Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
Colinas
2022
TAC CONSTRUÇÕES EIRELI 2 / 31
Í N D I C E
1. APRESENTAÇÃO ................................................. 5
1. 1 L O C A L I Z A Ç Ã O ................................................................................................. 5
1. 2 O B J E T I V O ...................................................................................................... 6
2. 2 M E T O D O L O G I A ................................................................................................ 7
2. 3 S E R V I Ç O S E XE C U T A D O S ................................................................................... 7
2. 4 A P R E S E N T A Ç Ã O .............................................................................................. 7
3. 1. 1 R Ó T U L A ..................................................................................................... 8
3. 1. 2 A L Ç A - 1 ...................................................................................................... 8
3. 1. 3 A L Ç A - 2 ...................................................................................................... 8
3. 1. 4 A L Ç A - 3 ...................................................................................................... 8
3. 1. 5 A L Ç A - 4 ...................................................................................................... 8
3. 2 A P R E S E N T A Ç Ã O .............................................................................................. 9
4. 2 L I M P E Z A D O T E R R E N O ..................................................................................... 10
4. 2. 1 M Á Q U I N A S E E Q U I P A M E N T O S ......................................................................... 10
4. 3 O P E R A Ç Õ E S D E C O R T E ................................................................................... 11
4. 3. 1 M A T E R I A I S D E 1 ª C A T E G O R I A ........................................................................ 11
4. 3. 2 M A T E R I A I S D E 2 ª C A T E G O R I A ........................................................................ 11
4. 3. 3 M A T E R I A I S D E 3 ª C A T E G O R I A ........................................................................ 12
4. 3. 4 M Á Q U I N A S E E Q U I P A M E N T O S ......................................................................... 12
4. 3. 5 E XE C U Ç Ã O ................................................................................................. 12
4. 3. 6 C O N T R O L E ................................................................................................. 13
TAC CONSTRUÇÕES EIRELI 3 / 31
4. 3. 7 P R E S E R V A Ç Ã O A M B I E N T A L ............................................................................ 13
4. 4 O P E R A Ç Õ E S D E A T E R R O .................................................................................. 14
4. 4. 1 M A T E R I A I S ................................................................................................. 14
4. 4. 2 M Á Q U I N A S E E Q U I P A M E N T O S ......................................................................... 14
4. 4. 3 E XE C U Ç Ã O ................................................................................................. 14
4. 4. 4 P R E S E R V A Ç Ã O A M B I E N T A L ............................................................................ 15
5 PAVIMENTAÇÃO ................................................ 15
5. 1 C O N S I D E R A Ç Õ E S ........................................................................................... 15
5. 2 R E G U L A R I Z A Ç Ã O D O S U B L E I T O ......................................................................... 16
5. 2. 1 M A T E R I A I S ................................................................................................. 16
5. 2. 2 M Á Q U I N A S E E Q U I P A M E N T O S ......................................................................... 16
5. 2. 3 E XE C U Ç Ã O ................................................................................................. 16
5. 3 S U B - B A S E E S T A B I L I Z A D A G R A N U L O M E T R I C A M E N T E ............................................... 17
5. 3. 1 M A T E R I A I S ................................................................................................. 17
5. 3. 5 C O N T R O L E G E O M É T R I C O .............................................................................. 19
5. 4 B A S E E S T A B I L I Z A D A G R A N U L O M E T R I C A M E N T E ...................................................... 19
5. 4. 1 M A T E R I A I S ................................................................................................. 19
5. 4. 2 M Á Q U I N A S E E Q U I P A M E N T O S ......................................................................... 20
5. 4. 3 E XE C U Ç Ã O ................................................................................................. 20
5. 4. 6 C O N T R O L E G E O M É T R I C O .............................................................................. 21
5. 5 I M P R I M A Ç Ã O E P I N T U R A D E L I G A Ç Ã O .................................................................. 21
5. 5. 1 M A T E R I A I S ................................................................................................. 22
5. 5. 2 M Á Q U I N A S E E Q U I P A M E N T O S ......................................................................... 22
5. 5. 3 E XE C U Ç Ã O ................................................................................................. 23
5. 5. 4 C O N T R O L E T E C N O L Ó G I C O ............................................................................. 24
5. 6 R E V E S T I M E N T O ............................................................................................. 24
5. 6. 1 M A T E R I A I S ................................................................................................. 25
5. 6. 2 M Á Q U I N A S E E Q U I P A M E N T O S ......................................................................... 25
5. 6. 3 E XE C U Ç Ã O ................................................................................................. 25
TAC CONSTRUÇÕES EIRELI 4 / 31
5. 6. 4 C O N T R O L E T E C N O L Ó G I C O ............................................................................. 26
5. 6. 5 C O N T R O L E A M B I E N T A L ................................................................................. 26
5. 7. 2 M A T E R I A I S ................................................................................................. 27
5. 7. 3 E Q U I P A M E N T O S .......................................................................................... 27
5. 7. 4 E XE C U Ç Ã O ................................................................................................. 27
5. 7. 5 C O N T R O L E D O S M A T E R I A I S ........................................................................... 27
5. 7. 6 C O N T R O L E G E O M É T R I C O .............................................................................. 27
5. 7. 7 C O N T R O L E A M B I E N T A L ................................................................................. 28
6. REFERENCIAS ................................................. 29
7. ANEXOS ......................................................... 31
TAC CONSTRUÇÕES EIRELI 5 / 31
1. APRESENTAÇÃO
Este documento tem como objetivo apresentar o Projeto de Interseção Rodoviária da
Rodovia Estadual MA-270 com a Rodovia Federal BR-135 dentro da Zona Urbana do
Município de Colinas no Estado do Maranhão.
1.1 Localização
O Projeto de interseção está localizado no entroncamento da Rodovia Estadual MA-
270 com a Rodovia Federal BR-135 no Município de Colinas no Estado do Maranhão com as
seguintes coordenadas do centro geométrico da obra:
Latitude: 06° 01’ 48,7029” S
Longitude: 44° 14’ 30,5101” W
Coordenada E: 583.906,422 m
Coordenada N: 9.333.399,258 m
1.2 Objetivo
Atualmente trata se de um ponto crítico concentrador de acidentes devido ao pequeno
raio da curva associado com um ângulo central acentuado e greide desfavorável. O projeto
visa melhorar as condições geométricas, bem como solucionar os entrecruzamentos no
acesso ao Município de Mirador com a implantação de uma interseção tipo D (Rótula) em nível
que permite todos os movimentos, inclusive os movimentos de retorno.
2. ESTUDOS TOPOGRÁFICOS
2.1 Introdução
Os estudos topográficos foram executados através de implantação de poligonal com
“nuvem” de pontos em com largura de faixa necessária para o desenvolvimento do projeto e
uma extensão de aproximadamente 0,5 km.
TAC CONSTRUÇÕES EIRELI 7 / 31
2.2 Metodologia
Os traçados das Rodovias MA-270 e da BR 135, foram definidos com base nos
estudos elaborados in loco através de metodologia tradicional, com uso de GPS - RTK,
Estação Total e Nível Automático. Para os controles altimétrico e planimétrico, foram
materializados no terreno um conjunto de referências de nível e de coordenadas, tendo como
referência o “datum SIRGAS 2000”.
