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Artigo de opinião - primeira versão

Data de entrega: 12 de janeiro

Quadro 1.2 – Critérios de avaliação para artigo de opinião


CONTEXTO Escore 5,0
O texto apresentado informa e defende uma ação direcionada à comunidade
acadêmica a respeito do papel e da contribuição da área de formação para a
Propósito

temática selecionada?
O texto é apropriado e está bem desenvolvido de acordo com propósito do artigo
do gênero artigo de opinião?
O texto contém as etapas características do artigo de opinião: tese, argumento e
Etapas

reiteração?
As etapas estão apresentadas em uma sequência apropriada e bem organizada?
O texto está bem organizado e apresenta uma sequência de fases que permitem o
desenvolvimento das ideias (relativas a cada etapa) de acordo com o gênero de
texto artigo de opinião:
– Há uma declaração de uma posição ou tese a ser defendida?
Fases

– Há uma prévia dos argumentos a serem apresentados?


– Os argumentos estão claramente apresentados?
– Há uma revisão dos argumentos?
– Há reiteração da tese apresentada?
As fases estão apresentadas em uma sequência apropriada e bem organizada?
O texto situa claramente o campo do conhecimento de acordo com o gênero de
artigo de opinião: pandemia, desafios e contribuições?
Campo

O texto demonstra que o escritor entende e explica o campo do conhecimento


(léxico) proposto na escrita do artigo de opinião?
O texto apresenta a tese e descreve detalhadamente os argumentos selecionados
pelo autor?
O texto contém pistas linguísticas deixadas pelo escritor que buscam a interação
com o leitor?
Relação

O escritor usa recursos linguísticos que visam convencer o leitor de seus


argumentos?
O escritor oferece informações e pistas linguísticas que informam o leitor
objetivamente da temática abordada?
O texto está bem escrito em termos linguísticos de acordo com o contexto
Modo

acadêmico?
O texto apresenta linguagem que descreve, argumenta, persuade?
Há marcas de oralidade? Essas marcas estão de acordo com o propósito do texto?
DISCURSO Escore 3,0
O texto apresenta léxico que:
conhecimento

– situa o campo do conhecimento requerido no artigo de opinião?


Campo do

– léxico -

– é adequado ao campo conhecimento requerido no artigo de opinião?


– demonstra o conhecimento do autor sobre o assunto abordado no artigo de
opinião?
Qual léxico o autor usa?
O texto contém léxico para apresentar, manter e rastrear as pessoas, coisas e
conceitos, incluindo pronomes, artigos, demonstrativos, comparativos?
informação –
referência -
Fluxo da

As cadeias referenciais são bem construídas, mantendo a temática abordada


ao longo do texto?
Qual léxico indica referência à obra?
Há clareza a respeito do que e a quem está sendo referido em cada uma das
Etapas, fases e orações?
Quais palavras o escritor usa para avaliar? Que outros recursos que denotam
avaliação o escritor usa no artigo de opinião?
O texto apresenta escolhas linguísticas que:
– denotam sentimentos, julgamento de pessoas, apreciação de coisas?
– expressam avaliações a respeito da temática abordada no artigo de opinião?
Subjetividade

– amplificam ou atenuam a avaliação do autor em relação ao assunto


abordado?
– denotam avaliação adequada ao gênero artigo de opinião?
– são usadas adequadamente para interagir com o leitor e convencê-lo do
ponto de vista defendido no artigo de opinião?
Quais palavras o autor usa para avaliar?
A que outros recursos (gráficos, tabelas, imagens etc.) o autor recorre para
avaliação do assunto abordado no artigo de opinião?
GRAMÁTICA Escore 1,0
Convenções As convenções gramaticais do português escrito são empregadas com
gramaticais precisão? (orações complexas/emprego adequado de conjunções × orações
simples; concordância verbal/nominal regência verbal/nominal)
Ortografia As palavras estão grafadas corretamente?
Pontuação A pontuação no interior da oração/do parágrafo é usada corretamente?
FORMATO Escore 0,5
Parágrafo A divisão do texto em parágrafos está adequada?
Citação As citações estão inseridas adequadamente no texto?
Referência As referências bibliográficas listadas estão citadas no texto?
TRABALHOS ENTREGUES

01 - Alexandre Castro Prestes e Robinson Rocha Lopes


02 - Luiz Guilherme de Melo Suzano
03 - Luciano Luz Beylouni Farias e Nickolas Andres Cauduro de Sampaio
04 – Gabriel Silva de Campos
05 – João Victor Rodrigues Duro
06 – Luiz Arthur Mariano e Gabriel Romero
07 – Lucas Corrêa
08 – Isadora Marcolin Furlaneto
09 – Leonardo Machado El Khatib e Vitor Zanon
10 – Gustavo A Proença e Julia Freitas Laux
11 – Mateus Zimmer
12 – Guilherme Costa dos Santos
13 – Camila de Moraes Machado e Gabriel Custodio Antunes
14 – Julia Iglesias e Laura Lopes
15 – Ana Clara De Conto e Nathalia de Oliveira Canteiro
16 – Leonardo Eliaz Schneider
17 – Natália do Couto Gontijo
18 – Igor Pereira Kraemer e Mariana Barreto de Oliveira
01 - Alexandre Castro Prestes e Robinson Rocha Lopes

O papel da Administração em tempos de pandemia

Após a descoberta do novo corona vírus e durante a pandemia que assombrou o


mundo inteiro, o papel de diversos profissionais tiveram que se moldar para atender a
nova realidade. No ramo da administração não foi diferente, foi necessário se adequar a
um novo momento, em que não só a produtividade das equipes estava em primeiro
plano, mas também, a saúde física e principalmente psicológica do grupo. Visto que, é
inerente que não há produtividade, quando não se tem tranquilidade para exercer as
tarefas.
O campo da administração não está somente ligado à área operacional das
empresas, mas também à natureza estratégica das mesmas. Mesmo em momentos de
plenitude, gerir uma equipe requer um tanto quanto perspicácia por parte dos gestores
para se adequar aos diferentes momentos de mercado, em situações como o de uma
pandemia, ainda mais. Podemos pensar como um jogo que está constantemente
trocando as regras e ficando mais difícil ao longo do tempo, logo o pressuposto de que
“em time que está ganhando, não se mexe”, cai por terra. O conselho administrativo das
empresas deve ter em pauta sempre buscar novas estratégias capazes de trazer inovações
para contribuir com a produtividade dos trabalhos realizados mesmo em momentos
adversos.
Além da produtividade, existem outras questões a serem observadas no processo
de maturação estratégica das empresas. Segundo a OMS (Organização Mundial da
Saúde), quase um quinto dos adultos em idade produtiva apresenta algum transtorno
mental, custando em torno de 1 trilhão de dólares por ano a economia em escala global.
A instabilidade emocional é capaz de alterar até mesmo a identidade de uma pessoa no
trabalho, afetando sua confiança e capacidade de trabalhar de forma produtiva. Se não
bastasse, diferente de um vírus como o corona, que pode ser atenuado com o
distanciamento social, a má saúde mental entre as equipes pode ser altamente
contagiosa mesmo com o distanciamento geográfico. Visto que a gestão desorganizada
das tarefas pode acarretar em uma sobrecarga de parte do time ou até mesmo dele como
um todo por excesso de trabalho.
Visto isso, notamos que as partes administrativas das organizações,
principalmente em tempos de pandemia, tiveram que se preocupar não somente com o
que estava diretamente ligado com a função exercida pelas pessoas, mas também com o
que estava atrás dos palcos. E é de se esperar que isso seja um bem que vem para ficar,
pois todos os trabalhadores têm direito a trabalhar em um ambiente seguro, saudável e
agradável. E que isso não faz um bem apenas para as pessoas que exercem as funções,
mas também para o desenvolvimento produtivo das organizações.

