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João Arone Sitole Massanganique
Docente:
PhD.Eng. Salvador Carlos Grande
Índice
Resumo ....................................................................................................................................... 5
1. Introdução ............................................................................................................................... 6
3. Metodologias .......................................................................................................................... 7
Resumo
Estudo aqui apresentado trata de uma pesquisa referente à produção da manteiga, que é um
derivado lácteo que possui em sua composição 80% de gordura e que, quando consumido sem
exagero, faz parte de uma alimentação equilibrada e saudável. Nesse contexto, o objectivo
deste trabalho foi descrever os processos tecnológicos de produção da manteiga envolvendo
os mais diferentes aspectos dela como: sua história, Matéria-Prima para a sua produção, Tipos
de manteiga e composição da manteiga, Descrição do Processo de Produção
.
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1. Introdução
O Presente estudo é uma análise do processo da produção tecnológica da produção da
manteiga que é um alimento que faz parte do nosso dia-a-dia.
A manteiga é um produto derivado do leite, que é obtido a partir da batedura do creme do leite
(nata) fermentado ou não, que faz com que haja aglomeração dos glóbulos de gordura,
ocorrendo uma separação de uma fase líquida denominada leitelho.
2. Objectivos do Estudo
Os objectivos de um estudo são os fins teóricos e práticos que se propõe alcançar com a
pesquisa. Serão então abordados neste item, o objectivo geral e os específicos, levantando
pontos a serem entendidos durante a pesquisa e buscando fazer com que os mesmos tragam
um bom índice de utilidade tanto para o académico, quanto para empresa em estudo.
3. Metodologias
De acordo com Marconi e Lakatos (1990), “A pesquisa é um procedimento formal, com
método de pensamento reflexivo, que requer um trabalho científico e se constitui no caminho
para se conhecer a realidade ou para descobrir verdades parciais”.
Quando se decide optar por elaborar um trabalho, é importante que qualquer pessoa busque
conhecer minuciosamente o seu objecto de pesquisa, para enfim, expor qualquer avaliação
acerca de seu estudo.
Para a realização do presente trabalho foi realizada a pesquisa bibliográfica, foi feito um
levantamento de artigos académicos, e consulta de livros, entre outros meios de investigação
de revelo, com o objectivo da revisão bibliográfica, nomeadamente sobre conceitos básicos
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4. Revisão bibliográfica
4.1 Manteiga-Definição
Manteiga é um produto gorduroso, obtido exclusivamente pela bateção e malaxagem, com ou
sem modificação biológica do creme pasteurizado, derivado exclusivamente do leite de vaca,
por processos tecnologicamente adequados. Este artigo enfatiza, ainda, que a matéria gorda da
manteiga deverá estar composta exclusivamente de gordura láctea (RIISPOA 1952).
Uma publicação da Embrapa (2014) informa que a gordura proveniente do leite contém
alguns ácidos graxos importantes como: o linoléico conjugado (CLA) (18:2);o ácido vacênico
(18:1 trans); o ácido alfalinolênico (18:3) e o ácido oléico (18:1). A principal fonte na dieta
humana dos ácidos linoléicos conjugados (CLA) e vacênico é a gordura do leite. Essa gordura
pode beneficiar o nosso organismo e prevenir doenças cardiovasculares, obesidade, diabetes e
alguns tipos de câncer.
A manteiga, que, para muitos, não pode faltar em refeições importantes. O fascinante é que
ela faz parte de nosso dia a dia, mas poucos de nós conhecemos sua história.
Segundo Leite, Vaitsman e Dutra (2006), a necessidade de sobrevivência fez com ele homens
e mulheres aprendessem a dar importância ao leite e aos seus derivados: o queijo e a
manteiga, em função de seu valor nutricional de estrita importância para aquela época. Isso
porque, fazer manteiga ou queijo era uma maneira de consumir o leite, já que nesse tempo o
homem não sabia e nem tinha meios para conservar este produto. Assim, o leite não era
comercializado e seu consumo ficava restrito a quem o produzia.
A manteiga pode ser produzida em qualquer região, onde o homem consiga domesticar
animais mamíferos, retirando-lhe o leite, matéria-prima da manteiga. Os primeiros relatos da
existência desse alimento data de cerca de 10.000 a.C. Segundo Ronan (2001), essa época
corresponde ao período em que esses animais foram domesticados e o homem passou a
consumir a carne e o leite deles.