2.4 Apresentação
A planta topográfica final do terreno foi elaborada a partir dos dados coletados em
campo com uso de Estação Total, partindo dos pontos de controle materializados no terreno
com uso de GPS e processados em softwares específicos para topografia, tudo conforme a
norma da ABNT: NRB-13133/94.
3. PROJETO GEOMÉTRICO
3.1 Área da interseção
O Projeto de Geometria foi definido a partir das orientações do Manual de Projeto de
Interseções para rodovias federais. A intervenção consiste na modificação do entroncamento
ali existente, cuja concepção optou por desenvolver uma interseção do tipo D (Rótula)
caracterizado por um raio de giro grande e emprego de ilhas canalizadoras nos acessos
aumentando assim um significativo nível de segurança do trânsito.
TAC CONSTRUÇÕES EIRELI 8 / 31
A interseção será composta por uma rótula e quatro alças de acesso, conforme
descrição a seguir:
3.1.1 Rótula
Na interseção dos eixos das rodovias será implantado uma rótula moderna (quando a
prioridade é o tráfego que circula na rotatória) com o diâmetro interno de 50,00 m que servirá
de acesso as alças e de retorno para os condutores. Suas principais características
geométricas são:
• Extensão: 182,21 m;
• Largura da pista de rolamento: 8,00 m;
• Raio de giro: 29,00 m.
3.1.2 Alça-1
Pista de saída da rótula em direção ao centro de Colinas:
• Extensão: 66,55 m;
• Largura da pista de rolamento: 6,00 m;
• Raio de giro: 80,00 m.
3.1.3 Alça-2
Pista de entrada da rótula sentido Paraibano ao centro de Colinas:
• Extensão: 64,45 m;
• Largura da pista de rolamento: 6,00 m;
• Raio de giro: 80,00 m.
3.1.4 Alça-3
Pista de saída da rótula sentido Mirador a Paraibano:
• Extensão: 102,70 m;
• Largura da pista de rolamento: 6,00 m;
• Raio de giro: 34,00 m.
3.1.5 Alça-4
Pista de entrada da rótula sentido Colinas a Mirador:
• Extensão: 122,18 m;
TAC CONSTRUÇÕES EIRELI 9 / 31
3.2 Apresentação
Planta Geral desenhada na escala 1:750 e planta do geométrico detalhada na escala
1:750 com os seguintes elementos:
• Eixo de Projeto, estaqueado de 20 em 20 m;
• Representação hipsométrica do terreno, com indicação das projeções das curvas de
nível a cada 1m, abrangendo toda a faixa levantada;
• Representação da faixa de domínio, com largura total de 70,00 m para a rodovia federal
e 40,00 m para a rodovia estadual;
• Representação dos marcos da poligonal de apoio e de amarração com suas
respectivas coordenadas e cotas;
• Cadastro de propriedade e cercas de divisas interferentes com a faixa de domínio;
• Acidentes topográficos, como cursos d’água, lagoas etc.;
• Malha de coordenadas com representação do norte verdadeiro.
4. PROJETO DE TERRAPLENAGEM
Para a determinação do Projeto de Terraplenagem foi utilizado programas específicos
de computação a partir de levantamentos topográficos em campo e definições do Projeto
Geométrico.
Os resultados estão apresentados nos desenhos em anexo com plantas e perfis de
terraplenagem, cálculos de nivelamento e volumes de movimentação de terra
correspondentes.
TAC CONSTRUÇÕES EIRELI 10 / 31
4.2.2 Execução
Os serviços de limpeza da área compreendem aos seguintes itens:
• Derrubada, remoção da vegetação e destocamento;
• Retirada da camada de terra vegetal;
• Remoção do asfalto antigo, blocos de rocha, pedras isoladas, matacões etc.
4.2.3 Controle
A limpeza da área se dará na largura entre offsets de extremidade e podem ser
verificadas nas Notas de Serviços (Cálculos de Nivelamento) do Projeto. Somando-se, então,
os afastamentos dos offsets de cada plataforma.
A operação de limpeza só será finalizada quando não houver mais nenhum toco,
raízes ou camada orgânica na superfície do terreno.
TAC CONSTRUÇÕES EIRELI 11 / 31
4.3.5 Execução
• A execução de cortes subordinar-se-á aos elementos técnicos fornecidos à executante
e constantes das notas de serviços elaboradas em conformidade com o projeto;
• O desenvolvimento da escavação se processará mediante a previsão da utilização
adequada ou rejeição dos materiais extraídos. Assim, serão transportados para
constituição dos aterros os materiais que pela classificação e caracterização efetuadas
nos cortes sejam compatíveis com as especificações de execução dos aterros;
• Todo material laterítico escavado nos cortes serão selecionados para a confecção das
camadas estruturais da plataforma e será estocado para sua oportuna utilização;
• Atendido o projeto e, desde que técnico e economicamente aconselhável, as massas
em excesso, que resultariam em bota-foras, poderão ser integradas aos aterros,
constituindo alargamentos da plataforma;
• As massas excedentes que não se destinarem ao fim indicado no parágrafo anterior
serão consideradas como bota-foras;
TAC CONSTRUÇÕES EIRELI 13 / 31
4.3.6 Controle
O acabamento da plataforma de corte será procedido mecanicamente de forma a
lançar-se-à confirmação da seção transversal do projeto, admitidas as seguintes tolerâncias:
• Variação de altura máxima de 0,02 m para eixos e bordos;
• Variação máxima de largura de 0,10 m para cada lado. Não se admitindo variação para
menos. O acabamento dos taludes de corte deverá obedecer ao descrito no item acima.
4.4.1 Materiais
• Os materiais deverão ser selecionados dentre os de 1ª categoria e eventualmente os
de 2ª categoria, atendendo à qualidade e à destinação prevista no projeto;
• Os solos para aterros deverão ser isentos de matéria orgânica ou mica em excesso;
• Na execução do corpo de aterros não será permitido o uso de solos que tenham baixa
capacidade de suporte (CBR inferior a 2%) e expansão maior do que 2%.
4.4.3 Execução
• Os aterros serão executados conforme elementos técnicos fornecidos à Executante e
constante das notas de serviço elaborada em conformidade com o projeto;
• A operação será precedida da execução dos serviços de limpeza e levantamento das
seções transversais primitivas;
TAC CONSTRUÇÕES EIRELI 15 / 31
• O lançamento do material para a construção dos aterros deve ser feito em camadas
sucessiva, em toda a largura da seção transversal, e em extensões tais que permitam
nestas Especificações. Para o corpo de aterros a espessura da camada compactada
não deverá ultrapassar de 0,30 m. Para as camadas finais, que constituirão os últimos
0,60 m, essa espessura não deverá ultrapassar de 0,20 m;
• Todas as camadas deverão ser convenientemente compactadas. Para o corpo dos
aterros, deverão sê-lo na umidade ótima, mais ou menos 3 %, até se obter a massa
específica aparente seca correspondente a 100 % da massa específica aparente
máxima seca, do ensaio ABNT NBR 7182. Os trechos que não atingirem as condições
mínimas de compactação deverão ser escarificados, homogeneizados, levados à
umidade adequada e novamente compactados de acordo com a massa específica
aparente seca exigida observando a espessura máxima em cada situação da camada
constituinte;
• Durante a construção, os serviços já executados deverão ser mantidos com boa
formação e permanente drenagem superficial;
• A recomposição de eventuais erosões deverá ser feita imediatamente para evitar a sua
propagação.
