O filme retrata a história de um homem que reencarna ao longo de momentos marcantes da história brasileira, sempre lutando contra a opressão. Ele é mostrado na colonização, quando os portugueses chegaram oprimindo os índios, na escravidão liderando uma rebelião, na ditadura militar sendo preso por se opor ao regime, e em um futuro pós-apocalíptico com escassez de recursos. O filme critica como o passado de opressão tem se repetido e como alguns opressores foram transform
O filme retrata a história de um homem que reencarna ao longo de momentos marcantes da história brasileira, sempre lutando contra a opressão. Ele é mostrado na colonização, quando os portugueses chegaram oprimindo os índios, na escravidão liderando uma rebelião, na ditadura militar sendo preso por se opor ao regime, e em um futuro pós-apocalíptico com escassez de recursos. O filme critica como o passado de opressão tem se repetido e como alguns opressores foram transform
O filme retrata a história de um homem que reencarna ao longo de momentos marcantes da história brasileira, sempre lutando contra a opressão. Ele é mostrado na colonização, quando os portugueses chegaram oprimindo os índios, na escravidão liderando uma rebelião, na ditadura militar sendo preso por se opor ao regime, e em um futuro pós-apocalíptico com escassez de recursos. O filme critica como o passado de opressão tem se repetido e como alguns opressores foram transform
O filme conta a história de um homem que viveu por centenas de anos,
reencarnando em momentos marcantes da história brasileira, sempre o
colocando como uma força contra a opressão. No início o cenário é da colonização brasileira, em 1500, quando os portugueses chegaram na América, com ênfase no sofrimento dos índios durante o conflito entre Portugal e França, quando os franceses se opuseram contra o domínio dos portugueses sobre o território. A segunda retrata a escravidão, com o Manuel Balaio, o líder da balaiada, também chamada de Guerra dos Bem-te-vis, que tinha o objetivo de diminuir ou acabar com a opressão dos latifundiários sob a população,entre os anos de 1838 e 1841. No filme mostra toda a opressão que tiveram que suportar, e ainda mostra a vida dos escravos, que viviam acorrentados e trabalhando dia e noite. A terceira se passa na ditadura militar, em meados de 1970, onde lutava para o fim do regime militar, foi preso e torturado por militares, oque não é ficção, na ditadura pessoas que se impuseram contra o regime foram punidas. A quarta está em um cenário pós apocalíptico, com a água sendo o recurso mais escasso e com a invasão dos mares nas cidades após o derretimento das calotas polares. O filme apresenta várias críticas, a acontecimentos antigos, atuais e provavelmente futuros, mas em todas o decorrer do filme nos apresentam a opressão e a resistência. Seja na colonização, entre os índios e os portugueses, seja na ditadura entre o governo e a população, a história sempre se repetiu, e esse é o objetivo do filme, nos mostrar de que podemos evitar conflitos futuros olhando para o passado, como dito em algumas partes do filme “Viver sem conhecer o passado é andar no escuro”. Esquecendo o passado estamos condenados a repeti-lo. Não apenas lembrar do passado, mas também lembrá-lo de forma correta, muitos opressores se tornaram heróis nacionais, com cidades com seu nome em sua homenagem. “Meus heróis nunca viraram estátua, morreram lutando contra quem virou” esta fala se refere naquelas mesmas lutas representadas no filme as quais foram reescritas, e colocaram os opressores como simbolo de heroi, esqueceram , como por exemplo o Duque de Caixias, que é ainda conhecido como um pacificador,mas na realidade ele foi o soldado quem liderou tropas contra a Balaiada, sua tropa matou vários negros, pobre e indigenas, e ainda é retratado como herói.