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Guia de Turismo Agenciamento e Guia 1 e 2
Guia de Turismo Agenciamento e Guia 1 e 2
Agenciamento e Guia I e II
Governador
Cid Ferreira Gomes
Vice Governador
Francisco José Pinheiro
Secretária da Educação
Maria Izolda Cela de Arruda Coelho
Secretário Adjunto
Maurício Holanda Maia
Secretário Executivo
Antônio Idilvan de Lima Alencar
Sumário........................................................................................................................................1
2. ACOMODAÇÃO DO TURISTA.................................................................................................8
4.2.2. Constatar que deverá reunir o grupo, buscando seus integrantes em pontos
de embarque previamente estabelecidos................................................................................15
7. A COMUNICAÇÃO..................................................................................................................35
7.1. A entonação.....................................................................................................37
..............................................................................................................................37
7.2. Os gestos........................................................................................................39
7.3. A Gíria..............................................................................................................41
Recepcionar ao Turista
Receber a ordem de serviço da agência de turismo, para a qual estiver prestando serviços.
Verificar se na ordem de serviço especifica ter sido contratado o meio de transporte local para o
traslado.
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Sustentar, em local visível, uma placa contendo o nome da agência emissiva solicitante do
traslado, os nomes dos turistas e/ou do grupo e o nome da agência receptiva para a qual está
prestando o serviço.
Observar atentamente a reação dos que desembarcam ao ver a placa, visando localizar os
integrantes do grupo.
a.2.1. Aguardar que os turistas façam por si mesmos o desembarque e identificação de sua
bagagem.
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Dirigir-se ao grupo.
Registrar, mediante um sistema de etiquetagem, a propriedade de cada volume dos que serão
trasladados pela agência.
Solicita aos turistas que reservem os bilhetes de passagem para a confirmação e ao etiquetar a
bagagem de cada turista.
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2. ACOMODAÇÃO DO TURISTA
Constatar que tal período de tempo excede, em muito o tempo naturalmente gasto para o
traslado do ponto de desembarque até o hotel.
a.1.2. Verificar que a agência optou por realizar uma parada durante o traslado.
Constatar que o período de tempo não excede, ou excede em pouco, o tempo naturalmente
gasto para o traslado do ponto de desembarque ao hotel.
Apresentar o motorista.
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Obs.: O traslado de chegada deverá ser efetuado de acordo com instruções recebidas na
agência.
a.1. Checar na “rooming list” observando se suas especificações coincidem com os serviços
contratados pela agência.
a.2. Constatar que todos os serviços especificados na “rooming list” são aqueles contratados
previamente pela agência.
contratados.
a.1. Lembrar que a bagagem foi previamente trasladada para um ponto de guarda.
a.2. Lembrar que a bagagem está sendo trasladada simultaneamente ao traslado ao grupo.
a.1.2. Em comum acordo com as partes envolvidas (turista, agência e administração do hotel)
alterar a “rooming list”.
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a.2. Constatar que nenhum turista compareceu ao ponto de encontro até esgotar-se o prazo
para a inspeção.
Obs.: Os procedimentos acima não são os únicos a serem seguidos. Poderão ocorrer
alterações dependendo do número de hóspedes, hotéis, tipo de hotel, clientela.
Entregar o relatório pessoal sobre a qualidade dos serviços contratados para o traslado.
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Informar-se com a agência sobre o meio de transporte local para o traslado de saída.
Reunir o grupo.
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a.2. Constatar se há outras paradas no roteiro que envolva gastos (barcos, trem, lancha,
teleférico, museu).
a.2.1. Receber o dinheiro e/ou o “voucher” para efetuar o pagamento dos ingressos e/ou
passagens.
Memorizar o roteiro.
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4.2.2. Constatar que deverá reunir o grupo, buscando seus integrantes em pontos de
embarque previamente estabelecidos.
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próximo.
Concluir narrativas.
Obs.: Há casos em que não é permitida ou não é conveniente a parada. A visita será realizada
a bordo do meio de transporte, em situação de continuidade com relação ao percurso.
Dirigir-se ao restaurante.
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Sentar-se com o condutor em lugar que permita boa visão do grupo, ou, se
convidado, junto ao grupo.
Conferir a conta.
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Dispõe sobre os critérios para apreciação dos planos de curso para formação profissional de
Guia de Turismo.
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Art. 2° - Para os efeitos desta Lei, é considerado Guia de Turismo o profissional que,
devidamente cadastrado no Instituto Brasileiro de Turismo – EMBRATUR, exerça atividades de
acompanhar, orientar e transmitir informações a pessoas ou grupos, em visitas, excursões
urbanas, municipais, interestaduais, internacionais ou especializadas.