5 PAVIMENTAÇÃO
5.1 Considerações
O Projeto de Pavimentação tem por objetivo definir os materiais que serão utilizados
na composição das camadas constituintes do pavimento, determinando suas espessuras,
estabelecendo a seção tipo da plataforma do pavimento e obtendo os quantitativos de serviços
e matérias referentes à pavimentação.
De forma geral a estrutura do pavimento deverá atender as seguintes características:
• Proporcionar conforto ao usuário que trafegará pela via;
• Resistir e distribuir os esforços verticais oriundos do tráfego;
• Resistir aos esforços horizontais.
TAC CONSTRUÇÕES EIRELI 16 / 31
5.2.1 Materiais
A regularização do subleito será executada com os próprios materiais do leito, ou seja,
com os próprios materiais oriundos da execução dos cortes e após concluída a operação,
deverá obter um grau de compactação de 100 % do Proctor Intermediário.
5.2.3 Execução
• Toda a vegetação e material orgânico porventura existentes no leito do devem ser
removidos;
• Após a execução de cortes, aterros e adição do material necessário para atingir o greide
de projeto, deve-se proceder à escarificação geral na profundidade de 20 cm, seguida
de pulverização, umedecimento ou secagem, compactação e acabamento;
TAC CONSTRUÇÕES EIRELI 17 / 31
5.3.1 Materiais
Os materiais a serem empregados devem apresentar índice de suporte Califórnia igual
ou superior a 20% e expansão máxima de 1%, determinados segundo o método DNER-ME
49-64 e com a energia de compactação correspondente ao método do DNER-ME 48-64
(Proctor Intermediário).
O índice de grupo deverá ser igual a zero.
O agregado retido na peneira n° 10 deve ser constituído de partículas duras e
duráveis, isentas de fragmentos moles, alongados ou achatados, isento de matéria vegetal ou
outras substâncias prejudiciais.
O diâmetro máximo dos elementos da sub-base deverá ser, no máximo, igual a 5 cm
(2”), devendo-se reduzir este diâmetro, sempre que possível.
5.3.3 Execução
Compreende as operações de espalhamento, pulverização, umedecimento ou
secagem, compactação e acabamento dos materiais importados, realizadas na pista
devidamente preparada na largura desejada, nas quantidades que permitam após a
compactação, atingir a espessura constante do projeto.
A espessura da camada deverá ser de no máximo 20 cm e o grau de compactação
deverá se no mínimo 100% em relação à massa específica aparente seca máxima, obtida no
ensaio DNER-ME 48-64 (Proctor intermediário) com a expansão máxima de 1%.
5.4.1 Materiais
a) Os materiais constituintes da camada de base são misturas de solos e materiais
britados ou não que quando submetidos aos ensaios de caracterização DNER-ME
080/94, DNER-ME 082/94 e DNER-ME 122/94, e ao ensaio DNER-ME 054/97, os
materiais devem apresentar as características indicadas a seguir:
• Devem possuir composição granulométrica para satisfazer a uma das faixas a
seguir, de acordo com o Número “N” de tráfego adotado;
5.4.3 Execução
A execução da base compreende as operações de mistura e pulverização,
umedecimento ou secagem dos materiais, em central de mistura ou na pista, seguidas de
TAC CONSTRUÇÕES EIRELI 21 / 31
5.5.1 Materiais
Todos os materiais devem satisfazer às especificações em vigor e aprovadas pelo
DNIT.
a) Imprimação
Podem ser empregados asfaltos diluídos (tipo CM-30 e CM-70), escolhidos em função
da textura do material de base.
A taxa de aplicação é aquela que pode ser absorvida pela base em 48 horas, devendo
ser determinada experimentalmente, no canteiro da obra. A taxa de aplicação varia de 0,8 a
5.5.3 Execução
• Após a perfeita conformação geométrica da base, será realizada a varredura da sua
superfície, de modo a eliminar o pó e o material solto existentes;
• Aplica-se, a seguir, o material betuminoso adequado, na quantidade certa e de maneira
mais uniforme. O material betuminoso não deve ser distribuído quando a temperatura
ambiente estiver abaixo de 10°C, ou em dias de chuva, ou ainda, quando esta estiver
iminente. A temperatura de aplicação do material betuminoso deverá ser fixada para
cada tipo de ligante, em função da relação temperatura-viscosidade. Deverá ser
escolhida a temperatura que proporcione a melhor viscosidade para espalhamento. As
faixas de viscosidades recomendadas para espalhamento são:
Para asfaltos diluídos: de 20 a 60 segundos, Saybolt-Furol;
Para emulsões asfálticas: de 25 a 100 segundos, Saybolt-Furol.
• Deve-se evitar a formação de poças de ligantes na superfície da base. Caso isto
aconteça, o excesso de ligantes deve ser removido para não danificar o revestimento
a ser colocado;
• A fim de evitar a superposição, ou excesso, nos pontos inicial e final das aplicações,
devem-se colocar faixas de papel transversalmente na pista, de modo que o início e o
término da aplicação do material betuminoso situem-se sobre essas faixas, as quais
serão, a seguir, retiradas. Qualquer falha na aplicação do material betuminoso deve
ser, imediatamente, corrigida;
• Quando da utilização de distribuidores manuais (canetas ou similar), a uniformidade
dependerá essencialmente da experiência do operador da mangueira;
a) Imprimação
• Deve-se imprimar a pista inteira em um mesmo turno de trabalho e deixá-la, sempre
que possível, fechada ao trânsito. Quando isto não for possível, trabalhar-se-á em meia
TAC CONSTRUÇÕES EIRELI 24 / 31
5.6 Revestimento
É a camada final do pavimento, também conhecida como capa de rolamento ou,
simplesmente capa. Essa última camada receberá diretamente a ação do tráfego e é
destinada a melhorar a superfície de rolamento quanto às condições de conforto e segurança,
além de resistir ao desgaste, ou seja, aumentando a durabilidade da estrutura.
TAC CONSTRUÇÕES EIRELI 25 / 31
5.6.1 Materiais
A camada final será em Concreto Betuminoso Usinado a Quente (CBUQ), faixa “C”,
utilizando-se como ligante betuminoso o CAP 50/70 na espessura de 7,5 cm.