Uma das evidências que temos sobre a manteiga nas civilizações antigas e no Antigo
Testamento em Gênesis 18:8 e Provérbios 30:33 e Isaías 7:15, em que se encontram as
seguintes passagens citadas na BIBLIA (1995):
Os registros históricos mais antigos que se tem da manteiga são no Egipto antigo, como
descreve o Flandrin e Montanari (1998) em seu livro “História da alimentação”, quando
refere-se à alimentação dos egípcios composta por produtos derivados do leite como queijos e
manteiga, onde foram encontradas em jarros cilíndricos nas tumbas.
Mas nem só como alimento a manteiga foi usada entre os povos, conta-se que os próprios
egípcios reconheciam o valor dela também como cosmético. Na Roma antiga, eles usavam a
manteiga para fins medicinais como para o tratamento de feridas de soldados. E até na
renascença, era usado manteiga e outros produtos para o tratamento de acne.
O produto era consumido por muitas civilizações e usado de diversas formas. O povo
Escandinavo gostava tanto de gordura, que ao morrer eram sepultados com barris cheios de
manteiga. Por ocasião da Segunda Guerra Mundial, os Noruegueses usavam a manteiga como
“moeda corrente” para superar suas dificuldades financeiras.
A produção, que era restrita a fazendas de pequenos produtores, criadores de bois, cabras e
ovelhas, passou a ser feita em larga escala depois da revolução industrial, até alcançar o que
conhecemos hoje.
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4.9.1 Fluxograma
As etapas para fabricação da manteiga estão esquematizadas no fluxograma a seguir
Fluxograma de produção
Leite
Estocagem do creme
(temperatura de 5°C) Lavagem da manteiga (água limpa- temperatura
inicial 8°C e final 4°C)
Padronização (teor de gordura
entre 35-40%)orgânico
Salga da manteiga (2 a 6% de sal)
Neutralização (acidez entre 15-200 D)
A principal desvantagem apresentada por este método é o longo tempo para a obtenção do
creme, favorecendo o desenvolvimento de microrganismos que prejudicam o sabor e aroma
da manteiga. Outras desvantagens são: a acidificação do creme e o baixo rendimento em
comparação ao desnate mecânico.
4.9.2.7 Padronização
É feita a padronização do creme para que este apresente em tomo de 35 a 40% de gordura.
Acima desta quantidade. Na etapa de bateção, haverá perda de gordura no leitelho e se for
menor haverá uso do equipamento abaixo de sua capacidade total.
A padronização pode ser feita com leite desnatado ou mesmo com água, sendo necessário que
estejam com boa qualidade, ou seja, leite pasteurizado e a água filtrada e também fervida O
leite é o mais recomendável pois favorece para que o creme tenha uma melhor maturação
além de contribuir para a formação do sabor e do aroma devido a presença de lactose. Para
tanto é necessário que seja feita a determinação do teor inicial de gordura
4.9.2.8 Neutralização
O valor ideal para a acidez do creme está entre 15 a 20°D (domic). Se estiver acima faz-se
necessário a neutralização, que é feita através da adição dos seguintes redutores: bicarbonato
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de sódio, carbonato de sódio, hidróxido de cálcio, que podem ser usados individualmente, ou
em mistura.
A quantidade de neutralizante a ser adicionada pode ser calculada conforme fórmula abaixo.
Antes de adicioná-los, deve-se ter o cuidado de sempre promover a diluição em água quente
(40-50°C) em quantidade de aproximadamente 10 vezes o peso do neutralizante e acrescentá-
los no creme sob agitação constante.
(𝒄 − 𝒂)𝒎. 𝑵
𝐐=
𝑳
Q = quantidade de neutralizante;
m = massa do creme;
a = acidez desejada;
4.9.2.9 Pasteurização
A pasteurização é feita elevando-se a temperatura até 75-80°C durante 10-15 segundos,
fazendo em seguida o resfriamento, que deve ser rápido para evitar a formação de sabor de
cozido e oleoso além de favorecer a solidificação dos glóbulos de gordura.
