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MARGARINA
PLANO DE HACCP
MARGARINA
BffiLIOTECA DO
INSTITUTO POLfn:CNICO
DEBEIA
Quero agradecer a todas as pessoas da FIMA que de uma forma ou de outra, contribuiram
·
Mas de uma forma particular , quero agradecer a duas colegas e amigas, Rute e Patricia,
que se destacaram pela sua paciência, particularmente nos momentos de desânimo.
INDICE
1- INTRODUÇÃO . . . . . . . . . . . . . . . . .. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .. . . . . . . . . . . . . . l
4 - QUE É O HACCP . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 9
5 - BENEFÍ CIOS DO HACCP . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 9
6 - IITSTÓRIA DO HACCP . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .. 10
7- HACCP EM PORTUGAL . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . ....... . . . . . . . . . . . . . . . . 11
8 - APLICAÇÃO DA METODOLOGIA HACCP .. . ........ . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 12
8.1 - APLICAÇÃO DO SISTEMA HACCP VERSUS ISO 9000 . . . . . . . . . . . . . . . . . ... 12
8.2- PRÍNCIPIOS DO HACCP . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . ..... . . . .. . . . . . . . 13
CONCLUSÃO
ANEXOS
BIBLIOGRAFIA
1 INTRODUÇÃO
A aplicação doHACCP nesta empresa começou por volta de 1998, e esta implementação tem
como principal objectivo controlar todas as etapas do fabrico dos alimentos, prevenindo
problemas e elevando a segurança do produto final.
Este ultimo beneficio bem presente neste trabalho, com indicação de "Documentos da
Qualidade" (elaborados no âmbito da Certificação ISO 9002), que suportam o cumprimento
das medidas preventivas e procedimentos de monitorização quando detectados potenciais
riscos.
2 APRESENTAÇÃO DA EMPRESA
Foi na década de quarenta que a Fima , na altura Fábrica Imperial de Margarina, Lda, obteve
o primeiro alvará para a fabricação da margarina em Portugal.
Apesar da margarina ser já conhecida dos portugueses antes da 2a Guerra Mundial, através da
sua importação pela firma "Estabelecimentos Jerónimo Martins, Lda", foi a Fima que divulgou a
nível nacional este produto alimentar.
Hoje, a Fima - Produtos Alimentares, S.A. é o maior produtor nacional de margarinas, com
várias marcas, líder nos diferentes segmentos do mercado onde actua.
2
3 BREVE DESCRIÇÃO DA TECNOLOGIA DO FABRICO DA MARGARINA
A situação em França era particularmente difícil, sendo os alimentos retidos para as classes
mais necessitadas e para as forças armadas. O governo decidiu enviar convites e oferecer um
prémio a quem inventasse um substituto da manteiga, devendo este ser mais barato e de
melhor conservação.
Como Mége Mouriés já estava envolvido nas questões da Economia Nacional foi convidado a
fazer parte deste concurso, vencendo-o mais tarde. Desta forma foi-lhe concedido autorização
para abrir uma fábrica da margarina, perto de Paris, em 1870, tendo sido interrompida a sua
laboração alguns meses mais tarde devido à guerra entre a França e a Prússia.
Depois da guerra, a produção foi implantada em França e o conselho da Higiene, em Paris, foi
questionado acerca deste assunto devido às frequentes adulterações da manteiga com
"manteiga artificial". O resultado deste inquérito foi favorável ao aparecimento de uma nova
indústria - Indústria da Margarina.
Dois anos após a sua descoberta, Mége Mouriés vende a sua patente ao Sr. Anton Jurgens,
dono de uma companhia holandesa que comercializava manteiga.
Anos mais tarde outra companhia do mesmo sector, a 'Van den Bergh", associa- se à já
existente formando a "Margarine Unie", naHolanda.
Em 1930, dá-se a fusão entre a "Margarine Unie", da Holanda, com a "Lever Brothers", de
Inglaterra, surgindo finalmente a companhia "Unilever" que é hoje um dos maiores produtores
de margarina a nível mundial.
3
3.2 A MARGARINA
A margarina que se comercializa hoje em dia é muito diferente daquela inventada pelo Mége
Mouriés.
3.2.1 INGREDIENTES
No fabrico de margarina são utilizados vários ingredientes, sendo a qualidade destes muito
importante para a obtenção de um bom produto final.
• Na fase aquosa: água, soro de leite, sal, regulador de acidez (ácido cítrico) e aromas de
síntese.
AGUA
SORO DE LEITE
4
REGULADOR DE ACIDEZ
O ácido cítrico (E330) era extraído originalmente dos citrinos sendo actualmente
produzido sintéticamente. É um ácido orgânico muito utilizado para corrigir e ajustar o
pH a valores considerados favoráveis.
SAL
O sal comum (NaCI) é adicionado nas margarinas com duas finalidades, dar à
margarina um sabor característico e ter uma função conservante, o sal evita o
aparecimento de alguns microrganismos.
Os ácidos gordos que entram na sua constituição são formados por cadeias de átomos
de carbono e hidrogénio ligados a um radical ácido (-COOH), em que os átomos de
carbono estão ligados entre si por ligações simples ou duplas. Conforme existam
apenas ligações simples na cadeia ou ocorram uma ou várias ligações duplas, assim
estaremos em presença de ácidos gordos saturados, monoinsaturados ou
polinsaturados, respectivamente.