5.6.3 Execução
• A temperatura de aplicação da massa asfáltica deverá ser controlada pelo o laboratório
de asfalto;
• O concreto betuminoso deverá ser transportado da usina ao ponto de aplicação, nos
veículos basculantes e quando necessário, para que a mistura seja colocada na pista
à temperatura especificada, cada carregamento deverá ser coberto com lona ou
material similar, para proteger a mistura com total segurança;
• As misturas de concreto betuminoso devem ser distribuídas somente através de
máquinas acabadoras e quando a temperatura ambiente se encontrar acima de 10°C
e com tempo não chuvoso;
• Caso ocorram irregularidades na superfície da camada, as mesmas deverão ser
sanadas pela adição manual de concreto betuminoso, sendo esse espalhamento
efetuado por meio de ancinhos e rodos metálicos;
• Imediatamente após a distribuição do concreto betuminoso, tem início a rolagem. Como
norma geral, a temperatura de rolagem é a mais elevada que a mistura betuminosa
possa suportar, sendo recomendável, aquela na qual o ligante apresenta uma
viscosidade Saybolt-Furol, de 140 ± 15 segundos, para o cimento asfáltico;
• Caso sejam empregados rolos de pneus, de pressão variável, inicia-se a rolagem com
a intervalos periódicos (60, 80, 100, 120 lb / pol2), adequando um conveniente número
de passadas, de forma a obter o grau de compactação especificado;
• A compressão será iniciada pelos bordos, longitudinalmente, continuando em direção
ao eixo da pista. Nas curvas, de acordo com a superelevação, a compressão deve
TAC CONSTRUÇÕES EIRELI 26 / 31
começar sempre do ponto mais baixo para o mais alto. Cada passada do rolo deverá
ser recoberto pela seguinte, de, pelo menos, a metade da largura anterior. Em qualquer
caso, a operação de rolagem perdurará até o momento em que seja atingida a
compactação especificada;
• Durante a rolagem não serão permitidas mudanças de direção e inversões bruscas de
marchas, nem estacionamento do equipamento sobre o revestimento recém
compactado. As rodas do rolo deverão ser umedecidas adequadamente, de modo a
evitar a aderência da mistura;
• Os revestimentos recém acabados deverão ser mantidos sem trânsito, até o seu
completo resfriamento.
5.7.2 Materiais
O concreto utilizado deve atender as NBR 6118(1), NBR 12654(2) e NBR 12655(3) e
deve ser dosado racionalmente de modo a tingir a resistência característica de 20 Mpa.
5.7.3 Equipamentos
• Máquina extrusora de concreto para guias e sarjetas, motor a diesel, potência 14 cv;
• Fôrmas deslizantes para as peças conforme desenhos em anexo.
5.7.4 Execução
• Locação e nivelamento das peças com uso de estacas de madeira ou metálica e linha
(em trecho reto a marcação deverá ser a cada 5 m e em curva a cada 1 m);
• Regularização da base de assentamento com areia fina caso necessário;
• Execução das peças com máquina extrusora;
• Execução das juntas de dilatação a cada 3 m com material apropriado para cortar a
peça no estado ainda fresco;
• Acabamento e molhamento da superfície durante o período de cura do concreto.
6. REFERENCI AS
____. NBR 12655. Concreto – preparo, controle e recebimento: procedimento. Rio de Janeiro,
1992.
____. DNIT. Manual de acesso de propriedades marginais a rodovias federais. Rio de Janeiro,
2006. 75p. (IPR. Publ., 728) - <http:\\www.dnit.gov.br.
____. DNIT. Manual de projeto geométrico de travessias urbanas. Rio de Janeiro, 2010. 392p.
(IPR. Publ., 740) - <http:\\www.dnit.gov.br.
____. DNIT. Manual de Pavimentação. –3.ed. - Rio de Janeiro, 2006. 274p. (IPR. Publ. 719).
7. ANEXOS
PROJETO DE INTERSEÇÃO RODOVIÁRIA
ALÇA-1
NOTA DE SERVIÇO - COTAS DE REGULARIZAÇÃO
Lado Esquerdo Eixo Lado Direito
BORDO Coordenadas BORDO
Cota Cota Cota
Estaca
Cota (m) Afast. (m) Incl. (%) Norte Este Terreno Projeto Vermelha Incl. (%) Afast. (m) Cota (m)
146,189 1,20 -3,00 0+0,00 9.333.469,010 583.861,199 146,66 146,225 0,44 3,00 6,60 146,423
145,037 1,20 -3,00 1+0,00 9.333.456,294 583.876,569 145,53 145,073 0,46 3,00 6,60 145,271
143,885 1,20 -3,00 2+0,00 9.333.447,775 583.894,606 144,38 143,921 0,46 3,00 6,60 144,119
142,733 1,20 -3,00 3+0,00 9.333.443,984 583.914,191 143,35 142,769 0,58 3,00 6,60 142,967
142,356 1,20 -3,00 3+6,55 9.333.443,819 583.920,737 142,96 142,392 0,57 0,00 6,60 142,392
ALÇA-2
NOTA DE SERVIÇO - COTAS DE REGULARIZAÇÃO
Lado Esquerdo Eixo Lado Direito
BORDO Coordenadas BORDO
Cota Cota Cota
Estaca
Cota (m) Afast. (m) Incl. (%) Norte Este Terreno Projeto Vermelha Incl. (%) Afast. (m) Cota (m)
140,233 3,60 3,00 0+0,00 9.333.356,239 583.981,798 140,60 140,125 0,47 -3,00 2,50 140,050
140,470 4,48 3,00 1+0,00 9.333.371,060 583.968,447 140,54 140,336 0,20 -3,00 1,20 140,300
140,746 6,60 3,00 2+0,00 9.333.388,724 583.959,177 140,89 140,548 0,34 -3,00 1,20 140,512
141,018 8,63 3,00 3+0,00 9.333.408,131 583.954,566 141,03 140,759 0,27 -3,00 1,20 140,723
140,806 8,00 0,00 3+4,45 9.333.412,562 583.954,208 141,08 140,806 0,27 -3,00 1,20 140,770
ALÇA-3
NOTA DE SERVIÇO - COTAS DE REGULARIZAÇÃO
Lado Esquerdo Eixo Lado Direito
BORDO Coordenadas BORDO
Cota Cota Cota
Estaca
Cota (m) Afast. (m) Incl. (%) Norte Este Terreno Projeto Vermelha Incl. (%) Afast. (m) Cota (m)