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Esta etapa tem duas finalidades: destruir os microrganismos que possam vir a prejudicar a
qualidade da manteiga e causadores de doença e eliminar substâncias indesejáveis (voláteis) e
redução da viscosidade do creme, facilitando o processo de obtenção da manteiga.
4.9.2.10 Resfriamento
O resfriamento é efectuado para solidificar a gordura, visando a diminuição de perdas de
glóbulos da mesma no leitelho, além de melhorar a consistência da manteiga. É recomendado
o resfriamento imediatamente após a pasteurização à temperaturas em torno de 8ºC, sendo que
devem ser observadas as variações de temperatura em função da estação do ano:
4.9.2.11 Maturação
Para a fabricação de uma boa manteiga esta etapa é fundamental, pois através do fermento são
desenvolvidos sabores e aromas que aprimoram a qualidade sensorial da manteiga.
Pelo método natural não é possível a obtenção de uma manteiga padronizada, ou seja, sempre
com as mesmas características, porque não se tem como controlar quais os microrganismos
que estarão presentes após a pasteurização.
A maturação natural é feira deixando-se o creme em repouso por 12 a 16 horas, que é o tempo
necessário para que ocorra a maturação.
Caso a batedura do creme não seja feita logo após o final da maturação, deve-se fazer o
armazenamento do creme à temperatura de 4-6°C.
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Caso a batedura do creme não seja feita logo após o final da maturação, deve-se fazer o
armazenamento do creme à temperatura de 4-6°C.
4.9.2.14 Batedura
Após a maturação, o creme deve ser resfriado antes de iniciar a etapa de batedura. Esta etapa é
realizada em batedeira com temperatura na faixa de 8 a 13°C. A batedura visa a união dos
glóbulos de gordura, formando os grãos de manteiga, havendo também a separação da fase
líquida (leitelho).
4.9.2.17 Malaxagem
Nesta etapa, os grãos de manteiga são amassados à temperatura de 12 a 14°C até formar uma
massa homogénea e elástica, retirando-se o excesso de água. O término é definido quando a
massa da manteiga apresenta-se uniforme, sem cavidades.
4.9.2.18 Embalagem
A embalagem é uma etapa importante, pois dará ao produto protecção contra microrganismos
e também protegerá contra a luz, ar e aromas estranhos além de ser importante na sua
apresentação.
Os principais materiais utilizados são: papel, que é utilizado quando o consumo for rápido,
pois é permeável ao vapor d'água, ar e luz; o plástico (PVC, polietileno), que é mais vantajoso
que o papel e a lata que deve ser estanhada,
4.9.2.19 Armazenamento
Se a manteiga for consumida rapidamente, pode ficar na geladeira, caso seja feito
armazenamento prolongado é recomendável ficar em temperatura de 10 a 15°C abaixo de
zero.
Processo/local Equipamento
Na plataforma de recepção do leite Pasteurizador
Dentro da fábrica, na sala de preparo da Tanque
massa
Dreno-prensa
Máquina de cortar massa
Salmoura e camara de secagem Refrigeradores
Embalagem Maquina de embalar
Roda gigante
Produção do creme Desnatadeira
Produção da manteiga Batedeira de manteiga
Homogeneizador
Fonte: o autor
instrumentação de nível, e temperatura ligado ao comando central através de PLC. Tem ainda
uma bomba de 30 000 litros /hora.
4.11.2 Pasteurizador
É um permutador de calor constituído por dois tanques. Um tanque munido de serpentinas
onde circula o vapor, para o aquecimento da temperatura inicial de cerca de 5 a 70°C, até
750°C, permanecendo neste tanque durante 15 segundos, e seguindo para um outro tanque
onde se realiza o arrefecimento brusco até cerca de 2 a 50°C, os tanques são construídos de
aço inox. Para garantir o fluxo existe uma bomba com uma capacidade de cerca de 6 000
litros/ hora.
Existira ainda outros equipamentos importantes como é o caso da máquina de embalar com
uma capacidade de 10 0000 unidades/hora.
A fonte de energia, será energia eléctrica da rede nacional e contara com um gerador local
para efeitos de segurança. Portanto a zona onde será instalada a indústria há grandes
facilidades para as fontes de energia (zona industrial-Pioneros), energia eléctrica será
fornecida pela EDM-EP.
