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REGULAMENTO INTERNO
ESTUDANTES
Cursos Médios:
(Direcção do Instituto)
(Direcção Pedagógica)
(Direcção de Publicações)
SUMÁRIO
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PREÂMBULO
CAPÍTULO I
Da denominação, natureza, sede e historial
Artigo 1º
(Denominação e Natureza)
1. O nome oficial do Instituto é Instituto Politécnico de Apaco, doravante designado pela sua
forma abreviada IPA.
2. O IPA é uma Instituição Académica Envagélica, de carácter não lucrativo, de nível Medio,
reconhecida pelo Ministério de Educação e Cultura (MEC). Pertencente à Igreja Evangelica
Assembleia de Deus – Ministerio Baixa (IEAD - BAIXA), que sobre ele têm plena autoridade e
responsabilidade jurídica e financeira.
Artigo 2º
(Sede)
1. O IPA foi fundado a 16 de Junho de 2022 pela IEAD - BAIXA e tem a sua sede em Maputo.
Artigo 3º
(Emblema e Selo)
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Artigo 4º
(Historial)
1.O IPA, surge pela necessida de formacao dos Jovens no âmbito do Saber- fazer para o melhor
enquadramento no mercado do emprego que se tem mostrado cada vez mais exigente e desta
forma responder as exigencias do mercado
2. O IPA oferece formação inicial Em diversas áreas (empreendedorismo, Gestão de Recursos
Humanos, Informática de Gestão, Contabilidade....)
Artigo 5º
(Propósitos e objectivos do Curso Técnico Médio em Educação da Infância)
1. O Propósito deste curso é preparar técnicos profissionais, a nível médio, que possam
colaborar no processo de desenvolvimento integral das crianças em idade pré-escolar e o seu
devido processo de socialização, colaborando desta forma para à estabilidade e harmonia social.
a) Perfil Ocupacional
O Técnico Médio em Educação da Infância, formado a partir deste currículo, poderá exercer as
suas funções em Creches, Jardim-de-infância, Infantários, Centros de Acolhimento, Hospitais,
Escolinhas comunitárias, direcções distritais e outros centros de atendimento à Infância.
b) Perfil Profissional
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b) Aplica técnicas de pedagogia para acompanhar as crianças dos 3 ate os 7 anos num
processo de educação integral.
c) Elabora e executa planificação de actividades educativas, partindo das necessidades das
crianças e tomando em consideração o meio social e cultural.
d) Participa na organização e execução de campanhas de Educação sobre saúde, nutrição, e
cuidados infantis.
e) Participa em equipas de trabalho com outros técnicos de Educação, Acção Social, Saúde
e Psicologia, apoiando crianças com necessidades especiais e/ou promovendo os direitos
das crianças em termos gerais.
f) Participa na dinamização, criação e funcionamento de Instituições que oferecem
programas de educação infantil.
g) Organiza e executa programas de actividades com pais e/ou encarregados da educação
das crianças com o intuito de orienta-los em relação a educação e bem-estar das
próprias crianças.
h) Elabora relatórios e Avalia o seu trabalho.
i) Propõe técnicas e metodologias adequadas para cada área de desenvolvimento.
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e) Desenhar e elaborar material didáctico, utilizando recursos locais para a educação das
crianças.
f) Propor e implementar estratégias para modificação de comportamento psicossocial das
crianças.
Artigo 6º
(Propósitos e objectivos do Curso Técnico Médio de Acção Social)
1. O Propósito deste curso é preparar técnicos profissionais, a nível médio, que possam
colaborar no processo de desenvolvimento da Sociedade Moçambicana desde a intervenção
social e individual nas comunidades.
c) Perfil Ocupacional
O Técnico de Acção Social poderá exercer as suas funções nas Instituições Sociais Estatais e
Privadas: Hospitais, Creches, Lares, Serviços prisionais e outros Centros Sociais.
d) Perfil Profissional
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j) Faz estudo para tomar conhecimento do meio onde trabalha.
k) Aplica técnicas de comunicação social para mobilizar e motivar grupos e comunidades a
desenvolverem as suas capacidades e recursos, a adquirirem um melhor nível social.