LECITINA
5
MONODIGLICÉRIDOS
CARO TENO
AROMAS DE SINTESE
O aroma adicionado é específico para cada margarina de forma a que o aroma final seja
característico do produto em causa.
SORBATO DE POTÁSSIO
VITAMINAS
6
3.3 PROCESSAMENTO
Aos tanques de preparação são adicionados água e alguns ingredientes, de acordo com
as Instruções de Trabalho existentes no sector.
7
c) LINHA DE PRODUÇÃO
No hall de produção, as duas fases percorrem tubagens distintas, estas são misturadas
numa bomba doseadora de baixa pressão que controla as quantidades de cada fase, de
modo que o produto fique com a humidade estipulada pelas especificações internas.
d) EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO
8
4 O QUE É O HACCP?
HACCP, Hazard Analysis and Criticai Contrai Point, significa em português Análise de
Riscos e Pontos Críticos de Controlo. HACCP é uma aproximação sistemática,
organizada para controlar potenciais riscos em processos alimentares. A aproximação
aplica-se a duas partes técnicas: primeira, análise de riscos que causem doenças; e
segunda, identificação de pontos críticos de controlo e seus critérios para estabelecer
medidas de forma que reduza, previna, ou elimine riscos.
HACCP é um sistema preventivo de controlo. Foi concebido para prevenir riscos o mais
cedo possível na cadeia de produção de alimentos. O sistema, quando aplicado de
maneira adequada, pode ser usado para controlar qualquer área ou ponto do sistema
alimentar .
Os estudos de HACCP podem ser aplicados desde a escolha das matérias primas ao
consumo. No entanto, a sua maioria está centrado à volta da produção de produtos
alimentares, onde os riscos são conhecidos e mais fáceis de controlar. Cada vez mais
empresas estão a tornar o HACCP como fazendo parte total ou parcial do sistema da
garantia da qualidade, devido à ajuda que tem dado a quem trabalha com ele.
5 BENEFíCIOS DO HACCP
Como o HACCP encoraja a prevenção, tem-se tornado muito popular como um sistema
de segurança alimentar industrial, tanto para os consumidores como para as indústrias.
As razões específicas para o crescente uso doHACCP inclui:
9
6 HISTÓRIA DO HACCP
O conceito deHACCP surgiu de um trabalho elaborado pelo Nactional Aeronautics and Space
Administration ( NASA) e pelo U.S. Military Natick Laboratory.
A Pillsbury Company usou, em primeiro lugar, o HACCP para garantir a segurança dos
alimentos do programa espacial dos Estados Unidos. Esta companhia, liderada pelo Dr.
Howard Bauman concluiu previamente que os métodos "standard" de Controlo de Qualidade
não eram eficazes 100% para garantir que os alimentos usados no programa espacial fossem
livres de riscos, especialmente riscos virais ou bacteriológicos. O Dr. Bauman conseguiu com
sucesso empregar o sistema HACCP neste tipo de alimentos e alargá- los para outras áreas.
Nos anos 80, o HACCP foi alargado a outro tipo de industria, mas só em 1985 foi
recomendado pelo National Academy of Science (NAS) no relatório "An Evaluation of role of
Microbiological Criteria for Foods and Food lngredients" .O relatório refere que o HACCP
"promove uma aproximação mais específica e crítica ao controlo dos riscos microbiológicos do
que a tradicional inspecção e os procedimentos do controlo da qualidade conseguiram
alcançar" . A comissão NAS (Subcommitte on Microbiological Criteria, Committe on Food
Proctetion) debateu-se com o tema da microbiologia alimentar e concluiu que o sistema de
prevenção (HACCP) é essencial para controlar os potenciais riscos microbiológicos. Concluiu
também, que os testes microbiológicos efectuados ao produto final não são eficazes para
prevenir as doenças causadas por infecções alimentares.
Em 1 989, a U.S. National Advisory Committee on Microbiological Criteria for Food (NACMCF)
desenvolveu e recomendou a padronização e actualização do sistema de HACCP, aprovado
pelas agências reguladoras Federais responsáveis pela segurança alimentar . No início de
1992, o NACMF actualizou o documento original sobre o sistema HACCP. Os mesmos sete
princípios focados na versão de 1989 .foram mantidos. As mudanças incluíram a adição de
cinco etapas preliminares, um novo procedimento de perigo, e variadas modificações de forma
a tornar o sistema mais fácil de utilizar. Outra meta importante foi fazer que a nova revisão
fosse compatível com o Codex Committee On FoodHygieneHACCP publicado em 1991 .
10
7 HACCP EM PORTUGAL
Em Portugal, o HACCP nasce por volta da década de 80, tendo o maior impacto e
obrigatoriedade no início dos anos 90.
Com vista a reforçar a saúde pública e a confiança dos consumidores, o decreto-lei 67/98 de
1 8 de Março, que transpõe para a ordem jurídica nacional a directiva 93/43/CEE de 1 4 de
Junho, relativa à higiene dos géneros alimentícios, estabelece as normas gerais de higiene
aplicáveis às empresas do sector alimentar, em todas as fases do processo de produção,
desde a preparação, transformação, fabrico, embalagem, armazenagem, transporte,
distribuição, manuseamento e venda ao consumidor.
Na prática, o decreto- lei obriga as empresas do sector, a identificar todas as fases das suas
actividades, e a implementar e manter procedimentos de segurança adequados, baseados nos
princípios do HACCP- Autocontrole.
