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N-2782 AGO / 2005

CONTEC SC-36 CRITÉRIOS PARA APLICAÇÃO DE


Confiabilidade e Riscos
Industriais
TÉCNICAS DE AVALIAÇÃO DE RISCOS

1a Emenda

Esta é a 1a Emenda da Norma PETROBRAS N-2782 e se destina a modificar o seu texto


nas partes indicadas a seguir.

- TABELA 1:

Inclusão da Nota.

- TABELA 2:

Alteração de conteúdo.

- TABELA 3:

Alteração de conteúdo.

- TABELAS 4, 5 e 6:

Excluídas.

Notas: 1) As páginas transcritas a seguir substituem e cancelam as páginas


correspondentes dentro desta Norma.
2) Esta Norma foi repaginada e os itens que não sofreram alterações continuam
prevalecendo na íntegra.

_____________

PROPRIEDADE DA PETROBRAS 4 páginas


N-2782 JAN / 2005

TABELA 1 - TÉCNICAS A SEREM APLICADAS NAS DIVERSAS FASES DO


CICLO DE VIDA DO EMPREENDIMENTO

Fases do Técnicas Utilizadas


Empreendimento 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11
EVTE R O R
Projeto Conceitual R O R
Projeto Básico / Bases
O O R R R O R
Projeto / IBE
Projeto de Detalhamento O O R R R O R
Construção e Montagem R O R
Comissionamento R O
Operação R O R O R R R R R O
Ampliação/Modificação R O R O R R R R R
Descomissionamento R R O

Onde:
O = Técnica Obrigatória;
R = Técnica Recomendada.

Legenda (descrição das técnicas):

1 - Análise Histórica;
2 - Lista de Verificação (“Checklist”);
3 - APR (Análise Preliminar de Riscos);
4 - E se? (What if?);
5 - HAZOP (Estudos de Perigos e Operabilidade);
6 - FMEA/FMECA (Análise de Modos e Efeitos de Falhas);
7 - Análise por Árvore de Falhas;
8 - Análise por Árvore de Eventos;
9 - Análise de Conseqüências;
10 - AQR (Avaliação Quantitativa de Riscos);
11 - Levantamento de Aspectos e Impactos.

Nota: Para fins de aplicação desta Norma, o cálculo dos riscos individual e social não se
constitui em indicação mandatória na realização de AQRs.

4.6 Os estudos de análise de riscos aplicados devem ser documentados adequadamente


ao longo de todas as fases do empreendimento e devem ser mantidos atualizados e
acessíveis aos usuários interessados.

4.7 É recomendado o uso do ANEXO A para a AQR. [Prática Recomendada]

4.8 Toda a Análise de Risco deve gerar uma documentação na qual fiquem registradas as
seguintes informações:

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N-2782 JAN / 2005

TABELA 2 - MATRIZ DE TOLERABILIDADE DE RISCOS

CATEGORIAS DE FREQÜÊNCIA
C
B D
A Pouco
Remota Provável E
Extremamente Provável
DESCRIÇÃO / CARACTERÍSTICAS 1 em 103 a 1 por ano a Freqüente
Remota 1 em 30 a
5 1 em 105 1 em 30 > 1 por ano
< 1 em 10 anos 1 em 103
anos anos
anos
Não
Conceitualmente esperado
possível, mas ocorrer Possível de Esperado Esperado
extremamente durante a ocorrer até ocorrer mais ocorrer
Meio
Segurança improvável na vida útil da uma vez de uma vez muitas vezes
Instalações Ambiente Imagem
Pessoal vida útil da instalação, durante a durante a durante a
(ver Nota 2)
instalação. Sem apesar de vida útil da vida útil da vida útil da
referências haver instalação instalação instalação
históricas referências
históricas
Danos devido
Provoca Danos
a situações
Catastrófica

morte ou irreparáveis a
ou valores
lesões graves equipamentos Impacto
considerados
em uma ou ou instalações Nacional e/ou M M NT NT NT
IV

acima dos
mais pessoas (reparação Internacional
níveis
intra ou lenta ou
máximos
extramuros impossível)
toleráveis