Fonte:
https://www.who.int/teams/mental-health-and-substance-use/promotion-prevention/
mental-health-in-the-workplace
02 Luiz Guilherme de Melo Suzano

Novo Começo

Depois de quase três anos de pandemia, por causa do COVID-19, o país pode ter
um novo começo. Agora em 2023 e pós todas as dificuldades e perdas durante a
pandemia as organizações podem voltar a trabalhar com um país mais estável e sem
lockdown.
Durante a pandemia do COVID-19, a área administrativa das empresas foi
essencial para manter elas ativas, funcionando e não vir no pior caso fazer a empresa
decretar falência. Muitos cargos administrativos tiveram seus recursos cortados e
tiveram que buscar novas estratégias para solucionar seus problemas diários e novos
problemas que surgiram durante a pandemia, como por exemplo o distanciamento social
decretado pelo governo.
Com o decorrer da pandemia, podemos ver como sempre é importante uma boa
administração, independente do setor, para buscar soluções para os novos desafios e
manter tudo em ordem. Agora com o novo governo em 2023 e com novos decretos,
torceremos para ter um governo que administre melhor e acima de tudo volte a pensar
no polvo.
Uma das soluções que o setor administrativo encontrou durante a pandemia foi o
Home Office, onde o serviço que não era essencial a presença física do colaborador na
empresa ou no seu local de trabalho começou a ser feito de casa. O Home Office
implantado pelas organizações durante a pandemia foi uma das estratégias adotadas que
poderão ficar nesse novo ano que está começando. Além de ajudar as organizações a
continuar entregando as demandas durante o distanciamento social e assim não perder
seus clientes e prazos, o Home Office também mostrou como as empresas podem cortar
gastos com ele, como por exemplo, gastos com conta de luz e conta de água.
Porém o setor administrativo tem que ter aprendido com esses anos tão difíceis
em nossas vidas, e assim estar preparados para novos desafios que poderão vir a frente.
Esse é o grande papel da Administração, planejar, organizar, dirigir e controlar, que
esse novo ano seja um novo começo e que possamos ter aprendido com os nossos erros
durante essa crise mundial e continuar com as estratégias, como o Home Office.
03 - Luciano Luz Beylouni Farias e Nickolas Andres Cauduro de Sampaio

O papel da Administração em tempos de pandemia: novos desafios e novas estratégias


Tempos de crise, especialmente no âmbito sanitário, são definitivamente um dos
piores cenários a serem combatidos por qualquer Estado. Junto do caos em relação à
saúde da população, medidas de contenção da enfermidade em questão devem ser
instauradas, alterando o ritmo de funcionamento de toda a sociedade. Esse cenário foi
tendência no mundo a partir de março de 2020, quando a pandemia de COVID-19 se
alastrou internacionalmente de forma abrupta. Essa situação exigiu que órgãos públicos
e privados agissem em conjunto para mitigar os efeitos da nova pandemia, ou seja, a
administração pública bem como a privada deveria trabalhar em conjunto e pensar em
soluções para os novos desafios que haviam surgido, com a saúde da população e uma
economia a zelar.
Uma das medidas pertinentes que foram adotadas por órgãos de administração
pública e que surtiu efeitos bastante positivos foi a adoção de medidas de rápido
combate à dispersão do vírus. Isso inclui medidas como a quarentena e isolamento
social, amplamente promovidos pela maioria dos aparelhos governamentais do planeta,
bem como o rastreamento de contatos e a promoção do uso de máscaras. Ademais,
administradores públicos tiveram um papel crucial em prover informações ao público
sobre a pandemia e como se proteger, através de esforços como campanhas de saúde
pública e materiais educativos.
Outra maneira que a administração achou de enfrentar os desafios causados pela
pandemia foi provendo auxílio financeiro a indivíduos e negócios afetados por ela. Isso
pode incluir, por exemplo, assistência financeira, como auxílio emergencial, aos que
perderam seus empregos, ou oferecendo garantias e empréstimos justos para ajudar
pequenas empresas a sobreviver ao momento sem giro de capital. Ao prover esse apoio
financeiro, os órgãos de administração puderam subtrair as consequências negativas da
pandemia não só em indivíduos, mas em empresas e comunidades inteiras.
Abordando o escopo privado, diversas organizações reinventaram seus negócios
para adaptar-se a uma nova, forçada realidade, visando trazer maior conforto tanto aos
seus clientes, como aos seus funcionários. A grande maioria das empresas rendeu-se à
transformação digital e começou a fornecer serviços pela internet, como compras no
mercado e farmácia, bem como forneceu aos funcionários a opção de trabalhar
remotamente, se assim fosse possível. Esse tipo de flexibilização permitiu aos
administradores dessas cooperativas manter seus negócios fluindo, a economia regional
ativa e as pessoas às quais estão ligadas confortáveis para continuar sua vida
sobremaneira.
De maneira geral e coesa, a administração pública e privada tem um papel
crucial no combate às pandemias e a minimização dos seus efeitos na sociedade, como
foi possível analisar ao longo da História e, mais recentemente, na pandemia de
COVID-19. Através do desenvolvimento e implementação de políticas e procedimentos,
coordenação com diversas agências governamentais e organizações que forneçam
serviços de saúde, além do suporte às parcelas da população necessitadas,
administradores podem ajudar a proteger a saúde e a integridade da sociedade durante
tempos de crise.
04 – Gabriel Silva de Campos

Administração na pandemia
A pandemia da COVID-19 surgiu como algo nunca antes visto na história,
trouxe empecilhos em todos os âmbitos possíveis e na administração de empresas não
seria diferente. É necessário novos métodos de administrar tanto os relacionamentos
quanto as funções nesses novos tempos.
A administração é a base para qualquer funcionamento pleno de uma
organização e durante a pandemia foi uma área desafiada a mudar de forma drástica,
utilizando-se da digitalização. A exemplo desse fato, na pandemia, surge a Portão 3,
uma empresa que notou a falta de digitalização no mercado de viagens corporativas e
mesmo na situação planetária daquele momento entrou no mercado fortemente e hoje é
uma empresa que movimenta milhões. Os principais clientes da empresa na pandemia
se tratavam dos setores cruciais para a população, as organizações que não pararam
durante a crise sanitária como supermercados, farmácias e etc. Existem vários outros
exemplos de empresas digitalizadas ou quase totalmente digitalizadas que foram criadas
na pandemia, demonstrando um novo caminho a seguir.
No pós-pandemia, a digitalização se mantém aliada em organizações mais
tradicionais também para a aceleração de certos processos, o trabalho remoto se torna
tendência, muitas vezes dando lugar ao trabalho híbrido, onde o empregado tende a
trabalhar de casa alguns dias na semana. As lojas Renner tem oferecido esse tipo de
vaga de emprego, principalmente na área de social media, um setor de extrema
importância do marketing da organização. Esse setor não tem a necessidade do
empregado trabalhar 5 dias na empresa, podendo trabalhar de casa e economizando para
a empresa.
Na administração se mostra essencialas mudanças são essenciais nos processos
(quais?) e no trato (de que natureza?) para com as pessoas, para conseguir os objetivos é
preciso empregados felizes e engajados por isso cada vez mais medidas pensando no
bem estar dos relacionamentos no espaço da empresa se tornam a nova tônica para as
organizações. A adaptação ao mundo pós-pandemia tende ser rápida e uniforme, pois os
frutos de tais iniciativas mantém uma empresa no mercado.i
05 – João Victor Rodrigues Duro