O HACCP é um sistema preventivo de controlo da qualidade dos géneros alimentícios, que
consiste em prevenir situações de perigo para a saúde dos consumidores, em pontos
especfficos da cadeia alimentar.
A adopção do sistema HACCP implica para além de uma profunda mudança de mentalidades,
quer nos empresários quer das autoridades oficiais, um forte investimento na formação
profissional, que deve fazer parte integrante das actividades da empresa. Para que os
objectivos sejam plenamente conseguidos, torna-se necessário que todas as pessoas da
empresa se envolvam no processo.
A sua implementação implica também um esforço financeiro inicial, que irá ser compensado a
médio e longo prazo pelos seguintes benefícios:
11
8 APLICAÇÃO DA METODOLOGIA HACCP
HACCP é um sistema que identifica "potenciais riscos" (ex. biológicos, químicos ou físicos que
afectem a segurança do produto) e específica medidas para o seu controlo. Este sistema
consiste no seguimento de 7 princípios básicos (National Advisory Committee on
Microbiological Criteria Foods, 1992 and Codex Alimentarius Commission(*), 1991).
Princípio 3- Estabelecer limites críticos e valores alvo de modo a garantir que o PCC está
sob controlo
fora de controlo.
(*) Organisation des Nations Unies pour L'alimentation et L'agriculture Organisation Mondiale
de la Sauté Rome, 1994
12
8.2 APLICAÇÃO DOS PRINCÍPIOS DE HACCP
Durante a análise de riscos, deve ser dada uma atenção especial ao impacto das matérias
primas, às práticas de fabrico, ao controlo de potenciais perigos respeitantes ao processo de
fabrico, distribuição, à finalidade do produto final, risco epidemológico da população
consumidora em relação à segurança do produto.
A intenção do sistema HACCP é focar o controlo nos PCC's, Rever as operações I princípios
se um potencial risco é identificado mas nenhum PCC é encontrado de modo a controlar o
risco.
Não deve ser tomado como certo que os PCC's são generalistas, mas devem sim, ser
aplicáveis a processos específicos. Podem surgir algumas diferenças nos PCC's. Cada
industria e cada processo é único.
O estudo de HACCP deve ser revisto e modificado sempre que houver alterações no produto,
processo, ou em qualquer etapa.
Por seu lado, o Sistema HACCP tem, segundo o Codex Alimentarius, 7 princípios.
13
Assim, e numa perspectiva de integração do Sistema de HACCP nas Normas ISO 9002 e nos
respectivos requisitos da mesma, a Política de Higiene e Segurança Alimentar de uma
determinada organização deverá fazer parte do requisito 4.1 - Responsabilidade da Direcção,
da Norma NP EN ISO 9002, assim como o manual da Qualidade é referido em dois dos
princípios segundo o Codex Alimentarius:
14
9 COMO CONDUZIR UM ESTUDO DE HACCP
Para ajudar na implementação, os 7 princípios foram desdobrados, pela Equipa de HACCP,
em 11 fases. Estas fases tornam a implementação do estudo mais facilitado. A relação entre
os princípios e as fases está sumarizado na seguinte tabela:
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Fonte :adaptado de Hazard Analysis and Critica/ Controt Point System, 1992.NACMCF
registos(PRJNCÍPIOS 6 e 7)
15
10 APLICAÇÃO
Neste Plano de HACCP, vai ser apresentado as 11 fases de implementação referidas no ponto
9.
Em cada fase podem estar referenciados vários documentos que determinem etapas ou
sequências tais como: Preliminar Etapa, Diagrama de Fabrico e Plano de HACCP.
Estes documentos são a parte activa do Plano, podendo ser alterados sempre que haja
mudanças: no processo, na lista de ingredientes, no grupo de HACCP, de equipamento, etc... ,
mantendo no entanto a sequência de fases para a Aplicação do Plano.
Neste Plano são ainda referidos outros Planos de HACCP tais como : HACCP Refinaria,
HACCP ÁGUAS, que não são apresentados, mas que servem para realçar a interligação entre
os Planos de HACCP dentro da empresa e garantir a qualidade e segurança dos ingredientes
mencionados nestes dois Planos: água e composição gorda.
São apresentados outros Planos: HACCP MATÉRIAS PRIMAS, HACCP SALA DE Ó LEOS,
HACCP SALA DE LEITE e HACCP MATERIAL DE EMBALAGEM, que por serem parte
integrante do diagrama de fabrico são apresentados da quinta à décima fase na sequência da
Aplicação do Plano de HACCP.
PLANO DE HACCP
1aFASE
·
ESCOLHA DA EQUIPA DE HACCP (Preliminar Etapa 1)
Gestor da Qualidade
Chefe de produção
Segurança e Energia
Secretário Técnico
16
A instalação do Sistema HACCP deverá ser efectuada por uma equipa multidisciplinar que
abranja um leque de profissionais que conheça o produto nos mais diversos domínios e seja
responsável por algumas etapas do produto até estar prestes a ser consumido.
28 FASE
DESCRIÇÃO DO PRODUTO (Preliminar Etapa 2 e 2.1)
3a FASE
IDENTIFICAÇÃO DA INTENÇÃO DE USO (Preliminar Etapa 3)
17
5a FASE (Diagrama de Fabrico)
VERIFICAÇÃO DO DIAGRAMA DE FABRICO "lN LOCO"
O próximo passo é aplicar a árvore de decisão descrita na fase 7, onde são feitas
as perguntas Q1, Q2, Q3 e Q4 se necessário e aqui é decidido se estes
potenciais riscos são PCC's .Se for passa-se para o passo seguinte.