Lesões de Danos devido


gravidade a situações
moderada em Danos ou valores
Crítica

pessoas severos a considerados Impacto


CATEGORIAS DE SEVERIDADE

M M M NT NT
III

intramuros. equipamentos toleráveis Regional


Lesões leves ou instalações entre níveis
em pessoas médio e
extramuros máximo

Danos Danos
Lesões leves leves aos devidos a
em equipamentos situações ou
Marginal

empregados e ou instalações valores


terceiros. (os danos são considerados Impacto Local T T M M M
II

Ausência de controláveis toleráveis


lesões e/ou de baixo entre níveis
extramuros custo de mínimo e
reparo) médio

Sem lesões, Sem danos


Sem danos
Desprezível

ou no máximo ou danos
ou com danos
casos de insignificantes
mínimos ao Sem impacto T T T T M
I

primeiros aos
meio
socorros, sem equipamentos
ambiente
afastamento ou instalações

Notas: 1) As categorias de freqüência se referem às freqüências/probabilidades de


ocorrência dos efeitos físicos de interesse (sobrepressão, concentração tóxica,
radiação térmica, etc.).
2) Tolerabilidade conforme considerada pelos órgãos ambientais competentes,
caso existente.
3) A identificação da categoria de freqüência deve ser obtida a partir da respectiva
descrição. Os valores de freqüência de ocorrência são fornecidos como
referência para situações em que se possa estimá-los a partir de dados
estatísticos.

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TABELA 3 - CATEGORIAS DE RISCOS

Categoria de
Descrição do Nível de Controle Necessário
Risco
Não há necessidade de medidas adicionais. A monitoração é necessária
Tolerável (T)
para assegurar que os controles sejam mantidos.
Controles adicionais devem ser avaliados com o objetivo de obter-se
Moderado (M) uma redução dos riscos e implementados aqueles considerados
praticáveis (conceito “ALARP”).
Os controles existentes são insuficientes. Métodos alternativos devem
Não Tolerável ser considerados para reduzir a probabilidade de ocorrência e,
(NT) adicionalmente, as conseqüências, de forma a trazer os riscos para
regiões de menor magnitude de riscos (níveis “ALARP” ou toleráveis).

_____________

/ANEXO A

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CRITÉRIOS PARA APLICAÇÃO DE


TÉCNICAS DE AVALIAÇÃO DE RISCOS

Procedimento

Cabe à CONTEC - Subcomissão Autora, a orientação quanto à interpretação do


texto desta Norma. O Órgão da PETROBRAS usuário desta Norma é o
responsável pela adoção e aplicação dos seus itens.

Requisito Técnico: Prescrição estabelecida como a mais adequada e que


CONTEC deve ser utilizada estritamente em conformidade com esta Norma. Uma
eventual resolução de não segui-la ("não-conformidade" com esta Norma) deve
Comissão de Normas ter fundamentos técnico-gerenciais e deve ser aprovada e registrada pelo
Técnicas Órgão da PETROBRAS usuário desta Norma. É caracterizada pelos verbos:
“dever”, “ser”, “exigir”, “determinar” e outros verbos de caráter impositivo.

Prática Recomendada: Prescrição que pode ser utilizada nas condições


previstas por esta Norma, mas que admite (e adverte sobre) a possibilidade de
alternativa (não escrita nesta Norma) mais adequada à aplicação específica. A
alternativa adotada deve ser aprovada e registrada pelo Órgão da
PETROBRAS usuário desta Norma. É caracterizada pelos verbos:
“recomendar”, “poder”, “sugerir” e “aconselhar” (verbos de caráter
não-impositivo). É indicada pela expressão: [Prática Recomendada].
Cópias dos registros das “não-conformidades” com esta Norma, que possam
contribuir para o seu aprimoramento, devem ser enviadas para a
SC - 36 CONTEC - Subcomissão Autora.

Confiabilidade e Riscos
As propostas para revisão desta Norma devem ser enviadas à CONTEC -
Industriais
Subcomissão Autora, indicando a sua identificação alfanumérica e revisão, o
item a ser revisado, a proposta de redação e a justificativa técnico-econômica.
As propostas são apreciadas durante os trabalhos para alteração desta Norma.

