ser classificados em

termos de sua importância
para fins de adoção de medidas preventivas.
 Gerenciamento de Riscos Ocupacionais
Os dados das avaliações dos riscos devem ser
consolidados em documento denominado Inventário de
Riscos.

O Inventário de Riscos deve contemplar, no mínimo, as seguintes

informações:

a) caracterização sucinta dos processos e ambientes de trabalho;

b) critérios adotados para avaliação dos riscos e tomada de decisão;
c) dados disponíveis relativos a monitoramentos de exposições
a agentes ambientais, de acidentes e danos à saúde relacionados ao
trabalho;
...
Gerenciamento de Riscos Ocupacionais
O Inventário de Riscos
...

d) descrição dos riscos, com identificação dos trabalhadores

expostos, fatores determinantes dos riscos e das medidas de
controle existentes;
e) avaliação dos riscos, incluindo sua estimativa e classificação em
termos da importância para fins preventivos.
Gerenciamento de Riscos Ocupacionais

O Inventário de Riscos deve ser mantido atualizado, por

um período mínimo de 20 anos a partir do registro
correspondente, considerando o disposto em
normatização específica.
Gestão do Risco - Como Entendemos Isso:

• Eliminar - substituindo o método ou produto inadequado,

retirando a fonte do ambiente...
Exemplos : empilhamento em pallets, compressor fora/ar
comprimido dentro, detergente inócuo ...
• Confinar - está presente, mas é inócuo. EPC.
Exemplos: guarda corpo, quadro elétrico protegido,

• Reduzir - está presente, mas o risco é baixo.

Exemplos: diluir,

• Administrar - rodízio de tarefas, trabalho/descanso,

minimizar nº de expostos
• EPI - último recurso e temporário.
Gestão do Risco - Como Entendemos Isso:
 Gerenciamento de Riscos Ocupacionais
Preparação para emergências.

A organização deve estabelecer, implementar e manter planos de

respostas aos cenários de emergências, de acordo com os riscos, as
características e as circunstâncias das atividades.
Os planos de respostas aos cenários de emergências devem incluir:

a) a designação dos integrantes da equipe de emergência, inclusive

dos responsáveis pela elaboração, revisão periódica e execução das
ações;
b) os meios e recursos necessários para os primeiros socorros,
encaminhamento de acidentados e abandono;
c) a capacitação e informação a todas as pessoas envolvidas nos
cenários de emergências;
d) o teste periódico da capacidade da resposta a emergências;
e) medidas necessárias p/ emergência de grande magnitude.
 Resumindo:
• GRO é um programa contínuo de gerenciamento
de Riscos Ocupacionais.
• Faz parte de um plano maior, de gestão.
• Parte da identificação dos Perigos (fontes)
• Faz a avaliação dos Riscos (Matriz Probabilidade x
Severidade)
• Gera dois documentos:
– Inventário de Riscos, com as avaliações
– Controle de Riscos (direto e/ou por indicadores)
 Gerenciamento de Riscos Ocupacionais

Tratamento diferenciado para MEI, ME e EPP.

O microempreendedor individual - MEI está dispensado de

elaborar o PGR.

A dispensa da obrigação de elaborar o PGR não alcança a

organização contratante do MEI, que deverá incluí-lo nas suas ações
de prevenção e no seu PGR.
• Nem todos os riscos são quantificáveis; nem todos
possuem origem no processo, na máquina, na ferramenta...

• Há riscos, invisíveis, que decorrem do nosso

desconhecimento da principal peça do processo: a pessoa
que faz aquele trabalho.

• Esses riscos podem estar à nossa frente, ao nosso lado,

mas não os enxergamos. Não nos damos conta.
Karoshi
• https://www.youtube.com/watch?v=z4dTUXY
OGrc
• Chapada dos Guimarães, Vale do rio Cuiabá -
MT
Gestão de Riscos Ocupacionais

"Todo o empresário sabe exatamente o quanto custa a

matéria prima, quanta ele tem e onde ela está.

Sabe o quanto custa cada máquina do seu parque

fabril e onde elas estão.

No dia em que souber quem é, onde e como está,

cada um dos seus empregados, terá solucionado grande
parte dos seus conflitos e perdas.“

Engº Rogério Balbinot

CEEST/CREA, 2014
APÊNDICE
SETP - ALGUNS DADOS HISTÓRICOS
1930 - Criado o Ministério do Trabalho Indústria e Comércio
1960 - Ministério do Trabalho e Previdência Social
1974- Ministério do Trabalho
1977 - Construção da ITAIPÚ BINACIONAL, a Lei 6514/77 e
1978 - Portaria 3214/78 28 NR’s - Arnaldo da Costa Prieto
1990 - Ministério do Trabalho e da Previdência Social
1992 - Ministério do Trabalho e da Administração Federal
1992 - Ministério do Trabalho
1999 - Ministério do Trabalho e Emprego
2016 - Ministério do Trabalho e da Previdência Social
2019 – Ministério da Economia – Secretaria Especial da Previdência e Trabalho
Portaria SEPRT 6730/09.03.2020

Apresentação:

ATENANTE FERREIRA MEYER NORMANN

Eng. Segurança do Trabalho há 43 anos

Mestrado Profissional PPGEP/ UFRGS ênfase Ergonomia

Perito Técnico e Consultor em Segurança do Trabalho

Acessibilidade & Inclusão - preparação de equipes de PCD e da Empesa
para a recepção da PCD
Conselheiro do CREA/RS no triênio 2014/2016
Diretor da ARES – Associação Sulriograndense de Eng. Seg. Trabalho

Av. Cristóvão Colombo, 2176/405 – Porto Alegre/RS

atenante@gmail.com (51) 999.864.026