Título?
No Brasil, durante a pandemia da COVID-19, observou-se uma evidente falta de
sensibilidade com o povo brasileiro por parte do Governo Federal e das autoridades de
administração pública responsáveis por lidar com a crise sanitária. Essa indiferença com
o sofrimento da população escancara a desumanização e a descaracterização dos
indivíduos reproduzida pelos setores administrativos que adotam o ponto de vista
neoliberal para aplicar seus métodos.
Dito isso, é essencial analisar os impactos da estrutura administrativa capitalista
sobre a população. Para tanto, é importante estabelecer-se a ideia de que a
administração governamental é contaminada pelos interesses econômicos de minorias
socialmente privilegiadas. A partir disso, é essencial analisar os estudos do filósofo
Michel Foucalt, que defendia que os Estados Modernos, para satisfazer as necessidades
políticas e econômicas do modelo vigente, apoderam-se da população, a partir da
transformação do indivíduo em mera ferramenta dentro do sistema. Assim sendo,
estabeleceu-se a relação de dominante e dominado, sendo o primeiro a minoria de
avantajados socialmente e o segundo quem depende de seu próprio trabalho (que serve
algum propósito dentro do sistema) para sobrevivência.
Dentro dessa ideia, é importante observar que o neoliberalismo aplicado no
governo do país nas últimas décadas estabeleceu um modelo administrativo baseado na
insensibilidade e na priorização do enriquecimento de multinacionais e de grandes
empresários nacionais. Dessa forma, torna-se fácil entender o que aconteceu no país: em
prol de proteger o empresariado dos danos econômicos da pandemia, o Governo Federal
tomou decisões administrativas de atentar contra as medidas de proteção da
Organização Mundial da Saúde. Esse fato pode ser, então, dividido em dois pilares: a
ideologia do desprezo pela vida humana e a priorização do trabalho do indivíduo sobre
o seu bem-estar.
O primeiro pilar tem relação com o discurso adotado pelo Governo Federal.
Durante o período pandêmico, a postura do Presidente e dos demais representantes da
administração governamental era de, a partir de notícias falsas, tentar passar a ideia de
que as mortes por COVID-19 eram insignificantes e que por conta disso, a economia
devia prosseguir dentro da normalidade. Retomando a ideia de Foucault, a
transformação dos indivíduos em ferramentas das elites econômicas gerou a
desumanização daqueles que não interessam para o empresariado – no caso da
pandemia, isso ficou muito explícito: a população de menor renda, a que vivia em
estados afastados do centro e os idosos não receberam amparo nem solidariedade do
governo.
O segundo pilar tem relação com a falta de dignidade do trabalhador brasileiro.
Esta não é questão exclusiva da gestão administrativa da pandemia, mas é um problema
histórico que tem relação com o caráter impessoal das instituições burocráticas
(seguindo a definição de Weber da burocracia dos Estados Modernos). No momento
que os indivíduos, dentro dono contexto de produção, começaram a ser tratados a partir
de suas qualidades e habilidades ao invés de suas características pessoais, estabeleceu-
se, nos anos a seguir, um cenário de desumanização do indivíduo trabalhador, que foi
minimizado a mero cargo que pode ser substituído a qualquer momento. Ao observar-se
o contexto pandêmico, isso se encaixa na questão de que representantes do Governo
insistiam que o país não deveria seguir a política de lockdown, defendendo a ideia de
que os brasileiros deveriam arriscar suas vidas para manter a situação econômica do
país estável.
Portanto, é perceptível que há uma grande falha dentro das estruturas
administrativas do Governo Federal. Isto se deu graças aà fatos históricos e decisões
administrativas de mercado vividas no país. É essencial que, a partir do desastre
pandêmico, os próximos governos adotem um olhar mais próximo da população e
busquem satisfazer as necessidades do povo brasileiro.

Referências:
MOTTA, F. P. O que é burocracia? São Paulo: Brasiliense, 2000.
Luiz Teixeira. Deixar morrer: Covid-19 e a banalização do mal, 2020
Michel de Certeau. A Invenção do Cotidiano. Volume 1: Artes de fazer. Petrópolis, RJ:
Ed. Vozes, 2014 (22ª ed.).
06 – Luiz Arthur Mariano e Gabriel Romero