l) Elabora e executa programas de Acção Social, partindo das necessidades dos grupos e
das Comunidades.
m) Participa na organização e execução de campanhas de Educação Sanitária de Nutrição,
Higiene Materno-infantil e de Economia Doméstica.
n) Participa em formação de Cooperativas, de Associações e Pequenas Empresas de
Artesanato.
o) Participa em equipas de trabalho com outros técnicos, nomeadamente da Saúde, de
Educação e de Agricultura, promovendo as actividades de Acção Social definidas para
projectos de desenvolvimento Sócio-económico em zonas suburbanas (bairros) e zonas
rurais (aldeias).
p) Participa na dinamização, criação e funcionamento de Instituições Sociais,
nomeadamente lares para a terceira idade, Centros de Trabalho para Deficientes,
Centros de Reeducação de Jovens delinquentes, etc.
q) Organiza e executa programas de actividades com famílias e programas de ocupação de
grupos de idosos, de deficientes, de doentes internados, etc.
r) Faz informações e relatórios sobre o seu trabalho.
s) Participa na orientação de visitas de estudo, de permanências e de estágios dos alunos
do curso de Acção Social.
t) Dirige e supervisiona o trabalho de técnicos sociais de nível básico.
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i) Programar e executar actividades de consciencialização, motivação, mobilização de
pessoas, grupos e comunidades específicas.
j) Organizar programas de actuação com pessoas, grupos e comunidades que respondam
às suas necessidades reais.
k) Ajudar na organização e no funcionamento de Associações, cooperativas e pequenas
empresas de artesanato.
l) Organizar pequenos cursos de Educação sanitária, nutrição, higiene materno infantil,
economia doméstica, decoração de habitações e de artesanato em benefício de grupos
específicos.
Os Estudantes
Artigo 7º
(Requisitos de Admissão)
1. Sendo de nível médio, este curso exige que os estudantes que queiram matricular-se
possuam a décima classe e ou equivalente.
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2. Os estudantes, para formalizar a matrícula, devem apresentar à Secretaria, dentro do
período estabelecido pela Direcção do IPA:
a) O impresso de matrícula expedido pela Secretaria, devidamente preenchido;
b) Quatro fotografias, tipo passe: uma no acto da Inscrição e as outras três, no acto
de matrícula.
c) Fotocópia do BI, ou fotocópia do Passaporte para os estudantes estrangeiros;
d) Diploma e Certificado de habilitações correspondente à 10ª classe ou
equivalente;
e) Declaração do local de trabalho, caso seja trabalhador, que autorize a frequentar
o curso.
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Artigo 8º
(Direitos dos Estudantes)
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Artigo 9º
(Deveres dos Estudantes)
Artigo 10º
(Participação dos Estudantes)
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1. Todos os estudantes matriculados no Instituto têm o direito e o dever de participar
activamente no funcionamento do Instituto, através dos órgãos competentes
estabelecidos nos Estatutos.
2. Os Estudantes podem exercer individual ou colectivamente, por escrito e assinado, o
direito de apresentar sugestões ou dificuldades diante dos responsáveis e autoridades
competentes, os quais têm a obrigação de responder.
3. Cada Turma escolhe dois delegados que os representam, sob orientações da Direcção.
4. Os estudantes podem eleger um Representante na Assembleia de estudantes, no início
do Ano Académico.
Artigo 11º
(Comportamento dos Estudantes)
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5. O Comportamento Normal (N) será atribuído exclusivamente para a valorização das
seguintes situações:
a) Participação não efectiva nas actividades regulares.
b) Cumprimento das normas estabelecidas
c) Duas faltas injustificadas em actividades pedagógicas, incluindo os estágios.
d) Demonstração de um normal relacionamento humano.
Artigo 12º
(Assembleia de Estudantes)
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delegados das turmas e votar nos Representantes dos Estudantes propostos pelo
Conselho dos Delegados.