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Escritório;
Vestiário;
Laboratório;
Caldeira;
Estoque de lenha;
Almoxarifado;
Estação de Tratamento de Efluentes;
Área de motores dos refrigeradores;
Níveis sonoros, quando acima da intensidade, conforme legislação específica, podem causar
inúmeros danos à saúde do trabalhador. O primeiro efeito fisiológico de exposição a níveis
altos de ruído é a perda de audição na banda de frequência de 4 a 6 kHz.
Outros efeitos causados pelo ruído alto nos seres humanos: aceleração da pulsão, fadiga,
nervosismo, etc.
Como medidas de controlo, podem se citar a substituição: do equipamento por outro menos
ruidoso, a lubrificação, o isolamento acústico e a manutenção.
Quando bem processadas e envolvendo todos os que devem assumir sua parte de
responsabilidade, as inspecções atingem seus objectivos, que são:
Ordem e limpeza: os corredores com papéis e estopas sujas de óleo, graxa pelo chão,
são lugares onde o fogo pode começar a se propagar, dificultando a sua extinção.
Decorações, móveis, equipamentos de escritório: devem merecer atenção, porque
podem contribuir para aumentar o volume de material combustível representado por
móveis, carpetes, cortinas e forros falsos.
Instalação de pára-raios: os incêndios ocasionados por raios são bem comuns. Todas
as edificações devem possuir protecção adequada, instalando-se um sistema de pára-
raios.
Tipos de equipamentos para combate a incêndios Os mais utilizados são extintores, hidrantes
e chuveiros automáticos.
4.15.6 Extintores
Extintor de espuma.
Extintor de água pressurizada: o agente extintor é a água.
Extintor de gás carbónico.
Extintor de pó químico seco.
Investimento Inicial
Investimentos fixos
Descrição Valor
Mobiliário e material de escritório 494075
Equipamento e matéria-prima 33969000
Viatura 850000
Total 35313075
Capital de giro
Tabela 4:Capital de giro, Fonte: o autor 2021
Capital giro
Descrição Valor
Stock 2241423.36
Caixa mínimo 429500
Total 2670923.36
Nota: A tabela ilustra o capital de giro que a empresa necessitará para operacionalizar o seu
negócio de forma eficaz e segura.
Capital giro
Descrição Valor
Despesas de legalização 36950
Publicidade 440720
Reabilitação 56000
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Capacitação 48000
Total 181670
Publicidade 488640
Estado (INSS) 15200
Total 62497567.91
Custos Variável e Custos Fixos
Custos variáveis
Descrição Valor
Matéria-prima 20000
Colaboradores 150000
Custos comercias 100000
Total 270000/7000000= 0.039/g
Custos fixos
Descrição Valor
Pagamentos aos fornecedores 20000
Manutenção 100000
Total 120000
O quociente entre o lucro anual e o investimento total denomina-se por Taxa de retorno dos
investimentos. Sabe-se que, o lucro anual não é constante ao longo de toda a vida útil do
projecto, por isso, muitas vezes recorre-se ao cálculo do lucro médio ao longo da vida do
projecto
Tabela 10:Dados adoptados para os cálculos da taxa de retorno, Fonte: o autor 2021
Descrição Valores
Investimento fixo 36165668.36Mt
Investimento total 38165668,36Mt
Custo variável 4482847Mt
Valor de venda 0.150/g
Custo total 0.0285/g
Capacidade anual 4000000L
Capacidade máxima 7000000L
0.150
𝑅𝑒𝑐𝑒𝑖𝑡𝑎 = 𝑃𝑟𝑒ç𝑜 𝑑𝑒 𝑉𝑒𝑛𝑑𝑎 𝑥 𝑐𝑎𝑝𝑎𝑐𝑖𝑑𝑎𝑑𝑒 𝑎𝑛𝑢𝑙 → x 4000000 →
g
𝟔𝟎𝟎𝟎𝟎𝟎𝟎𝒎𝒕/𝒂𝒏𝒐
0.0285
𝐶𝑢𝑠𝑡𝑜𝑡𝑜𝑡𝑎𝑙𝑑𝑒𝑝𝑟𝑜𝑑𝑢çã𝑜(𝐶𝑡𝑝) = 𝑐𝑝𝑥 𝑐𝑎𝑝𝑎𝑛𝑢𝑙 → x 4000000L → 𝟏𝟏𝟒𝟎𝟎𝟎mt
g
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Para o efeito de cálculos do retorno do valor considerou-se a taxa com a capacidade máxima,
não foi pertinente efectuar os cálculos de taxa media visto o projecto pretende logo começar
com a produção máxima. Sabe-se que, o lucro anual não é constante ao longo de toda a vida
útil do projecto, por isso, muitas vezes recorre-se ao cálculo do lucro médio ao longo da vida
do projecto.