Nesta fase são estabelecidos limites críticos e/ou valores máximos que terão
obrigatoriamente de estar integrados em documentos de processo e/ou Manual
da Qualidade.
18
ga FASE (Plano de HACCP)
ESTABELECER SISTEMAS DE MONITORIZAÇÃO PARA CADA PCC
19
APRESENTAÇÃO
DO
PLAN O D E HACCP
D E U MA
MARGARINA
500g
PLANO DE HACCP
CONTACTOS DA COMPANHIA:
NOME: Dr. Luís Monteiro
FUNÇÃ O: Director Geral
TELEFONE: 213863530 FAX : 2136398557
CONTACTOS DA FÁBRICA:
NOME: Dr. Fernando Martins
FUNÇÃ O : Director de Operações
TELEFONE: 2193658000 FAX: 219365117
REVISÃO N° ---
PRÓXIMA REVISÃO DO PLANO HACCP _ __;I___
NOME FUNÇÃO
Coordenador do Grupo
HACCP (Team Leader) Maria Batista Controlo da Qualidade
Lípidos 70.0 g
Vitamina D (200U.I./100g)
'mas
• É conservado e distribuído a uma temperatura de acordo com regras estabelecidas pelo APA
• Não necessita de qualquer preparação para ser consumido (ready- to- eat)
• Validade : 5 meses
Desenvolvimento
-
Água - - - - -
HACCP - Águas
Sacos de papel
\1onodi Hymono Validade: 12 meses
10256 Pó Lugar seco e c! sacos de 25 kg
8903 K
fresco plástico no
interior
cristais
fresco
Sacos de papel
Lugar seco e
c! sacos de
fresco
Soro de Leite 10275 Pó plástico no 25 kg Validade: 12 meses
interior
Pó ou
Ácido Cítrico 10251 Lugar seco e Sacos de papel 25 ou 50 kg Validade: 6 meses
cristais
fresco
Lugar seco e Bilhas de
Plan 160 10233 Líquido 10kg Validade: 12 meses
fresco polietileno
Sacos de papel
CMR 73 10236 Pó Lugar seco e c/ sacos de 25 kg Validade: 12 meses
fresco plástico no
interior
Lugar seco e Bilhas de
Vitamina E 10272 Líquido 5 kg Validade: 12 meses
fresco alumínio
-
Este produto é de uma marca que existe há mais de 40 anos, destinada a toda a família.
Este produto contem componentes considerados potenciais alergénicos (tais como soro de
leite e lecitina), descritos na lista de ingredientes.
Todas as fases de processo deste Produto 500g, encontram-se descritas num Plano de
HACCP, assim:
Durante a preparação destas duas fases há um controlo efectuado por parte da Margarinaria e
Controlo da Qualidade, de acordo com os procedimento existentes no sector.
São analisados na Fase Aquosa o pH, sal e concentração em sorbato de potássio e na Fase
Gorda o lndice de Refracção que serve para identificar e confirmar a composição gorda.
É preparada uma emulsão com estas duas fases, que entra no Votator (V5), onde é
"trabalhado" segundo os Procedimentos existentes no sector.
O produto seg�:-�e para a máquina de embalar (ME-10); todo o material de Embalagem deste
produto (fundos, diafragmas, tampos, caixas de Cartão Canelado (c.c.c.) e "Shrink") obedece
a um Plano de HACCP (HACCP- Material de Embalagem)e é inspeccionado pelo Controlo da
Qualidade segundo instruções próprias.
O produto final é controlado pela Margarinaria, com a determinação dos seguintes parâmetros:
peso, humidade, verificação da data de validade, aspecto da embalagem e gosto do produto.
O Controlo da Qualidade procede a um controlo aleatório no que diz respeito a análises físico
químicas, um controlo diário a nível microbiológico e organoléptico - Sala de Provas.
São ainda efectuadas analises reológicas e cromatografia gasosa para identificação de ácidos
gordos.
A armazenagem, distribuição, venda e consumo estão descritas neste Plano, assim como o
seu diagrama de fabrico.
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MAIERIA8 PRIMAS
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Químico/outros
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IFilme estirávell
38
39
H
I A T Diagrama de fabrico
c E Margarina 500g
c A V5-ME 10-HAMBA I
P M Revisão: I - 17/06/99
PLANO
HAC CP
MATE RIAS
PRI MAS
ETAPAS POTENCIAL RISCO MEDIDAS PREVENTIVAS PCC LIMITES VALOR PROCEDIMENTOS DE ACÇÕES
CRíTICOS ÓPTIMO MONITORIZAÇÃO CORRECTIVAS
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"
i
'
MICROBIOLÓGICOS: -Fornecedores auditados
Contaminação
Microbiológica
- Especificações escritas
-No caso da á�: NÃO a)
I
- Controlo diário da
qualidade da água
(microbiologia)
COMPRA
-Controlo semanal do
J
DE t�or em cloro (HACCP
AGUAS)
MATÉRIAS
PRIMAS
FÍSICOS: NÃO
-Fornecedores An<iitados
Contaminação com
- Filtros no equipamento
material extrínseco:
Boas práticas de higiene
Madeira, plástico,metal,
•
no manuseamento das
pedra, etc . . .
matérias primas
, ,
�,·l /' c; Matérias Primas são sujeitas a uma pasteuri7ação numa das etapas do processo
PLANO HACCP - MATÉRIAS PRIMAS
' LrnlTES I
I I
ETAPAS POTENCIAL RISCO MEDIDAS PCC vALOR PROCEDIMENTOS DE ACÇÕES
PREVENTIVAS cRíTicos ÓPTIMO MONITORIZAÇÃO CORRECTIVAS
·
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# MATÉRIAS PRIMAS : .