Economicamente Vivo

A pandemia de Covid-19 afetou a todos, com suas consequências desastrosas,


trouxe terror, tristeza e expandiu a cultura das “``Fake News”´´. Esta última que parece
ainda perambular pelas mídias digitais causando alvoroço e falsas interpretações.
Dentre a parcela de cidadãos que escolheram ser contra os governos e não
aceitarem o isolamento social foram explanadas conclusões errôneas (talvez por falta de
informação ou até por má fé) sobre um artigo publicado na revista Lancet Global
Health, o qual pode se afirmar, brevemente, que o lockdown colaborou para o aumento
da mortalidade, mas que o principal culpado não é a ação governamental e sim a falta de
investimentos na área de saúde. Tais grupos presumiram que na verdade, o isolamento
social estava destruindo a economia e acarretando em mais mortes. Porém o Médico e
Pesquisador Thomaz Fleury Curado destacou que “`` o distanciamento/isolamento
social é a medida mais eficaz para conter a disseminação do novo coronavírus. Quando
se trata de doenças respiratórias, a aglomeração ajuda na proliferação. Então, afastar as
pessoas é um jeito de diminuir a velocidade da progressão da doença”.
Um bom exemplo de lockdown é o da Nova Zelândia, que mesmo com um atual
pico de mortes é o país que alcançou a menor taxa de mortalidade de Covid-19, são 292
por milhão de habitantes, enquanto o Brasil possui taxa de 3.181 (Jornal Poder 360). Tal
informação nos mostra que medidas de prevenção, desinfecção, restrição de viagens e
detecção de casos executados com eximia excelência levam a diminuição dos números
da doença, algo que não foi executado em nosso país. No carnaval de 2020 todos foram
as ruas curtir, dançar, beber, beijar, mesmo sabendo da proliferação de casos já no
território nacional.
O Governo Federal integrou medidas econômicas para o enfrentamento da
pandemia, dentre elas o Auxilio Emergencial, o aumento do Bolsa Família e Tarifa
Zero. Após todos os acontecimentos dos últimos dois anos percebe-se que a economia
não deve ser uma total prioridade em tempos pandêmicos e sim uma forma de auxilio
pois ela pode ser recuperada depois, mas as vidas perdidas, são irrecuperáveis.
Referências
INTITUTO FEDERAL DE GOIAS, Instituto Federal de Goiás - Isolamento social é a
medida mais eficaz contra a disseminação do vírus, reforça médico pesquisador
(ifg.edu.br)
PODER 360, 23 DE JULHO DE 2022 disponível em:
https://www.poder360.com.br/coronavirus/antes-festejada-nova-zelandia-tem-recorde-
de-mortes-por-covid/
GOVERNO FEDERAL, CASA CIVIL, 24 DE JUNHO DE 2021 disponível em:
https://www.gov.br/casacivil/pt-br/assuntos/noticias/2021/junho/confira-as-principais-
medidas-economicas-do-governo-federal-de-combate-pandemia-de-covid-19
07 – Lucas Corrêa
A politização indevida
A pandemia trouxe diversas questões complexas e, foram agravadas devido a
polarização política e a situação econômica do país, que passou a lidar com um novo
problema, a pandemia da COVID-19, levando muitos a óbito, o negacionismo e alguns
interesses obscuros, além do ineditismo da doença prejudicaram a muitos, em especial
os com comorbidades e aos mais velhos.
O mundo foi surpreendido por um vírus altamente contagioso que atinge em
especial uma parcela da população de saúde mais frágil como idosos e pessoas
debilitadas por outras doenças, causava um alarmante aumento no número de mortes,
em pouco tempo os hospitais tiveram que enfrentar uma “´´onda”´´ de pacientes que
necessitavam de respiradores, nos casos mais graves, devido a doença causar um
processo inflamatório das vias respiratórias.
O sobrecarregado SUS não tinha as UTIs, aparatos nem a estrutura necessária
para atender a população de forma satisfatória, pois faltavam equipamentos e com o
tempo não havia mais leitos e muitas pessoas não conseguiram ser atendidas e acabaram
falecendo, com isso iniciou uma corrida contra o tempo para adquirir respiradores e
construir novos leitos, porém também era necessário frear a curva de contagio com
medidas como o uso de mascaras, distanciamento social, mesmo assim com os números
aumentando surgiu a ideia de fazer um lockdown, que é a permanenciapermanência das
pessoas em suas casas o que não foi visto com bons olhos por uma parcela da população
que tentava manter um equilíbrio entre proteger seus interesses econômicos e salvar
vidas, enquanto a outra parte da população entendia diferente “´´a economia a gente vê
depois”´´ com o que ficou nítido a politização absurda da pandemia e as dificuldades
administrativas que prejudicou a todos levando a um desfoque do real problema.
Não entendi qual a tese e, portanto, ficou difícil para compreender os argumentos.
08 – Isadora Marcolin Furlaneto

O papel da Administração em tempos de pandemia: novos desafios e novas estratégias.


O Coronavírus, cujo nome técnico SARS-CoV-2, protagonizou uma das maiores
crises sanitárias em escala global deste século. Em meados de março de 2020, a doença
foi caracterizada pela OMS como uma pandemia, na qual dissipou-sese dissipou de
forma insopitável, causando significativos impactos nas esferas sociais, econômicas,
culturais e políticas da sociedade. Diante disso, configurou-se um grande desafio de
gestão para o Estado, em que o papel da Administração, através de ações públicas e
privadas provou-se indispensável para mitigar os efeitos negativos e superar as
adversidades correlatadas ao novo problema.
Nesse contexto, torna-se relevante ressaltar a aplicação de um dos principais
conceitos da Administração: o chamado Plano de Contingência. Essa medida exerce
função preventiva, preditiva e reativa, apresentando estrutura estratégica para lidar com
a situação de emergência instalada e minimizar suas consequências negativas,
sobretudo, a perda de vidas. Isto posto, diante a nenhum tratamento considerado seguro
e eficaz para combater a doença, o plano de ação administrativo focou-se então em
diminuir a transmissão do vírus, através de medidas de prevenção. O isolamento social,
a quarentena e a promoção do uso de máscaras, tal como a fiscalização desses, por meio
de advertências e multas, foram algumas das condutas capazes de gerar resultados mais
rápidos na contenção da pandemia, achatando a curva de crescimento do vírus e
evitando o colapso do sistema de saúde. Além disso, o trabalho dos administradores
públicos na conscientização da população acerca da prevenção da doença, através de
campanhas informativas e materiais educativos foi uma estratégia essencial para o
controle da crise.
A importância das medidas profiláticas adotadas pela administração pública foi
comprovada por diversos estudos, como no artigo “The effect of large-scale anti-
contagion policies on the COVID-19 pandemic”, publicado pela revista Nature.
Ademais, segundo Peter Drucker, o “pai da Administração Moderna”, “Só podemos
gerenciar aquilo que podemos medir”, e, a presença destes indicadores científicos
relevantes demonstram a eficiência do processo Administrativo na condução da
pandemia.
Outra ação fundamental para enfrentar os desafios daquele cenário foi a
assistência econômica promovida pelo Estado. O auxílio emergencial garantido aos
cidadãos que perderam suas fontes de renda e os empréstimos ofertados às pequenas
empresas possibilitaram a conservação financeira da população e das organizações
diante da fragilidade econômica do período.
Contudo, não se pode deixar de citar a Administração no âmbito privado como
aspecto pertinente no processo de gerenciamento da pandemia. Diversas empresas
precisaram reinventar sua logística para adequarem-se ao novo panorama estabelecido.
Muitas instituições adaptaram-se ao chamado “home office”, ampliando sua presença na
esfera digital e possibilitando a garantia de maior segurança sanitária aos funcionários e
clientes, além de continuar assegurando maior conforto financeiro aos seus
colaboradores e também contribuindo para o engajamento do fluxo econômico, que
sofrera um momento instável.
Refletindo sobre estes fatores, comprova-se que a organização administrativa,
tanto pública quanto privada exerce papel imprescindível no combate de uma pandemia,
assim como desempenha responsabilidade fundamental na sua prevenção. Diante disso,
somente com estratégias administrativas coerentes, incluindo um Plano de Contingência
que contemple medidas profiláticas eficientes, além de uma cuidadosa condução
econômica, torna-se possível que a Administração enfrente a crise, zelando pela saúde e
integridade da população.
09 – Leonardo Machado El Khatib e Vitor Zanon

A potencialização do home office corporativo no Brasil com advento da pandemia


Por Leonardo Machado El Khatib e Vitor Zanon, discentes do curso de administração.