“A presente Norma é titularidade exclusiva da PETRÓLEO BRASILEIRO


S.A. – PETROBRAS, de uso interno na Companhia, e qualquer reprodução
para utilização ou divulgação externa, sem a prévia e expressa autorização
da titular, importa em ato ilícito nos termos da legislação pertinente,
através da qual serão imputadas as responsabilidades cabíveis. A
circulação externa será regulada mediante cláusula própria de Sigilo e
Confidencialidade, nos termos do direito intelectual e propriedade
industrial.”

Apresentação
As Normas Técnicas PETROBRAS são elaboradas por Grupos de Trabalho
- GTs (formados por especialistas da Companhia e das suas Subsidiárias), são comentadas pelas
Unidades da Companhia e das suas Subsidiárias, são aprovadas pelas Subcomissões Autoras - SCs
(formadas por técnicos de uma mesma especialidade, representando as Unidades da Companhia e
as suas Subsidiárias) e homologadas pelo Plenário da CONTEC (formado pelos representantes das
Unidades da Companhia e das suas Subsidiárias). Uma Norma Técnica PETROBRAS está sujeita a
revisão em qualquer tempo pela sua Subcomissão Autora e deve ser reanalisada a cada 5 anos para
ser revalidada, revisada ou cancelada. As Normas Técnicas PETROBRAS são elaboradas em
conformidade com a norma PETROBRAS N - 1. Para informações completas sobre as Normas
Técnicas PETROBRAS, ver Catálogo de Normas Técnicas PETROBRAS.

PROPRIEDADE DA PETROBRAS 7 páginas


N-2782 JAN / 2005

1 OBJETIVO

1.1 Esta Norma estabelece requisitos para seleção e aplicação de técnicas de identificação
de perigos e avaliação de riscos nas diversas fases do ciclo de vida de um empreendimento
da PETROBRAS.

1.3 Esta Norma se aplica a procedimentos iniciados a partir da data de sua edição.

1.4 Esta Norma contém Requisitos Técnicos e Práticas Recomendadas.

2 DOCUMENTOS COMPLEMENTARES

Os documentos relacionados a seguir contêm prescrições válidas para a presente Norma.

Resolução CONAMA 293/2001 - Dispões;


PETROBRAS N-2784 - Confiabilidade e Análise de Riscos;
ISO 14000 - Enviromental Collection EE.

3 DEFINIÇÕES

Para os propósitos desta Norma são adotadas as definições da norma PETROBRAS


N-2784.

4 CONDIÇÕES GERAIS

4.1 Todas as fases do ciclo de vida do empreendimento, devem ser submetidas a técnicas
de identificação de perigos.

4.2 Em cada fase do ciclo de vida do empreendimento deve ser avaliada a conveniência de
aplicação das técnicas de análise de risco.

4.3 O escopo e a profundidade dos estudos que devem ser realizados, dependem das
condições específicas de cada empreendimento.

4.4 Nas bases de projeto/instruções básicas do empreendimento (IBE) deve ser


considerada a necessidade da inclusão de requisitos de risco, a serem demonstradas
através do uso de uma ou mais técnicas citadas nesta Norma.

4.5 As técnicas mais comumente utilizadas em função das fases do ciclo de vida do
empreendimento são apresentadas na TABELA 1.

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TABELA 1 - TÉCNICAS A SEREM APLICADAS NAS DIVERSAS FASES DO


CICLO DE VIDA DO EMPREENDIMENTO

Fases do Técnicas Utilizadas


Empreendimento 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11
EVTE R O R
Projeto Conceitual R O R
Projeto Básico / Bases
O O R R R O R
Projeto / IBE
Projeto de Detalhamento O O R R R O R
Construção e Montagem R O R
Comissionamento R O
Operação R O R O R R R R R O
Ampliação/Modificação R O R O R R R R R
Descomissionamento R R O

Onde:
O = Técnica Obrigatória;
R = Técnica Recomendada.

Legenda (descrição das técnicas):

1 - Análise Histórica;
2 - Lista de Verificação (“Checklist”);
3 - APR (Análise Preliminar de Riscos);
4 - E se? (What if?);
5 - HAZOP (Estudos de Perigos e Operabilidade);
6 - FMEA/FMECA (Análise de Modos e Efeitos de Falhas);
7 - Análise por Árvore de Falhas;
8 - Análise por Árvore de Eventos;
9 - Análise de Conseqüências;
10 - Avaliação Quantitativa de Riscos;
11 - Levantamento de Aspectos e Impactos.