;";, . .
MATÉRIAS
organofosforados, (dioxinas) e I I De acordo -
•
Pais de origem
Certificados d�
Hi<lr<x:albonetos
I
transporte
I
com as
PRIMAS Os niveis destes Especifica __
.iGU.. t
Controlo de acordo
DL236 / 98 em
NÃO
Laboratório Exterior
tf
'\
PLANO HACCP - MATÉRIAS PRI:t\JIAS
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ETAPAS POTENCIAL RISCO MEDIDAS PREVENTIVAS PCC LIMITES VALOR PROCEDIMENTOS DE ACÇÕES
CRíTICOS ÓPTIMO MONITORJZAÇÁO CORRECTIVAS
•
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# MATÉRIAS PRIMAS
•
QUÍMlCOS:
-Tr3115p0� dedicados
Contanúnações
diversas -Não utilizar paletes de madeira
I
com halofenóis
1 ... .. • , � � . ' . • •6 t .11 . T""" . • • 'J. - '1' - _ • ·•• - · ·· · · · · · - 1 ! ...... .., .., - ···-- - - ..f -
PLAN O
HAC CP
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ETAPAS POTENCIAL RISCO MEDIDAS PREVENTIVAS PCC LIMITES VALOR PROCEDIMENTOS ACÇÕES
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ARMAZENAMENTO
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12 ARMAZENAME
QUÍMICOS:
-Contamínação por Utilização de lubrificantes NÃO
lubrificantes de grau alimentar
-Ferro
PLANO HACCP - SALA DE ÓLEOS
l!
ETAP.:\S POTENCIAL RISCO MEDIDAS PREVENTIVAS PCC LIMITES VALOR PROCEDIMENTOS ACÇÕES
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# PREPARAÇÃO DA FASE GORDA .
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-Limpeza da pá
MJrRúdiOLÓGICOS: Monodiglicérido
HAC CP
SALA
DE
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ETAPAS POTENCIAL RISCO MEDIDAS PREVENTIVAS PCC LIMITES VALOR PROCEDIMENTOS DE ACÇÕES
CRíTICOS ÓPTIMO MONITORIZAÇÃO CORRECTIVAS
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PREPARAÇÃO DE FASES AQUOSAS ····· ······ .. .. ... ·:::·::; : ..
I # .
:: ' .. . .. ,'
'
QUÍMICOS:
Contaminação por -Boas práticas de CIP
agentes de limpeza Ausência de -Medição do teor em
-Manuseamento do
detergente/desinfectante SIM resíduos de cloro na ultima água de
equipamento
e lubrificantes detergente, enxaguamento do CIP
-Detergentes, desinfectantes -Registos das inspecções
desinfectantes e e lubrificantes
lubrificante de grau
alimentar
ETAPAS POTENCIAL RISCO MEDIDAS PREVENTIVAS PCC LIMITES VALOR PROCEDIMENTOS DE ACÇÕES
CRíTICOS ÓPTIMO MONITORIZAÇÃO CORRECTIVAS
·.
LÁCTICO Margarinaria
QUÍMICOS: Sorbato de
Determinação do pH de
-Quantidades superiores SIM Potássio:
todas as cargas e
às estabelecidas podem Decreto lei Máx.lOOOppm p/ registar os seus valores
-Colocação correcta das
provocar toxicidade. n° 106/98 de prodtutos com no impresso ôa
quantidades definidas Ajuste depH
8 de maio mais de 600/c, de Margarinaria
Gordura e
2000ppm p/
produtos com
menos de 60% de
Gordura
PLANO HACCP - SALA DE LEITE
ETAPAS POTENCIAL RISCO MEDIDAS PREVENTIVAS PCC UMITES VALOR PROCEDIMENTOS DE ACÇÕES
CRíTICOS ÓPTIMO MONITORIZAÇÃO CORRECTIVAS
ETAPAS POTENCIAL RISCO MEDIDAS PREVENTIVAS PCC LIMITES VAWR PROCEDIMENTOS DE ACÇÕES
CRíTICOS ÓPTIMO MONITORIZAÇÃO CORRECTIVAS
## .. .. " :��.:: .- ::
.
::
. .