O período de retorno resulta da divisão do investimento total por lucro anual que a empresa
terá ao longo dos anos.
5. Conclusão
Findo o trabalho que foi de suma importância para mim, foi possível perceber que a produção
de manteiga é um óptimo exemplo para as práticas populares, que advêm muito antes dos
processos industriais, em que cada pessoa contribuiu para a sua transformação e o
aparecimento de novas ferramentas, que viria a contribuir para a ciência no futuro, mostrando
que os saberes populares são úteis.
Foi também possível perceber que a manteiga é um produto gorduroso, obtido exclusivamente
pela batedura e malaxagem, com ou sem modificação biológica de creme pasteurizado,
derivado exclusivamente do leite de vaca, por processos tecnologicamente adequados.
Existem diferentes classificações para esse produto, sendo manteiga comum, de primeira
qualidade e extra.
6. Bibliografia Consultada
CASTRO, V. C. Diagnóstico do consumo de água, da geração de efluentes e de resíduos
sólidos em um lacticínio de pequeno porte. Dissertação (Mestrado) -Programa de Pós-
graduação em Ciência e Tecnologia de Alimentos, Universidade Federal de Viçosa,
Viçosa, 2007.
BÍBLIA. Português. Bíblia sagrada. Tradução de João Ferreira de Almeida. Revista e
corrigida no Brasil. Ed. 1995. São Paulo: Sociedade Bíblica do Brasil, 2007
BRASIL, L. D. B. Lei 9394/96 –Lei de Directrizes e Bases da Educação Nacional.
Disponível em: <http://www. planalto. gov. br/ccivil_03/leis/l9394.htm>. Acesso em: 1 de
Marco. 2021
BRAILE, P. M.; CAVALCANTI, J. E. W. A. Manual de Tratamento de Águas
Residuárias. In: São Paulo: CETESB,1979.
FLANDRIN, J.; L. E MONTANARI, M. História da alimentação. São Paulo: Estação
Liberdade, 1998.
LAKATOS, E. M.; MARCONI, M. de A. Fundamentos de metodologia científica. São
Paulo: Atlas, 1991.
LEITE, Z. T. C. VAITSMAN, D. S. DUTRA, P. B. Leite e alguns de seus derivados: da
antiguidade à actualidade. Rio de Janeiro. Química Nova, v. 29, 2006.
LORA, E. E. S., Prevenção e Controle da Poluição nos Sectores Energético, Industrial e
de Transporte. Brasília, DF: ANEEL, 2000.
MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO – MAPA.
Gabinete do ministro. Instrução normativa nº 51, de 18 de Setembro de 2002
MINISTÉRIO DA AGRICULTURA E DO ABASTECIMENTO – MAPA. Regulamento
da Inspecção Industrial e Sanitária de Produtos de Origem Animal (RIISPOA). Aprovado
pelo Decreto n.º 30.691 de 29 de Março de 1952 e alterado pelos Decretos n.ºs 1.255 de
25.06.1962; 236 de 02.09.1994; 1812 de 08.02.1996; 2.244 de 04.06.199
Portaria Nº 146 de 07 de Março de 1996: citado por GUEDES, Kaio Alencar Santiago,
PRODUÇÃO DE MANTEIGA (QUASE) ARTESANAL: O USO DE APARATOS
TECNOLÓGICOS E DE CONHECIMENTO DA CIÊNCIAS, Trabalho de Conclusão de
Curso em Ensino de Química apresentado ao Instituto de Química da Universidade de
Brasília, como requisito parcial para a obtenção do título de Licenciado em Química,
Brasilia, 2019
SALINAS, R. D. Alimento e nutrição: introdução a bromatologia. 3. ed. Porto Alegre:
Artmed, 2002.
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