140,050 2,50 -3,00 0+0,00 9.333.350,791 583.977,091 140,59 140,125 0,47 3,00 6,60 140,323
140,381 2,50 -3,00 1+0,00 9.333.363,865 583.961,957 140,61 140,456 0,15 3,00 5,27 140,614
140,751 1,20 -3,00 2+0,00 9.333.375,754 583.945,984 140,95 140,787 0,16 3,00 6,60 140,985
141,082 1,20 -3,00 3+0,00 9.333.378,225 583.926,427 141,42 141,118 0,30 0,00 8,00 141,118
141,413 1,20 -3,00 4+0,00 9.333.369,430 583.908,785 141,94 141,449 0,49 3,00 6,60 141,647
141,708 2,40 -3,00 5+0,00 9.333.352,323 583.898,989 142,26 141,780 0,48 3,00 3,60 141,888
141,750 2,50 -3,00 5+2,70 9.333.349,671 583.898,490 142,26 141,825 0,44 3,00 3,60 141,933
ALÇA-4
NOTA DE SERVIÇO - COTAS DE REGULARIZAÇÃO
Lado Esquerdo Eixo Lado Direito
BORDO Coordenadas BORDO
Cota Cota Cota
Estaca
Cota (m) Afast. (m) Incl. (%) Norte Este Terreno Projeto Vermelha Incl. (%) Afast. (m) Cota (m)
146,398 5,76 3,00 0+0,00 9.333.460,955 583.852,632 146,72 146,225 0,50 -3,00 1,20 146,189
145,348 6,60 3,00 1+0,00 9.333.446,400 583.866,342 145,67 145,150 0,52 -3,00 1,20 145,114
144,273 6,60 3,00 2+0,00 9.333.430,052 583.877,820 144,59 144,075 0,52 -3,00 1,20 144,039
143,003 6,56 0,00 3+0,00 9.333.411,965 583.886,297 143,52 143,003 0,52 -3,00 1,20 142,967
142,036 6,36 -3,00 4+0,00 9.333.392,684 583.891,515 142,81 142,227 0,58 -3,00 1,20 142,191
142,134 6,60 3,00 5+0,00 9.333.372,791 583.893,319 142,40 141,936 0,46 -3,00 1,20 141,900
141,950 3,81 3,00 6+0,00 9.333.352,881 583.891,685 142,33 141,836 0,49 -3,00 2,50 141,761
141,933 3,60 3,00 6+2,18 9.333.350,723 583.891,367 142,33 141,825 0,51 -3,00 2,50 141,750
RÓTULA
NOTA DE SERVIÇO - COTAS DE REGULARIZAÇÃO
Lado Esquerdo Eixo Lado Direito
BORDO Coordenadas BORDO
Cota Cota Cota
Estaca
Cota (m) Afast. (m) Incl. (%) Norte Este Terreno Projeto Vermelha Incl. (%) Afast. (m) Cota (m)
140,925 4,60 0,00 0+0,00 9.333.388,158 583.939,345 141,27 140,925 0,34 0,00 4,60 140,925
141,222 6,38 0,00 1+0,00 9.333.381,827 583.920,789 141,54 141,222 0,32 0,00 4,60 141,222
141,802 4,60 0,00 2+0,00 9.333.388,749 583.902,446 142,63 141,802 0,83 0,00 4,60 141,802
142,664 5,41 0,00 3+0,00 9.333.405,761 583.892,700 143,32 142,664 0,66 0,00 4,60 142,664
143,288 4,60 0,00 4+0,00 9.333.425,086 583.896,004 144,00 143,288 0,71 0,00 4,60 143,288
143,112 8,56 2,10 5+0,00 9.333.437,893 583.910,850 143,39 142,932 0,46 0,00 4,60 142,932
141,840 4,60 0,00 6+0,00 9.333.438,326 583.930,452 142,38 141,840 0,54 0,00 4,60 141,840
141,020 4,60 0,00 7+0,00 9.333.426,189 583.945,849 141,56 141,020 0,54 0,00 4,60 141,020
140,697 6,16 -1,90 8+0,00 9.333.407,028 583.950,005 141,16 140,814 0,35 0,00 4,60 140,814
140,914 4,60 0,00 9+0,00 9.333.389,602 583.941,020 141,27 140,914 0,36 0,00 4,60 140,914
140,925 4,60 0,00 9+2,21 9.333.388,158 583.939,345 141,27 140,925 0,34 0,00 4,60 140,925
PROJETO DE INTERSEÇÃO RODOVIÁRIA
QUADRO DE CUBAÇÃO DA ALÇA-1
SEMI-DIST. ÁREA (m2) SOMA DAS ÁREAS (m2) VOLUME PARCIAL (m3) VOLUME ACUMULADO (m3) VOLUME
ESTACA
(m) CORTE ATERRO CORTE ATERRO CORTE ATERRO CORTE ATERRO LÍQUIDO (m3)
0+0,00 0,00 1,50 0,00 1,50 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
1+0,00 10,00 1,80 0,00 3,30 0,00 33,00 0,00 33,00 0,00 33,00
2+0,00 10,00 1,00 0,01 2,80 0,01 28,00 0,10 61,00 0,10 60,90
3+0,00 10,00 2,80 0,00 3,80 0,01 38,00 0,10 99,00 0,20 98,80
3+6,55 3,28 2,59 0,00 5,39 0,00 17,65 0,00 116,65 0,20 116,45
583750
583800
583850
583900
583950
584000
584050
584100
N
NO NE
O L
SO SE
N S
9333600 9333600
NO NE
O L
SO SE
SÃ
FA
IX
O
A
DO
S
DE
M
IN
DO
GO
M
6
ÍN
S-
mf
150.68
150.74
PO
IO
M
7
pa
150.52
A
ST
mf
150.89
4
mf
150.88
E
8
mf
150.82
11
9333550 9333550
mf
9
150.84
10 mf
mf 150.85
150.83
12
150.67
16
15
vlt
14
vlt
150.00
13
vlt
150.32
ÁR
BR
149.99
vlt
EA
150.36
SITUAÇÃO
PO
-1
ED
31 30
29
mf mf
32
mf
150.70 150.66
mf
150.67
33
150.69
mf
150.72
35
150
ST
17
pa
150.25
IF
IC
E
AD
VA
0m
11550
15 35
149.80
0 A
0
LE
34
bo
150.11
, 0
35
T A
18
vlt
19
149.88
vlt
28
149.39
m
mf
20
150.29
vlt
FA
PO
27
149.82 36
mf
pa
150.31
149.46
,00
IX
ST
70
26
25
bo
149.89
150.12
A
E
21
vlt
149.64 37
22
149.34
23 vlt
DE
vlt
149.24
24
149.24
vlt
149.68
38
bo
149.64
DO
39
mf
149.81
40
mf
149.82
PO
M
0m
ÍN
NOTAS:
41
ST
42 bo
149.45 149.68
149,0
IO
35
43
pa
149.28 58
44 148.98
E
45 vlt
vlt 149.11
46
148.82
47 vlt 57
vlt 148.84 bo
149.08
149.22
14
VA
9, SISTEMA DE COORDENADAS - DATUM SIRGAS 2000;
0 56
mf
55
149.31
mf
PONTO DE APOIO 02
LE
52 54
53 149.28
mf mf
mf
149.31 149.36
149.32
TA
51
N= 9.333.482,037m
59
148.29
Z= 148,149m
50
bo
148.96
149.13
60
bo
148.58
48
vlt
49
148.65
vlt
148,0
148.54
63
64 62
mf
mf mf
65 148.89
148.87 148.83
mf
148.87
66 61
mf mf
148.92 148.76
68
67
bo
148.44148.62
81
147.62
PO
14
8,
70
vlt
148.02
69
vlt
148.24
0
ST
E
80
mf
147.88
82
pa
147.39
71
pa 79
PO
148.00 mf
78
148.01
2 mf
75
77
147.99
Estação
mf 76
147,0
mf
148.15
148.03 mf
148.02
148.06
ST
74
147.81
E
72
vlt
147.49
73
vlt
147.06
273
mr
14
145.27
6,0
VA 5
14
272
145.24
LE 147 14
83
146.28
274
4,
0
mr
TA ,0
145.57
84
bo
146.50
270
142.83
143,0
85
ex 275
146.65 mr
145.83
261
141.94
142,0
276
mf
145.82
86
87
bo 277
146.45 271