4.6 Os estudos de análise de riscos aplicados devem ser documentados adequadamente


ao longo de todas as fases do empreendimento e devem ser mantidos atualizados e
acessíveis aos usuários interessados.

4.7 É recomendado o uso do ANEXO A para a Avaliação Quantitativa de Riscos (AQR).


[Prática Recomendada]

4.8 Toda a Análise de Risco deve gerar uma documentação na qual fiquem registradas as
seguintes informações:

a) os perigos identificados e suas respectivas causas;


b) as conseqüências que podem advir da concretização de cada perigo;

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N-2782 JAN / 2005

c) as medidas de prevenção aplicáveis, de forma a evitar o surgimento de cada


causa;
d) as medidas de mitigação aplicáveis, de forma a reduzir os efeitos decorrentes
da concretização de cada perigo.

5 AVALIAÇÃO QUALITATIVA DE RISCOS

5.1 Na aplicação de técnicas qualitativas de análise de riscos, muitas vezes há necessidade


de priorizar as recomendações geradas. Esta priorização deve ser efetuada com base na
matriz de riscos apresentada na TABELA 4, a qual é obtida a partir da combinação das
categorias de freqüência e severidade constantes das TABELAS 2 e 3.

Nota: As TABELAS 2 e 3 contém descrições genéricas relativas a cada categoria de


freqüência e severidade, podendo ser acrescentadas outras descrições que
favoreçam um melhor entendimento da equipe de análise.

5.2 A TABELA 2 apresenta as categorias de Freqüência dos cenários.

TABELA 2 - CATEGORIAS DE FREQÜÊNCIA DOS CENÁRIOS

Categoria Freqüência Descrição


Conceitualmente possível, mas extremamente
Extremamente improvável de ocorrer durante a vida útil do
A < 1 em 106 anos
Remota empreendimento. Não há referências
históricas de que isto tenha ocorrido.
Não esperado ocorrer durante a vida útil do
1 em 104 a
B Remota empreendimento, apesar de já poder ter
1 em 106 anos
ocorrido em algum lugar no mundo.
1 em 102 a Possível de ocorrer até uma vez durante a vida
C Pouco Provável
1 em 104 anos útil do empreendimento.
1 por ano a Esperado ocorrer poucas vezes durante a vida
D Provável
1 em 102 anos útil do empreendimento.
Esperado ocorrer muitas vezes durante a vida
E Freqüente > 1 por ano
útil do empreendimento.

Nota: A identificação da categoria de freqüência deve ser obtida a partir da coluna de


descrição. Os valores de freqüência de ocorrência são fornecidos apenas a título
de referência, para situações em que se possa estimá-los a partir de dados
estatísticos.

5.3 A TABELA 3 apresenta as categorias de severidade das conseqüências dos cenários.

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N-2782 JAN / 2005

TABELA 3 - CATEGORIAS DE SEVERIDADE DAS CONSEQÜÊNCIAS DOS


CENÁRIOS

Descrição / Características
Categorias de
Segurança das
Severidade Segurança Pessoal Meio Ambiente
Instalações
Não ocorrem lesões /
mortes de funcionários
ou de terceiros (não
funcionários); e/ou de
pessoas extra-muros Sem danos ou danos
(indústrias e insignificantes aos Sem danos ao meio
I Desprezível
comunidade); o equipamentos ou ambiente
máximo que pode instalações
ocorrer são casos de
primeiros socorros ou
tratamento médico
menor.
Danos leves aos
Danos ao meio
equipamentos ou
Lesões leves em ambiente devido a
instalações (os danos
II Marginal funcionários e emissões diretas de
são controláveis e/ou
terceiros. até 8 m3 de óleo em
de baixo custo de
corpos d’água
reparo)
Lesões leves em
pessoas extra-muros.
Lesões de gravidade
moderada em Danos ao meio
funcionários, terceiros Danos severos a ambiente devido a
III Crítica e/ou em pessoas equipamentos ou emissões diretas entre
extra-muros instalações 8 m3 e 200 m3 de óleo
(probabilidade remota em corpos d’água
de morte de
funcionários e/ou de
terceiros)
Provoca morte ou Danos ao meio
lesões graves em uma Danos irreparáveis a ambiente devido a
ou mais pessoas (em equipamentos ou emissões diretas
IV Catastrófica
funcionários, terceiros instalações (reparação maiores que 200 m3
e/ou em pessoas lenta ou impossível) de óleo em corpos
extra-muros) d’água