É notório o impacto que a utilização do home office como forma de relação de


trabalho gerou em um mundo pandêmico. Os debates no âmbito empresarial se afloram
cada vez mais, (falta algo) é imperioso entender a relação entre gestor, funcionários e
empresa em si na busca por resultados. Destacando os benefícios e avanços
socioeconômicos que o trabalho remoto, dentro do contexto da pandemia da Covid-19,
traz para o mercado de trabalho brasileiro que visa se adaptar às medidas vigentes de
distanciamento social.
O home office, inserido no contexto do novo corona vírus, que promoveu,
indubitavelmente, significativas mudanças no contexto político, econômico e social,
destacou-se no ambiente de trabalho dos brasileiros inicialmente por meio de
adequações às normativas governamentais que visavam frear a onda de contágio da
população brasileira. Os gestores se viram desafiados a buscar novas maneiras de
comandar sua equipe de trabalho, reverem os seus planejamentos e adaptando novas
estratégias para que houvesse dentro do ambiente empresarial uma saúde financeira.
Dentro desse contexto, é de suma importância salientar os benefícios que o
trabalho remoto proporciona a partir do momento que trouxe outra visão aos gestores
nas suas relações comerciais. O principal exemplo talvez seja a economia com gastos de
transportes entre funcionário e empresa, redução dos gastos de energia nas dependências
do estabelecimento, flexibilidade de horários haja vista que os colaboradores estarão em
sua residência, podendo assim aperfeiçoar tempo para focar em uma carga horária de
trabalho diferente da do seu colega.
A produtividade na relação gestor, funcionário e empresa é um tópico que vem
sendo amplamente debatido seguindo a linha da potencialização das empresas em
números e profissionais qualificados. No home office, as empresas podem buscar os
colaboradores mais competentes do país, já que não se torna necessária a presença dos
mesmos no ambiente físico da empresa, os processos se intensificam e a empresas vão
ganhando notoriedade investindo em melhorias tecnológicas visando a capacitação
dessa equipe por meios remotos.
Portanto, são diversos os exemplos nos quais o impacto dessa organização de
trabalho, que se fortificou em solo brasileiro, resulta em melhorias para o “novo”
mundo corporativo. Tal vertente expande em prol do bom funcionamento das empresas,
as burocracias diminuem e os resultados aumentam. Gestores se vêm obrigados a
usarem a adaptabilidade através de caminhos e estratégias para alavancar suas relações
trabalhistas, sua marca e consequentemente, seus lucros.

Referências Bibiliográficas:
WEB CONTENT & SEO ASSOCIATE, LATAM, Douglas Da Silva. Home office:
vantagens e desvantagens para as empresas e colaboradores. blog da zendesk, 2021.
Disponível em: https://www.zendesk.com.br/blog/home-office-vantagens-e-
desvantagens/. Acesso em: 12 jan. 2023.
Autor. Home Office em Tempos de Pandemia: um Estudo em Empresas Prestadoras de
Serviços Contábeis. congresso usp de inciação científica em contabilidade, 2021.
Disponível em:
https://congressousp.fipecafi.org/anais/21UspInternational/ArtigosDownload/3309.pdf.
Acesso em: 12 jan. 2023.
Autor. Qual o impacto do trabalho home office nas empresas?. Oneflow, 2022.
Disponível em: https://oneflow.com.br/qual-o-impacto-do-trabalho-home-office-nas-
empresas/. Acesso em: 12 jan. 2023.
10 – Gustavo A Proença Julia Freitas Laux

A Efetividade do Lockdown no Brasil


Gustavo A Proença
Julia Freitas Laux
O Lockdown é um protocolo de emergência que evita que as pessoas saiam de
suas casas para atividades consideradas não essenciais, consiste no fechamento de um
determinado local, decretado por autoridades do governo. No Brasil, além da vacinação
da população, medidas como o isolamento social foram tomadas para frear os avanços
da doença no país, assim diminuindo a superlotação de hospitais e a transmissão do
vírus da COVID-19. A economia no país foi bastante afetada com a pandemia.
As medidas do isolamento social foram de grande importância para salvar vidas,
de acordo com o artigo de Álvaro Krüger Ramos, o isolamento social reduziu a
transmissão da doença, o que resultou na queda do número de pacientes nos hospitais e
também a redução de 45.000 casos, assim contribuindo para a diminuição do número de
óbitos no país.
Ademais, a economia foi enfraquecida durante o período da pandemia, segundo
o blog worldbank.org a pandemia atingiu a economia no Bbrasil de três formas, pela
excessiva demanda externa por conta do fechamento das economias de outros países, a
demanda interna pelo fechamento da economia brasileira e a alta no preço do petróleo.
De acordo com o site UOL todos os países foram afetados, entretanto o Brasil teve o
terceiro pior quadro de inflação entre as 20 maiores economias do mundo.
Contudo, apesar dos aspectos mencionados sobre a economia no Brasil, é de
grande importância ressaltar a eficácia do lockdown, visto que foi de grande relevância
para controlar a disseminação do vírus, a lotação dos hospitais e salvar milhões de vidas
no Brasil.
11 – Mateus Zimmer
O MUNDO ONLINE NA PANDEMIA
O primeiro caso de COVID no Brasil foi em 26 de fevereiro de 2020, assim
deixando o país já em alerta, mas a pandemia foi decretada depois de duas semanas, no
dia 11 de março do mesmo ano. O caos já estava sendo formado no mundo inteiro, mas
o Brasil demorou ao se adequar, assim sendo um dos países com mais casos pelo
COVID, consequentemente, no topo dos países com mais mortes.
O mundo teve que se adaptar ao lockdown, empresas físicas, comerciantes
independentes, escolas e diversos empregos tiveram que se adequar a situação
avassaladora do vírus. O vírus se expandia cada vez mais, com mais casos e mortes pelo
planeta, principalmente no Brasil, com o gráfico de contagiados disparando.
Nós seres humanos, nos adaptamos ao mundo online, com o trabalho sendo
realizado 100% em casa pela internet. O digital estava em crescente, mas com a
pandemia, o trabalho online teve uma subida brusca, e mesmo depois de algumas
liberações, como as pessoas se adaptaram tão bem ao online, achavam muito das vezes
desnecessário o trabalho presencial, que o online da sua casa conseguiria substituir tão
bem quanto.
O mundo online chegou para ficar, para somar! Ele está presente para quem tiver
condições, e conseguir se adaptar melhor, assim o profissional verá qual a melhor forma
para lucrar. Nessas ocasiões com um administrador à disposição, facilitando o processo,
administrando o trabalho online e o presencial. Duas vertentes que agora sempre vão
estar presente no planeta, assim tendo dois mundos no mundo.
12 – Guilherme Costa dos Santos

Poupar vidas e a economia, era possível


Guilherme Costa dos Santos, Curso de Administração UFRGS
A tragédia da pandemia da COVID-19 acabou trazendo efeitos de destruição,
tanto mais para a sociedade como para economia. O alto índice de mortes e uma grande
queda na economia mundial, acabou ocasionando um grande conflito político.
O conflito político que foi criado pondera a importância de firmar a economia ou
de salvar as vidas. O texto Salvar vidas ou a economia é falso dilema-Fiocruz Minas,
leva em consideração que políticas sociais com intenção de proteger a população do
vírus, são muito efetivas e não são a principal causa da queda da economia durante a
pandemia, abordando também que programas sociais como o Bolsa família podem ser a
solução para a recessão econômica no país.
Dados também mostram que na cidade de porto alegre se fosse feito um período
de 14 dias de verdadeiro lockdown poderiam ser poupadas cerca de 900 vidas, além de
uma redução de 45.000 casos. Esses dados baseados em pesquisas, apenas mostram que
as medidas tomadas na pandemia, além de tardias foram ineficazes e com uma rápida
decisão e ideias efetivas, muitas mortes e casos poderiam ser evitados, o que reduziria o
período da pandemia e, consequentemente, os impactos econômicos seriam muito
reduzidos.
Por mais que pelos reflexos que temos agora, seja muito fácil olhar para trás e
falar o que deu errado, todos esses dados se mostravam mais reais a cada dia. Medidas
socioeconômicas poderiam ter sido tomadas mais cedo e poupado muitas vidas.
As medidas econômicas que estão sendo implementadas desde o começo da
pandemia para diminuir os efeitos dela, tem uma eficácia discutível. Como apresentei,
se fossem tomadas soluções sociais para salvar mais vidas essas medidas nem seriam
necessárias, unindo a diminuição de mortes e a melhora econômica algo real.
Referências bibliográficas
PAES-SOUSA, Rômulo, L BARRETO, Mauricio, ROCHA, Rudi, Salvar vidas ou a
economia é falso dilema, Jornal OGlobo, 2020
KRÜGER RAMOS, Álvaro, Lockdown poderia salvar 900 vidas em Porto Alegre,
Jornal da Universidade, 2021
13 – Camila de Moraes Machado e Gabriel Custodio Antunes