146.56 bo
144.53
145.90
88
pa
146.44
90
89
bo
vlt
146.18 146.42
91
bo
146.22
94
bo
AV. JO
149.04
92
bo
93
146.54
bo
SÉ DO
147.66
9333450 9333450
S REIS
141,0
260
262 141.02
142.41
103
mf
146
95 144.94
bo
269
148.43
143.20
102
bo
145.13
,0
96
bo
147.46
250
140.50
98
97 279
bo
bo 144.53
145.86 145.52
101
ex
145.29
278
bo
144.75
BR
267
268
143.48
143.44
-1
100
bo
145.08
99
mf
145.03
249
5
140.42
35
14
PO 263
142.66
CA ST
259
141.64
IX E
PONTO DE APOIO 01
A E= 583.906,422m
266
pa
105
pa
143.45
121
143.60
edf
104
144.38
mf
DE
143.34
N= 9.333.399,258m 251
140.97
LAT= 06°01'48,7029"S
106
bo
143.59
110
mf
144.04
PA 107
LON= 44°14'30,5101"W
258
141.79
SS
ex
Z= 142,640m
143.73
248
140.69
120
edf
144.12
264
144,0
mf
142.81
109
mf
143.55
108
bo
143.61
A G
265
bo
143.03
EM
111
mf
143.68
252
116
141.05
mf
115
143.43
mf
114
143.43
mf
119
143.43
117
bo
pv
143.59
143.62
113
mf
118
143.44
bo
143.51
122
PO
edf
ÁR
112
143.52
mf
143.48
139
138
mf
mf
140 142.91
142.86
mf
142.92
EA ST
141
257
mf
mf
142.96 137 141.94
mf
142.82
247
140.65
E
256
136
ED
bo
mf
142.04
142.52
142
mf
9333400 9333400
143.03
145
pa 135
IF
142.64 mf
134
142.38
mf
133
142.34
mf
123
253
142.30
edf
141.15
143.07
143
132
1
IC
143
mf
Base
mf
142.24
142.64
143.06
,0
AD 144
mf
142.98
152
mf
142.06
A 131
mf
142.10
153
mf
142.05
151
mf
141.93
150
mf
141.80
149
mf
141.81
255
bo
141.32
254
mf
141.19
246
140.54
148
mf
147
141.82
mf
146 141.95
mf
141.97
125
bo 126 130
127
142.62 bo pa
mf
142.73
142.72 142.56
124
142.35
129
mf
142.26
154
209
208 bo
bo
bo 141.52
141.36
141.54
210
bo
141.27
207 245
bo 140.67
141.78
211
155
bo
bo
141.15
141.93
206
bo
141.99
128
mf
142.50
142,0
212
bo
140.99
205
bo
167 142.14
166
bo
mf
142.42
142.44
244
281
140.52
posto 243
141.30 bo
140.57
156
bo 213
142.19 bo
140.79
242
bo
PO
140.66
ED
204
214
bo
pa
142.27
140.84
TO ST
280
posto
141.79
POS E IF
IC
165
203
DE A A ÇÃ
OLIN
164 bo
bo
mf 142.34 157
142.30
142.26 bo
142.28
S O
282
BR
posto
A
141.34
G
-1
240
pa
215
140.64
bo
140.53
241
bo
3
140.58
163
mf
142.24
162
161
142.18
bo
160 159
158
216
140.60
5
bo ex
142.22 bo
142.33 142.40
142.30
9333350 9333350
141,0
TE
223
ponte
AN
140.64
239
mf
AUR
140.61
222
238
bo
bo
140.69
140.68
T
218
bo
RES
140.61
PO
221
ex
140.76
217
pa
140.79
220
ST
bo
140.70
202
posto
141.62
219
E
ponte
140.70
MA-270
PO
POSTE
0m
198
NT
E
199
bo
142.08
142.26
169
142.12
,0
168
pa
201
200
RO
142.21
141.88
141.88
170
bo
142.30
171
ex
142.38
172
bo
35
142.23
FA
224
ponte
DO
140.80
225
ponte
140.77
VI I XA
20,00m ÁR
226
ex
140.87
DE
20,00m IA
PA DO
142,0
227
ponte
140.67
ponte
40,00m
140.80
m
RA M Técnico em Estradas CNPJ: 23.433.246/0001-52
ÍN
00
IB IO CFT:03915500399
A
,
NO
70
197
-M
bo
142.06
m
EDIFICA
196
A
FAIXA D
141.92
00
178
141.87
176
177
bo
mf 175
141.93
141.93 bo 174 173
142.06 ex bo
,
142.14 142.02
35
195
194141.83
141.85
9333300 9333300
FAIXA D
ÇÃO
DOMÍNIO E
POSTE
14
237
236 ponte
ponte
141.08
190 192 141.14
1,0
edf edf 235
234
141.95 141.96 ponte
ex
140.92
E DOMÍN
191
179 edf
193
pa 142.05
180 edf
141.94
188
cal 141.77
182 edf
181
141.95
141.51 cal 141.88
141.80
233
14
ex
141.18
183
ex
186
184
141.99
1
mf
bo
141.83
141.84
185
,0
mf
187
141.82
pb
141.82
231
232
ponte
ponte
140.96
140.94
230
ponte
229
141.08
ponte
141.07
MIRADO
189
edf
141.49
IO
DE
DO REVISÕES / DISCRIMINAÇÃO
M
ÍN
IO
PROJETO DE INTERSEÇÃO RODOVIÁRIA
9333250 9333250 PROPRIETÁRIA:
TAC CONSTRUÇÕES EIRELI
PROJETO:
LEVANTAMENTO TOPOGRÁFICO
PLANTA BAIXA LOCAL:
ENTRONCAMENTO DA MA-270 COM A BR-135 EM COLINAS
ENDEREÇO:
BR-135 NO ENTRONCAMENTO COM MA-270, MUNICÍPIO DE COLINAS - MA
ASSUNTO: FOLHA:
PLANTA BAIXA
SITUAÇÃO 01/05
583700
583750
583800
583850
583900
583950
584000
584050
584100
DESENHO: DATA: ESCALA:
M&G TOPOGRAFIA CONTROLE TECNOLÓGICO 10/10/2022 INDICADA
583700
583750
583800
583850
583900
583950
584000
584050
584100
NO NE
O L
N
SO SE
9333600 9333600
NO NE
S
O L
SO SE
FA
IX
SÃ
A
O
DE
DO
S
DO
M
M
IN
ÍN
GO
IO
S-
M
A
9333550 9333550
0
35
,0
SITUAÇÃO
FA
IX
PO
A
DE
ST
0
,0
70
E
DO
M
ÍN
IO
149
,0
35
9333500 9333500
148
-1
PONTO DE APOIO 02
L ÇA ,00
E= 583.841,049m A +0 m
14 0 99
8 N= 9.333.482,037m
S T. 1,1 10m
6 0
Z= 148,149m =E 8 9,
147
I O 83. .46
ÍC 5 3
IN E= .33
9
N=
14
00 5 NOTAS:
1, 5,60
6
14
0
14
ALÇA-1
N=9.333.443,819m
E=583.920,737m
FINAL=EST.3+6,55
14
16
4
MEIO FIO EM CONCRETO PRÉ-MOLDADO PADRÃO MFC05
6,
5,
22
143
5
PAVIMENTAÇÃO ASFÁLTICA EM CBUQ FAIXA C - e= 7,5 cm
4
0
A- 0
14
142
ALÇA-1
6,
Ç 0 1
AL +0, 2m
22
R=80,00m
14
5
. 0 63 m 5,0 AC=47º39'47"
5
ST 52, 95 73 D=66,55m
9333450 =E 3.8 60, 4
A- 5 9333450
IO 58 .4 Ç ,8 2
147
141
C
Í = 3 L
IN E .33 A 11 3m 143
1
+ 88 m
14
1,20
= 9 0
. , 44 ,921 3 3+6,55
146
5,
N ST 860 2,4
15
6,00
E
= 83. 45 142,769 142,392
0
PC =5 33. 6
BR
5
E .3 R1,00
-1
141
=9 932
3
,840
42,
5
N 1
5
20
8,0
14
1,
0
14
0 4,00
,00
0
4,
4,0
R25
14
R1,
75
7
8
4
1,0
,28
00
0
20
3
,0
5 6
14
14 1,0
140,806 140,759
4 RÓTULA
3+4,45
R=29,00m
D=182,21m
143
ALÇA-2
IN
,003
140,814
PONTO DE APOIO 01
FINAL=EST.3+4,45
142,66
3
IO E 39 15
E= 583.906,422m
8
E=583.954,208m
=E ST ,3 8m
R=115,00m
N=
3
N= 9.333.399,258m
RÓ 0+0 ,21
N=9.333.412,562m
ST .9+ 45
AC=52º30'42"
9.