···-· :.· :
. . - · .
temperatura de
pasteurização for baixa
( 100% retorno)
-Manutenção preventiva do
FÍSICOS: equipamento com wna NÃO
SECÇÃO DE Contaminação com periocidade da acordo com
26
borracha (juntas de Instruções de Trabalho dos
AQUECIMENTO vedação) e por metal Serviços Técnicos
(placas) •Filtro no copo de Fase
Aquosa
A�ncia de
QUÍMICOS: -Boas práticas de CIP resíduos de -Medição do teor cm
Contamilllção por -Manutenção do det<!fgC;ntes e cloro na ultüna água de
SIM
equipamento dcsinf.:ctanrte CIP, no r�orno
agentes d� limpeza,
d�:sinfccção � antes dR -Manutenção preventiva
- Detergentes,
lubrificantes produção - Re,Ustos das inspecy-ões
desinfectantes c
lubrificantes de grau -Au�cia de
alimentar poros
- Uso de
lubrificantes
de grau
alimentar
PLANO HACCP - SALA DE LEITE
ETAPAS POTENCIAL RISCO MEDIDAS PREVENTIVAS PCC LIMITES VALOR PROCEDIMENTOS DE ACÇÕES
CRÍTICOS ÓPTIMO MONITORIZAÇÃO CORRECTIVAS
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f\.IICROBIOLOGICO:
·Tempo de retenção -Tempo mínimo de holding NÃO
baixo permite a é fixado pelo diametro da
sobrevivência dos tubagem I caudal
microrganismos
SIM Ausência de
-Boas práticas de CIP
QUÍMICOS: resíduos de -Medição do cloro na
-Manutenção do detergentes e
Contaminação por ultima água de CIP, uo
equipamento desinfectanrte
agentes de limpeza, retomo
desinfecção e - Detergentes, -Ausência de -Manutenção preventiva
lubrificantes desinfectantes e poros - Registos das inspecções
lubrificantes de grau
alimentar :
i
I
PLANO HACCP - SALA DE LEITE -- - -
ETAPAS POTENCIAL RISCO MEDIDAS PREVENTIVAS PCC LIMITES VALOR PROCEDIMENTOS DE ACÇ0ES
..
CRíTICOS ÓPTIMO MONITORIZAÇÃO CORRECTIVAS
. .
28 SECÇÃO DE
FÍSICOS: -Manutenção preventiva do
ARREFECIMENTC NÃO
Contaminação com equipamento com uma
borracha (juntas de periocidade definida em
vedação) e por metal Instruções de Tmbalho dos
(placas) Serviços Técnicos
I
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PLANO HACCP - SALA DE LEITE
ETAPAS POTENCIAL RISCO MEDIDAS PREVENTIVAS PCC LIMITES VALOR PROCEDIMENTOS DE ACÇOES
CRíTICOS ÓPTIMO MONITORIZAÇÃO CORRECTIVAS
#
..
ARMAZENAMENTO
Ausência d�
QUÍMICOS: -Boas práticas de CIP resíduos de
SIM -Medição do cloro na
-Contaminação por - Manutenção do detergentes
última água do CIP nas
tomas de amostra dos
agentes de limpe7.a,. equipamento e
tanques de
@nfccção e/ou - Detergente, desinfectante e clcsinfectant
lubrific<�ntes lubrificantes de grau cs
ai'Illazenamento
alimentar -Ausência -Registo das inspecções
!
de fendas e manutenções
P LAN O
HAC C P
VOTATO R -V5
MÁQU I NA D E
E M BALAR - M E 1 O
f#
'
•. :.; ..
...
-Temperatura correcta de
:MlCROBIOLÓGICOS: Pasteurização(alarme) -Registo continuo da -Blpquear o Batch
PASTEURIZAÇÃO
-Não embalar produto temperatura com sensor
-Temperatura baixa permite a SIM 85 ± 5°C 85"C -Retomo
quando a temperatura de calibrado, no fim da
(PHE) sobrevivência dos -Reparar
pasteurização for baixa secção de holding
microrganismos
(100% de retomo) -Descontaminar a
31 linha
SECÇÃO FÍSICOS:
-Manutenção preventiva NÃO
-Contaminação com
DE -Inspecçaõ do equipamento
borracha(juntas de vedação)
AQUECIMENTO ou por metal {placas). -Filtro à saida do votator
·
..
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#
.
. .
QUÍMICOS:
-Boas práticas de CIP
-Contaminação por
-Detergentes,
agentes de limpeza, NÃO
desinfectantes e
desinfccçaõ e
lubrificantes de grau
lubrificantes
alimentar
r
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QUÍMICOS:
Contwrunação por a�es de -Boas práticas de CIP
limpeza e -Manutenção
nmnut��d�ergente� preventiva
-Ausência de -Registos de
desinfectantes, lubrificantes), -Uso de lubrificantes SIM fugas e poros manutenção
Fluídos de arrefecimento de grau alimentar
preventiva ( fendas e
(amónia) -Garantir que a testes a manómetros)
Pressão da emulsão é
duas vezes superior à
pressão do amoníaco
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ETAPAS POTENCIAL RISCO MEDIDAS PREVENTIVAS PCC LIMITES VALOR PROCEDIMENTOS DE ACÇÕES I
.. .. ..
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... .
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QUÍMICOS:
I
Boas práticas deCIP -Ausência de -Registos de manutenção
Contaminação por
-
-Rejeitar o
- Máquina de -Manter as portas fechadas,
fÍSICOS: limitar a entrada de paletes de Ausência de produto ( no caso
embalar madeira e C. C. C. na produção corpos -Manutençaõ de suspeita de
-Contaminant�s do próprio
estranhos preventiva contaminação)
(enchimento) fundo -Proibição de uso de adornos SIM -Boas práticas de ·Desmontar e
-Contaminantes e,.1rinseco,s -Boas práticas de limpeza da higíene e fabrico
cabelos unhas e adornos limpar o
máquina
Equipamento
-Metal ,plástico, vedantes e •Boas práticas de higiene por
pó pane dos operadores
ETAPAS POTENCIAL RISCO MEDIDAS PREVENTIVAS PCC LIMITES VAWR PROCEDIMENTOS DE ACÇÕES
CRÍTICOS ÓPTIMO MONITORIZAÇÃO CORRECTIVAS
.i# ' � eorri sal de soog c
. .