Saúde sem Economia


A pandemia do covid-19 trouxe consigo diversos problemas, desde altas taxas de
mortalidade até a evidência da ineficácia de nossos sistemas de gestão governantes,
revelando que possuíamos um problema maior, a falta de uma administração eficiente
para proteger toda nossa população brasileira. O governo é o responsável pela garantia
de direitos básicos como a saúde e bem-estar social e consequentemente é ponderado
em controlar casos excepcionais, dado que a população não está preparada para lidar
com impactos negativos, como é caso do isolamento social e o colapso do sistema de
saúde.
No começo deste período da pandemia, o senso comum tornou-se pouco
preocupante, porém sua proposta tornou-se mais efetiva que o esperado, culminando em
novos problemas. O texto Salvar vidas ou a economia é falso dilema (O Globo, 2020)
apresenta um impasse que se tornou presente durante o processo do covid-19, que
coloca a importância de salvar vidas ou progresso econômico, contudo essa questão não
deveria ser mensurada em juízo, como afirma o artigo, pois salvar vidas deve estar
acima de infortúnios econômicos. Conforme consta no parágrafo 15,: “Os governos
geralmente buscam amenizar as crises econômicas e os riscos que sempre sucedem as
pandemias.”.
Como é visto no artigo Lockdown poderia Salvar 900 vidas em Porto Alegre
(Jornal da Universidade, 2021) é possível visualizar a evolução do processo de
contaminação da covid-19 e a relação dos números de óbitos. Em, em síntese, dentro de
um mês é possível perceber que a média de casos subiu de forma drástica, como ocorre
com os casos diários que passaram de uma média de 289 (duzentos e oitenta e nove) por
dia para mais de 1.000 (mil) casos diários, processo que de forma exponencial também
afetou a disponibilidade de leitos de UTI, passando de 300 (trezentos) pacientes em UTI
para 846 (oitocentos e quarenta e seis) pacientes nesse estado, mas com 185 (cento e
oitenta e cinto) pacientes na fila da UTI para apenas um leito. Portanto, é possível
perceber que com o aumento drástico de pacientes em UTI’s e a expansão da fila de
espera nosso sistema de saúde não estava preparado para se responsabilizar a essas
enormes quantidades, algo que poderia ser evitado com a adoção de um isolamento
social eficiente, pois o isolamento social consiste na redução de transmissão viral a
partir da redução de mobilidade urbana, essa medida iria providenciar um pequeno
alívio em nosso sistema de saúde, diminuindo não de forma drástica, mas
consideravelmente o número de óbitos, pois muitos deles ocorreram devido a outras
enfermidades que não conseguiram ser tratadas, devido aà lotação dos hospitais, como é
inferido no artigo. Demonstrando não só uma imaturidade, mas também um grande
descaso por parte de governadores e administradores do poder público, uma vez que
essa adoção não iria acabar com o problema, porém iria mitigar seus efeitos. No qual ao
sistema governamental cabe definir as prioridades e determinar o recurso da forma o
mais potente possível.
Em suma, a economia não deve estar à frente de salvar vidas e uma organização
estatal deve estar preparada para abrigar uma população necessitada, pois a adoção de
medidas adequadas pode evitar perdas drásticas, como a adoção do isolamento social,
pois o estado é o responsável por administrar essas questões e ele deve apropriar-se
deste papel. Logo, é possível compreendermos que a administração eficiente e
preparada de uma nação não precisar lidar com infortúnios e perdas, pois uma gestão
eficiente sempre estará pronta para atender demandas que fujam do cotidiano.
Referências
LIMA, Álvaro Kruger. Lockdown poderia salvar 900 vidas em Porto Alegre. RS: Jornal
da Universidade, 18 mar. 2021. Disponível em: . Acesso em: 10 jan. 2023.
Salvar vidas ou a economia é falso dilema (PAES-SOUSA; BARRETO; ROCHA,
2020)
(Saúde e economia: uma convergência necessária para enfrentar a doença por
coronavírus (COVID-19) e retomar o caminho para o desenvolvimento
sustentávelBiblioteca Virtual em Saúde - MINISTÉRIO DA SAÚDE)
"...pois muitos deles ocorreram devido a outras enfermidades que não conseguiram ser
tratadas, devido a lotação dos hospitais..." (LIMA, 2021)
14 – Julia Iglesias e Laura Lopes

O ensino remoto em tempos de COVID-19: a desigualdade no país de todos.


Escrito pelas graduandas em Administração pela UFRGS: Julia Iglesias e Laura Lopes
Perante a pandemia do Covid-19, iniciada em março de 2020, organizações de
todos os tipos foram forçadas a desenvolver uma nova estratégia de funcionamento. A
educação foi uma das áreas mais afetadas pelo isolamento social. Muitos aplaudiram o
uso de métodos como a educação à distância (EAD), sem levar em consideração que
toda história tem duas faces.
Embora o ensino remoto, como forma de não atrasar a educação tenha ótimas
ideias em sua teoria, na pratica torna-se uma dor de cabeça para muitos estudantes,
sejam eles do ensino básico ou superior. O nosso país, com todas as riquezas naturais
que possui, ainda é foco de grande desigualdade social e de renda. Mesmo antes do
surgimento do SARS-CoV-2 nossa educação básica já sofria grandes números de
evasão, o qual se agravou ainda mais com o surgimento do novo vírus, segundo matéria
publicada no site CNN e pelo levantamento da organização Todos Pela Educação, o
crescimento da evasão escolar teve um crescimento de 171% em 2021 com relação aos
números de 2019.
Em 2022, período que se escreve este texto, e em reflexo da pandemia,
apontasse que 33,1 milhões de pessoas estão em situação de Insegurança Alimentar
(Agência Senado). Visto que grande parte da população não tem nem condições de se
alimentar, quem dirá acesso à internet, o site de notícias, Brasil de Fato, expôs o
seguinte relato: “Joaquim Barbosa tem 10 anos e cursa o 4º ano no ensino fundamental
em uma escola estadual localizada na comunidade do Canarinho, na periferia de Belém,
capital do Pará. Desde a suspensão das aulas na rede estadual no dia 17 de março de
2020, o menino está sem aula, literalmente. Isso porque, ele não tem internet banda
larga em casa. O acesso ao mundo virtual é feito somente por meio de um celular que
ele divide o uso com a mãe.” Segundo a IBGE 2,8 milhões de brasileiros não tem acesso
à internet.
Ainda que o papel da administração não fique muito claro nesse contexto, os
desafios enfrentados pelas instituições de ensino, principalmente públicas (onde
podemos verificar o maior índice de desigualdade), responsáveis por disponibilizar os
materiais de ensino online e reinventar a forma de educação básica, afim de atingir
todos os alunos, fora imenso, já que a maioria das escolas de ensino básico estaduais ou
municipais não possuíam plataformas (ou verbas) que abrangessem o ensino remoto, e
muitos de seus alunos não disponibilizavam do material necessário (internet,
computador, local de estudo, etc.)
Sabemos que nosso futuro está na tecnologia. Em pouco tempo, boa parte dos
estudos serão aplicados de maneira remota. O que, segundo nossa análise, pode vir a
gerar ainda mais desigualdade social e de classe. Por isso, para que tenhamos um futuro
brilhante, que faça o melhor uso deste recurso tecnológico, precisamos ter a consciência
das dificuldades alheias, assim como cobrar do nosso estado a distribuição de recursos
igualitária. Assim como dizem: “‘’ O futuro pertence àqueles que acreditam na beleza
de seus sonhos.’’

