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ENGENHARIA FLORESTAL
PROJETO BASE
Brasília, outubro de 2011
1. IDENTIFICAÇÃO
1.1. NOME
42 º Congresso Brasileiro dos Estudantes de Engenharia Florestal - CBEEF.
1.2. TEMA
Engenharia Florestal e Sustentabilidade
1.3. PROPONENTE
Associação Brasileira dos Estudantes de Engenharia Florestal – ABEEF.
1.4. RESPONSAVEL PELO PROJETO
CO/ABEEF - Comissão Organizadora do 42º CBEEF
Coordenador do Projeto:
Coordenador das Atividades:
Coordenador Financeiro:
Tel:
E-mail:
1.5. PERIODO
De 22 a 29 de julho de 2012
1.6. LOCAL DE REALIZAÇÃO
Universidade de Brasília - UnB, Campus Universitário Darcy Ribeiro, Brasília -
DF, CEP 70910-900.
1.7. PUBLICO ESTIMADO
700 alunos de Engenharia Florestal de Faculdades de todo o Brasil;
100 outras pessoas, entre professores, engenheiros, alunos de outros
cursos, representantes de movimentos sociais, convidados e etc.
1.8. DADOS GERAIS
Nome: Associação Brasileira dos Estudantes de Engenharia Florestal - ABEEF
Data de Fundação: 03 de abril de 1971
CNPJ:
Tipo de Organização: Associação sem fins lucrativos
1.9. ENDEREÇO
CO/ABEEF - Universidade de Brasília - UnB, Campus Darcy Ribeiro,
Faculdade de Tecnologia, Departamento de Eng. Florestal, Asa Norte,
Brasília/DF. CEP.: 70919-970
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2.0 APRESENTAÇÃO DA ABEEF
Associação Brasileira dos Estudantes de Engenharia Florestal – ABEEF,
fundada em 03 de abril de 1971, entidade sem fins lucrativos, surgiu da necessidade de
representar e articular nacionalmente os estudantes de Engenharia Florestal.
Inicialmente vinculada à União Nacional dos Estudantes – UNE, ao longo de sua
história ergueu diversas bandeiras em defesa de uma sociedade justa, igualitária e que
utilize os recursos naturais de forma equilibrada.
Através de diversas atividades, eventos e campanhas, a ABEEF vem trabalhando
nas universidades para que os estudantes de Engenharia Florestal tenham uma formação
critica e política, acreditando que esta deva ter sua formação voltada para atender a
necessidade da sociedade.
Para tanto, atualmente a Associação vem atuando junto aos movimentos sociais
populares por entender que esta parceria proporciona aos estudantes uma maior
compreensão de sua atuação, principalmente na área de engenharia Florestal, para a
transformação social.
Atualmente a ABEEF faz parte da Seção Brasil da Via Campesina, formada por
Movimentos Sociais Populares Agrários; do Fórum em Defesa da Educação Pública e
do Fórum Nacional de Executivas e Federações de Curso.
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Participar das campanhas nacionais, estaduais, municipais e
internacionais que defendam a conservação e preservação dos recursos
naturais;
Incentivar e promover atividades políticas, científicas e socioculturais
entre os (as) estudantes de Engenharia Florestal que visem uma melhor
formação dos mesmos;
Lutar pelo ensino público, gratuito e de qualidade em todos os níveis;
Lutar pelo desenvolvimento de uma política florestal nacional que
respeite as particularidades socioculturais de cada região e local do país.
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Regional Mata Atlântica: escolas de São Paulo, Rio de Janeiro,
Espírito Santos, Minas Gerais;
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A Comissão Organizadora junto com a CN e outros representantes da associação
pensam a temática, o caráter, a metodologia, os espaços, as bandeiras e campanhas entre
outros a serem abordados no Congresso.
A CO também se encarrega de organizar na escola a logística, a alimentação, a
acomodação, receber e contatar os palestrantes, locomoção dos congressistas (se
necessário), a segurança, a higiene dos locais comuns, infra-estrutura em geral
(equipamentos audiovisuais, palco, iluminação etc.), entre outros.
4.0 INTRODUÇÃO
Embora a percepção mundial dos problemas ambientais seja significativa, o grau
de deteriorização da natureza cresce em passos largos. Grande parte deste problema é
ocasionada pela visão econômica da natureza, tornando-a apenas mais um recurso para
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o bem-estar humano. A tecnologia existente hoje em dia é capaz de suprir estas
necessidades por enquanto, mas os diferentes interesses econômicos dos paises
mundiais fazem com que esta não seja a realidade. Muitos países gastam mais em
armamentos do que com educação e saúde. Paradigmas do mundo contemporâneo.
