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PONTA GROSSA
2018
ANÁLISE TÉCNICO-ECONÔMICA DE PROJETOS DE INDÚSTRIA QUÍMICA
PRODUÇÃO DE ACETONA
PONTA GROSSA
2018
Sumário
1 INTRODUÇÃO...................................................................................................................5
2 ANÁLISE DE MERCADO................................................................................................7
3 LOCALIZAÇÃO...............................................................................................................10
4 SELEÇÃO DE TECNOLOGIA.......................................................................................16
5 DIAGRAMA DE BLOCOS.............................................................................................20
6 TIPOS DE EQUIPAMENTOS........................................................................................21
6.1 Misturador......................................................................................................................21
6.2 Trocador de Calor.........................................................................................................21
6.3 Compressor...................................................................................................................22
6.4 Reator.............................................................................................................................23
6.5 Coluna de Destilação...................................................................................................23
7 CINÉTICA DA REAÇÃO................................................................................................25
8 SIMULAÇÃO....................................................................................................................27
8.1 Misturador 1..............................................................................................................28
8.2 Trocador de Calor 1.................................................................................................29
8.3 Compressor 1...........................................................................................................31
8.4 Reator........................................................................................................................31
8.5 Trocador de Calor 2 e 3..........................................................................................32
8.6 Separador 1, Compressor 2 e Bomba 1...............................................................34
8.7 Trocador de Calor 4.................................................................................................36
8.8 Coluna de Destilação 1...........................................................................................37
8.9 Coluna De Destilação 2 e Misturador 2................................................................38
9 INSTRUMENTAÇÃO E CONTROLE DE PROCESSOS...........................................40
9.1 Tipos De Malhar De Controle.................................................................................40
9.2 Controle Feedback e Feedfoward.........................................................................42
9.3 Tipos de Controladores Industriais........................................................................43
9.4 Malhas de Controle e Instrumentação da Planta de Produção de Acetona....46
10 LAYOUT.......................................................................................................................49
11 BOMBAS........................................................................................................................4
11.1 Cálculo do NPSH.......................................................................................................6
11.2 Cálculo da Potência do Motor Elétrico..................................................................10
11.3 Escolha da Bomba...................................................................................................10
12 VÁLVULAS..................................................................................................................14
13 TUBULAÇÕES............................................................................................................24
14 COMPRESSORES......................................................................................................34
15 UTILIDADES................................................................................................................36
15.1 Estação de Tratamento de Água.......................................................................36
16 CONSUMO ENERGÉTICO E ANÁLISE FINANCEIRA........................................38
REFERÊNCIAS.......................................................................................................................39
5
1 INTRODUÇÃO
1.1 Objetivo
O objetivo é desenvolver um projeto de uma indústria de produção de
Acetona apresentando uma base teórica, balanços de massa e energia,
fluxograma de processo, diagrama de tubulação e instrumentação,
dimensionamento de equipamentos e layout de uma planta de produção de
acetona.
2 ANÁLISE DE MERCADO
2016).
3 LOCALIZAÇÃO
10
Figura 5 – Identificação.
4 SELEÇÃO DE TECNOLOGIA
A acetona pode ser obtida ainda pela oxidação de olefinas com cloreto
de paládio como catalisador (Figura 12). Este processo, conhecido como
Wacker-Hoechst, originalmente foi utilizado para a formação do acetaldeído a
partir do etileno no final da década de 1950 e marcou o início da utilização de
paládio como catalisador de reações orgânicas, culminado inclusive com os
acoplamentos de Heck e de Suzuki, ambos vencedores do prêmio Nobel de
Química de 2010 com seus trabalhos de formação de ligação carbono-carbono.
5 DIAGRAMA DE BLOCOS
20
6 TIPOS DE EQUIPAMENTOS
21
6.1 Misturador
Fonte: IMPORTHERM.
6.3 Compressor
Fonte: Refringer.
6.4 Reator
7 CINÉTICA DA REAÇÃO
F j 0−F j
V= (2)
−r j
A → B+C (4)
F A0 X
V= (5)
−r A
Assumindo que:
F A 0=C A 0 v 0 (6)
−r A =k C A (7)
v0 X
V= (8)
k (1−X )
8 SIMULAÇÃO
8.1 Misturador 1
8.3 Compressor 1
8.4 Reator
irá fornecer força ao fluído que irá passar por outro trocador de calor para então
chegar na coluna de destilação.