https://www12.senado.leg.br/noticias/infomaterias/2022/10/retorno-do-brasil-ao-mapa-
da-fome-da-onu-preocupa-senadores-e-estudiosos#:~:text=Em%202022%2C%20o
%20Segundo%20Inqu%C3%A9rito,brasileiros%20em%20situa%C3%A7%C3%A3o
%20de%20fome.
https://www.cnnbrasil.com.br/nacional/com-maior-numero-em-seis-anos-brasil-tem-
244-mil-jovens-de-6-a-14-fora-da-escola/
15 – Ana Clara De Conto e Nathalia de Oliveira Canteiro Ana Clara

Há Espaço para a Administração na Saúde?


A sociedade, como se configura atualmente, tem se mostrado cada vez mais
complexa, dada a intensificação das relações interpessoais em todo o mundo. A
administração, por sua vez, perpetua-se como uma ferramenta chave para o
funcionamento harmônico deste corpo social.
A recorrente situação pandêmica, disseminada pelo vírus SARS-CoV-2, a nível
mundial, em meados de 2020, ocasionou uma série de alterações e consequências, não
só, mas, especialmente, no cenário da saúde. Tal campo teve suas raízes expostas e,
logo, vulnerabilizadas, em virtude desta fatalidade pública. Além disso, outra
conjuntura que teve de ser reestruturada foi a das conexões sociais, uma vez que estas
estavam impossibilitadas de um convívio diário.
Diante de tamanho abalo estrutural causado pela pandemia de Covid-19 e da
consciência de que a administração é a peça fundamental para a manutenção do
exercício social, entende-se que esta é essencial para a superação de tal situação, já que,
caso não realizada, implica no agravamento da calamidade viral.
Historicamente, a administração sempre possuiu objetivos mais encadeados a
investimentos estruturais e ao desenvolvimento econômico, assim como visto em
diversos planos de governo do Brasil. A exemplo, a estratégia política de Juscelino
Kubitschek, a qual tinha como lema “50 anos em 5”, propondo, principalmente, avanços
na construção da infraestrutura nacional. Nota-se, entretanto, que dentre as mais
diversas áreas de investimento possíveis, a saúde pública não estava em pauta.
Ao perpassar a história, no enredo vigente, tal negligência, tão habitual, deu
espaço a uma nova realidade administrativa: durante a pandemia, a saúde tornou-se
protagonista na destinação de recursos; posteriormente, sustentou-se como um
importante setor de investimentos, visto que a melhor alternativa é sempre a prevenção
à remediação. Vê-se, portanto, a transformação histórica do entendimento da saúde na
administração.
Na lógica de que, à medida que novas demandas surgem, verifica-se a
necessidade de novas soluções. Nesse sentido, as carências trazidas pela pandemia
exigiram, indubitavelmente, novos planos de investimentos, tais como: intensificação na
destinação de verbas para hospitais, na compra de vacinas, nas campanhas publicitárias
de engajamento populacional e profissionais de saúde, além da organização
orçamentária estratégica entre as unidades federativas, as quais possuíam diferentes
urgências.
Conclui-se, assim, que de fato a administração é imprescindível para a
reestruturação de qualquer contexto social, principalmente em relação à saúde, que
somente com esse trabalho paralelo está sendo capaz de superar a pandemia que abalou
o mundo inteiro. No entanto, percebe-se também que tamanha transformação somente
ocorreu no auge da necessidade, demostrando uma carência histórica de um
planejamento público amplo que contemplasse, inclusive, o âmbito da saúde. Do
contrário, caso existisse, as mazelas causadas pelo Covid teriam sido claramente
minimizadas.
16 – Leonardo Eliaz Schneider Lopes

OS DESAFIOS DA COVID-19
O início da pandemia, acarretou que houvessem mudanças no planejamento da
saúde no Brasil, com o objetivo de tentar diminui o número de contagiados, visando
assim o menor número de mortos passível pelo vírus. A administração, teve um papel
fundamental para que esse processo tivesse continuidade, já que, toda a medida de
proteção que o governo utilizasse para o controle da Covid-19, teria um processo
administrativo por trás dessa ação. Assim, como fez a grande maioria das empresas
reformularem sua maneia de atoar com seus funcionários e seu método de
funcionamento, visando o bem-estar de seus funcionários.
Mormente, com o início da pandemia no final de 2019, o governo foi obrigado a
realizar mudanças no planejamento da saúde no País, principalmente no (SUS), aonde
grande parte da população que estivesse infectada pelo vírus procuraria atendimento.
Assim, diversas medidas foram tomadas pelo governo para o controle da Covid-19,
como distanciamento social, uso de álcool em gel e o uso de máscara. Dessa forma, a
administração teve um papel fundamental para que essas medidas utilizadas pelo
governo para o controle do vírus fossem usadas, já que, qualquer decreto que o governo
fizesse teria um processo administrativo por trás dessa ação. A administração não foi
usada pelo governo só em torno de seus decretos, mas também foi muito utilizada pelo
(SUS) para ter um controle dos equipamentos e medicamentos que faltaria para efetuar
os tratamentos dos pacientes que estivessem com dificuldades por conta da Covid-19.
Ademais, a grande maioria das empresas utilizaram seus departamentos
administrativos, mais especificamente o de Recursos Humanos para fazer uma
reformulação em seu funcionamento e operação, principalmente no momento de
“‘’lockdown’’, transformando a grande maioria de seu funcionamento a distância, com
seus funcionários trabalhando boa parte da jornada de trabalho em suas residências, com
o propósito de diminuir as chances de contagio entre seus colaboradores. Assim, como
muitos trabalhadores e pequenos comerciantes por conta do surto de pandemia
perderam seus empregos ou tiveram que fechar seus estabelecimentos, por conta do
baixo fluxo de pessoas saindo para rua, obrigando assim até mesmo as grandes
empresas irem à falência, fazendo com que tenha um número de desempregados muito
grande. Dessa forma, o governo foi obrigado a disponibilizar para população que
estivesse desempregada um auxílio emergencial, o valor disponibilizado não era muito
alto, mas para quem não estava obtendo nenhuma renda, fez total diferença.
Desse modo, com a população brasileira passando diversas dificuldades com o
surto da Covid-19, é notório que deveríamos ter que falar da importância da politica
para o amparo da população, pois eles têm a grande responsabilidade de proteger e
cuidar das pessoas que os elegeram, mas nesse período de pandemia essa tarefa ficou
bem mais complicada, então eles tiveram que renovar seus métodos para tentar ter um
controle sobre esse vírus, principalmente na área da saúde, mais especificamente no
(SUS). Assim, a administração teve um papel muito importante para tentativa do
controle da Covid-19, pois foi através dela como foi citado anteriormente, que foram
criadas diversas normas de restrição e medidas de segurança para o bem da população,
não só isso, mas também foi através de processos administrativos aonde foi fornecido
para a população um beneficio para quem não estava obtendo nenhuma renda, pudesse
obter alguma renda no mesmês para seu sustento.
17 – Natália do Couto Gontijo