Art. 3° - (VETADO)
Art. 4° - (VETADO)
Art. 6° - (VETADO)
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Art. 7° - (VETADO)
Art. 8° - (VETADO)
a) Advertência
b) (VETADO)
c) cancelamento do registro
ITAMAR FRANCO
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DECRETA
Parágrafo único. A forma e o horário dos acessos a que se referem as alíneas III, IV
e V, deste artigo, serão, sempre, objeto de prévio acordo do gruía de turismo com os
responsáveis pelos empreendimentos, empresas ou equipamentos.
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c) A embriaguez habitual.
I – advertência;
II – cancelamento do cadastro.
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ITAMAR FRANCO
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Uma boa opção para a formação dos jovens que encerram o ensino básico pode ser
a carreira de guia de turismo. Uma atividade em que se pode visitar lugares diferentes e
conhecer gente nova, com salários razoáveis e boas ofertas de empregos.
Para ser guia de turismo (não confundir com guia turístico, que são as publicações
com rotas e roteiros de viagens), porém, é preciso sacrifícios como trabalhar nos finais de
semana e feriados, se ausentar do convívio familiar, além de investimentos em cursos. Mesmo
assim, compensa.
Como funcionam
A época em que os guias de turismo mais trabalham (e ganha mais) é sem dúvida
durante as férias escolares. Outros grandes atrativos são os eventos anuais como o carnaval e
festas regionais como Oktoberfest, por exemplo. No entanto, durante o restante do ano
também não falta trabalho.
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Independente da escolha, o candidato à guia de turismo deve ainda ter uma boa
bagagem cultural, disposição para trabalhar nos mais variados horários, manter sempre uma
aparência saudável e de acordo com a proposta, além de se preocupar sempre com a
integridade e harmonia do grupo. Para garantir um bom desempenho profissional é preciso,
além do Curso Técnico em Turismo exigido pela EMBRATUR, estar bastante atento às
novidades do segmento turístico como um todo e se reciclar sempre. Boa viagem.
Guia é (segundo Aurélio Buarque, no que diz respeito à profissão); ato ou efeito de guiar;
pessoa ou profissional que acompanha turistas, viajantes, etc. chamando-lhes atenção pelo
caminho por onde seguem e dando informações sobre ele e sobre as obras de arte, edificações
ou coisas importantes com que vão se deparando. Guiar é servir de guia, orientar, proteger,
amparar, socorrer, aconselhar, levar a..., conduzir, encaminhar, dirigir...
Guia de turismo é (segundo a Lei 8.623/93, que dispõe sobre a profissão de guia de turismo e
o decreto 946/93 que a regulamenta): o profissional que devidamente cadastrado no Instituto
Brasileiro de Turismo – EMBRATUR, exerça atividades de acompanhar, orientar e transmitir
informações a pessoas ou grupos, em visitas, excursões urbanas, municipais, estaduais,
interestaduais, internacionais ou especializados.
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O Guia no comando do seu grupo tem a mesma atuação que um maestro regendo
uma grande orquestra composto por músicos de diferentes experiências, idades e expectativas.
Sendo que, assim como o maestro, ele regerá sua orquestra, sempre dará o tom e fará com
que todos toquem harmoniosamente. O mérito nunca será dos componentes, mas sempre do
regente. O Guia tem em suas mãos o sucesso ou o fracasso de uma viagem. Dele dependerá,
exclusivamente, que estes passageiros retornem felizes ou frustrados. Não existem grupos
fáceis ou difíceis, complicados, existem sim os bons guias e os maus guias.
O transfer in: é a atividade de recepção aos turistas que desembarca em nossa cidade,
fazendo o percurso do aeroporto, rodoviária ou porto ao meio de hospedagem. No trajeto dá
informações gerais sobre o Estado/Cidade (clima, população, tamanho territorial, perfil da
sociedade), entretenimentos, localização e o meio de hospedagem, o que compõe o pacote
adquirido pelo turista, sedução para compra de opcionais, etc.
City tour: é um passeio que irá contemplar cada ponto de um local, revivendo fatos curiosos
dos pontos turísticos que dão identidade à cidade visitada. O city tour pode ser panorâmico ou
baseado (com descida, in loco). O city tour varia muito em tempo de duração, depende da
agência e o que foi proposto no pacote adquirido, principalmente se este tiver descidas, visitas,
etc. Se este for panorâmico deve ter uma duração de 2 horas à 2 horas e meia.
By night: é uma atividade de entretenimento realizada a noite, seja um show, um city tour, um
jantar, um cinema, uma visita a museus, a um centro temático, a uma praça, a festas, a forrós
etc.