5.4 As TABELAS 4, 5 e 6 apresentam as categorias de risco.

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N-2782 JAN / 2005

TABELA 4 - CATEGORIA DE RISCO EM FUNÇÃO DA SEVERIDADE E


FREQÜÊNCIA

Freqüência
A B C D E
IV M M C C C
Severidade
III NC M M C C

II NC NC M M M

I NC NC NC NC M

TABELA 5 - CLASSIFICAÇÃO DE SEVERIDADE E FREQÜÊNCIA

Severidade Freqüência
I Desprezível A Extremamente Remota
II Marginal B Remota
III Crítica C Pouco Provável
IV Catastrófica D Provável
E Freqüente

TABELA 6 - CATEGORIAS DE RISCO

Categoria de Risco Descrição


O risco é considerado tolerável. Não há necessidade de
Não Crítico (NC)
medidas adicionais.
O risco é considerado tolerável quando mantido sob controle.
Controles adicionais devem ser avaliados e implementados
Moderado (M) aplicando-se uma análise para avaliar as alternativas
disponíveis, de forma a se obter uma redução adicional dos
riscos.
O risco é considerado não tolerável com os controles
existentes. Métodos alternativos devem ser considerados
Crítico (C)
para reduzir a probabilidade de ocorrência e, adicionalmente,
as conseqüências.

_____________

/ANEXO A

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ANEXO A - FIGURA

AVALIAÇÃO QUANTITATIVA
DE RISCOS

- OBJETIVO DO ESTUDO
- ABRANGÊNCIA

DESCRIÇÃO DO SISTEMA

IDENTIFICAÇÃO DE PERIGOS

FMEA, FMECA, APR, HAZOP, AH, E


SE..., LISTA DE VERIFICAÇÃO

SELEÇÃO DE CENÁRIOS

ESTIMATIVA DE CONSEQÜÊNCIA ESTIMATIVA DE FREQÜÊNCIA

ANÁLISE HISTÓRICA, FTA, ETA,


- MODELOS DE EFEITOS FÍSICOS DIAGRAMA DE BLOCOS, ANÁLISE DE
- MODELOS DE VULNERABILIDADE CONFIABILIDADE HUMANA

QUANTIFICAÇÃO DE RISCOS

FREQÜÊNCIA / CONSEQÜÊNCIA

COMPARAÇÃO COM CRITÉRIOS DE


TOLERABILIDADE DE RISCO

PROPOSIÇÃO
S N DE MEDIDAS
GESTÃO DE RISCOS ATENDE? PARA REDUÇÃO
DOS RISCOS

FIGURA A-1 - AVALIAÇÃO QUANTITATIVA DE RISCOS

_____________

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GRUPO DE TRABALHO 36-04

Membros

Nome Lotação Telefone Chave


Denise Faertes TRANSPETRO/DT/GASODUTOS 811-9078 Q047
Guilherme Naegeli CENPES/EB/PCP 812-7084 BB29
Izabel Bettoni (Convidada) ENGENHARIA/IETEG/ETEG/EAMB 816-5326 EEP4
Jeferson Vianna TRANSPETRO/DT/MC/COM/COMERCIAL 861-2569 TE32
Luiz Maia Neto UN-BC/ST/EIS 861-1583 FMEA
Márcia Sousa de Araújo E&P-CORP/ENGP/IPSA 814-4868 Q070
Marino Muratore SMS/SMS/SG 814-7668 DPO9
Nilson Capela UNI-RIO/SMS 816-0266 KMCT
Patricia Gonzalez (Convidada) ENGENHARIA/SL/NORTEC 817-7473 ERXM
Silvano Cavalcante UN-BC/ST/EIS 861-1026 CSQL
Secretário Técnico
Oscar Felizzola Souza ENGENHARIA/SL/NORTEC 817-7452 DPA6

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