8 .3
TU 0
Z= 142,640m
.
D=105,40m
4
9333400 9333400
LA
143
,0
2 m
142,22
4
14
R1,00
2 9 ,9
140
14 0 0 ALÇA-2
2
7
1, 14
,548
8 02 5 R=80,00m
92 R1,00 AC=46º09'20"
1,20 6,00
1 0,
14 D=64,45m
R1,0
R1
6,00
,0 0
141,222 3 0 1,2
0
R1,00 0
2 6,0
8
141,11
1,20
6,0
141,936
140
,00
0
,78
3. 81 +0 A-2
7
R1
5
1,2
6, 98 0
14
9. 583 ST ALÇ
1
35 ,7 ,0
4 ALÇA-3
23 m
0
9
0,3
44
9m
R=34,00m
33 .9 .0
1,
36
A
PT=EST LÇA-4
AC=122º25'39"
14 14 1
N= E= =E
.5+17,25 D=72,65m
E=583.8 0,
IO
92,087m 45
3. 54 10 -3
ÍC
N=9.333 6
33 .9 1+ ÇA
0, 53 5
.355,600
IN
37 ,3 ,0
m 0
43 m
9. 583 T. AL
141,836
14
5m
FINAL=E ALÇA-3 0,
12
80
ST.5+2,7 0 5
6
N= E= =ES
0
5
141,7
50
FINAL=E ALÇA-4 N=9.333 98,490m 0,
2,
PC
ST.6+2,1 12
6+2,18
.349,671
141,825
8 5
20
E=583.8 m
5+2,70
141,825
N=9.333 91,367m BR
7,
.350,723 -1
50
m 35
2,
3. 77 +0 A-3
0, 91 0
9. 83 ST ALÇ
35 ,0 ,0
79 m
PO
1m
RES. TÉCNICO: PROPRIETÁRIA:
33 .9 .0
NT
E
RO
N= E=5 =E
0
,0
D
35
IO
OV FA
ÍC
IÁ
IN
RI I XA
A DE
20,00 DO
20,00 M
142
0
CFT:03915500399
,0
70
MA-270
IO
0
,0
E DOMÍN
35
9333300 9333300
IO
E DOMÍN
FAIXA D
2,50 7,2
0 2,50
FAIXA D
PA
RA
R - MA
IB
AN
O
-M
MIRADO
A
FA 01 10/10/2022 EMISSÃO INICIAL TEC. JOÃO PEDRO
IX
A Nº RESPÓNSAVEL
DE DATA HISTÓRICO
DO
M REVISÕES / DISCRIMINAÇÃO
ÍN
IO
583750
583800
583850
583900
583950
584000
584050
584100
DESENHO: DATA: ESCALA:
M&G TOPOGRAFIA CONTROLE TECNOLÓGICO 10/10/2022 INDICADA
ALÇA-4
ESCALA VERTICAL: 1/75
ESCALA HORIZONTAL: 1/750
150 150
PIV= EST.0+0,00
COTA=146,225
RÓTULA
ESCALA VERTICAL: 1/75
ESCALA HORIZONTAL: 1/750 k=3,943
148 148 148 e=0,507 148
Y=40,00
PIV=EST.4+5,17
COTA PIV=143,801
k=8,204
e=0,244
COTA=142,675
PTV=EST.5+5,17
PCV=EST.3+5,17
COTA=142,898
Y=40,00
k=6,526
COTA P.A.=143,300
PIV=EST.3+17,72
P.A.=EST.4+2,97
146 146 146 k=12,379 e=0,306 146
COTA PIV=142,047
e=0,162 Y=40,00
Y=40,00 PIV=EST.7+0,00
PIV= EST.6+2,18
COTA PIV=140,714
COTA=141,825
PIV=EST.1+10,00
COTA=143,122
PCV=EST.2+17,72 COTA PIV=141,310
i=-
PIV= EST.9+2,21
PIV= EST.0+0,00
d= 5,38
COTA=140,925
COTA=140,925
PTV=EST.2+10,00
COTA=142,213
57 %
,72
PTV=EST.4+17,72
COTA=141,947
144 m 144 144 144
PCV=EST.6+0,00
COTA=141,840
COTA=141,053
PCV=EST.0+10,00
COTA=140,814
PTV=EST.8+0,00
%
,51 i=-
i=4 ,17m d= 5,63
5
142 142 142 d=1 14
,83
% 142
i=-0,50% m
d=24,47m
i=1,28% i=0,50%
d=10,00m d=22,21m
COTA P.B.=140,806
P.B.=EST.7+16,74
138 138
ESTAQUEAMENTO 0 1 2 3 4 5 ESTAQUEAMENTO 0 1 2 3 4 5 6 7 8
6 6+2,18 9 9+2,21
146,225
145,150
144,075
143,003
142,227
141,936
140,925
141,222
141,802
142,664
143,288
142,932
141,840
141,020
140,814
142,81
146,72
145,67
144,59
143,52
142,40
141,27
141,54
142,63
143,32
144,00
143,39
142,38
141,56
141,16
COTAS COTAS
141,836
141,825
140,914
140,925
142,33
142,33
141,27
141,27
TERRENO/PROJETO TERRENO/PROJETO
0,71
0,50
0,52
0,52
0,52
0,58
0,46
0,49
0,34
0,32
0,83
0,66
0,46
0,54
0,54
0,35
0,36
0,34
ATERRO (-) ATERRO (-)
ALÇA-1
ESCALA VERTICAL: 1/75
ESCALA HORIZONTAL: 1/750
150 150
PIV= EST.0+0,00
COTA=146,225
ALÇA-3
ESCALA VERTICAL: 1/75
ESCALA HORIZONTAL: 1/750
148 148 146 146
PIV= EST.5+2,70
COTA=141,825
ALÇA-2
ESCALA VERTICAL: 1/75
RES. TÉCNICO: PROPRIETÁRIA:
ESCALA HORIZONTAL: 1/750
PIV= EST.3+6,55
PIV= EST.3+4,45
PIV= EST.0+0,00
PIV= EST.0+0,00
COTA=140,806
COTA=140,125
COTA=140,125
João Pedro G. Ferreira TAC CONSTRUCOES EIRELI
Técnico em Estradas CNPJ: 23.433.246/0001-52
i=-
d= 5,76 CFT:03915500399
144 66
,55 % 144 142 142 142 142
m
i=1,66%
0m
d=102,7
i=1,06%
142 142 140 d=64,45m 140 140 140
145,073
142,769
142,392
140,125
140,336
140,548
140,125
140,456
140,787
141,118
141,449
140,61
146,66
145,53
144,38
142,96
140,60
140,54
140,89
140,59
141,42
141,94
143,35
140,95
140,806
141,780
141,825
141,03
142,26
142,26
141,08
0,46
0,46
0,58
0,57
0,47
0,20
0,34
0,27
0,27
0,47
0,15
0,16
0,30
0,49
0,48
0,44
PROJETO:
ATERRO (-) ATERRO (-) ATERRO (-)
PROJETO GEOMÉTRICO
LOCAL:
ENTRONCAMENTO DA MA-270 COM A BR-135 EM COLINAS
ENDEREÇO:
BR-135 NO ENTRONCAMENTO COM MA-270, MUNICÍPIO DE COLINAS - MA
ASSUNTO: FOLHA:
PERFIL LONGITUDINAL
- 03/05
DESENHO: DATA: ESCALA:
M&G TOPOGRAFIA CONTROLE TECNOLÓGICO 10/10/2022 INDICADA
140,925
141,27
140 140
138 138
-10 -5 0 5 10
RÓTULA
EST.9+0,00
144 144
C=1,61m2
A=0,00m2
142 142
AFASTAMENTO AFASTAMENTO
140,914
141,27
140 140
1
1
3,00% 3,00%
138 138 3
-10 -5 0 5 10 2
140 140
140,814
141,16
ALÇA-4 138 138
EST.6+2,18 -10 -5 0 5 10 AFASTAMENTO AFASTAMENTO
146 146 1
C=1,70m2 RÓTULA 1
A=0,00m2 EST.7+0,00 3,00% 3,00%
3
144 144 146 146
C=3,22m2 2
A=0,00m2
VAR. VAR.