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:t1,1JCROBIOLOGICOS: • Aiustc de
-C rescimento microbiano Controlo da temperatura d.:-. 7 a l0°C -Registo das temperaturas
devido a condiç&.� de
•
- !
PLANO HACCP - VOTATOR 5 (V5)- MAQUINA DE EMBALAR -ME 10
1
I I
ETAPAS POTENCIAL RISCO MEDIDAS PREVENTIVAS PCC LIMITES vALOR PROCEDIMENTOS DE ACÇÕES
-�� : � �garími'Gbm
CIÚTICOS ÓPTIMO MONITORIZAÇÁO CORRECTIVAS
----
. ..
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sal d�· so�g ·
MICROBIOLÓGICOS: - Instruções claras na
-Crescimento embalagem quanto à
microbiano devido ao conser\·ação '
PCQ
abuso de temperatura - Consumidor esclarecido
( crescimento após quanto às boas práticas de
reçontaminação pelo manipulação de produtos
con�dor- fa� suja) alimentares
VENDA A
-Sabotagem
RETALHO
39 I E
FÍSICOS:
CONSUMIDOR
- Contaminação por - Embalagem com Heatseal I PCQ
FINAL material extrínseco
- Sabotagem
QUÍMICOS:
-Cheiros estranhos que -Correcta manutenção dos
os produtos podem �-positores frigoríficos PCQ
adquirir em contacto - Boas práticas de higiene
com outros produtos de dos expositores e
cheiro intenso frigorificos
· Sabotagem
P LAN O
HAC C P
MAT E RIAL
DE
E M BALAG E M
-- - :: ;
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. . . .
·
·. '' . .
MICROBIOLOGICOS: Fornecedores Aprovados
Contaminação microbiana NÃO
COMPRA
DE FÍSICOS:
41 MATERIAIS Contaminação por material Fornecedores Aprovados
extrinseco: madeira, metal, NÃO
DE plástico, papel, etc. . .
EMBALAGEM
QUÍMICOS:
Especificações de material
•Plásticos (embalagem primária), embalagem de acordo com NÃO
migração de monómeros aditivos Especificações Técnicas de
plastificantes Fornecedores aprovados
•Colas
•Tintas de impressão
-Boas práticas de transport.:!
MICROBIOLÓGICOS: reçepção e armazenamento NÃO
Contaminação microbiana - Armazenamento /Higiénico
-Paletes envolvidas em Shrinl(
TRANSPORTE
FÍSICOS: -Boas práticas de transporte/
ARMAZENA recepção e armazenamento
- Contaminação por material NÃO
MENTO DE extrinseco - Armazenamento /Higiénico
42
-Não utilizar paletes partidas
MATERIAL DE
-Integridade das caixas e/ou
EMBALAGEM Shrink
QUÍMICOS: NÃO
-Boas práticas de transporte!
Colas, papeis e cheiros intensos
recepção e armazenamento
-Não utilização de fungicidas
(bromo e ctorofenol) e de agentes
limpeza com estes compostos
CONCLUSÃO
Na Fima este sistema foi implementado com relativa facilidade, com a colaboração de
todas as pessoas da empresa, que estiveram sujeitas a formação especifica.
No entanto o HACCP não é um método que se faz por si só, existem determinados pré
requisitos que têm de estar implementados, para permitir que o sistema funcione de forma
eficaz.
Destes requisitos saliento as Boas Práticas de Fabrico e os pontos da Norma ISO 9002,
que sendo aplicados eficazmente garantem o sucesso da implementação do HACCP.
N.R . . . . . . . . . . . . . . I ! O Analista
C O N T R O LO D E H U M I D A D E
Boletim
Folha . . . . . . . . . . . . . .
Máq. N.9
E
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Símbolos I I
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r..ü,â.. , Produtos Alimentares, SA
Semana N.0 ______
Sta. Iria
Observações:
1 1 1 4 rev. 1
I
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. ....� Produtos Alimentores, S A SALA O E OLEOS ÍNDICE DE REFRACÇÃO E GOSTO
SEMANA:
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Folha N.0
MARGARINARIA
SALA DE PREPARAÇÃO DO TULICREME I OUTROS*
MAPA DE CONTROLO DE PRODUÇÃO E DE REGISTO DE LOTES DE MATÉRIAS PRIMAS
NOME DO PRODUTO _..,. -
Quantlóade
ÓLEO
Utrol
N2 da Carga
ÁGUA Litros
. .
LEITE LÍQUIDO Kg
SAL Kg
Kg
SORO DE LEITE
LOTE
AÇÚCAR Kg
SOLUÇÃO TAMPÃO Kg
ÁCIDO CÍTRICO Kg
LECITINA Kg
SORBATO Kg
DE POTÁSSIO
Kg
CACAU
LOTE
Kg
CACAU t
LOTE
HYMONO 7804 Kg
HYMONO 8903 Kg
·-·
GLICEROL Kg
Kg
PASTA DE AVELÃ
LOTE
TORRAX Kg
pH
TURNO 07·15
TURNO 1§·23
TURNO 23-07
G
D.A:
..JA I /2000
� . .dl MAPA DE CONTROLO DO PROCESSO - HALL DE PRODUÇÃO
y
�...'� Produtos Allmentares, SA VOTATOR: ME-
c.c.c.