O papel da Administração em tempos de pandemia: novos desafios e novas


estratégias
Por Natália do Couto Gontijo, estudante de administração da UFRGS
Epidemias e pandemias avassaladoras não são novidades na história do mundo.
D, destaco a terrível peste bubônica, a gripe espanhola e tantas outras que devastaram
populações por onde passaram. Porém, nenhuma delas teve o auxílio dos conhecimentos
administrativos e tecnologias avançadas como a recente pandemia do coronavírus, que,
certamente foram um dos principais responsáveis pela minimização dos impactos
negativos do vírus e pela adaptação aos novos desafios que o mesmo trouxe.
Primeiramente, é evidente que o administrador é imprescindível na gerência de
qualquer empresa, e os estudos em volta desta ciência social nos ajudam nas mais
diversas áreas das nossas vidas. E, em um cenário pandêmico, isso não seria diferente.
O conhecido “planejamento estratégico”, objeto de estudo da administração, foi
essencial na criação de um plano de combate ao coronavírus no ano de 2020, definindo
o que, por quais meios e quais recursos seriam necessários para alcançar a meta, que
para os sensatos, sempre foi salvar o maior número de vidas possível.
A contenção de aglomerações, distribuição de máscaras e álcool em gel, e
propagandas de conscientização sobre as medidas de segurança são exemplos de ações
que fazem parte do planejamento estratégico, um projeto desenvolvido em conjunto
com diversos profissionais, incluindo o administrador. Assim, ficam claros os efeitos
positivos que a administração possui no gerenciamento de crises, sejam elas em
empresas públicas, privadas ou até, em órgãos mundiais.
Por fim, se antes da pandemia o papel da administração já era de extrema
importância, após ela se tornou essencial. É necessário compreender a adaptação que os
profissionais da área tiveram neste cenário de insegurança sanitária, econômica e social,
para aprimorarmos nossos estudos e estarmos preparados para uma futura crise.

COSTA, Josimar. O papel do administrador na redução do impacto da pandemia de


Covid-19 na economia. Plataforma Unifor, 2021. Disponível em:
https://unifor.br/web/melhor-profissao/o-papel-do-administrador-na-reducao-do-
impactoda-pandemia-de-covid-19-na-economia.
OLIVEIRA, Ana Cláudia Andrade. Em tempos de crise, qual o papel do administrador
em uma empresa? Blog Voomp, 2021. Disponível em:
https://blog.voomp.com.br/dicas/mercado-de-trabalho/em-tempos-de-crise-qual-o-
papel-doadministrador-em-uma-empresa
LUCAS, Izalci. Administradores terão ainda mais importância no pós-pandemia, dizem
participantes de homenagem. Agência Senado, 2021. Disponível em:
https://www12.senado.leg.br/noticias/materias/2021/09/16/administradores-terao-
aindamais-importancia-no-pos-pandemia-dizem-participantes-de-homenagem
TIRADENTES, Centro Universitário. Os desafios do administrador na pandemia. Blog
de notícias Unit, 2021. Disponível em: https://pe.unit.br/blog/noticias/os-desafios-
doadministrador-na-pandemia/
18 – Igor Pereira Kraemer e Mariana Barreto de Oliveira

O papel da Administração em tempos de pandemia: novos desafios e novas estratégias

Por Igor Pereira Kraemer e Mariana Barreto de Oliveira, discentes do curso de


Administração.
De acordo com Segundo o artigo 196 da constituição federal, a saúde pública é
um direito dos brasileiros e sua promoção é um dever do estado. Perante a maior crise
sanitária que o Brasil já enfrentou, evidenciou-se o importante papel que a
administração possui, tanto no âmbito público quanto privado. A promoção de políticas
públicas ocorre substancialmente pelos poderes executivos, independentemente da
esfera (municipal, estadual ou federal), os quais foram colocados à prova nos últimos
anos, mostrando que a política pública é inevitável e essencial.
É irrefutável a ideia de que a população, em geral, sentiu o impacto decorrente
do vírus em qualquer área pessoal: em suas carreiras, relacionamentos e saúde. No
entanto, se comparado ao cenário de um mundo pré e pós pandemia, são notórias as
mudanças e evoluções de estratégias já conhecidas na administração.

Entre as possíveis estratégias dentro dono mundo corporativo, foi implementado


em escala exponencial o trabalho em home off ice, como alternativa para preservar a
saúde dos colaboradores e auxiliar na redução de custos de infraestrutura. Apesar disso,
para diversos setores essa solução não é viável, principalmente nos setores de logística e
alimentação. Logo, coube aos responsáveis a promoção de um ambiente de trabalho
mais seguro.

Com a medida pública tomada pelo governo com o projeto “fique em casa” para
tentar controlar a disseminação do vírus COVID 19, um novo modelo de estratégia
tomou destaque: o e-commerce. Esse setor já muito bem desenvolvido e implementado
na área de vestuário, se expandiu para diversas áreas de negócio principalmente para
suprir as demandas essenciais, como alimentos e fármacos.

Ademais, no inevitável contexto de desemprego e contenção de gastos gerados


pela pandemia, a necessidade de diferenciação no mercado ficou muito evidente, tendo
em vista uma reduzida demanda por atividades “não essenciais”, como estética e lazer.
Assim sendo, restou aos empresários oferecerem diferentes maneiras de acessos aos
seus serviços, como “combos” e pacotes que fidelizassem o cliente para manter
minimamente seu capital de giro.

Por fim, é notório que os profissionais da saúde – de maneira justa – recebessem


o enfoque e reconhecimento pelo trabalho nesta pandemia, afinal estavam expondo suas
vidas diariamente contra o vírus ativo. Porém as condições de trabalho não apenas
destes, mas de grande parte da população, foram garantidas da maneira mais eficiente
possível por profissionais da área da administração, utilizando-se de estratégias para
contornarem, dentro das 4 linhas, as extremas restrições governamentais de
distanciamento social que visavam desinchar o sistema de saúde.
i
Texto do site exame: https://exame.com/colunistas/instituto-millenium/empresa-brasileira-criada-durante-a-
pandemia-ja-movimenta-milhoes/
Texto do site portal unit: https://portal.unit.br/blog/noticias/as-tendencias-da-administracao-para-depois-da-
pandemia/#:~:text=Segundo%20um%20estudo%20realizado%20pela,refletir%C3%A1%20no%20futuro%20da
%20organiza%C3%A7%C3%A3o.

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