Viagem sem pernoite: é uma viagem para um percurso não prolongado, poderá ter paradas
de reconhecimento no trajeto ou ir direto para o destino. Deve-se buscar sempre um local que
sirva como ponto de apoio para que o turista possa encontrar o guia sempre que necessário.
Este ponto de apoio deve ser do conhecimento de todos os turistas, pode ser um restaurante,
um saguão de hotel, local destinado a visitantes etc.
Viagem com pernoite: pode ter ou não um percurso longo, depende do tempo que irá ser
destinado à excursão. Em viagem deve-se trabalhar o sentimento de solidariedade,
cooperação, participação, entretenimento, valorização do lugar visitado, respeito às diferenças
e a alegria.
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7. A COMUNICAÇÃO
O guia tem dois grandes trunfos para ser vitorioso: o conhecimento e a habilidade da
comunicação.
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cuidados para manter a voz saudável estão: beber dois litros de água por dia, umedecer os
ambientes, evitar cafeína, o álcool e o fumo; proporcionar ao corpo exercício físico, boa
alimentação e sono equilibrado. A rouquidão pode indicar alteração na voz e é essencial
empregar sempre um volume moderado da voz. Na prestação de serviços, todas as empresas
podem oferecer a mais moderna tecnologia na comunicação, mas é nos seres humanos,
especialmente nas suas vozes, que está a empresa: na alma e coração é que reside o grande
diferencial em um serviço de atendimento ao público. É necessário mais que tecnologia ou
ambientes luxuosos em locais privilegiados, é preciso pessoas preparadas e sensíveis, para
lidar com o cliente.
A voz transmite muito mais que palavras, ela exprime nossos sentimentos mais
ocultos e nos caracteriza perfeitamente. Características como a articulação, a entonação e a
velocidade de fala também ajudam para que isso aconteça. Apenas ouvindo a voz de alguém
podemos supor o sexo, a idade, a raça e o nível sócio-econômico-cultural da pessoa. As vezes
até imaginamos que o falante é gordo ou magro, alto ou baixo, bonito ou feio. Mais ainda,
formamos conceitos sobre a personalidade dele: é agressivo, calmo, ansioso, distraído,
afetuoso... Você já pensou nas características da sua voz? É uma voz agradável para você? É
confortável produzi-la ou lhe traz fadiga, garganta seca, dor, ardume na garganta? As pessoas
o compreendem ou sempre pedem para você repetir o que falou? Sua voz é apropriada para a
atividade profissional que você desenvolve? Se você estiver tendo dúvidas sobre a efetividade
da sua comunicação ou perceber rouquidão por mais de 15 dias seguidos ou desconforto ao
falar, procure um médico otorrinolaringologista e uma fonoaudióloga. Cuidar da voz é cuidar da
sua saúde e da sua imagem! Valorize-se, valorize sua voz! Caetano Veloso canta o louvor a
voz:
Por ser feliz, pra sofrer, para esperar eu canto / Meu amor, acredite
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7.1. A entonação
autoritá
rio
brincal
formal hão
choros
deboch insinua o
ado nte
de
meigo escárnio
tenso
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São elementos da comunicação: o emissor, o receptor, a mensagem e a circunstância.
Obstáculos à comunicação:
§ Do emissor:
§ Do receptor:
- estar distraído
- estar cansado
§ Na mensagem: § Da circunstância:
7.2. Os gestos
beijo na mar
levantar os ombros
etc.
· andar de um lado para o outro · roer as unhas · cobrir a boca com a mão
Como saber se você está se comunicando? É importante que você faça esta série
de perguntas que lhe darão um diagnóstico sobre a sua comunicação. Falo o bastante forte
para ser ouvido por todos?
Se você não presta atenção a estes detalhes, não está se comunicando, como se
espera de um guia, está simplesmente pronunciando palavras ou está exercendo a
comunicação unilateral, que se limita a uma informação que tanto faz o cliente escutar ou não,
atitude inapropriada a figura de um guia.
7.3. A Gíria
Texto em gíria:
· Liderança · Preciso
· Disponibilidade · Persuasivo
· Gostar de estar com o outro · Disciplina
· Conciliador · Alegre
· Prepotência · Medo
· Predileções · Intransigência
· Intimidade · Lundus
Elaboração Técnica
Consultora Técnica
Digitação
Hino Nacional Hino do Estado do Ceará
Terra adorada,
Entre outras mil,
És tu, Brasil,
Ó Pátria amada!
Dos filhos deste solo és mãe gentil,
Pátria amada, Brasil!