Artigo 13º
(Delegados dos Estudantes)
1. Os Delegados dos Estudantes representam oficialmente todos os estudantes.
2. Serão eleitos para dois anos lectivos.
3. Corresponde aos Delegados:
a) Executar as orientações da Assembleia;
b) Recolher dos estudantes e propor a quem de direito, as iniciativas oportunas para o
bom andamento da vida académica e organização do Instituto;
c) Fazer chegar as sugestões e dificuldades oportunas aos correspondentes órgãos do
governo;
d) Recolher dos estudantes propostas e promover actividades religiosas, sociais,
culturais e outras, entre os membros do Instituto, fora do horário académico ou no
horário académico com autorização da Direcção do Instituto.
e) Fazer chegar à Direcção a avaliação do funcionamento da vida académica.
Artigo 14º
(Delegados das Turmas)
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2. São eleitos anualmente.
3. Corresponde aos Delegados das Turmas:
a) Executar as orientações da Assembleia;
b) Recolher dos estudantes as iniciativas oportunas para o bom andamento da vida
académica e organização do Instituto;
c) Fazer chegar as sugestões e dificuldades à Direcção;
d) Promover actividades religiosas, sociais, culturais e outras, entre os membros do
Instituto, fora do horário académico ou no horário académico com autorização da
Direcção do Instituto;
e) Fazer chegar à Direcção a avaliação do funcionamento da vida académica.
Artigo 15º
(Conselho de Delegados)
CAPÍTULO III
Procedimento Disciplinar
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Artigo 16º
(Natureza)
Artigo 17º
(Disciplina)
Artigo 18º
(Poder Disciplinar)
Artigo 19º
(Competências)
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Assessor Legal,
Um professor do Curso Médio.
Artigo 20º
(Infracções e Medidas Disciplinares)
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a) Advertência oral,
b) Repreensão escrita, que será comunicada ao estudante e registada no seu processo,
c) Pagamento dos prejuízos materiais causados ou as despesas feitas pelo IPA,
d) Suspensão de frequência por período determinado, até um ano,
e) Exclusão do IPA.
Artigo 21º
(Procedimento Disciplinar)
1. A aplicação de qualquer sanção disciplinar, salvo as previstas nas alíneas do artigo anterior,
será precedida de prévia instauração de um processo disciplinar escrito, em que sempre
consta a nota de culpa e a defesa eventualmente produzida.
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2. Produzida a acusação, o estudante tem o prazo de cinco dias para se defender.
3. Se a advertência ou repreensão escrita não for acatada, e a defesa nesta instância for
improcedente, o estudante será suspenso pelo Director do IPA.
4. O caso será entregue ao Conselho Disciplinar. Ouvido este, se for oportuno, o Director do
IPA procederá à expulsão do estudante.
CAPÍTULO IV
Processo Didáctico-Pedagógico
Artigo 22º
(Plano de Estudos)
1. O Curso processar-se-á num período de dois anos e meio, sendo o último semestre
dedicado ao estágio final e Trabalho de Fim de Curso.
2. O Ano lectivo está dividido em dois semestres de 16 semanas cada. Haverá 2 aulas
diárias, com a duração de 120 minutos cada, de 2ª a 6ª feira; tendo o seu início as 07:30
até às 11:50 horas, no Curso Técnico Médio de Educação de Infância e das 13:00 até às
17:20 horas, no Curso Técnico Médio de Acção Social.
3. O Conteúdo de formação está baseado em três áreas fundamentais:
a) Formação Geral e Básica:
b) Formação Específica
c) Formação Profissional:
Artigo 23º
(Aulas e Metodologia)
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2. É obrigatória a assistência às aulas, trabalhos em grupo e actividades de avaliação; assim
como assistir aos actos académicos antecipados no calendário escolar. As ausências
correspondentes a um terço do total de horas lectivas de uma disciplina, fazem perder o
direito à avaliação. Neste caso, o estudante deve repetir a disciplina.
3. O regime de tutoria se aceita só pela via de excepção, com a autorização da Direcção do
Instituto.
4. Não se pode transitar de um ano para outro com mais de duas disciplinas chumbadas
(feitas as recorrências) naquele ano. Estas matérias não superadas devem ser repetidas,
e só elas, no ano seguinte.
5. Não se pode tomar uma disciplina subsequente sem ter aprovado a disciplina
precedente, conforme se ilustra nas seguintes tabelas:
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Artigo 24º
(Avaliação)
2. Ao fim de cada semestre, os estudantes terão uma actividade de avaliação, bem seja oral ou
escrita, de cada cadeira.
