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1a Emenda
- TABELA 1:
Inclusão da Nota.
- TABELA 2:
Alteração de conteúdo.
- TABELA 3:
Alteração de conteúdo.
- TABELAS 4, 5 e 6:
Excluídas.
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Onde:
O = Técnica Obrigatória;
R = Técnica Recomendada.
1 - Análise Histórica;
2 - Lista de Verificação (“Checklist”);
3 - APR (Análise Preliminar de Riscos);
4 - E se? (What if?);
5 - HAZOP (Estudos de Perigos e Operabilidade);
6 - FMEA/FMECA (Análise de Modos e Efeitos de Falhas);
7 - Análise por Árvore de Falhas;
8 - Análise por Árvore de Eventos;
9 - Análise de Conseqüências;
10 - AQR (Avaliação Quantitativa de Riscos);
11 - Levantamento de Aspectos e Impactos.
Nota: Para fins de aplicação desta Norma, o cálculo dos riscos individual e social não se
constitui em indicação mandatória na realização de AQRs.
4.8 Toda a Análise de Risco deve gerar uma documentação na qual fiquem registradas as
seguintes informações:
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CATEGORIAS DE FREQÜÊNCIA
C
B D
A Pouco
Remota Provável E
Extremamente Provável
DESCRIÇÃO / CARACTERÍSTICAS 1 em 103 a 1 por ano a Freqüente
Remota 1 em 30 a
5 1 em 105 1 em 30 > 1 por ano
< 1 em 10 anos 1 em 103
anos anos
anos
Não
Conceitualmente esperado
possível, mas ocorrer Possível de Esperado Esperado
extremamente durante a ocorrer até ocorrer mais ocorrer
Meio
Segurança improvável na vida útil da uma vez de uma vez muitas vezes
Instalações Ambiente Imagem
Pessoal vida útil da instalação, durante a durante a durante a
(ver Nota 2)
instalação. Sem apesar de vida útil da vida útil da vida útil da
referências haver instalação instalação instalação
históricas referências
históricas
Danos devido
Provoca Danos
a situações
Catastrófica
morte ou irreparáveis a
ou valores
lesões graves equipamentos Impacto
considerados
em uma ou ou instalações Nacional e/ou M M NT NT NT
IV
acima dos
mais pessoas (reparação Internacional
níveis
intra ou lenta ou
máximos
extramuros impossível)
toleráveis
M M M NT NT
III
Danos Danos
Lesões leves leves aos devidos a
em equipamentos situações ou
Marginal
ou no máximo ou danos
ou com danos
casos de insignificantes
mínimos ao Sem impacto T T T T M
I
primeiros aos
meio
socorros, sem equipamentos
ambiente
afastamento ou instalações
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Categoria de
Descrição do Nível de Controle Necessário
Risco
Não há necessidade de medidas adicionais. A monitoração é necessária
Tolerável (T)
para assegurar que os controles sejam mantidos.
Controles adicionais devem ser avaliados com o objetivo de obter-se
Moderado (M) uma redução dos riscos e implementados aqueles considerados
praticáveis (conceito “ALARP”).
Os controles existentes são insuficientes. Métodos alternativos devem
Não Tolerável ser considerados para reduzir a probabilidade de ocorrência e,
(NT) adicionalmente, as conseqüências, de forma a trazer os riscos para
regiões de menor magnitude de riscos (níveis “ALARP” ou toleráveis).
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/ANEXO A
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Procedimento
Confiabilidade e Riscos
As propostas para revisão desta Norma devem ser enviadas à CONTEC -
Industriais
Subcomissão Autora, indicando a sua identificação alfanumérica e revisão, o
item a ser revisado, a proposta de redação e a justificativa técnico-econômica.
As propostas são apreciadas durante os trabalhos para alteração desta Norma.
Apresentação
As Normas Técnicas PETROBRAS são elaboradas por Grupos de Trabalho
- GTs (formados por especialistas da Companhia e das suas Subsidiárias), são comentadas pelas
Unidades da Companhia e das suas Subsidiárias, são aprovadas pelas Subcomissões Autoras - SCs
(formadas por técnicos de uma mesma especialidade, representando as Unidades da Companhia e
as suas Subsidiárias) e homologadas pelo Plenário da CONTEC (formado pelos representantes das
Unidades da Companhia e das suas Subsidiárias). Uma Norma Técnica PETROBRAS está sujeita a
revisão em qualquer tempo pela sua Subcomissão Autora e deve ser reanalisada a cada 5 anos para
ser revalidada, revisada ou cancelada. As Normas Técnicas PETROBRAS são elaboradas em
conformidade com a norma PETROBRAS N - 1. Para informações completas sobre as Normas
Técnicas PETROBRAS, ver Catálogo de Normas Técnicas PETROBRAS.