----
01.()3
03-05
05.07
07·09
09-11
11-13
1a.15
15-17
17·19
19-21
21 -23
- - - - - - - .____ - - - - -'--- -- '---- - - -
* excepto Rexos, Flma a Industriais
3�BÓM �
# se a balança nio tiver ligaçia ao sistema Informático
1-1 -ERRADO 2-LIMITE DE ACEITAÇÃO
REGISTO DE LOTES:
Ingredientes Lote Mat. Embalagem Lote
Turno 23-07
Turno 07-15
Turno 1 5-23
---
. : !LIMPEZA
LOCAL __
_____________________
INTERVEN.CA.O
: - Ti.IITio
_t:
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12�1
lnformacão • '
I
Tecn1ca
SU 157 MULTI
DETER�ENTE LÍQUIDO PARA LIMPEZA POR CIRCULAÇÃO (CIP)
UTILIZAÇÃO:
• O SU 157 é u m detergente líquido alcalino, de espuma controlada, para limpeza por circulação
. de .todo o tipo de circuitos fechados, depósitos, camiões, cisterna, etc., :nas Indústrias ..
. _AIIm_�rta�� e_ Agroalimentares, como por exemplo: : ,:_ · , · . ,
·
Se usado:
nas condições recomendadas, este produto evita as.deposições ·calcárias e remove · ':
efi�ente todo o tipo de sujidades de natureza gordurosa ou proteica, sendo de fácil
enxaguamento.
: .:
: .�.. .. .
' · APlJCAÇÃQ: � ;·
·. ,· : .:..: .: ·-':� '
OOSÁGENS � RECOMENDADAS: 1 A 2%, a uma tem�eratura entre 7f1J e 85° C:
.
.: ;:: . . o SI:J ·1.57 . está formÚiado po� (ornia a· poder ser utilizad. . o� sem riscos de corrc;>�?áO,· sobre os .
:..metais leves como, por exemplo o alumínio. · ,.
..
··
·. ·
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. tARÁCTERfSTJCAS:
.
.
. .. . .
de 15 a 30% Fosfatos
'Lever Indt1strial
� ; t ; :tt 'JIIi í : ; f ' t t l d .-\ 'ft] ;_l l l· ' t \ 1 >
•
( SU356 1
INDUSTRIAS LEVER PORTUGAL PRODUCT NAME:
PORTUGAL
GENERAL COMPOSITION
' STa. • 81M1rt T.,.. fxpoeun Lwel. lWA • lln Time Wlighled Av•811L .
· '·�S.. .. UIC ....,.._ ��:�q�r-.d • """"·" 'TMf ·.. O..�p.-iDf�
tiiii.Exponre. ..._ nwbd •. whiclll indica Maimuln e..-- Uni.
., INGESTION: Remove material from mouth. Orink 1 or 2 glasses of water Cor mikl and
obtain· medical attention without delay. .. . . . · .
Qulnl1
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4. PRlMEIROI SOC:ORROI
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Lavar� e .t�undant.rftente � 6guâ t.;,... culdldas méciclos.
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Equlpa!MntOno
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• . Podem � fumos t6xicol e lrillnti!Squ!IICIOapc:
ldo at6cl8ccmx!lclo.
· ·
I. IIEDIDAI A DESENCADEAR Ell CAIO DE DERRAME
7. MAIIUIEAIIEITO E ARMAZENAMENTO
ArmBrenlr nas tmblllgens de erigem, fectladq e em loc:ll HCO • blln ventilado. EviiW P'lndll
dif!di !nS!! �- Mantw lflstado.cle icldot. ·
Pilg. 1
Q FICHA
Relat N' : 1198
Data ; 9M)2I05
DlverseyLever N'dtPég: 2
DADOS DI! SEGURANÇA IW. : R S7G'9
INFORIIAÇAO TOXICOI.ÓGICA
.
·• · · ·
-. Olhos .. .
CIUII Irriaa;io
Pele . I� lrrit.çio pam • pele. em uso normal. . . . .. .
•
,-
12. 1RfORIIAÇAD ECOLÓGICA
Nta • conhecequeopracuacolopguai9U!r11!!!1!51pno 1MiO Wdlienta.
13. REGU�ENTAÇ0ES
8.21 em caso da contacto com os othoa, lava' imedata e abundantemente c:om águ. e pmcurv
cuidados mêeloos.
�roduct taaraélleu&(s) 8$l théir a�:Wxser:lhc·Umtcd Sta�e� Pôoci mi Drug AdmiDiatralion federal Pood. Drus and
Cosmetic ACt aDd appiovll uiidet ·:PieJiCh lcgislatlon for 1bc Auihõi1aadon ofCleaDiDI Products for Materiais tbat come
imo CoDtact With Foodi'(RepressJon da fraudes) are decailcd below •
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lev�l,.(S) U5)
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may � foocl aDd be klaCsted •
. Tho recommellded use of rhc product iDdicates tbat tbe potcndal leVei of ccmtamiDation of food contac:tfag cleaDecl &Dd
riJlsed surfaces (ud beDcc porentW human ingution) will be exttemely low. ne potemial leYel of inaestlon of.
reaidues l:bat may arise from use of tbis clcanins product Is not consldcrecl to repraesn a sipificaDl health hazard aDd �
tbe product Is asscased u safe for irs recommendcd use.
NP EN ISO 9002