142 142 144 144
141,825
CONFORME NOTA DE SERVIÇO
142,33
140 140 142 142 SEÇÃO TIPO - ALÇA 2 E 4
141,020
138 138 140 140
141,56
-10 -5 0 5 10
141,836
141,825
142,33
142,26
VAR. VAR.
140 140 140 140 142 142
CONFORME NOTA DE SERVIÇO
141,840
142,38
138 138 138 138 140 140
SEÇÃO TIPO - RÓTULA
-10 -5 0 5 10 -10 -5 0 5 10
141,780
142,26
141,936
142,40
140 140 140 140 144 144
142,932
143,39
ALÇA-1 ALÇA-3 ALÇA-4 140 140
EST.3+6,55 EST.4+0,00 EST.4+0,00 -10 -5 0 5 10
146 146 146 146 146 146
C=2,59m2 ALÇA-2 C=2,48m2 C=3,78m2 RÓTULA
A=0,00m2 EST.3+4,45 A=0,00m2 A=0,00m2 EST.4+0,00
144 144 144 144 144 144 144 144 148 148
C=1,90m2 C=4,97m2
A=0,00m2 A=0,00m2
142 142 142 142 142 142 142 142 146 146
142,392
142,96
142,227
142,81
141,449
141,94
140,806
141,08
140 140 140 140 140 140 140 140 144 144
-10 -5 0 5 10 -10 -5 0 5 10
143,288
144,00
ALÇA-1 138 138 138 138 ALÇA-4 142 142
EST.3+0,00 -10 -5 0 5 10 -10 -5 0 5 10 EST.3+0,00
146 146 146 146
C=2,80m2 ALÇA-2 ALÇA-3 C=2,78m2 140 140
A=0,00m2 EST.3+0,00 EST.3+0,00 A=0,00m2 -10 -5 0 5 10
144 144 144 144 144 144 144 144
C=1,57m2 C=0,96m2 RÓTULA
A=0,00m2 A=0,00m2 EST.3+0,00
142,769
143,35
143,003
142 142 142 142 142 142 142 142 146 146
143,52
C=4,47m2
A=0,00m2
140,759
141,118
141,03
141,42
140 140 140 140 140 140 140 140 144 144
-10 -5 0 5 10 -10 -5 0 5 10 RES. TÉCNICO: PROPRIETÁRIA:
142,664
143,32
EST.2+0,00 -10 -5 0 5 10 -10 -5 0 5 10 EST.2+0,00
148 148 148 148
C=1,00m2 ALÇA-2 ALÇA-3 C=2,09m2 140 140
A=0,01m2 EST.2+0,00 EST.2+0,00 A=0,00m2 -10 -5 0 5 10
146 146 144 144 144 144 146 146 João Pedro G. Ferreira TAC CONSTRUCOES EIRELI
C=0,93m2 C=0,00m2 RÓTULA Técnico em Estradas CNPJ: 23.433.246/0001-52
A=0,00m2 A=0,70m2 EST.2+0,00 CFT:03915500399
144 144 142 142 142 142 144 144 144 144
C=5,92m2
144,075
144,59
A=0,00m2
143,921
144,38
142 142 140 140 140 140 142 142 142 142
140,548
140,787
140,89
140,95
141,802
-10 -5 0 5 10
142,63
140 140 138 138 138 138 ALÇA-4 140 140
-10 -5 0 5 10 -10 -5 0 5 10 -10 -5 0 5 10 EST.1+0,00 -10 -5 0 5 10
148 148
ALÇA-1 ALÇA-2 ALÇA-3 C=2,32m2 RÓTULA
EST.1+0,00 EST.1+0,00 EST.1+0,00 A=0,00m2 EST.1+0,00
148 148 144 144 144 144 146 146 144 144
C=1,80m2 C=0,05m2 C=0,04m2 C=1,49m2
A=0,00m2 A=0,06m2 A=0,59m2 A=0,00m2
145,150
145,67
146 146 142 142 142 142 144 144 142 142 01 10/10/2022 EMISSÃO INICIAL TEC. JOÃO PEDRO
141,222
141,54
145,073
144 144 140 140 140 140 142 142 140 140
145,53
140,456
140,61
140,336
140,54
140,925
141,27
ENDEREÇO:
146,225
146,225
146,66
146,72
140,125
140,125
140,60
140,59
SEÇÕES TRANSVERSAIS
5 10 -10 -5 0
SEÇÕES TRANSVERSAIS
5 10 -10 -5 0
SEÇÕES TRANSVERSAIS
5 10 -10 -5 0
SEÇÕES TRANSVERSAIS
5 10 -10 -5 0
SEÇÕES TRANSVERSAIS
5 10
SEÇÃO TIPO 04/05
DESENHO: DATA: ESCALA:
M&G TOPOGRAFIA CONTROLE TECNOLÓGICO 10/10/2022 1/200
0,15
0,15
MEIO FIO EM CONCRETO
PRÉ-MOLDADO PADRÃO MFC05
DETALHE 1
CANTEIRO
3,00% RES. TÉCNICO: PROPRIETÁRIA:
1 1,50
2 1,00
3
VAR. 6,00
ACOSTAMENTO PISTA DE ROLAMENTO João Pedro G. Ferreira TAC CONSTRUCOES EIRELI
Técnico em Estradas CNPJ: 23.433.246/0001-52
SEÇÃO TIPO - ALÇA 1 E 3 CFT:03915500399
DETALHE 1
CANTEIRO
3,00%
1,50 1
1,00 2
3
RÓTULA
PISTA DE ROLAMENTO PISTA DE ROLAMENTO
DETALHE 05/05
DESENHO: DATA: ESCALA:
M&G TOPOGRAFIA CONTROLE TECNOLÓGICO 10/10/2022 INDICADA