3. Sendo a frequência às aulas obrigatória, para ser admitido aos exames é requerida a
participação a 2/3 das lições relativas a cada curso e uma nota respectiva superior a 45%.
4. O exame final tem o peso de 30% na nota final, o que adicionado a nota de frequência,
totaliza os 100%.
5. Nota mínima para o acesso ao exame . Os estudantes que tiverem uma nota de frequência
inferior a 45% estão automaticamente reprovados (Excluídos) na cadeira em causa.
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6. Nota mínima no exame. Todo o estudante que acede ao exame, não pode tirar no exame
uma nota inferiro a 45%. Mesmo que leve ao exame uma nota positiva, se tirar uma nota
inferior a 45% reprova na cadeira em questão, porém com direito ao exame de recorrência.
7. Nota mínima para aprovação. Estarão aprovados os estudantes que tiverem uma nota de
exame superior ou igual a 45% e a nota final seja positiva.
Artigo 25º
(Exames)
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oportunidade, a matéria é considerada reprovada, devendo repetir a matéria ou cursá-la
como externo. Se reprovar na recorrência depois de repetida a matéria, deverá pedir
exame especial.
b) Exame Especial: destinam-se aos estudantes que transitam de ano com uma matéria
reprovada. Poderá ser solicitada na Direcção Pedagógica nas datas propostas no ano
lectivo.
2. A prestação de provas a que se refere os itens b, c, d só poderá realizar-se uma vez em cada
disciplina e até ao término do ano lectivo imediato, aquele no qual se realizou o exame final
da disciplina.
3. Os estudantes têm direito a revisão de qualquer exame, para a melhoria de nota. Este deve
ser pedido ao Director Pedagógico 48 horas após a divulgação dos resultados.
Artigo 26º
(Exclusão Pedagógica)
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b) Não consigam aprovação em nenhuma disciplina em dois semestres consecutivos, ou em
um ano escolar quando o regime de frequência for anual, tratando-se de estudantes
regulares.
Artigo 27º
(Trabalho de Diploma)
Artigo 28º
(Estágio)
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realidade os conhecimentos teóricos já adquiridos através das disciplinas de Pedagogia,
Psicologia infantil e Saúde Comunitária. A segunda e terceira semana efectuarão
trabalhos que servirão de marco de referência para a posterior leccionação das
disciplinas de Desenvolvimento da Linguagem Oral, Desenvolvimento Motor,
Desenvolvimento Comunitário, Tecnologia para a Educação Infantil, Desenvolvimento da
Literatura Infantil, Desenvolvimento de Noções Elementares de Matemáticas e
Orientação Psicossocial da Educação Infantil.
2. No Curso :
a) Estágio de Intervenção individual e grupal: (3º semestre do curso - 15 dias úteis):
procurará aplicar as técnicas de intervenção, tanto com indivíduos como com grupos de
necessidades específicas, assim como colacará em prática os conhecimentos adquiridos
relacionados com Organização e Métodos de Trabalho.
b) Estágio Integral: (5º semestre do curso - 16 semanas): Procurá aplicar os conhecimentos
adquiridos sobre Organização e Desenvolvimento de Comunidades, assim como as
Técnicas de Comunicação Social. Será orientado a efectuar pequenas práticas de
intervenção social, partindo de processos de diagnóstico, planificação, execução e
avaliação de actividades e programas de trabalho.
3. Estes estágios decorrerão de 2ª á 6ª feira, das 07:30 às 15:30 horas.
CAPÍTULO V
Avaliação, Certificados e Equivalências.
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Artigo 29º
(Critérios para Avaliação do Curso)
1. O Curso será avaliado com base na qualificação das disciplinas teóricas, estágios e relatorio de
estágio. Cabendo para as disciplinas 80% da nota final e 40% o Relatório de Estágio. As
experiências de Estágios se consideram, para fins de avaliação, como disciplinas ordinárias.
Artigo 30º
(Certificado Académico)
2. O Diploma e o Certificado com as matérias cursadas, créditos e notas, são entregues depois
do pedido e prévio pagamento das taxas.