1 OBJETIVO
1.1 Esta Norma estabelece requisitos para seleção e aplicação de técnicas de identificação
de perigos e avaliação de riscos nas diversas fases do ciclo de vida de um empreendimento
da PETROBRAS.
1.3 Esta Norma se aplica a procedimentos iniciados a partir da data de sua edição.
2 DOCUMENTOS COMPLEMENTARES
3 DEFINIÇÕES
4 CONDIÇÕES GERAIS
4.1 Todas as fases do ciclo de vida do empreendimento, devem ser submetidas a técnicas
de identificação de perigos.
4.2 Em cada fase do ciclo de vida do empreendimento deve ser avaliada a conveniência de
aplicação das técnicas de análise de risco.
4.3 O escopo e a profundidade dos estudos que devem ser realizados, dependem das
condições específicas de cada empreendimento.
4.5 As técnicas mais comumente utilizadas em função das fases do ciclo de vida do
empreendimento são apresentadas na TABELA 1.
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Onde:
O = Técnica Obrigatória;
R = Técnica Recomendada.
1 - Análise Histórica;
2 - Lista de Verificação (“Checklist”);
3 - APR (Análise Preliminar de Riscos);
4 - E se? (What if?);
5 - HAZOP (Estudos de Perigos e Operabilidade);
6 - FMEA/FMECA (Análise de Modos e Efeitos de Falhas);
7 - Análise por Árvore de Falhas;
8 - Análise por Árvore de Eventos;
9 - Análise de Conseqüências;
10 - Avaliação Quantitativa de Riscos;
11 - Levantamento de Aspectos e Impactos.
4.8 Toda a Análise de Risco deve gerar uma documentação na qual fiquem registradas as
seguintes informações:
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Descrição / Características
Categorias de
Segurança das
Severidade Segurança Pessoal Meio Ambiente
Instalações
Não ocorrem lesões /
mortes de funcionários
ou de terceiros (não
funcionários); e/ou de
pessoas extra-muros Sem danos ou danos
(indústrias e insignificantes aos Sem danos ao meio
I Desprezível
comunidade); o equipamentos ou ambiente
máximo que pode instalações
ocorrer são casos de
primeiros socorros ou
tratamento médico
menor.
Danos leves aos
Danos ao meio
equipamentos ou
Lesões leves em ambiente devido a
instalações (os danos
II Marginal funcionários e emissões diretas de
são controláveis e/ou
terceiros. até 8 m3 de óleo em
de baixo custo de
corpos d’água
reparo)
Lesões leves em
pessoas extra-muros.
Lesões de gravidade
moderada em Danos ao meio
funcionários, terceiros Danos severos a ambiente devido a
III Crítica e/ou em pessoas equipamentos ou emissões diretas entre
extra-muros instalações 8 m3 e 200 m3 de óleo
(probabilidade remota em corpos d’água
de morte de
funcionários e/ou de
terceiros)
Provoca morte ou Danos ao meio
lesões graves em uma Danos irreparáveis a ambiente devido a
ou mais pessoas (em equipamentos ou emissões diretas
IV Catastrófica
funcionários, terceiros instalações (reparação maiores que 200 m3
e/ou em pessoas lenta ou impossível) de óleo em corpos
extra-muros) d’água
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Freqüência
A B C D E
IV M M C C C
Severidade
III NC M M C C
II NC NC M M M
I NC NC NC NC M
Severidade Freqüência
I Desprezível A Extremamente Remota
II Marginal B Remota
III Crítica C Pouco Provável
IV Catastrófica D Provável
E Freqüente
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/ANEXO A
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ANEXO A - FIGURA
AVALIAÇÃO QUANTITATIVA
DE RISCOS
- OBJETIVO DO ESTUDO
- ABRANGÊNCIA
DESCRIÇÃO DO SISTEMA
IDENTIFICAÇÃO DE PERIGOS
SELEÇÃO DE CENÁRIOS
QUANTIFICAÇÃO DE RISCOS
FREQÜÊNCIA / CONSEQÜÊNCIA
PROPOSIÇÃO
S N DE MEDIDAS
GESTÃO DE RISCOS ATENDE? PARA REDUÇÃO
DOS RISCOS
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Membros
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