Diâmetro m 0,46
Espaçamento das Bandejas m 0,61
Fonte: Autoria própria.
Instrumentações da planta
Vazão: deve ser medida em todos os equipamentos do processo com o
intuito de fechar os balanços de massa e energia globais das unidades.
Nível: o nível é medido em todos os misturadores e no separador do
processo, com o intuito de não ocorrer nenhum vazamento. Esta variável é
diretamente ligada com a vazão e é controlada concomitantemente.
Temperatura: a temperatura é medida e controlada em todos os
equipamentos que apresentem variação durante seu processo. Em trocadores
de calor, reatores e colunas de destilação.
Pressão: a pressão e medida na entrada e na saída na planta, assim
como nos recipientes (misturadores e separadores) por questão de segurança.
Também é medido em equipamentos de alta periculosidade com colunas de
destilação, trocadores de calor e reatores. Em bombas e compressores, a
pressão é medida na impulsão, para avaliar se a força de impulso do
equipamento é necessária em relação ao nosso layout.
10 LAYOUT
11 BOMBAS
Sendo:
hatm = pressão atmosférica em metros de coluna de água;
hpercorrida = distância a ser percorrida da Bomba1 até o Trocador de Calor4;
hvp = pressão de vapor em metros de coluna de água;
hfs = perda de carga na tubulação de sucção.
f ∗L 2
∗v
D
h fs =
2g
Sendo:
f =¿ fator de atrito do escoamento com a tubulação, onde quanto mais viscoso
o fluido menor o número de Reynolds, aumentando o fator e aumentando a
perda de carga. Este elemento é calculado de acordo com o Ábaco de Moody
quando o escoamento é turbulento, onde a Figura 8 relaciona o número de
Reynolds com a rugosidade relativa e quando o escoamento é laminar é
64
utilizado uma fórmula para o cálculo f = ;
ℜ
L = comprimento da tubulação acrescido do comprimento equivalente das
perdas de cargas de outros acidentes do processo;
D = diâmetro do tubo;
v = velocidade de transporte do fluido;
g = gravidade.
3
Q Q 0,0024958m / s
v= = = =0,345 m/ s
A π∗D 2
π∗(0,09602 m)
2
4 4
(
f ∗L 2 0,019∗( 5+ 0,3+ 0,3 ) m 0,345 m
)
2
∗v ∗
D 0,09602 m s
h fs = = =0,0067 m
2g 2∗9,8 m
2
s
γ∗Q∗h
POT CONS=
75∗n
Sendo:
γ = 858,33kgf/m3;
Q = 0,0024958 m3/s;
h = 11m;
n = rendimento de 75% a bomba.
Portanto, neste projeto será utilizado uma bomba do modelo ETA 32-12
do fabricante KSB, abaixo segue os dados técnicos deste equipamento:
13
12 VÁLVULAS
Com uma preferência por este tipo de válvula por serem de menor custo,
mais leves e também de rápido acionamento, as válvulas do tipo borboleta
podem tanto bloquear o fluxo como regulá-lo. Seu funcionamento é por um
disco, o qual pode ser acionado manualmente ou por mecanismos hidráulicos
21
Diâmetros De ½"a 8”
Conexões Rosca NPT/BSP/SW/Flange
Corpo Aço carbono/Aço inox/Ferro nodular, PVC
Pressão 0,0 até 1500 LBS
Temperatura máxima -196oC até 550oC
Tipo atuador Pneumático ou elétrico
Tipo de fluido Vapor, ar comprimido, água ou óleo
Tipo de controle Proporcional ou on/off
Tipo de válvula Globo, esfera, borboleta, diafragma
Ruido Curva de ruido permitido
Fonte: JEFFERSON, Engenharia de Processos Industriais.
13 TUBULAÇÕES
NPS 108 até NPS 80, enquanto para o sistema internacional (SI), os diâmetros
nominais são de DN 6 até DN 2000, em que o NPS (Nominal Pipe Size) é a
designação que representa os diâmetros de tubos no sistema inglês de
unidade e DN (Nominal Diameter) no sistema internacional.
14 COMPRESSORES
15 UTILIDADES
REFERÊNCIAS