3. A Ceritificação das habilitações académicas dos graduados será feita plena Direcção do
Instituto Politécnico de Apaco e homologada pelo MEC de acordo com as disposições legais
sobre a matéria, sempre que seja cumprido na íntegra o plano de estudos do curso.
Artigo 31º
(Equivalências)
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3. Compete à Directora Pedagógica analisar cada caso, escutado o parecer dos
Coordenadores de Departamentos.
4. A decisão final das equivalências corresponde à Directora do Instituto.
CAPÍTULO VI
Artigo 32º
(Equipamento e Instalações)
Artigo 33º
(Material Didáctico)
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1. O IPA conta com material de apoio didáctico ou pedagógico, tais como: retroprojector, rádio-
cassette-CD, Computador portátil, T.V., equipa de microfones, câmara digital, fotocopiadoras
(2), mais de 5,000 exemplares de livros, e mais de 30 computadores, entre outros.
Artigo 34º
(Serviços de Biblioteca)
1. À entrada:
Desligar ou deixar o seu Celular no silêncio; apresentar de imediato o seu cartão e deixando
as pastas ou outro tipo de material que possa perturbar o espaço de estudo. Sempre que
deixar a pasta o favor de tirar: a carteira que contem documentos, dinheiro; tirar o seu
celular, e exigir a senha onde consta o número da sua pasta; ao sair apresentar o mesmo
para a recolha da pasta.
b) Os livros, como bons amigos, serão tratados com delicadeza e carinho; e cada Estudante
é responsável pelo bom estado do livro. Ao fim da sua utilização, deverá devolvê-lo e
recolher o seu respectivo cartão, exigindo a assinatura da mesma;
c) No que se referente às Bíblias, Vaticano e outro material de consulta para a sala de aula;
devem ser levantados pelos Estudantes indicados na turma, assinando a folha de
requisição no levantamento e na devolução;
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d) Qualquer anomalia detectada no material deverá ser comunicada a pessoa responsável
pela Biblioteca, para evitar situações graves (sanção ou outras, dependendo do caso).
c) Manter sempre a Biblioteca limpa: não fumar, não comer, não beber, não deitar
qualquer tipo de lixo no chão; Faça da Biblioteca o seu canto de inspiração e de
crescimento cultural, social, saudável, moral, ético e pessoal.
4. O não cumprimento destas normas levará à Interdição do uso da Biblioteca por um período
determinado.
Artigo 35º
(Sala de Informática)
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e) Não é permitido transferir ou arrastar cadeiras, nem as mesas do respectivo lugar. O
Estudante deverá arrumar a cadeira no respectivo lugar após a utilização;
f) Manter sempre a sala limpa: não fumar, não comer, não beber, não deitar qualquer tipo
de lixo no chão.
CAPÍTULO VII
Aspectos Financeiros
Artigo 36º
(Inscrição e Matricula)
Artigo 37º
(Propinas)
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2. Todo o estudante que não efectuar o pagamento no prazo estabelecido, terá uma taxa de
multa de 10% na primeira semana de atraso e 15%, na segunda. Durante esta situação de
irregularidade financeira, não poderá frequentar as aulas.
3. Após as duas semanas de prazo com multa, se o estudante não regularizou o seu pagamento
é considerado excluído do Instituto até o próximo ano lectivo.
Artigo 38º
(Taxas de Serviços de Secretaria e Administração)
CAPÍTULO VIII
Disposições Finais
Artigo 39º
(Interpretação e Alteração do Regulamento)
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2. O presente Regulamento pode ser alterado ou reformado por iniciativa da Direcção, prévia
consulta dos órgãos Pessoais e Colectivos que se julgue oportuno ou à petição destes mesmos
órgãos.
Artigo 40º
(Oficialidade do Regulamento Interno)
1. Este Regulamento e as suas reformas respectivas entrarão em vigor no dia seguinte da sua
aprovação pela IEAD - BAIXA, após ser estudado o parecer do Conselho do Instituto, e se darão a
conhecer a todos os interessados.
2.Casos omissos neste instrumento jurídico serão resolvidos, vez por vez, pela Direcção
utilizando os procedimentos que lhe são próprios.
Directora do IPA
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