5.0 JUSTIFICATIVA
As questões que envolvem o meio ambiente são de enorme importância para
nosso país, visto que o Brasil depende em sua plenitude de suas riquezas naturais para
seu desenvolvimento econômico e social. No entanto, o desenvolvimento sustentável
brasileiro é dificultado por sérias limitações estruturais, políticas e sociais. Em meio a
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essa problemática, existe a necessidade de formação de profissionais atuantes na
perspectiva de transformação deste cenário.
Nesse contexto é necessária a articulação dos estudantes que ocupam as vagas
em cursos superiores de áreas afins, para que, junto com outros setores organizados da
sociedade, desenvolvam alternativas ao modelo de desenvolvimento atual. Faz-se
necessário que sejam construídos espaços, tanto de discussões quanto de vivências,
onde se discuta a realidade brasileira.
Por isso torna-se importante criar um espaço de aproximação e reconhecimento
da realidade socioambiental pelos estudantes, partindo da reflexão e elaboração crítica
entre os objetivos requeridos e os fornecidos pela Universidade, valorizando o diálogo
com a sociedade e repensando as condições de intervenção sobre a realidade.
Dessa forma precisamos interferir decisivamente nas Universidades, levando as
discussões e questionamentos, demonstrando práticas que promovam uma tecnologia
ambiental e principalmente, socialmente sustentável, de forma a construir um projeto de
desenvolvimento democrático e popular para o campo e cidades brasileiras, baseado na
agricultura camponesa, na biodiversidade, na valorização dos saberes populares, na
preservação das riquezas naturais.
A amplitude de estudos no âmbito nacional da preservação ambiental e da saúde
humana permite nos embasar em um modelo que possa conciliar desenvolvimento e
meio ambiente. Desta maneira, é imprescindível fazer um resgate do papel que a
Engenheira Florestal vem desempenhando ao longo da história frente a essa realidade e
quais as estratégias que as organizações dos estudantes de Engenharia Florestal poderão
utilizar para implementar as propostas de um modelo de ensino superior eficiente. Neste
sentido, o modelo de educação que a ABEEF defende deve ser capaz de gerar uma
formação crítica que transforme o Brasil em um país cada vez mais plural, a partir de
uma reflexão madura e contextualizada da história da utilização das riquezas naturais.
Assim, o 42° CBEEF justifica-se por ser um evento que irá discutir o papel e a
atuação do Engenheiro Florestal, trazendo o debate sobre a relação entre economia,
sociedade e meio ambiente, analisando de forma crítica a realidade brasileira, e
contribuindo para a qualificação dos estudantes no que se refere a compreensão da
profissão e o papel Engenheiro Florestal na sociedade.
6.0 OBJETIVOS
6.1 OBJETIVO GERAL
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Realizar um encontro nacional para fomentar o debate acerca dos problemas
socioambientais da sociedade atual, discutindo a necessidade de um novo modelo de
desenvolvimento, as mudanças necessárias nas universidades para o desenvolvimento
sustentável e contribuindo na formação técnica, teórica e humana dos estudantes de
Engenharia Florestal do Brasil, valorizando os conhecimentos culturais, étnico-raciais e
populares.
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Proporcionar aos estudantes a compreensão de seu papel na sociedade.
7.2 PACTUAÇÃO
Realização do Seminário de Construção do 42ºCBEEF, em que os membros da
organização do CBEEF se reunirão para pactuar questões temáticas, metodológicas e
logísticas, visando garantir o bom andamento do projeto, respeitando as demandas
regionais. A pactuação será realizada em um seminário intensivo que acontecerá entre
os dias 11 a 15 de novembro de 2011.
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8.0 DADOS DO EVENTO
8.1 PERIODO DE REALIZAÇÃO
8.2 PÚBLICO ALVO
700 alunos de Engenharia Florestal de Faculdades de todo o Brasil;
100 outras pessoas, entre professores, engenheiros, alunos de outros
cursos, representantes de movimentos sociais, convidados e etc.
8.3 METODOLOGIA
O Congresso consta de painéis, grupos de discussões, grupos de trabalho, sessões
plenárias, oficinas, apresentações culturais entre outras.
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10.0 CRONOGRAMA DAS ATIVIDADES
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11.0 ORÇAMENTO
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12.0 CONSIDERAÇÕES FINAIS
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13.0 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
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